t: Re: RES: [obm-l] Funcoes
complexas
Acho que não é.
Também é necessário que du/dx = dv/dy = -2x, e
como voce colocou temos du/dx=0. Como as derivadas
são parciais, u = -2y + y^2 + w(x) e du/dx =
dw/dx = -2x => w = -x^2+C => u = y^2 - 2y
- x^2 + C.Suge
e maio de 2006 15:29Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re:
[obm-l] Funcoes complexas>> 1º) A parte imaginária de uma função holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte> real. Se função uma função é holomorfa então suas componentes satisfazem as equações de Cauchy-Riemman. As equações são as se
: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
nome de Ronaldo Luiz Alonso
Enviada em: quinta-feira, 4 de maio de 2006 15:29
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Funcoes complexas
>
> 1º) A parte imaginária de uma função holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte
> real.
Se função uma
1º) A parte imaginária de uma função holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte
real.
Se função uma função é holomorfa então suas componentes satisfazem
as equações de Cauchy-Riemman.
As equações são as seguintes:
http://en.wikipedia.org/wiki/Cauchy-Riemann_equations
Veja f(x + iy) = u +
Funções complexas
Favor quem puder me responder agradeço
1º) A parte imaginária de uma função holomorfa é 2x(1-y). Calcule a parte
real.
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat
Muito obrigado, Pedro!Eu naum conhecia este teorema que voce citou.
Estes pontos sobre funcoes analiticas devem constar no livro do Ahlfors,
certo?Artur
- Mensagem Original De:
[EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]"
<[EMAIL PROTECTED]>Assunto: RES: RES: RES: [obm-l] Funcoes
com
a
segunda. Então f.g=0 e nenhuma delas é identicamente nula.
Abraço. Pedro.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Thursday, September 09, 2004 12:44 PM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: RES: RES: [obm-l] Funcoes
possamos expressar g(z) em series de Taylor ao redor de algum p
de D.
Certo?
Artur
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: RES: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Data: 09/09/04 11:55
Vale para todo aberto e
Vale para todo aberto e conexo.
Abraço. Pedro.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Thursday, September 09, 2004 10:41 AM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Obrigado pela
AIL PROTECTED]>
Assunto: RES: [obm-l] Funcoes complexas
Data: 08/09/04 21:34
Se g é diferente de zero em algum ponto p de D então g é diferente de zero
em um aberto U de D contendo p, donde f deve ser zero em U (pois f.g=0) e,
portanto, f é zero em D, pois f é analítica em D. O outro caso é i
.
Abraço. Pedro.
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome
de Artur Costa Steiner
Enviada em: Wednesday, September 08, 2004 6:45 PM
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [obm-l] Funcoes complexas
Eu estou tentando provar a seguinte proposicao (acredito que
on 08.09.04 18:44, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:
> Eu estou tentando provar a seguinte proposicao (acredito que seja mesmo
> verdadeira), mas ainda naum consegui. Talvez alguem possa dar alguma
> sugestao.
>
> Sejam f e g funcoes complexas, definidas e analiticas no disco D ={z
Eu estou tentando provar a seguinte proposicao (acredito que seja mesmo
verdadeira), mas ainda naum consegui. Talvez alguem possa dar alguma
sugestao.
Sejam f e g funcoes complexas, definidas e analiticas no disco D ={z | |z|
<1}. Se f*g for identicamente nula em D, entao f =0 (identicamente nula
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