Re: [obm-l] Probleminha de Geometria Plana

2005-03-22 Por tôpico Felipe Rÿffffe9gis


Dirichlet, eu cheguei à mesma conclusão do que você, inclusive foi eu quem postou no forum do teorema.mat.br. Você achou o lado do heptágono igual a 2Rcos(pi/7), como concluiu isso?Eu achei o mesmo valor de lado do triângulo equilátero, sqrt(3)R, só que achei 2Rsen(2pi/7) como lado do heptágono por Lamy.
Obrigado,Felipe Régis __Converse com seus amigos em tempo real com o Yahoo! Messenger http://br.download.yahoo.com/messenger/ 

Re: [obm-l] Probleminha de Geometria Plana

2005-03-22 Por tôpico claudio.buffara
Não consegui ver a solução em 3 linhas nesse link que o Dirichlet mandou, mas certamente deve ser uma solução aproximada, uma vez que o lado do heptágono regular não é construtível mas o lado do triângulo equilátero é.
 
De qualquer forma, a aproximação é bem boa pois:
sen(Pi/3) = 0,866025, sen(Pi/7) = 0,433884, e a razão entre estes dois números é 1,995985, ou seja, a aproximação tem um erro de apenas 0,2%.
 
[]s,
Claudio.
 




De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Tue, 22 Mar 2005 15:39:43 -0300 (ART)




Assunto:
Re: [obm-l] Probleminha de Geometria Plana
> Aqui:
> http://www.teorema.mat.br/phpBB2/viewtopic.php?t=395&highlight=
> 
> Uma solucao de tres linhas!
> 
> --- Felipe Rÿe9gis <[EMAIL PROTECTED]>wrote:
> > Aê pessoal, alguém poderia provar porque a metade do
> > lado de um triângulo equilátero é igual ao lado de
> > um heptágono regular ambos inscritos numa mesma
> > circunferência?
> > 
> > Obrigado, 
> > Felipe Régis.
> > 
> > 
> > -
> > Yahoo! Mail - Com 250MB de espaço. Abra sua conta!
> 
> 
> 
> 
> 
> Yahoo! Mail - Com 250MB de espaço. Abra sua conta! http://mail.yahoo.com.br/
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 


Re: [obm-l] Probleminha de Geometria Plana

2005-03-22 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Aqui:
http://www.teorema.mat.br/phpBB2/viewtopic.php?t=395&highlight=

Uma solucao de tres linhas!

--- Felipe Rÿe9gis <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Aê pessoal, alguém poderia provar porque a metade do
> lado de um triângulo equilátero é igual ao lado de
> um heptágono regular ambos inscritos numa mesma
> circunferência?
>  
> Obrigado, 
> Felipe Régis.
> 
>   
> -
> Yahoo! Mail - Com 250MB de espaço.  Abra sua conta!





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Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Probleminha de Física

2005-03-20 Por tôpico Eduardo Wilner

Save Barone
Como vai?

A bolinha aih em baixo "nao tem" inercia de rotacao (r
muito pequeno). Ainda assim, concordo que seria melhor
colocar um corpo deslizando sem atrito...
Prazer em reencotra-lo ainda que "virtualmente"!
Abracos 
Wilner
  
Angelo Barone Netto
Thu, 03 Mar 2005 17:00:57 -0800

Caros Gg.gomes:
Apenas uma observacao sobre a energia cinetica da
bolinha.
Alem do termo ${1/2}mv^2$ que corresponde a translacao
ha um termo que 
corresponde a energia cinetica de rotacao.
Pena ser esta uma lista de matematica olimpica e nao
de mecanica elemerntar.

Citando "gg.gomes" <[EMAIL PROTECTED]>:

> > Aqui vai um problema do mesmo calibre : No topo de
uma semi-esfera de raio
> R
> > esta uma pequena esfera de raio r ( r muito menor
que R ). Soltando a
> > esferinha ela desce, rolando. Caracterize o ponto
da trajetoria da
> esferinha





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Re: [obm-l] Probleminha bobo

2005-03-16 Por tôpico Domingos Jr.
Alan Pellejero wrote:
*
é assim...duas máquinas fazem x parafusos em 2h40min, apenas uma, faz 
o mesmo serviço em 4 horas...calcule o tempo que a outra gasta para 
fazer tal serviço

*

<%20http://us.rd.yahoo.com/mail/br/taglines/*http://mail.yahoo.com.br/>

Por que você não fala como você tentou resolver o problem ou mostra 
alguma dúvida em particular? Os probleminhas bobos não deveriam encher a 
caixa postal dos outros se a lista é olímpica, não é mesmo?

Novamente, vamos direto para a mágica desses problemas! Alan, preste 
atenção... Dê NOMES às coisas... neste caso, temos 2 máquinas, por que 
não chamá-las de M1 e M2?
Vamos dizer que M1 faz o trabalho (x parafusos) em 4hs. Então M1 faz x/4 
parafusos por hora. Se M2 faz y parafusos/hora então
8/3 (x/4 + y) = x => y = x/8.
Se M2 faz x/8 parafusos/hora, ela leva 8 horas para fazer x parafusos. 
Viu como as coisas funcionam se você dá nome a elas?
=
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Re: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Probleminha de Física

2005-03-03 Por tôpico Angelo Barone Netto
Caros Gg.gomes:
Apenas uma observacao sobre a energia cinetica da bolinha.
Alem do termo ${1/2}mv^2$ que corresponde a translacao ha um termo que 
corresponde a energia cinetica de rotacao.
Pena ser esta uma lista de matematica olimpica e nao de mecanica elemerntar.

Citando "gg.gomes" <[EMAIL PROTECTED]>:

> > Aqui vai um problema do mesmo calibre : No topo de uma semi-esfera de raio
> R
> > esta uma pequena esfera de raio r ( r muito menor que R ). Soltando a
> > esferinha ela desce, rolando. Caracterize o ponto da trajetoria da
> esferinha
> > onde ela perde contato com a semi-esfera.
> >
> 
> Tendo como h a altura onde a esferinha perde contato com a semi-esfera temos
> que:
> h/R=cos x
> h=Rcosx
> 
> Usando-se a conservaçao da energia mecanica entre o topo e o ponto onde ela
> perde contato com a semi-esfera
> 
> mv^2/2=mg(R-h)
> v^2=2g(R-h)
> 
> substituindo-se h por Rcosx:
> 
> v^2=2gR(1-cosx)
> para v igual à velocidade da particula onde ela abandona a semi-esfera
> 
> Na posiçao onde ela abandona a semiesfera força normal=força centripeta
> 
> mgcosx=mv^2/R
> v^2=Rgcosx
> 
> Comparando-se:
> 
> Rgcosx=2gR(1-cosx)
> cosx=2-2cosx
> cosx=2/3
> 
> Da expressao
> h=Rcosx
> h=2/3Rlogo a bolinha perde contato com a semi-esfera em 2/3R. Acho q
> eh isso.
> 

Angelo Barone Netto <[EMAIL PROTECTED]>
=
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Probleminha de F ísica (o de matemática)

2005-03-01 Por tôpico Claudio Buffara
Isso eh a soma de Riemann de I = Integral(1..3) dx/x = log(3).
Fazendo a subdivisao do intervalo [1,3] em 2N sub-intervalos de comprimento
1/N cada, teremos: 
deltax = (3-1)/(2N) = 1/N
e  
x_k = 1 + k*deltax = 1 + k/N = (N + k)/N para 0 <= k <= 2N-1.

Logo: 
I = lim(N -> infinito) SOMA(k=0 a 2N-1) (1/x_k)*deltax =
lim(N -> infinito) SOMA(k = 0 a 2N-1) 1/(N + k) =
lim(N -> infinito) (1/N + 1/(N+1) + ... + 1/(3N-1)).

[]s,
Claudio.

on 01.03.05 13:06, Daniel Nunes at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> Não é difícil provar que valem
> 1/x > log(x+1) - log(x) = log((x + 1)/x) e
> 1/x < log(x) - log(x-1) = log(x/(x - 1))
> para todo x >=2.
> 
> Definindo
> B_n = log((n + 1)/n) + ... + log((3n - 1)/(3n - 2))
> = log((n+1)*(n+2)*...*(3n - 1)/[n*(n+1)*...*(3n - 2)])
> = log[(3n - 1)/n] = log[3 - 1/n]
> 
> e
> 
> C_n = log(n/(n - 1)) + ... + log((3n - 2)/(3n - 3))
> = log((n*(n+1)*...*(3n - 2)/[(n - 1)*n*...*(3n - 3)])
> = log[(3n - 2)/(n - 1)] = log[3 - 1/(n-1)]
> 
> temos
> B_n < A_n  < C_n para todo n >=2, logo se B, A e C são
> os respectivos limites quando n --> +oo, vale
> B <= A <= C. Obviamente, B = C = log(3), e portanto
> A_n --> log(3).
> 
> []s,
> Daniel
> 
> 
> 
> - Original Message -----
> From: "Paulo Santa Rita" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: 
> Sent: Tuesday, March 01, 2005 9:05 AM
> Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Probleminha de Física
> 
> 
>> Essa e uma lista de Matematica. Fazendo justica a isso, aqui vai um
> problema
>> de Matematica :
>> 
>> Seja An=1/N + 1/(N+1) + ... 1/(3N-3) + 1/(3N-2). Calcule lim An, quando N
>> tende ao infinito.
> 
> 


=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Probleminha de Física (o de matemática)

2005-03-01 Por tôpico Daniel Nunes
Não é difícil provar que valem
1/x > log(x+1) - log(x) = log((x + 1)/x) e
1/x < log(x) - log(x-1) = log(x/(x - 1))
para todo x >=2.

Definindo
B_n = log((n + 1)/n) + ... + log((3n - 1)/(3n - 2))
= log((n+1)*(n+2)*...*(3n - 1)/[n*(n+1)*...*(3n - 2)])
= log[(3n - 1)/n] = log[3 - 1/n]

e

C_n = log(n/(n - 1)) + ... + log((3n - 2)/(3n - 3))
= log((n*(n+1)*...*(3n - 2)/[(n - 1)*n*...*(3n - 3)])
= log[(3n - 2)/(n - 1)] = log[3 - 1/(n-1)]

temos
B_n < A_n  < C_n para todo n >=2, logo se B, A e C são
os respectivos limites quando n --> +oo, vale
B <= A <= C. Obviamente, B = C = log(3), e portanto
A_n --> log(3).

[]s,
Daniel



- Original Message -
From: "Paulo Santa Rita" <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Tuesday, March 01, 2005 9:05 AM
Subject: [obm-l] RE: [obm-l] Probleminha de Física


> Essa e uma lista de Matematica. Fazendo justica a isso, aqui vai um
problema
> de Matematica :
>
> Seja An=1/N + 1/(N+1) + ... 1/(3N-3) + 1/(3N-2). Calcule lim An, quando N
> tende ao infinito.


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


[obm-l] RE: [obm-l] Probleminha de Física

2005-03-01 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola,
A sua solucao esta correta SE supormos que a esferinha não rola. Note que eu 
disse que esferinha desce "rolando". Logo, a solucao nao esta correta.

Mas a linha de raciocinio e a que voce descobriu, bastando que no uso da lei 
da conservacao da energia voce tambem considere a parte gasta para fazer a 
bolinha rolar. E em verdade um problema elementar de dinamica da rotacao, 
coisa que voce encontra em qualquer bom livro de Fisica Elementar ( Por 
exemplo, no Halliday )

Aqui vai outro, nao tao elementar : Um prato de plastico e arremessado quase 
horizontalmente para o ar, de tal modo que o prato gira ao mesmo tempo que 
seu plano oscila. Descreva o movimento de rotacao do prato e mostre que as 
oscilacoes sao duas vezes mais rapidas que a rotacao ( rotacao em torno do 
seu proprio eixo de simetria )

Essa e uma lista de Matematica. Fazendo justica a isso, aqui vai um problema 
de Matematica :

Seja An=1/N + 1/(N+1) + ... 1/(3N-3) + 1/(3N-2). Calcule lim An, quando N 
tende ao infinito.

Um Abracao a Todos !
Paulo Santa Rita
3,0905,010305

From: "gg.gomes" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: "obm-l" 
Subject: [obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Probleminha de Física
Date: Mon, 28 Feb 2005 23:10:07 -0300
> Aqui vai um problema do mesmo calibre : No topo de uma semi-esfera de 
raio R
> esta uma pequena esfera de raio r ( r muito menor que R ). Soltando a
> esferinha ela desce, rolando. Caracterize o ponto da trajetoria da 
esferinha
> onde ela perde contato com a semi-esfera.
>

Tendo como h a altura onde a esferinha perde contato com a semi-esfera 
temos que:
h/R=cos x
h=Rcosx

Usando-se a conservaçao da energia mecanica entre o topo e o ponto onde ela 
perde contato com a semi-esfera

mv^2/2=mg(R-h)
v^2=2g(R-h)
substituindo-se h por Rcosx:
v^2=2gR(1-cosx)
para v igual à velocidade da particula onde ela abandona a semi-esfera
Na posiçao onde ela abandona a semiesfera força normal=força centripeta
mgcosx=mv^2/R
v^2=Rgcosx
Comparando-se:
Rgcosx=2gR(1-cosx)
cosx=2-2cosx
cosx=2/3
Da expressao
h=Rcosx
h=2/3Rlogo a bolinha perde contato com a semi-esfera em 2/3R. Acho 
q eh isso.
_
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http://messenger.msn.com.br

=
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[obm-l] Re: [obm-l] Probleminha de Física

2005-02-28 Por tôpico brunno184



Foraca de atrito, Fat=yN=mg.y, entao 
10x10x0,25=25N
Mas eh importante saber qual a direcao da forca 
aplicada, pois  pode haver uma soma vetorial entre a forca aplicada e a 
forca normal
- Original Message - 

  From: 
  Alan Pellejero 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, February 28, 2005 11:26 
  AM
  Subject: [obm-l] Probleminha de 
  Física
  
  


  

Olá amigos, não consigo entender o porquê da 
resposta ser a a. Alguém me ajuda???Obrigado!!!
 
3) Uma força de 20N é aplicada a um corpo de 
massa 10Kg que está apoiado sobre uma superfície horizontal, cujo 
coeficiente de atrito estático entre o corpo e a superfície é de 0,25. 
Qual a força de atrito, em módulo exercida pela superfície.
Dada g = 
10m/s2
a) 20N
b) 25N
c) 5N
d) 17,5N

  

  
  
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[obm-l] Re:[obm-l] Re: [obm-l] Probleminha de Física

2005-02-28 Por tôpico gg.gomes

> Aqui vai um problema do mesmo calibre : No topo de uma semi-esfera de raio R 
> esta uma pequena esfera de raio r ( r muito menor que R ). Soltando a 
> esferinha ela desce, rolando. Caracterize o ponto da trajetoria da esferinha 
> onde ela perde contato com a semi-esfera.
> 
 
Tendo como h a altura onde a esferinha perde contato com a semi-esfera temos que:
h/R=cos x 
h=Rcosx
 
Usando-se a conservaçao da energia mecanica entre o topo e o ponto onde ela perde contato com a semi-esfera
 
mv^2/2=mg(R-h) 
v^2=2g(R-h) 
 
substituindo-se h por Rcosx:
 
v^2=2gR(1-cosx)
para v igual à velocidade da particula onde ela abandona a semi-esfera
 
Na posiçao onde ela abandona a semiesfera força normal=força centripeta
 
mgcosx=mv^2/R
v^2=Rgcosx
 
Comparando-se:
 
Rgcosx=2gR(1-cosx)
cosx=2-2cosx
cosx=2/3
 
Da expressao
h=Rcosx
h=2/3R    logo a bolinha perde contato com a semi-esfera em 2/3R. Acho q eh isso.
 
 
 
 
 
 
 
 


[obm-l] Re: [obm-l] Probleminha de Física

2005-02-28 Por tôpico Paulo Santa Rita
Ola Alan,
A "forca de atrito" e uma forca passiva, vale dizer, ele exerce o seu valor 
na medida em que e solicitada. Se o coeficiente de atrito e 0.25 e a massa 
10 Kg, a "forca maxima" de resistencia e 0.25*10*10 = 25N ( supondo 
g=10m/s^2 )

Assim, se voce exerce uma forca de 10N neste corpo, a forca de atrito sera 
10N; se voce exercer uma forca de 12N, a forca de atrito sera 12N; se voce 
exercer uma forca de 20n, a forca de atrito sera 20N e assim sucessivamente, 
ate o limite de 25N. Alem desse limite, o corpo move-se acelerado.

Aqui vai um problema do mesmo calibre : No topo de uma semi-esfera de raio R 
esta uma pequena esfera de raio r ( r muito menor que R ). Soltando a 
esferinha ela desce, rolando. Caracterize o ponto da trajetoria da esferinha 
onde ela perde contato com a semi-esfera.

Um Abracao
Paulo Santa Rita
2,1434,280205

on 28.02.05 11:26, Alan Pellejero at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Olá amigos, não consigo entender o porquê da resposta ser a a. Alguém me
ajuda???Obrigado!!!

3) Uma força de 20N é aplicada a um corpo de massa 10Kg que está apoiado
sobre uma superfície horizontal, cujo coeficiente de atrito estático entre 
o
corpo e a superfície é de 0,25. Qual a força de atrito, em módulo exercida
pela superfície.

Dada g = 10m/s2
a) 20N
b) 25N
c) 5N
d) 17,5N
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] Probleminha de Física

2005-02-28 Por tôpico Emanuel Carlos de A. Valente
o bloco continou estático (parado), então F=Fa=20N

On Mon, 28 Feb 2005 11:26:03 -0300 (ART), Alan Pellejero wrote 
>

> 
> Olá amigos, não consigo entender o porquê da resposta ser a a. Alguém me
ajuda???Obrigado!!! 
>   
> 3) Uma força de 20N é aplicada a um corpo de massa 10Kg que está apoiado
sobre uma superfície horizontal, cujo coeficiente de atrito estático entre o
corpo e a superfície é de 0,25. Qual a força de atrito, em módulo exercida
pela superfície. 
> Dada g = 10m/s2 
> a) 20N 
> b) 25N 
> c) 5N 
> d) 17,5N



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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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Re: [obm-l] Probleminha de Física

2005-02-28 Por tôpico Claudio Buffara
Title: Re: [obm-l] Probleminha de Física



Se o corpo estah em equilibrio (ou seja, em repouso ou em MRU) no referencial do observador, entao a forca resultante sobre ele eh nula. Em particular, a componente horizontal da forca resultante eh nula.
Ou seja, Forca Resultante (horizontal) = F - Fat = 20N - Fat = 0  ==>  Fat = 20 N.

O enunciado estah mal feito pois nao deixa claro se o corpo estah ou nao em equilibrio.

Repare que o modulo da  forca de atrito soh seria igual ao coeficiente de atrito estatico vezes o modulo da forca normal se o corpo estivesse na iminencia de entrar em movimento. Acho que essa eh a pegadinha do problema, pois nesse caso, a forca de atrito valeria 0,25*10*10 = 25 N, e o candidato desatento marcaria opcao (b).

[]s,
Claudio.

\ 
on 28.02.05 11:26, Alan Pellejero at [EMAIL PROTECTED] wrote:

Olá amigos, não consigo entender o porquê da resposta ser a a. Alguém me ajuda???Obrigado!!! 

 

3) Uma força de 20N é aplicada a um corpo de massa 10Kg que está apoiado sobre uma superfície horizontal, cujo coeficiente de atrito estático entre o corpo e a superfície é de 0,25. Qual a força de atrito, em módulo exercida pela superfície. 

Dada g = 10m/s2 

a) 20N 

b) 25N 

c) 5N 

d) 17,5N

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Re:[obm-l] probleminha

2005-02-21 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado

> para montar-se uma maquete, o engenheiro utilizou a 
> escala 1:50. Considerando essa escala, qual será a 
> dimenção de um muro de 12 m de comprimento a ser 
> representado nesta maquete? 
 
1:50 significa que 1 umc no papel equivale a 50 umc na realidade.
O muro tem 1200cm, logo no papel terá 1200cm/50=24 cm
 
 
> 
> 20 cm 
> 24 cm 
> 26 cm 
> 28 cm 
> 
> 
> desde já agradeço! 
> Elton 
> 
> 
> 
> 
> 
> 
> ___ 
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> = 
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
> = 
> 

Atenciosamente, 

Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira 



Re: [obm-l] probleminha

2005-02-20 Por tôpico Renan Machado
"dimensão" (com s), note que eh apenas com um s, pois tem uma consoante antes.

ps: eu sei que isso não tem a ver com matemática, mas...


- Original Message -
From: "elton francisco ferreira" <[EMAIL PROTECTED]>
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] probleminha
Date: Sun, 20 Feb 2005 18:45:44 -0300 (ART)

> 
> para montar-se uma maquete, o engenheiro utilizou a
> escala 1:50. Considerando essa escala, qual será a
> dimenção de um muro de 12 m de comprimento a ser
> representado nesta maquete?
> 
> 20 cm
> 24 cm
> 26 cm
> 28 cm
> 
> 
> desde já agradeço!
> Elton
> 
> 
> 
>   
>   
>   
> ___
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> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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-- 
___
Find what you are looking for with the Lycos Yellow Pages
http://r.lycos.com/r/yp_emailfooter/http://yellowpages.lycos.com/default.asp?SRC=lycos10


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=


Re: [obm-l] probleminha

2005-02-20 Por tôpico Faelccmm
Olá !

maquete === muro real
1 m --- 50 m
x --- 12 m

x = 0,24 m = 24 cm 


Em uma mensagem de 20/02/05 18:47:24 Hora padrão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:



para montar-se uma maquete, o engenheiro utilizou a
escala 1:50. Considerando essa escala, qual será a
dimenção de um muro de 12 m de comprimento a ser
representado nesta maquete?

20 cm
24 cm
26 cm
28 cm


desde já agradeço!
Elton



    
    





[]s, 
Rafael 

"Se enxerguei mais longe foi por estar sentado aos ombros de gigantes." (Isaac Newton)


RE: [obm-l] probleminha

2005-01-27 Por tôpico saulo bastos
É  só vc colocar os dois circulos maiores encostados um no outro sobre um 
plano, traçar uma reta tangente superiormente aos dois circulos, que e 
paralela ao plano inferior, e colocar o circulo menor no vao entre a reta e 
as duas circunferencias, na parte de cima, de forma que todos se tangenciem, 
unindo os centros dos circulos vc vai ter um triangulo maior, que é 
isósceles, de lados 15+r, 15+r e 30, que pode ser visto como dois triangulos 
retangulos, baixando-se uma altura em relaçao ao vertice que contém o centro 
do circulo menor, de catetos 15,15-r(pois os tres se tangenciam), e 
hipotenusa 15+r; Aplicando o teorema de pitagoras a este triangulo vc obtem:
(15+r)^2=15^2+(15-r)^2
60r=15^2
r=3.75
Eu so consegui visualizar deste jeito, nao pude mandar a figura porque estou 
sem programas para desenhar. Alguem sabe de algum, disponivel para dowload 
gratis na internet que faça esses desenhos?
Um abraço, saulo.

From: elton francisco ferreira <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] probleminha
Date: Thu, 27 Jan 2005 09:27:50 -0300 (ART)
Uma reta é tangente a três circunferências, que também
se tangenciam mútua e externamente. As duas
circunferências maiores têm o mesmo raio, que mede 15
unidades de comprimento. O raio da circunferência
menor mede?
5
3,75
2,5
3
7,5
olá pessoal da lista, não sei como armar a questão
pois n entendi bem o enunciado.
Se for o caso de uma melhor visualização de minha
parte diante da resolução de vc’s aqui da lista, podem
expor a resolução na forma de arquivo (*.doc).
Desde já, agradeço!


___
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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
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Re: [obm-l] probleminha

2005-01-27 Por tôpico Bruno Bruno
Imagine que as 3 circunferencias estejam do mesmo lado da reta.
Sendo x o raio da menor, temos que:
- a distancia entre os centros da circunferencia menor e da
circunferencia maior (qualquer uma) é 15+x
- a distancia entre o centro da circunferencia grande e a reta
paralela a reta inicial que passa pelo centro da circunferencia menor
é 15-x
- como as duas circunferencias maiores tem o mesmo raio, o centro da
circunferencia menor está na reta que é tangente as duas maiores em
seu ponto de tangencia, logo fechando o triangulo que eu comecei esse
cateto mede 15.

Aí por pitagoras :  (15+x)^2 = (15-x)^2 + 15^2  => x = 3,75


On Thu, 27 Jan 2005 09:27:50 -0300 (ART), elton francisco ferreira
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Uma reta é tangente a três circunferências, que também
> se tangenciam mútua e externamente. As duas
> circunferências maiores têm o mesmo raio, que mede 15
> unidades de comprimento. O raio da circunferência
> menor mede?
> 
> 5
> 3,75
> 2,5
> 3
> 7,5
> 
> olá pessoal da lista, não sei como armar a questão
> pois n entendi bem o enunciado.
> Se for o caso de uma melhor visualização de minha
> parte diante da resolução de vc's aqui da lista, podem
> expor a resolução na forma de arquivo (*.doc).
> Desde já, agradeço!
> 
> 
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Re: [obm-l] probleminha

2005-01-23 Por tôpico Claudio Buffara
on 12.01.05 16:09, Bruno Bruno at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> Seja B um inteiro maior que 10 tal que cada um dos seus dígitos
> pertence ao conjunto {1, 3, 7, 9}. Demonstre que B tem fator primo
> maior ou igual a 11.
> 
B eh obviamente impar.
Alem disso, B nao pode ser multiplo de 5, pois estes terminam apenas em 0 ou
5.
Suponhamos, portanto, que B = 3^a*7^b.

Agora, pra terminar, precisamos provar o seguinte:
1) Cada potencia de 3 e de 7 termina com os algarismos 1, 3, 7 ou 9;
2) O algarismos das dezenas de cada uma dessas potencias eh par;
3) O algarismo das dezenas do produto de uma potencia de 3 por uma potencia
de 7 eh par.

(1) eh facil - basta olhar as 4 (= Phi(10)) primeiras potencias mod 10.
(2) e (3) tambem sao faceis - basta observar que, na tabela de multiplicacao
a seguir, os algarismos das dezenas sao todos pares:
* |  1   3   7   9
--+
1 | 01  03  07  09
3 | 03  09  21  27
7 | 07  21  49  63
9 | 09  27  63  81

Conclusao: B nao pode ser da forma 3^a*7^b, o que implica que B deve ter
algum fator primo maior do que 7.

[]s,
Claudio.


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RE: [obm-l] PROBLEMinha

2005-01-18 Por tôpico saulo bastos
> z=(x+z)*3/3
esta errado e:
z=(x+z)*2/3
> s=(y+z)*3/4
esta errado e:
> s=(y+s)*3/4
e que eu escrevi em uma folha primeiro e depois eu passei para o computador, 
se vc fizer o diagrama de baloes, 2 baloes em volta de um quadrado vc 
visualiza melhor, z é a intercessao, um balao menos a intercessao é x e o 
outro balao menos a intercessao é y, e o que esta por fora dos baloes é s, 
que é os que nao acertaram nenhuma questao.
Desculpe o incomodo, saulo.

From: "fgb1" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: "obm-l" 
Subject: RE: [obm-l] PROBLEMinha
Date: Tue, 18 Jan 2005 09:53:08 -0300
Caro amigo, só não entendi 2 coisas:
Como vc concluiu que s = 3y
e resolvendo o sistema todo, econtramos:
x=20
y=10
z=40
s=30
Assim, x+y+z+S=100(ok!)
z=2/3*(x+z)(oK!)
mas,
s=3/4(y+z) não confere!
De:[EMAIL PROTECTED]
Para:obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia:
Data:Mon, 17 Jan 2005 12:44:51 +0000
Assunto:[Desejados] RE: [obm-l] PROBLEMinha

> x=numero de alunos que acertaram somente a 1a questao
> y=numero de alunos que acertaram somente a 2a questao
> z=numero de alunos que acertaram a 1a e 2a
> s=numero de alunos que nao acertaram nenhuma
> x+y=30(I)
> z=(x+z)*3/3
> s=(y+z)*3/4
> Daí tiramos que:
> s=3y
> z=2x
> logo
> x+y+z+s=100
> 3x+4y=100(II)
> Resolvendo-se o sistema I e II
> y=10
> e
> s=30
> >From: "Fabio"
> >Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
> >To: "obm"
> >Subject: [obm-l] PROBLEMinha
> >Date: Mon, 17 Jan 2005 01:12:21 -
> >
> >
> >Caros amigos, já interpretei o problemas de maneiras diferentes e não
> >consegui achar a resposta.
> >Alguém pode me ajudar?
> >Valeu.
> >
> >Uma turma com 100 alunos fez um teste com duas questões. Verificou-se 
na
> >correção que:
> >1.1) 30 alunos acertaram apenas uma questão;
> >1.2) entre os que acertaram a primeira questão, 2/3 também acertaram a
> >segunda questão;
> >1.3) entre os que erraram a primeira questão, 3/4 também erraram a 
segunda
> >questão;
> >Determine quantos alunos erraram as duas questões
> >a) 15 b) 18 c) 24 d) 28 e) 30
> >
> >
> >> >
> 
>
> >E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente.
> >Para alterar a categoria classificada, visite a Central do Assinante
> >
> >
> 
>
> >Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> >Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 12/01/2005 / Versão: 
4.4.00 -
> >Dat 4419
> >Proteja o seu e-mail Terra: http://www.emailprotegido.terra.com.br/
> >
>
> _
> MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com
>
> 
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> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> 
=
>
> E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente Terra.
> Para alterar a categoria classificada, visite
> 
http://www.terra.com.br/centralunificada/emailprotegido/imail/imail.cgi?+_u=fgb1&_l=1,1105966982.9159.23759.cagera.terra.com.br,4087,Des15,Des15
>
> Esta mensagem foi verificada pelo E-mail Protegido Terra.
> Scan engine: McAfee VirusScan / Atualizado em 12/01/2005 / Versão: 
4.4.00 - Dat 4419
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RE: [obm-l] PROBLEMinha

2005-01-18 Por tôpico fgb1

Caro amigo, só não entendi 2 coisas:
Como vc concluiu que s = 3y
e resolvendo o sistema todo, econtramos:
x=20
y=10
z=40
s=30
 
Assim, x+y+z+S=100(ok!)
z=2/3*(x+z)(oK!)
mas,
s=3/4(y+z) não confere!
 




De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Mon, 17 Jan 2005 12:44:51 +




Assunto:
[Desejados] RE: [obm-l] PROBLEMinha




 
 
> x=numero de alunos que acertaram somente a 1a questao
> y=numero de alunos que acertaram somente a 2a questao
> z=numero de alunos que acertaram a 1a e 2a
> s=numero de alunos que nao acertaram nenhuma
> x+y=30(I)
> z=(x+z)*3/3
> s=(y+z)*3/4
> Daí tiramos que:
> s=3y
> z=2x
> logo
> x+y+z+s=100
> 3x+4y=100(II)
> Resolvendo-se o sistema I e II
> y=10
> e
> s=30
> >From: "Fabio" <[EMAIL PROTECTED]>
> >Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
> >To: "obm" 
> >Subject: [obm-l] PROBLEMinha
> >Date: Mon, 17 Jan 2005 01:12:21 -
> >
> >
> >Caros amigos, já interpretei o problemas de maneiras diferentes e não 
> >consegui achar a resposta.
> >Alguém pode me ajudar?
> >Valeu.
> >
> >Uma turma com 100 alunos fez um teste com duas questões. Verificou-se na 
> >correção que:
> >1.1) 30 alunos acertaram apenas uma questão;
> >1.2) entre os que acertaram a primeira questão, 2/3 também acertaram a 
> >segunda questão;
> >1.3) entre os que erraram a primeira questão, 3/4 também erraram a segunda 
> >questão;
> >Determine quantos alunos erraram as duas questões
> >a) 15 b) 18 c) 24 d) 28 e) 30
> >
> >
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> >E-mail classificado pelo Identificador de Spam Inteligente.
> >Para alterar a categoria classificada, visite a Central do Assinante
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> >Dat 4419
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Re: [obm-l] PROBLEMinha

2005-01-17 Por tôpico Chicao Valadares
> Uma turma com 100 alunos fez um teste com duas
> questões. Verificou-se na correção que:
> 1.1) 30 alunos acertaram apenas uma questão;

p1= acertar apenas a primeira questao
p2 = acertar apenas a segunda questao
P1 = acertar a primeira questao
x = errar as duas questoes

p1 + p2 = 30/100= 0,3

> 1.2) entre os que acertaram a primeira questão, 2/3
> também acertaram a segunda questão;

p1= (1/3)P1 

> 1.3) entre os que erraram a primeira questão, 3/4
> também erraram a segunda questão;

(1/4)(1 - P1) = p2  

Dai:
p1 + p2 = 0,3
1/3P1 + 1/4(1-P1) = 0,3
P1(1/3 -1/4) = 0,3 -0,25
P1 = 0,05/0,08 = 0,625
logo p2 = 0,09375
1 - P1 = x + p2
x = 0,28125



=
"O Binômio de Newton é tão belo como a Vênus de Milo.
O que há é pouca gente para dar por isso... "
Fernando Pessoa - Poesias de Alvaro Campos

_
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RE: [obm-l] PROBLEMinha

2005-01-17 Por tôpico saulo bastos
x=numero de alunos que acertaram somente a 1a questao
y=numero de alunos que acertaram somente a 2a questao
z=numero de alunos que acertaram a 1a e 2a
s=numero de alunos que nao acertaram nenhuma
x+y=30(I)
z=(x+z)*3/3
s=(y+z)*3/4
Daí tiramos que:
s=3y
z=2x
logo
x+y+z+s=100
3x+4y=100(II)
Resolvendo-se o sistema I e II
y=10
e
s=30
From: "Fabio" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: "obm" 
Subject: [obm-l] PROBLEMinha
Date: Mon, 17 Jan 2005 01:12:21 -
Caros amigos, já interpretei o problemas de maneiras diferentes e não 
consegui achar a resposta.
Alguém pode me ajudar?
Valeu.

Uma turma com 100 alunos fez um teste com duas questões. Verificou-se na 
correção que:
1.1) 30 alunos acertaram apenas uma questão;
1.2) entre os que acertaram a primeira questão, 2/3 também acertaram a 
segunda questão;
1.3) entre os que erraram a primeira questão, 3/4 também erraram a segunda 
questão;
Determine quantos alunos erraram as duas questões
a) 15 b) 18 c) 24 d) 28   e) 30

Um cordial abraço
Edson Lamim

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RE: [obm-l] PROBLEMinha

2005-01-16 Por tôpico Qwert Smith
seja
From: "Fabio" <[EMAIL PROTECTED]>
Uma turma com 100 alunos fez um teste com duas questões. Verificou-se na 
correção que:
1.1) 30 alunos acertaram apenas uma questão;
1.2) entre os que acertaram a primeira questão, 2/3 também acertaram a 
segunda questão;
1.3) entre os que erraram a primeira questão, 3/4 também erraram a segunda 
questão;
Determine quantos alunos erraram as duas questões
a) 15 b) 18 c) 24 d) 28   e) 30

Seja a  os alunos que acertaram somente a primeira questao
Seja b os alunos que acertaram somente a segunda questao
1.1) a + b = 30
1.2) 2a = alunos que acertaram as 2 questoes
1.3) 3b = alunos que erraram as 2 questoes
juntando 1.2, 1.3 e o enunciado
3a + 4b  = 100
a  +  b  =   30
Logo b=10, e 30 alunos erram as duas questoes.
=
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Re: [obm-l] probleminha

2005-01-08 Por tôpico Faelccmm
Elton,

Chamemos os números de x e y. Conforme o enunciado, temos:

x = n (I);
y = n + 1 (II);

n^2 + (n+1)^2 = 61
n^2 + n^2 + 2n + 1 = 61
2n^2 + 2n - 60 = 0
n_1 = -5 (não convém nem em (I) nem em (II) - os números são naturais)
n_2 = 5 

x = n (I);
y = n + 1 (II);

x = 5
y = 5 + 1 = 6

S = {5,6}



Em uma mensagem de 08/01/05 22:31:35 Hor. de verão leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:


Determine 2 numeros naturais consecutivos tal que a
soma de seus quadrados seja igual a 61?









[]s, 
Rafael 
"Deus não joga dados com o universo" (Albert Einstein)




Re: [obm-l] Probleminha....

2005-01-01 Por tôpico Nicolau C. Saldanha
On Fri, Dec 31, 2004 at 06:47:57PM -0200, Bernardo Freitas Paulo da Costa wrote:
> Eu não disse que 0^0 = 1. Isso não está definido. Mas lim x->0 x^x = 1:
> 
> x^x = exp(x * ln x). Como exp é contínua, teremos
> lim x->0 x^x = exp (lim x->0 x ln x).
> 
> Para calcular lim x->0 x ln x, x ln x = ln x/ (1/x) e, como
> (ln x)' = 1/x e (1/x)' = (-1/x^2), e lim x->0 (1/x)/(-1/x^2) = lim
> x->0 (-x) = 0,
> por l'Hôpital, lim x->0 ln x/(1/x) = 0.
> 
> Assim, voltando para exp, temos lim x->0 x^x = exp (lim x->0 x ln x) =
> exp(0) = 1.
> 
> Agora, se você falar que 0^0 = 1, você vai arrumar confusão. Mesmo
> porque dá para arrumar f(x) e g(x) de forma que f(x) ->0 e g(x) ->0
> com x->0, mas podem acontecer os casos a seguir:
> 1) f(x)^g(x) não existe (use algo patológico como sen(1/x), sempre 
> funciona...)
> 2) f(x)^g(x) = r para um real r arbitrário (bom, pode ser complexo
> também, se você quiser...)
> 3) f(x)^g(x) diverge para +- infinito

Nos seus exemplos voce precisa ter o cuidado de manter a função f positiva
pois expressões como (-1)^(sqrt(2)) não estão definidas. Mas fora esta
pequena correção, o que você diz é verdade:

Existem funções f > 0 e g tais que lim_{x -> 0} f(x) = lim_{x -> 0} g(x) = 0 e

(1) não existe lim_{x -> 0} f(x)^g(x).
(2) lim_{x -> 0} f(x)^g(x) = r, r >= 0.
(3) lim_{x -> 0} f(x)^g(x) = +infinito.

Apesar disso tudo, o usual é definir 0^0 = 1.
As razões para isso já foram discutidas várias vezes nesta lista.

[]s, N.


=
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=


Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-31 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Eu não disse que 0^0 = 1. Isso não está definido. Mas lim x->0 x^x = 1:

x^x = exp(x * ln x). Como exp é contínua, teremos
lim x->0 x^x = exp (lim x->0 x ln x).

Para calcular lim x->0 x ln x, x ln x = ln x/ (1/x) e, como
(ln x)' = 1/x e (1/x)' = (-1/x^2), e lim x->0 (1/x)/(-1/x^2) = lim
x->0 (-x) = 0,
por l'Hôpital, lim x->0 ln x/(1/x) = 0.

Assim, voltando para exp, temos lim x->0 x^x = exp (lim x->0 x ln x) =
exp(0) = 1.

Agora, se você falar que 0^0 = 1, você vai arrumar confusão. Mesmo
porque dá para arrumar f(x) e g(x) de forma que f(x) ->0 e g(x) ->0
com x->0, mas podem acontecer os casos a seguir:
1) f(x)^g(x) não existe (use algo patológico como sen(1/x), sempre funciona...)
2) f(x)^g(x) = r para um real r arbitrário (bom, pode ser complexo
também, se você quiser...)
3) f(x)^g(x) diverge para +- infinito

Bom, sem mais,
Bom ano novo a todos da lista,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


On Fri, 31 Dec 2004 02:07:48 -0200, Osvaldo Mello Sponquiado
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> > Cara, uma primitiva deve ter sim. Afinal, esta função é contínua em (0,
> +inf) 
> > e lim x->0 x^x= 0^0 =1 ? ( a função é continua)
>  
>  
>  
>  
> 1, logo ela tem uma primitiva. Mas uma coisa 
> > bonitinha, analítica, aí tem que pensar mais. O Nicolau deve saber 
> > demonstrar se tem ou não. Aliás, como se chama mesmo o algoritmo para 
> > integração ?? 
> > 
> > Abraços e bom Ano-novo, 
> > -- 
> > Bernardo Freitas Paulo da Costa 
> > 
> > 
> > On Tue, 28 Dec 2004 17:11:19 -0200, Osvaldo Mello Sponquiado 
> > <[EMAIL PROTECTED]> wrote: 
> > > > Eu usei calculo, tambem acaba sendo simples. Eh facil mostrar que so 
> > > > precisamos nos deter no conjunto (0,1/e) x (0,1/e). Para isto,
> observamos 
> > > > que se 0 < y < 1 e x>=1/e, entao f(x,y) = x^y + y^x > (1/e)^y + y =
> e^(-x) 
> > > > + y = g(y). 
> > > 
> > > Apenas corrigindo um errinho de conta g(y)=exp(-y)+y=g(y) 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > Eh facil ver, igualando a zero sua derivada, que esta funcao tem 
> > > > um minimo global em x = 0 e que, portanto, g(y) >= g(0) = 1 para todo
> real 
> > > > y. Por simetria, isto leva nosso interese ao conjunto 0,1/e) x
> (0,1/e). 
> > > > Determinando a derivada parcial de f com relacao a x e igualando a
> zero, 
> > > > obtermos y*(x^(y-1)) = - (y^x)*ln(y) = 0. Fazeno o mesmo com a
> derivada 
> > > > parcial com relacao a y, obtemos uma equacao similar permutando-se x e
> y. 
> > > > Este sistema aparentemente tenebroso nao eh assim tao assuatador, pois
> se 
> > > > multiplicarmos as equacoes chegamos aa interessante conclusao de que,
> no 
> > > > ponto que anula o gradiente, ln(x)*ln(y) =1. Como estamos interesados
> em 
> > > > 0,1/e) x (0,1/e), isto nos mostra que,neste conjunto, a unica solucao 
> > > > possivel eh x = y=1/e, tendo-se que f(1/e, 1/e) > 1. Se (1/e, 1/e) for
> > > ponto 
> > > > de minimo, entao, como f(x,y) -> 1 na fronteira do conjunto temos a 
> > > > desigualdade. Mas , na realidade este nao eh um ponto de minimo,
> conforme 
> > > > podemos ver se determinarmos a matriz Hessiana de f. De qualquer forma
> a 
> > > > desigualdae vale, pois f >1 na fronteira. 
> > > > Outra forma de resolver sem derivadas parcias eh analisa o
> comportamento 
> > > de 
> > > > f para 0 
> > > > Podem dizer que eu compliquei, mas, na realidade, estes conceitos de 
> > > calculo 
> > > > sao bastante simples. 
> > > > Artur 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > Me surgiu uma pergunta: f(x)=x^x=exp(x.lnx) tem primitiva ? 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > 
> > > > 
> > > > 
> > > > - Mensagem Original  
> > > > De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> > > > Para: "obm-l" 
> > > > Assunto: Re: [obm-l] Probleminha 
> > > > Data: 28/12/04 06:18 
> > > > 
> > > > 
> > > > Olá Vinicius. 
> > > > 
> > > > Será que vc procurou direito? 
> > > > 
> > > > Eureka! 8, página 60 - "Problemas propostos" 
> > > > 
> > > > "Se a e b são números reais positivos, então a^b+b^a>1" 
> > > > 
> > > > A solução é muito simples e está na Eureka! 10, página 42 

Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-30 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado

> Cara, uma primitiva deve ter sim. Afinal, esta função é contínua em (0, +inf) 
> e lim x->0 x^x    = 0^0 =1 ? ( a função é continua)
 
 
 
 
1, logo ela tem uma primitiva. Mas uma coisa 
> bonitinha, analítica, aí tem que pensar mais. O Nicolau deve saber 
> demonstrar se tem ou não. Aliás, como se chama mesmo o algoritmo para 
> integração ?? 
> 
> Abraços e bom Ano-novo, 
> -- 
> Bernardo Freitas Paulo da Costa 
> 
> 
> On Tue, 28 Dec 2004 17:11:19 -0200, Osvaldo Mello Sponquiado 
> <[EMAIL PROTECTED]> wrote: 
> > > Eu usei calculo, tambem acaba sendo simples. Eh facil mostrar que so 
> > > precisamos nos deter no conjunto (0,1/e) x (0,1/e). Para isto, observamos 
> > > que se 0 < y < 1 e x>=1/e, entao f(x,y) = x^y + y^x > (1/e)^y + y = e^(-x) 
> > > + y = g(y). 
> > 
> > Apenas corrigindo um errinho de conta g(y)=exp(-y)+y=g(y) 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > Eh facil ver, igualando a zero sua derivada, que esta funcao tem 
> > > um minimo global em x = 0 e que, portanto, g(y) >= g(0) = 1 para todo real 
> > > y. Por simetria, isto leva nosso interese ao conjunto 0,1/e) x (0,1/e). 
> > > Determinando a derivada parcial de f com relacao a x e igualando a zero, 
> > > obtermos y*(x^(y-1)) = - (y^x)*ln(y) = 0. Fazeno o mesmo com a derivada 
> > > parcial com relacao a y, obtemos uma equacao similar permutando-se x e y. 
> > > Este sistema aparentemente tenebroso nao eh assim tao assuatador, pois se 
> > > multiplicarmos as equacoes chegamos aa interessante conclusao de que, no 
> > > ponto que anula o gradiente, ln(x)*ln(y) =1. Como estamos interesados em 
> > > 0,1/e) x (0,1/e), isto nos mostra que,neste conjunto, a unica solucao 
> > > possivel eh x = y=1/e, tendo-se que f(1/e, 1/e) > 1. Se (1/e, 1/e) for 
> > ponto 
> > > de minimo, entao, como f(x,y) -> 1 na fronteira do conjunto temos a 
> > > desigualdade. Mas , na realidade este nao eh um ponto de minimo, conforme 
> > > podemos ver se determinarmos a matriz Hessiana de f. De qualquer forma a 
> > > desigualdae vale, pois f >1 na fronteira. 
> > > Outra forma de resolver sem derivadas parcias eh analisa o comportamento 
> > de 
> > > f para 0 
> > > Podem dizer que eu compliquei, mas, na realidade, estes conceitos de 
> > calculo 
> > > sao bastante simples. 
> > > Artur 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > Me surgiu uma pergunta: f(x)=x^x=exp(x.lnx) tem primitiva ? 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > > 
> > > 
> > > - Mensagem Original  
> > > De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> > > Para: "obm-l" 
> > > Assunto: Re: [obm-l] Probleminha 
> > > Data: 28/12/04 06:18 
> > > 
> > > 
> > > Olá Vinicius. 
> > > 
> > > Será que vc procurou direito? 
> > > 
> > > Eureka! 8, página 60 - "Problemas propostos" 
> > > 
> > > "Se a e b são números reais positivos, então a^b+b^a>1" 
> > > 
> > > A solução é muito simples e está na Eureka! 10, página 42 - "Soluções de 
> > > probemas propostos". 
> > > 
> > > A prova é muito simples. Se a>1 ou b>1 a desigualdade é imediata. Assim 
> > "os 
> > > alunos do CEMPI" fazem a=1/(1+u) e b=1/(v+1), u e v reais positivos. 
> > > 
> > > a^b=1/(1+u)^b e b^a=1/(1+v)^a 
> > > 
> > > notando que 1/(1+u)^b>1/(1+ub)=1/(1+u/(v+1)) e que 
> > > 1/(1+v)^a>1/(1+av)=1/(1+v/(u+1)) 
> > > somando as desigualdades chegamos ao resultado. 
> > > 
> > > A desigualdade é demonstrável atraves de Cálculo. 
> > > 
> > > 
> > > []'s. 
> > > 
> > > 
> > > > Oi Vinicius, 
> > > > Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas 
> > > > usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um 
> > tanto 
> > > > intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui.. Falta 
> > > dar 
> > > > uma revisada, posso ter cometido algum engano. 
> > > > Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x 
> > > (0,1) 
> > > > e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y) 
> > > em 
> > > > (0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre 
> > > > apresentam algo interessante em 

Re: [obm-l] probleminha..

2004-12-29 Por tôpico Daniel S. Braz
On Wed, 29 Dec 2004 11:43:20 -0300 (ART), Rogerio Ponce
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Olá Daniel,
> é comum que se saiba que "A interpretação faz parte da questão".
> Pois saiba também que excesso de imaginação vale ZERO na maioria das
> provas...:-)
>  
> Abraços,
> Rogério.
>  

Concordo..mas acho tb que o enunciado deve ser preciso..se ele
permitir mais de uma interpretacao, entao esta tb deve ser aceita...e
neste nosso caso o enunciado do problema nao "proibe" que a reta
esteja sobre as estradas..portanto a resposta (eu acho) eh valida..
E qdo eu disse "usem a imaginacao" eu me referia a interpretacao de
minha figura e nao a solucao do problema (ou problemas em geral)..

[]s
daniel

-- 
"A noção de infinito, de que é preciso se fazer um mistério em
Matemática, resume-se no seguinte princípio: depois de cada número
inteiro existe sempre um outro." (J. Tannery)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] probleminha..

2004-12-29 Por tôpico Rogerio Ponce
Olá Daniel,
é comum que se saiba que "A interpretação faz parte da questão".
Pois saiba também que excesso de imaginação vale ZERO na maioria das provas...:-)
 
Abraços,
Rogério.
 
 
"Daniel S. Braz" <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
se as cidades estiverem todas sobre uma reta e se a estrada 11-1 forem diagonal eh possivel...algo mais ou menos assim...usem aimaginacao..hehe| r|---| 01 |---|---| 02 |---|---| 03 |---|...|---| 11 |---||As estradas 1-2; 2-3; ... ; 10-11 estao sobre a reta r e a estrada11-1 (nao desenhada) esta na diagonal..[]sdaniel
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Re: [obm-l] probleminha..

2004-12-28 Por tôpico Daniel S. Braz
se as cidades estiverem todas sobre uma reta e se a estrada 11-1 for
em diagonal eh possivel...algo mais ou menos assim...usem a
imaginacao..hehe

| r
|
---
|  01  |
---
|
---
|  02  |
---
|
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|  03  |
---
|
.
.
.
|
---
|  11  |
---
|
|

As estradas 1-2; 2-3; ... ; 10-11 estao sobre a reta r e a estrada
11-1 (nao desenhada) esta na diagonal..

[]s
daniel

--

On Tue, 28 Dec 2004 15:04:54 -0200, Artur Costa Steiner
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Mas eu acho que eh possivel se a reta cortar uma das estradas justamente em
> uma da cidades por ela ligadas. Por exemplo, se a interseccao da reta com a
> estrada 1-2 se der exatamente no ponto em que a estrada intersecte a cidade
> 1.
> Artur
> 
> uma ACHCHO QUE
> - Mensagem Original 
> De: obm-l@mat.puc-rio.br
> Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
> Assunto: Re: [obm-l] probleminha..
> Data: 28/12/04 13:46
> 
> 
> Vinícius Meireles Aleixo said:
> >
> >
> > 1)Em uma ilha plana existem 11 cidades numeradas de 1 a 11. Estradas
> > retas
> >
> > ligam 1 a 2, 2 a 3, 3 a 4, ..., 10 a 11 e 11 a 1. É possível que uma
> > reta corte
> >
> > todas as estradas?
> > [...]
> 
> Suponha que sim. Escolha um dos semi-planos determinados pela reta e
> chame-o de "esquerdo" (o outro semi-plano será chamado de "direito").
> Suponha ainda, s.p.d.g., que a cidade 1 está do lado esquerdo. Como a reta
> corta 1-2, 2 está do lado direito. Como a reta 2-3, 3 está do lado
> esquerdo. E assim sucessivamente, prova-se que 11 está do lado esquerdo.
> Mas então a estrada 1-11 está toda do lado esquerdo, absurdo!
> 
> Logo não existe nenhuma reta que satisfaça as condições do enunciado.
> 
> []s,
> 
> --
> Fábio Dias Moreira
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 
> 
> OPEN Internet e Informática
> @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @
> 
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 


-- 
"A noção de infinito, de que é preciso se fazer um mistério em
Matemática, resume-se no seguinte princípio: depois de cada número
inteiro existe sempre um outro." (J. Tannery)

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-28 Por tôpico Bernardo Freitas Paulo da Costa
Cara, uma primitiva deve ter sim. Afinal, esta função é contínua em (0, +inf)
e lim x->0 x^x = 1, logo ela tem uma primitiva. Mas uma coisa
bonitinha, analítica, aí tem que pensar mais. O Nicolau deve saber
demonstrar se tem ou não. Aliás, como se chama mesmo o algoritmo para
integração ??

Abraços e bom Ano-novo,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa


On Tue, 28 Dec 2004 17:11:19 -0200, Osvaldo Mello Sponquiado
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> > Eu usei calculo, tambem acaba sendo simples. Eh facil mostrar que so 
> > precisamos nos deter no conjunto (0,1/e) x (0,1/e). Para isto, observamos 
> > que se 0 < y < 1 e x>=1/e, entao f(x,y) = x^y + y^x > (1/e)^y + y = e^(-x)
> > + y = g(y).
>  
> Apenas corrigindo um errinho de conta g(y)=exp(-y)+y=g(y)
>  
>  
>  
>  
>  Eh facil ver, igualando a zero sua derivada, que esta funcao tem 
> > um minimo global em x = 0 e que, portanto, g(y) >= g(0) = 1 para todo real
> > y. Por simetria, isto leva nosso interese ao conjunto 0,1/e) x (0,1/e). 
> > Determinando a derivada parcial de f com relacao a x e igualando a zero, 
> > obtermos y*(x^(y-1)) = - (y^x)*ln(y) = 0. Fazeno o mesmo com a derivada 
> > parcial com relacao a y, obtemos uma equacao similar permutando-se x e y. 
> > Este sistema aparentemente tenebroso nao eh assim tao assuatador, pois se 
> > multiplicarmos as equacoes chegamos aa interessante conclusao de que, no 
> > ponto que anula o gradiente, ln(x)*ln(y) =1. Como estamos interesados em 
> > 0,1/e) x (0,1/e), isto nos mostra que,neste conjunto, a unica solucao 
> > possivel eh x = y=1/e, tendo-se que f(1/e, 1/e) > 1. Se (1/e, 1/e) for
> ponto 
> > de minimo, entao, como f(x,y) -> 1 na fronteira do conjunto temos a 
> > desigualdade. Mas , na realidade este nao eh um ponto de minimo, conforme 
> > podemos ver se determinarmos a matriz Hessiana de f. De qualquer forma a 
> > desigualdae vale, pois f >1 na fronteira. 
> > Outra forma de resolver sem derivadas parcias eh analisa o comportamento
> de 
> > f para 0 
> > Podem dizer que eu compliquei, mas, na realidade, estes conceitos de
> calculo 
> > sao bastante simples. 
> > Artur 
>  
>  
>  
>  
> Me surgiu uma pergunta: f(x)=x^x=exp(x.lnx) tem primitiva ?
>  
>  
>  
>  
>  
>  
>  
> > 
> > 
> > - Mensagem Original  
> > De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> > Para: "obm-l" 
> > Assunto: Re: [obm-l] Probleminha 
> > Data: 28/12/04 06:18 
> > 
> > 
> > Olá Vinicius. 
> > 
> > Será que vc procurou direito? 
> > 
> > Eureka! 8, página 60 - "Problemas propostos" 
> > 
> > "Se a e b são números reais positivos, então a^b+b^a>1" 
> > 
> > A solução é muito simples e está na Eureka! 10, página 42 - "Soluções de 
> > probemas propostos". 
> > 
> > A prova é muito simples. Se a>1 ou b>1 a desigualdade é imediata. Assim
> "os 
> > alunos do CEMPI" fazem a=1/(1+u) e b=1/(v+1), u e v reais positivos. 
> > 
> > a^b=1/(1+u)^b e b^a=1/(1+v)^a 
> > 
> > notando que 1/(1+u)^b>1/(1+ub)=1/(1+u/(v+1)) e que 
> > 1/(1+v)^a>1/(1+av)=1/(1+v/(u+1)) 
> > somando as desigualdades chegamos ao resultado. 
> > 
> > A desigualdade é demonstrável atraves de Cálculo. 
> > 
> > 
> > []'s. 
> > 
> > 
> > > Oi Vinicius, 
> > > Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas 
> > > usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um
> tanto 
> > > intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui.. Falta 
> > dar 
> > > uma revisada, posso ter cometido algum engano. 
> > > Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x 
> > (0,1) 
> > > e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y)
> > em 
> > > (0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre 
> > > apresentam algo interessante em e ou em 1/e. 
> > > Artur 
> > > 
> > > 
> > > --- Mensagem Original  
> > > De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> > > Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
> > > Assunto: [obm-l] Probleminha 
> > > Data: 24/12/04 02:26 
> > > 
> > > 
> > > Não achei a resoluçao desse exercicio na Eureka, caso alguem possa me 
> > > esclarecer ficarei muito grato: 
> > > 
> > > 
> > > X^y+y^X>1 
> > > 
> > > Um ótimo Natal a todos e a suas famílias 
> > > 

Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-28 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado

> Eu usei calculo, tambem acaba sendo simples. Eh facil mostrar que so 
> precisamos nos deter no conjunto (0,1/e) x (0,1/e). Para isto, observamos 
> que se 0 < y < 1 e x>=1/e, entao f(x,y) = x^y + y^x > (1/e)^y + y = e^(-x) 
> + y = g(y).
 
Apenas corrigindo um errinho de conta g(y)=exp(-y)+y=g(y)
 
 
 
 
 Eh facil ver, igualando a zero sua derivada, que esta funcao tem 
> um minimo global em x = 0 e que, portanto, g(y) >= g(0) = 1 para todo real 
> y. Por simetria, isto leva nosso interese ao conjunto 0,1/e) x (0,1/e). 
> Determinando a derivada parcial de f com relacao a x e igualando a zero, 
> obtermos y*(x^(y-1)) = - (y^x)*ln(y) = 0. Fazeno o mesmo com a derivada 
> parcial com relacao a y, obtemos uma equacao similar permutando-se x e y. 
> Este sistema aparentemente tenebroso nao eh assim tao assuatador, pois se 
> multiplicarmos as equacoes chegamos aa interessante conclusao de que, no 
> ponto que anula o gradiente, ln(x)*ln(y) =1. Como estamos interesados em 
> 0,1/e) x (0,1/e), isto nos mostra que,neste conjunto, a unica solucao 
> possivel eh x = y=1/e, tendo-se que f(1/e, 1/e) > 1. Se (1/e, 1/e) for ponto 
> de minimo, entao, como f(x,y) -> 1 na fronteira do conjunto temos a 
> desigualdade. Mas , na realidade este nao eh um ponto de minimo, conforme 
> podemos ver se determinarmos a matriz Hessiana de f. De qualquer forma a 
> desigualdae vale, pois f >1 na fronteira. 
> Outra forma de resolver sem derivadas parcias eh analisa o comportamento de 
> f para 0
> Podem dizer que eu compliquei, mas, na realidade, estes conceitos de calculo 
> sao bastante simples. 
> Artur 
 
 
 
 
Me surgiu uma pergunta: f(x)=x^x=exp(x.lnx) tem primitiva ?
 
 
 
 
 
 
 
> 
> 
> ----- Mensagem Original  
> De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> Para: "obm-l" 
> Assunto: Re: [obm-l] Probleminha 
> Data: 28/12/04 06:18 
> 
> 
> Olá Vinicius. 
> 
> Será que vc procurou direito? 
> 
> Eureka! 8, página 60 - "Problemas propostos" 
> 
> "Se a e b são números reais positivos, então a^b+b^a>1" 
> 
> A solução é muito simples e está na Eureka! 10, página 42 - "Soluções de 
> probemas propostos". 
> 
> A prova é muito simples. Se a>1 ou b>1 a desigualdade é imediata. Assim "os 
> alunos do CEMPI" fazem a=1/(1+u) e b=1/(v+1), u e v reais positivos. 
> 
> a^b=1/(1+u)^b e b^a=1/(1+v)^a 
> 
> notando que 1/(1+u)^b>1/(1+ub)=1/(1+u/(v+1)) e que 
> 1/(1+v)^a>1/(1+av)=1/(1+v/(u+1)) 
> somando as desigualdades chegamos ao resultado. 
> 
> A desigualdade é demonstrável atraves de Cálculo. 
> 
> 
> []'s. 
> 
> 
> > Oi Vinicius, 
> > Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas 
> > usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um tanto 
> > intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui.. Falta 
> dar 
> > uma revisada, posso ter cometido algum engano. 
> > Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x 
> (0,1) 
> > e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y) 
> em 
> > (0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre 
> > apresentam algo interessante em e ou em 1/e. 
> > Artur 
> > 
> > 
> > --- Mensagem Original  
> > De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> > Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
> > Assunto: [obm-l] Probleminha 
> > Data: 24/12/04 02:26 
> > 
> > 
> > Não achei a resoluçao desse exercicio na Eureka, caso alguem possa me 
> > esclarecer ficarei muito grato: 
> > 
> > 
> > X^y+y^X>1 
> > 
> > Um ótimo Natal a todos e a suas famílias 
> > 
> > 
> > Vinícius Meireles Aleixo 
> > 
> >  
> > OPEN Internet e Informática 
> > @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ 
> > 
> > 
> > = 
> > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
> > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
> > = 
> > 
> Atenciosamente, 
> Osvaldo Mello Sponquiado 
> Engenharia Elétrica, 2ºano 
> UNESP - Ilha Solteira 
> 
>  
> OPEN Internet e Informática 
> @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ 
> 
> 
> = 
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
> = 
> 

Atenciosamente, 

Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira 



Re: [obm-l] probleminha..

2004-12-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
Mas eu acho que eh possivel se a reta cortar uma das estradas justamente em
uma da cidades por ela ligadas. Por exemplo, se a interseccao da reta com a
estrada 1-2 se der exatamente no ponto em que a estrada intersecte a cidade
1.
Artur 

 uma ACHCHO QUE 
- Mensagem Original 
De: obm-l@mat.puc-rio.br
Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
Assunto: Re: [obm-l] probleminha..
Data: 28/12/04 13:46


Vinícius Meireles Aleixo said:
>
>
> 1)Em uma ilha plana existem 11 cidades numeradas de 1 a 11. Estradas
> retas
>
> ligam 1 a 2, 2 a 3, 3 a 4, ..., 10 a 11 e 11 a 1. É possível que uma
> reta corte
>
> todas as estradas?
> [...]

Suponha que sim. Escolha um dos semi-planos determinados pela reta e
chame-o de "esquerdo" (o outro semi-plano será chamado de "direito").
Suponha ainda, s.p.d.g., que a cidade 1 está do lado esquerdo. Como a reta
corta 1-2, 2 está do lado direito. Como a reta 2-3, 3 está do lado
esquerdo. E assim sucessivamente, prova-se que 11 está do lado esquerdo.
Mas então a estrada 1-11 está toda do lado esquerdo, absurdo!

Logo não existe nenhuma reta que satisfaça as condições do enunciado.

[]s,

-- 
Fábio Dias Moreira


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


OPEN Internet e Informática
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] probleminha..

2004-12-28 Por tôpico Fabio Dias Moreira

Vinícius Meireles Aleixo said:
>
>
>  1)Em uma ilha plana existem 11 cidades numeradas de 1 a 11. Estradas
> retas
>
> ligam 1 a 2, 2 a 3, 3 a 4, ..., 10 a 11 e 11 a 1. É possível que uma
> reta corte
>
> todas as estradas?
> [...]

Suponha que sim. Escolha um dos semi-planos determinados pela reta e
chame-o de "esquerdo" (o outro semi-plano será chamado de "direito").
Suponha ainda, s.p.d.g., que a cidade 1 está do lado esquerdo. Como a reta
corta 1-2, 2 está do lado direito. Como a reta 2-3, 3 está do lado
esquerdo. E assim sucessivamente, prova-se que 11 está do lado esquerdo.
Mas então a estrada 1-11 está toda do lado esquerdo, absurdo!

Logo não existe nenhuma reta que satisfaça as condições do enunciado.

[]s,

-- 
Fábio Dias Moreira


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
Esta funcao nao tem minimo. Podemos torna-la maior e arbitrariamente proxima
de 1, mas nunca  igual a 1. Eu acho que em todo o dominio ela nao tem nenhum
minimo local, parece-me que seu hessiano nunca eh positivo definido em
pontos que anulem o gradiente. 
Um fato interessante eh que esta funcao nao apresenta limite em (0,0), de
modo que eh imposivel definir f(0,0) de modo a torna-la continua na origem.

Aproveitando a oportunidade, que no ano dado pelo inteiro positivo composto
raiz(4020025), pertecente ao conjunto enumeravel dos anos do calendario
Gregoriano, o conjunto das realizacoes dos amigos da lista tenha medida
maior do que qualquer M>0 arbitrariamente escolhido.   

Artur


- Mensagem Original 
De: obm-l@mat.puc-rio.br
Para: "obm-l" 
Assunto: Re: [obm-l] Probleminha
Data: 28/12/04 12:36


Um problema correlato:

Qual o valor minimo atingido por F:(0,+inf)x(0,+inf) -> R, F(x,y) = x^y +
y^x ?

[]s,
Claudio.

De:[EMAIL PROTECTED]

Para:"obm-l" obm-l@mat.puc-rio.br

Cópia:

Data:Tue, 28 Dec 2004 05:08:06 -0200

Assunto:Re: [obm-l] Probleminha

  

> Olá Vinicius. 
>  
> Será que vc procurou direito?
>  
> Eureka! 8, página 60 - "Problemas propostos"
>  
> "Se a e b são números reais positivos, então a^b+b^a>1"
>  
> A solução é muito simples e está na Eureka! 10, página 42 - "Soluções de
probemas propostos".
>  
> A prova é muito simples. Se a>1 ou b>1 a desigualdade é imediata. Assim
"os alunos do CEMPI"  fazem a=1/(1+u) e b=1/(v+1), u e v reais positivos.
>  
> a^b=1/(1+u)^b e b^a=1/(1+v)^a
>  
> notando que 1/(1+u)^b>1/(1+ub)=1/(1+u/(v+1)) e que
1/(1+v)^a>1/(1+av)=1/(1+v/(u+1))
> somando as desigualdades chegamos ao resultado.
>  
> A desigualdade é demonstrável atraves de Cálculo.
>  
>  
> []'s.
>  
>  
> > Oi Vinicius, 
> > Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas 
> > usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um
tanto 
> > intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui. Falta
dar 
> > uma revisada, posso ter cometido algum engano. 
> > Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x
(0,1) 
> > e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y)
em 
> > (0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre 
> > apresentam algo interessante em e ou em 1/e. 
> > Artur 
> > 
> > 
> > --- Mensagem Original  
> > De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> > Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
> > Assunto: [obm-l] Probleminha 
> > Data: 24/12/04 02:26 
> > 
> > 
> > Não achei a resoluçao desse exercicio na Eureka, caso alguem possa me 
> > esclarecer ficarei muito grato: 
> > 
> > 
> > X^y+y^X>1 
> > 
> > Um ótimo Natal a todos e a suas famílias 
> > 
> > 
> > Vinícius Meireles Aleixo 
> > 
> >  
> > OPEN Internet e Informática 
> > @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ 
> > 
> > 
> >
= 
> > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
> > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
> >
= 
> > 
> 
> Atenciosamente, 
> 
> Osvaldo Mello Sponquiado 
> Engenharia Elétrica, 2ºano 
> UNESP - Ilha Solteira 
> 


OPEN Internet e Informática
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] probleminha..

2004-12-28 Por tôpico rogerioponce-obm
Olá Vinicius,
Suponha que exista a tal reta.
Percorrendo todas as cidades, a partir da primeira, e voltando à cidade inicial, usaremos 11 estradas. Portando cruzaremos a tal reta 11 vezes, ou seja, trocaremos de lado (em relação a tal reta) um número ímpar de vezes, isto é, estaremos do lado oposto ao da cidade inicial, o que contradiz nossa premissa.
Logo é impossível que exista tal reta.
Abraços,
Rogério.
Vinícius Meireles Aleixo <[EMAIL PROTECTED]> wrote:




 
 1)Em uma ilha plana existem 11 cidades numeradas de 1 a 11. Estradas retas
ligam 1 a 2, 2 a 3, 3 a 4, ..., 10 a 11 e 11 a 1. É possível que uma reta corte
todas as estradas?
estou em dúvida quanto às considerações que devo fazer nesse exercicio...considerando que as estradas tenham comprimentos crescentes(menos a que liga 10 a 11) podemos fazer uma estrada em zigue-zague, e depois ligar a cidade 11 à cidade 1 e depois poderiamos assim traçar uma reta q cortasse todas??? 
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Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-28 Por tôpico Artur Costa Steiner
Eu usei calculo, tambem acaba sendo simples. Eh facil mostrar que so
precisamos nos deter no conjunto (0,1/e) x (0,1/e). Para isto, observamos
que se 0 < y < 1  e x>=1/e, entao f(x,y) = x^y + y^x > (1/e)^y + y = e^(-x)
+ y = g(y). Eh facil ver, igualando a zero sua derivada, que esta funcao tem
um minimo global em x = 0 e que, portanto, g(y) >= g(0) = 1 para todo real
y. Por simetria, isto leva nosso interese ao conjunto 0,1/e) x (0,1/e).  
Determinando a derivada parcial de f com relacao a x e igualando a zero,
obtermos y*(x^(y-1)) = - (y^x)*ln(y) = 0. Fazeno o mesmo com a derivada
parcial com relacao a y, obtemos uma equacao similar permutando-se x e y.
Este sistema aparentemente tenebroso nao eh assim tao assuatador, pois se
multiplicarmos as equacoes chegamos aa interessante conclusao de que, no
ponto que anula o gradiente, ln(x)*ln(y) =1. Como estamos interesados em 
0,1/e) x (0,1/e), isto nos mostra que,neste conjunto, a unica solucao
possivel eh x = y=1/e, tendo-se que f(1/e, 1/e) > 1. Se (1/e, 1/e) for ponto
de minimo, entao, como f(x,y) -> 1 na fronteira do conjunto temos a
desigualdade. Mas , na realidade este nao eh um ponto de minimo, conforme
podemos ver se determinarmos a matriz Hessiana de f. De qualquer forma a
desigualdae vale, pois f >1 na fronteira.
Outra forma de resolver sem derivadas parcias eh analisa o comportamento de
f para 0
Assunto: Re: [obm-l] Probleminha
Data: 28/12/04 06:18


Olá Vinicius. 

Será que vc procurou direito?

Eureka! 8, página 60 - "Problemas propostos"

"Se a e b são números reais positivos, então a^b+b^a>1"

A solução é muito simples e está na Eureka! 10, página 42 - "Soluções de
probemas propostos".

A prova é muito simples. Se a>1 ou b>1 a desigualdade é imediata. Assim "os
alunos do CEMPI"  fazem a=1/(1+u) e b=1/(v+1), u e v reais positivos.

a^b=1/(1+u)^b e b^a=1/(1+v)^a

notando que 1/(1+u)^b>1/(1+ub)=1/(1+u/(v+1)) e que
1/(1+v)^a>1/(1+av)=1/(1+v/(u+1))
somando as desigualdades chegamos ao resultado.

A desigualdade é demonstrável atraves de Cálculo.


[]'s.


> Oi Vinicius, 
> Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas 
> usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um tanto 
> intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui.. Falta
dar 
> uma revisada, posso ter cometido algum engano. 
> Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x
(0,1) 
> e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y)
em 
> (0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre 
> apresentam algo interessante em e ou em 1/e. 
> Artur 
> 
> 
> --- Mensagem Original  
> De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
> Assunto: [obm-l] Probleminha 
> Data: 24/12/04 02:26 
> 
> 
> Não achei a resoluçao desse exercicio na Eureka, caso alguem possa me 
> esclarecer ficarei muito grato: 
> 
> 
> X^y+y^X>1 
> 
> Um ótimo Natal a todos e a suas famílias 
> 
> 
> Vinícius Meireles Aleixo 
> 
>  
> OPEN Internet e Informática 
> @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ 
> 
> 
> = 
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
> = 
> 
Atenciosamente, 
Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira 


OPEN Internet e Informática
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @


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Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-28 Por tôpico claudio.buffara

Um problema correlato:
 
Qual o valor minimo atingido por F:(0,+inf)x(0,+inf) -> R, F(x,y) = x^y + y^x ?
 
[]s,
Claudio.
 




De:
[EMAIL PROTECTED]




Para:
"obm-l" obm-l@mat.puc-rio.br




Cópia:





Data:
Tue, 28 Dec 2004 05:08:06 -0200




Assunto:
Re: [obm-l] Probleminha




 
 

> Olá Vinicius. 
>  
> Será que vc procurou direito?
>  
> Eureka! 8, página 60 - "Problemas propostos"
>  
> "Se a e b são números reais positivos, então a^b+b^a>1"
>  
> A solução é muito simples e está na Eureka! 10, página 42 - "Soluções de probemas propostos".
>  
> A prova é muito simples. Se a>1 ou b>1 a desigualdade é imediata. Assim "os alunos do CEMPI"  fazem a=1/(1+u) e b=1/(v+1), u e v reais positivos.
>  
> a^b=1/(1+u)^b e b^a=1/(1+v)^a
>  
> notando que 1/(1+u)^b>1/(1+ub)=1/(1+u/(v+1)) e que 1/(1+v)^a>1/(1+av)=1/(1+v/(u+1))
> somando as desigualdades chegamos ao resultado.
>  
> A desigualdade é demonstrável atraves de Cálculo.
>  
>  
> []'s.
>  
>  
> > Oi Vinicius, 
> > Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas 
> > usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um tanto 
> > intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui. Falta dar 
> > uma revisada, posso ter cometido algum engano. 
> > Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x (0,1) 
> > e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y) em 
> > (0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre 
> > apresentam algo interessante em e ou em 1/e. 
> > Artur 
> > 
> > 
> > --- Mensagem Original  
> > De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> > Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
> > Assunto: [obm-l] Probleminha 
> > Data: 24/12/04 02:26 
> > 
> > 
> > Não achei a resoluçao desse exercicio na Eureka, caso alguem possa me 
> > esclarecer ficarei muito grato: 
> > 
> > 
> > X^y+y^X>1 
> > 
> > Um ótimo Natal a todos e a suas famílias 
> > 
> > 
> > Vinícius Meireles Aleixo 
> > 
> >  
> > OPEN Internet e Informática 
> > @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ 
> > 
> > 
> > = 
> > Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
> > http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
> > = 
> > 
> 
> Atenciosamente, 
> 
> Osvaldo Mello Sponquiado 
> Engenharia Elétrica, 2ºano 
> UNESP - Ilha Solteira 
> 


Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-27 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado

Olá Vinicius. 
 
Será que vc procurou direito?
 
Eureka! 8, página 60 - "Problemas propostos"
 
"Se a e b são números reais positivos, então a^b+b^a>1"
 
A solução é muito simples e está na Eureka! 10, página 42 - "Soluções de probemas propostos".
 
A prova é muito simples. Se a>1 ou b>1 a desigualdade é imediata. Assim "os alunos do CEMPI"  fazem a=1/(1+u) e b=1/(v+1), u e v reais positivos.
 
a^b=1/(1+u)^b e b^a=1/(1+v)^a
 
notando que 1/(1+u)^b>1/(1+ub)=1/(1+u/(v+1)) e que 1/(1+v)^a>1/(1+av)=1/(1+v/(u+1))
somando as desigualdades chegamos ao resultado.
 
A desigualdade é demonstrável atraves de Cálculo.
 
 
[]'s.
 
 
> Oi Vinicius, 
> Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas 
> usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um tanto 
> intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui. Falta dar 
> uma revisada, posso ter cometido algum engano. 
> Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x (0,1) 
> e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y) em 
> (0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre 
> apresentam algo interessante em e ou em 1/e. 
> Artur 
> 
> 
> --- Mensagem Original  
> De: obm-l@mat.puc-rio.br 
> Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
> Assunto: [obm-l] Probleminha 
> Data: 24/12/04 02:26 
> 
> 
> Não achei a resoluçao desse exercicio na Eureka, caso alguem possa me 
> esclarecer ficarei muito grato: 
> 
> 
> X^y+y^X>1 
> 
> Um ótimo Natal a todos e a suas famílias 
> 
> 
> Vinícius Meireles Aleixo 
> 
>  
> OPEN Internet e Informática 
> @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ 
> 
> 
> = 
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em 
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html 
> = 
> 

Atenciosamente, 

Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira 



Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-27 Por tôpico =?iso-8859-1?Q?Vin=EDcius_Meireles_Aleixo?=

- Original Message -
From: Artur Costa Steiner <[EMAIL PROTECTED]>
To: 
Sent: Monday, December 27, 2004 8:55 PM
Subject: Re: [obm-l] Probleminha


> Oi Vinicius,
> Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas
> usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um tanto
> intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui. Falta dar
> uma revisada, posso ter cometido algum engano.
> Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x
(0,1)
> e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y)
em
> (0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre
> apresentam algo interessante em e ou em 1/e.
> Artur
>
>


Caro Artur,

Estou interessado na solução, caso possa me enviar

Vinícius Meireles Aleixo


 =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =

=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re: [obm-l] Probleminha....

2004-12-27 Por tôpico Artur Costa Steiner
Oi Vinicius,
Eu acho que consegui achar uma solucao para isto - nao foi facil - mas
usando calculo e a matrix hessiana da funcao f(x,y) = x^y + y^x. Um tanto
intrincado. Se vc quiser eu amanha mando a solucao que consegui. Falta dar
uma revisada, posso ter cometido algum engano.
Um ponto que vemos claramente eh que basta considerar (x,y) em (0,1) x (0,1)
e outro a que cheguei fucando eh que basta na realidade considerar (x,y) em
(0,1/e) x (0,1/e). Conclui isto porque funcoes deste tipo quase sempre
apresentam algo interessante em e ou em 1/e.
Artur


--- Mensagem Original 
De: obm-l@mat.puc-rio.br
Para: "obm-l@mat.puc-rio.br" 
Assunto: [obm-l] Probleminha
Data: 24/12/04 02:26


Não achei a resoluçao desse exercicio na Eureka, caso alguem possa me
esclarecer ficarei muito grato:


X^y+y^X>1

Um ótimo Natal a todos e a suas famílias


Vinícius Meireles Aleixo


OPEN Internet e Informática
@ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @


=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re:[obm-l] probleminha

2004-10-21 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado
> Você possui muitos palitos com 6 cm e 7 cm de
> comprimento. Para fazer uma fila de palitos com
> comprimento total de 2 metros, o número mínimo de
> palitos que você precisa utilizar é:
> A) 29 B) 30   C) 31   D) 32   E) 33

Devemos expor x, e y inteiros positivos tais que 6x+7y=200 tal que y é o maximo 
possível.

y=(200-6x)/7=196/7 +(4-6x)/7=28+(4-6x)/7
Para que y seja inteiro (4-6x)/7 deve ser inteiro, logo existe um k inteiro, logo 
vemos que
x=7k+3 daí y=(200-6(7k+3))/7=28 + (-14-6.7k)/7=28-2-6k=26-6k
Com queremos y o máximo possível fazemos k =0 logo
y=26 e x=(200-7.26)/6=3

Logo o nº de palitos é x+y=26+3=29

Procure sobre equações diofantinas para resolver estes problemas que possuem mais 
incógnitas do que equações e possuem algumas condições de contorno, no caso, x e y são 
inteiras e y=y(x)=y(máx).

Até mais.


Atenciosamente,

Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira

 
__
Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
=


Re:[obm-l] probleminha 2

2004-10-21 Por tôpico Osvaldo Mello Sponquiado
> 8.Considere a seqüência oscilante: 1, 2, 3, 4, 5, 4,
> 3, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2, 1, 2, 3, 4, …
> O 2003o termo desta seqüência é:
> A) 1  B) 2C) 3D) 4E) 5

Observe que a sequencia preserva as mesmas características (... 1,2,3,4,5,4,3,2 ...)de 
8 em oito termos. Como
2003 é congruente a 3 mod(8) temos que o termo será o 3, portanto resposta c)



Atenciosamente,

Osvaldo Mello Sponquiado 
Engenharia Elétrica, 2ºano 
UNESP - Ilha Solteira

 
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Re: [obm-l] probleminha 2

2004-10-21 Por tôpico Claudio Freitas
Podemos notar que existe uma subseqÃÃncia que se repete (1, 2, 3, 4, 5, 4,
3, 2) e possui 8 termos. EntÃo podemos, atà o 2000 termo da seqÃÃncia
oscilante, formar uma quantidade de conjuntos completos de
subseqÃÃncias.
Iniciando pelo 2001 termo, obterÃamos: (1,2,3,...) Portanto o 2003 termo à 3.
Alternativa: C


On Thu, 21 Oct 2004 16:07:04 -0300 (ART), elton francisco ferreira
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> 8.  Considere a seqÃÃncia oscilante: 1, 2, 3, 4, 5, 4,
> 3, 2, 1, 2, 3, 4, 5, 4, 3, 2, 1, 2, 3, 4, â
> O 2003o termo desta seqÃÃncia Ã:
> A) 1B) 2C) 3D) 4E) 5
> 
> 
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Re: [obm-l] probleminha

2004-10-21 Por tôpico Daniel S. Braz
26 de 7cm + 3 de 6cm = 29 palitos

On Thu, 21 Oct 2004 16:05:54 -0300 (ART), elton francisco ferreira
<[EMAIL PROTECTED]> wrote:
> Você possui muitos palitos com 6 cm e 7 cm de
> comprimento. Para fazer uma fila de palitos com
> comprimento total de 2 metros, o número mínimo de
> palitos que você precisa utilizar é:
> A) 29   B) 30   C) 31   D) 32   E) 33
> 
> 
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"Uma das coisas notáveis acerca do comportamento do Universo é que ele
parece fundamentar-se na Matemática num grau totalmente
extraordinário. Quanto mais profundamente entramos nas leis da
Natureza, mais parece que o mundo físico quase se evapora e ficamos
com a Matemática. Quanto mais profundamente entendemos a Natureza,
mais somos conduzidos para dentro desse mundo da Matemática e de
conceitos matemáticos." (Roger Penrose)

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Re: [obm-l] probleminha, estudo de sinal

2004-09-02 Por tôpico Igor Castro
Depois de garantir que as duas raizes existem(delta>0) faz Produto>0 e Soma
<0. E faz a interseção de tudo...
[]´s
Igor Castro

- Original Message - 
From: "Bruno França dos Reis" <[EMAIL PROTECTED]>
To: "OBM" <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Thursday, September 02, 2004 11:03 PM
Subject: [obm-l] probleminha, estudo de sinal


> Ola
>
> Estava resolvendo um problema que envolve estudo de sinal. Minha
> resolucao ficou grande, nao sei se teria alguma forma de ficar mais
> simples. Alguem poderia verificar?
>
> f(x)=ax^2 + (a-1)x + (a-1)
>
> Determine todos os a E |R tais que f(x)=0 tenha duas raizes negativas.
>
> O que eu fiz foi aplicar um bhaskara. Fiz entao que
> Delta > 0, cheguei em -1/3 < a < 1
>
> verifiquei que 1-a+sqrt(delta) é sempre positivo, entao teria que ter
> 2a (que é o denominador) negativo sempre.
> (*) Entao -1/3
> Fui entao verificar se teria que restringir ainda mais o intervalo:
> 1-a-sqrt(delta)>0 => 1-a>sqrt(delta) 1-2a + a^2 >|delta|
> 1) 1-2a + a^2 > delta => a<0 ou a>1 => descartei a>1 pela C.E.
> 2) 1-2a+a^2 > -delta => a<1 => redundante por causa de (*)
>
> Entao, a E ]-1/3, 0[
>
> Acho que a resposta certa é essa (uma amiga me passou o problema, e
> acho que me disse isso ae mesmo qd conferiu no gabarito).
>
> É necessario fazer toda essa analise? Ou teria algum lugar para parar
> antes? A analise que fiz do modulo está correta?
>
>
> Obrigado!
> abraco
>
>
> -- 
> Bruno França dos Reis
> email: bfreis - gmail.com
> gpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key
> icq: 12626000
>
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Re: [obm-l] Probleminha

2004-08-18 Por tôpico Clayton Silva
Alguém sabe como se prova que pi é irracional?





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Re: [obm-l] Probleminha

2004-07-24 Por tôpico Osvaldo
Concordo plenamente!
Mais os vestibulares têm muitas pegadinhas como esta.




> Alexandre.
>  
> Deve ser um erro de impressão do livro. Não há 
nenhuma razão para esse valor ser 126. Aliás o 
resultado é válido para valores menores que 126. Já > 
6 faz sentido, pois o índice do denominador da função 
pedida é n-6, e d(n-6) é o número de divisores de q(n-
6), sendo que qn só está definido para n > 0. 
>  
> Abraços.
>  
> Hugo.
> 
> Alexandre Bastos <[EMAIL PROTECTED]> 
wrote:
> Hugo, isso foi uma questão de vestibular da UFC. 
Segundo consta no livro, é 126 mesmo.
> 
> Hugo Fernandes <[EMAIL PROTECTED]> wrote: 
Alexandre...
>  
> Não seria "Para cada inteiro positivo n > 6"? 
>  
> qn tem 2^n divisores
> q(n-6) tem 2^(n-6) divisores
>  
> logo dn/d(n-6) = 2^n/2^(n-6) = 2^(n-(n-6)) = 2^6 = 
64.
>  
> []'s
>  
> Hugo
>  
> Alexandre Bastos <[EMAIL PROTECTED]> 
wrote:
> Moçada, se não for incômodo...
>  
> Para cada inteiro positivo n > 126, seja qn = 
p1p2...pn, onde p1,...pn são inteiros primos positivos 
e distintos. Se dn é o número de divisores positivos 
de qn, incluindo 1 e o próprio qn, encontre o valor de 
dn/d(n-6).
>  
> obs.: n, 1, 2, (n-6) são índices.
> 
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Re: [obm-l] Probleminha

2004-07-24 Por tôpico Hugo Fernandes
Alexandre.
 
Deve ser um erro de impressão do livro. Não há nenhuma razão para esse valor ser 126. Aliás o resultado é válido para valores menores que 126. Já > 6 faz sentido, pois o índice do denominador da função pedida é n-6, e d(n-6) é o número de divisores de q(n-6), sendo que qn só está definido para n > 0. 
 
Abraços.
 
Hugo.Alexandre Bastos <[EMAIL PROTECTED]> wrote:

Hugo, isso foi uma questão de vestibular da UFC. Segundo consta no livro, é 126 mesmo.Hugo Fernandes <[EMAIL PROTECTED]> wrote: 

Alexandre...
 
Não seria "Para cada inteiro positivo n > 6"? 
 
qn tem 2^n divisores
q(n-6) tem 2^(n-6) divisores
 
logo dn/d(n-6) = 2^n/2^(n-6) = 2^(n-(n-6)) = 2^6 = 64.
 
[]'s
 
Hugo
 
Alexandre Bastos <[EMAIL PROTECTED]> wrote:

Moçada, se não for incômodo...
 
Para cada inteiro positivo n > 126, seja qn = p1p2...pn, onde p1,...pn são inteiros primos positivos e distintos. Se dn é o número de divisores positivos de qn, incluindo 1 e o próprio qn, encontre o valor de dn/d(n-6).
 
obs.: n, 1, 2, (n-6) são índices.


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Re: [obm-l] Probleminha

2004-07-24 Por tôpico Alexandre Bastos
Hugo, isso foi uma questão de vestibular da UFC. Segundo consta no livro, é 126 mesmo.Hugo Fernandes <[EMAIL PROTECTED]> wrote:

Alexandre...
 
Não seria "Para cada inteiro positivo n > 6"? 
 
qn tem 2^n divisores
q(n-6) tem 2^(n-6) divisores
 
logo dn/d(n-6) = 2^n/2^(n-6) = 2^(n-(n-6)) = 2^6 = 64.
 
[]'s
 
Hugo
 
Alexandre Bastos <[EMAIL PROTECTED]> wrote:

Moçada, se não for incômodo...
 
Para cada inteiro positivo n > 126, seja qn = p1p2...pn, onde p1,...pn são inteiros primos positivos e distintos. Se dn é o número de divisores positivos de qn, incluindo 1 e o próprio qn, encontre o valor de dn/d(n-6).
 
obs.: n, 1, 2, (n-6) são índices.


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Re:[obm-l] Probleminha

2004-07-23 Por tôpico Osvaldo
Lema (sem demonstração): Dado x=(p_1^a_1).(p_2^a_2)...
(p_n^a_n), onde p_j são fatores primos (j=1,2,3, ...), 
o nº de divisores positivos de x é dado por
(a_1+1)(a_2+1)...(a_n+1)=Produtorio (j indo de 1 até n)
(a_j+1)


Fixado um n temos:

O n° de divisores positivos de q_n = (1+1)(1+1)...(1+1)
=2^n, e o nº de div de q_(n-6)=(1+1)(1+1)...(1+1)=2^(n-
6).

Dividindo temos dn/d(n-6)=2^n/2^(n-6)=2^6=64

Acho que seja isto.
Até mais.

> Moçada, se não for incômodo...
>  
> Para cada inteiro positivo n > 126, seja qn = 
p1p2...pn, onde p1,...pn são inteiros primos positivos 
e distintos. Se dn é o número de divisores positivos 
de qn, incluindo 1 e o próprio qn, encontre o valor de 
dn/d(n-6).
>  
> obs.: n, 1, 2, (n-6) são índices.
> 
>   
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Re: [obm-l] Probleminha

2004-07-23 Por tôpico Ricardo Bittencourt
Alexandre Bastos wrote:
Para cada inteiro positivo n > 126, seja *qn = p1p2...pn*, onde p1,...pn 
são inteiros primos positivos e distintos. Se dn é o número de divisores 
positivos de qn, incluindo 1 e o próprio qn, encontre o valor de 
dn/d(*n-6*).
Um divisor de qn é um número que não tem nenhum primo
que não seja aqueles p1...pn, e nenhum desses px com multiplicidade
maior que um. Então um divisor pode ser montado "ligando" ou
"desligando" um primo da representação proposta pra qn, daí
o número de divisores é 2^n. Portanto:
dn/dn-6 = 2^n/2^(n-6) = 2^(n-(n-6))=2^6=64

Ricardo Bittencourt   http://www.mundobizarro.tk
[EMAIL PROTECTED]   "tenki ga ii kara sanpo shimashou"
-- União contra o forward - crie suas proprias piadas --
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Re: [obm-l] Probleminha

2004-07-23 Por tôpico Hugo Fernandes
Alexandre...
 
Não seria "Para cada inteiro positivo n > 6"? 
 
qn tem 2^n divisores
q(n-6) tem 2^(n-6) divisores
 
logo dn/d(n-6) = 2^n/2^(n-6) = 2^(n-(n-6)) = 2^6 = 64.
 
[]'s
 
Hugo
 
Alexandre Bastos <[EMAIL PROTECTED]> wrote:

Moçada, se não for incômodo...
 
Para cada inteiro positivo n > 126, seja qn = p1p2...pn, onde p1,...pn são inteiros primos positivos e distintos. Se dn é o número de divisores positivos de qn, incluindo 1 e o próprio qn, encontre o valor de dn/d(n-6).
 
obs.: n, 1, 2, (n-6) são índices.


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Re: [obm-l] Probleminha legal, como resolver ?

2004-07-17 Por tôpico Faelccmm
Ola,P1 = primeira pessoaP2 = segunda pessoaP3 = terceira pessoa q = quantidade de ovos,inicialmente, no balaio. (...O primeiro ficou com a metadeda quantidade de ovos mais meio ovo ...) P1 ficou com q/2 + 1/2. Logo,sobrou q â (q/2 + 1/2) = q/2 -1/2  (... O segundo ficou com a metadedo que sobrou mais um meio ...) P2 ficou com ((q/2 -1/2)/2) + 1/2= (q + 1)/4. Logo, sobrou (q/2 -1/2) â ((q + 1)/4) = (q â 3)/4 (... o ultimo ficou com a metadedo que sobrou mais um meio ...) P3 ficou (((q â 3)/4)/2) + 1/2 =(q + 1)/8. Logo, sobrou (q â 3)/4 - (q + 1)/8 = 0, assim q = 7 ovos p1 = (q/2 + 1/2) = 7/2 + 1/2 = 4ovosp2 = (q +1)/4 = (7 + 1)/4 = 2ovosp3 = (q +1)/8 = (7 + 1)/8 = 1  

Poderemos ter outros valores para q. Ex:

p1 + p2 + p3 = q

(q/2 + 1/2) + (q +1)/4 + (q +1)/8= q
(q+1)/2 + (q+1)/4 + (q +1)/8 = q

A equacao acima trata-se de uma P.A com a[1] = (q+1)/2, r = (q+1)/2 e Soma = q, se voce calcular acharah q = 15. Temos a P.A:  7, 15, ..., q[n], cuja razao eh igual a 8 (15 â 7). Logo q[n] = 7+ 8(n-1) para n > = 1  




Em uma mensagem de 17/7/2004 20:05:34 Hora padrÃo leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:



Sabendo que um balaio de ovo foi dividido entre trÃs pessoas. O primeiro ficou com a metade da quantidade de ovos mais meio ovo. O segundo ficou com a metade do que sobrou mais um muio. Por conseguinte, o Ãltimo com a metade do que sobrou mais um meio. Pergunta - se 
a) Quantos ovos ( inteiros ) hà no balaio ?
b) Quantos ovos ficou a primeira pessoa ?
c) Quantos ovos ficou a segunda ?
d) Quantos ovos ficou a terceira ?
__


































RE: [obm-l] probleminha de elipse

2004-07-17 Por tôpico Daniel Regufe
Ola ...
E1 = [(x-4)^2]/4 + [(y-3)^2]/9 = 1
eixo maior paralelo a ordenada
centro em ( 4 , 3 )
a = 3 (semi-eixo maior)
b = 2 (semi-eixo menor)
Como E2 eh tangente a E1 e está no primeiro quadrante, temos apenas uma 
possibilidade.
E como os eixos são do mesmo tamanho e o eixo maior de E2 está na reta q 
contem o eixo menor de E1 temos :

Ponto de tangencia.. ( 6 , 3 )
Logo , como o semi-eixo maior vale 3 temos .
6 + 3 = 9 ( abscissa do centro de E2 )
e a ordenada eh a mesma de E1 = 3
Logo : centro ( 9 , 3 )
espero q tenha entendido ... tentei explicar detalhadamente
[]´s
Regufel
From: [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] probleminha de elipse
Date: Fri, 16 Jul 2004 07:59:13 EDT
Tangenciando externamente a elipse E1, tal que:
E1: 9x² + 4y² -72x -24y +144=0
considere uma elipse E2, de eixo maior sobre a reta que suporta o eixo 
menor
E1 e cujos eixos têm a mesma medida que os eixos E1. Sabendo que E2 está
inteiramente contida no primeiro quadrante, o centro E2 é

a)(7,3) b)(8,2) c)(8,3) d)(9,3) e )(9,2)
se puderem fazer um desenho fico mais grato
abços
Junior
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Re: [obm-l] Probleminha

2004-06-10 Por tôpico Fellipe Rossi



20.000 x 4 = total (4 rodas)
porem pra esse percurso 5 foram 
utilizadas
logo sao 8/5 = 16000 por roda

  - Original Message - 
  From: 
  Fábio Bernardo 
  
  To: OBM 
  Sent: Thursday, June 10, 2004 12:50 
  PM
  Subject: [obm-l] Probleminha
  
  Pessoal, tô enrolado nesse. Ajudem-me por 
  favor.
   
  Em um carro foram usados os 4 pneus mais o 
  estepe, rodando igualmente a mesma quilometragem. Após o carro ter percorrido 
  2km, cada pneu foi usado por:
  a) 2km
  b) 16000km
  c) 12000km
  d) 8000km
  e) 4000km
   
   


Re: [obm-l] Probleminha

2004-06-10 Por tôpico Augusto Cesar de Oliveira Morgado



Como um carro anda com 4 pneus, a soma dos quilometros rodados pelos pneus todos é 
4*20 000 = 80 000 km. Se os 5 pneus foram usados igualmente, cada um rodou 80 000/5 =
16 000 km.

== 
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-- Original Message ---
From: Fábio Bernardo <[EMAIL PROTECTED]> 
To: "OBM" <[EMAIL PROTECTED]> 
Sent: Thu, 10 Jun 2004 12:50:36 -0300 
Subject: [obm-l] Probleminha 

> Pessoal, tô enrolado nesse. Ajudem-me por favor. 
>   
> Em um carro foram usados os 4 pneus mais o estepe, rodando igualmente a mesma quilometragem. Após o carro ter percorrido 2km, cada pneu foi usado por: 
> a) 2km 
> b) 16000km 
> c) 12000km 
> d) 8000km 
> e) 4000km 
>   
>   
--- End of Original Message ---






Re:[obm-l] probleminha legal

2004-05-30 Por tôpico Osvaldo
O maior número possível de ser digitado na tal calc. é 
. Logo temos que o n° de hab. do tal est. do 
NE é -92582597=7417402
somando 7, 4, 1, 7, 4, 0, 2 obtém-se 25; estranho, não 
está no gabarito. Será que está errado, ou eu estou 
errado?



> D o maior número possível de ser digitado em uma 
calculadora com lugar para oito algarímos foi 
subtraídoo número de habitantes de um dos Estados do 
Nordeste, obtendo -se como resultado 92.582.597. 
Somando-se uma única vez on números de 1 algarismo 
obtidos dos algarismos que compõe o número de 
habitantes desse estado obtem-se
> ( a) 16
> ( b ) 41
> ( c ) 14
> ( d ) 51
> ( e ) 15
>  
>  
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Re: [obm-l] probleminha chato.

2004-05-14 Por tôpico Ricardo Daniel Kossatz
Olá Fábio, acho que consegui:

I15 -> 3 -> 4
II   32 -> 4 -> 2
III   x -> 6 -> 3

A situação I é equivalente a:   5 -> 1 -> 4  .:  10 -> 1 -> 2
A situação II é equivalente a: 16 -> 2 -> 2  .:   8 -> 1 -> 2

Concluimos que houve uma variação de 25% em dois dias, do segundo dia (II) ao
quarto dia (I). Como a variação é acumulativa, isto é, sobre a variação do dia
anterior incide a do dia corrente, calculei a variação diária em 11,8% ( i = 1,118)

A situação III é equivalente a: x -> 4 -> 2  .:   x/4 -> 1 -> 2

Se compararmos com I, temos que x = 40/i  .: x = 35,78  .: x = 36 vacas
Se compararmos com II, temos que x = 36*i  .:  x = 35,78  .: x = 36 vacas

Espero ter ajudado

Abraços do Ricardo

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Re: [obm-l] PROBLEMINHA LIGHT!

2004-03-31 Por tôpico Claudio Buffara
on 31.03.04 18:40, [EMAIL PROTECTED] at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> Ok! Carlos Gustavo e demais colegas! Grato pela resolução do problema do
> jornaleiro. Segue abaixo um divertido probleminha que admite duas respostas:
> 
> 
> Num reino distante quaisquer dois cavaleiros ou são amigos ou inimigos e cada
> cavaleiro tem exatamente três inimigos. Nesse reino vigora a seguinte lei
> entre 
> os cavaleiros: um inimigo do meu amigo é meu inimigo. Quantas possibilidades
> há 
> para o número de cavaleiros desse reino?  (RPM/IME/USP)
> 
> 

Uma solucao eh mais ou menos imediata:
4 cavaleiros, todos inimigos entre si.

Suponhamos, agora, que "a" seja amigo de "b".

A lei implica que se o conjunto de amigos de "a" eh {b} uniao M, entao o
conjunto dos amigos de "b" serah {a} uniao M.
Isso significa que "a" e "b" tem os mesmos 3 inimigos. Vamos chama-los de
"x", "y" e "z".

Se "x" for inimigo de "y", entao os 3 inimigos de "x" serao "a", "b" e "y" e
os 3 inimigos de "y" serao "a", "b", e "x".
Logo, "x" e "y" serao necessariamente amigos de "z".
Mas se "x" eh inimigo de "y" e "y" eh amigo de "z" entao, pela lei, "x"
terah que ser inimigo de "z" ==>
contradicao ==>
"x" eh amigo de "y".
De forma analoga, concluimos que "x" e "y" sao amigos de "z".

Mas "x", "y" e "z" ainda tem um terceiro inimigo. Vamos chama-lo de "c".
Como os inimigos de "a" e "b" sao "x", "y" e "z", concluimos que "c" serah
amigo de "a" e de "b".

Com isso, achamos a segunda solucao:
6 cavaleiros: a, b, c, x, y, z tais que:
a, b, c sao amigos entre si;
x, y, z sao amigos entre si;
a, b, c sao inimigos de x, y, z.

Suponhamos que haja um setimo cavaleiro. Vamos chama-lo de "h".
Eh claro que "h" soh pode ser amigo de "a", "b", "c", "x", "y" e "z", pois
cada um desses jah tem 3 inimigos.
Mas "a" eh inimigo de "x". Como "x" eh amigo de "h", a lei implica que "a"
eh inimigo de "h" ==>
contradicao ==>
"h" tem que ser inimigo de "x" ==>
contradicao ==>
nao pode haver um setimo cavaleiro.

Logo, temos apenas as duas solucoes descritas acima.

[]s,
Claudio.


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Re: [obm-l] probleminha de geometria - escolher resposta

2004-01-23 Por tôpico Luis Lopes
Sauda,c~oes,

Esses dados (a,h_a,2p) permitem uma
construcao com regua e comp. do triangulo.

r, r_a, R = raios dos circulos inscrito, exinscrito
e circunscrito.

Como S = ah_a/2 = pr, obtemos r.

2p/a = h_a/r.

Com h_a e r obtemos r_a: (h_a-2r)/r = h_a/r_a.

Com a e (r_a-r) obtemos R:

a^2 = (r_a-r)(4R - (r_a-r)).

Com a,h_a,R a construccao do triangulo eh facil.

O problema possui no máximo uma soluccao.

[]'s
Luis


-Mensagem Original-
De: "niski" <[EMAIL PROTECTED]>
Para: <[EMAIL PROTECTED]>
Enviada em: quinta-feira, 22 de janeiro de 2004 18:53
Assunto: [obm-l] probleminha de geometria - escolher resposta


> Pessoal, tentando resolver o seguinte problema, cheguei em uma duvida,
> se possivel acompanhem meu raciocinio na resolucao do problema, acredito
> que seja simples de seguir.
>
> "Dados a altura, base e o perimetro de um triangulo, determine o
triangulo."
>
>
> Notacao:
> b : base
> h : altura
> a+b+c = 2p : perimetro.
>
> Esboço rudimentar do triangulo:
>
> B
> /\
>   a/  \c
>   /\
> C  b   A
>
> A altura em relacao ao lado AC determina dois segmentos de reta, que vao
> medir b-m e m. Com m < b
>
> Bom, pede-se para determinar os outros lados (a e c) do triangulo em
> funcao de b,h e 2p.
>
> É imediato que
> a = 2p - b - c (I)
>
> Por Pitagoras:
> c^2 = h^2 + m^2
> m = sqrt(c^2 - h^2) (II)
>
> Pela lei dos cossenos:
> c^2 = b^2 + a^2 - 2*a*b*cos(BCA)
> c^2 = b^2 + a^2 - 2*a*b*((b-m)/a))
> c^2 = a^2 - b^2 + 2*b*m (III)
>
> Subistituindo II em III vem:
>
> c^2 = a^2 - b^2 + 2*b*sqrt(c^2 - h^2)
>
> Bem, preciso resolver essa equacao em c, e assim posso subistituir em
> (I) determinando um lado.
>
> O problema é que essa equação biquadrada não é nada simpática de
> resolver, apelei ao Mathematica e ele me apresentou as seguintes
> solucoes (vou reproduzir apenas as solucoes com raizes positivas):
>
> c = sqrt(a^2 + b^2 - 2*sqrt((a^2)*(b^2) - (b^2)*(h^2)))
> ou
> c = sqrt(a^2 + b^2 + 2*sqrt((a^2)*(b^2) - (b^2)*(h^2)))
>
> E agora, qual eu escolho!?
>
> Obrigado a todos, um abraço.
>
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> Joseph Louis LaGrange
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Re: [obm-l] probleminha de geometria - escolher resposta

2004-01-22 Por tôpico ronaldogandhi
> 
>Certo, mas sera entao que por ter duas possiveis resposta pra c, um 
>triangulo NAO esta determinado apenas por um lado, perimetro e altura? 

  Foi por isso que eu perguntei se vc tinha calculado 
o outro lado pelo mesmo método. Suponha que seja dado 
o triângulo abaixo: 

  /| \ 
 / |  \ 
/  |\ 
   /   | \ 
  /|  \ 
  -- 
  (a) 

  Se vc fizer uma reflexão em torno da altura obterá: 

/| \ 
   / |  \ 
 /   |   \ 
/|\ 
   / | \ 
  -- 
  (b) 

Note que os triângulos citados tem o mesmo comprimento 
da base, a mesma altura e o mesmo perímetro, mas têm 
orientações diferentes.  Com o triângulo retângulo 
isso "aparentemente" não acontece, pois a altura coincide 
com um dos lados do triângulo, como na figura (c) 

/| 
   / | 
  /  | 
 /   | 
/| 
-- 
  (c) 

  Espero que tenha me expressado bem, e que o pessoal 
dessa lista tolere algumas viagens ... :) 

-- Ronaldo L. Alonso. 

> 
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Re: [obm-l] probleminha de geometria - escolher resposta

2004-01-22 Por tôpico niski

Gostaria de fazer uma observação.  Elevando os dois membros 
ao quadrado e somando temos: 
  2c^2 = 2*a^2+2*b^2 ==> c^2 = a^2+b^2 (certo ou não?) 
isto é, se as duas soluções são válidas, então 
c é a hipotenusa de um triângulo retângulo. O mesmo acontece 
   se fizermos (a^2)*(b^2) - (b^2)*(h^2) = 0 
==> a*b = b*h ou seja a = h, o que só acontece se 
o triângulo for retângulo. 
Certo, mas sera entao que por ter duas possiveis resposta pra c, um 
triangulo NAO esta determinado apenas por um lado, perimetro e altura?

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Re: [obm-l] probleminha de geometria - escolher resposta

2004-01-22 Por tôpico ronaldogandhi
> 
>c = sqrt(a^2 + b^2 - 2*sqrt((a^2)*(b^2) - (b^2)*(h^2))) 
>ou 
>c = sqrt(a^2 + b^2 + 2*sqrt((a^2)*(b^2) - (b^2)*(h^2))) 
> 

Gostaria de fazer uma observação.  Elevando os dois membros 
ao quadrado e somando temos: 
  2c^2 = 2*a^2+2*b^2 ==> c^2 = a^2+b^2 (certo ou não?) 
isto é, se as duas soluções são válidas, então 
c é a hipotenusa de um triângulo retângulo. O mesmo acontece 
   se fizermos (a^2)*(b^2) - (b^2)*(h^2) = 0 
==> a*b = b*h ou seja a = h, o que só acontece se 
o triângulo for retângulo. 
   Você já tentou resolver para o outro lado usando a mesma 
técnica?  Talvez chegue às mesmas duas soluções. 

Agora viajando um pouco na sopa: 
 Eu imagino uma que uma reflexão em torno da 
altura troque as soluções a menos que elas sejam 
idênticas, o que ocorre somente quando o triângulo 
é retângulo, (i.e., existe alguma relação entre 
o grupo de reflexões em torno do ortocentro e um dos grupos 
da equação) mas essa minha viagem não é fundamentada, logo 
 ignore a sopa pois ela tem muito abobrinha ... :) 

[]s 

  Ronaldo L. Alonso 

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Re: [obm-l] Probleminha de Probabilidade F ácil q eu naum sei fazer

2003-10-13 Por tôpico Claudio Buffara
on 13.10.03 05:37, Alexandre Daibert at [EMAIL PROTECTED] wrote:

> Tem um problema de probabilidade aki, q eu lembro q a solução era
> simples, mas me esqueci como se faz.
> Me ajudem por obséquio!
> 
> Pegando todos os números com  5 algarismos com o primeiro algarismo
> diferente de zero (algarismo da dezena de milhar) qual a probabilidade
> de pegarmos um número cujos algarismos estejam em ordem crescente?
> exemplo: 13456
> 
> 
Suponho que o espaco amostral seja o conjunto de todos os inteiros com 5
algarismos (ou seja, os inteiros de 1 ateh 9, inclusive) - total de
9 numeros.

Agora vamos contar o numero de tais inteiros com algarismos em ordem
estritamente crescente:

Se o primeiro algarismo (da esquerda) for N, os 4 seguintes deverao
constituir um subconjunto de 4 elementos do conjunto {N+1,N+2,..., 9}
(dispostos em ordem crescente). Dessa forma, teremos uma bijecao entre os
subconjuntos de 4 elementos de {N+1,...,9} e as sequencias crescentes de 5
algarismos que tem N como o algarismo da esquerda.

Para cada N, estes subconjuntos podem ser escolhidos de Binom(9-N,4)
maneiras diferentes. Eh claro que, se N >= 6, nao haverah nenhum subconjunto
de 4 algarismos.

O numero total de subconjuntos serah:
Binom(9-1,4) + Binom(9-2,4) + Binom(9-3,4) + Binom(9-4,4) + Binom(9-5,4) =
70 + 35 + 15 + 5 + 1 = 126.

Logo, a probabilidade desejada eh 126/9 = 7/5000 = 0,0014.


Um abraco,
Claudio.


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Re: [obm-l] probleminha

2003-09-18 Por tôpico andre resende
a[t] = 5400 m^2
a[t] = A^2 + B^2 + C^2 + D^2
(2x)^2 + (3x)^2 + (4x)^2 + (5x)^2 = A^2 + B^2 + C^2 + D^2
(2x)^2 + (3x)^2 + (4x)^2 + (5x)^2 = 5400
4x^2 + 9x^2 + 16x^2 + 25x^2 = 5400
x^2 = 5400 / 54
x = 10
Substituindo:
A^2 = (2x)^2 => A = 20
B^2 = (3x)^2 => B = 30
C^2 = (4x)^2 => C = 40
D^2 = (5x)^2 => D = 50

André Resende

- Original Message -
From: "elton francisco ferreira" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Thursday, September 18, 2003 8:43 PM
Subject: [obm-l] probleminha


> um terreno de 5.400 m^2 foi dividido em 4 lotes com as
> seguintes áreas: A^2, B^2, C^2 e D^2. Determine os
> valores de A,B,C e D, sabendo que eles estão entre si
> como 2:3:4:5
>
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Re: [obm-l] Probleminha

2003-09-13 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
Eu ja vi este problema numa RPM.
Tente construir um conjunto nos dois casos.De um
modo ou outro ujma bijeçao deve melhorar...
 --- [EMAIL PROTECTED] escreveu: > Olá
Amigos,
> 
> Não estou conseguindo resolver esse problema.
> Seja f:X -> X uma função.
> Um subconjunto Y contido em X chama - se
> estável relativamente a f quando
> f(Y) contido em Y. Prove que um conjunto X é
> finito se e so se existe uma
> função f: X -> X que só admite os subconjuntos
> estáveis o vazio e X.
> Este é o problema 17 da página 45 do livro
> Curso de Análise 1.
> Obrigado
> Cícero Thiago
> 
> 
> 
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Re: [obm-l] Probleminha

2003-09-12 Por tôpico Domingos Jr.
X finito <=> existe f : X -> X tq os únicos conjuntos estáveis associados a
f são triviais.

(=>)
sem perda de generalidade, assuma que X = {1, 2, ..., n}
assuma que a nossa f é:
f(1) = 2, f(2) = 3, f(3) = 4, ..., f(n-1) = n, f(n) = 1
seja S não vazio contido em X
|f(S)| = |S| logo f(S) contido em S <=> f(S) = S
agora tome max|S| = k, então f(k) pertence a S, mas f(k) = k+1 se k < n, mas
k é máximo, logo n pertence a S e então 1 também pertence, e 2, e 3, , e
S = X.

(<=)
existe f : X -> X tq os únicos conjuntos estáveis associados a f são
triviais

suponha X infinito, então pra todo Y contido em X
f(Y) não está contido em Y

primeiro temos que f é sobrejetora, pois se não for, tomamos ImX
propriamente contido em X
evidentemente f(ImX) contido em ImX e segue que f possui um cj. estável
associado não trivial.

suponha que f não seja injetora:
f(a) = f(b), para algum a != b.

considere W = {a, f(a), f²(a), f³(a), }
f(W) contido em W
se W for subconjunto próprio de X chegamos a uma contradição.
senão, para algum i, f^i(a) = b, pois b pertence a X, mas então f^(i+1)(a) =
f(a) e temos que W é finito e por tanto propriamente contido em X.

conclusão:
f é bijetora

se W = X, temos que X é infinito enumerável pois W é infinito enumerável.
agora seja n tq f(n) = a, se W = X, então n = f^i(a) para algum i, mas então
f^(i+1)(a) = a e W é finito, ou seja W está propriamente contido em X e f(W)
= W, contradição.
logo X não pode ser infinito.

será que eu acertei?


- Original Message - 
From: <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Friday, September 12, 2003 5:56 PM
Subject: [obm-l] Probleminha


Olá Amigos,

Não estou conseguindo resolver esse problema. Seja f:X -> X uma função.
Um subconjunto Y contido em X chama - se estável relativamente a f quando
f(Y) contido em Y. Prove que um conjunto X é finito se e so se existe uma
função f: X -> X que só admite os subconjuntos estávesi vazio e X.
Este é o problema 17 da página 45 do livro Curso de Análise 1.
Obrigado
Cícero Thiago




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Re: [obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Probleminha de função

2003-09-08 Por tôpico SiarJoes
é.. acho que foi isso mesmo, eu que sou meio lerdo, mas agradeço ao Artur que fez a questão e ao Luiz Henrique pelo esclarecimento.
obrigado
Junior
==

Acho que o SiarJoes quis dizer DERIVADA e não det .


-- Mensagem original --

>Como o triangulo eh isosceles, o ponto medio da base do retangulo
>inscrito coincide com o ponto medio da base do triangulo. Eh facil ver
>que o lado do retangulo paralelo aa base, ao intersectar os lados iguais
>do triangulo, define um outro triangulo semelhante ao primeiro. Sendo b
>e h a base e a altura do retangulo e B e H a base e a altura do
>triangulo, temos, em virtude da semelhanca entre os dois triangulos
>citados, que (H-h)/H = b/B e, portanto, h= H(1-b/B). A área do retangulo
>eh S = bh = H(b ? b^2/B), para 0<=b<=B. Assim, a area do retangulo eh um
>trinomio do segundo grau, quando colocada em funcao da base. Como este
>trinomio se anula para b=0 e b=B, e eh positivo em (0,B), ele apresenta
>seu maximo valor em b=B/2. Logo, Smax = H(B/2 ?B^2/4B) = BH/4. para os
>dados fornecidos, temos entao que Smax = 6 cm2.. O retangulo tem base
>3cm e altura 2cm. (h = H/2, quando b= B/2).
>Eu nao vejo como usar determinantes aqui. E esta solucao eh a melhor que
>me ocorre, nao vejo nenhuma outra menos mongol.
>Artur
>






[obm-l] Re: [obm-l] RE: [obm-l] Probleminha de função

2003-09-08 Por tôpico luizhenriquerick


-- Mensagem original --

>Como o triangulo eh isosceles, o ponto medio da base do retangulo
>inscrito coincide com o ponto medio da base do triangulo. Eh facil ver
>que o lado do retangulo paralelo aa base, ao intersectar os lados iguais
>do triangulo, define um outro triangulo semelhante ao primeiro. Sendo b
>e h a base e a altura do retangulo e B e H a base e a altura do
>triangulo, temos, em virtude da semelhanca entre os dois triangulos
>citados, que (H-h)/H = b/B e, portanto, h= H(1-b/B). A área do retangulo
>eh S = bh = H(b ? b^2/B), para 0<=b<=B. Assim, a area do retangulo eh um
>trinomio do segundo grau, quando colocada em funcao da base. Como este
>trinomio se anula para b=0 e b=B, e eh positivo em (0,B), ele apresenta
>seu maximo valor em b=B/2. Logo, Smax = H(B/2 ?B^2/4B) = BH/4. para os
>dados fornecidos, temos entao que Smax = 6 cm2.. O retangulo tem base
>3cm e altura 2cm. (h = H/2, quando b= B/2).
>Eu nao vejo como usar determinantes aqui. E esta solucao eh a melhor que
>me ocorre, nao vejo nenhuma outra menos mongol.
>Artur
>

==

Acho que o SiarJoes quis dizer DERIVADA e não det .








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[obm-l] RE: [obm-l] Probleminha de função

2003-09-07 Por tôpico Artur Costa Steiner








Como o triangulo eh isosceles, o ponto medio da base do retangulo
inscrito coincide com o ponto medio da base do triangulo. Eh facil ver que o
lado do retangulo paralelo aa base, ao intersectar os lados iguais do
triangulo, define um outro triangulo semelhante ao primeiro. Sendo b e h a base
e a altura do retangulo e B e H a base e a altura do triangulo, temos, em
virtude da semelhanca entre os dois triangulos citados, que (H-h)/H = b/B e,
portanto, h= H(1-b/B). A área do retangulo eh S = bh = H(b – b^2/B), para
0<=b<=B. Assim, a area do retangulo eh um trinomio do segundo grau,
quando colocada em funcao da base. Como este trinomio se anula para b=0 e b=B, e
eh positivo em (0,B), ele apresenta seu maximo valor em b=B/2. Logo, Smax = H(B/2
–B^2/4B) = BH/4. para os dados fornecidos, temos entao que Smax = 6 cm2..
O retangulo tem base 3cm e altura 2cm. (h = H/2, quando b= B/2).

Eu
nao vejo como usar determinantes aqui. E esta solucao eh a melhor que me ocorre,
nao vejo nenhuma outra menos mongol.

Artur








Re: [obm-l] probleminha

2003-08-14 Por tôpico Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

Em Tuesday 12 August 2003 10:51, elton francisco ferreira escreveu:
> José se deslocou entre as cidades A e B tres vezes
> pelo mesmo caminho, utilizando, em cada uma das vezes,
> um meio de transporte diferente. Na primeira ves foi
> de carro, com uma velocidade média de 60 Km/h. Na
> segunda vez doi de bicicleta, com velocidade média de
> 30 Km/h, e na terceira vez foi de moto, com velocidade
> média de 40 km/h. Sabendo que a soma dos tempos gastos
> nos tres deslocamentos doi igual a 45 h, o tempo gasto
> em cada um dos deslocamentos foi, respectivamente:
> [...]

Seja L o comprimento do percurso. Então 45 = L/60 + L/30 + L/40 <=>
45 = 9L/120 <=> L = 600 km. Logo os temos gastos foram 600/60 = 10 h, 600/30 = 
20 h e 600/40 = 15h.

[]s,

- -- 
Fábio "ctg \pi" Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.2 (GNU/Linux)

iD8DBQE/OPrWalOQFrvzGQoRAiGJAJ9Y17r96cfZ6TAUfdiwVTLCL5nkDACgi5Dq
/YgDroffjxl7XbYqfJUdPaU=
=qrQZ
-END PGP SIGNATURE-

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Re: [obm-l] Probleminha Legal!

2003-07-21 Por tôpico Johann Peter Gustav Lejeune Dirichlet
O fato e que nao da pra construir um angulo de um
grau.
Lembre-se do teorema de Gauss-Galois que diz que
um poligono regular e construtivel se e somente
se ele tiver como numero de lados um primo da
forma 1+2^(2^t) ou um produto de primos
diferentes desse tipo ou uma potencia de dois
vezes essas bagaças. 
agora olhe pros angulos centrais e divirta-se!
 --- Frederico Reis Marques de Brito
<[EMAIL PROTECTED]> escreveu: > Olá´pessoal.
Enviei uma mensagem com o problema
> abaixo há algum tempo, mas 
> como ainda não a recebi, creio que houve algum
> problema. Portanto envio-o 
> novamente. Desculpem-me se o receberem
> repetidas vezes.
> 
> Bom, folheando um livrinho de geometria,
> encontrei essa questão que julguei 
> "bonitinha":
> 
> Mostre que o menor ângulo com medida inteira (
> em graus ) que podemos 
> construir usando-se apenas régua e compasso é o
> de 3 graus.
> 
> Bom divertimento.
> Um abraço a todos.
> 
> Frederico.
> 
>
_
> MSN Messenger: converse com os seus amigos
> online.  
> http://messenger.msn.com.br
> 
>
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Re: [obm-l] probleminha

2002-04-17 Por tôpico Fernando Henrique Ferraz

At 08:50 4/17/2002 -0300, you wrote:
>OI, galera, tudo bem? Será que alguém poderia discutir isto?
>
>
>1. (-4)^(6/4)=(-4)^(3/2)=(-64)^(1/2)
>2. (-4)^(6/4)=(4096)^(1/4)=8

Ops... confundi o enunciado na minha primeira resposta.
O problema está na verdade na primeira passagem.
Ao fazer (-4)^(6/4) = (-4)^(3/2) vc troca o sinal de -4 ao elevá-lo a uma 
potência ímpar.
Muitas das simplificações que fazemos (inclusive a q eu citei na msg 
anterior.. sqrt(x²) = x - ao invés de |x|)  só são válidas quando o número 
dentro da raiz é positivo. Quando é negativo não podemos simplesmente 
'dividir o expoente por 2". No caso deveria ficar (-4)^(6/4) = (|-4|)^(3/2).



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Re: [obm-l] probleminha

2002-04-17 Por tôpico Fernando Henrique Ferraz

At 08:50 4/17/2002 -0300, you wrote:
>OI, galera, tudo bem? Será que alguém poderia discutir isto?
>
>
>1. (-4)^(6/4)=(-4)^(3/2)=(-64)^(1/2)

-64^1/2 = 8.
sqrt(x²) ou (x²)^1/2 = |x| e não x.
(a raiz quadrada de um numero elevado ao quadrado - ou esse numero elevado 
a 1/2, é  esse número em - módulo - ).

>2. (-4)^(6/4)=(4096)^(1/4)=8



"Against stupidity, the Gods themselves contend in vain",
 Friedrich von Schiller's
-
[]'s
Fernando Henrique Ferraz Pereira da Rosa
USP, IME, Bach. Estatística






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