2013/5/20 Pedro Geaquinto <pedrodi...@gmail.com>:
> 4- Utilizem o bom senso para adicionar vias de maior hierarquia que as
> próprias vias de acesso à cidade. Se a cidade não tem uma grande
> infraestrutura rodoviária (como rodoanéis ou arcos e uma rede de vias
> rápidas), não tem porque utilizar uma hierarquia maior. Vejam por exemplo:
> Votuporanga [3] e Fernandópolis [4] no interior de SP. Não é exatamente um
> erro, mas faz pouco sentido chamar de trunk todas as vias da cidade.

Eu já conversei com algumas pessoas que mapeiam as vias principais da
cidade como trunk (como os exemplos que você citou) e basicamente
dizem que é o certo, porque está na wiki
(http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#Categoriza.C3.A7.C3.A3o_de_vias).
(eu não tenho paciência pra discutir o que é certo ou não é)

Só minha opinião, mas cidade deveria ser mapeada de "baixo para cima":
ruas da cidade como residential, ruas mais importante em tertiary,
caso necessário, vias maiores e principais como secondary e assim por
diante. É uma hierarquia, afinal. Caso não haja necessidade em se
utilizar uma classificação maior (primary ou trunk), então deixa sem
(e não começar mapeando já utilizando de cara uma via com
classificação maior, como trunk).
Podem dizer que é um critério muito subjetivo, mas eu ainda acredito
que para áreas urbanas é o que encaixa melhor. Funciona muito bem em
cidades menores, por exemplo (onde claramente existem as ruas
principais (tertiary) e as avenidas duplicadas (secondary)).

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