"Fiquei na dúvida em relação à aplicação do termo "leito natural". Encontrei um TCC ( http://www.projetos.unijui.edu.br/petegc/wp-content/uploads/2010/03/TCC-Juliano-Reis-Wallau.pdf) onde diz que a diferença entre "leito natural" e "implantada" seria a estabilidade do solo da via, que teria relação com a compactação do solo. Isso certamente teria impacto sobre a probabilidade de atolar num dia de chuva. Acho difícil de medir isso por imagens de satélite, mas por fotos a partir do chão deve ser relativamente fácil decidir (no entanto, a opinião de um morador ou frequentador do local deveria prevalecer). No entanto, é um pouco diferente do critério de "track" com o qual havíamos concordado (via de terra e estreita)."
Fernando, pelo menos o DER-MG, na sua listagem de rodovias, especifica quais rodovias não-pavimentadas estão em leito natural e quais estão implantadas. Abraços! Vítor Rodrigo Dias Revisor de textos Tradutor port/ing/port e port/esp/port Telefone: (31) 9895-3975 - TIM Em 20 de maio de 2013 22:56, Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>escreveu: > Para comparação, tentei estabelecer uma associação entre o que eu já > tinha colocado no wiki (que é parecido com o que o Pedro expressou nos > seus fluxogramas) e a descrição que o DNIT dá para a terminologia > usada no BIT: > http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#M.C3.A9todo_objetivo_.282.C2.AA_proposta.29 > > Fiquei na dúvida em relação à aplicação do termo "leito natural". > Encontrei um TCC > ( > http://www.projetos.unijui.edu.br/petegc/wp-content/uploads/2010/03/TCC-Juliano-Reis-Wallau.pdf > ) > onde diz que a diferença entre "leito natural" e "implantada" seria a > estabilidade do solo da via, que teria relação com a compactação do > solo. Isso certamente teria impacto sobre a probabilidade de atolar > num dia de chuva. Acho difícil de medir isso por imagens de satélite, > mas por fotos a partir do chão deve ser relativamente fácil decidir > (no entanto, a opinião de um morador ou frequentador do local deveria > prevalecer). No entanto, é um pouco diferente do critério de "track" > com o qual havíamos concordado (via de terra e estreita). > > Outras opções (algumas já propostas) para tentar uma aproximação com a > classificação do BIT seriam: > > - primary = 2 faixas sem acostamento OU 1 faixa com acostamento; > secondary = 1 faixa sem acostamento; tertiary = não-pavimentada com > terra bem compactada; unclassified = não-pavimentada larga com terra > insuficientemente compactada (potencial para atolamento); track = > não-pavimentada estreita > > - trunk = 2 faixas; primary = 1 faixa com acostamento; secondary = 1 > faixa sem acostamento (possivelmente menos segura); tertiary = > não-pavimentada com terra bem compactada; etc. > > Que tal? > > 2013/5/20 Fernando Trebien <fernando.treb...@gmail.com>: > > Que interessante! A classificação do Ministério dos Transportes (que > > não usa termos abstratos) devia ser considerada extremamente relevante > > na nossa forma de classificar, afinal, eles são os especialistas no > > assunto. Se essa é a informação publicada por eles, é porque > > provavelmente é a mais requisitada - ou seja, a mais útil para os > > usuários dessas vias. > > > > Encontrei o link principal dentro do site que leva aos links que você > > postou, para que as pessoas possam ver os mapas de seus estados > > independentemente. > > > > Se usarmos essa fonte de informação e atribuirmos uma correspondência > > com as vias do OpenStreetMap baseada nessas características, quase não > > restarão ambiguidades. Acho que todos sairiam ganhando assim, tanto > > quem faz o mapa (nós) quanto quem o consome (nós e mais um monte de > > gente). > > > > 2013/5/20 Nelson A. de Oliveira <nao...@gmail.com>: > >> O modo como é feita a hierarquia das rodovias pelo ministério dos > >> transportes ( > http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/07-download/rodo2012.pdf) > >> parece ser: > >> > >> Vias pavimentadas duplicadas > pavimentadas > sem pavimentação > >> > >> Que é basicamente onde estamos chegando (e fica uma hierarquia > >> razoavelmente boa). > >> Exemplo: > http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/01-estadual/estados/port/sp.htm > >> > >> _______________________________________________ > >> Talk-br mailing list > >> Talk-br@openstreetmap.org > >> http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > > > > > > > > -- > > Fernando Trebien > > +55 (51) 9962-5409 > > > > "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) > > "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) > > > > -- > Fernando Trebien > +55 (51) 9962-5409 > > "The speed of computer chips doubles every 18 months." (Moore's law) > "The speed of software halves every 18 months." (Gates' law) > > _______________________________________________ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br >
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