Em
>
> > Talvez seja uma tradução um tanto infeliz de entire function, do Inglês.
> No Inglês, entire em nada lembra integer.
>
> Em geral, eu chuto que um termo matemático usado antes do século XX
> não vem do inglês; a França e a Alemanha eram os grandes centros
> praticamente até a segunda guer
On Mon, Feb 10, 2020 at 10:12 PM Artur Costa Steiner
wrote:
>
> Em seg, 10 de fev de 2020 21:13, Pedro Angelo
> escreveu:
>>
>> Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções
>> holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em
>> torno de cada ponto. Por q
Em seg, 10 de fev de 2020 21:13, Pedro Angelo
escreveu:
> Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções
> holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em
> torno de cada ponto. Por que só as inteiras levam o nome?
>
Acho que inteira é no sentido de globa
Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções
holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em
torno de cada ponto. Por que só as inteiras levam o nome?
Le lun. 10 févr. 2020 à 20:52, Bernardo Freitas Paulo da Costa
a écrit :
>
> On Mon, Feb 10, 2020 at 8:
Eu gosto de pensar o "inteira" como significando que a série de
potências f(z) = a_0 + a_1 z + ... converge no plano *inteiro*.
Le lun. 10 févr. 2020 à 20:16, Artur Costa Steiner
a écrit :
>
>
>
> Em seg, 10 de fev de 2020 17:28, Anderson Torres
> escreveu:
>>
>> Em dom., 9 de fev. de 2020 às 2
On Mon, Feb 10, 2020 at 8:16 PM Artur Costa Steiner
wrote:
> O adjetivo inteira, em análise complexa, não tem nada a ver com o que ele
> sugere. Acho uma terminologia infeliz, mas é consagrada.
Um chute: em francês, o termo "série inteira" (por oposição a série
fracionária) se refere às séries
Em seg, 10 de fev de 2020 17:28, Anderson Torres <
torres.anderson...@gmail.com> escreveu:
> Em dom., 9 de fev. de 2020 às 21:50, Artur Costa Steiner
> escreveu:
> >
> > Nunca vi este curioso fato ser citado em lugar nenhum.É fácil de provar
> recorrendo-se ao teorema de Picard. Será que há uma p
Obrigado Hugo. Excelente. Gostei muito da sua solução.
Abç.
Date: Thu, 18 Feb 2016 13:00:19 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória
From: hfernande...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Seja A = { x | x é anagrama de PIRAMIDAL começando por PIR, nessa ordem }
e B = { x | x é anagr
Mas então é levado em consideração a posição relativa das pessoas e das
cadeiras vazias? Por exemplo, se um pessoa A está nas mesmas posições
relativas em relação às pessoas B, C, D, E, mas ao seu lados estão outras
cadeiras vazias, a distribuição é considerada diferente? Pois caso não
seja, pensei
Artur Costa Steiner
> Em 12/09/2015, às 02:23, Marcelo Salhab Brogliato
> escreveu:
>
> Oi, Artur, boa noite.
>
> Eu vi seu contra-exemplo e fiquei procurando o erro nessa minha
> demonstração. Ainda não entendi o porquê da desigualdade só valer para
> um valor particular de a, e não
Acho que entendi. Me parece que a desigualdade vale para todo a != 0 e eps
> 0. Mas, como M é função de "a" e n > M, então lim a->0 [sen(n(x+a)) -
sen(nx)] / (na) não é igual a dh/dx(x, n).
Ainda estou confuso, mas acho que o problema está justamente aí.
Abraços,
Salhab
2015-09-12 2:23 GMT-03:00
Mas gugu nesse caso o limite de cosseno não existe, isso não afeta?
Em 12 de setembro de 2015 02:24, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
> Alguém poderia me dizer se isto invalida a demonstração que fiz?:
>
> http://download14.docslide.us/uploads/check_up14/3220
Alguém poderia me dizer se isto invalida a demonstração que fiz?:
http://download14.docslide.us/uploads/check_up14/322015/55c1359ebb61eb893e8b4772.pdf
Em 12 de setembro de 2015 01:06, escreveu:
>Desculpem, mas o resultado é falso. Se f(x,n)=sen(nx)/n (digamos para x
> em (1,+infinito)), entã
Oi, Artur, boa noite.
Eu vi seu contra-exemplo e fiquei procurando o erro nessa minha
demonstração. Ainda não entendi o porquê da desigualdade só valer para um
valor particular de a, e não para todo a != 0.
Se para todos eps > 0 existe M tal que n > M implica em |h(x, n)| < eps,
independente de x
Muito obrigado a todos, excelentes respostas!
Artur Costa Steiner
Em 12/07/2013, às 09:34, Marcos Martinelli escreveu:
> Blza. Entendi agora. Obrigado.
>
>
> Em 12 de julho de 2013 09:29, Rogerio Ponce escreveu:
>> Ola' Marcos,
>> eu escrevi errado.
>> Como os "blocos" representam 4 elemento
Blza. Entendi agora. Obrigado.
Em 12 de julho de 2013 09:29, Rogerio Ponce escreveu:
> Ola' Marcos,
> eu escrevi errado.
> Como os "blocos" representam 4 elementos, que ocupam 7 casas, e' como se
> houvesse 93 casas livres e 4 ocupadas, com um total de 100-(2+2+2+1)+4=97
> casas.
> Ou seja, exi
Ola' Marcos,
eu escrevi errado.
Como os "blocos" representam 4 elementos, que ocupam 7 casas, e' como se
houvesse 93 casas livres e 4 ocupadas, com um total de 100-(2+2+2+1)+4=97
casas.
Ou seja, existem binom(97,4) formas de distribuirmos os 4 blocos dentro de
[1,100].
[]'s
Rogerio Ponce
2013/7/
Só não entendi essa parte: "100-(2+2+2+1)=97".
Em 12 de julho de 2013 09:08, Marcos Martinelli
escreveu:
> Legal.
>
>
> Em 12 de julho de 2013 09:02, Rogerio Ponce escreveu:
>
> Ola' Artur,
>> como queremos que a distancia minima entre os elementos seja de pelo
>> menos 2, podemos imaginar que
2013/7/12 Marcos Martinelli
> Mas vc conseguiu mostrar que existe mesmo a bijeção?
>
>
Um representante do primeiro tera um único representante no segundo e
vice-versa pois só é feita uma subtração/soma.
A questão é somente se as restrições são respeitadas.
x2-1 > x1 sse x2-x1 >= 2
x3-2 > x2-1
Legal.
Em 12 de julho de 2013 09:02, Rogerio Ponce escreveu:
> Ola' Artur,
> como queremos que a distancia minima entre os elementos seja de pelo menos
> 2, podemos imaginar que devemos distribuir , dentro do segmento [0,100], 3
> "blocos" com comprimento 2 , e um bloco com comprimento 1 (o blo
Mas vc conseguiu mostrar que existe mesmo a bijeção?
Em 12 de julho de 2013 06:44, Lucas Prado Melo escreveu:
> 2013/7/12 Marcos Martinelli
>
>> Seja {A_n} a quantidade de seqüências com 4 números escolhidos de 1 a n
>> tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2 (n>=4).
>>
>> Seja {B
2013/7/12 Marcos Martinelli
> Seja {A_n} a quantidade de seqüências com 4 números escolhidos de 1 a n
> tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2 (n>=4).
>
> Seja {B_n} a quantidade de seqüências com 3 números escolhidos de 1 a n
> tais que a diferença positiva seja maior ou igual a 2
Sent: Monday, February 25, 2013 11:51 AM
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória
Onde estou errando?
n(intersecção de dois) = ?
AA e BB por exemplo.
Escolho 4 posições (para essas 4 letras) entre 10 possíveis:C10,4 = 210
Para cada uma delas vale AABB ou BBAA
Depois faço 6
Onde estou errando?n(intersecção de dois) = ?AA e BB por exemplo.Escolho 4
posições (para essas 4 letras) entre 10 possíveis:C10,4 = 210Para cada uma
delas vale AABB ou BBAADepois faço 6!/2^3Dai encontro 210.2.6!/2^3 > 8!/2^3
> Date: Sun, 24 Feb 2013 17:35:56 -0800
> From: cysh...@yahoo.com
> S
Isso mesmo.
Nesse caso, você aplicaria mudança de variáveis: yi = xi-2
Em geral, para soluções inteiras maiores ou iguais a p, você deve aplicar a
mudança de variável yi=xi+p-1
Abraços.
Hugo
Em 13 de setembro de 2011 19:55, João Maldonado escreveu:
>
>
>
> Valeu Hugo,
>
> Mas só pra ver se eu
Valeu Hugo,
Mas só pra ver se eu entendi, se fossem as soluções inteiras >= -1, seria
C(u+ 2w-1, w-1)?
[]'sJoão
Date: Tue, 13 Sep 2011 15:55:09 -0300
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise Combinatória - mais um
From: hfernande...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Seja a equação linear co
Na verdade vale para qualquer número E Z
Um número pode ser da forma 100k, 100k+-1, 100k+-2, ...100k+-48, 100 k+-49,
100k+50podemos escolher somente 1 número de cada forma 100k +- n, senão a soma
é divisível por 100. temos 51 maneiras de fazer isso, por isso tempos que com
52 números pelo me
That's it!!! Valeu pela confirmação do que tinha pensado, mas não estava seguro.
Obrigado!
Date: Tue, 12 Jan 2010 00:18:55 -0200
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Análise na Reta, mais uma
From: ralp...@gmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Dica:
1) Dado n natural, considere o conjunto Y_n de tod
Olá,
nossa.. cometi um erro na resolucao do item B
nao posso subtrair as desigualdades..
dps tento outra solucao e envio
abracos,
Salhab
- Original Message -
From: "Marcelo Salhab Brogliato" <[EMAIL PROTECTED]>
To:
Sent: Monday, February 05, 2007 3:14 AM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l]
Vc tem razao, eu li rapidamente e interpretei errado o enunciado. Eh bem
mais complicado sim. Vou tentar resolverArturi
- Mensagem Original De:
[EMAIL PROTECTED]Para: "[EMAIL PROTECTED]"
<[EMAIL PROTECTED]>Assunto: Re: [obm-l] Re: [obm-l]
análiseData: 06/08/04 12:49Oi,
Artur.Eu ach
Oi, Claudio:
Se eu não errei ao digitar as expressões indicadas por você, o MathCAD
responde:
1+y^3+y+48*x^10*y^3+432*x^25*y^21+1068*x^23*y^20+1336*x^15*y^17+228*x^15*y^1
8+4*x^15*y^19+16*x^7*y^2+1776*x^27*y^17+1776*x^27*y^18+1776*x^27*y^19+1648*x
^27*y^20+2308*x^26*y^16+2308*x^26*y^17+2308*x^26*
Ahhh, agora faz sentido lar do Coelhinho da Páscoa, claro...!
Ainda assim, duas pequenas correções sobre o que você escreveu:
- "Chará" escreve-se com 'x', portanto, você, provavelmente, é meu *xará*;
- "Passárgada" escreve-se com apenas um 's', veja: Pasárgada.
Sim, não é só de Matemática
Contar o número de soluções da equação x + y + z + t = 20, tais sendo
inteiras e *não-negativas*, como muito bem me lembrou o Prof. Morgado,
equivale ao número de combinações completas de 4 elementos escolhidos 20 a
20, sendo que tais elementos (pessoas) podem aparecer repetidamente: uma
mesma pess
Manuel (e todos os integrantes desta lista)
Bom dia.
-- Mensagem original --
>Bernardo,
>
> Boa tarde,
>
> Só dois comentários:
>
> (1) Há algo "estranho" com o "corolário", ele é completamente trivial,
>mas não sei como concluir do exercício original esse resultado.
Você tem toda a razão..
On Wed, Feb 26, 2003 at 10:58:04AM -0300, Cláudio (Prática) wrote:
>
>
> > observe:
> > y'(t)=a*y(t)
> > Y'(t)/y(t)=a
> >
> > Pode-se afirmar que lny(t)=at + K, com K pertencente
> > aos reais?Demonstre isso.
> >
> >
> ln(y(t)) = at + K ==> y(t) = e^(at + K) = Ae^at, com A real > 0 (A = e^K).
>
Na física, este R esquisito é usado para representar o vetor das coordenadas
polares. Não me perguntem por que!
JF
- Original Message -
From: Nicolau C. Saldanha <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Tuesday, January 21, 2003 12:35 PM
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] análise real.
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