Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Artur Costa Steiner > Em 12/09/2015, às 02:23, Marcelo Salhab Brogliato > escreveu: > > Oi, Artur, boa noite. > > Eu vi seu contra-exemplo e fiquei procurando o erro nessa minha > demonstração. Ainda não entendi o porquê da desigualdade só valer para > um valor particular de a, e não

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2015-09-11 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Acho que entendi. Me parece que a desigualdade vale para todo a != 0 e eps > 0. Mas, como M é função de "a" e n > M, então lim a->0 [sen(n(x+a)) - sen(nx)] / (na) não é igual a dh/dx(x, n). Ainda estou confuso, mas acho que o problema está justamente aí. Abraços, Salhab 2015-09-12 2:23 GMT-03:00

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2015-09-11 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Mas gugu nesse caso o limite de cosseno não existe, isso não afeta? Em 12 de setembro de 2015 02:24, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Alguém poderia me dizer se isto invalida a demonstração que fiz?: > > http://download14.docslide.us/uploads/check_up14/3220

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2015-09-11 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Alguém poderia me dizer se isto invalida a demonstração que fiz?: http://download14.docslide.us/uploads/check_up14/322015/55c1359ebb61eb893e8b4772.pdf Em 12 de setembro de 2015 01:06, escreveu: >Desculpem, mas o resultado é falso. Se f(x,n)=sen(nx)/n (digamos para x > em (1,+infinito)), entã

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2015-09-11 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Oi, Artur, boa noite. Eu vi seu contra-exemplo e fiquei procurando o erro nessa minha demonstração. Ainda não entendi o porquê da desigualdade só valer para um valor particular de a, e não para todo a != 0. Se para todos eps > 0 existe M tal que n > M implica em |h(x, n)| < eps, independente de x

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2015-09-11 Por tôpico gugu
Desculpem, mas o resultado é falso. Se f(x,n)=sen(nx)/n (digamos para x em (1,+infinito)), então quando n tende a infinito, f(x,n) tende a 0. Mas df/dx(x,n)=n.cos(nx)/n=cos(nx), que não tende a 0 quando n tende a infinito. Por exemplo, se x=2.pi, cos(nx)=1 para todo n natural. Abraço

[obm-l] Álgebra (Homológica)

2015-09-11 Por tôpico Kelvin Anjos
Sejam G um grupo e H um subgrupo. Se K é um corpo, então podemos formar um anel de grupo K(G). Como K(G) é um anel, temos que K(H) é um subanel seu. Podemos ainda considerar K(G) como um K(H)-módulo tanto à esquerda quanto à direita. *Para F(G) como F(H)-módulo com qualquer lateralidade, mostre que

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Em sábado, 12 de setembro de 2015, Marcelo Salhab Brogliato < msbro...@gmail.com> escreveu: > Oi, Israel, > > Acho que a melhor representação seria f(x, n) e g(x, n). > > Assim, sua pergunta seria: > Seja h(x, n) = f(x, n) - g(x, n). Prove que, se lim{n->inf} h(x, n) = 0, > então lim{n->inf} dh/dx

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Está um enunciado um tanto confuso. Acho que vc está se referindo a limites de sequencias de funções. Talvez sua dúvida seja esta: Seja (f_n) uma sequencia de funções diferenciáveis definidas em um intervalo I de R que convirja para uma funçao f. Isto é, para cada x de I, lim n --> oo f_n(x) = f(

[obm-l] Re: [obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Marcelo Salhab Brogliato
Oi, Israel, Acho que a melhor representação seria f(x, n) e g(x, n). Assim, sua pergunta seria: Seja h(x, n) = f(x, n) - g(x, n). Prove que, se lim{n->inf} h(x, n) = 0, então lim{n->inf} dh/dx(x, n) = 0. Pela hipótese, sabemos que para todo eps > 0 existe M tal que para todo n > M, |h(x, n)| < e

[obm-l] Análise

2015-09-11 Por tôpico Israel Meireles Chrisostomo
Seja f(x) uma função na variável x, mas que contenha n na sua "fórmula" ou na sua expressão.Vou usar a notação aqui de lim para limite de n tendendo ao infinito, se lim f(x) =g(x) então vale que lim f '(x)=lim g'(x)?Como posso provar isso?Eu usei isto em uma demonstração, mas não sei se está corre

Re: [obm-l] Derivada de e^z

2015-09-11 Por tôpico Artur Costa Steiner
Isso depende da definição da função exponencial. Toda levam a que seja dada pela série de potências f(z) = e^z = 1 + z + ... (z^n)/n! Sabemos que uma função dada por uma série de potências (função analítica) é derivável e que sua derivada é obtida derivando-se termo a termo a série da pr

Re: [obm-l] Derivada de e^z

2015-09-11 Por tôpico regis barros
Bom dia HenriqueConcordo com o Bernardo sobre usar z=x+iy e depois usar a definição da derivada. Também não sei usar outro método par ficar "mais" facil, mas apenas a expansão como o Bernardo descreveu. Regis Em Quinta-feira, 10 de Setembro de 2015 22:32, Bernardo Freitas Paulo da Costa