[VotoEletronico] DESARMAMENTO-Campanha tem desviadas armas entregues espontaneamente

2005-09-09 Por tôpico Alejandro Carriles





  
  

  9 de setembro de 2005
  
  http://oglobo.globo.com/online/pais/169763643.asp
Versão on line
  

  
PAÍS
  


  
  

  
  
  
  09/09/2005 - 09h22mCampanha tem desviadas 83 armas entregues 
  espontaneamentePlínio Delphino - Diário de 
  S.PauloSÃO PAULO. Oitenta e três armas entregues 
  espontaneamente por seus proprietários na Campanha do Desarmamento e 
  enviadas à Polícia Federal em São Paulo foram desviadas e parte delas já 
  começa a aparecer nas mãos de bandidos. Das 83 armas, 11 foram apreendidas 
  por policiais militares de Santos este ano com criminosos. A PF instaurou 
  inquérito para apurar o desvio. As armas desviadas são revólveres 
  e pistolas entregues de julho de 2004 a maio de 2005. São 72 revólveres 
  calibre 38; cinco pistolas calibre 7.65; três pistola calibre 380; dois 
  revólveres calibre 32 e um revólver calibre 22. A Secretaria da 
  Segurança Pública de São Paulo disse ter comunicado o problema ao ministro 
  da Justiça, Márcio Thomaz Bastos; ao Comando Sudeste do Exército e ao 
  Ministério Público Federal. Arma foi recuperada em Presidente 
  Venceslau Dez das armas desviadas depois de entregues à Polícia 
  Federal foram recuperadas pela PM no litoral paulista. Uma foi encontrada 
  em Presidente Venceslau, no interior de São Paulo. Porém, quem a portava 
  morava no município de Praia Grande, também no litoral. O 
  procurador Rubens Rodrigues, do Ministério Público de São Paulo, 
  classificou o desvio de armas da campanha de vergonhoso. Ele disse que o 
  ideal teria sido a destruição das armas na frente do cidadão que a 
  entregou, como aconteceu em muitos postos da campanha. Desde o 
  início da campanha o Instituto Sou da Paz sugeriu medidas para evitar 
  desvios. - Falamos muito ao Ministério da Justiça sobre a 
  importância de se destruir as armas diante de quem a entregou - diz o 
  diretor da ONG, Denis Mizne. Em alguns postos, armas destruídas a 
  marretadas Mizne explica que, nos postos avançados de entrega de 
  armas dos quais a ONG participou, ao lado da Guarda Civil Metropolitana, o 
  procedimento era diferente. - Tínhamos marretas em todos os postos 
  e destruíamos as armas no ato. Ele acredita que a população 
  desarmada é fundamental na questão da violência: - Os homicídios 
  no Brasil diminuíram pela primeira vez em 13 anos. Foram 8,2% menos mortes 
  por armas de fogo. Até o fim de agosto, a Campanha do Desarmamento 
  já havia recolhido 443.719 armas. A expectativa do governo federal é de 
  que até o fim da campanha, em 23 de outubro, quando ocorre o referendo, 
  sejam tiradas de circulação 500 mil armas. Elas serão destruídas pelo 
  Exército. - O desvio dessas armas é fato grave, deve ser apurado e 
  ter punição rigorosa. Mas um fato assim não pode desmerecer uma campanha 
  vitoriosa e indica que é preciso se mobilizar para que eventuais 
  irregularidades não destruam o todo - disse Mizne. 
  


  


[VotoEletronico] Comissão padroniza sistema de informática nos TJs

2005-09-07 Por tôpico Alejandro Carriles




Colégio de presidentes
Comissão padroniza sistema de informática nos TJs
http://conjur.estadao.com.br/static/text/37689,1
O 69º Encontro do Colégio Permanente de Presidentes de Tribunais 
de Justiça do Brasil, que terminou nesta terça-feira (6/9) em Florianópolis 
(SC), determinou a criação da Comissão Nacional de Informática das Justiças 
Estaduais. O objetivo é criar um sistema base de informática nos tribunais, com 
linguagem padronizada, para que eles possam dialogar entre si. O ministro do 
Supremo Tribunal Federal, Nelson Jobim, participou da abertura do evento.
A medida está escrita na “Carta de Florianópolis”, documento final 
do encontro. Nela, o Colégio também manifesta preocupação frente à tendência do 
Conselho Nacional de Justiça em regulamentar a adequação do sistema judiciário 
às normas constitucionais, enquanto aguarda a edição do Estatuto da 
Magistratura.
Os desembargadores entendem que o preocupante quadro da conjuntura 
política nacional reclama o testemunho da magistratura brasileira na defesa da 
ordem jurídica e no fortalecimento das instituições democráticas. O documento é 
assinado pelos integrantes da Comissão Executiva do Colégio e por 23 dos 27 
presidentes de Tribunais de Justiça, que estavam presentes ao encontro em 
Florianópolis.
A principal deliberação foi a criação da Comissão Nacional de 
Informática das Justiças Estaduais, que será presidida pelo desembargador José 
Eugênio Tedesco, do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul. A comissão, que em 
breve contará com um juiz e um técnico de informática por Estado para iniciar as 
conversações, terá como função primordial “criar a possibilidade de diálogo” 
entre os 27 Tribunais de Justiça do país. Hoje, esse diálogo é inviável por 
causa da disparidade de nível e linguagem entre cada um dos TJs.
O Colégio também entendeu que essa medida vai possibilitar redução 
de custos e o surgimento de um banco de dados apto a manter em cadastro 
atualizado números estatísticos capazes de nortear a adoção de políticas comuns 
ao desenvolvimento do Judiciário.
Para o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Nelson 
Jobim, a criação de uma base de dados com números confiáveis a respeito da 
Justiça nos Estados facilitará a busca por uma gestão mais eficiente, com 
resultados mais próximos aos desejados pela sociedade.
Leia a íntegra do documento final do 69º Encontro do Colégio de 
Presidentes
CARTA DE FLORIANÓPOLIS
O COLÉGIO PERMANENTE DE PRESIDENTES DE TRIBUNAIS DE JUSTIÇA DO 
BRASIL, reunido na Capital do Estado de Santa Catarina, no período de 4 a 6 de 
setembro de 2005, deliberou, por votação unânime dos seus membros, tornar 
públicas as seguintes declarações e proclamações que consubstanciam a CARTA DE 
FLORIANÓPOLIS:
1. A honrosa presença do Ministro Nelson Jobim, Presidente do 
Colendo Supremo Tribunal Federal, de fundamental importância ao evento, expondo 
assuntos de real interesse da Magistratura Nacional, ligados às áreas 
administrativas e judiciais dos Tribunais de Justiça, confirma a 
imprescindibilidade das atividades do Colégio para o futuro do Judiciário 
Brasileiro;
2. Manifestar sua preocupação à tendência do Conselho Nacional de 
Justiça em regulamentar a adequação do sistema judiciário às normas 
constitucionais, enquanto aguarda a edição do Estatuto da Magistratura;
3. A criação da Comissão Nacional de Informática dos Tribunais 
Estaduais de Justiça, visando à padronização de procedimentos e a integração dos 
sistemas existentes;
4. Por fim, manifestar que o preocupante quadro da conjuntura 
política nacional reclama o testemunho da magistratura brasileira na defesa da 
ordem jurídica e no fortalecimento das instituições democráticas.
Florianópolis, 6 de setembro de 2005.
Revista Consultor Jurídico, 6 de setembro de 2005 



[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] FC :Re: [VotoEletronico] 7 de SETEMBRO o dia D, a luta contra o domínio FASCISTA.

2005-09-04 Por tôpico Alejandro Carriles



É...
Cuidado com os programas espiões da CIA


  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  jeffEnviada em: domingo, 4 de setembro de 2005 
  17:44Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: 
  [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] FC :Re: [VotoEletronico] 7 de SETEMBRO o 
  dia "D", a luta contra o domínio FASCISTA.
  Caro Francisco,
  
  sua mensagem é uma aula que enriquece nossos 
  conhecimentos.
  
  Sua analogia está certa, as ações deste governo 
  são "fascistas". Mesmo porque a definição de "fascismo" tem se transformado da 
  denotação originalnuma conotação de tudo que é TOTALITÁRIO, 
  antidemocrático e ditatorial. E este governo, como a esquerda 
  organizadaligadas às FARC, tem todos os ingredientes fascistas da 
  extrema direita. 
  
  São dois lados da mesma moeda, são formas do 
  mesmo Imperialismo. 
  
  O uso e abuso da Justiça, do poder de polícia, do 
  aparelho estatal eo desrespeito à legalidade são caractarísticas desta 
  MÁFIA de impostores suprapartidários que se apropriaram do Poder no 
  Brasil.
  
  A atitude antidemocrática vem de onde menos 
  esperamos. Os ideiais sectários, divisionistas e promotores do caos e da 
  ilegalidade são os ingredientes para uma revolução totalitária, imperialista e 
  antidemocrática. 
  
  Os casos e descasos estão aí, já falados e 
  proferidos aos quatro cantos, em prosa e verso.
  Mas os ouvidos dos fascistas são surods e cegos 
  pela vaidade dos seus "cargos" e pela impunidade dos seus atos ilícitos. 
  
  
  A impunidade é irmã e promotorado crime. 
  
  
  Neste mesmo universo que eu sou acusado de 
  "promover o crime", por promover a cidadania, o MST alerta os crimes que vai 
  cometer nesta semana do dia 7 de setembro, com atos de VIOLÊNCIA e CRIMES 
  contra as leis, a ordem e a Constituição Federal. 
  
  Ondes estás, "DURA LEX" que me acusa, quando é 
  para nos defender? 
  
  O que sobra? A IMPUNIDADE. Impunidade para um 
  falso movimento social que é usado para DESVIAR VERBAS PÚBLICAS. 
  
  Desviando verbas e fazendo a política dos 
  banqueiros, que se eximem do dever da contrapartida de suas cartas bancárias 
  de USAR do nosso dinheiro para auferir lucros, a obrigação de financiar a 
  juros subsidiados a habitação, a pequena propriedade rural, a micro empresas e 
  saneamento básico. Como é exigido em outros países decentes. 
  
  Desviam verbas dos pascientes, de crianças que 
  morrem nos hospitais por contaminação hospitalar generalizada por falta de 
  gaze para tapar os ferimentos. É exagero? Visite um hospital. 
  
  Agora parece que vou receber uma intimação, aliás 
  "prévia" e intimidatória, já que é AFIRMADA com certeza de quem tem o poder de 
  abusar do poder, para coagir o cidadão de expressar sua posição política 
  democrática, e impedi-lo de exercer o seu "sagrado direito de defesa"etc 
  e tal...
  
  Mas voltando ao assunto, Francisco, parece que 
  depois da sua análise, nos abre um novo horinzonte, nos abre a cabeça para 
  entendermos o quanto o "fascismo", do qual eu fui injustamente acusado de ser, 
  está presente na conjuntura atual dos poderes políticos e sociais e até 
  presente explícitamente na acusação infundada feita contra mim. Aliás acusação 
  do autor que já afirma a "intimação", ou seria "intimidação"? 
  
  Será desespero e medo deste 7 de Setembro? ... O 
  governo Lulla JÁ ACABOU, só resta saber o quê vamos fazer com os 
  escombros...
  
  Para 2006 não temos candidatos, todos que se 
  arvoram em se-lo e não fazem parte da Máfia, são processados, perseguidos e 
  possívelmente AMEAÇADOS, como eu fui.
  
  Talvez eu me candidate, quem sabe? ... 
  
  
  A ditadura TRAVESTIDA de voto Etéreo, sem 
  materialidade e sem legitimidade, empossa IMPOSTORES, e venais. 
  Serei acusado de "incitar o crime"?... quem sabe 
  não seja um SINAL?
  
  Sesou culpado por promover o crime, 
  foiquando votei no Lulla, seus "companheiros" mandam matar, elles têm 
  grupos armados organizados, invadem, roubam, recebem verbas estrangeiras 
  desviam recursos públicos e ficam IMPUNES.
  
  CADÊ A JUSTIÇA? ...
  
  É melhor parar por aqui, porque já tentei mandar 
  este e-mail QUATRO vezes, e o executável infiltrado no meu PC o apagou... 
  
  Devo denunciar à Delegacia? 
  
  Saudações Patrióticas e 
Democráticas,
  
  Jefferson Abreu
  
  O 
  BRASIL
  É
  DOS
  BRASILEIROS!
  *
  dia 7 
  de setembro de 2005
  4º 
  feira
  vamos 
  às praças, ruas e janelas
  manifestar nossa indignação 
  contra 
  a corrupção.
  vamos 
  fazer um
  panelaço, buzinaço, tratoraço
  faixas, cartazes, bandeiras etc.
  
  É NOSSO DIREITO E 
  NOSSO DEVER!
  
  vamosdepor Lulla e 
  os 
  congressistas venais.
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
- Original Message - 
From: 
Francisco Jose 
To: [EMAIL PROTECTED] 

Sent: Saturday, September 03, 2005 7:45 
PM
Subject: [VotoEletronico] FC :Re: 
[VotoEletronico] 7 de SETEMBRO o dia 

[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] 7 de SETEMBRO o dia D , a luta contra o domínio FASCISTA.

2005-09-03 Por tôpico Alejandro Carriles
fascistas: ... "ou é 
  como eu quero, ou eu saio"
  
  Se você sair?... que medo! ...
  
  Se você não concorda, argumente, critique ou 
  ignore.
  Mas se você não suporta ler. NÃO ABRA AS MINHAS 
  MENSAGENS.
  
  Vou te contar um segredo: VOCÊ NÃO É 
  OBRIGADO!
  
  Este Fórum NÃO É FASCISTA. Ninguém é obrigado a 
  ler as mensagens, nem as sandices.
  
  Todos que realmente lutam por esta Causa, lutam pela DEMOCRACIA e pela 
  real SOBERANIA NACIONAL. 
  
Não pense 
  que me sinto ofendido, ou impedido. 
  Entendo que neste País, dominado por ditaduras e 
  ditadores impostores, é difícil para a população mediana ter a real 
  consciência dos seus direitos e deveres.
  
  Mas eu esperava mais de um advogado 
  "intelectual", esperava que RECONHECESSE o que é FASCISMO e quais são os 
  nossos direitos. E como temos o DIREITO e DEVER de defende-los. E assim 
  "reconhecer" o que é o quê e quem é quem...
  
  Deveria reconhecer queo recurso de "MATAR" 
  traidores da Pátria e invasores que duvidem da nossa soberania e querem nos 
  escravizar. É um DIREITO e um DEVER de cada cidadão defender a Nação dos seus 
  INIMIGOS, até com o uso da FORÇA. 
  
  Assim como o direito de usar da "força" para nos 
  defender de grupos, QUADRILHAS DO CRIME ORGANIZADO, que querem nos IMPEDIR de 
  exercermos nossos direitos democráticos de nos manifestarmos, oucomo o 
  direitode TIRARMOS osIMPOSTORES e TRAIDORESdo PODER, 
  principalmente quando esta "força" deveria ser exercida pelo Estado para 
  garantir nossos direitos e deveres está SOB CONTROLE dos INIMIGOS DA NAÇÃO. E 
  tais grupos organizados são APARELHOS PARA ESTATAIS de manobra e dominaçao 
  política antidemocrática. 
  
Em outras 
  palavras, na sua posição, os fascistas têm o direito de se-lo porque ESTÃO NO 
  PODER e os democratas, se reagirem com a força necessária (se for necessária) 
  para DEFENDER OS INTERESSESDA NAÇÃO, serão rotulados por você de 
  "fascistas"?
  
"O QUE É 
  ISSO, COMPANHEIRO?"
  
Esperava 
  mais de você, meu jovem. 
  
  Jefferson Abreu.
  
  
  O BRASIL É DOS 
  BRASILEIROS!
  ...]]...
  
  
- Original Message - 
From: 
Alejandro Carriles 
To: [EMAIL PROTECTED] 

Sent: Thursday, September 01, 2005 4:46 
PM
Subject: [VotoEletronico] RES: 7 de 
Setembro o DIA D.

"BATER nos caras..." .. "MORTE a quem duvidar" 

ÔMODERADOR... ASSIM NÃO DÁ !!
Acontinuar essas manifestações fascistas na lista, solicito o 
meudesligamento. Não sou obrigado a ler estas 
sandices!
Componha-se companheiro!! Componha-se!!

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  jeffEnviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 
  15:07Para: jeffCc: [EMAIL PROTECTED]; 
  voto-eletronico@pipeline.iron.com.br; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; taninha; 
  tania; Roberto Monteiro de Oliveira; [EMAIL PROTECTED]; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED] 
  E.F.P.D.J.L.--E.C.M--E.C.S--; [EMAIL PROTECTED]; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; José Batista 
  Pinheiro; jeff; Jackeline Daros Abreu de Oliveira; GTMelo; gabs e gugs x); 
  Carlos Tebecherani Haddad; Carlos Tebecherani Haddad; bruuh; 
  [EMAIL PROTECTED]; /rapha_x AtualizadoooAssunto: 
  [VotoEletronico] 7 de Setembro o DIA D. 
  Vamos aproveitar o dia 7 DE SETEMBRO , próxima quarta 
  feira, para manifestar o descontentamento geral da Nação com a corrupção e 
  o lamaçal que os políticos venais e traidores da Pátria têm nos 
  causado.
  
  NO 
  PRÓXIMO DIA SETE DE SETEMBRO
  VAMOS PARAR O BRASIL
  
  -VAMOS 
  PICHAR OS MUROS
  
  - VAMOS 
  PENDURAR FITAS PRETAS NAS JANELAS E NOS CARROS
  
  - VAMOS 
  FAZER UM PANELAÇO, UM BUZINAÇOàs 17 HORAS EM TODO O 
  BRASIL
  
  - CHEGA DE 
  CORRUPÇÃO 
  
  - CHEGA DE 
  GOVERNOS E POLÍTICOSLADRÕES
  
  -CHEGA DE 
  TRAIDORES DA PÁTRIA
  
  - 
  VAMOSTOMAR AS PRAÇAS E RUAS 
  
  - VAMOS 
  DAR UM BASTA NISSO 
  TUDO
  
  - E VAMOS 
  BATER NOS "CARAS ELAMEADAS" defenosresdo PT, QUE OUSAREM DEFENDER OS 
  BANDIDOS NAS RUAS!
  
  FORA LULLA E CORJA DE 
  BANDIDOS!
  
  RENUNCIE JÁ, ACÉFALO!
  *¨*
  
  - O BRASIL 
  NÃO É DE TODOS 
  !
  
  O BRASIL É NOSSO ! 
  
  
  e...
  
  MORTE A 
  QUEM DUVIDAR !
  
  .NÃO ESQUEÇA, É DIA 7 DE 
  SETEMBRO...
  
  SE VOCÊ É BRASILEIRO OU 
  BRASILEIRA, REPASSE ESTA MENSAGEM A TODOS QUE 
  PUDER
  
  O FUTURO DA NAÇÃO 
  BRASILEIRA DEPENDE DE CADA UM.
  
  
  


[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] 7 de SETEMBRO o dia D , a luta contra o domínio FASCISTA.

2005-09-03 Por tôpico Alejandro Carriles
 
Ou você 
  acha que qualquer um, mesmoque seja perito judicial da área de 
  informática, pode me invadir impunemente, e pode COBRAR atitudes do moderador 
  conforme a sua vontade?...
  
   Em 
  pouca linhas você confessou quem realmente tem atitudes fascistas: ... "ou é 
  como eu quero, ou eu saio"
  
  Se você sair?... que medo! ...
  
  Se você não concorda, argumente, critique ou 
  ignore.
  Mas se você não suporta ler. NÃO ABRA AS MINHAS 
  MENSAGENS.
  
  Vou te contar um segredo: VOCÊ NÃO É 
  OBRIGADO!
  
  Este Fórum NÃO É FASCISTA. Ninguém é obrigado a 
  ler as mensagens, nem as sandices.
  
  Todos que realmente lutam por esta Causa, lutam pela DEMOCRACIA e pela 
  real SOBERANIA NACIONAL. 
  
Não pense 
  que me sinto ofendido, ou impedido. 
  Entendo que neste País, dominado por ditaduras e 
  ditadores impostores, é difícil para a população mediana ter a real 
  consciência dos seus direitos e deveres.
  
  Mas eu esperava mais de um advogado 
  "intelectual", esperava que RECONHECESSE o que é FASCISMO e quais são os 
  nossos direitos. E como temos o DIREITO e DEVER de defende-los. E assim 
  "reconhecer" o que é o quê e quem é quem...
  
  Deveria reconhecer queo recurso de "MATAR" 
  traidores da Pátria e invasores que duvidem da nossa soberania e querem nos 
  escravizar. É um DIREITO e um DEVER de cada cidadão defender a Nação dos seus 
  INIMIGOS, até com o uso da FORÇA. 
  
  Assim como o direito de usar da "força" para nos 
  defender de grupos, QUADRILHAS DO CRIME ORGANIZADO, que querem nos IMPEDIR de 
  exercermos nossos direitos democráticos de nos manifestarmos, oucomo o 
  direitode TIRARMOS osIMPOSTORES e TRAIDORESdo PODER, 
  principalmente quando esta "força" deveria ser exercida pelo Estado para 
  garantir nossos direitos e deveres está SOB CONTROLE dos INIMIGOS DA NAÇÃO. E 
  tais grupos organizados são APARELHOS PARA ESTATAIS de manobra e dominaçao 
  política antidemocrática. 
  
Em outras 
  palavras, na sua posição, os fascistas têm o direito de se-lo porque ESTÃO NO 
  PODER e os democratas, se reagirem com a força necessária (se for necessária) 
  para DEFENDER OS INTERESSESDA NAÇÃO, serão rotulados por você de 
  "fascistas"?
  
"O QUE É 
  ISSO, COMPANHEIRO?"
  
Esperava 
  mais de você, meu jovem. 
  
  Jefferson Abreu.
  
  
  O BRASIL É DOS 
  BRASILEIROS!
  ...]]...
  
  
- Original Message - 
From: 
Alejandro Carriles 
To: [EMAIL PROTECTED] 

Sent: Thursday, September 01, 2005 4:46 
PM
Subject: [VotoEletronico] RES: 7 de 
Setembro o DIA D.

"BATER nos caras..." .. "MORTE a quem duvidar" 

ÔMODERADOR... ASSIM NÃO DÁ !!
Acontinuar essas manifestações fascistas na lista, solicito o 
meudesligamento. Não sou obrigado a ler estas 
sandices!
Componha-se companheiro!! Componha-se!!

  -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  jeffEnviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 
  15:07Para: jeffCc: [EMAIL PROTECTED]; 
  voto-eletronico@pipeline.iron.com.br; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; taninha; 
  tania; Roberto Monteiro de Oliveira; [EMAIL PROTECTED]; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED] 
  E.F.P.D.J.L.--E.C.M--E.C.S--; [EMAIL PROTECTED]; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; José Batista 
  Pinheiro; jeff; Jackeline Daros Abreu de Oliveira; GTMelo; gabs e gugs x); 
  Carlos Tebecherani Haddad; Carlos Tebecherani Haddad; bruuh; 
  [EMAIL PROTECTED]; /rapha_x AtualizadoooAssunto: 
  [VotoEletronico] 7 de Setembro o DIA D. 
  Vamos aproveitar o dia 7 DE SETEMBRO , próxima quarta 
  feira, para manifestar o descontentamento geral da Nação com a corrupção e 
  o lamaçal que os políticos venais e traidores da Pátria têm nos 
  causado.
  
  NO 
  PRÓXIMO DIA SETE DE SETEMBRO
  VAMOS PARAR O BRASIL
  
  -VAMOS 
  PICHAR OS MUROS
  
  - VAMOS 
  PENDURAR FITAS PRETAS NAS JANELAS E NOS CARROS
  
  - VAMOS 
  FAZER UM PANELAÇO, UM BUZINAÇOàs 17 HORAS EM TODO O 
  BRASIL
  
  - CHEGA DE 
  CORRUPÇÃO 
  
  - CHEGA DE 
  GOVERNOS E POLÍTICOSLADRÕES
  
  -CHEGA DE 
  TRAIDORES DA PÁTRIA
  
  - 
  VAMOSTOMAR AS PRAÇAS E RUAS 
  
  - VAMOS 
  DAR UM BASTA NISSO 
  TUDO
  
  - E VAMOS 
  BATER NOS "CARAS ELAMEADAS" defenosresdo PT, QUE OUSAREM DEFENDER OS 
  BANDIDOS NAS RUAS!
  
  FORA LULLA E CORJA DE 
  BANDIDOS!
  
  RENUNCIE JÁ, ACÉFALO!
  *¨*
  
  - O BRASIL 
  NÃO É DE TODOS 
  !
  
  O BRASIL É NOSSO ! 
  
  
  e...
  
  MORTE A 
  QUEM DUVIDAR !
  
  .NÃO ESQUEÇA, É DIA 7 DE 
  SETEMBRO...
  
  SE VOCÊ É BRASILEIRO OU 
  BRASILEIRA, REPASSE ESTA MENSAGEM A TODOS QUE 
  PUDER
  
  O FUTURO DA NAÇÃO 
  BRASILEIRA DEPENDE DE CADA UM.
  
  
  


[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] 7 de SETEMBRO o dia D , a luta contra o domínio FASCISTA.

2005-09-03 Por tôpico Alejandro Carriles
AMEAÇARAM PUBLICAMENTE QUE NÃO ADMITIRIAM DESTRONAR LULLA, QUE SE A
POPULAÇÃO FOSSE PRA A RUA E SE O CONGRESSO DESTRONAR O ACÉFALO LULLA, seria
considerado por elles UM GOLPE DAS ELITES.

QUEM É A ELITE? Os banqueiros, os traficantes de drogas, de armas, as
multinacionais, os dirigentes de estatais, os monopólios, os corruptos e
corruptores, que são os que se beneficiam deste desgoverno Lulla? Para elles
NÃO! ...

Para elles a elite são todos que sejam contra este desgoverno corrupto.

MAS O DIREITO DE DESTRONAR LULLA E DE NOS MANIFESTARMOS É UM DIREITO
CONSTITUCIONAL. ELLES, OS CORRUPTOS VENAIS NÃO PODEM NOS IMPEDIR.

Ou seria a atitude certa nos acovardarmos e ficarmos em casa com medo das
ameaças? ... ou para não sermos acusados pelo grande líder Carriles de
fascistas? ...

Não confundam as coisas, o povo brasileiro é PACÍFICO, mas NÃO É COVARDE!

O que mais me espanta é a sua atitude fascista, Carriles.
Cobrando de forma ditatorial do moderador que tome atitudes, e ainda me
admoestando, como se você tivesse o direito. Ademais, não sou seu
companheiro.

Ou você acha que qualquer um, mesmo que seja perito judicial da área
de informática, pode me invadir impunemente, e pode COBRAR atitudes do
moderador conforme a sua vontade?...

Em pouca linhas você confessou quem realmente tem atitudes
fascistas: ... ou é como eu quero, ou eu saio

Se você sair?... que medo! ...

Se você não concorda, argumente, critique ou ignore.
Mas se você não suporta ler. NÃO ABRA AS MINHAS MENSAGENS.

Vou te contar um segredo: VOCÊ NÃO É OBRIGADO!

Este Fórum NÃO É FASCISTA. Ninguém é obrigado a ler as mensagens, nem as
sandices.

Todos que realmente lutam por esta Causa, lutam pela DEMOCRACIA e pela real
SOBERANIA NACIONAL.

Não pense que me sinto ofendido, ou impedido.
Entendo que neste País, dominado por ditaduras e ditadores impostores, é
difícil para a população mediana ter a real consciência dos seus direitos e
deveres.

Mas eu esperava mais de um advogado intelectual, esperava que RECONHECESSE
o que é FASCISMO e quais são os nossos direitos. E como temos o DIREITO e
DEVER de defende-los. E assim reconhecer o que é o quê e quem é quem...

Deveria reconhecer que o recurso de MATAR traidores da Pátria e invasores
que duvidem da nossa soberania e querem nos escravizar. É um DIREITO e um
DEVER de cada cidadão defender a Nação dos seus INIMIGOS, até com o uso da
FORÇA.

Assim como o direito de usar da força para nos defender de grupos,
QUADRILHAS DO CRIME ORGANIZADO, que querem nos IMPEDIR de exercermos nossos
direitos democráticos de nos manifestarmos, ou como o direito de TIRARMOS os
IMPOSTORES e TRAIDORES do PODER, principalmente quando esta força deveria
ser exercida pelo Estado para garantir nossos direitos e deveres está SOB
CONTROLE dos INIMIGOS DA NAÇÃO. E tais grupos organizados são APARELHOS PARA
ESTATAIS de manobra e dominaçao política antidemocrática.

Em outras palavras, na sua posição, os fascistas têm o direito de
se-lo porque ESTÃO NO PODER e os democratas, se reagirem com a força
necessária (se for necessária) para DEFENDER OS INTERESSES DA NAÇÃO, serão
rotulados por você de fascistas?

O QUE É ISSO, COMPANHEIRO?

Esperava mais de você, meu jovem.

Jefferson Abreu.


O BRASIL É DOS BRASILEIROS!
...]]...

- Original Message -
From: Alejandro Carriles
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Thursday, September 01, 2005 4:46 PM
Subject: [VotoEletronico] RES: 7 de Setembro o DIA D.


BATER nos caras... .. MORTE a quem duvidar 
Ô MODERADOR ... ASSIM NÃO DÁ !!
A continuar essas manifestações fascistas na lista, solicito o meu
desligamento. Não sou obrigado a ler estas sandices!
Componha-se companheiro!! Componha-se!!
-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de jeff
Enviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 15:07
Para: jeff
Cc: [EMAIL PROTECTED]; voto-eletronico@pipeline.iron.com.br;
[EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; taninha; tania;
Roberto Monteiro de Oliveira; [EMAIL PROTECTED];
[EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]
E.F.P.D.J.L.--E.C.M--E.C.S--; [EMAIL PROTECTED];
[EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; José Batista Pinheiro;
jeff; Jackeline Daros Abreu de Oliveira; GTMelo; gabs e gugs x); Carlos
Tebecherani Haddad; Carlos Tebecherani Haddad; bruuh; [EMAIL PROTECTED];
/rapha_x Atualizadooo
Assunto: [VotoEletronico] 7 de Setembro o DIA D.


Vamos aproveitar o dia 7 DE SETEMBRO , próxima quarta feira, para manifestar
o descontentamento geral da Nação com a corrupção e o lamaçal que os
políticos venais e traidores da Pátria têm nos causado.

NO PRÓXIMO DIA SETE DE SETEMBRO
VAMOS PARAR O BRASIL

-VAMOS PICHAR OS MUROS

- VAMOS PENDURAR FITAS PRETAS NAS JANELAS E NOS CARROS

- VAMOS FAZER UM PANELAÇO, UM BUZINAÇO às 17 HORAS EM TODO O BRASIL

- CHEGA DE CORRUPÇÃO

- CHEGA DE GOVERNOS E POLÍTICOS LADRÕES

-CHEGA DE TRAIDORES DA PÁTRIA

- VAMOS TOMAR AS PRAÇAS E RUAS

- VAMOS DAR UM BASTA NISSO TUDO

- E

[VotoEletronico] RES: [VotoEletronico] [VotoEletronico] 7 de SETEM BRO o dia D, a luta contra o domínio FASCISTA.

2005-09-03 Por tôpico Alejandro Carriles
que não estou só.
  
  Tem 65 milhões de miseráveis pagando com a fome 
  as falcatruas desta CORJA de vagabundos corruptos. O futuro dos nossos filhos 
  está comprometido. Oitenta por cento da população brasileira é pobre. A classe 
  média está empobrecendo. Não tem saúde, educação, falta de tudo, não tem 
  segurança, não tem emprego, 250 mil brasileiros morrem de fome 
  eviolência por ano, 99%dos assassinatos são causados pelas drogas. 
  Enquanto os venais doam R$265 BILHÕES ao ano a agiotas e o resto aos 
  corruptos. 
  
  Você vive em que país, Carriles? 
  
  Eu não vou ficar calado!
  
  
  Quer me denunciar, me denuncie. Estas mensagens 
  são públicas. São publicadas na Internet. E temcentenas 
  deoutras...
  
  Se isso é "incitação ao crime", sou Tiradentes! 
  
  Pode me prender, Silvério...
  
  Mas nos faça um favor. 
  Se você não tem argumentos para discutir o 
  assunto, não me encha mais o saco com ameaças.
  
  CUMPRA-AS!
  
  Jefferson Abreu
  
  
  O BRASIL É DOS 
  BRASILEIROS!
  _]]_
  . . 
  .
  
  
  
- Original Message - 
From: 
Alejandro Carriles 
To: [EMAIL PROTECTED] 

Sent: Saturday, September 03, 2005 6:37 
PM
Subject: [VotoEletronico] RES: 
[VotoEletronico] 7 de SETEMBRO o dia "D", a luta contra o domínio 
FASCISTA.

Estou enviando cópia de suas mensagens a DRCI-RJ para as providências 
cabíveisem face a suas reiteradas práticas do ilícito penal 
constante do art. 286 CP ( Incitação Pública a Prática de 
Crime).
Vivemos em uma Sociedade com Leis que existem para que a nossa 
convivência seja, ao menos, possível. Se V.S. não as aceita, pois que viva 
fora dela.

Boa noite.

Alejandro da Costa Carriles
OAB-RJ 123369E



[VotoEletronico] APELO PELA IMEDIATA RETIRADA DA INDEVIDA REPRESENTAÇ ÃO CONTRA O DEPUTADO FERNANDO GABEIRA

2005-09-02 Por tôpico Alejandro Carriles

- Original Message -
From: FERNANDA GIANNASI
To: Deputado Federal Benedito Dias
Cc: Deputado Federal Fernando Gabeira
Sent: Thursday, September 01, 2005 10:03 AM
Subject: APELO PELA IMEDIATA RETIRADA DA INDEVIDA REPRESENTAÇÃO CONTRA O
DEPUTADO FERNANDO GABEIRA


Exmo. Sr. Deputado Benedito Dias
Faço  aqui coro com o que tão bem expressa a missiva de Guilhermina Ferreira
de Oliva, abaixo, e repudio veementemente a representação que V. Excia.
apresentou contra o Deptuado Fernando Gabeira.
O Deputado Gabeira canalizou naquele momento a indignação da pátria ofendida
e vilipendiada pela ação de parlamentares como os do Partido de V. Excia,
entre outros, que desonram os votos de cidadãos brasileiros, que não vivem
de caixa 2, de esquema de mensalão e nem da imunidade parlamentar que os
protege de irem para a cadeia como os cidadãos comuns, que cometem os mesmos
crimes que estes parlamentares e correligionários de V. Excia. Eles sim são
a tal insignificância referida pelo Presidente Severino Cavalcanti.
A pátria brasileira exige a apuração dos fatos e a punição dos culpados e
não de quem ousa se insurgir contra aqueles que querem aplicar a
operação-abafa, como é o caso do Presidente Severino Cavalcanti, que por
razões óbvias tenta salvar a pele de seus apaniguados.
No próximo ano, o povo brasileiro vai dar o troco e ai de quem ou o quê
tentar colocar a sujeira de volta para debaixo do tapete.
Que fique bem claro para V. Excia. que nós, cidadãos comuns e eleitores,
revoltados e insultados pela ação de criminosos, protegidos por esta
imoral imunidade parlamentar, estamos acompanhando cada passo em falso que
for tomado aí em Brasília e garanto a V. Excia. que o gosto de pizza lhes
será muito amargo.
Não vai ser através de presepadas como a tal falta de decoro parlamentar,
como pretendida por V. Excia., aplicada àqueles que têm a coragem de dizer
as verdades, que precisam ser ditas, que os representantes desta Casa de
Leis, que têm culpa no cartório, vão  ficar  preservados  do julgamento
público e impunes para continuarem a enganar e usurpar o povo brasileiro.
Quem viver, verá!
Tenho dito!
Fernanda Giannasi, São Paulo.
P.S. Esta mensagem será enviada a todas as redes de cidadãos de bem de seu
Estado para que também julguem, no próximo ano, o desempenho de V. Excia.
como parlamentar representante da vontade popular de seus co-cidadãos e que
avaliem suas ações junto à Câmara Federal dos Deputados.

  - Original Message -
  From: Gui Ferreira de Oliva
  To: Deputado Federal Benedito Dias
  Cc: Deputado Federal Fernando Gabeira
  Sent: Thursday, September 01, 2005 9:13 AM
  Subject: RETIRAR INDEVIDA REPRESENTAÇÃO CONTRA FERNANDO GABEIRA


  Deputado Federal

  Benedito Dias


  Recebi informação de que V.Exa  apresentou representação contra o Deputado
Federal Fernando Gabeira propondo a cassação de seu mandato à Câmara
Federal. O motivo teria sido a manifestação daquele parlamentar no Plenário
dessa Casa.

  Se verdadeira a referida informação exponho meus argumentos e, acima de
tudo, minha indignação e meu repúdio.

  Não sou eleitora em seu Estado mas acredito que os brasileiros daquele
chão pátrio ouvirão o restante do Brasil que, certamente, se mostrará
indignado com tamanha estultice.

  Preliminarmente em defesa da democracia. Não será V.Exa e tampouco o
Presidente da Câmara que é do seu partido, um partido tão desqualificado aos
olhos da Nação por envolvimento de pares dele, muito embora talvez com
vários probos parlamentares  na sua maioria, nos últimos acontecimentos
sobre a lama da corrupção que se desnuda à Nação brasileira, que irão calar
vozes como a de Fernando Gabeira.

  A democracia foi conquista Sr. Deputado e, pergunto, como pode V.Exa, um
parlamentar,  não valorizá-la dessa forma?

  Em segundo, o Deputado Federal Fernando Gabeira deu voz, naquela tarde, à
indignação da Nação Brasileira diante da entrevista imprudentemente dada por
Sua Exa o Presidente da Câmara Federal, pelos seus termos,  ao jornal Folha
de São Paulo no dia anterior, na qual, uma leitura mínima do (a)  cidadão
(ã) com a mínima consciência crítica, extrai a tentativa de propagandeação e
legitimação da sonegação de tributos e da corrupção no país.

  Os brasileiros não podem ser mais penalizados pela verborragia
inconseqüente de Sua Exa num momento tão grave para a República, sendo Sua
Exa, na ordem do texto constitucional, o terceiro na linha sucessória para
representar, administrar e comandar os destinos do país.

  Sua Exa o Presidente da Câmara se mostra tão inadequado ao nobre cargo que
ocupa pois, diante da crítica aberta, corajosa, democraticamente exposta-
alguém teria de fazê-la um dia-, saiu-se com esta pérola:

  Vossa Excelência se recolha à insignificância de vossa excelência e não
fica fazendo insinuações que só cabem à Vossa Excelência.

  V.Exa, avalio eu, ingresso no PP em 2003, após suas anteriores filiações
partidárias ao PSDB, PFL e PPB, não está analisando a dimensão e a
repercussão  negativa da 

[VotoEletronico] RES: 7 de Setembro o DIA D.

2005-09-01 Por tôpico Alejandro Carriles



Pô.. 
Pixar muros!!??
Pega 
leve companheiro...

  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  jeffEnviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 
  15:07Para: jeffCc: [EMAIL PROTECTED]; 
  voto-eletronico@pipeline.iron.com.br; [EMAIL PROTECTED]; 
  [EMAIL PROTECTED]; taninha; tania; Roberto Monteiro de Oliveira; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; 
  [EMAIL PROTECTED] E.F.P.D.J.L.--E.C.M--E.C.S--; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; José 
  Batista Pinheiro; jeff; Jackeline Daros Abreu de Oliveira; GTMelo; gabs e gugs 
  x); Carlos Tebecherani Haddad; Carlos Tebecherani Haddad; bruuh; 
  [EMAIL PROTECTED]; /rapha_x AtualizadoooAssunto: 
  [VotoEletronico] 7 de Setembro o DIA D. 
  Vamos aproveitar o dia 7 DE SETEMBRO , próxima quarta 
  feira, para manifestar o descontentamento geral da Nação com a corrupção e o 
  lamaçal que os políticos venais e traidores da Pátria têm nos 
  causado.
  
  NO 
  PRÓXIMO DIA SETE DE SETEMBRO
  VAMOS PARAR O BRASIL
  
  -VAMOS PICHAR 
  OS MUROS
  
  - VAMOS 
  PENDURAR FITAS PRETAS NAS JANELAS E NOS CARROS
  
  - VAMOS FAZER 
  UM PANELAÇO, UM BUZINAÇOàs 17 HORAS EM TODO O 
  BRASIL
  
  - CHEGA DE 
  CORRUPÇÃO 
  
  - CHEGA DE 
  GOVERNOS E POLÍTICOSLADRÕES
  
  -CHEGA DE 
  TRAIDORES DA PÁTRIA
  
  - 
  VAMOSTOMAR AS PRAÇAS E RUAS 
  
  - VAMOS DAR UM 
  BASTA NISSO TUDO
  
  - E VAMOS 
  BATER NOS "CARAS ELAMEADAS" defenosresdo PT, QUE OUSAREM DEFENDER OS 
  BANDIDOS NAS RUAS!
  
  FORA 
  LULLA E CORJA DE 
  BANDIDOS!
  
  RENUNCIE JÁ, ACÉFALO!
  *¨*
  
  - O BRASIL 
  NÃO É DE TODOS 
  !
  
  O BRASIL É NOSSO ! 
  
  
  e...
  
  MORTE A QUEM 
  DUVIDAR !
  
  .NÃO ESQUEÇA, É DIA 7 DE 
  SETEMBRO...
  
  SE VOCÊ É BRASILEIRO OU BRASILEIRA, 
  REPASSE ESTA MENSAGEM A TODOS QUE PUDER
  
  O FUTURO DA NAÇÃO 
  BRASILEIRA DEPENDE DE CADA UM.
  
  
  


[VotoEletronico] RES: 7 de Setembro o DIA D.

2005-09-01 Por tôpico Alejandro Carriles



"BATER 
nos caras..." .. "MORTE a quem duvidar" 
ÔMODERADOR... ASSIM NÃO DÁ !!
Acontinuar essas manifestações fascistas na lista, solicito o 
meudesligamento. Não sou obrigado a ler estas 
sandices!
Componha-se companheiro!! Componha-se!!

  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  jeffEnviada em: quinta-feira, 1 de setembro de 2005 
  15:07Para: jeffCc: [EMAIL PROTECTED]; 
  voto-eletronico@pipeline.iron.com.br; [EMAIL PROTECTED]; 
  [EMAIL PROTECTED]; taninha; tania; Roberto Monteiro de Oliveira; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; 
  [EMAIL PROTECTED] E.F.P.D.J.L.--E.C.M--E.C.S--; 
  [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; [EMAIL PROTECTED]; José 
  Batista Pinheiro; jeff; Jackeline Daros Abreu de Oliveira; GTMelo; gabs e gugs 
  x); Carlos Tebecherani Haddad; Carlos Tebecherani Haddad; bruuh; 
  [EMAIL PROTECTED]; /rapha_x AtualizadoooAssunto: 
  [VotoEletronico] 7 de Setembro o DIA D. 
  Vamos aproveitar o dia 7 DE SETEMBRO , próxima quarta 
  feira, para manifestar o descontentamento geral da Nação com a corrupção e o 
  lamaçal que os políticos venais e traidores da Pátria têm nos 
  causado.
  
  NO 
  PRÓXIMO DIA SETE DE SETEMBRO
  VAMOS PARAR O BRASIL
  
  -VAMOS PICHAR 
  OS MUROS
  
  - VAMOS 
  PENDURAR FITAS PRETAS NAS JANELAS E NOS CARROS
  
  - VAMOS FAZER 
  UM PANELAÇO, UM BUZINAÇOàs 17 HORAS EM TODO O 
  BRASIL
  
  - CHEGA DE 
  CORRUPÇÃO 
  
  - CHEGA DE 
  GOVERNOS E POLÍTICOSLADRÕES
  
  -CHEGA DE 
  TRAIDORES DA PÁTRIA
  
  - 
  VAMOSTOMAR AS PRAÇAS E RUAS 
  
  - VAMOS DAR UM 
  BASTA NISSO TUDO
  
  - E VAMOS 
  BATER NOS "CARAS ELAMEADAS" defenosresdo PT, QUE OUSAREM DEFENDER OS 
  BANDIDOS NAS RUAS!
  
  FORA 
  LULLA E CORJA DE 
  BANDIDOS!
  
  RENUNCIE JÁ, ACÉFALO!
  *¨*
  
  - O BRASIL 
  NÃO É DE TODOS 
  !
  
  O BRASIL É NOSSO ! 
  
  
  e...
  
  MORTE A QUEM 
  DUVIDAR !
  
  .NÃO ESQUEÇA, É DIA 7 DE 
  SETEMBRO...
  
  SE VOCÊ É BRASILEIRO OU BRASILEIRA, 
  REPASSE ESTA MENSAGEM A TODOS QUE PUDER
  
  O FUTURO DA NAÇÃO 
  BRASILEIRA DEPENDE DE CADA UM.
  
  
  


[VotoEletronico] Íntegra do voto do ministro Celso de Mello no julgamento sobre número de vereadores

2005-08-26 Por tôpico Alejandro Carriles




25/08/2005 - 20:30 - Íntegra do voto do ministro Celso de 
Mello no julgamento sobre número de vereadores
http://www.stf.gov.br/noticias/imprensa/ultimas/ler.asp?CODIGO=152390tip=UN
O Plenário do Supremo Tribunal Federal (STF) julgou improcedentes as Ações 
Diretas de Inconstitucionalidade (ADI 3345 e 3365) ajuizadas pelo Partido 
Progressista (PP) e Partido Democrático Trabalhista (PDT) contra a Resolução 
21.702/04 do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A decisão mantém a validade da 
norma que estabeleu critérios para fixação do número de vereadores nos 
municípios brasileiros. Veja a íntegra do voto do ministro Celso de Mello, 
relator das ações.
Voto (42 páginas)


[VotoEletronico] Supremo mantém redução do número de vereadores

2005-08-26 Por tôpico Alejandro Carriles





  
  

  Notícias
  

  25/08/2005 - 19:50 - Supremo mantém 
  redução do número de vereadoreshttp://www.stf.gov.br/noticias/imprensa/ultimas/ler.asp?CODIGO=152386tip=UN]
  A Resolução 21.702/04 do Tribunal Superior Eleitoral 
  (TSE) continuará valendo em todo o país para as eleições municipais. A 
  maioria do Plenário do Supremo julgou improcedente as Ações Diretas de 
  Inconstitucionalidade (ADIs 3345 e 3365) que questionavam os critérios 
  estabelecidos pela norma para fixação do número de vereadores nos 
  municípios brasileiros. As ações foram ajuizadas pelo Partido Progressista 
  (PP) e pelo Partido Democrático Trabalhista (PDT). Foram 
  10 votos a favor da resolução contra um, do ministro Marco Aurélio, pela 
  procedência das ações. 
  O voto condutor do julgamento foi 
  o do ministro Celso de Mello, relator do processo, que afastou os 
  argumentos apresentados pelos partidos políticos contra a resolução. O PP 
  e o PDT afirmavam que a norma impugnada feria a autonomia municipal, o 
  princípio da separação dos poderes, a anterioridade da lei eleitoral, e o 
  postulado da reserva de lei. Celso de Mello ressaltou que o TSE, ao editar 
  a resolução, não incidiu em qualquer transgressão à Constituição. Ele 
  explicou que o artigo 16 da Constituição Federal foi editado pela 
  necessidade de coibir abusos e casuísmos eleitorais com a manipulação 
  legislativa das regras eleitorais, mas que a resolução não implicou 
  modificação no processo eleitoral. 
  “A resolução, por não haver rompido a igualdade de 
  participação das agremiações partidárias e respectivos candidatos no 
  processo eleitoral, por não haver produzido qualquer deformação 
  descaracterizadora da normalidade das eleições municipais de 2004 e por 
  não haver sido motivada por qualquer propósito casuístico da justiça 
  eleitoral não comprometeu a finalidade mesma e visada pelo legislador 
  constituinte quando prescreveu a salutar norma inscrita no artigo 16 [da 
  Constituição Federal]”, disse o relator.
  Celso de Mello também ressaltou que o TSE nada mais 
  fez “senão dar expansão a uma interpretação constitucional que, emanada do 
  Supremo, definiu o exato alcance e o preciso significado da cláusula de 
  proporcionalidade inscrita no inciso IV do artigo 29 da Constituição 
  Federal”.O ministro acrescentou que a norma editada pelo TSE reforça 
  a supremacia e a própria força normativa da Constituição diante do fato de 
  que a fixação dos critérios para se estabelecer o número de vereadores por 
  município foi decidida em julgamento de um Recurso Extraordinário (RE 
  197917) pelo STF.
  “As razões expostas convencem-me da correção do ato 
  emanado do TSE levando-me por isso mesmo ao não vislumbrar ofensa aos 
  postulados da reserva de lei, da separação de poderes, da anterioridade da 
  lei eleitoral e da autonomia municipal e a não acolher a pretensão de 
  inconstitucionalidade deduzida nas ações”, concluiu o ministro.
  Votos
  Primeiro a votar após a manifestação do relator, o 
  ministro Eros Grau acompanhou o entendimento do ministro Celso de Mello. 
  Já o ministro Carlos Velloso, que pediu para adiantar seu voto, também 
  julgou improcedentes as duas ações diretas de inconstitucionalidade 
  ajuizadas pelo PP e pelo PDT. Para o ministro Carlos Velloso, “a Resolução 
  do TSE conferiu natureza objetiva à decisão do Supremo no julgamento do 
  Recurso Extraordinário, a fim de evitar milhares de recursos e ações que 
  poderiam surgir após as eleições municipais e congestionar a Justiça Comum 
  e a Eleitoral”, informou o ministro Velloso.
  O ministro Joaquim Barbosa votou na mesma linha do 
  ministro relator, rejeitando os pontos atacados nas duas ações de que a 
  resolução do TSE violaria os artigos 16 e 29 da Constituição. Na avaliação 
  do ministro Joaquim Barbosa, as regras do processo eleitoral sempre 
  estiveram expostas claramente no texto constitucional e foram devidamente 
  explicitadas na mencionada decisão do plenário do Supremo Tribunal 
  Federal. “Se houve alterações, essas foram nas múltiplas e errôneas 
  interpretações do dispositivo constitucional levadas a efeito ao longo dos 
  anos pelas diversas câmaras municipais do país. A resolução do TSE ao 
  infirmar essas interpretações errôneas fundou por dar vida, por 
  regulamentar, por explicitar, por conferir substância concreta à norma 
  preexistente inserida na própria Constituição”.
  O ministro Sepúlveda Pertence lembrou que, no 
  julgamento do Recurso Extraordinário (RE) 197917, foi voto vencido. Mas 
  hoje ele acompanhou o relator, ministro Celso de Mello, levando em conta 
  “a necessidade de regras claras e quanto possível 

[VotoEletronico] EPIC Testifies Before the U.S. Election Assistance Commission

2005-08-25 Por tôpico Alejandro Carriles
[1] EPIC Testifies Before the U.S. Election Assistance Commission

The U.S. Election Assistance Commission held the third and final public
hearing Wednesday in Denver, Colo., on the draft Voluntary Voting System
Guidelines. The commission is nearing the end of a process began last
year, which is intended guide the design of voting systems used in
public elections.
EPIC and the National Committee for Voting Integrity (NCVI)
have worked with civil rights groups, voting rights groups and
technologists to increase awareness of the threats to elections posed by
unauditable election technology. EPIC Associate Director Lillie Coney
testified before the commission and urged its members to promote
reliable, secure, accessible, transparent, accurate, and auditable
public elections.
EPIC urged the Commission to stress in the guidance strong support of
open government procedures that allow public access to the election
administration process. EPIC also urged the Commission to include
guidance that addresses the need to minimize and, wherever possible,
eliminate the threat to voters' privacy, including that of absentee
voters.
The Commission was also urged to ban the use of infrared technology in
voting systems, or to at least establish safeguards if the technology
was used because of the security risks involved. EPIC also recommended
that the Commission direct the states to prepare realistic contingency
plans in the event of electronic voting system failures that jeopardize
the completion of the election process.
Post-election analysis of 2000 and 2004, and legal challenges, which
followed these presidential elections, have identified many obstacles to
reliable public election. These include problems with: voter
registration, voter roll purges, poll place practices, accessible
polling locations, and voting technology, usability of voting
mechanisms, absentee ballot problems, and vote tabulation. Between 4 and
6 million voters were disenfranchised by the public election process in
2000.
EPIC's testimony:
http://www.epic.org/privacy/voting/eac-8_23.pdf
EPIC's Voting page:
http://www.epic.org/privacy/voting/
National Committee for Voting Integrity:
http://www.votingintegrity.org/

__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
__
Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
http://www.votoseguro.org
__


[VotoEletronico] Viva a crise!

2005-08-23 Por tôpico Alejandro Carriles

Viva a crise!

Acrise é boa. Nada melhor que uma crise para nos dar a sensação de que a 
vida muda, que a história anda, que a barra pesa. A crise nos tira o sono e 
nos faz alertas. A crise nos faz importantes pois, subitamente, todos se 
preocupam conosco - nós, a opinião pública, nós o povo, nós, os babacas 
que todos preferiam na sombra, na modorra e que, de repente, podem sair 
batendo panelas nas ruas. A crise nos inclui na política. Aliás, crise no 
Brasil é quando a política fica visível para a população.


A crise é boa porque acabaram as crises cegas, radiofônicas, anos 50. Hoje 
as crises são online, na internet, nos celulares, com todas as sacanagens 
ao vivo, imediatas. A crise é uma aula, quase um videogame. A crise é um 
thriller em nossas vidas.


A crise nos permite ver a verdade. Mas, como - se todos mentem o tempo todo? 
A crise nos ensina a ver a verdade de cabeça para baixo. Ensina que a 
verdade é o contrário de tudo que dizem os depoentes, testemunhas e réus. A 
verdade é tudo que os políticos negam.


A crise é boa para conhecer tipos humanos. Temos de tudo - uma galeria de 
personas, de máscaras, de bonecos de engonço, de mamulengos, temos um 
reality show sobre o Brasil, temos o desfile de caras, de bocas, de mãos 
trêmulas, de risos e choros constrangidos, temos as vaidades na fogueira, os 
apelos à razão, temos os clamores de honradez, os falsos testemunhos, os 
tratamentos arcaicos, antigas gramáticas, temos as vossas excelências, as 
senhorias, vemos os alicerces do país aparecendo, a lama debaixo das 
dignidades, temos os intestinos, os pés de barro, os nós na tripa, temos os 
apêndices supurados, temos os miasmas que nos envenenam aparecendo sob a 
barra da saia de juízes e desembargadores, as sujeiras escorrendo sob as 
frestas da lei. E tudo vai diplomando o povo em ciência política. A crise é 
boa também para acabar com alegorias proletárias, com a crença de que 
operário teria um saber metafísico e santificado e mostra que para ser 
presidente tem sim que estudar e ter competência.


A crise é também aula de teatro. A crise nos revelou a revolução dramática 
de Roberto Jefferson. Trata-se de um Gargantua, um ex-Pantagruel, um raro 
tipo rabelaisiano que se virou ao avesso e transformou merda em ouro, 
mentira em verdade. Jeff é o anti-herói heróico. Jeff conhece a boca do boi, 
a baba das coisas, a barra pesada. A verdade de Jeff tem a legitimação do 
crime assumido. Jeff suja a limpeza e não denuncia exceções, mas exibe a 
Regra. Crise também é cultura. A crise é Brecht, Shakespeare, Nelson 
Rodrigues. A crise tem até a casa da mãe Joana, Jeanne.


Jeff nos mostrou que o crime político não é um defeito; é uma instituição. 
Jeff é a prova de tudo que Sérgio Buarque estudou. Se Jeff não existisse, 
tudo estaria rolando no banho-maria do PT e do Dirceu-2010. Ouso dizer: por 
vielas mal freqüentadas, Jeff fez um grande bem ao Brasil.


Jeff faz dupla com Dirceu, seu alter ego, seu espelho. Não haveria um sem o 
outro. Dirceu desprezou Jeff e este o destruiu.


A crise ensina que a salvação do país é destruir os esquemas que Jeff 
denunciou e que a destruição do país seria seguir o que Dirceu queria. A 
crise nos espanta: como um sujeito só como Dirceu consegue acabar com 25 
anos de um partido, com um Governo e consigo mesmo? A crise nos ensina o 
horror do narcisismo totalitário.


A crise ensina que os velhos revolucionários têm um comportamento parecido 
com os políticos oligárquicos. Ambos trabalham na sombra, na dissimulação, 
no cabresto dos militantes.


A crise acaba com a mitificação do PT como o partido dos puros. Acaba essa 
bobagem alegórica e messiânica em que muito intelectual acreditou. A crise 
humaniza os petistas, pois os há honestos, românticos, corretos e os há 
também ladrões, medíocres, famintos e boçais. A crise vai reformar a idéia 
de esquerda no país. Vai criar uma esquerda mais verdadeira, mais útil, 
mais possível. A crise acabará com os fins justificando os meios, a crise 
acaba com o futuro e nos trará o doce, o essencial presente, a crise nos 
dá uma porrada na cara para deixarmos de ser bestas.


A crise é boa porque acaba com as ilusões do povo. A crise é boa para gerar 
crise nas pessoas, crise existencial.


A crise é boa porque desmoraliza a ópera bufa em que vivemos e traz a 
verdade da tragédia real. A crise acaba com a esperança e estimula a 
vigilância crítica.


A crise ensina que ninguém é revolucionário ou herói ou comandante 
supremo ou companheiro; as pessoas são narcisistas, compulsivas, 
agressivas, dependentes, invejosas, fracassadas, com problemas sexuais. A 
crise ensina mais Freud do que Marx. A crise mostra que a velha esquerda não 
tem programa; tem um sonho. Que vira pesadelo.


A crise ensina que muito mais importante que estudar a miséria do país é 
estudar a riqueza do país. A crise mostra que não adianta mostrar os 
horrores da miséria e dos despossuídos. São conseqüências da verdadeira 
miséria que nasce nos 

[VotoEletronico] O RISCO GENRO

2005-08-23 Por tôpico Alejandro Carriles

O RISCO GENRO




Alguém já ouviu um marxista ou ex-marxista falar dos crimes do stalinismo? 
Ou mesmo um petista? Duvido. Quando se referem aos colossais massacres de 
Stalin, falam em desvios do comunismo. Isto é, a doutrina era boa, houve 
apenas um pequeno desvio. Se esse desvio custou 20 milhões de cadáveres, 
bom, não se faz omelete sem quebrar os ovos. Verdade que o marxismo só 
produziu ovos quebrados e nada de omelete. Não estamos falamos de números, 
falamos de desvios. Quem gostava muito de falar dos desvios era o atual 
presidente do PT, Tarso Genro. Que, certa vez, em um artigo para o caderno 
MAIS!, da Folha de São Paulo, em um momento de extraordinária coragem 
intelectual, comentou a ventura do stalinismo. Este é o homem que pretende 
salvar o PT do naufrágio iminente. Pescando em águas turvas, prepara sua 
candidatura à Presidência da República. Nunca se sabe quem fará o papel de 
Kerenski no Brasil. Será Lula?


A linhagem marxista do PT está presente na própria linguagem dos petistas. 
Os crimes eleitorais e financeiros do partido se acumulam a olhos vistos, à 
medida que as CPIs avançam em suas investigações. Formação de quadrilha, 
tráfico de influência, compra de deputados, evasão de divisas, sonegação 
fiscal, lavagem de dinheiro, assassinato. Alguém ouviu algum petista falar 
em crimes do PT? Nenhum. O máximo que os petistas balbuciam é erros do PT. 
Até mesmo o homem mais ético da nação não ousa pronunciar a palavrinha. 
Crime é coisa de criminosos. Ora, petista algum é criminoso. Logo, erros. 
Que mais não seja, crime pode dar cadeia. Erro exige, no máximo, desculpas. 
Mais um pouco e as lideranças petistas sobreviventes estarão qualificando 
como erro deplorável o assassinato de Celso Daniel.


Vivemos dias de eufemismos. Caixa 2 virou recursos não contabilizados. 
Caftina - que a imprensa toda grafou cafetina - é promotora de eventos. 
Doleiro é alocador de recursos no mercado financeiro. Líder comunista, 
depois da cartilha do Nilmário, virou líder socialista. Esta nova formulação 
é a súmula de uma longa campanha feita pela imprensa a partir do momento em 
que a palavra comunista deixou de ser título para virar palavrão. Os países 
comunistas se associaram na União das Repúblicas Socialistas Soviéticas. 
Estava dado o mote para associar comunismo a socialismo. Como na Europa 
livre existiam as democracias socialistas, a imprensa assumiu a palavra 
socialismo para designar tanto os sistemas do Leste como do Oeste. Assim 
sendo, Olof Palme, Felipe González ou François Mitterrand eram socialistas 
ao mesmo título que Brejnev, Ceaucescu ou Envers Hodja. Com este sofisma, 
ficava claro - pelo menos para o Terceiro Mundo desinformado - que o mundo 
todo rumava ao socialismo.


O cineasta argentino Garcia Videla, que está produzindo no México um filme 
sobre Trotsky, é mais prudente que Tarso Genro. Jamais ousaria falar em 
ventura stalinista: Deve-se evitar que o comunismo e o marxismo se 
identifiquem com o stalinismo, ou seja, com uma crueldade absoluta e uma 
destruição total dos princípios humanistas do socialismo. Observe o leitor 
a falácia do argumento. Primeiro, dissocia stalinismo de comunismo e 
marxismo, como se Stalin não fosse o grande líder dos comunistas e marxistas 
do século passado. Segundo, na mesma frase pula para os princípios 
humanistas do socialismo, naturalmente identificados com o comunismo e o 
marxismo. As grandes mentiras morrem sempre devagar.


O último eufemismo a ser empunhado pelos petistas é republicano. As reformas 
do governo petista não são mais de esquerda. Parece que esta palavra - da 
mesma forma que suas congêneres, comunismo e socialismo - está sumindo pelo 
ralo. Salvo engano meu, a nova grife foi enunciada pela primeira vez pelo 
mago das palavras, Tarso Genro, quando ministro da Educação, anunciou como 
democrático e republicano o projeto de reforma universitária proposto por 
seu ministério. O governo parece ter gostado do adjetivo e hoje não passa 
dia sem que algum áulico do Planalto não encha a boca com a palavrinha.


Mas ela parece não ter muito futuro pela frente. Começa associada ao mais 
colossal esquema de corrupção já denunciado nos países ocidentais. Salvo nos 
regimes socialistas soviéticos, onde o PC exercia poderes absolutos e a 
corrupção era norma, não tenho lembrança de uma rede assim abrangente. Na 
atual Rússia, por exemplo, a corrupção não surpreende ninguém, afinal não 
faz parte do sistema. É o próprio sistema. E para lá estávamos seguindo, não 
fosse a denúncia de Roberto Jefferson. Nunca uma nação deveu tanto a um 
canalha.


Lula, por sua vez, tenta comparar-se aos nomes que um dia ocuparam a Suprema 
Magistratura da nação. Comparou-se primeiro a Getúlio Vargas e depois a 
Juscelino Kubitschek. Desastradas comparações. Se tivesse um dia se 
debruçado sobre algum livro de História do Brasil, saberia que Getúlio 
derrotou os comunistas na Intentona de 35, quando Stalin enviou seus agentes 
assessorando Prestes, 

[VotoEletronico] Re: Viva a crise!

2005-08-23 Por tôpico Alejandro Carriles

Desculpem.
É do Jabor!
Esqueci de citar
- Original Message - 
From: maneschy [EMAIL PROTECTED]

To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Sent: Tuesday, August 23, 2005 2:18 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: Viva a crise!




Carriles, de onde veio este texto

On Tue, 23 Aug 2005 09:39:02 -0300, Alejandro Carriles wrote

Viva a crise!

Acrise é boa. Nada melhor que uma crise para nos dar a sensação de
que a vida muda, que a história anda, que a barra pesa. A crise nos
tira o sono e nos faz alertas. A crise nos faz importantes pois,
subitamente, todos se preocupam conosco - nós, a opinião pública,
 nós o povo, nós, os babacas que todos preferiam na sombra, na
modorra e que, de repente, podem sair batendo panelas nas ruas. A
crise nos inclui na política. Aliás, crise no Brasil é quando a
política fica visível para a população.

A crise é boa porque acabaram as crises cegas, radiofônicas, anos
50. Hoje as crises são online, na internet, nos celulares, com
todas as sacanagens ao vivo, imediatas. A crise é uma aula, quase um
videogame. A crise é um thriller em nossas vidas.

A crise nos permite ver a verdade. Mas, como - se todos mentem o
tempo todo? A crise nos ensina a ver a verdade de cabeça para baixo.
Ensina que a verdade é o contrário de tudo que dizem os depoentes,
testemunhas e réus. A verdade é tudo que os políticos negam.

A crise é boa para conhecer tipos humanos. Temos de tudo - uma
galeria de personas, de máscaras, de bonecos de engonço, de
mamulengos, temos um reality show sobre o Brasil, temos o desfile
de caras, de bocas, de mãos trêmulas, de risos e choros
constrangidos, temos as vaidades na fogueira, os apelos à razão,
temos os clamores de honradez, os falsos testemunhos, os tratamentos
arcaicos, antigas gramáticas, temos as vossas excelências, as
senhorias, vemos os alicerces do país aparecendo, a lama debaixo das
dignidades, temos os intestinos, os pés de barro, os nós na tripa,
temos os apêndices supurados, temos os miasmas que nos envenenam
aparecendo sob a barra da saia de juízes e desembargadores, as
sujeiras escorrendo sob as frestas da lei. E tudo vai diplomando o
povo em ciência política. A crise é boa também para acabar com
alegorias proletárias, com a crença de que operário teria um saber
metafísico e santificado e mostra que para ser presidente tem sim
que estudar e ter competência.

A crise é também aula de teatro. A crise nos revelou a revolução
dramática de Roberto Jefferson. Trata-se de um Gargantua, um ex-
Pantagruel, um raro tipo rabelaisiano que se virou ao avesso e
transformou merda em ouro, mentira em verdade. Jeff é o anti-herói
heróico. Jeff conhece a boca do boi, a baba das coisas, a barra
pesada. A verdade de Jeff tem a legitimação do crime assumido. Jeff
suja a limpeza e não denuncia exceções, mas exibe a Regra. Crise
também é cultura. A crise é Brecht, Shakespeare, Nelson Rodrigues. A
crise tem até a casa da mãe Joana, Jeanne.

Jeff nos mostrou que o crime político não é um defeito; é uma
instituição. Jeff é a prova de tudo que Sérgio Buarque estudou. Se
Jeff não existisse, tudo estaria rolando no banho-maria do PT e do
Dirceu-2010. Ouso dizer: por vielas mal freqüentadas, Jeff fez um
grande bem ao Brasil.

Jeff faz dupla com Dirceu, seu alter ego, seu espelho. Não haveria
um sem o outro. Dirceu desprezou Jeff e este o destruiu.

A crise ensina que a salvação do país é destruir os esquemas que
Jeff denunciou e que a destruição do país seria seguir o que Dirceu
queria. A crise nos espanta: como um sujeito só como Dirceu consegue
acabar com 25 anos de um partido, com um Governo e consigo mesmo? A
crise nos ensina o horror do narcisismo totalitário.

A crise ensina que os velhos revolucionários têm um comportamento
parecido com os políticos oligárquicos. Ambos trabalham na sombra,
na dissimulação, no cabresto dos militantes.

A crise acaba com a mitificação do PT como o partido dos puros.
Acaba essa bobagem alegórica e messiânica em que muito intelectual
acreditou. A crise humaniza os petistas, pois os há honestos,
 românticos, corretos e os há também ladrões, medíocres, famintos e
boçais. A crise vai reformar a idéia de esquerda no país. Vai
criar uma esquerda mais verdadeira, mais útil, mais possível. A
crise acabará com os fins justificando os meios, a crise acaba com o
futuro e nos trará o doce, o essencial presente, a crise nos dá
uma porrada na cara para deixarmos de ser bestas.

A crise é boa porque acaba com as ilusões do povo. A crise é boa
para gerar crise nas pessoas, crise existencial.

A crise é boa porque desmoraliza a ópera bufa em que vivemos e traz
a verdade da tragédia real. A crise acaba com a esperança e estimula
a vigilância crítica.

A crise ensina que ninguém é revolucionário ou herói ou
comandante supremo ou companheiro; as pessoas são narcisistas,
compulsivas, agressivas, dependentes, invejosas, fracassadas, com
problemas sexuais. A crise ensina mais Freud do que Marx. A crise
mostra que a velha esquerda não tem programa; tem um

[VotoEletronico] Elio Gaspari

2005-08-21 Por tôpico Alejandro Carriles
Publicado em 21 de agosto de 2005 Versão impressa


Elio Gaspari
http://oglobo.globo.com/jornal/colunas/gaspari.asp


Pede um, leva dois

A percentagem de grão-petistas que não sabia das malfeitorias de Delúbio
Soares e José Dirceu é a mesma dos generais que, durante a ditadura, não
sabiam que se torturavam e assassinavam presos políticos em quartéis do
Exército. Cada um pode conviver com a percentagem que quiser, mas tem que
levar as duas.

Lula não sabia da roubalheira. Tudo bem, e o general Emílio Medici,
presidente de 1969 a 1974, também não sabia que havia tortura. Lula diz
assim: “Um presidente não pode saber de tudo que acontece nos bastidores do
governo”.

Em 1970, numa audiência com D. Eugenio Sales, o presidente Medici disse
assim: “Veja a minha situação. Acontece uma coisa no Piauí, como é que vou
saber?”


* Comissário do caos


José Dirceu tem um componente destrutivo em sua biografia que não deve ser
esquecida por seus companheiros.

Sua participação na montagem do congresso clandestino da UNE em Ibiúna, em
1968, é o exemplo mais remoto desse traço. O episódio, transformado em
apoteótico sacrifício, foi um ato deliberado de imolação do movimento
estudantil. Ou alguém acha que se pode organizar um encontro clandestino de
900 pessoas num lugar deserto?

Dirceu sabia que o governador de São Paulo, Abreu Sodré, poderia tolerar uma
reunião no Conjunto Residencial da USP.

O governo Lula ele já detonou (com a ajuda do companheiro). Falta detonar um
eventual futuro do PT.



-- 
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[VotoEletronico] TSE: 122 milhões poderão votar no referendo sobre co mércio de armas

2005-08-20 Por tôpico Alejandro Carriles



TSE: 122 
milhões poderão votar no referendo sobre comércio de armas
http://oglobo.globo.com/jornal/pais/169525812.aspBRASÍLIA, BELO HORIZONTE e SÃO PAULO. O Tribunal Superior 
Eleitoral (TSE) informou ontem que 122.042.825 brasileiros estarão aptos a votar 
no referendo sobre a comercialização de armas, dia 23 de outubro. Será a maior 
consulta popular informatizada do mundo. Os eleitores deverão opinar se aprovam 
ou não a proibição da venda de armas de fogo e munições no país. O voto 
no referendo é obrigatório. Quem não puder votar deverá justificar a ausência 
perante a Justiça Eleitoral. Segundo o TSE, 59.921 eleitores residentes no 
exterior não poderão votar. Segundo a instrução normativa do TSE que 
regulamentou a propaganda para o referendo, o serviço de qualquer repartição 
federal, estadual ou municipal, inclusive o respectivo prédio e suas 
dependências, não poderá ser utilizado para beneficiar frentes parlamentares 
favoráveis ou contrárias à comercialização de armas no Brasil. 
Caminhadas, carreatas, passeatas e a utilização de carros de som para a 
divulgação de jingles ou mensagens das frentes parlamentares serão permitidos 
até o dia 22 de outubro, véspera do referendo. A propaganda gratuita no rádio e 
na televisão será de 1 de outubro a 20 de outubro. Adolescente morre 
baleado em escola de Contagem (MG) Um adolescente de 15 anos morreu 
e outros dois ficaram feridos, atingidos por tiros ontem numa escola municipal 
em Contagem, na região metropolitana de Belo Horizonte. O crime aconteceu no 
intervalo das aulas, quando o rapaz foi chamado ao portão. Ele chegou com o 
irmão, de 14 anos, e foi baleado na cabeça, morrendo na hora. O irmão 
também acabou atingido por um tiro de raspão no peito e levado para o Pronto 
Socorro de Contagem. Ele foi atendido e liberado, sem ferimentos graves. Uma 
outra aluna, de 14 anos, foi baleada na perna e foi levada para o Hospital João 
23, em Belo Horizonte. Segundo os médicos, o quadro clínico dela não é grave. 
Ainda não há informações sobre a causa do crime. Em São Paulo, a polícia 
informou que o comerciante de tecidos Paulo Roberto Monteiro, de 49 anos, preso 
quarta-feira com mais de 500 armas, tinha certificado de registro de 
colecionador. O documento o autorizava a ter 115 armas, segundo o Exército. Ele 
estaria autorizado ainda a possuir duas metralhadoras pesadas de uso coletivo 
apreendidas pelo Departamento de Narcóticos (Denarc). O arsenal estava 
escondido em um sítio em Piracaia, interior paulista. O Denarc suspeita que 
Monteiro vendia e alugava armamentos para integrantes de uma organização 
criminosa. Além de extrapolar no número limite de armas, o colecionador tinha 
armamentos roubados ou com a numeração raspada. Monteiro teria confessado que 
muitas munições ilegais teriam sido contrabandeadas do Paraguai. 
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[VotoEletronico] Esta crise não é política - é psiquiátrica

2005-08-16 Por tôpico Alejandro Carriles



Esta crise não é 
política — é psiquiátrica

Quem sou eu? Quem sou eu para peruar sobre uma “nova esquerda” no 
país? Mas, espero, espero, e ninguém diz nada... Os intelectuais que, 
deslumbradamente, legitimaram o Lula, nos últimos 20 anos, repetem os 
diagnósticos sobre o mundo capitalista mas, na hora de traçar um programa 
econômico-político para o Brasil, temos o “silêncio dos inocentes”. Podem 
procurar nos artigos dos últimos dez anos: não há uma só linha sobre como mudar 
a economia para além do projeto Malan-Palocci e a bendita “herança maldita”. 
Xingam o “neoliberalismo”, juros altos mas, além de slogans de “rupturas” sem 
base politica, não têm alternativas. A autocrítica da moda agora na 
Academia é que o governo Lula “não politizou” os conflitos de classe, não passou 
por cima do Congresso e não fez uma democracia plebiscitária direta, a exemplo 
do Chavez — visto como “grosso”, mas “interessante”. O extraordinário em 
intelectuais é que eles não se preocupam com o detalhe de dizer “como” fazer 
tais rupturas. Criam programas políticos impraticáveis com a tranqüilidade dos 
ociosos ou ficam quietinhos relendo Marx em alemão. Ou chorando com a crise de 
sua fé religiosa. Eles não têm de criticar erros do governo ou do PT; 
têm é de fazer autocrítica sim, pelo auto-engano olímpico de ignorarem o óbvio. 
Uma pergunta que não cala: “Como é que os intelectuais marxistas puderam 
heroificar tanto a subida do PT, sem imaginar a hipótese de que um bando de 
loucos poderia invadir o governo e se destruir, destruindo-o?”. Falem de si, 
façam autocrítica, como aquele bravo dirigente chinês que berrava: “Sou um cão 
imperialista, sou o verme dos arrozais!...” É assustador, quase maravilhoso, 
vermos que as críticas da esquerda à esquerda também estão erradas. No 
Brasil, a palavra “esquerda” continua o ópio dos intelectuais. Pressupõe uma 
“substância” que ninguém mais sabe qual é , mas que “fortalece”, enobrece 
qualquer discurso. O termo é esquivo, encobre erros pavorosos e até justifica 
massacres. A Academia e pobres pensadores como eu temos de acabar com o 
raciocínio metafisíco-economicista do “que fazer”, partindo do Geral para o 
Particular, de Universais para Singularidades. As grandes soluções impossíveis 
amarram as possíveis. Temos que encerrar reflexões dedutivas e apostar no 
indutivo, sair das macro-soluções e aceitar as “micro”. O discurso épico tem de 
ser substituído por um discurso realista, possível e até pessimista. O 
pensamento da “esquerda metafísica” tem de dar lugar a uma reflexão mais 
testada, mais sociológica, mais óbvia, mais cotidiana. Weber em vez de Marx, 
Sergio Buarque de Holanda em vez de Florestan Fernandes, Tocqueville em vez de 
Gramsci. Além disso, nosso pensamento progressista tem de ser local, 
brasileiro, dentro do vento do tempo. Idéias que servem para outros países podem 
não nos servir. Não tem cabimento ler Marx em alemão durante 40 anos e aplicá-lo 
como um emplastro salvador sobre nossa realidade patrimonialista e oligárquica. 
Temos de questionar o sentido desse conceito secular — “esquerda”. 
(Atenção, caros inimigos, não estou dizendo que a “direita” — arghhh... — é 
certa. Estou falando em revisão (revisionismo, sim) do repertório e de códigos 
para reorganizar politicamente o desejo de mudança social.) De cara, 
temos de assumir o fracasso do socialismo real. Quem tem peito? Como abrir mão 
deste dogma de fé? A palavra “socialismo” (mesmo que fosse possível hoje em dia) 
nos amarra a um “fim” obrigatório, como se tivéssemos que pegar um ônibus até o 
fim da linha, mesmo que houvesse outros caminhos. (Já imagino a carga de ira 
contra mim...). A idéia de socialismo foi importante — nos séculos XIX e XX — 
para tisnar a onipotência do capital. No entanto, a verdade tem de ser 
enfrentada: infelizmente, não há hoje no mundo alternativa ao capitalismo. Isso 
é o óbvio doloroso. Digo e repito: uma “nova esquerda” tem de acabar com a fé e 
a esperança. Isso dói, eu sei; mas, contar com essas duas antigas virtudes não 
cabe mais neste mundo de bosta de hoje. No Brasil, uma “nova esquerda” 
tem de trabalhar no dia-a-dia e não saber para onde vai. Do contrário, não 
conseguiremos pensar. Não adianta “refundar” o PT como se fosse um erro 
dentro de uma esquerda “certa”. A crise do PT-Lula é o resultado da falência de 
proposições ideológicas de cem anos. Sem programa teórico e partidário, macro ou 
micro, os petistas no poder seguiram as receitas do bolchevismo ridículo e 
paranóico de Dirceu, Gushiken e sua gangue. Deu nisso. Os que se 
consideram “progressistas” e, vá lá, de “esquerda”, têm de abandonar a 
“religiosidade” messiânica que levou Lula ao poder, sem levar em conta sua 
deficiência cultural, seu oportunismo, seu deslumbramento consigo mesmo, sua 
incompetência hoje visível. Temos de acabar com categorias ideológicas clássicas 
e alistar Freud na análise das militâncias. Levar em conta a falibilidade do 
humano, a mediocridade da “porcada magra” 

[VotoEletronico] DEUS NOS LIVRE ou RUIM SEM ELE PIOR SEM ELE

2005-08-13 Por tôpico Alejandro Carriles



Linha de sucessão

Quem iria para o Planalto em caso de impeachment de Lula
por Aline Pinheiro
Além das quase insuperáveis dificuldades políticas decorrentes de 
um eventual impedimento do presidente Lula e de seu vice, José Alencar, a 
escolha de um novo ocupante para o Palácio do Planalto em tempos de crise terá 
de superar também alguns obstáculos jurídicos e legais.
No caso de impedimento do presidente, é muito provável que o vice, 
José Alencar, companheiro solidário de Lula em todas as peripécias de campanha e 
de governo, também seja declarado impedido.
Se isso ocorrer, passa a valer o que manda a Constituição. O 
artigo 80 determina como é montada a linha de sucessão. “Em caso de impedimento 
do Presidente e do Vice-Presidente, ou vacância dos respectivos cargos, serão 
sucessivamente chamados ao exercício da Presidência o Presidente da Câmara dos 
Deputados, o do Senado Federal e o do Supremo Tribunal Federal”.
Ao se conferir os nomes dos ocupantes destes cargos, chega-se à 
conclusão de que apenas o presidente do STF, ministro Nelson Jobim, não está 
diretamente envolvido com a crise política. Vale lembrar que o presidente da 
Câmara, deputado Severino Cavalcanti (PP-AL), é membro do Partido Progressista, 
apontado como um dos mais destacados clientes do mensalão. O nome do presidente 
do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), encontra fortes resistências no meio 
político.
Para Jobim, se a hora não chegar agora em função da crise, poderá 
ocorrer depois dela: o PMDB especula com sua candidatura para a sucessão de 
Lula, em tempo normal.
Qualquer um destes eventuais sucessores, no entanto, só ficariam 
no Palácio do Planalto por 30 dias, o prazo que a Constituição, em seu artigo 
81, parágrafos 1º e 2º, dá para que o Congresso realize eleição para escolher 
novo presidente e novo vice para completar o mandato de Lula e Alencar.
O grande problema é que, como adverte o especialista em Direito 
Constitucional José Levi Mello do Amaral Júnior, este artigo depende de 
regulamentação. “Passados 17 anos da aprovação da Constituição, o artigo 81 
ainda não foi regulamentado”. Assim, fica-se sem saber, por exemplo, se qualquer 
cidadão ou se apenas os membros do Congresso podem se candidatar para o 
mandato-tampão.
Isso quer dizer que se Severino Cavalcanti sentar-se na cadeira de 
Lula numa eventualidade, ele só sai de lá depois que o Congresso aprovar a 
regulamentação do artigo 81 da Constituição. É bom que seja em regime de 
urgência-urgentíssima.
Revista Consultor Jurídico, 12 de agosto de 2005 


Sobre o autor
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[VotoEletronico] Imp... lodiu!

2005-08-12 Por tôpico Alejandro Carriles

Imp ... lodiu!

Démerson Dias

O governo foi à lona hoje. E de forma espetacular.
Tão espetacular que até a oposição perdeu o prumo diante da oportunidade de
impeachement que cai em seu colo a partir das declarações de Duda Mendonça.
Cair no colo é modo de dizer. As raposas cozinharam, cozinharam e o PaTo vai
ser servido com laranja.
A exasperação é notável e a tucanagem não sabe com precisão como lidar com a
oportunidade. Claro que isso vai durar muito pouco. A única variável a ser
realmente equacionada no panorama político se chama José Alencar.
A primeira complicação inesperada é o financiamento da campanha haver
ultrapassado as fronteiras nacionais. Tanto que Valério nega prontamente.
Conhece direitinho o script. Claro que Duda também sabe muito bem do que
está
falando, estão ali dois mercadistas, sendo que Duda ganha a vida nesta
profissão. Não existe inocente em lado algum dessa celeuma.
A situação é de tal modo grave que mesmo que o Congresso chame o maior
pizzaiolo do mundo (tem uns bons aqui ao lado, no Bixiga) e por mais que o
Nelson Jobim se empenhe, pelo menos o Ministério Público já está obrigado a
propor duras sanções ao partido, ao governo e também ao próprio presidente
Lula.
Se o quadro era complexo, foi elevado ao quadrado. Nem seria necessário o
TSE
apreciar o pedido de cassação do registro partidário proposto por César
Borges (PFL-BA). De saída o PT já está inviabilizado pela multas aplicáveis
no caso de gastos não declarados (cinco a dez vezes a quantia em excesso).Se
Judiciário e MPU não cumprirem a lei serão coniventes.
A extensão da crise que toca em Lula reside no fato de que os candidatos são
formal e pessoalmente responsáveis pelas suas contas. A lei é explícita: o
candidato é “o único responsável pela veracidade das informações financeiras
e contábeis de sua campanha, devendo assinar a respectiva prestação de
contas
sozinho ou, se for o caso, em conjunto com a pessoa que tenha designado para
essa tarefa”. A alegação de desconhecimento é refutada prontamente pela lei.
Imaginemos o descalabro: Lula pode responder até por abuso de poder
econômico!
O problema também alcança o judiciário via Justiça Eleitoral, a ponto do
presidente do TSE acabar de constituir comissão para revisar e atualizar a
legislação sobre delitos eleitorais e também sobre a prestação de contas dos
partidos. Notadamente a Justiça Eleitoral visa se antecipar ao inescapável.
O
acompanhamento fictício do processo eleitoral facilitou a vida da
bandalheira.
Sempre me impressionou que o TSE não dedicou ao tema do controle das
eleições
o fervoroso empenho que dedicou para tornar a urna eletrônica inauditável e
mais leniente aos interesses dos fabricantes do que dos eleitores.
Sou forçado a reconhecer que desconheço na história do país momento mais
insólito. Pode-se apelar para qualquer variável de interpretação. Para os
mais suscetíveis até sinais de maldição podem ser apontados em torno da
questão.
Lula para se eleger e governar se engalfinha com uma banda do que há de pior
no panorama político (não precisamos ficar animados a outra banda podre está
com a oposição). Se tivesse optado por governar com e para o povo jamais
teria chegado a essa situação. Poderia ter outros problemas, não esse.
Agora não lhe resta mais alternativa do que clamar pelo apoio popular. Mas
como alguém em sã consciência pode ir em socorro de um governo que naufraga
no mais formidável mar de lama já presenciado no país?
O governo Lula perdeu qualquer condição real de governabilidade. E a
persistência levará apenas a uma tragédia de proporções mais desastrosas.
Uma
solução negociada a essa altura só será possível se o país der o passo
adiante à beira do abismo.
Qualquer um que fosse levar à sério a solução desse cataclismo teria que
postular no mínimo a convocação de eleições gerais, dissolução do congresso
e
inelegibilidade de nove em cada dez parlamentares. Está falida a democracia
burguesa no Brasil. E isso é ótimo para o capitalismo e globalitarismo.
Os apoioadores do governo no campo social estarão assumindo um mico de
proporções titânicas se não encontrarem uma solução mágica ou milagrosa. Há
limites no compromentimento dessas organizações. Estivemos nas ruas contra
Collor por uma ínfima fração disso tudo. Claro que o tucanato não teria do
que se gabar pois representam apenas a profissionalização das molecagens do
Collor.
Mas o caso é que Lula flertou o tempo todo com o aliado mais improvável e ao
fazê-lo virou as costas aos únicos que, agora, teriam condições de lhe
garantir alguma estabilidade.
O governo foi à lona e ainda que se levante antes do final da contagem
depende muito mais da benevolência dos adversários do que de seus próprios
recursos para não ter o fim mais deplorável que se teve notícia na história
do país. A proposta de Convocação do Conselho da República, que até seria
uma
saída inteligente antes, também está politicamente inviabilizada.
Supor que estaria ao alcance de Lula um retorno aos braços dos 53 milhões de

[VotoEletronico] Pior que um crime, um erro (FOLHA DE S.PAULO)

2005-08-12 Por tôpico Alejandro Carriles



(7/8/2005) PUC: Pior que um 
crime, um erro (FOLHA DE S.PAULO)Veículo: Jornal: 
Folha de S.Paulo - Suplemento: Mais! - 7/8/2005

Conteúdo: AGORA É LULARENATO MEZANCOLUNISTA DA FOLHA 
Questionado por Napoleão acerca da conveniência de mandar assassinar o 
duque de Enghien, seu ministro Talleyrand teria retrucado: "De forma alguma, 
majestade! É pior que um crime -é um erro".Diante desta resposta, muitos 
pensarão nas sugestões que, em seu "Príncipe", Nicolau Maquiavel oferece aos que 
queiram governar um Estado. E, a propósito das revelações que têm assombrado o 
país, o pensador vem sendo lembrado com insistência: ao "maquiavelismo" da 
cúpula do PT caberia a responsabilidade pela dilapidação do capital político 
acumulado ao longo de 25 anos de combates. Por outro lado, seria por não ter 
seguido as lições do florentino -que recomendava aos governantes firmeza no 
trato da coisa pública- que o presidente Luiz Inácio Lula da Silva se teria 
colocado na difícil situação em que se encontra. Que pensar dessas afirmações, 
que permeiam muitos dos comentários sobre a crise atual?"Virtù" e 
FortunaO pensamento de Maquiavel é mais complexo do que a caricatura 
que dele traçaram seus adversários, na qual ele aparece apenas como defensor da 
amoralidade, e mesmo da imoralidade, no exercício do poder. Na verdade o 
diplomata toscano foi o fundador do que hoje chamamos ciência política, porque 
compreendeu que a vida do Estado depende de um jogo de forças no qual nenhum 
contendor dispõe de meios de manter para sempre a sua hegemonia. Em seu 
vocabulário, esses contendores são o "príncipe", os "grandes" e o 
"povo".Os escritos de Maquiavel analisam de que modo os Estados devem se 
organizar para atingir a grandeza, e também aconselham seus dirigentes -quer 
seja o Estado monárquico ou o republicano- sobre as formas de conquistar e 
manter o poder. A pecha de imoral se deve a que ele não recua diante do fato de 
que, para conseguir seus objetivos, o governante pode ter que recorrer a meios 
cruéis ou violentos: daí a idéia de que os fins justificam os 
meios.Maquiavel jamais o disse dessa forma; para ele, os fins do Estado 
são a glória, a grandeza e o bem comum, e é para alcançá-los que admite o uso de 
quaisquer meios -bons, neutros ou maus, tanto faz. Comentando o assassinato de 
Remo por seu irmão Rômulo, escreve ele nos "Discursos sobre a Primeira Década de 
Tito Lívio": "Embora o feito o acuse, o resultado deveria escusá-lo", pois esse 
crime foi necessário para estabelecer as primeiras instituições de Roma, segundo 
ele responsáveis pela imensa grandeza daquele povo.É necessário 
compreender que Maquiavel não está interessado no aspecto moral do problema: não 
é que ele aprove -nem, de resto, desaprove- a ação evidentemente indigna do 
fundador da "urbs". O nervo de seu argumento consiste em considerá-la unicamente 
sob o ângulo de sua eficácia para que Rômulo atingisse seu objetivo, que era 
reinar sozinho.À disposição de fazer o que for necessário para alcançar 
a grandeza ou a glória cívica, Maquiavel chamou "virtù", termo para o qual 
talvez a melhor tradução seja "competência". É ela que torna o príncipe capaz de 
compreender o que se passa à sua volta, não se deixando enganar pelas aparências 
e tomando as decisões que melhor convierem: fazer alianças ou desfazê-las, 
mostrar-se clemente ou brutal, manter acordos ou traí-los -desde que possa 
neutralizar as reações dos prejudicados, que naturalmente tudo farão para se 
vingar. Misto de lucidez, determinação, conhecimento e habilidade, a "virtù" é a 
principal qualidade que um príncipe ou um Estado deve possuir para tornar-se 
grande e assim se manter.Mas, para que isso aconteça, é preciso também o 
concurso da Fortuna -a combinação favorável das circunstâncias-, que, graças à 
sua elevada "virtù", o príncipe tem condições de aproveitar: recursos naturais 
ou militares, fraqueza momentânea de seus adversários internos ou externos, 
oportunidade adequada para tomar tal ou qual medida, e assim por diante. Por 
outro lado, sem "virtù" o bafejo da Fortuna será incapaz de impedir o 
enfraquecimento de um Estado, ou a ruína de quem o governa.Apesar das 
inúmeras mudanças que desde o tempo de Maquiavel ocorreram na organização dos 
Estados, sua análise permanece válida: na arena política, confrontam-se forças 
de magnitude diversa, e a "virtù" continua a ser o elemento decisivo para 
assegurar o triunfo de uma delas. No que se refere ao governante, ela se chamará 
atualmente visão de estadista, habilidade política, ou como quisermos: na sua 
ausência, projeto algum chega a se consolidar.Lula tem 
"virtù'?Esta sumária apresentação do pensamento de Maquiavel nos 
permite formular uma questão: até que ponto Lula tem demonstrado possuir 
"virtù"? Lembremos que essa qualidade nada tem a ver com o que chamamos 
"virtude", e portanto não pertence à esfera da ética. As reiteradas afirmações 
do presidente sobre sua probidade pessoal -"ninguém neste país é mais ético 

[VotoEletronico] FC - Mídia está proibida de tomar posição no refer endo

2005-08-11 Por tôpico Alejandro Carriles




Em cima do muro
Mídia está proibida de tomar posição no referendo
As emissoras de rádio e televisão e a imprensa na internet não 
poderão privilegiar a posição de qualquer frente parlamentar no referendo que 
vai decidir sobre a proibição ou não do comércio de armas e munição no país. É o 
que determinam as regras aprovadas pelo Tribunal Superior Eleitoral.
As regras proíbem as emissoras de veicular propaganda política ou 
difundir opinião favorável ou contrária a qualquer das propostas do referendo. 
Também não é permitido veicular ou divulgar filmes, novelas, minisséries ou 
qualquer outro programa com alusão ou crítica às frentes parlamentares, mesmo 
que dissimuladamente, exceto programas jornalísticos ou debates sobre o 
referendo.
De acordo com a instrução normativa, é vedado transmitir, ainda 
que sob a forma de entrevista jornalística, imagens de realização de pesquisa ou 
qualquer outro tipo de consulta popular em que seja possível identificar o 
entrevistado ou em que haja manipulação de dados. As informações são do TSE.
As regras proíbem a trucagem, que é definida como todo e qualquer 
efeito realizado em áudio ou vídeo que possa degradar ou ridicularizar pessoa ou 
frente parlamentar ou que desvirtue a realidade e beneficie ou prejudique 
qualquer frente parlamentar.
As disposições do TSE também se aplicam às páginas mantidas pelas 
empresas de comunicação social na internet e demais redes destinadas à prestação 
de serviços de telecomunicações de valor adicionado, inclusive provedores da 
internet. A Justiça Eleitoral, por representação de frente parlamentar ou do 
Ministério Público, poderá fazer cessar propagandas que violem a legislação.
Número na urna
O TSE também decidiu por meio de sorteio que a opção “não” ao 
desarmamento corresponderá à tecla número um na urna eletrônica. A escolha do 
“sim” — pela proibição do comércio de armas — será feita na tecla número 
dois.
O presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB/AL), comanda a 
frente parlamentar "Por um Brasil sem armas" e o deputado Alberto Fraga (PFL/DF) 
defende a frente "Pelo direito da legítima defesa". O referendo será realizado 
no dia 23 de outubro.
Revista Consultor Jurídico, 10 de agosto de 2005 

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[VotoEletronico] Re: Re: [VotoEletronico] FC - e-indignação

2005-08-09 Por tôpico Alejandro Carriles
Achei o site muito bem produzido.
No registro.br o responsável é o mesmo que de uma agência de comunicação.
Sei não...
Posso estar errado, mas está me cheirando a captação de mala-direta.
É minha opinião.
Esperteza de publicitário...

- Original Message -
From: maximus [EMAIL PROTECTED]
To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Sent: Tuesday, August 09, 2005 1:28 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] FC -
e-indignação


 Oi Chadel,
 Fiquei meio desconfiado e mandei a msg abaixo:

 Bom dia,
 Quem patrocina esse interessante, participativo e justificado movimento?
 Maximus Santiago,
 Niterói,
 RJ.
 - Original Message -
 From: Roger Chadel [EMAIL PROTECTED]
 To: Roger Chadel voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
 Sent: Tuesday, August 09, 2005 1:00 PM
 Subject: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] FC - e-indignação


  Pessoal,
 
  Peço desculpas a todos pela mensagem que enviei a respeito da
  e-indignação. Logo eu, que sou contrário a toda corrente ou mensagem
  com origem não conhecida, fui repassar isso!
 
  Na verdade, a possibilidade que este tipo de manifestação venha a ser
  levada em conta pelos políticos ou pelas autoridades é muito pequena.
  Primeiro, é fantasia achar que vamos chegar a 506 mil adesões. Depois,
  não existe identificação do aderente, o que torna o manifesto sem
  valor legal. Por outro lado, a quantidade de emails conseguidos de
  modo voluntário é um tesouro na mãos de spammers. Um amigo fez uma
  pesquisa e descobriu:
 
  1. O domínio www.e-indignacao.com.br pertence à empresa Fabra Quinteiro
  Comunicações Ltda..
 
  2. No documento abaixo, do Ministério da Fazenda, vê-se que o nome
  completo da empresa é FABRA QUINTEIRO THE SALES MACHINE COMUNICAÇÕES
  LTDA, e Segundo informações prestadas pelas requerentes, o objeto
  principal da constituição da sociedade (FABRA QUINTEIRO THE SALES
  MACHINE COMUNICAÇÕES LTDA.) é a prestação de serviços de publicidade e
  propaganda e marketing direto, com a intenção de que a mesma possa
  atuar como base para uma planejada expansão no Mercosul.
 
 
http://www.fazenda.gov.br/seae/documentos/pareceres/Servicos1/pcrACEurocaplu
ciam.PDF
 
  Isso é uma maneira elegante e oficial de caracterizar um spammer.
 
  Tudo isso me faz crer que seja uma armadilha oportunista para se obter
  uma boa base de dados de endereços eletrônicos.
 
  Portanto: NÃO SE INSCREVAM NESTE MARCHA VIRTUAL!
 
  Roger Chadel
 
 
  A respeito de [VotoEletronico] FC - e-indignação,
  em 09/08/2005, 10:47, Roger Chadel escreveu:
 
  RC Amigos da lista,
 
  RC Não gosto de usar a lista para assuntos fora de contexto, muito
menos
  RC para correntes. Esta tem um pouco de ambos, mas assim mesmo me
parece
  RC pertinente:
 
  RC Eu estou participando da e-indignação, a caminhada virtual rumo a
  RC Brasília contra a corrupção. Serão 506 mil pessoas chegando ao
  RC Planalto Central para registrar a indignação dos brasileiros com o
  RC cenário político atual. Participe do maior manifesto on-line contra
a
  RC corrupção do Brasil. Acesse www.e-indignacao.com.br.
 
 
 
 
 
 
  --
  Grande abraço,
 
  Roger Chadel
 
  
 
 O TSE deve voltar a ser um tribunal
  |---//---|
  |   /|  Se a urna não imprimir, seu voto pode sumir!
  ||  www.votoseguro.org
 
  
 
  Extraido de minha coleção de taglines:
  O que te engorda não é o que você come entre o Natal e o Ano Novo, mas o
  que  você come entre o Ano Novo e o Natal (Hebe Camargo)
 
  /\
  \ /  Campanha da fita ASCII - contra mail html
   X   ASCII ribbon campaign - against html mail
  / \
 
  __
  O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
  autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
  representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
 
  O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
  eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
  sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
  __
  Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
 http://www.votoseguro.org
  __
 
 


 __
 O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

 O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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 __
 Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
 http://www.votoseguro.org
 __


__
O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade 

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Fw: Obrigada pela sua partici pação!

2005-08-09 Por tôpico Alejandro Carriles



Resposta automática ...

  - Original Message - 
  From: 
  maximus 
  
  To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br 
  
  Sent: Tuesday, August 09, 2005 3:50 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Fw: Obrigada 
  pela sua participação!
  
  Eis a resposta a minha 
  pergunta.
  Reflitamos!
  Maximus Santiago.
  Niterói,
  RJ.
  - Original Message - 
  From: e-indignação 
  To: maximus 
  Sent: Tuesday, August 09, 2005 2:35 PM
  Subject: Obrigada pela sua participação!
  
  
  
Obrigada pela sua participação, continue 
acompanhando a caminhada virtual rumo à Brasília contra a 
corrupção! 
Vamos lutar pelos nossos direitos 
e protestar contra a corrupção. O povo está indignado, continue divulgando o 
siteA agência de publicidade 
FabraQuinteiro de São Paulo- SP que está promovendo essa 
ação,obrigadapela atenção desde já!


E-indignação - Caminhada 
virtual rumo a Brasília contra a corrupção.





[VotoEletronico] ENC: VARIG NO ESQUEMA DO MENSALÃO APOIA O DESARMAMENTO

2005-08-06 Por tôpico Alejandro Carriles
Title: São Paulo, 06/08/2005 - Notícias Movimento Viva Brasil




-Mensagem original-De: Notícias Movimento Viva Brasil 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Enviada em: sábado, 6 de 
agosto de 2005 12:45Para: Alejandro CArrilesAssunto: VARIG 
NO ESQUEMA DO MENSALÃO APOIA O DESARMAMENTO





  
  
VARIG: NO 
  MESMO DIA QUE FOI ACUSADA DE PARTICIPAR DO ESQUEMA DO MENSALÃO EMPRESA 
  AÉREA DO RIO GRANDE DO SUL FECHA ACORDO COM RENAN CALHEIROS PARA APOIAR O 
  DESARMAMENTOREPASSEM PARA NOSSOS ALIADOS, ESCREVAM PARA A 
  EMPRESA E PRINCIPALMENTE NÃO USEM NENHUM SERVIÇO DA 
  MESMA[EMAIL PROTECTED][EMAIL PROTECTED]Ajuda ao PT 
  e PTB envolvia a Eletronorte, IRB e Varig OEstado de São 
  Paulo - 4 de agosto de 2005Brasília - O deputado Roberto Jefferson 
  (RJ), presidente licenciado do PTB, aproveitou seu depoimento à CPI do 
  Mensalão, para voltar suas baterias contra o deputado José Dirceu (PT-SP), 
  ex-ministro da Casa Civil; dirigentes do PT e o empresário Marcos Valério. 
  Acrescentou ao grupo o ex-ministro Luiz Gushiken. Isentou o presidente 
  Lula, mas garantiu que a "matriz" da corrupção está no Palácio do 
  Planalto. E ao imbloglio da Portugal Telecom adicionou a Eletronorte, o 
  IRB e a Varig.Notícia 
  completa:http://www.estadao.com.br/nacional/noticias/2005/ago/04/153.htmVarig apóia 
  campanha pelo desarmamento04/08/2005 - Presidência do 
  Senadohttp://www.senado.gov.br/agencia/verNoticia.aspx?codNoticia=48828A 
  companhia aérea Varig decidiu apoiar a campanha pelo desarmamento. A 
  iniciativa foi anunciada nesta quinta-feira (4) ao presidente do Senado 
  Federal, Renan Calheiros, pelo presidente do Conselho de Administração da 
  empresa, David Zylberstajn, que mostrou o material de divulgação que está 
  sendo preparado para apoiar o voto "sim" à proibição do comércio de armas 
  no Brasil, no plebiscito do próximo dia 23 de outubro. 
  Zylberstajn disse que devido à importância da empresa, a Varig 
  decidiu assumir uma postura ativa no apoio ao desarmamento e no sentido de 
  dar mais um passo para aumentar a segurança do cidadão. - A Varig 
  tem uma premissa básica, na sua própria essência de vida: a preocupação 
  com a segurança das pessoas que estão sob os seus cuidados. A segurança é 
  primeiro dogma da Varig e pensamos também na segurança das pessoas em 
  terra, quando desembarcam - resumiu.Segundo Zylberstajn, a Varig 
  atende hoje mais de 30 mil pessoas por dia e possui um mailing list do 
  programa de milhagem Smiles, com mais de cinco milhões de pessoas. Além 
  disso, acrescentou, a empresa vai veicular seu apoio ao "sim" em pôsteres, 
  placas nos balcões de embarque, nos avisos sonoros de embarque e 
  desembarque, nas instruções da tripulação e até nos revestimentos dos 
  encostos das poltronas dos seus aviões. - Sabemos que o 
  desarmamento não vai resolver completamente o problema da violência, uma 
  vez que não existem soluções completas para tudo. Mas, podemos resolver 
  pelo menos uma parcela desse problema - afirmou.Emocionado, Renan 
  agradeceu o apoio e disse que a iniciativa da Varig estimulará outras 
  empresas a apoiar a campanha pelo desarmamento.- O conceito da 
  campanha é muito bom, absolutamente compreensível e fundamental para a 
  mobilização e para a conscientização da sociedade - 
  assinalou.Renan anunciou que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) 
  deve aprovar a regulamentação do referendo ainda nesta quinta-feira. A 
  partir daí, explicou, será possível iniciar o planejamento mais detalhado 
  da campanha. Na próxima terça-feira (9), informou, haverá uma reunião da 
  Frente Parlamentar de apoio ao voto "sim", para definição da campanha, 
  incluindo infra-estrutura e critérios para designação dos representantes 
  estaduais. 
:São Paulo - (11) 3167-7045 - Assessoria 
de Imprensa: Hélio Perazzolo - (11)9901-1814E-mail: [EMAIL PROTECTED]
A sua privacidade é 
muito importante para nós.Caso queira remover este e-mail da lista, acesse o 
seu cadastro em http://www.movimentovivabrasil.com.br/cadastro, 
autentique-se, desmarque a caixa de "Quero receber notícias" e salve os dados do 
seu cadastro.
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[VotoEletronico] Os danos da proibição

2005-08-05 Por tôpico Alejandro Carriles

Os danos da proibição

Denise Frossard*

O bom senso, sob o fogo cerrado da proposta de proibição do comércio legal
de armas, pode ser mais uma das vítimas da ingenuidade ou violência branca
da demagogia.
O que se pretende com a proibição? Reduzir a criminalidade é a resposta, tão
imediata quanto impensada, que nos vem à cabeça. Mas é uma resposta
equivocada. A proibição do comércio legal de armas não fará recuar nem um
milímetro a ousadia do crime (organizado), não baixará a taxa de
delinqüência das ruas nem mesmo trará o conforto de diminuir a sensação de
insegurança que, hoje, atinge em graus variados a sociedade brasileira.
A proibição do comércio legal de armas, como o simples aumento de penas, a
mudança do fardamento da polícia, tantas outras medidas (anunciadas ou já
implementadas), tem sobre a criminalidade o mesmo efeito de um arco-íris no
céu: uma ilusão bonita aos nossos olhos.
No caso da proibição do comércio de armas, a falsa sensação produzirá, no
entanto, um efeito danoso: retirará do Estado a possibilidade de controle
(ainda que frágil, como agora) e dificultará ainda mais a investigação de
crimes praticados com esse recurso.
Proibida a comercialização, o Estado não terá mais instrumentos para o
controle da circulação de armas. Como a sensação de insegurança persistirá,
porque as verdadeiras causas da criminalidade (corrupção e impunidade) não
são resolvidas em razão das deficiências do Estado, o mercado inteiro de
armas de fogo irá para a clandestinidade.
As provas desse argumento são muitas. Uma delas está no documento
Fiscalização de Armas de Fogo e Produtos Correlatos, publicado pela
imprensa, elaborado pelo coronel de infantaria Diógenes Dantas Filho, que,
em conjunto com o Ministério Público Militar Federal, articulou uma ação
policial militar para apreensão de armas clandestinas no Rio de Janeiro. O
trabalho mapeia as rotas utilizadas pelo tráfico de armas e confirma a
existência, em circulação, no Brasil, de 20 milhões de armamentos sem
registro, em contraposição a 2 milhões de armas registradas.
É uma absurda ingenuidade de uns (e razões suspeitas de outros) imaginar
que, diante da proibição do comércio legal, ninguém mais comprará ou deixará
de portar armas. O mercado não vai estancar simplesmente porque o Estado
proibiu a comercialização. Historicamente não tem sido assim. Quem não se
lembra da Lei Seca, nos EUA, ou da reserva de mercado de informática, no
Brasil? Nos dois casos, e em muitos outros que a experiência de proibições
comerciais mundo afora construiu, cresceu o mercado clandestino e o
contrabando. Esse é o terreno fértil para aumentar a corrupção.
A medida certa está no controle da fabricação e do porte de armas de fogo, e
não na proibição da comercialização. Nesse ponto, é bom retirar do debate a
idéia equivocada de que os que são contra a mera proibição estão no pólo
oposto da argumentação, propondo às armas, cidadãos. Não é assim. Acredito
na eficiência da regulamentação e no controle rigoroso da fabricação, do
porte e da importação de armas. Acredito na responsabilização direta e penal
de todo aquele que, mesmo não portando armas, estimule o porte ilegal. Venho
defendendo publicamente esses pontos de vista desde o começo dos anos 90.
O caminho do controle foi tomado em fevereiro de 1997, com a edição da lei
9.437, que estabeleceu condições para o registro e o porte de armas de fogo
e, mais relevante, configurou como crime possuir, deter, portar, fabricar,
adquirir, vender, alugar, expor à venda ou fornecer, receber, ter em
depósito, transportar, ceder (mesmo que gratuitamente), emprestar, remeter,
empregar, manter sob guarda e ocultar arma de fogo, de uso permitido, sem a
autorização e em desacordo com determinação legal ou regulamentar.
Até 1997, o porte ilegal de armas era uma simples contravenção penal. A
partir de então, com a lei 9.437, passou a ser crime, com pena de prisão.
Recentemente, o Senado melhorou ainda mais a lei, aprovando um projeto que,
entre outras medidas, torna o porte ilegal de armas um crime inafiançável. A
proposta do Senado será submetida à Câmara, onde terá o meu apoio.
Apesar de não produzir resultados efetivos para o esforço de redução da
criminalidade, que, comprovadamente, tem causas mais graves, a proposta para
proibição do comércio legal de armas acabará sendo apresentada à população
como um milagroso remédio. E nisto está o segundo, e talvez mais importante,
equívoco. Sendo aprovada a proposta e em nada resultando no que concerne à
necessidade de redução da criminalidade, veremos aumentar a incredulidade da
população com as medidas que venham do Estado. Com isso, continuaremos
perdendo um importante aliado na luta contra o crime: a confiança do cidadão
no Estado.

*Juíza de direito aposentada, fundadora da Transparência Brasil e deputada
federal pelo PSDB-RJ
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[VotoEletronico] Consultoria legislativa da Câmara recomenda abertura de processo contra Dirceu

2005-08-05 Por tôpico Alejandro Carriles



05/08/2005 - 
13h12mConsultoria legislativa da Câmara recomenda abertura de processo 
contra Dirceu
http://oglobo.globo.com/online/pais/169345891.aspEvandro Éboli - O GloboBRASÍLIA - A 
representação de quebra de decoro parlamentar contra o deputado José Dirceu 
(PT), encaminhada pelo presidente do PTB, Flávio Martinez, tem validade e o 
processo deve ser aberto, de acordo com um parecer da consultoria legislativa da 
Câmara dos Deputados. O presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar 
(PTB-SP), foi informado que Dirceu, mesmo no período em que ocupou o cargo de 
ministro da Casa Civil, "continuou deputado, não perdendo o seu mandato". 
Em seu depoimento no Conselho de Ética, Dirceu disse que não poderia 
perder seu mandato por quebra do decoro parlamentar pelo fato de não ter 
exercido seu mandato no período em que era ministro do governo Lula. Diante 
disso, o presidente do Conselho de Ética, deputado Ricardo Izar (PTB-SP), 
decidiu tirar a dúvida com o Supremo Tribunal Federal (STF) e com consultaria 
legislativa da Câmara. "Acreditamos que existem razões políticas 
suficientes para dar seguimento à representação contra o deputado José Dirceu, 
com a conseqüente instauração do processo por quebra de decoro parlamentar", 
afirma José Theodoro Menck, assessor da consultoria. Na resposta enviada 
ao Conseho de Ética, a consultoria legislativa lembra também que, em casos 
anteriores, a Câmara dos Deputados já examinou a tese de que atos cometidos 
antes do exercício do mandato "podem se constituir em quebra de decoro 
parlamentar". A consultoria legislativa cita três casos deste tipo, o do 
deputadoTalvane Albuquerque, o de Hildebrando Pascoal e o de Feres Nader. 



  
  

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[VotoEletronico] SLOGAN : SE A PIZZA SAIR O LULA VAI CAIR !!

2005-07-30 Por tôpico Alejandro Carriles
SE A PIZZA SAIR O LULA VAI CAIR !!

-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Maneschy
Enviada em: sábado, 30 de julho de 2005 05:10
Para: voto-eletronico
Cc: Civilis
Assunto: [VotoEletronico] FC - Carta ABI


Carta do Rio de Janeiro

O Brasil não está à venda - contra a
política econômica e a corrupção que a sustenta

Os partidos populares, democráticos e de esquerda, as entidades cívicas
e profissionais, as entidades sindicais, estudantis, dos movimentos
sociais e comunitários, intelectuais, brasileiros e brasileiras,
reunidas na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), realizam este ATO
para manifestar sua oposição à política econômica do governo Lula e ao
descalabro da corrupção, ao mesmo tempo em que dão um importante passo
na construção de uma alternativa a esta situação.

À indignação que o povo brasileiro já vivia com o abandono pelo governo
Lula dos compromissos eleitorais somou-se à indignação com os escândalos
de corrupção e desrespeito ao patrimônio e ao dinheiro públicos.

O governo Lula mudou de lado, passou a defender e a realizar o mesmo
programa econômico praticado nos oito anos de governo FHC, iniciado no
governo Collor.

Assim é que a busca incessante do superávit primário, a permanência da
taxa básica de juros em níveis elevadíssimos, o estrangulamento de
importantes setores econômicos em função da prioridade para os setores
financeiro e exportador, entre outros fatores, só fez aumentar o
desemprego, a exclusão social e a pobreza, acentuando a dependência e a
submissão do país aos ditames do neoliberalismo.

Mas, além de manter – e aprofundar – o modelo econômico, o governo
adotou, também, o mesmo modo de governar de seu antecessor ao montar
esquemas fraudulentos de arrecadações espúrias, ao distribuir dinheiro
em malas, ao comprar votos para aprovar projetos contra o povo e o país,
ao fazer alianças políticas a qualquer preço, ao desrespeitar o
Congresso Nacional e os partidos.

Mas, o governo foi mais longe ainda. Promoveu a reforma de previdência,
destruindo direitos fundamentais dos servidores públicos; entrega as
reservas brasileiras de petróleo através dos leilões da ANP; aprovou as
PPPs, Parcerias Públicos Privadas, nome bonito para continuar entregando
os serviços públicos e as empresas públicas/estatais ao lucro fácil dos
negócios privados neoliberais; aprovou a Lei dos Transgênicos, que fere
o meio-ambiente e os produtores rurais; aprovou a Lei das Falências;
abandonou o compromisso com a reforma agrária; promove o loteamento e a
privatização da Amazônia e outras medidas contrárias aos interesses
nacionais.

Acreditam que podem comprar votos por um lado e vender o país por outro.

Querem avançar sobre as conquistas e direitos dos trabalhadores, dos
estudantes e do povo, com mais reformas neoliberais: as Reformas
Universitária, Sindical e a Trabalhista. O objetivo não é, como diz o
governo, aperfeiçoar o ensino, a educação, a representação sindical ou
melhorar as condições de emprego e de trabalho.

Ao contrário, as reformas aprovadas, realizadas através da compra de
votos, portanto, ilegítimas, bem como as que estão em discussão, têm por
objetivo surrupiar direitos, aniquilar garantias, enfraquecer o povo e,
assim, facilitar a vida dos grupos econômicos que estão à frente desse
modelo que asfixia o Brasil e sua gente.

Do mesmo modo, largaram a saúde, a educação e a segurança e, por isso,
os servidores estão em luta para defender a valorização do serviço
público e de suas carreiras profissionais, único modo de garantir
atendimento ao povo mais humilde e necessitado.
Agora mesmo, diante da avalanche de denúncias e provas nas CPMIs dos
Correios e do Mensalão, o PT procura arranjar desculpas para sua
improbidade dizendo que a movimentação dos milhões da corrupção era
dinheiro de campanhas políticas e que todo mundo faz assim.

É preciso parar com tudo isso. É preciso lutar contra a política
econômica e a corrupção que a sustenta. Os milhões de brasileiros e
brasileiras indignados, decepcionados, inseguros quanto ao futuro dos
seus filhos, querem poder sonhar de novo.

Querem ver o sonho se transformar na realidade de um Brasil
independente, livre de corruptos e corruptores, voltado para o bem estar
do seu povo e dono do seu destino.

Rio de Janeiro, 28 de Julho de 2005

PDT – PPS – PSOL – PCB – PSTU

fonte: http://www.pdt-rj.org.br


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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
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[VotoEletronico] Adepol questiona Estatuto do Desarmamento e referendo sobre armas

2005-07-14 Por tôpico Alejandro Carriles
Brasília, quinta-feira, 14 de julho de 2005 - 10:21h

http://www.stf.gov.br/noticias/imprensa/ultimas/ler.asp?CODIGO=144726tip=UN
Notícias


13/07/2005 - 16:18 - Adepol questiona Estatuto do Desarmamento e referendo
sobre armas


A Associação dos Delegados de Polícia do Brasil (Adepol) ajuizou uma Ação
Direta de Inconstitucionalidade (ADI 3535), com pedido de liminar, contra
dispositivos do Estatuto do Desarmamento (Lei 10.826/03) e da totalidade do
Decreto Legislativo 780/05, que autorizou o referendo sobre a
comercialização de armas de fogo no país.
A entidade afirma que a legislação questionada repercute diretamente nas
atividades relativas à defesa do Estado, pois a proibição da comercialização
de armas de fogo e munição privará os cidadãos brasileiros de bem de seu
direito líquido e certo à compra, propriedade, posse e guarda dessas armas.
Isso poderá provocar um brutal aumento da criminalidade, da violência e do
contrabando, diz a Adepol.
A ação proposta pela Adepol alega a inconstitucionalidade do artigo 35
(caput e parágrafos 1º e 2º) da Lei 10.826/03. Esses dispositivos proíbem a
comercialização de armas de fogo e munição e prevêem a realização de
referendo popular, previsto para outubro deste ano. Se aprovada pelos
eleitores, a proibição entrará em vigor imediatamente após a oficialização
do resultado do referendo.
 A Adepol afirma que a proibição da comercialização impede o exercício do
comércio assegurado pela Constituição Federal (art. 170, caput e parágrafo
único). Registra que o comércio de armas, devidamente regulamentado, gerou a
aquisição de direito adquirido e que seria inconstitucional seu término por
meio de lei ordinária.
A proibição da venda de armas ao cidadão comum, em caráter permanente,
inviabiliza a produção e o comércio de armas, resultando em ofensa ao
princípio do devido processo legal (art. 24, V, da CF), diz a entidade.
Argumenta, ainda, que são direitos básicos do cidadão a segurança e a
propriedade e a posse de armas e munições defensivas mediante as cautelas
disciplinadas em lei. Até porque o Estado não é capaz de garantir a
segurança de todos todo o tempo, sustenta a Adepol.
Por fim, a entidade requer a suspensão da legislação questionada pelos
tumultos que essas normas vêm causando ao pretender impedir o exercício de
profissão lícita  e pelo prejuízo que a aplicação desses preceitos causam ao
comércio interno e às indústrias fornecedoras.
 BB/FV


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Processos relacionados :
ADI-3535



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[VotoEletronico] A crise é uma oportunidade histórica

2005-07-12 Por tôpico Alejandro Carriles
Publicado em 12 de julho de 2005 Versão impressa


Arnaldo Jabor

A crise é uma oportunidade histórica
http://oglobo.globo.com/jornal/colunas/jabor.asp

Estou fascinado por dois homens: Bob Jefferson e José Dirceu. Os dois se
completam, se explicam e criaram o panorama do país de hoje. Pela “verdade”
de Dirceu chegamos à mentira; pela mentira de Jeff, chegamos à verdade. A
mentira de Jeff é verdadeira e a verdade de Dirceu é mentirosa. Dirceu
chegou à corrupção pela revolução e o Jeff, através da corrupção, está
fazendo uma revolução no Brasil.

O povo está maravilhado diante de tanta informação, fazendo um curso
intensivo de si mesmo, finalmente vendo o subsolo de suas vidas. Os
malformados intelectuais marxistas estão traumatizados por ver suas teorias
sobre a “dialética do PT” ruindo como biscoito.

Há dez anos esses acadêmicos ajudam a prejudicar o país. Primeiro, fazendo
uma oposição teórica estúpida aos oito anos de governo de FHC, dando aval às
sabotagens persistentes do PT na oposição. Atrapalharam a tentativa de
reformar as estruturas sujas que impedem a organização republicana, com suas
revistinhas marxistas, sua cegueira para o mundo real. Agora, ficam em
silêncio aparvalhado diante da catástrofe. Falaram de capitalismo, de
neo-liberalismo, com sua melancoliazinha satisfeita, achando que a saída do
Brasil era a destruição de nosso ridículo capitalismo, para se chegar a um
socialismo imaginário e se esqueceram que nossa desgraça maior é o velho
patrimonialismo, do qual eles mesmo fazem parte, como netinhos de bacharéis
escravistas, com suas cartolas abstratas.

Seduzidos por Lula — o “operário em construção”, o ungido da USP, o messias
da Unicamp — atacaram o inimigo errado. A crise atual é oportuníssima
porque, além de explodir o tumor de séculos, está mostrando que o conceito
de “esquerda” tem de ser reformado urgentemente, pois não dá conta da
realidade do país. Os acadêmicos donos do latifúndio ideológico impedem o
progresso do “progressismo”. Que têm a dizer os hegelianos sobre a nuvem de
gafanhotos de barba e bigode que se abateu sobre o país, aparelhando a
corrupção em nome do “povo” e do “futuro socialista”? Que análise fazem
desta catástrofe que está desmanchando o sistema político? Por que ninguém
previu nada, a não ser a Regina Duarte, eu (modestamente) e alguns
professores escorraçados da academia? Sabem tudo de Kant e Benjamim, mas não
entendem o botequim da esquina. São os legitimadores desse “stalinismo de
resultados” que está espantando o Brasil. Quem entendeu que clientelismo,
corrupção e burocracia no Estado são contradições mais terríveis que
imperialismo ou capitalismo, quem fez uma análise mais profunda que o
Jefferson na CPI? Quem saiu da torre de marfim e foi à luta? Esta ditadura
conceitual tem de acabar.

Se os pensadores não nos ajudam a pensar, temos de analisar sozinhos esta
assustadora novidade que se nos apresenta, este “salto qualitativo” na
história da corrupção. Todos os andaimes seculares que sustentaram nossas
ilusões estão ruindo. A estrutura colonial está morrendo de velhice, já que
ninguém conseguiu matá-la. E isso é bom, mesmo que nos leve de roldão, pois
não podemos continuar pagando o mico de fingir que a governabilidade é
possível nesse estado de coisas.

A erupção do vulcão de excrementos é historicamente preciosa. No entanto, o
excesso de descobertas pode nos cegar. Escreveu Foucault: “Édipo não se
cegou por culpa, mas por excesso de informação”. Tenho medo de que nos
ceguemos diante de tantas evidências da inviabilidade política. Tenho medo
de que não suportemos tantas verdades. Acho mesmo que a opinião pública não
toleraria ver alguma prova de que o Lula está na roubalheira. Não
agüentaríamos ver o Lula nos traindo. Assim, ele que era a “salvação do
 povo”, agora está sendo retratado como o símbolo do “povo enganado”.
Preferimos vê-lo como o “pobre ingênuo”. Foi fácil culpar o Collor: branco,
rico e yuppie. Se Lula for culpado, estamos ferrados. Os crimes descobertos
podem se somar numa montanha de “verdades” que se transmutarão em uma imensa
mentira. A própria idéia de “punição aos culpados” esconde um perigo:
pressupõe a noção de “desvio” da norma, quando a doença é a própria norma.
Nossa mentira é estrutural. A idéia de “punição” é conservadora. Todo o
sistema tem de ser mudado. Mas, quem fará a mudança? Que aparelhos do
Estado? O Judiciário vai deixar tudo cair na vala comum dos recursos e
chicanas. Ninguém irá em cana, sabemos. Não dispomos de aparelhos
legislativos, jurídicos, repressivos para solucionar nada. Os fatos são
muito mais complexos que as soluções disponíveis. Os remédios são do século
XIX e os crimes do século XXI. Acho que só a comoção já visível da população
poderá estimular uma virada institucional. Alguma coisa plebiscitária, de
referendo, poderá dar conta da violência da descoberta de que nossa
República é uma mentira. A República tem de ser re-fundada. Senão, poderemos
nos cegar de tanta verdade, como Édipo. Ou então, teremos 

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Textos Fora do Contexto das Urnas Eletrônicas

2005-07-12 Por tôpico Alejandro Carriles



CNT/Sensus: denúncias de corrupção não afetam imagem de LulaIlimar Franco - O GloboBRASÍLIA - A pesquisa 
CNT/Sensus divulgada nesta terça-feira mostra que as recentes denúncias de 
corrupção não afetaram a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva 
nem a opinião das pessoas sobre seu governo. A aprovação ao desempenho pessoal 
de Lula subiu de 57,4% em maio para 59,9% em julho e a desaprovação caiu de 
32,7% para 30,2%. A avaliação positiva do governo subiu de 39,8% em maio para 
40,3% em julho. A avaliação regular caiu de 38,6% para 37,1% e a negativa subiu 
de 18,8% para 20%. Todas oscilações estão dentro da margem de erro da pesquisa, 
que é de três pontos percentuais para cima ou para baixo. A pesquisa foi 
realizada entre os dias 5 e 7 de julho. Para a maioria dos 2 mil 
entrevistados, o escândalo de corrupção está mais vinculado à Câmara do 
Deputados e ao PT do que a Lula. Para 35,4%, o escândalo está ligado à Câmara; 
para 31,2%, ao PT; e para 12%, ao presidente Lula. Quase metade dos 
entrevistados (45,7%) considera que Lula não tinha conhecimento prévio das 
denúncias sobre o suposto pagamento de mensalão na Câmara e de corrupção nas 
estatais. Para outros 33,6%, ele tinha conhecimento. O restante não respondeu ou 
não soube opinar. Os entrevistados também avaliam positivamente a 
atitude que o presidente tomou diante das denúncias de corrupção. Ele tem agido 
adequadamente para 47,8% e não tem agido da forma correta para 31,9%. A pesquisa 
mostra ainda que, para 64,7%, o pagamento de mesada a parlamentares para votar 
com a orientação do governo é uma prática antiga e utilizada em outros governos. 
Outros 18% acreditam que é uma prática nova criada no governo do PT. As 
simulações das eleições presidenciais de 2006 feitas pela pesquisa CNT/Sensus 
apontam que o presidente Lula ganharia no primeiro turno em todas, à exceção da 
lista em que aparece o prefeito de São Paulo, José Serra. No primeiro cenário, 
Lula teria 38,5% dos votos, seguido por Geraldo Alckmin, com 13,9%, Anthony 
Garotinho, com 12,12%, Cesar Maia, com 5,6%, Heloisa Helena, com 3,8%; e o 
intelectual Mangabeira Unger, com 0,8%. Indecisos, brancos e nulos somariam 
26,3%. Na segunda lista, Lula teria 29,4% dos votos, contra 12% de 
Garotinho, 9,5% de Aécio Neves, 6,3% de Cesar Maia, 3,3% de Heloisa Helena, 1,2% 
de Mangabeira. Brancos, nulos e indecisos somariam 28,5%. Na terceira 
lista, Lula teria 37,1% dos votos, José Serra, 19,1%, Garotinho, 9,8%, Cesar 
Maia, 6,6%, Heloisa Helena, 3,1%, Mangabeira, 08%. Brancos, nulos e indecisos 
somariam 26,7%. Na quarta lista, Lula teria 38,1% dos votos, Garotinho, 
11,6%, Fernando Henrique Cardoso, 10,8%, Cesar Maia, 8,1%; Heloisa Helena, 3,7%, 
Mangabeira, 11,08%. Brancos, nulos e indecisos teriam 27,2%. Se as 
eleições para presidente da República fossem hoje, 30,8% não votariam em Lula e 
o político mais rejeitado pelos entrevistados é o ex-presidente Fernando 
Henrique Cardoso. Segundo a pesquisa CNT/Sensus, 58,1% não votariam em FH. A 
rejeição dos eventuais candidatos é a seguinte: Geraldo Alckmin, 42,4%; Aécio 
Neves, 42,5%; Cesar Maia, 55,4%; e Anthony Garotinho, 57,9%. 

  - Original Message - 
  From: 
  Rio Net - 
  Leamartine Pinheiro de Souza 
  To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br 
  
  Sent: Tuesday, July 12, 2005 1:32 
PM
  Subject: [VotoEletronico] Textos Fora do 
  Contexto das Urnas Eletrônicas
   
  
  Estimados 
  Colegas do Voto 
  Eletrônico,
  
  Na 
  condição de moderador do Fórum Eletrônico, recebi, de 
  um de nossos colegas, uma mensagem por fora do Fórum reclamando o número de 
  mensagens FC – Fora do Contexto.
  
  Embora 
  tenha sido minha iniciativa estimular as mensagens paralelas, devo acolher as 
  regras anteriormente estabelecidas de que todo o texto que não esteja ligado 
  diretamente ao assunto das Urnas Eletrônicas deve ser iniciado com a siga 
  (FC).
  
  Para 
  exemplificar, a presente mensagem deveria ter como 
  Assunto:
  
  (FC) 
  – 
  Textos Fora do Contexto das Urnas Eletrônicas
  
  Obs.: Neste caso, 
  não fora aplicado para que mesmo aqueles que já filtram as mensagens recebam o 
  presente.
  
  Desta 
  forma estaremos dando liberdade aos nossos colegas que tenham mensagens 
  interessantes de caráter geral e preservando aqueles que, exercendo o pleno 
  direito do livre arbítrio, desejem receber mensagens de nosso Fórum sobre 
  assuntos exclusivos sobre as Urnas Eletrônicas e a Segurança do 
  Voto.
  
  Desde 
  já agradeço a cordialidade com que recebam a presente 
  e, 
  
  POR 
  UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me
  
  Atenciosamente,
  
  Leamartine 
  Pinheiro 
  de 
  Souza
  21 
  2558-9814 – [EMAIL PROTECTED] 
  
  Rua 
  conde de Baependi 78, Ap 1310
  Flamengo, 
  Rio de Janeiro, RJ
  22231-140
  
  
  
  

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  12/7/2005


[VotoEletronico] REPERCUSSÃO NA IMPRENSA - FOLHA, ESTADO E ISTO É

2005-07-11 Por tôpico Alejandro Carriles
Title: São Paulo, 11/07/2005 - Notícias Movimento Viva Brasil









  
  
REVISTA 
  ISTO ÉDuelo nas 
  urnasOs militantes contrários ao desarmamento criaram a ONG 
  Viva Brasil, coordenada pelo professor Benê Barbosa. “A não-reação deixou 
  de ser certeza de que não haverá violência; você também pode morrer mesmo 
  sem reagir”, adverte Barbosa. Segundo ele, o governo propaga esse 
  argumento e, com isso, lança uma cortina de fumaça sobre o tema segurança 
  pública. “O que existe hoje é a falência da segurança pública.” ÍntegraCARTAS À REDAÇÃOGoreti de 
  QueirósRua William Speers, 1000, São Paulo/SP, CEP 
  05067-900Fax (0—11 3611 7211)[EMAIL PROTECTED]E 
  não se esqueça: todas as mensagens devem conter nome completo do 
  remetente, número do RG, endereço e telefone. 
  FOLHA 
  DE SÃO PAULODesarmar o 
  cidadão não é a solução! criminalidade que enche de medo as 
  mães e os pais quando os filhos adolescentes saem com os amigos; a 
  opressão que é fechar as portas e as janelas das casas todos os dias à 
  noite e tê-las cobertas com grades e cadeados, as casas com cercas 
  elétricas como expressão maior da impotência do cidadão, a vitrine dos 
  carros blindados e dos seguranças armados para proteger celebridades, o 
  olhar de pavor e insegurança nos caixas eletrônicos quando o idoso quer 
  retirar dinheiro da pensão do INSS, o desespero das famílias quando jovens 
  e crianças são mortos por balas perdidas, a dor de ver o filho adolescente 
  assassinado por briga de gangues, de quadrilha ou por envolvimento com o 
  tráfico de drogas NÃO, não será eliminada, resolvida, equacionada ou 
  diminuída com a proibição do comércio legal de armas e munições. 
  ÍntegraCARTAS PARA PAINEL DO LEITORAl. 
  Barão de Limeira, 425, 4º andar, São Paulo - SP - CEP 
  01202-900FAX: (11) 223-1644E-mail: 
  [EMAIL PROTECTED]E não se esqueça: todas as mensagens devem conter 
  nome completo do remetente, número do RG, endereço e 
  telefone.O 
  ESTADO DE SÃO PAULOA hora e vez 
  da tolerânciaA ONG Viva Brasil é contra o desarmamento do 
  cidadão de bem. Ela defende a propriedade de arma pelo cidadão e o dever 
  de o Esatdo exercer rígido controle. Defendemos o direito democrático. O 
  que mata não é a arma de fogo, é o ser humano com valores detrupados, o 
  criminoso. pense nisso, leitor! Desarmar o cidadão não é a solução. 
  ÍntegraCARTAS PARA O FÓRUM DOS 
  LEITORESAv. Eng. Caetano Alvares, 55, 6º andar São Paulo - SP - 
  CEP 02598-900FAX: (11) 3856-2920E-mail: 
  [EMAIL PROTECTED]E não se esqueça: todas as mensagens devem 
  conter nome completo do remetente, número do RG, endereço e 
telefone.
:São Paulo - (11) 3167-7045 - Assessoria 
de Imprensa: Hélio Perazzolo - (11)9901-1814E-mail: [EMAIL PROTECTED]
A sua privacidade é 
muito importante para nós.Caso queira remover este e-mail da lista, acesse o 
seu cadastro em http://www.movimentovivabrasil.com.br/cadastro, 
autentique-se, desmarque a caixa de "Quero receber notícias" e salve os dados do 
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[VotoEletronico] Saiba o nome dos deputados que aprovaram o referendo do desarmamento

2005-07-07 Por tôpico Alejandro Carriles



Caberá a 
estesa responsabilidade pelo "sucesso" da insana 
campanha desarmamentista perpetrada pelo governo corrupto e anti-democrático do 
PT e apaniguados:
Aprovado o referendo 
só nos restará rogar pela proteção Divina !!

http://www3.camara.gov.br/internet/votacao/mostraVotacao.asp?ideVotacao=2401numLegislatura=52codCasa=1numSessaoLegislativa=3indTipoSessaoLegislativa=OnumSessao=171indTipoSessao=Etipo=uffrom=Movimento%20Viva%20Brasil
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[VotoEletronico] COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR O ESTATUTO DO DESARMAMENTO

2005-07-06 Por tôpico Alejandro Carriles



Compra de votos para aprovar o estatuto 5/7/2005 09:55COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR O ESTATUTO DO 
DESARMAMENTOO Movimento Viva Brasil denuncia a suspeita de compra de 
votos para a aprovação do Estatuto do Desarmamento, no dia 23 de outubro de 
2003. A ONG Viva Brasil teve acesso à lista divulgada pela liderança do PFL na 
Câmara dos Deputados que associa saque das empresas do publicitário Marcos 
Valério, avalista do PT, no Banco Rural, com votações de projetos considerados 
importantes para o governo. As retiradas de recursos somam juntas R$ 5 
milhões.Na data em que o Estatuto do Desarmamento foi a voto, em 
2003, a retirada chegou a R$ 200 mil. No dia anterior, R$ 300 mil saíram da 
conta da empresa. “Dentro do caos que está vivendo o Congresso, 
essa denúncia vem reforçar a suspeita do por que de tanto empenho em aprovar o 
Estatuto mesmo quando ele divida o Congresso e a sociedade num tema polêmico 
como segurança pública”, diz o presidente Bene Barbosa. Bene lembra ainda que o 
Estatuto só acabou sendo aprovado porque os congressistas decidiram levar a 
referendo popular a proibição ou não do comércio de armas e munições. 
fonte: http://www.movimentovivabrasil.com.br
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[VotoEletronico] RES: Re: COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR O ESTATUTO DO DESARMAMENTO

2005-07-06 Por tôpico Alejandro Carriles



É isso 
aí Maneschy. BINGO!!
Vamos 
divulgar.

Abs.
Carriles

  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
  maneschyEnviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 
  12:03Para: voto-eletronico@pipeline.iron.com.brAssunto: 
  [VotoEletronico] Re: COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR O ESTATUTO DO 
  DESARMAMENTO
  Carriles, vamos lá: 
  
  No início de abril deste ano quando participeiem 
  Brasília do seminário promovido pelo TSE sobrereforma 
  política/recadastramentoeleitoralo prazo "final" do tribunal para 
  que o congresso aprovasse a realização do plebiscito sobre o 
  desarmamentoera o final do mês de abril passado. Se o Congresso não 
  aprovasse a lei do plebiscito até final de abril, dizia o TSE, seria 
  impossível realizar a votação em outubro. 
  
  O Congresso, embolado em outros assuntos, depois 
  completamente enrolado com o mensalão, mensalinho  picaratagens afins - 
  até hoje, dia 6 de julho, não votou a lei necessária para que o plebiscito do 
  desarmamento aconteça em outubro. Mas repararam que estranhamente o TSE vem 
  sucessivamente adiando os seus "prazos finais" para que o plebiscito possa 
  acontecer? 
  
  Não acham 
  estranho tanto interesse? Por que? 
  
  Agora com essa 
  informação de que parece que rolou ‘mensalão’ para aprovação da lei do 
  desarmamento começo a entender... Putz! 
  
  Estava achando 
  que os sucessivos “prazos finais” do TSE, sempre atropelados, tinham só a ver 
  com a vontade do ministro Veloso, presidente do TSE, de iniciar o 
  recadastramento dos 120 milhões de eleitores ao final de sua gestão no 
  tribunal, uma despesa de milhões de dólares que considero absolutamente 
  inútil. Veloso não vai presidir as eleições de 2006, sai antes. 
  
  Agora começa a 
  ficar claro que tem mais carne embaixo desse angu. 
  
  Por que o Viva 
  Rio (que nós aqui no RJ chamamos de ‘Viva Rico’), a Rede Globo de Televisão e 
  tantos outros “desarmarmentistas” estão tão empenhados nesse plebiscito, que 
  também interessa aos EUA; e o TSE 
  tem feito coro com eles? 
  
  Tanto que 
  Veloso já até anunciou que, aprovado o plebiscito no Congresso – o que parece 
  que vai acontecer hoje - já estão prontas todas as normas, 11 no total, para a 
  realização em outubro não só dele, como também do início do recadastramento 
  eleitoral. Isto, segundo Veloso, independente da aprovação do pleno do 
  Tribunal. Aí pergunto eu: isso 
  pode? O presidente do TSE pode tomar decisões desse porte sem ouvir os demais 
  ministros? 
  
  Cheira a coisa 
  ruim, tudo isto... 
  
  Ainda mais que 
  o plebiscito vai ser feito com urnas eletrônicas, as mesmas que o TSE propaga 
  aos quatro ventos ser “100% segura” quando sabemos que é exatamente o inverso: 
  ela é 100% insegura. 
  
  Pessoalmente 
  acho um absurdo desarmar os brasileiros especialmente depois que soube que no 
  Camboja, pouco antes do ditador Pol Pot promover aquele genocídio bárbaro na 
  década de 70, ordenou desarmamento total dos cambojanos. Como fizeram os 
  alemães na Segunda Guerra Mundial, na Europa ocupada. Por que desarmar os 
  brasileiros se a bandidagem, com certeza, continuará armada até os dentes? 
  
  Por que tanta 
  pressa em começar o recadastramento dos eleitores brasileiros se, pelo que 
  está anunciado, vamos continuar sujeitos a fraudes de cadastro como as que 
  aconteceram em Camaçari, na Bahia, onde chefes de cartório emitiram até 1.500 
  títulos de eleitor para um único endereço? 
  
  Definitivamente, as 
  coisas não são por aí. 
  
   
  
  On Wed, 6 Jul 2005 10:23:20 
  -0300, Alejandro Carriles wrote  Compra de votos para 
  aprovar o estatuto 5/7/2005 09:55  COMPRA DE VOTOS 
  PARA APROVAR O ESTATUTO DO DESARMAMENTO   O Movimento 
  Viva Brasil denuncia a suspeita de compra de votos para a aprovação do 
  Estatuto do Desarmamento, no dia 23 de outubro de 2003. A ONG Viva Brasil teve 
  acesso à lista divulgada pela liderança do PFL na Câmara dos Deputados que 
  associa saque das empresas do publicitário Marcos Valério, avalista do PT, no 
  Banco Rural, com votações de projetos considerados importantes para o governo. 
  As retiradas de recursos somam juntas R$ 5 milhões.   Na data 
  em que o Estatuto do Desarmamento foi a voto, em 2003, a retirada chegou a R$ 
  200 mil. No dia anterior, R$ 300 mil saíram da conta da empresa.  
   “Dentro do caos que está vivendo o Congresso, essa denúncia vem 
  reforçar a suspeita do por que de tanto empenho em aprovar o Estatuto mesmo 
  quando ele divida o Congresso e a sociedade num tema polêmico como segurança 
  pública”, diz o presidente Bene Barbosa. Bene lembra ainda que o Estatuto só 
  acabou sendo aprovado porque os congressistas decidiram levar a referendo 
  popular a proibição ou não do comércio de armas e munições.   
  fonte: http://www.movimentovivabrasil.com.br Assine o 
  manifesto pela segurança e transparência do voto eletrônico em: http:

[VotoEletronico] ENC: Re: COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR O ESTATUTO DO DESARMAMENTO

2005-07-06 Por tôpico Alejandro Carriles




-Mensagem original-De: 
[EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de 
maneschyEnviada em: quarta-feira, 6 de julho de 2005 
12:03Para: voto-eletronico@pipeline.iron.com.brAssunto: 
[VotoEletronico] Re: COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR O ESTATUTO DO 
DESARMAMENTO
Carriles, vamos lá: 

No início de abril deste ano quando participeiem Brasília 
do seminário promovido pelo TSE sobrereforma 
política/recadastramentoeleitoralo prazo "final" do tribunal para 
que o congresso aprovasse a realização do plebiscito sobre o 
desarmamentoera o final do mês de abril passado. Se o Congresso não 
aprovasse a lei do plebiscito até final de abril, dizia o TSE, seria impossível 
realizar a votação em outubro. 

O Congresso, embolado em outros assuntos, depois completamente 
enrolado com o mensalão, mensalinho  picaratagens afins - até hoje, dia 6 
de julho, não votou a lei necessária para que o plebiscito do desarmamento 
aconteça em outubro. Mas repararam que estranhamente o TSE vem sucessivamente 
adiando os seus "prazos finais" para que o plebiscito possa acontecer? 

Não acham 
estranho tanto interesse? Por que? 

Agora com essa 
informação de que parece que rolou ‘mensalão’ para aprovação da lei do 
desarmamento começo a entender... Putz! 

Estava achando 
que os sucessivos “prazos finais” do TSE, sempre atropelados, tinham só a ver 
com a vontade do ministro Veloso, presidente do TSE, de iniciar o 
recadastramento dos 120 milhões de eleitores ao final de sua gestão no tribunal, 
uma despesa de milhões de dólares que considero absolutamente inútil. Veloso não 
vai presidir as eleições de 2006, sai antes. 

Agora começa a 
ficar claro que tem mais carne embaixo desse angu. 

Por que o Viva 
Rio (que nós aqui no RJ chamamos de ‘Viva Rico’), a Rede Globo de Televisão e 
tantos outros “desarmarmentistas” estão tão empenhados nesse plebiscito, que 
também interessa aos EUA; e o TSE 
tem feito coro com eles? 

Tanto que Veloso 
já até anunciou que, aprovado o plebiscito no Congresso – o que parece que vai 
acontecer hoje - já estão prontas todas as normas, 11 no total, para a 
realização em outubro não só dele, como também do início do recadastramento 
eleitoral. Isto, segundo Veloso, independente da aprovação do pleno do 
Tribunal. Aí pergunto eu: isso 
pode? O presidente do TSE pode tomar decisões desse porte sem ouvir os demais 
ministros? 

Cheira a coisa 
ruim, tudo isto... 

Ainda mais que o 
plebiscito vai ser feito com urnas eletrônicas, as mesmas que o TSE propaga aos 
quatro ventos ser “100% segura” quando sabemos que é exatamente o inverso: ela é 
100% insegura. 

Pessoalmente acho 
um absurdo desarmar os brasileiros especialmente depois que soube que no 
Camboja, pouco antes do ditador Pol Pot promover aquele genocídio bárbaro na 
década de 70, ordenou desarmamento total dos cambojanos. Como fizeram os alemães 
na Segunda Guerra Mundial, na Europa ocupada. Por que desarmar os brasileiros se 
a bandidagem, com certeza, continuará armada até os dentes? 

Por que tanta 
pressa em começar o recadastramento dos eleitores brasileiros se, pelo que está 
anunciado, vamos continuar sujeitos a fraudes de cadastro como as que 
aconteceram em Camaçari, na Bahia, onde chefes de cartório emitiram até 1.500 
títulos de eleitor para um único endereço? 

Definitivamente, 
as coisas não são por aí. 

 

On Wed, 6 Jul 2005 10:23:20 -0300, 
Alejandro Carriles wrote  Compra de votos para aprovar 
o estatuto 5/7/2005 09:55  COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR 
O ESTATUTO DO DESARMAMENTO   O Movimento Viva Brasil 
denuncia a suspeita de compra de votos para a aprovação do Estatuto do 
Desarmamento, no dia 23 de outubro de 2003. A ONG Viva Brasil teve acesso à 
lista divulgada pela liderança do PFL na Câmara dos Deputados que associa saque 
das empresas do publicitário Marcos Valério, avalista do PT, no Banco Rural, com 
votações de projetos considerados importantes para o governo. As retiradas de 
recursos somam juntas R$ 5 milhões.   Na data em que o Estatuto 
do Desarmamento foi a voto, em 2003, a retirada chegou a R$ 200 mil. No dia 
anterior, R$ 300 mil saíram da conta da empresa.   “Dentro do 
caos que está vivendo o Congresso, essa denúncia vem reforçar a suspeita do por 
que de tanto empenho em aprovar o Estatuto mesmo quando ele divida o Congresso e 
a sociedade num tema polêmico como segurança pública”, diz o presidente Bene 
Barbosa. Bene lembra ainda que o Estatuto só acabou sendo aprovado porque os 
congressistas decidiram levar a referendo popular a proibição ou não do comércio 
de armas e munições.   fonte: http://www.movimentovivabrasil.com.br Assine o 
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[VotoEletronico] PEC prevê coincidência de eleições para todos os c argos

2005-06-28 Por tôpico Alejandro Carriles

 Pauta - 28/6/2005 14h06

PEC prevê coincidência de eleições para todos os cargos
As eleições brasileiras para todos os cargos dos Poderes Executivo e 
Legislativo poderão ser realizadas no mesmo ano, a partir de 2010, caso a 
Proposta de Emenda à Constituição 402/05 seja aprovada pelo Congresso 
Nacional. De autoria do deputado João Lyra (PTB-AL), a PEC modifica vários 
artigos da Constituição para fazer coincidir a realização das eleições para 
presidente da República, governadores e prefeitos e para todos os cargos das 
casas legislativas brasileiras.
Para conseguir a simultaneidade das eleições para os diferentes cargos, a 
proposta estabelece que o mandato dos prefeitos e vereadores eleitos em 2008 
será de dois anos, sendo permitida a reeleição dos prefeitos no pleito de 
2010. Além disso, a votação em primeiro turno ocorrerá no primeiro domingo 
de novembro, e o segundo turno, no último domingo do mesmo mês, para 
diminuir o tempo entre a eleição e a posse dos eleitos.
Segundo o autor, são vários os objetivos a serem alcançados com a 
unificação: conferir maior racionalidade ao processo eleitoral, reduzir 
despesas dos candidatos e da Justiça Eleitoral com a realização das 
eleições, aumentar o grau de identidade ideológica e programática dos 
partidos e permitir melhor andamento dos trabalhos no Congresso Nacional e 
nas assembléias estaduais.


Racionalização
O deputado argumenta que os órgãos dos Poderes Executivo e Legislativo têm 
seus trabalhos prejudicados pela realização de eleições não simultâneas a 
cada dois anos, com modificação dos gestores e representantes. Por exemplo, 
milhares de parlamentares e integrantes dos poderes federal, estaduais e 
municipais mobilizam-se para a campanha eleitoral em detrimento da atuação 
institucional dos órgãos ao qual pertencem.
Segundo Lyra, com a realização de eleições simultâneas para todos os cargos 
eletivos, haverá uma única campanha eleitoral a cada quatro anos. Nos 
demais anos não-eleitorais, os Poderes Executivo e Legislativo poderão 
realizar seus trabalhos sem necessidade de envolvimento com a movimentação 
eleitoral de candidatos e partidos, conclui o parlamentar.


Tramitação
A proposta tramita em conjunto com a PEC 211/95, do deputado José Janene 
(PP-PR), que altera a duração dos mandatos de todos os cargos eletivos no 
País.


Confira a tramitação das PECs



Reportagem - Cristiane Bernardes
Edição - Natalia Doederlein

(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)

Agência Câmara
Tel. (61) 3216.1851/3216.1852
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A Agência também utiliza material jornalístico produzido pela Rádio, Jornal 
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[VotoEletronico] Transparent Lobbying for E-voting Reform This Week

2005-06-09 Por tôpico Alejandro Carriles
* Transparent Lobbying for E-voting Reform This Week
EFF to Provide Live Reports on Lobbying Blitz for Reform 
Bill
Washington, DC - Today and tomorrow, EFF will provide 
a series of weblog reports on a two-day lobbying effort 
by a coalition of activist groups fighting for 
transparent, auditable electronic voting.
The lobbying blitz is aimed at supporting HR 550, 
the Voter Confidence and Increased Accessibility Act. 
This law would require electronic voting systems used 
in federal elections to generate a paper trail that 
could be verified by voters prior to their votes being 
cast. The coalition includes Common Cause, 
VerifiedVoting.org, VoteTrustUSA, VotersUnite.org, 
Rock the Vote, Working Assets, and other election-reform 
advocates.
More than 200 citizen activists from 25 states have 
signed up for the blitz and have already set up at 
least 80 meetings with their representatives. The 
coalition will hold a lobbying training session for 
activists before they fan out across the Hill to 
lobby the House and Senate for the legislation, which 
is sponsored by Representative Rush Holt (D-NJ). On 
Friday, the coalition will hold a press conference 
with Rep. Holt, after which activists and lobbyists 
will be available for interviews, blogging, and 
podcasts, to talk about the importance of 
voter-verified paper trails.
EFF's real-time reports on the initiative will appear 
on the EFF weblog, Deep Links, at www.eff.org/deeplinks
EFF action alert on the Holt bill: 
http://action.eff.org/site/Advocacy?id=109 
More about e-voting:
http://www.eff.org/Activism/E-voting/ 
For this release:
http://www.eff.org/news/archives/2005_06.php#003643


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[VotoEletronico] ENC: Andamento de proposição

2005-06-01 Por tôpico Alejandro Carriles




-Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]Enviada em: quarta-feira, 1 de junho 
de 2005 03:06Para: [EMAIL PROTECTED]Assunto: 
Andamento de proposição - Acompanhamento 
de Proposições
Prezado(a) [EMAIL PROTECTED],
Segundo solicitação, informamos que as proposições abaixo sofreram 
movimentação.



  PL 
  1503/2003 - Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, e a Lei 
  nº 10.408, de 10 de janeiro de 2002, para implantar o registro digital do 
  voto.
  


  
  - 01/10/2003
  Apresentação da Requerimento de Urgência (Art. 155 do 
RICD), REQ 1247/2003, pelo Líderes


Atenciosamente,Câmara dos Deputados 
Para alteração de opções de recebimento, 
cancelamento ou suspensão deste serviço clique aqui 

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[VotoEletronico] MP recebe nesta terça documentos de testemunha que acusa Garotinho de compra de votos em Campos

2005-05-17 Por tôpico Alejandro Carriles



17/05/2005 - 
10h01mMP recebe nesta terça documentos de testemunha que acusa Garotinho 
de compra de votos em CamposAloysio Balbi - Especial para Globo 
OnlineMaiá Menezes - O GloboCAMPOS e RIO - O 
Ministério Público estadual recebe neste terça-feira os documentos recolhidos 
pelo ex-candidato a vereador de Campos Jocinaldo Elias da Silva, o Naldinho, 
sobre compra de votos nas últimas eleições na cidade, que fica no norte 
fluminense. Naldinho guardou 200 comprovantes de votação de eleitores que, 
segundo ele, teriam recebido R$ 50 para votar no candidato do PMDB a prefeito do 
município, Geraldo Pudim (que, juntamente com o presidente regional do PMDB, 
Anthony Garotinho, a governadora Rosinha Garotinho, o prefeito de Campos, Carlos 
Alberto Campista, e três outros políticos da cidade tiveram os direitos 
políticos cassados por três anos). Em sua casa, no Distrito de Morro do 
Coco, Naldinho guardou, além dos comprovantes de votação, recibos de pagamento 
aos eleitores e cadastros em programas sociais do governo do estado. O 
ex-candidato disse que recebeu R$ 35 mil para fazer o trabalho, mas ficou 
devendo cerca de R$ 30 mil a pelo menos 300 eleitores. Naldinho disse ainda que 
estivera na sede do diretório do PMDB dois dias antes da eleição, quando foram 
apreendidos R$ 318 mil, que seriam destinados a compra de votos. Os 
advogados do PMDB informaram que vão processar Jocinaldo por crime de calúnia. A 
testemunha reafirmou que decidiu fazer essas revelações porque não recebeu o 
dinheiro prometido pelo trabalho e que encontrasse em dificuldades financeiras. 
O ex-governador Anthony Garotinho e a governadora do Rio, Rosinha 
Matheus, que na segunda-feira entraram com recurso no Tribunal Regional 
Eleitoral (TRE) contra a decisão da juíza eleitoral de Campos Denise 
Appolinária, que declarou os dois inelegíveis, deverão ter ainda mais problemas. 
Na quarta-feira, a Associação dos Magistrados do Estado do Rio de Janeiro 
(Amaerj), fará ato público pela democracia em Campos, com a presença do 
desembargador José de Magalhães Peres (presidente da Amaerj) e do juiz Rodrigo 
Collaço (presidente da Associação dos Magistrados do Brasil). A 
manifestação será em apoio à juíza Denise Apolinária, alvo de ataques de 
Garotinho e Rosinha, que a acusaram de ser simpatizante do PT e de ter cometido 
ato de terrorismo. A associação de magistrados decidiu ainda interpelar 
judicialmente a governadora e o secretário estadual de Governo para obrigá-los a 
se retratar publicamente. - A questão não é discutir se a sentença dela 
(Denise Appolinária) está certa ou errada. Há um campo próprio para isso. 
Queremos apenas que ele explique se é isso mesmo, se houve violação da ordem 
jurídica. Se tem outra posição, que venha a público dizer que errou - explicou a 
desembargadora Letícia Sardas, da diretoria da Amaerj. Denise 
Appolinária, da 76ª Zona Eleitoral de Campos, tornou Rosinha e Garotinho 
inelegíveis por um prazo de três anos, a contar de 2004, por considerá-los 
culpados das acusações de abuso de poder econômico e político, uso da máquina 
pública, clientelismo e distribuição de dinheiro sem origem comprovada durante 
as eleições do ano passado. O casal Garotinho distribuiu, com recursos 
públicos e fins eleitoreiros, segundo a sentença judicial, cestas básicas, casas 
a um real, dinheiro para compra de votos e kits escolares. Tudo isso durante a 
campanha eleitoral em Campos. Apesar da decisão judicial, Rosinha afirmou, na 
noite de domingo, que ela e o marido continuam elegíveis para qualquer cargo. 
Rosinha e Garotnho foram enquadrados no artigo 41-A da Lei Eleitoral. 
Casos assim não precisam de trânsito em julgado para ter validade: o efeito é 
imediato, desde que a decisão seja da segunda instância (confirmada pelo TRE). 
Se Garotinho e Rosinha tivessem sido condenados com base em outro artigo da Lei 
Eleitoral (qualquer outro que não o 41-A), poderiam aguardar até o julgamento do 
último recurso judicial sem sentir o peso da inelegibilidade. Se fossem 
derrotados em todas as instâncias, só então poderiam ser declarados inelegíveis 
para efeitos práticos. Se o TRE mantiver a condenação de primeira 
instância, Garotinho e Rosinha ficam proibidos de disputar qualquer cargo nas 
eleições do ano que vem, mesmo que recorram ao Tribunal Superior Eleitoral 
(TSE). Mas se o TRE derrubar a decisão de primeira instância, porém, Garotinho e 
Rosinha poderão participar da disputa eleitoral de 2006. Em qualquer 
circunstância, o casal também pode recorrer ao TSE. No entanto, para que os dois 
sejam beneficiados e saíam da condição de inelegíveis, a reforma da decisão da 
juíza de Campos terá de ocorrer no TSE antes do início de julho do ano que vem, 
quando termina o período oficial para o registro das candidaturas. 

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[VotoEletronico] Educadores de qualidade JÁ !!! CONVITE

2005-05-17 Por tôpico Alejandro Carriles



Você já parou para pensar porque o Brasil é um país como 
é? É sabido que, em todo o mundo, as nações são dominadas por suas elites. 
Aqui não poderia ser diferente. Mas quem forma as elites? Sim, eles mesmos, os 
EDUCADORES: Professores, Mestres, Doutores. Nessa linha, não fica difícil 
constatar quão grande é a parcela de responsabilidade que recai sobre estes em 
nosso passado,presente e futuro. Você acha que algo anda errado por aqui nos 
últimos 500 anos? Você sabe como são formadas as bancas de avaliação para 
ingresso de Professores em Universidades Públicas Federais e Estaduais? Para 
onde, realmente, vão as verbas PÚBLICAS destinadas a “pesquisa” enviadas para 
muitos destes profissionais? Sabe como são orientados e avaliados os Mestres e 
Doutores formados em nossas Universidades? Não!? Então junte-se a nós. Nosso 
grupo visa debater estes e outros assuntos, denunciando a corrupção e os 
desmandos REINANTES no sistema educacional. SE LHE INTERESSA UM BRASIL COM NOVAS 
PERSPECTIVAS ÉTICAS E MORAIS,PARTICIPE!!
Disponível no ORKUThttp://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1879780
E YahooGrupos
http://br.groups.yahoo.com/group/eduqualidade/
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[VotoEletronico] Juíza torna Rosinha e Garotinho inelegíveis por três anos

2005-05-13 Por tôpico Alejandro Carriles



13/05/2005 - 
13h22mJuíza torna Rosinha e Garotinho inelegíveis por três 
anos
http://oglobo.globo.com/online/plantao/168288369.aspAloísio BalbiCAMPOS - A juíza da 76ª Zona 
Eleitoral de Campos cassou o prefeito da cidade, Carlos Alberto Campista (PDT), 
e seu vice, Toninho Viana. Na mesma ação, a juíza tornou inelegíveis por um 
prazo de três anos, a contar de 2004, a governadora Rosinha Matheus, o 
presidente do PMDB, o ex-governador Anthony Garotinho, e o ex-prefeito de Campos 
Arnaldo Vianna (PDT). Na ação, também foram considerados inelegíveis por 
três anos Geraldo Pudim e Claudeci Francisco da Silva, que disputaram pelo PMDB 
o segundo turno das eleições em Campos. Além da cassação e das 
inelegibilidades, a juíza multou todos os réus. Elas variam de 100 mil Ufirs, 
como a aplicada à governadora Rosinha, a 50 mil Ufirs, como as que terão de 
pagar Garotinho e Pudim. Os réus do PDT também vão pagar multas de 100 mil 
Ufirs. O prefeito Carlos Alberto Campista e seu vice serão notificados 
ainda nesta sexta e terão de deixar a prefeitura, embora seus advogados já 
estejam com recurso no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). Todos podem recorrer 
num prazo de três dias. Neste período, quem assume a prefeitura de Campos é o 
presidente da Câmara, Alexandre Mocaiber (PDT). O TRE informou que terá 
agilidade para julgar os recursos num prazo de 15 dias. O pedido de 
cassação foi feito a uma semana do segundo turno pelo Ministério Público, que 
alegou que ambas as coligações (a do PMDB e a do PDT) estavam transformando 
programas sociais em moeda eleitoral. Na mais tumultuada eleição da história de 
Campos, houve até intervenção de tropas federais: o TSE enviou à cidade 500 
homens do exército. O TRE pode marcar novas eleições em Campos assim que 
os recursos forem julgados em última instância. 
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[VotoEletronico] EPIC FOIA Note #3: Voting Machine Vendor Misled Election Officials

2005-05-05 Por tôpico Alejandro Carriles
EPIC FOIA Note #3: Voting Machine Vendor Misled Election Officials

In the third edition of EPIC FOIA Notes, formerly secret documents
obtained by EPIC from Ohio reveal that Diebold misled state officials
about the capability of its voting machines. Diebold claimed that its
touch screen AccuVote machines would last at least 20 years. However,
the Independent Testing Authority (ITA) Wyle Laboratories, which Diebold
paid to evaluate its AccuVote voting system, reported that the machines
would only be reliable for 8 years.
Diebold is the same company that misled California about its AccuVote
machines. California barred the use of this voting system in the 2004
election. In Maryland, some Diebold machines broke down on Election Day
2004.
EPIC FOIA Notes gives subscribers fast access to important documents
obtained by EPIC under the Freedom of Information Act, allowing users of
mobile devices to learn quickly about important open government news.
The first two editions highlighted documents recently obtained from the
FBI about data broker Choicepoint.
EPIC FOIA Notes #3:
http://www.epic.org/foia_notes/note3.html
Subscribe to EPIC FOIA Notes (please note that Alert subscribers will
not automatically receive the publication):
https://mailman.epic.org/cgi-bin/control/foia_notes
EPIC's Public Information Requests to States on DRE Voting Technology
page:
http://www.epic.org/privacy/voting/foia/default.html


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[VotoEletronico] EPIC Testifies About Risks of Voter Registration Databases

2005-05-05 Por tôpico Alejandro Carriles
EPIC Testifies About Risks of Voter Registration Databases

Lillie Coney, EPIC Associate Director, testified before the U.S.
Election Assistance Commission (EAC) regarding the promulgation of
voluntary guidelines to states on compliance with Section 303(a) of the
Help American Vote Act (HAVA). This Section of HAVA requires all states
to develop and maintain a single, uniform, centralized, interactive
computerized statewide voter registration list by Jan. 1, 2006. This
list must contain the name and registration information of every
registered voter in the state.
Ms. Coney testified that policymakers, the public, and the media should
carefully investigate the risks associated with this proposal. Ms. Coney
stressed that the states' centralization process should be transparent
to the public. She urged strong privacy safeguards for voter
information.
EPIC's open government work has revealed that state and local
governments have relied heavily on the claims of vendors in their
decisions to adopt e-voting technology, at times to the detriment of
voters. In Ohio, documents obtained by EPIC revealed that Diebold misled
state officials about the capability of its voting machines.
Ms. Coney highlighted concerns about the use of private companies to
build centralized voter registration databases. Florida, Pennsylvania,
Colorado, Wisconsin, and Wyoming have hired information management
company Accenture to assist in developing their databases. Accenture is
the company responsible for creating an error-prone felon purge list for
Florida in 2004. Accenture had wrongly included 2,119 names among those
slated for removal from Florida's voter registration rolls.
The EAC will continue to hear public comments on the draft Voluntary
Policy Guidance for Implementation of Statewide Voter Registration Lists
until May 25.
EPIC Testimony Before the EAC:
http://www.epic.org/privacy/voting/register/eac_testimony42605.html
EPIC's Voter Registration page:
http://www.epic.org/privacy/voting/register/
EAC Proposed Voluntary Guidance on Implementation of Statewide Voter
Registration Lists (pdf):
http://www.epic.org/redirect/eac05.html
EAC site:
http://www.eac.gov


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O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] CCJ pode votar PEC sobre coligações eleitorais

2005-04-25 Por tôpico Alejandro Carriles





  
  
25 de abril de 2005
Versão on line
  

  
PLANTÃO
  


  
  
25/04/2005 - 
  14h55mCCJ pode votar PEC sobre coligações 
  eleitoraisAgência CâmaraBRASÍLIA - A Comissão 
  de Constituição e Justiça (CCJ) poderá votar nesta terça-feira a proposta 
  de emenda constitucional que acaba com a obrigatoriedade da chamada 
  verticalização eleitoral. A PEC, do Senado, assegura aos partidos 
  autonomia para "adotar os critérios de escolha e o regime de suas 
  coligações eleitorais, sem obrigatoriedade de vinculação entre as 
  candidaturas em nível nacional, estadual, distrital ou municipal". 
  No ano passado, a CCJ aprovou o projeto que tratava do mesmo 
  assunto, mas o Senado optou por uma PEC no mesmo período. Outros dois 
  projetos sobre o tema tramitam na Câmara. Todas as propostas buscam 
  reverter a interpretação do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), que, em 
  2002, por omissão sobre o assunto na Constituição, obrigou os partidos que 
  concorreram à presidência da República em coligações a repetir a mesma 
  aliança para as disputas dos cargos de governador, senador, deputado 
  federal, deputado estadual e deputado distrital. Caso seja 
  aprovada pela CCJ, será constituída comissão especial para analisar a 
  proposta, que deverá ser votada em dois turnos pelo plenário. 
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[VotoEletronico] Voting Machine Vendor Misled Election Officials

2005-04-22 Por tôpico Alejandro Carriles
EPIC FOIA Note #3: Voting Machine Vendor Misled Election Officials

In the third edition of EPIC FOIA Notes, formerly secret documents
obtained by EPIC from Ohio reveal that Diebold misled state officials
about the capability of its voting machines. Diebold claimed that its
touch screen AccuVote machines would last at least 20 years. However,
the Independent Testing Authority (ITA) Wyle Laboratories, which Diebold
paid to evaluate its AccuVote voting system, reported that the machines
would only be reliable for 8 years.
Diebold is the same company that misled California about its AccuVote
machines. California barred the use of this voting system in the 2004
election. In Maryland, some Diebold machines broke down on Election Day
2004.
EPIC FOIA Notes gives subscribers fast access to important documents
obtained by EPIC under the Freedom of Information Act, allowing users of
mobile devices to learn quickly about important open government news.
The first two editions highlighted documents recently obtained from the
FBI about data broker Choicepoint.
EPIC FOIA Notes #3:
http://www.epic.org/foia_notes/note3.html
Subscribe to EPIC FOIA Notes (please note that Alert subscribers will
not automatically receive the publication):
https://mailman.epic.org/cgi-bin/control/foia_notes
EPIC's Public Information Requests to States on DRE Voting Technology
page:
http://www.epic.org/privacy/voting/foia/default.html


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Version: 7.0.300 / Virus Database: 266.10.1 - Release Date: 20/04/05

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[VotoEletronico] CONVITE: NOVA COMUNIDADE - EDUCADORESDE QUALIDADE JÁ!!

2005-04-19 Por tôpico Alejandro Carriles



http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1879780Você 
já parou para pensar porque o Brasil é um país como é?É sabido que, em todo 
o mundo, as nações são dominadas por suas elites. Aqui não poderia ser 
diferente. Mas quem forma as elites? Sim, eles mesmos, os EDUCADORES: 
Professores, Mestres, Doutores. Nessa linha, não fica difícil constatar quão 
grande é a parcela de responsabilidade que recai sobre estes em nosso 
passado,presente e futuro. Você acha que algo anda errado por aqui nos últimos 
500 anos? Você sabe como são formadas as bancas de avaliação para ingresso de 
Professores em Universidades Públicas Federais e Estaduais? Para onde, 
realmente, vão as verbas PÚBLICAS destinadas a “pesquisa” enviadas para muitos 
destes profissionais? Sabe como são orientados e avaliados os Mestres e Doutores 
formados em nossas Universidades? Não!? Então junte-se a nós. Nosso grupo visa 
debater estes e outros assuntos, denunciando a corrupção e os desmandos 
REINANTES no sistema educacional. SE LHE INTERESSA UM BRASIL COM NOVAS 
PERSPECTIVAS ÉTICAS E MORAIS, JUNTE-SE A NÓS! PARTICIPE!http://www.orkut.com/Community.aspx?cmm=1879780
*Esta mensagem é destinada 
exclusivamente a(s) pessoa(s) indicada(s) como destinatário(s), podendo conter 
informações confidenciais, protegidas por lei. A transmissão incorreta da 
mensagem não acarreta a perda de sua confidencialidade. Caso esta mensagem tenha 
sido recebida por engano, solicitamos que seja devolvida ao remetente e apagada 
imediatamente de seu sistema. É vedado a qualquer pessoa que não seja 
destinatário, usar, revelar, distribuir ou copiar ainda que parcialmente esta 
mensagem.


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[VotoEletronico] Reprise na TV- Ouça Abujamra interpretando texto de Alejandro Carriles

2005-04-11 Por tôpico Alejandro Carriles



Clique no,ou copie cole, o link 
abaixo:(Necessita Windows Media Player e Caixas de Som)

mms://www2.tvcultura.com.br/provoca/media/225-poesia-alejandrocostacarriles-56k.wma

O Programa com a leitura deste texto apresentado 
neste domingo, 10/04/05 será reprisado na Tv Cultura, de hoje (11/04) até sexta 
(15/04) , no horário de 00:10hs.

http://www2.tvcultura.com.br/provoca/
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[VotoEletronico] ENC: EFFector 18.11a: Diebold, Choicepoint to Offer Voting Technology

2005-04-04 Por tôpico Alejandro Carriles


-Mensagem original-
De: EFFector list [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sexta-feira, 1 de abril de 2005 17:48
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: EFFector 18.11a: Diebold, Choicepoint to Offer Voting
Technology


EFFector  Vol. 18, No. 11.a  April 1, 2005  [EMAIL PROTECTED]

A Publication of the Electronic Frontier Foundation
ISSN 1062-9424

In the 10,001st Issue of EFFector:

 * Diebold, Choicepoint Partner to Offer Innovative Voting
   Technology
 * Ninth Circuit Establishes One-Point Journalist Test
   in Apple Case
 * RIAA Lawsuits Draw to a Close
 * FCC to Adopt Narrowcast Flag Rule at MPAA, RIAA Request
 * Acacia Sues Blizzard Customers for Infringement of
   Troll Patent
 * Gilmore Welcomes New Era of Trusted Computing
 * MiniLinks (6): What DRM Is Good For
 * Administrivia

For more information on EFF activities  alerts:
 http://www.eff.org/

To join EFF or make an additional donation:
 http://secure.eff.org/support

EFF is a member-supported nonprofit.  Please sign up as a
member today!

Tell a friend about EFF:
 http://action.eff.org/site/Ecard?ecard_id=1061

: . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . :

* Diebold, Choicepoint Partner to Offer Innovative Voting
Technology

Alpharetta, GA - Diebold Election Systems and Choicepoint,
Inc., today announced a joint venture that could
revolutionize the voting market.  The concept is simple:
combine Diebold's demonstrated expertise in voting systems
with Choicepoint's superior data-mining techniques to
produce PredictaVote(TM) - the first 100 percent voter-free,
predictive voting system.

The beauty of this approach is that it is self-correcting,
explained Choicepoint CEO Derrick Sithe.  If someone
wants to increase the chances that his or her vote will
be counted correctly, the voter simply needs to open
up more of his or her life to our data-collection methods.
Apply for more credit cards.  Register for more grocery
loyalty cards.  Purchase more subscriptions.  Fill out
more warranty cards.  Compare that to today's paperless
e-voting machines, where voters have no way to determine
whether votes are accurately counted.  There's really no
comparison.

Even more impressive than its accuracy is its cost-
effectiveness, say company spokespersons.  PredictaVote
caps a decade of innovation and strategic thinking at
Diebold, explained Diebold President and CEO Ollie O'Sell.
Elections have historically been ridiculously expensive
undertakings.  Who's to blame?  Quite simply: the
voter.  Accounting for everything from allowing employees
time off to vote to ensuring the accuracy and security of
the machines, elections drain an average of $12 billion
from the American economy every year in the form of
manufacturing costs and lost productivity.  With
PredictaVote, all of these problems go away with the
voter.

Company officials conceded that a number of design choices
had yet to be finalized, but emphasized that all
predictive factors were customizable on a jurisdiction-by-
jurisdiction and demographic-by-demographic basis.
Immigrants and the homeless, for example - i.e., those
without extensive credit histories - will be excluded
from final vote tallies or be subject to additional
invasive investigatory procedures, said Choicepoint's
Sithe.

This approach seems to be working well for us in our
airport screening algorithms, and we see no reason that
it wouldn't work here.

AP article:
http://www.eff.org/cgi/tiny?urlID=441

: . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . :

* Ninth Circuit Establishes One-Point Journalist Test in
Apple Case

San Francisco, CA - The Ninth Circuit Court of Appeals today
intervened in a controversial case to resolve the pressing
issue of who is entitled to California reporter's shield
laws and the reporter's privilege under the federal First
Amendment.  In Apple Computer v. Zebest, the Court
determined that the Internet service provider (ISP) for
blogger Max R. Zebest cannot be forced to divulge the names
of Zebest's confidential sources for a series of articles
about forthcoming Apple products.

Historically, the relevant question is whether the author
had the intent to use the material - sought, gathered or
received - to disseminate information to the public and
whether such intent existed at the inception of the
newsgathering process, wrote Judge Stephen S. Trott in
the opinion.  But in an era when anyone with a computer
and Internet connection can publish to the world, the
key distinguishing factor is whether the author was
wearing pants.

The Court looked to the example of blogger/journalist Jeff
Gannon, explaining, When Mr. Gannon was lobbing softball
questions to the President on behalf of Talon News, he was
acting just like any other member of the White House press
corps  and, critically, he was wearing pants.  In Mr.
Gannon's other Internet publishing endeavors, however,
he did not wear pants, and his activities therefore
fall outside the boundaries of journalism.

The Court remanded the case 

[VotoEletronico] ENC: [Perícia Forense] (Notícia STJ) STJ passa a integrar comitê gestor da ICP Brasil

2005-03-24 Por tôpico Alejandro Carriles


-Mensagem original-
De: Renzo N. Margotto [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: quarta-feira, 23 de março de 2005 14:03
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [Perícia Forense] (Notícia STJ) STJ passa a integrar comitê
gestor da ICP Brasil




O Superior Tribunal de Justiça (STJ) passa a integrar o comitê gestor da
Infra-estrutura de Chaves Públicas Brasileira, o ICP Brasil. O lançamento
oficial da Autoridade Certificadora (AC-Jus) ocorreu nessa terça-feira, 22,
no prédio anexo do Palácio do Planalto, em Brasília. O presidente do STJ,
ministro Edson Vidigal, disse que o ato é de grande importância para o Poder
Judiciário, pois dará mais transparência às decisões judiciais.

No discurso que proferiu, o ministro destacou também a proposta em
tramitação na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) da Câmara dos
Deputados que tem por objetivo criar o Diário da Justiça on-line. Desse
modo, segundo assinalou, as decisões podem ser acessadas por meio da rede de
computadores e os prazos para recursos começam a correr a partir da
publicação no meio eletrônico. Para o ministro Vidigal, a medida visa dar
mais agilidade ao Judiciário.

Para o ministro-chefe da Casa Civil, José Dirceu, a participação do STJ no
comitê gestor é parte de um esforço que merece ser destacado. Segundo o
ministro, o resultado é parte do esforço conjunto entre governo e sociedade.
Para ele, a cerimônia ocorrida no Palácio do Planalto marcou o resultado do
trabalho de muitos profissionais.

A cerimônia contou também com a participação do ministro do STJ Antonio de
Pádua Ribeiro, o futuro corregedor-geral do Conselho Nacional de Justiça
(CNJ), e de magistrados e servidores do Tribunal. O presidente do STJ
explicou que, na economia globalizada, os investidores optam pelo aporte de
capital em países onde percebem a chamada segurança jurídica. Para o
ministro Vidigal, essa participação no comitê gestor permite encontrar
caminhos para que o Brasil avance.

O presidente destacou também o momento de harmonia entre os três Poderes -
Executivo, Legislativo e Judiciário -, o que facilita os entendimentos.
Nunca o Judiciário brasileiro teve uma relação tão harmoniosa. Cada um
torce para que o outro dê certo, assegurou.

O ministro Vidigal destacou também a participação do deputado Maurício Rands
(PT-PE), ex-presidente da CCJ, como relator do projeto do DJ on-line. O
ministro disse que conversou com o presidente da CCJ, deputado Antonio
Carlos Biscaia (PT-RJ), em Niterói, na última segunda-feira e mostrou-se
otimista quanto à aprovação dessa proposta.

Roberto Cordeiro
(61) 319-8268



[As partes desta mensagem que não continham texto foram removidas]






Grupo Perícia Forense Aplicada à Informática
http://br.groups.yahoo.com/group/periciaforense

Site Perícia Forense Aplicada à Informática
http://www.guiatecnico.com.br/PericiaForense

Revista Evidência Digital
http://www.guiatecnico.com.br/EvidenciaDigital

Grupo Código Seguro - Segurança no Desenvolvimento de Software
http://br.groups.yahoo.com/group/codigo_seguro
Links do Yahoo! Grupos

* Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/PericiaForense/

* Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
[EMAIL PROTECTED]

* O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos:
http://br.yahoo.com/info/utos.html









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[VotoEletronico] ENC: EFFector 18.8: Action Alert - Best E-voting Bill Reintroduced - Lend Your Support!

2005-03-13 Por tôpico Alejandro Carriles


-Mensagem original-
De: EFFector list [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sábado, 12 de março de 2005 00:27
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: EFFector 18.8: Action Alert - Best E-voting Bill Reintroduced -
Lend Your Support!


EFFector  Vol. 18, No. 8  March 11, 2005  [EMAIL PROTECTED]

A Publication of the Electronic Frontier Foundation
ISSN 1062-9424

In the 324th Issue of EFFector:


 * Action Alert: Best E-voting Bill Reintroduced - Lend
   Your Support!
 * EFF Giving and Activism Pages Improved
 * Court Crushes Online Journalists' Rights
 * WIPO Shutting Out Public Interest Organizations
 * EFF to ITU: DRM Is Dangerous for Developing Countries
 * Slowly, Sunshine Creeping Into Texas E-voting Process
 * Grokster Send-off Party - You're Invited!
 * IP Attorneys: EFF Wants You
 * Staff Calendar: 03.16.05 - Fred von Lohmann speaks at
   IP and Creativity: Redefining the Issue, Washington,
   DC
 * MiniLinks (16): Discontent in the Cult of Mac
 * Administrivia

For more information on EFF activities  alerts:
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To join EFF or make an additional donation:
 http://secure.eff.org/support

EFF is a member-supported nonprofit.  Please sign up as a
member today!

: . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . :

* Action Alert: Best E-voting Bill Reintroduced - Lend
Your Support!

In 2004, thousands of EFF activists helped Rep. Rush Holt's
Voter Confidence and Increased Accessibility Act (VCIAA,
HB 550) garner immense support before the session ended.
The bill contains several critically important election
reforms, including the requirement of a paper audit trail
for all electronic voting machines, random audits, and
public availability of all code used in elections.  HB 550
was recently reintroduced, and it already has over 100
bipartisan cosponsors.

The momentum is on our side, and it's more important than
ever to ask your representative to support this bill -
many counties across the country are choosing voting
equipment now.  Tell Congress to stand up for election
reform!

Make your voice heard:
http://action.eff.org/site/Advocacy?id=109

: . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . :

* EFF Giving and Activism Pages Improved

Check out EFF's new donation, store, and activism pages!
We just converted the management of our systems and in
the process have improved the user experience exponentially.
Our action center should be more efficient, our donation
pages easier to navigate, and our store easier to use.
We'll be trying out some new features from time to time,
and we welcome your feedback about them.  Take a look,
and while you're at it, take action, shop, and donate!

Action center:
http://action.eff.org/

EFF store:
http://secure.eff.org/shop

Donations:
http://secure.eff.org/support

: . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . :

* Court Crushes Online Journalists' Rights

EFF Asking California Appellate Court to Intervene

Santa Clara - Today Santa Clara County Superior Court
Judge James Kleinberg ruled that an online journalist's
Internet service provider (ISP) can be required to
reveal the identities of the reporter's confidential
sources to attorneys from Apple Computer, Inc.  The
court rejected a request for an order to protect the
confidentiality of the sources and other unpublished
information.

EFF, along with co-counsel Thomas Moore III and Richard
Wiebe, is representing the journalist, and will be
asking the California Appellate Court to intervene.

We're disappointed that the trial court ignored the
Supreme Court's requirement that seeking a journalist's
confidential sources be a 'last resort' in civil
discovery, said EFF Staff Attorney Kurt Opsahl.
Instead, the court asserts a wholesale exception to
the journalist's privilege when the information is
alleged to be a trade secret.

This is a broad-brush ruling that threatens journalists
of all stripes, said EFF Legal Director Cindy Cohn.

This landmark case was the first in which a court heard
arguments that online reporters' confidential sources
and unpublished materials are protected by both the
reporter's shield in the California constitution and
the reporter's privilege under the federal First
Amendment.  But the court did not restrict its ruling
to online journalists, instead deciding that all
journalists could be required to reveal confidential
sources when a claim of trade secret is raised.

Apple is suing several unnamed individuals, called Does,
who allegedly leaked information about an upcoming
product code-named Asteroid.  Apple has subpoenaed
Nfox, the ISP for PowerPage.com publisher Jason O'Grady,
demanding that the ISP turn over the communications
and unpublished materials O'Grady obtained while he
was gathering information for his articles about
Asteroid.  Apple has also been granted permission to
issue subpoenas directly to EFF clients PowerPage and
AppleInsider for similar information, but these have
not yet been issued and were not ruled on today.

Court ruling:

[VotoEletronico] Conselhos de um dos maiores jornalistas do NYT

2005-01-26 Por tôpico Alejandro Carriles



Safire presenteou o público com doze conselhos 
aos leitores de artigos produzidos pela espécie de jornalistas que se denominam 
colunistas: Aqui vão oito deles, numa tradução pra lá de livre: 
1. Nunca procure o tema de um artigo no primeiro parágrafo. Os 
colunistas colocam a azeitona lá pela metade do texto. Dá um sabor de 
exclusividade ao leitor que percebe o valor da informação. 2. Não leia 
artigos que tratam de dois assuntos. Eles informam apenas que o sábio não 
conseguiu decidir a respeito do que ia escrever. 3. Não se iluda com 
falsas associações, os articulistas adoram usar argumentos da esquerda contra a 
esquerda (Lula contra o PT) ou da direita contra a direita (Delfim Netto contra 
os juros altos). Em geral não querem dizer nada. (Salvo no caso de Safire: no 
final de 2001, depois do 11/9, quando George Bush investiu contra as liberdades 
públicas dos americanos, ele denunciou o pânico num artigo intitulado “Assumindo 
poderes ditatoriais”. Os liberais estavam amedrontados e calados.) 4. 
Cherchez la source . Pergunte sempre: quem pode ser a fonte desse 
artigo? A quem interessa isso que está aí? Sempre que um articulista mencionar 
uma fonte “autorizada” ou “confiável”, procure lembrar se alguma vez um deles 
mencionou origens “desautorizadas” ou “inconfiáveis”. No Brasil, por exemplo, 
sempre que alguém lhe der um texto com informações atribuídas a um 
“interlocutor” de Lula, pergunte-se o que isso significa. 5. Cuidado com 
a erudição circular. O artista começa seu artigo com uma referência histórica ou 
com um caso interessante. Lá pelo meio do texto retoma o tema, dando ao leitor a 
impressão de que sua argumentação era sólida. Muitas vezes ele voltou ao ponto 
de partida sem ter ido a lugar algum. 6. Cuidado com o reconhecimento de 
pequenos erros. Os sábios gostam de admitir humildemente seus pequenos erros 
(Lula e FFHH não são paulistas; Oslo não é a capital da Suécia). Fazendo isso 
conseguem um crédito que soberbamente os desobriga de admitir erros de 
julgamento muito mais sérios. (O peso argentino e o dólar americano valiam a 
mesma coisa.) 7. Não perca tempo com polêmicas entre colunistas. Quando 
os observadores viram participantes, os leitores acabam perdendo a verdadeira 
controvérsia. Essas discussões são como fotografias de pinturas de uma 
escultura. 8. Quando um artigo atroz provocar sua fúria, não mande 
mensagens agressivas ao autor. Sua fúria o leva a achar que acertou o alvo. 

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[VotoEletronico] RES: OT: Re: Conselhos de um dos maiores jornalistasdo NYT

2005-01-26 Por tôpico Alejandro Carriles



Sim.

É do 
Gaspari:

http://oglobo.globo.com/jornal/colunas/gaspari.asp


  -Mensagem original-De: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de B 
  AzevedoEnviada em: quarta-feira, 26 de janeiro de 2005 
  09:40Para: voto-eletronico@pipeline.iron.com.brAssunto: 
  [VotoEletronico] OT: Re: Conselhos de um dos maiores jornalistasdo 
  NYTAlejandro:Voce teria o artigo original inteiro ou 
  link para ele?BenjaminAlejandro Carriles wrote:
  

Safire presenteou o público com doze 
conselhos aos leitores de artigos produzidos pela espécie de jornalistas que 
se denominam colunistas: Aqui vão oito deles, numa tradução pra lá 
de livre: 1. Nunca procure o tema de um artigo no primeiro 
parágrafo. Os colunistas colocam a azeitona lá pela metade do texto. Dá um 
sabor de exclusividade ao leitor que percebe o valor da informação. 
2. Não leia artigos que tratam de dois assuntos. Eles informam 
apenas que o sábio não conseguiu decidir a respeito do que ia escrever. 
3. Não se iluda com falsas associações, os articulistas adoram usar 
argumentos da esquerda contra a esquerda (Lula contra o PT) ou da direita 
contra a direita (Delfim Netto contra os juros altos). Em geral não querem 
dizer nada. (Salvo no caso de Safire: no final de 2001, depois do 11/9, 
quando George Bush investiu contra as liberdades públicas dos americanos, 
ele denunciou o pânico num artigo intitulado “Assumindo poderes 
ditatoriais”. Os liberais estavam amedrontados e calados.) 4. 
Cherchez la source . Pergunte sempre: quem pode ser a fonte desse 
artigo? A quem interessa isso que está aí? Sempre que um articulista 
mencionar uma fonte “autorizada” ou “confiável”, procure lembrar se alguma 
vez um deles mencionou origens “desautorizadas” ou “inconfiáveis”. No 
Brasil, por exemplo, sempre que alguém lhe der um texto com informações 
atribuídas a um “interlocutor” de Lula, pergunte-se o que isso significa. 
5. Cuidado com a erudição circular. O artista começa seu artigo com 
uma referência histórica ou com um caso interessante. Lá pelo meio do texto 
retoma o tema, dando ao leitor a impressão de que sua argumentação era 
sólida. Muitas vezes ele voltou ao ponto de partida sem ter ido a lugar 
algum. 6. Cuidado com o reconhecimento de pequenos erros. Os sábios 
gostam de admitir humildemente seus pequenos erros (Lula e FFHH não são 
paulistas; Oslo não é a capital da Suécia). Fazendo isso conseguem um 
crédito que soberbamente os desobriga de admitir erros de julgamento muito 
mais sérios. (O peso argentino e o dólar americano valiam a mesma coisa.) 
7. Não perca tempo com polêmicas entre colunistas. Quando os 
observadores viram participantes, os leitores acabam perdendo a verdadeira 
controvérsia. Essas discussões são como fotografias de pinturas de uma 
escultura. 8. Quando um artigo atroz provocar sua fúria, não mande 
mensagens agressivas ao autor. Sua fúria o leva a achar que acertou o alvo. 

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  brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves 
  publicas. __ Pagina, Jornal e 
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[VotoEletronico] RES: Re: [Voto-E] RES: FIM DA LISTA

2005-01-19 Por tôpico Alejandro Carriles


-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Francisco
Enviada em: quarta-feira, 19 de janeiro de 2005 16:52
Para: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Assunto: [VotoEletronico] Re: [Voto-E] RES: FIM DA LISTA


Maneschy,

Tem como você relatar com detalhes o que você presenciou e o que pressupõe
que aconteceu

com o uso do tal programa que muda a hora e a data, na eleição aí do Rio
para eu publicar no mural do partido aqui em Salvador?

F. Santana


- Original Message -
From: maneschy [EMAIL PROTECTED]
To: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
Sent: Wednesday, January 19, 2005 5:55 PM
Subject: [VotoEletronico] Re: [Voto-E] RES: FIM DA LISTA



 Amigos, nao sou saudosista mas gosto muito da lista original, da iron.
 Nada
 contra, nem a favor da yahoo. Nao sei porque, mas acho sempre que uma
 coisa
 menor, como é o provedor iron, é mais pessoal, menos problemático.

 Walter, ando meio afastado da lista sim. Fiquei muito frustrado com o que
 (não) foi feito aqui no Rio de Janeiro nas ultimas eleições. Fiz o que me
 foi
 humanamente possivel fazer, mas foi muito pouco.

 Na minha cidade todos os chefes de cartório tinham copia daquele programa
 que
 permite trocar a hora e a data das máquinas, aquele tal programa que para
 ser
 usado precisa estar com todos os fiscais presentes e mais todos os
 representantes da lei (Ministerio Publico, TRE, Cartorios, etc), e sei que
 foi usado de qualquer maneira, a bangu. Sem ata, sem fiscalização, sem
 nada.

 Uma figura nefanda na politica fluminense, tenho praticamente certeza,
 usou e
 abusou do nosso despreparo para enfrentar tal situação. E não pude fazer
 nada.Isso dá um desanimo grande. Sei que a luta continua, mas o PDT
 precisa
 se preparar melhor para ela. E eu também.

 Abraço para todos.

 Maneschy


 On Wed, 19 Jan 2005 17:30:46 -0200, B Azevedo wrote
 Walter Del Picchia wrote:

  Também não estou me sentindo muito à vontade na lista do yahoo.
  Talvez Freud (ex/com/re)plique. O fato é que estou reduzindo minha
  participação - o que pode ser vantajoso para o Fórum, segundo
  Darwin... -  que venham os mais aptos! Noto também que as mensagens
  quase desapareceram (cadê o Maneschy, o Benjamin, o Márcio etc.
  etc. etc.?); não acho que foi devido às férias. Na lista antiga isso
  não acontecia.
 
 Walter,
 Tivemos longos periodos de intensa mobilizacao, com acoes efetivas
 e que produziram resultados bastante significativos.
 Mas ja ha algum tempo o processo esta bem menos intenso, menos
 compartilhado
 como um trabalho coletivo. Acho que eh isto o efeito freudiano que
 voce esta sentindo.

  Faço votos para que essa mudança não provoque uma descontinuidade
  em nosso ânimo (Sinto, mas no meu já provocou). Façamos uma análise
  benefício/custo, e que se opte pelo maior.
 
 O yahoo eh muito mais equipado do que a iron,
 mas ha coisa de quase dois anos retirou o suporte a anexos
 (eles sao enviados mas nao sao arquivos na lista).
 Com isto, p/quem recebe via email nao muda nada, mas p/quem
 antes acessava via interface web agora le sem os anexos.
 Eu sempre leio via email (nao consigo me adaptar a ler uma lista
 movimentada pelo site do yahoo), mas muita gente tem que faze-lo

 (acesso em local de trabalho, limitacoes do provedor, etc) e ai a coisa
 pega.

 Animo Walter, que (se a gente continuar lutando) a gente chega la.

 Benjamin

 __
 O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

 O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
 sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
 __
 Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
 http://www.votoseguro.org
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 Assine o manifesto pela segurança
 e transparência do voto eletrônico em:
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 __ NOD32 

[VotoEletronico] ENC: [Perícia Forense] HOAX CONTAS HOTMAIL ????????

2005-01-14 Por tôpico Alejandro Carriles


-Mensagem original-
De: Gustavo A.C. Queiroz [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: sexta-feira, 14 de janeiro de 2005 02:45
Para: PericiaForense
Assunto: Re: [Perícia Forense] HOAX CONTAS HOTMAIL 




Colegas,

   Os 250 MB é um presente de grego e explico o porquê.  A Microsoft
intencionalmente soltou isso de forma que se parecesse um bug ou
vulnerabilidade. Dessa forma o explorador de vulnerabilades inclui os
250 MB, e no momento de reativar a conta ,  CONCORDA com o novo contrato sem
se ater as novas cláusulas inseridas e modificadas atualizadas em fevereiro
de 2004. Assim quem tinha contas anteriores a fev/2004,  regidas pelo
contrato antigo, fica agora sob clausulas abusivas que dá permissão total à
Microsoft de bisbilhotar e invadir a privacidade da suas informações haja
visto que a Microsof e o Governo Americano (leia-se NSA) dormem na mesma
cama, ainda
mais em dias de terrorismo onde eles violam quaisquer direitos e tratados
internacionais para justificar o Combate ao Terror. A seguir segue apenas
alguns excertos do contrato, fora outras clausulas revoltantes impingidas a
quem azaradamente(?) desativou a conta antiga cancelando também o contrato
antigo que regia seu uso.

Leiam com atençao :
=
Termos de Uso e Avisos do Site do MSN
Última atualização: fevereiro de 2004
... [PORQUE COLOCAR CALIFORNIA!!!]
1. ESTE É UM CONTRATO ENTRE VOCÊ E A MICROSOFT
Este é um contrato (Contrato) entre você e a Microsoft Corporation (ou, se
aplicável conforme o local em que você mora, uma de suas afiliadas)
(Microsoft). Este Contrato rege seu uso de qualquer site ou página da Web
operados pela Microsoft (cada um, um Site do MSN, e coletivamente, os
Sites do MSN). Você confirma que possui 18 anos de idade e atingiu a
maioridade na província, no estado ou no país em que reside, e que qualquer
informação que enviar a nós está correta.
A MICROSOFT OFERECE OS SITES DO MSN A VOCÊ, CONTANTO QUE VOCÊ ACEITE OS
TERMOS DESTE CONTRATO SEM MODIFICAÇÃO. SEU USO DOS SITES DO MSN SIGNIFICA
QUE VOCÊ ACEITOU ESTE CONTRATO.
ESTE CONTRATO POSSUI ISENÇÕES DE RESPONSABILIDADE E DE GARANTIA (consulte as
seções 9, 10 e 11); E UMA MEDIDA SANEADORA EXCLUSIVA (consulte a seção 10).
TAIS DISPOSITIVOS COMPÕEM A BASE PRINCIPAL DESTE CONTRATO.
...[VIOLANDO A PRIVACIDADE!!!]
6. MATERIAIS PUBLICADOS OU FORNECIDOS POR VOCÊ; MONITORAMENTO DE
COMUNICAÇÕES
No que se refere aos materiais publicados por você ou, de outra forma,
fornecidos por você à Microsoft, relacionados aos Sites do MSN (“Materiais
Enviados”), você concede à Microsoft permissão para (1) usar, copiar,
distribuir, transmitir, exibir e executar publicamente, reproduzir, editar,
modificar, traduzir e reformatar seus Materiais Enviados, todos relacionados
aos Sites do MSN, e (2) sublicenciar tais direitos, dentro do máximo rigor
permitido por lei. A Microsoft não pagará a você pelos seus Materiais
Enviados e pode removê-los a qualquer momento. Para cada Material Enviado,
você declara que possui os direitos necessários para fazer as autorizações
exigidas por esta seção. Dentro do máximo rigor permitido por lei, a
Microsoft poderá monitorar seu email ou comunicações eletrônicas e revelar
informações sobre você se, de boa fé, tiver motivos para crer que isso é
necessário para garantiar a sua conformidade com este Contrato e proteger os
direitos, a propriedade e os interesses das Partes Relacionadas à Microsoft
ou de qualquer cliente de uma Parte Relacionada à Microsoft.
...[TIRANDO O CORPO FORA!!!]
10. LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE; SEU RECURSO EXCLUSIVO
EM HIPÓTESE ALGUMA QUALQUER PARTE RELACIONADA À MICROSOFT SERÁ
RESPONSABILIZADA POR QUAISQUER DANOS, INCLUINDO, E SEM LIMITAÇÃO, DANOS
INDIRETOS, CONSEQÜENCIAIS, ESPECIAIS, INCIDENTAIS OU PUNITIVOS, PROVENIENTES
DE OU COM BASE NESTE CONTRATO OU AINDA DEVIDO AO SEU USO DOS SITES DO MSN,
MESMO SE ESTA PARTE RELACIONADA À MICROSOFT TENHA SIDO ACONSELHADA DA
POSSIBILIDADE DE TAIS DANOS. A EXCLUSÃO DOS DANOS NA SEÇÃO 10 NÃO DEPENDE
EXCLUSIVAMENTE DO SEU RECURSO E PREVALESCE CASO TAL RECURSO FALHE EM SEU
PROPÓSITO ESSENCIAL OU NÃO SEJA CONSIDERADA APLICÁVEL. TAIS LIMITAÇÕES E
EXCLUSÕES SE APLICAM INDEPENDENTEMENTE DE OS DANOS SEREM DECORRENTES DE (1)
VIOLAÇÃO DO CONTRATO, (2) VIOLAÇÃO DA GARANTIA, (3) NEGLIGÊNCIA OU (4) POR
QUALQUER OUTRO MOTIVO, NA MEDIDA EM QUE TAL EXCLUSÃO OU LIMITAÇÃO NÃO SEJAM
PROIBIDOS PELA LEI APLICÁVEL. SE VOCÊ NÃO ESTIVER SATISFEITO COM OS SITES DO
MSN, SE NÃO CONCORDA COM QUALQUER PARTE DESTE CONTRATO OU ESTÁ ENVOLVIDO EM
OUTRO LITÍGIO OU AÇÃO COM OU CONTRA QUALQUER PARTE RELACIONADA À MICROSOFT
ASSOCIADAS A ESTE CONTRATO OU AOS SITES DO MSN, ENTÃO, FICA A SEU EXCLUSIVO
CRITÉRIO NÃO USAR MAIS OS SITES DO MSN.
11. ALTERAÇÕES NOS SITES DO MSN; LIMITAÇÃO DE RESPONSABILIDADE ADICIONAL
AS PARTES RELACIONADAS À MICROSOFT PODEM ALTERAR OS SITES DO MSN OU EXCLUIR
RECURSOS DE QUALQUER MANEIRA, A QUALQUER MOMENTO E POR QUALQUER MOTIVO. Ao
usar os Sites do MSN, 

[VotoEletronico] UM FELIZ 2005 !!

2004-12-30 Por tôpico Alejandro Carriles



A todos os queridos colegas e 
amigos UM FELIZ 2005 !!

Alejandro 
Carriles


[VotoEletronico] ENC: [PericiaForense] Re: Eleição Digital

2004-10-04 Por tôpico Alejandro Carriles


-Mensagem original-
De: rafael stell [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 12:56
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: [PericiaForense] Re: Eleição Digital




Mais sobre...Mas naum qualquer texto, é bem
interessante.

http://www1.jus.com.br/pecas/texto.asp?id=608

Rafael

 --- nikkus2k3 [EMAIL PROTECTED] escreveu:

-


Bem...Eu to fora do br a 4 anos, n sei como tem
avançado essa parte...

Mas o q sim sei, é q todo o sistema n é instalado, mas
sim clonado,
imagina q vc tem q instalar o windows XP em 200
computadores, ok?
Imagina o tempao q vc perderia fazendo isso, soluçao?
Facil, se usa
programas como o drive Image ou o Ghost, vc instala td
em um
computador, faz o backup com qualquer um desses softs,
e manda
restaurar nas outras makinas, devo sim, ressaltar, q o
hardware em
todas essas makinas deve ser igual(mesma placa de
rede, mesma
motherboard, etc).. Imaginando q as urnas
eleitoraissao assim, será
mais facil imaginar q a senhora a qual vc se refere se
equivocou na
hora de digitar o numero do candidato... Aind assim, e
apesar de td q
eu disse, é impossivel descarta a hipotese de fraude,
sem fazer um
exame mais detalhado(e obviamente ter material q
examinar).

[]s
Daniel

--- Em [EMAIL PROTECTED], Gustavo
Valente
[EMAIL PROTECTED] escreveu

 Olá, pessoal,

 Eu acredito que sistema algum seja inviolável. Mas
há infinitos
 recursos para dificultar bastante ações de fraude.
 Não sei se é verdade, mas, nas eleições aqui da
cidade, ouvi falar de
 uma senhora que, ao digitar o código de seu
candidato na urna, viu
 surgir a foto e o nome de outro candidato. Ela
reclamou com os
 mesários, e, aparentemente, a situação foi
resolvida.
 Ainda que o fato não tenha sido verdadeiro, ou que
tenha sido apenas
 uma confusão da eleitora, é algo tecnicamente
possível de acontecer.
 Assim, gostaria de saber com os colegas: Pode-se
dizer que as urnas
 são realmente vigiadas de tal forma que esse tipo de
situação se torne
 impossível de ocorrer?
 Aproveito para acrescentar que trata-se de um tema
muito sério, que
 envolve o exercício do direito democracia. E ações
voltadas a esse
 tipo de fraude podem e devem ser combatidas com o
máximo rigor.

 E vocês? O que acham?

 Abraços,

 Gustavo

 On Sun, 3 Oct 2004 11:15:07 -0300 (ART), Nelson
Rodrigues
 [EMAIL PROTECTED] wrote:
 
 
  OAB verifica assinatura digitais no TSE
  Brasília, 01/10/2004 - A Secretaria de Informática
do
  Tribunal Superior Eleitoral realizou hoje (01) a
  verificação das assinaturas digitais dos sistemas
  eleitorais instalados no ambiente RISC da Justiça
  Eleitoral. Estiveram presentes, representantes do
  Partido Democrático Trabalhista (PDT), Partido dos
  Trabalhadores (PT), do Conselho Federal da Ordem
dos
  Advogados do Brasil e Ministério Público.
 
  Os participantes verificaram as assinaturas
digitais
  em todas as máquinas UF1 e UF2 de todos os estados
da
  Federação, constatando a regularidade e
integridade de
  todas as assinaturas apostas nos programas na
  cerimônia pública de lacração, ocorrida no período
de
  17 a 19 de setembro passado , em cumprimento ao
artigo
  66 da Lei 9.504/97, com a redação dada pelo artigo
1º
  da Lei 10.740/2003.
  ___
 
  Amigos do grupo, gostaria de saber a opinão dos
  especialistas na area de TI sobre este novo
sistema de
  votação que o TSE esta implantando e se é possível
  haver fraude por falhas na segurança do sistema ?
 
 
___
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[VotoEletronico] ENC: RES: [PericiaForense] Eleição Digital

2004-10-04 Por tôpico Alejandro Carriles
O rapaz falando BESTEIRA sobre o site do votoseguro e as urnas  : (abaixo)
Devemos informar ao cidadão ( desinformado ou mentiroso (?) )

Carriles

-Mensagem original-
De: Wladimir Nunes [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 19:15
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RE: RES: [PericiaForense] Eleição Digital




Prezados,
felizmente as informações contidas nesse site estão desatualizadas. As
vulnerabilidades apontadas lá não são compatíveis com o que a urna é.
As urnas atualmente contam com uma diversidade grande de recursos para
impedir a fraude.Tanto no hardware quanto no software. O código é aberto. E
como toda solução tecnológica sofre atualização a cada vulnerabilidade
descoberta.
Tive a oportunidade de trabalhar no desenvolvimento de algumas versões das
urnas. A especificação técnica é coberta de cuidados de segurança.
O processo de preparo da urna geram discos de log e certificação de que a
urna e processos são aqueles cirados naquele momento da votação. Se na
apuração os dados não conferirem existem as cédulas impressas e os logs.
Logo, uma investigação.
O processo de homologação para participar da licitação é muito rigoroso.
Não acredito que o TSE sustentaria qualquer fragilidade que pudesse
comprometer sua credibilidade.
Como disse, participei de alguns desses projetos. As referências do site não
são compatíveis com o que conheci e sei que o produto é. Inclusive as datas
não conferem. No entanto, não se pode negar que existem pessoas que
simplesmente não confiam, principalmente as que perderam a change de fraudar
votos, e por conta disso tentar descredibilizar a solução.
De qualquer forma, as urnas de papel seriam por acaso mais seguras do que as
digitais? ... sempre as pessoas questionam a segurança do que é digital e
esquecem de questionar a segurança do que não é...

Wladimir

-Original Message-
From: Alejandro da Costa Carriles [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Sent: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 11:35
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: RES: [PericiaForense] Eleição Digital




Um site muito bom sobre as vulnerabilidades da Urna Eletrônica e a
insegurança do processo de votação informatizado:

www.votoseguro.org

Alejandro

On Sun, 3 Oct 2004 23:57:02 -0300, Francisco Martins de Araújo Neto wrote
 Caro Gustavo,

 Sou Secretário de Informática do TRE-TO e tive esta situação relatada aqui

 no meu estado. Mas todas as vezes que pudemos verificar o ocorrido
 tratava-se de mero erro do usuário. Vou relatar um caso que presenciei: os

 candidatos imprimem seus santinhos dando ênfase primeiro ao número do
 prefeito e depois ao do vereador. Porém a ordem de votação é inversa:
 vereador e depois prefeito.

 O eleitor se dirigia com o santinho para votar e digitava o número do
 prefeito quando deveria informar o do vereador. Acabava votando na
legenda,
 que são os dois primeiros dígitos.
 Em seguida passava a digitar o número do vereador quando deveria digitar o

 prefeito. Nesta hora, o eleitor muitas vezes escolhia o vereador de outra
 coligação adversária ao prefeito. Como os dois primeiros  números do
 vereador atribuía o voto ao prefeito contrário, ele então saia alardeando
 que o sistema estava omitindo a foto do vereador (havia votado na legenda)
e
 trocado a foto do prefeito (havia inserido o nº do vereador).

 Este é apenas um dos casos que pudemos observar e relatar.

 A conclusão é que o processo é por si só é muito complexo. Com certeza não
é
 perfeito. Porém, a relação custo / benefício da fraude é muito alta e
muito
 arriscada, pois o processo eleitoral é muito longo e passa por diversas
 equipes independentes, o que torna mais difícil controlar/corromper o
todo.

 Gostaria de num destes eventos de segurança que fosse convidado os
 especialistas do TSE para palestrar a todos os detalhes que envolvem esta
 questão.

 Espero ter contribuído e estou aberto a fornecer maiores informações,
dentro
 de minhas limitações.

 Abraço,

 Francisco Martins de Araújo Neto

 -Mensagem original-
 De: Gustavo Valente [mailto:[EMAIL PROTECTED]
 Enviada em: domingo, 3 de outubro de 2004 19:44
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: Re: [PericiaForense] Eleição Digital

 Olá, pessoal,

 Eu acredito que sistema algum seja inviolável. Mas há infinitos
 recursos para dificultar bastante ações de fraude.
 Não sei se é verdade, mas, nas eleições aqui da cidade, ouvi falar de
 uma senhora que, ao digitar o código de seu candidato na urna, viu
 surgir a foto e o nome de outro candidato. Ela reclamou com os
 mesários, e, aparentemente, a situação foi resolvida.
 Ainda que o fato não tenha sido verdadeiro, ou que tenha sido apenas
 uma confusão da eleitora, é algo tecnicamente possível de acontecer.
 Assim, gostaria de saber com os colegas: Pode-se dizer que as urnas
 são realmente vigiadas de tal forma que esse tipo de situação se torne
 impossível de ocorrer?
 Aproveito para acrescentar que trata-se de um tema muito sério, que
 envolve o exercício do direito 

[VotoEletronico] RES: RES: [PericiaForense] Eleição Digital

2004-10-04 Por tôpico Alejandro Carriles
Prezado Sr. Wladmir,

Sinto em contestá-lo, mas as suas informações é que são absolutamente
improcedentes.
Faço parte do grupo que V.S. denomina pessoas que simplesmente não confiam,
principalmente as que perderam a change de fraudar votos, e por conta disso
tentar descredibilizar a solução.
O sr. é que, intencionalmente ou não, presta informações inverídicas aos
incautos desta lista.
Não existe software aberto na Urna Eletrônica; não existe impressão do voto
( como o sr. apregoa).
No grupo do Votoseguro, somos todos profissionais sérios: cientistas,
técnicos, juristas, jornalistas.
Não é admissível sua fala atribuindo adjetivos pejorativos a nosso grupo que
estuda as eleições informatizadas a vários anos e tem inúeros Doutores e
Mestres em ciência computacional em seus quadros.

Atenciosamente
Alejandrto da Costa Cariles
OAB-RJ 123369E

-Mensagem original-
De: Wladimir Nunes [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 19:15
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: RE: RES: [PericiaForense] Eleição Digital




Prezados,
felizmente as informações contidas nesse site estão desatualizadas. As
vulnerabilidades apontadas lá não são compatíveis com o que a urna é.
As urnas atualmente contam com uma diversidade grande de recursos para
impedir a fraude.Tanto no hardware quanto no software. O código é aberto. E
como toda solução tecnológica sofre atualização a cada vulnerabilidade
descoberta.
Tive a oportunidade de trabalhar no desenvolvimento de algumas versões das
urnas. A especificação técnica é coberta de cuidados de segurança.
O processo de preparo da urna geram discos de log e certificação de que a
urna e processos são aqueles cirados naquele momento da votação. Se na
apuração os dados não conferirem existem as cédulas impressas e os logs.
Logo, uma investigação.
O processo de homologação para participar da licitação é muito rigoroso.
Não acredito que o TSE sustentaria qualquer fragilidade que pudesse
comprometer sua credibilidade.
Como disse, participei de alguns desses projetos. As referências do site não
são compatíveis com o que conheci e sei que o produto é. Inclusive as datas
não conferem. No entanto, não se pode negar que existem pessoas que
simplesmente não confiam, principalmente as que perderam a change de fraudar
votos, e por conta disso tentar descredibilizar a solução.
De qualquer forma, as urnas de papel seriam por acaso mais seguras do que as
digitais? ... sempre as pessoas questionam a segurança do que é digital e
esquecem de questionar a segurança do que não é...

Wladimir

-Original Message-
From: Alejandro da Costa Carriles [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Sent: segunda-feira, 4 de outubro de 2004 11:35
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: RES: [PericiaForense] Eleição Digital




Um site muito bom sobre as vulnerabilidades da Urna Eletrônica e a
insegurança do processo de votação informatizado:

www.votoseguro.org

Alejandro

On Sun, 3 Oct 2004 23:57:02 -0300, Francisco Martins de Araújo Neto wrote
 Caro Gustavo,

 Sou Secretário de Informática do TRE-TO e tive esta situação relatada aqui

 no meu estado. Mas todas as vezes que pudemos verificar o ocorrido
 tratava-se de mero erro do usuário. Vou relatar um caso que presenciei: os

 candidatos imprimem seus santinhos dando ênfase primeiro ao número do
 prefeito e depois ao do vereador. Porém a ordem de votação é inversa:
 vereador e depois prefeito.

 O eleitor se dirigia com o santinho para votar e digitava o número do
 prefeito quando deveria informar o do vereador. Acabava votando na
legenda,
 que são os dois primeiros dígitos.
 Em seguida passava a digitar o número do vereador quando deveria digitar o

 prefeito. Nesta hora, o eleitor muitas vezes escolhia o vereador de outra
 coligação adversária ao prefeito. Como os dois primeiros  números do
 vereador atribuía o voto ao prefeito contrário, ele então saia alardeando
 que o sistema estava omitindo a foto do vereador (havia votado na legenda)
e
 trocado a foto do prefeito (havia inserido o nº do vereador).

 Este é apenas um dos casos que pudemos observar e relatar.

 A conclusão é que o processo é por si só é muito complexo. Com certeza não
é
 perfeito. Porém, a relação custo / benefício da fraude é muito alta e
muito
 arriscada, pois o processo eleitoral é muito longo e passa por diversas
 equipes independentes, o que torna mais difícil controlar/corromper o
todo.

 Gostaria de num destes eventos de segurança que fosse convidado os
 especialistas do TSE para palestrar a todos os detalhes que envolvem esta
 questão.

 Espero ter contribuído e estou aberto a fornecer maiores informações,
dentro
 de minhas limitações.

 Abraço,

 Francisco Martins de Araújo Neto

 -Mensagem original-
 De: Gustavo Valente [mailto:[EMAIL PROTECTED]
 Enviada em: domingo, 3 de outubro de 2004 19:44
 Para: [EMAIL PROTECTED]
 Assunto: Re: [PericiaForense] Eleição Digital

 Olá, pessoal,

 Eu acredito que sistema algum seja inviolável. Mas há infinitos
 recursos para 

[VotoEletronico] Re: Briga TRE-RJ versus Record

2004-09-29 Por tôpico Alejandro Carriles



Concordo plenamente com o Vitor.
Éuma oportunidade a ser aproveitada. Devemos 
todos enviar material e sugestões de pauta para a RECORD.

Alejandro Carriles

  - Original Message - 
  From: 
  Vítor 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Tuesday, September 28, 2004 10:31 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Briga TRE-RJ 
  versus Record
  
  Olá!
  
  Hoje vi no programa do 
  Wagner Montes, da TV Record, as 18 e 30,chamada sobre o famoso Caso 
  Proconsult.
  
  Porque tal reportagem 
  agora?
  
  Justamente porque me 
  parece que tal reportagem vem questionar e cutucar o TRE do Rio que outro dia 
  tirou a emissora fora do ar. Há uma disputa entre a Record e o TRE do Rio. 
  
  
  Assim me parece que tal 
  emissora apresenta a possibilidade de veicular matérias e reportagens sobre a 
  fragilidade do nosso sistema eleitoral, podendo ser uma aliado de momento para 
  nós que queremos trazer essa questão para a mídia de forma ampla, revelando a 
  verdade sobre o que ocorre nas urnas eletrônicas, até porque as forças que 
  comandam o sistema ( Rede Globo e coisa e tal) não permitiriam a vitória do 
  candidato da Igreja Universal, dona da Record.
  
  Para bom 
  entendedor...
  
  Vítor


[VotoEletronico] Re: Briga TRE-RJ versus Record

2004-09-29 Por tôpico Alejandro Carriles



Maneschy

Me passe o e-mail deles p. favor

Carriles

  - Original Message - 
  From: 
  maneschy 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Wednesday, September 29, 2004 5:03 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Re: Briga 
  TRE-RJ versus Record
  
  Já repassei para eles os artigos (ultimos) do Prof. 
  Pedro.
  
  On Wed, 29 Sep 2004 14:52:24 -0300, Alejandro Carriles 
  wrote  Concordo plenamente com o 
  Vitor.  Éuma oportunidade a ser 
  aproveitada. Devemos todos enviar material e sugestões de pauta para a 
  RECORD.Alejandro 
  Carriles 
   
- Original Message -  From: Vítor  To: [EMAIL PROTECTED] 
 Sent: Tuesday, September 28, 2004 10:31 PM  
Subject: [VotoEletronico] Briga TRE-RJ versus Record  
 Olá!
Hoje vi no programa do 
Wagner Montes, da TV Record, as 18 e 30,chamada sobre o famoso Caso 
Proconsult.
Porque tal reportagem 
agora?
Justamente porque me parece 
que tal reportagem vem questionar e cutucar o TRE do Rio que outro dia tirou 
a emissora fora do ar. Há uma disputa entre a Record e o TRE do Rio. 
   Assim me parece que tal emissora 
apresenta a possibilidade de veicular matérias e reportagens sobre a 
fragilidade do nosso sistema eleitoral, podendo ser uma aliado de momento 
para nós que queremos trazer essa questão para a mídia de forma ampla, 
revelando a verdade sobre o que ocorre nas urnas eletrônicas, até porque as 
forças que comandam o sistema ( Rede Globo e coisa e tal) não permitiriam a 
vitória do candidato da Igreja Universal, dona da Record. 
   Para bom entendedor...  
  VítorAssine o manifesto 
  pela segurança e transparência do voto eletrônico em: http://www.votoseguro.com/alertaprofessores 



[VotoEletronico] E-voting on Trial in Maryland - Stand Up for Voting

2004-08-27 Por tôpico Alejandro Carriles



* E-voting on Trial in Maryland - 
Stand Up for Voting Integrity!*on EFF activities  
alerts:http://www.eff.org/
*E-voting on Trial in Maryland - Stand Up for VotingIntegrity!
This week marks an important stepping-stone for ensuringelection 
integrity in Maryland. Voters are taking thestand in Schade vs. 
Maryland State Board of Elections,et al., a court case that calls into 
question the legalityof paperless voting machines under Maryland law, 
whichrequires paper ballots.
The hearing, which began yesterday morning and willcontinue through 
Friday, is taking place at the AnneArundel County Circuit Court at 7 Church 
Circle inAnnapolis, Maryland. Among the witnesses are the 
computersecurity experts who authored state-commissioned 
reportsconcluding that the electronic voting machines in questioncontain 
"significant" security vulnerabilities andare at a "high risk of 
compromise."
"Once the facts are known, the court will understand whythe public does 
not want to use these machines inNovember," said Linda Schade, plaintiff and 
co-founderof TrueVoteMD.org. "A democracy cannot function 
withoutthe confidence of its citizens. I hope the courtunderstands 
this and acts accordingly."
EFF encourages advocates for secure, auditable voting toshow their 
support by attending the hearings. Pleasenote that it is important to 
dress appropriately andobserve strict decorum to demonstrate respect for 
thecourt.
More about electronic voting:www.eff.org/Activism/E-voting/
TrueVote Maryland:http://www.TrueVoteMD.org
"Md. Machines Seek Vote of Confidence":http://www.washingtonpost.com/wp-dyn/articles/A30136-2004Aug24.html(Registration 
unfortunately required.)
"Trial Begins In Challenge to Electronic Voting Machines":http://www.thewbalchannel.com/news/3680942/detail.html
EFFector is published by:
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94110-1914 USA+1 415 436 9333 (voice)+1 415 436 9993 (fax)http://www.eff.org/
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express permission.Press releases and EFF announcements  articles may 
bereproduced individually at will.
Current and back issues of EFFector are available via theWeb 
at: http://www.eff.org/effector/To 
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[VotoEletronico] Por que não uma OAB de jornalistas?

2004-08-15 Por tôpico Alejandro Carriles






  
  

  Por que não uma OAB de jornalistas? 
  http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=289JDB002
  Alberto Dines 
  
  Na questão do Conselho Nacional de Jornalismo (CNJ) não é justo 
  recriminar apenas o governo, nem apenas a Fenaj. É imperioso incluir a 
  CUT. A partir do momento em que a Fenaj foi entregue à facção mais radical 
  da Central Única dos Trabalhadores, os interesses dos jornalistas e do 
  jornalismo no Brasil ficaram sujeitos às suas ambições, idiossincrasias e 
  dogmatismos. Raramente bem-intencionados.
  A CUT não brinca em serviço: a ela não basta dominar a Federação 
  Nacional de Jornalistas, entidade sindical dos jornalistas brasileiros. À 
  CUT interessa dominar a imprensa: impor suas regras, suas prioridades e 
  sua "ética". Apropriar-se do Quarto Poder.
  Como a ABI vinha sofrendo um processo de desgaste – felizmente 
  interrompido – os estrategistas da CUT-Fenaj conceberam uma entidade capaz 
  de substituí-la como trincheira das liberdades da sociedade civil. Tinham 
  muito presente o papel da ABI – junto com a OAB e a CNBB – na mobilização 
  nacional que apressou o fim da ditadura. Por isso queriam uma organização 
  política, supra-sindical, mais adequada ao seu projeto de poder.
  A CUT-Fenaj quer ser a dona da profissão, dona da 
  busca da verdade e, portanto, dona da verdade absoluta. Quem 
  discordar deixa de ser jornalista; quem não obedecer a seus critérios, 
  obriga-se a mudar de profissão. 
  Por isso fincaram uma cunha na profissão de jornalista equiparando-a à 
  dos assessores de imprensa. Como a Fenaj hoje é dominada pelos assessores 
  de imprensa (majoritariamente empregados nas assessorias de comunicação do 
  governo), as concepções jornalísticas e éticas da Fenaj passarão a vigorar 
  no seu filhote bastardo, o Conselho Federal de Jornalismo.
  Tudo meu
  Nada contra assessorias e assessores: são essenciais para planejar 
  ações motivadoras e executar programas de informação. Mas isso é 
  divulgação. Sob o ponto de vista objetivo e subjetivo isto não é 
  jornalismo, é comunicação dirigida, parcial. E o jornalista é um 
  comunicador imparcial. A diferença entre as duas atividades, igualmente 
  respeitáveis, é apenas essa. Pequena, porém transcendental.
  Se a CUT-Fenaj sonhavam com uma OAB de jornalistas, por que não a 
  criaram? Por que não reunir a classe para criar a Ordem dos Jornalistas do 
  Brasil? Tal e qual a sua inspiradora, uma OJB zelaria pela qualidade, pela 
  ética e pela defesa do exercício do jornalismo. 
  Não interessava: a CUT-Fenaj já detém o poder sobre os jornalistas. 
  Agora querem tomar conta do jornalismo.
  
  
  

  

  


  Texto 
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Contra o denuncismo, o 
peleguismo Alberto Dines 
  Indice da 
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Ameaça que paira no ar 
Ricardo A. Setti 
  


[VotoEletronico] De marcha a ré

2004-08-09 Por tôpico Alejandro Carriles






  
  

De marcha a ré
  

  
Por Fernando Henrique Cardoso
  

  
Há um velho ditado que diz: "quem avisa, 
  amigo é". Pois bem, gostaria que este artigo fosse tomado como um alerta 
  amistoso e não como crítica "a tudo isso que se está fazendo", que não é 
  do meu estilo. Mas alerta de quem está seriamente preocupado com os rumos 
  do país. Não quero referir-me à conjuntura econômica, que vai bem, 
  obrigado, começando a desanuviar o fantasma do desemprego e aumentando o 
  consumo interno. Bom para o povo e para o país. Menos ainda à discussão 
  sobre se o Brasil recuou ou não no ranking recente do Índice de 
  Desenvolvimento Humano. O IDH brasileiro melhorou razoavelmente, a 
  despeito da escolha questionável dos dados entregues à ONU. Sempre haverá 
  quem, de maus bofes, coloque um adjetivo, "lentamente" ou "pouco", diante 
  dos avanços ocorridos, sem comparar com qualquer dado do passado ou com 
  avanços sociais em outros países. Isso faz parte da índole de quem, não 
  pondo a mão na massa, mas sendo torcedor do povo e do país, tem pressa. Eu 
  também a tenho e me junto sem dificuldade a esse clamor. Não sem dizer: 
  não consegui fazer tudo o que era necessário, mas fiz bastante nas 
  condições dadas. A própria ONU, por intermédio do PNUD, reconheceu os 
  esforços, dando ao Brasil em 2002 o prêmio Mahbub ul-Haq como o país de 
  melhor desempenho relativo nessa matéria. Minhas preocupações são 
  outras. Levamos muitos anos lutando contra o regime autoritário e agora, 
  pouco a pouco e sem prévio aviso, vamos retomando práticas administrativas 
  que lhe eram próprias. Não tanto no aspecto do que se chama de 
  "aparelhamento" da máquina pública por forças partidárias, pois o regime 
  autoritário tinha horror aos partidos, mesmo ao que o apoiava. Nesse 
  aspecto, a administração atual está mais próxima do que foi chamado nos 
  Estados Unidos de spoil system , ou seja, o butim do estado que os 
  partidos de lá praticavam nos áureos tempos da corrupção dos Tammany Hall, 
  mudando toda a administração depois de cada vitória eleitoral. Sistema não 
  muito diferente do que faziam (e fazem) aqui os mandões locais quando 
  ganham uma prefeitura. Refiro-me à volta atrás na administração 
  descentralizada, no respeito às regras da federação e, de cambulhada, à 
  diminuição do zelo republicano com a transparência e o controle, que se 
  verifica tanto em coisas supostamente menores, como a escolha de dados 
  estatísticos, quanto em coisas sabidamente maiores. Custou caro 
  desfazer as máquinas burocráticas enlaçadas com interesses privados (os 
  anéis burocráticos, como os chamei) ancoradas nos grandes ministérios, 
  sobretudo nos sociais, como o da Educação e o da Saúde, mas não só neles. 
  Descentralizar a merenda escolar, dar mais voz à comunidade para controlar 
  o uso das verbas, endereçar os recursos diretamente às escolas, ou, no 
  caso do Ministério da Saúde, colocar de pé o SUS, que existia só no papel 
  e, respeitando os estados, entrosar os municípios com a União, sem 
  transformá-la em feitora e sem estabelecer uma relação clientelística com 
  os prefeitos. Pois bem, ao ler a proposta em discussão no 
  Congresso que cria a possibilidade de constituir "consórcios públicos", 
  fica-se com a pulga atrás da orelha. Ela dá novo sentido à organização 
  federativa, sem anunciar que está fazendo isso. Pela Constituição de 1988 
  o Brasil se compõe de três entes federados: União, estados e municípios. O 
  novo na Constituição foi a força dada aos municípios: tributação própria, 
  faculdade de legislar privativa ou concorrentemente com os estados e a 
  União, tribunais específicos para prestar contas, etc. A luta pela 
  redistribuição dos impostos e pela autonomia das decisões foi constante 
  durante o regime autoritário. Embora não se tenha logrado uma 
  redistribuição organizada de recursos e obrigações, a tendência até agora, 
  pelo menos no papel, era a de avançar na descentralização e no respeito à 
  autonomia dos estados e municípios. O projeto de lei em causa 
  reverte isso. Os chamados "consórcios públicos" passam a ser uma 
  "associação pública" (uma inovação) que junta dois ou mais entes da 
  federação e ganha o estatuto de pessoa jurídica de direito público, 
  integrando a administração indireta dos entes associados. Resultado: a 
  União poderá formar com um município qualquer, à revelia dos estados e dos 
  outros municípios (estes também poderiam, só que não dispõem dos recursos 
  financeiros), uma nova entidade federativa, como se fosse uma autarquia ou 
  uma sociedade de economia mista, e passará a canalizar recursos 
  diretamente a ela. Tudo isso já seria muito 

[VotoEletronico] A imprensa do projeto petista de poder - Editorial

2004-08-09 Por tôpico Alejandro Carriles






  
  
Data: 09/08/2004
  

  


  
  

A imprensa do projeto petista de poder 
  - Editorial
  

  
Depois de ter ameaçado revogar o visto de 
  um jornalista norte-americano só porque publicou no New York Times uma 
  reportagem desfavorável ao presidente Lula, o governo petista voltou a 
  reagir de forma antidemocrática ao que classifica como "futricas" da 
  imprensa, ou seja, as denúncias contra membros do governo, como José 
  Dirceu no caso Waldomiro e, agora, Henrique Meirelles. Desta vez, a 
  pretexto de "zelar pela fiel observância dos princípios da ética", propõe 
  a criação de um Conselho Federal de Jornalismo (CFJ), atribuindo-lhe a 
  prerrogativa de "orientar, disciplinar e fiscalizar" o exercício da 
  profissão de jornalista e a atividade jornalística no País. 
  Elaborado com discrição pelo Ministério do Trabalho e pela Casa 
  Civil, o que já é uma atitude suspeita, dada a importância dessa matéria 
  para a plenitude do regime democrático, o projeto enviado ao Congresso é 
  marcado pelo seu viés centralizador e burocratizante. Entre as 
  competências que esse Conselho terá, todas apresentadas de modo 
  preocupantemente vago, uma é "definir as condições para a inscrição, 
  cancelamento e suspensão da inscrição dos jornalistas, bem como revisão 
  dos registros existentes" e "deliberar" sobre os pedidos apresentados 
  pelos jornalistas (art. 2.º, inciso XVI e art. 3.º, inciso 7). Na prática, 
  isso significa que o CFJ definirá quem estará habilitado a exercer a 
  profissão. Outras competências são as de editar um "Código de 
  Ética", estabelecer procedimentos disciplinares e "supervisionar a 
  fiscalização" da atividade jornalística (art. 2.º, incisos III, IV e V), 
  podendo punir as condutas que julgar inadequadas com sanções que vão de 
  uma simples advertência à "censura" e até à cassação do registro 
  profissional (art. 7.º). E, como o Conselho também terá a incumbência de 
  emitir a carteira de trabalho para quem quiser atuar nos meios de 
  comunicação, na prática ele poderá deter o controle absoluto de uma 
  atividade em cuja essência estão as liberdades de expressão e de 
  informação asseguradas pela Constituição no capítulo relativo aos direitos 
  fundamentais. É justamente esse o maior perigo do projeto. Só a 
  ditadura militar ousou tanto na tentativa de intimidar jornalistas e calar 
  a imprensa. A diferença está na forma utilizada. Enquanto os generais 
  recorriam à truculência, o governo do PT optou pela sutileza retórica, 
  valendo-se de um projeto que confunde deliberadamente a auto-regulação de 
  profissionais liberais, da qual a Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é o 
  exemplo mais conhecido, com a tutela de profissionais assalariados. 
  Além disso, ao recorrer a um sem-número de lugares-comuns, 
  abusando do conceito de ética sem em momento algum defini-lo, o projeto dá 
  ao CFJ o poder de fazer o que quiser, em nome da "valorização" do 
  jornalismo. A própria exposição de motivos assinada pelo ministro do 
  Trabalho, Ricardo Berzoini, evidencia esse risco. "A sociedade tem o 
  direito à informação prestada com qualidade, correção e precisão, baseada 
  em apuração ética dos fatos", diz o texto. Diante de tanta 
  vagueza, como classificar as reportagens sobre os achaques do ex-braço 
  direito do ministro José Dirceu, Waldomiro Diniz, e sobre os expedientes 
  aos quais o sr. Delúbio Soares recorre para reforçar o caixa do PT? Na 
  lógica moralista e punitiva dessa exposição de motivos, esse noticiário 
  seria "ético" ou "antiético"? Ainda em matéria de ética, o projeto 
  também peca por carecer daquilo que quer cobrar da imprensa livre. Em 
  princípio, o CNJ seria um órgão representativo dos jornalistas e por eles 
  dirigido. Mas, enquanto jornais, revistas, rádios e tevês privadas vêm 
  diminuindo o tamanho de suas redações, por razões de sobrevivência 
  econômica, o governo reinaugurou a Rádio Nacional e vem ampliando o quadro 
  da Radiobrás e planejando uma TV Pública internacional. Em que medida 
  essas duas situações opostas não podem desequilibrar a representatividade 
  do tal Conselho? Até que ponto um órgão dominado por jornalistas do setor 
  público e a serviço de um partido político não teria, na atribuição de 
  "disciplinar" o jornalismo, pretexto para interferir nas empresas privadas 
  de comunicação? Por tudo isso, e mais a ominosa "coincidência" de 
  ter sido divulgado no mesmo dia em que veio à luz o projeto do 
  Audiovisual, o melhor a se fazer com esse projeto do governo, de viés 
  stalinista, com seus jornais sem redações e sua imprensa alimentada pelas 
  sinopses aprovadas pelos ditadores de plantão, é jogá-lo no 

[VotoEletronico] Re: A imprensa do projeto petista de poder - Editorial

2004-08-09 Por tôpico Alejandro Carriles



Oi amigo.

Esse texto é o Editorail da Folha de SP de hoje, 
não é meu.
E eu não sou argentino !!

Grato por manter a educação na lista 
!!

Alejandro Carriles
OAB/RJ 123369

  - Original Message - 
  From: 
  Roberto 
  Filho 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Monday, August 09, 2004 7:00 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Re: A imprensa 
  do projeto petista de poder - Editorial
  
  Quem ainda gosta do Arminio Fraga que naufragou o pais, 
  o amigo da Onca veio imposto pelos bancos, que vem mandando no pais, e ai 
  ficamos nesta nossa tendencia ridicula de procurar chifre em cabeca de cavalo. 
  E nao ve o rasgo nas partes mais importantes.
  
  Eu nao concordo com a critica ao governo como feita e 
  venho aqui defender o governo, o nome do cara da critica parece ser de 
  argentino. Lula voce ainda tem nosso apoio velado, a chegada do Airbus 3xx 
  este mes sera uma lastima, estas atitutes ou GABOLICES como esta lei sao coisa 
  seria, mas no geral esta sustentavel. O PSDB que espere a proxima eleicao, 
  esta agindo pior que o PT.
  
  FHC se perdeu, espero que ele saiba disto, ele se perdeu 
  no jogo e vacilou, quem nao se lembra do dolar a 4 reais. O Aeciose 
  perdeu em Minas, a salvacao do PSDB e o governador Alkmin. Mesmo assim na 
  outra eleicao presidencial. Relembro minha ideia de uma maior participacao 
  popular, mais frequente, ai os senhores poderiam avaliar um governo. A urna e 
  um instrumento de facilitar a participacao popular. Em 20 anos muito pode 
  mudar.
  
  Roberto
  
- Original Message - 
From: 
Alejandro Carriles 
To: Undisclosed-Recipient:; 
Sent: Monday, August 09, 2004 8:42 
AM
Subject: [VotoEletronico] A imprensa do 
projeto petista de poder - Editorial




  
  
Data: 09/08/2004
  

  


  
  

A imprensa do projeto petista de 
  poder - Editorial
  

  
Depois de ter ameaçado revogar o visto 
  de um jornalista norte-americano só porque publicou no New York Times 
  uma reportagem desfavorável ao presidente Lula, o governo petista 
  voltou a reagir de forma antidemocrática ao que classifica como 
  "futricas" da imprensa, ou seja, as denúncias contra membros do 
  governo, como José Dirceu no caso Waldomiro e, agora, Henrique 
  Meirelles. Desta vez, a pretexto de "zelar pela fiel observância dos 
  princípios da ética", propõe a criação de um Conselho Federal de 
  Jornalismo (CFJ), atribuindo-lhe a prerrogativa de "orientar, 
  disciplinar e fiscalizar" o exercício da profissão de jornalista e a 
  atividade jornalística no País. Elaborado com discrição pelo 
  Ministério do Trabalho e pela Casa Civil, o que já é uma atitude 
  suspeita, dada a importância dessa matéria para a plenitude do regime 
  democrático, o projeto enviado ao Congresso é marcado pelo seu viés 
  centralizador e burocratizante. Entre as competências que esse 
  Conselho terá, todas apresentadas de modo preocupantemente vago, uma é 
  "definir as condições para a inscrição, cancelamento e suspensão da 
  inscrição dos jornalistas, bem como revisão dos registros existentes" 
  e "deliberar" sobre os pedidos apresentados pelos jornalistas (art. 
  2.º, inciso XVI e art. 3.º, inciso 7). Na prática, isso significa que 
  o CFJ definirá quem estará habilitado a exercer a profissão. 
  Outras competências são as de editar um "Código de Ética", 
  estabelecer procedimentos disciplinares e "supervisionar a 
  fiscalização" da atividade jornalística (art. 2.º, incisos III, IV e 
  V), podendo punir as condutas que julgar inadequadas com sanções que 
  vão de uma simples advertência à "censura" e até à cassação do 
  registro profissional (art. 7.º). E, como o Conselho também terá a 
  incumbência de emitir a carteira de trabalho para quem quiser atuar 
  nos meios de comunicação, na prática ele poderá deter o controle 
  absoluto de uma atividade em cuja essência estão as liberdades de 
  expressão e de informação asseguradas pela Constituição no capítulo 
  relativo aos direitos fundamentais. É justamente esse o maior 
  perigo do projeto. Só a ditadura militar ousou tanto na tentativa de 
  intimidar jornalistas e calar a imprensa. A diferença está na forma 
  utilizada. Enquanto os generais recorriam à truculência, o governo do 
  PT optou pela sutileza retórica, valendo-se de um projeto que confunde 
  deliberadamente a auto-regulação de profissionais liberais, da qual a 
  Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é o exemplo mais conhecido, com a 
  tutela d

[VotoEletronico] Re: A imprensa do projeto petista de poder - Editorial

2004-08-09 Por tôpico Alejandro Carriles



Está

  - Original Message - 
  From: 
  Fernando Villela Andrade 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  
  Sent: Monday, August 09, 2004 4:27 
  PM
  Subject: [VotoEletronico] Re: A imprensa 
  do projeto petista de poder - Editorial
  
  O remetente dessa mensagem está em condições de estabelecer relação entre 
  o conteúdo desta mensagem e o assunto desta lista ?Alejandro 
  Carriles [EMAIL PROTECTED] 
  wrote: 
  






  
  
Data: 09/08/2004
  

  


  
  

A imprensa do projeto petista de 
  poder - Editorial
  

  
Depois de ter ameaçado revogar o visto 
  de um jornalista norte-americano só porque publicou no New York Times 
  uma reportagem desfavorável ao presidente Lula, o governo petista 
  voltou a reagir de forma antidemocrática ao que classifica como 
  "futricas" da imprensa, ou seja, as denúncias contra membros do 
  governo, como José Dirceu no caso Waldomiro e, agora, Henrique 
  Meirelles. Desta vez, a pretexto de "zelar pela fiel observância dos 
  princípios da ética", propõe a criação de um Conselho Federal de 
  Jornalismo (CFJ), atribuindo-lhe a prerrogativa de "orientar, 
  disciplinar e fiscalizar" o exercício da profissão de jornalista e a 
  atividade jornalística no País. Elaborado com discrição pelo 
  Ministério do Trabalho e pela Casa Civil, o que já é uma atitude 
  suspeita, dada a importância dessa matéria para a plenitude do regime 
  democrático, o projeto enviado ao Congresso é marcado pelo seu viés 
  centralizador e burocratizante. Entre as competências que esse 
  Conselho terá, todas apresentadas de modo preocupantemente vago, uma é 
  "definir as condições para a inscrição, cancelamento e suspensão da 
  inscrição dos jornalistas, bem como revisão dos registros existentes" 
  e "deliberar" sobre os pedidos apresentados pelos jornalistas (art. 
  2.º, inciso XVI e art. 3.º, inciso 7). Na prática, isso significa que 
  o CFJ definirá quem estará habilitado a exercer a profissão. 
  Outras competências são as de editar um "Código de Ética", 
  estabelecer procedimentos disciplinares e "supervisionar a 
  fiscalização" da atividade jornalística (art. 2.º, incisos III, IV e 
  V), podendo punir as condutas que julgar inadequadas com sanções que 
  vão de uma simples advertência à "censura" e até à cassação do 
  registro profissional (art. 7.º). E, como o Conselho também terá a 
  incumbência de emitir a carteira de trabalho para quem quiser atuar 
  nos meios de comunicação, na prática ele poderá deter o controle 
  absoluto de uma atividade em cuja essência estão as liberdades de 
  expressão e de informação asseguradas pela Constituição no capítulo 
  relativo aos direitos fundamentais. É justamente esse o maior 
  perigo do projeto. Só a ditadura militar ousou tanto na tentativa de 
  intimidar jornalistas e calar a imprensa. A diferença está na forma 
  utilizada. Enquanto os generais recorriam à truculência, o governo do 
  PT optou pela sutileza retórica, valendo-se de um projeto que confunde 
  deliberadamente a auto-regulação de profissionais liberais, da qual a 
  Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) é o exemplo mais conhecido, com a 
  tutela de profissionais assalariados. Além disso, ao recorrer 
  a um sem-número de lugares-comuns, abusando do conceito de ética sem 
  em momento algum defini-lo, o projeto dá ao CFJ o poder de fazer o que 
  quiser, em nome da "valorização" do jornalismo. A própria exposição de 
  motivos assinada pelo ministro do Trabalho, Ricardo Berzoini, 
  evidencia esse risco. "A sociedade tem o direito à informação prestada 
  com qualidade, correção e precisão, baseada em apuração ética dos 
  fatos", diz o texto. Diante de tanta vagueza, como classificar 
  as reportagens sobre os achaques do ex-braço direito do ministro José 
  Dirceu, Waldomiro Diniz, e sobre os expedientes aos quais o sr. 
  Delúbio Soares recorre para reforçar o caixa do PT? Na lógica 
  moralista e punitiva dessa exposição de motivos, esse noticiário seria 
  "ético" ou "antiético"? Ainda em matéria de ética, o projeto 
  também peca por carecer daquilo que quer cobrar da imprensa livre. Em 
  princípio, o CNJ seria um órgão representativo dos jornalistas e por 
  eles dirigido. Mas, enquanto jornais, revistas, rádios e tevês 
  privadas vêm diminuindo o tamanho de suas redações, por razões de 
  

[VotoEletronico] 9-11 COMMISSION REPUDIATES INTELLIGENCE BUDGET SECRECY

2004-07-22 Por tôpico Alejandro Carriles



9-11 COMMISSION 
REPUDIATES INTELLIGENCE BUDGET SECRECYThe Final Report of the National 
Commission on Terrorist AttacksUpon the United States (the 9-11 Commission), 
published today,identified overclassification as a problem requiring 
attention.It will take time to read and digest the Report's full 
contents,but the recommendation on secrecy immediately stood 
out:"Secrecy stifles oversight, accountability, and 
informationsharing. Unfortunately, all the current 
organizationalincentives encourage overclassification. This balance 
shouldchange; and as a start, open information should be providedabout 
the overall size of agency intelligence budgets."(Executive summary, p. 
24)."Recommendation: ...to combat the secrecy and complexity we 
havedescribed, the overall amounts of money being appropriated 
fornational intelligence and to its component agencies should nolonger 
be kept secret." (Section 13, p. 416).A copy of the Final Report of the 
9-11 Commission is mirroredhere: http://www.fas.org/irp/offdocs/911comm.html


[VotoEletronico] Voter Identification Bills Introduced in Congress

2004-07-14 Por tôpico Alejandro Carriles
Voter Identification Bills Introduced in Congress

==
Two bills introduced in this session of Congress would place more
identification requirements on those seeking to register to vote. Rep.
Phil Gringrey (R-GA) has introduced H.R. 4174, a bill that would
require individuals to provide proof of United States citizenship as a
condition of registering to vote. Rep. Henry Hyde (R-IL) has
introduced H.R. 4530, a bill that would require any person registering
or reregistering to vote to provide proof of citizenship. H.R. 4530
directs states not to provide a ballot to any individual unless he
shows proof of citizenship. The states are to determine which
documents will be acceptable proof of citizenship under the advisement
of the Election Assistance Commission, Secretary of Homeland Security,
and Secretary of State. The two bills have a total of eight
co-sponsors between them, with two members' names appearing on both
bills.
A trade-off in privacy exists in the legal requirement of voter
registration to participate in publicly held elections. Voter
registration began its trek into common practice in the late 1890s,
when it was championed as a means of discouraging repeat voting and
the importation of voters from other jurisdictions to cast votes in
local and some state elections. Each state is responsible for
administering voter registration within its boundaries. Today, voter
registration forms may include requests for name, current and previous
address, home and work telephone numbers, birthplace, Social Security
number, birth date, race, gender, and party affiliation.
The Help America Vote Act, which became law in October 2002, requires
voter registrants to submit proof of identity by providing a state
issued identity document or the last four digits of their Social
Security number. Since 1997, non-citizens may be deported for voting
in local, state, or federal elections.
HAVA also establishes a computerized statewide voter registration list
requirement. Each state's election officer is directed to create a
uniform centralized interactive computerized statewide voter
registration list. The list is to be defined, maintained, and
administered at the state level and contains information for every
legally registered voter in each state. Under this system, the law
directs that a unique identifier is to be assigned to each legally
registered voter in a state. Further, the law directs that the list
should be coordinated with other agency databases within the state.
The system must be designed to allow any election official in the
state, including local election officials, to obtain immediate
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any local election official to the computerized list. This list will
serve as the official index of registered voters for any federal or
state election.
The law does require that the appropriate state or local official
shall provide adequate technological security measures to prevent
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H.R. 4174:
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H.R. 4530:
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[VotoEletronico] Relatrio de avaliao das ameaas aos Estados Unidos pela ao econmica e espionagem industrial

2004-07-14 Por tôpico Alejandro Carriles



Office of the 
National Counterintelligence Executive (NCIX)http://www.defesanet.com.br/docs/ncix2003.pdf 1,3MB PDFWashington 12 Julho 2004 
-- Essa  nona avaliao das ameaas aos EstadosUnidos pela ao 
econmica e espionagem industrial. O Relatrio caracterizae avalia os 
esforos de agentes estrangeiros --governos e entidadesprivadas -- por ao 
ilegal ou aquisio de tecnologias crticas dos EstadosUnidos, segredos 
comerciais, e informaes econmicas confidenciais esensveis. Embora 
o ttulo ponha nfase nas tecnologias com fins paraatividades 
econmicas, na realidade  difcil determinar osmotivos --militares ou 
comerciais-- das aes empreendidas contra os EstadosUnidos. Alm dos mais, 
tecnologias sensveis americanas adquiridas com fimmilitar so 
freqentemente empregadas com finalidades comerciais e viceversa. Esse 
relatrio no faz a tentativa de diferenciar tecnologias paraemprego militar 
ou civil, ele foca em todas as tecnologias, e perdas dasquais podem 
enfraquecer a capacidade militar americana, restringir acapacidade dos 
Estados Unidos para competir nos mercados mundiais, e /outem efeito 
adverso na economia americana, eventualmente enfraquecendo 
nossasegurana nacional.Essa avaliao  um produto do esforo 
cooperativo de toda a Comunidade deContra-Inteligncia ( 
Counterintelligence -CI). Ela foi compilada peloOffice of the National 
Counterintelligence Executive (ONCIX) baseado nosdados de uma ampla rede de 
entidades do Governo Americano. De particularinteresse os dados compilados 
pelo Defense Security Service, o Air ForceOffice of Special Investigations, 
o Army Counterintelligence Center, e doArmy Case Control Office que forma 
fundamentais em propiciar muitos dosdetalhes dessa avaliao. O Federal 
Bureau of Investigation (FBI)--a agnciaresponsvel pelas investigaes 
relacionadas a espionagem econmica,propiciou importantes informaes 
referentes aos casos sendo investigadosdentro do 'Economic Espionage Act', 
de 1996.Tambm o Counterintelligence Field Activity contribuiu com 
importantesinformaes sobre os visitantes estrangeiros aos Estados 
Unidos. Um grupode outras organizaes dentro da Comunidade CI tambm 
fizeram suacontribuio ou tem esforos coordenados nesse relatrio, 
inclui:Central Intelligence Agency's Counterintelligence Center -- 
CIADefense Intelligence Agency -- DIADefense Threat Reduction 
AgencyDepartment of Energy -- DoEDepartment of Homeland 
Security, Immigration and Customs EnforcementDepartment of Justice 
- DoJDepartment of State, including the Bureau of Intelligence and 
Research andthe Bureau of Diplomatic SecurityNational Aeronautics 
and Space Administration -- NASANational Reconnaissance Office -- 
NRONational Security Agency -- NSANaval Criminal Investigative 
ServiceO Relatrio do "Office of the National 
Counterintelligence Executive (NCIX)"Annual Report to Congress on 
Foreign Economic Collection and IndustrialEspionage--2003http://www.defesanet.com.br/docs/ncix2003.pdf 1,3MB PDFDisponibilizado pelo NCIX 
na ntegra, online, em 12 Julho 2004, retrata osesforos dos americanos em 
proteger sua base econmica de forma integrada.Tanto a base industrial como 
financeira e tecnolgica. Observar que h umrastreamento de visitas a 
conferncias e exposies . Assim sabem o que osoutros paises querem ver e 
ouvir nos aspectos tcnicos e de tecnologia.Uma leitura 
imperdvel para analistas de inteligncia, contra-intelignciae inteligncia 
competitiva


[VotoEletronico] NOVO GOLPE DE GEORGE W. BUSH É ADIAR ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM CASO DE TERROR

2004-07-13 Por tôpico Alejandro Carriles



NOVO GOLPE DE GEORGE W. BUSH É ADIAR ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS EM 
CASO DE TERROR 
Adiamento de uma eleição presidencial seria o primeiro 
na história americana.EUA - O governo do presidente americano, 
George W. Bush, estaria avaliando a possibilidade de adiar as eleições 
presidenciais se houver um ataque terrorista, segundo notícias veiculadas pela 
mídia americana. A Casa Branca não confirma e nem nega a notícia que sugere que 
o Congresso poderia ser chamado a aprovar poderes especiais à comissão 
eleitoral, diz a BBC, embora a CNN informe que o Departamento de Segurança 
Interna chegou a debater a idéia de um adiamento. Não está claro em que 
instância seria adotada a decisão final, caso haja um ataque 
terrorista.Democratas no Congresso já começam a indicar sua oposição. A 
deputada Jane Harman, democrata e integrante do Comitê de Inteligência da Câmara 
de Representantes, disse que tal proposta seria "excessiva com base no que 
sabemos".A senadora Dianne Feinstein, do mesmo partido, disse não 
acreditar que se possa argumentar de modo convincente para "pela primeira vez em 
nossa história, adiar uma eleição". "Fazemos eleições em meio a guerras, em meio 
a terremotos, em meio a o que quer que seja", afirmou.Há 99 
guerrilheiros estrangeiros no IraqueO Iraque mantém 99 combatentes 
estrangeiros presos, na maioria sírios, informa o ministro iraquiano dos 
Direitos Humanos. De acordo com Bakhtiyar Amin, entre os presos há 26 sírios, 14 
sauditas, 14 iranianos, 12 egípcios, nove sauditas, cinco iemenitas, cinco 
palestinos, cinco jordanianos, cinco tunisianos, um libanês, um marroquino, um 
turco, um afegão.Amin disse, semana passada, que o governo mantinha 
apenas 29 supostos guerrilheiros estrangeiros no setor de segurança máxima da 
prisão de Abu Ghraib, em Bagdá, uma fração mínima dos 5.500 guerrilheiros 
detidos. Militares americanos disseram, na época, que cerca de 60 outros 
combatentes estrangeiros estavam presos em outras alas de Abu Ghraib e no Campo 
Bucca, no sul do 
Iraque..


[VotoEletronico] ENTREVISTA / MIRO TEIXEIRA A Globo e a Proconsult

2004-07-07 Por tôpico Alejandro Carriles
http://observatorio.ultimosegundo.ig.com.br/artigos.asp?cod=284MEM001

ENTREVISTA / MIRO TEIXEIRA
A Globo e a Proconsult

Luiz Egypto

Entre os necrológios e obituários veiculados pela imprensa após a morte do
ex-governador Leonel Brizola, ocorrida em 21 de junho, um episódio ligado à
sua trajetória política mereceu rememorações umas mais e outras menos
apaixonadas. Trata-se do chamado caso Proconsult, uma bem urdida tentativa
de fraude levada a cabo nas eleições de 1982, quando Brizola disputou (e
ganhou) o cargo de governador do estado do Rio de Janeiro.

Anistiado depois de 15 de exílio, Brizola desembarcara no Rio, em 1979,
disposto a reconstruir o antigo PTB criado por seu padrinho político Getúlio
Vargas. Uma manobra de esvaziamento de sua liderança, concebida no gabinete
do então general-ministro da Casa Civil Golbery do Couto e Silva, deu a
sigla para Ivete Vargas, uma sobrinha de Getúlio, de perfil bem mais
conservador e, malgrado o sobrenome, confiável ao regime e perfeita antípoda
do combativo engenheiro gaúcho.

Brizola então fundou em PDT, em 1980, e foi à luta para enfrentar as
eleições de 1982, as primeiras diretas ao governo dos estados desde o golpe
de 1964. Entrou como azarão na disputa pelo governo do Rio, na rabeira das
pesquisas, enfrentando na campanha o favorito Miro Teixeira (PMDB), o
candidato do regime militar Wellington Moreira Franco (PDS), a herdeira do
lacerdismo Sandra Cavalcanti (PTB) e Lysâneas Maciel, representando o PT,
partido também fundado em 1980 e que disputava sua primeira eleição
majoritária.

Brizola brilhou na campanha, conseguiu reverter o quadro adverso das
pesquisas e assustou os militares então no poder, em especial a parcela
alocada na chamada comunidade de informações - leia-se Serviço Nacional de
Informações (SNI), suas ramificações nas forças armadas e demais
patrocinadores dos porões do regime.

Desmonte rápido

Nas eleições de 22 anos atrás, os votos eram dados em cédulas de papel. No
pleito de 1982, o processo de contagem previa que os votos seriam apurados
nas próprias mesas coletoras e, dali, os resultados parciais seguiriam para
a totalização nas zonas eleitorais - no caso do Rio, a totalização geral era
de responsabilidade da empresa Proconsult, que prometia agilidade e
confiabilidade de resultados num tempo em que ainda havia quem denominasse
os computadores de cérebros eletrônicos.

Eleição convocada, campanha feita, votos depositados nas urnas - e teve
início a maracutaia. O esquema da fraude deveria funcionar na etapa de
totalização final dos votos, quando, em função de um cognominado
diferencial delta, os programas instalados nos computadores da empresa
Proconsult, contratada pelo Tribunal Regional Eleitoral do Rio para o
serviço, subtrairiam uma determinada porcentagem de votos dados a Brizola
transformando-os em votos nulos, ou promoveriam a transferência de sufrágios
em branco para a conta do então candidato governista, Moreira Franco.

A falsificação na contagem foi descoberta graças ao trabalho da imprensa,
sobretudo a partir do esquema de apuração paralela ao do TRE-RJ montado pela
Rádio Jornal do Brasil - cuja cobertura daquelas eleições concorreu e levou
larga vantagem sobre o aparato armado pelo conglomerado de mídia hegemônico
no estado, as Organizações Globo.

A Rede Globo de Televisão preparou um aparentemente sofisticado conjunto de
procedimentos para acompanhar a marcha da apuração no Rio. E deu com os
burros n'água porque, na ânsia de informar com rapidez os resultados
parciais, teve de se fiar principalmente nos números do TRE - estes já
viciados na origem, porque chancelados pela Proconsult e já contaminados
pelo tal diferencial delta. A Rádio Jornal do Brasil, por sua vez, sem
contar a mesma fartura de recursos da Globo para a cobertura das eleições,
optou por acompanhar a apuração atendo-se preferencialmente aos números
relativos às eleições majoritárias - os votos para governador e senadores -,
e reportando do TRE apenas os dados relativos à votação proporcional para
deputados federais, estaduais e vereadores.

Com sua estratégia, a Rádio JB ganhou em agilidade diante da cobertura
paquidérmica da Rede Globo. E pôde revelar em primeira mão a fraude que se
armava, dada as discrepância entre os números que anunciava e os constantes
nos boletins oficiais do TRE. A apuração foi interrompida e o esquema,
descoberto, então desmontado às pressas. O resultado final mostrou o que as
ruas já haviam indicado durante a campanha: Leonel Brizola foi eleito com
1.709.180 votos (ou 34,2% dos votos válidos), Moreira Franco ficou com
1.530.706 (30,6%), Miro Teixeira com 1.073.446 (21,5%), Sandra Cavalcanti
obteve 536.383 (10,7%) e Lysâneas Maciel contou 152.614 votos (3,1%)

O todo-poderoso

Essa tentativa de melar as eleições de 1982 foi lembrada de formas distintas
nas matérias produzidas após a morte do líder histórico do PDT. O tom geral
foi de acusações à Rede Globo, que estaria mancomunada com o esquema que
originou e sustentou os 

[VotoEletronico] LEONEL BRIZOLA (1922-2004) O combate que valeu a pena

2004-07-01 Por tôpico Alejandro Carriles






  
  

  LEONEL BRIZOLA (1922-2004) 
  O combate que valeu a pena 
  Alberto Dines 
  
  
  
  Se depois de eu morrer, quiserem escrever a minha biografia/ Não há 
  nada mais simples/ Tem só duas datas – a da minha nascença e a da minha 
  morte/ Entre uma coisa e outra coisa todos os dias são meus./ Sou fácil de 
  definir... (Fernando Pessoa, "Poemas Inconjuntos", em Ficções do 
  Interlúdio)
  Para que servem biografias – apenas para revelar intimidades e fofocas? 
  Elas seriam o "recheio" de vivências mencionado por Pessoa entre as datas 
  do início e fim de uma vida? 
  Biografia, além de gênero literário, é gênero jornalístico – reportagem 
  vital, humana. Biografias podem ser publicadas em livro, jornal, revista e 
  mostradas em rádio, cinema, televisão. Fazem parte do obituário mas nada 
  têm a ver com elogios fúnebres. Não precisam ser portadoras de tristezas, 
  podem ser mensageiras de grandes proezas. De qualquer forma, em qualquer 
  tamanho ou formato, a biografia não pode escapar da sua obrigação liminar: 
  mostrar uma pessoa através dos feitos e defeitos.
  Para evitar perfis biográficos ou obituários escritos às pressas, todas 
  as redações costumam manter em seus arquivos material biográfico sobre as 
  principais figuras do noticiário (ou as mais idosas). Veículos mais 
  preocupados com a qualidade dos seus textos encomendam obituários por 
  antecipação, periodicamente revistos e atualizados. Nenhuma superstição: o 
  de Winston Churchill ficou mais de duas décadas nas gavetas dos principais 
  jornais ingleses.
  Leonel Brizola gozava de excelente saúde, sempre ativo, explosivo, 
  alerta. Ninguém poderia prever que estivesse com as artérias entupidas e 
  que aquela infecção intestinal, aparentemente insignificante, poderia 
  desdobrar-se perigosamente.
  Não se pode prever coisa alguma – este é o princípio que rege a 
  organização de uma redação. Mas é possível criar sistemas e normas capazes 
  de enfrentar surpresas e conviver com o inesperado. Graças ao 
  Dicionário Histórico-Biográfico Brasileiro – organizado pelo CPDOC 
  da Fundação Getúlio Vargas (5 volumes, também em versão eletrônica) – e um 
  mínimo de discernimento, pode o jornalista brasileiro montar perfis 
  biográficos de todos os grandes políticos vivos ou matérias de suporte 
  sobre eventos dos últimos 50 anos. Mas é preciso consultá-lo. 
  Na noite de segunda-feira (21/6), quando chegou às redações a notícia 
  da morte súbita de Brizola, aparentemente poucos se lembraram dele. Os 
  diferentes materiais publicados pelos três jornalões nacionais no dia 
  seguinte (22/6) é francamente insatisfatório em matéria de conteúdo, 
  embora com generosos espaços. Fica evidente que faltou costura aos 
  recortes digeridos apressadamente e paciência para ler o verbete inteiro 
  do DHBB. 
  A edição seguinte (quarta, 23/6) foi um show-room de sacadas e 
  achismos, tanto da parte de alguns colunistas como dos articulistas 
  convocados para analisar a trajetória do falecido. O dado mais relevante 
  (lembrado por diversos autores) foi o absoluto desprezo de Brizola pelos 
  marqueteiros, mero recurso para fazer um contraste ao presidente 
  Lula.
  Última palavra
  Além do rumoroso episódio da Proconsult, que envolveu o Grupo Globo, e 
  das menções obrigatórias sobre a Cadeia da Legalidade, nada ou quase nada 
  foi lembrado sobre o desempenho e experiências midiáticas de Brizola, o 
  político que melhor soube tirar partido dos meios de comunicação na 
  segunda metade do século passado (Carlos Lacerda não conta: além de 
  político, era um grande jornalista).
  Quando ainda prefeito de Porto Alegre (1955-1959), Brizola iniciou as 
  conversas radiofônicas de madrugada, decisivas para a sua eleição para o 
  governo do estado. São a origem da própria Cadeia da Legalidade, talvez a 
  última grande experiência de mobilização nacional através do rádio neste 
  país. 
  Inovou também na campanha para o governo investindo pesadamente numa 
  série de anúncios nos jornais do Rio Grande do Sul para mostrar os feitos 
  que a imprensa conservadora local não gostava de exibir. Talvez inspirado 
  nesta experiência, ao perceber nos anos 1980 que perdia terreno na grande 
  mídia – em parte pelo próprio desgaste –, resolveu comprar espaço em 
  páginas nobres de alguns jornais para reproduzir as suas opiniões e 
  posições. No princípio enormes (daí a alcunha de "tijolões"), 
  posteriormente encolhidos, mostram um político tenaz e enérgico, disposto 
  a resistir ao castigo de ostracismo que a mídia tentava impor-lhe.
  Sem que isto signifique um endosso genérico às suas posições nos 
  enfrentamentos com a 

[VotoEletronico] Era um marco ideológico

2004-06-29 Por tôpico Alejandro Carriles
Coluna de Arnaldo Jabor

Terça-feira, 22 de Junho de 2004

Era um marco ideológico
Arnaldo Jabor


Com a morte de Leonel Brizola extingue-se um tipo de político em nosso
panorama pós-ideológico onde os interesses mudam as paixões, onde as
conveniências pautam as convicções.

Filho do melhor getulismo, sua visão de Brasil se resumia a uma defesa
obstinada dos interesses nacionais e a uma opção pelos direitos do povo, às
vezes com um populismo meio utópico.

Na época da renúncia bêbada de Jânio Quadros, ele garantiu a legalidade e a
posse de Jango. Brizola era chefe do Exército de um homem só e, antes de
1964, tentou sempre que o hesitante presidente radicalizasse nas reformas de
base, sendo ao mesmo tempo um defensor de idéias que na época eram únicas e
o pivot da derrota de um governo sem condições de resistir aos militares e
as multinacionais.

Não era um administrador. Era um marco ideológico, um visionário. As
concessões e conciliações mudaram a política, mas, mesmo assim, temos de
almejar um Brasil como Brizola sonhou: dono de seu destino, limpo e popular.
Foi o último de nossos políticos românticos, disse Fernanda Montenegro.

Não era ladrão. Não abandonou seu sonho de Brasil e é um exemplo essencial
para a política de hoje pois Brizola era macho. O tempo passou, mas Brizola
não.

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[VotoEletronico] Fw: BASTA!

2004-05-26 Por tôpico Alejandro Carriles

- Original Message -
From: irene [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, May 26, 2004 3:17 PM
Subject: BASTA!



 O GLOBO - RIO (página 14)

 Rio, 26 de maio de 2004


 Movimento que diz basta à violência e impunidade ganha mais adeptos

 Maria Elisa Alves

 O movimento Basta começou de forma tímida, no fim de abril, com a
instalação de uma faixa com a inscrição em vermelho no alto de um prédio da
Avenida Epitácio Pessoa. Agora, quase um mês depois, uma outra faixa,
pendurada na varanda de um prédio da Rua Lineu de Paula Machado, já pode ser
vista, escondidinha entre dois edifícios, por quem passa pela Avenida Borges
de Medeiros. Mais duas foram postas na Rua Sacopã e outras vão sendo
estendidas pouco a pouco em outros bairros da cidade. Devagarinho, a
campanha idealizada por um grupo de cariocas cansado da violência, da
impunidade e do descaso ganha folêgo. E a partir de hoje, ainda mais
visibilidade, com o lançamento do site do Basta(www.basta-ja.com.br).

 - Queremos enfaixar o Rio, deixar o movimento visível. Quando todos
disserem basta, teremos condições de pressionar as autoridades por
melhorias. Vamos trocar idéias, conhecer projetos, saber como a Índia
conseguiu diminuir a miséria no país. Vamos ver qual o projeto que deu certo
lá e sugerir o mesmo para cá - diz a psicanalista Beatriz Kuhn, uma das
idealizadoras do movimento.

 Segundo a webdesigner Irene Caminada, que pendurou uma faixa no seu
apartamento, na Lineu de Paula Machado, mesmo sabendo que pouca gente pode
vê-la da rua, a internet vai ser uma forma do grupo do Basta trocar idéias
com a comunidade. As sugestões sobre como melhorar o Rio vão ser
encaminhadas para as autoridades.

 - O movimento está a cada dia ganhando mais adeptos, muitas pessoas querem
adesivos, saber como participar. Com a internet, vai ser mais fácil. Teremos
o nome e o contato do grupo que idealizou o movimento, vamos fazer um banco
de dados com idéias e projetos para melhorar o Rio.

 Segundo Irene, é preciso que os cariocas se mobilizem:

 - Chegou a hora da gente parar de só reclamar e não fazer nada. O carioca
diz que a cidade está ruim, mas não age. Já fui assaltada, como todos os
cariocas, milhares de vezes. Nunca mataram um parente meu, mas não podemos
esperar que aconteça conosco nem ficar cego ao que tem acontecido com os
outros.






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[VotoEletronico] RES: New York Times - de novo o voto-e

2004-05-24 Por tôpico Alejandro Carriles
http://www.verifiedvoting.org/stateview.asp?state=OH


-Mensagem original-
De: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Amilcar
Brunazo Filho
Enviada em: domingo, 23 de maio de 2004 19:50
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [VotoEletronico] New York Times - de novo o voto-e


Hoje, 23/05, o New York Times voltou a publicar matéria sobre o problema do
voto-e e do voto impresso nos EUA.

Demand Grows to Require Paper Trails for Electronic Votes
By KATHARINE Q. SEELYE
The New Yorik Times - May 23, 2004

Na materia está escrito que Ohio se tornou o mais recente estado a adotar o
voto impresso nas máquinas de votar, mas só a partir da eleição de 2006.
Fala de uma lei assinada pelo governador do estado, mas não consegui achar
nada a este respeito.

Será que alguém por aqui consegue descobrir mais dados e atalhos sobre esta
lei?

Se confirmado esta informação, serão 9 estados americanos a adotar o voto-e
com como impresso conferido pelo eleitor.

[ ]s
  Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP

   Em Defesa da Cidadania
   http://www.civilis.org
   Pelo Voto Seguro
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[VotoEletronico] Fw: EFFector 17.18: EFF Argues That California Can Have Secure Voting in November

2004-05-19 Por tôpico Alejandro Carriles

- Original Message -
From: Effector List [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, May 19, 2004 3:01 PM
Subject: EFFector 17.18: EFF Argues That California Can Have Secure Voting
in November


 EFFectorVol. 17, No. 17May 19, 2004  [EMAIL PROTECTED]

 A Publication of the Electronic Frontier Foundation  ISSN 1062-9424
 In the 290th Issue of EFFector:

   * EFF Argues That California Can Have Secure Voting by November:
 Amicus Brief and White Paper Support Shelley's Plan for Secure,
 Accessible E-Voting
   * EFF Announces $50,000 Grant from The Parker Family Foundation
 for Patent-Busting Project
   * EFF Invited to Attend WIPO Meeting on Broadcasting Treaty
   * The DMCA on Trial at Caltech
   * MiniLinks (19): House Orders E-Voting Probe
   * Staff Calendar: 05.20.04 - Cindy Cohn speaks before the
 Michigan Bar Association, Livonia, MI; 06.10.04 - 06.12.04 -
 Lawrence Lessig and Wendy Seltzer speak at Wizards of OS 3: The
 Future of the Digital Commons, Berlin, Germany
   * Administrivia

 For more information on EFF activities  alerts:
   http://www.eff.org/

 To join EFF or make an additional donation:
   https://secure.eff.org/

 EFF is a member-supported nonprofit.  Please sign up as a member today!

  : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : .


 * EFF Argues That California Can Have Secure Voting by November

 Amicus Brief and White Paper Support Shelley's Plan for Secure,
 Accessible E-Voting

 San Francisco, CA - EFF this week filed an amicus brief in Benavidez
 v. Shelley, a lawsuit brought by California's Riverside County and
 several disability rights groups against California Secretary of State
 Kevin Shelley.  The suit seeks to delay Shelley's order, issued
 April 30, that every California voter have the option to cast a
 paper ballot in the November presidential election.  In its brief,
 EFF, joined by VerifiedVoting.org, the California Voters Foundation,
 and VotersUnite!, argues that the court should deny this request.
 There is substantial evidence supporting Shelley's decision,
 said EFF Legal Director Cindy Cohn.  A long list of incidents
 involving electronic voting machines in California and nationwide
 shows that Shelley's concerns about security are strongly
 justified.

 In addition, EFF argues that the lawsuit sets up a false dichotomy
 between secure electronic voting machines and ones that provide
 access for the disabled to vote in privacy.  Peter Benavidez, a
 partly blind man in Los Angeles, initiated the suit because he
 believed he wouldn't be able to vote without assistance if the state
 de-certified its electronic voting machines.  But this isn't true.
 There is technology available right now that would give the
 disabled access while not compromising security, said Cohn.
 She added that there is additional evidence showing that many
 of the electronic machines already in use aren't more accessible
 in practice than ones that produce a paper trail.

 The false distinction between accessibility and security in electronic
 voting machines is also the subject of an EFF white paper released
 this week.  Accessibility and Auditability in Electronic Voting,
 authored primarily by EFF Activism Coordinator Ren Bucholz,
 demonstrates that there are many already-existing technologies
 that would give California voters, including the disabled, a
 chance to leave a paper trail when they vote in November.  Bucholz
 offers several ways for California counties to comply with
 Shelley's order, using currently existing technologies, while
 also remaining accessible.

 Opponents of Shelley's order imply that the push toward secure,
 verifiable elections must pull us away from accessible elections,
 Bucholz said.  But accessible, federally certified machines
 are available today, and more are scheduled for release in the
 coming months.

 For this release:
 http://www.eff.org/news/archives/2004_05.php#001537

 EFF amicus brief in Benavidez v. Shelley:
 http://www.eff.org/cgi/tiny?urlID=194
 (EFF; PDF file)

 EFF white paper: Accessibility and Auditability in Electronic
 Voting:
 http://www.eff.org/e-vote/e-vote_white_paper_20040517.php

  : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : .


 *EFF Announces $50,000 Grant from The Parker Family Foundation

 Donation to Support Patent-Busting Project

 San Francisco, CA - EFF is pleased to announce that it has received
 a $50,000 grant from The Parker Family Foundation of Lexington,
 Massachusetts, for EFF's Patent-Busting Project.

 We are concerned about the growing number of illegitimate software
 and Internet patents, said Glenn Parker, trustee of The Parker Family
 Foundation.  By investing in EFF, we know that we will be helping
 to protect the rights of individuals, nonprofits and others that
 have legitimate noncommercial uses of software and Internet
 technology.

 EFF is disturbed by the way innovation is stymied by increasing
 demands 

[VotoEletronico] EFF Argues That California Can Have Secure Voting by November

2004-05-19 Por tôpico Alejandro Carriles





EFFector Vol. 17, No. 17 May 19, 
2004 [EMAIL PROTECTED]A 
Publication of the Electronic Frontier Foundation ISSN 1062-9424In the 
290th Issue of EFFector: * EFF Argues That California Can Have 
Secure Voting by November: Amicus Brief and White Paper 
Support Shelley's Plan for Secure,  Accessible 
E-Voting For more information on EFF activities  
alerts: http://www.eff.org/To join EFF or make an additional 
donation: https://secure.eff.org/EFF is a member-supported 
nonprofit. Please sign up as a member today!: . : . : . : . 
: . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . * EFF Argues That 
California Can Have Secure Voting by NovemberAmicus Brief and White 
Paper Support Shelley's Plan for Secure, Accessible E-VotingSan 
Francisco, CA - EFF this week filed an amicus brief in Benavidez v. Shelley, 
a lawsuit brought by California's Riverside County and several disability 
rights groups against California Secretary of State Kevin Shelley. The 
suit seeks to delay Shelley's order, issued April 30, that every California 
voter have the option to cast a paper ballot in the November presidential 
election. In its brief, EFF, joined by VerifiedVoting.org, the 
California Voters Foundation, and VotersUnite!, argues that the court should 
deny this request. "There is substantial evidence supporting Shelley's 
decision," said EFF Legal Director Cindy Cohn. "A long list of 
incidents involving electronic voting machines in California and nationwide 
shows that Shelley's concerns about security are strongly 
justified."In addition, EFF argues that the lawsuit sets up a false 
dichotomy between secure electronic voting machines and ones that provide 
access for the disabled to vote in privacy. Peter Benavidez, a 
partly blind man in Los Angeles, initiated the suit because he believed 
he wouldn't be able to vote without assistance if the statede-certified its 
electronic voting machines. But this isn't true. "There is technology 
available right now that would give the disabled access while not 
compromising security," said Cohn. She added that there is additional 
evidence showing that many of the electronic machines already in use aren't 
more accessible in practice than ones that produce a paper trail.The 
false distinction between accessibility and security in electronic voting 
machines is also the subject of an EFF white paper released this week. 
"Accessibility and Auditability in Electronic Voting," authored primarily by 
EFF Activism Coordinator Ren Bucholz, demonstrates that there are many 
already-existing technologies that would give California voters, including 
the disabled, a chance to leave a paper trail when they vote in 
November. Bucholz offers several ways for California counties to 
comply with Shelley's order, using currently existing technologies, while 
also remaining accessible."Opponents of Shelley's order imply that 
the push toward secure, verifiable elections must pull us away from 
accessible elections," Bucholz said. "But accessible, federally 
certified machines are available today, and more are scheduled for release 
in the coming months." For this release:http://www.eff.org/news/archives/2004_05.php#001537EFF amicus brief in Benavidez v. 
Shelley:http://www.eff.org/cgi/tiny?urlID=194(EFF; PDF file)EFF white paper: 
"Accessibility and Auditability in ElectronicVoting":http://www.eff.org/e-vote/e-vote_white_paper_20040517.php


[VotoEletronico] FC- Olha ele aí...

2004-05-05 Por tôpico Alejandro Carriles




04/05/2004 - 19:30 - Jobim se despede da 2ª Turma para 
assumir presidência do STF
O ministro Celso de Mello, ao encerrar a Sessão da Segunda Turma 
de hoje (04/05), registrou a última participação do ministro Nelson Jobim 
nos julgamentos. Ele irá assumir a presidência do Supremo Tribunal Federal 
(STF) na próxima semana, após a aposentadoria do atual presidente, ministro 
Maurício Corrêa. "Os melhores votos de integral sucesso e de plena felicidade no 
desempenho de suas altíssimas atribuições como futuro 39º presidente na história 
republicana da Suprema Corte do Brasil", desejou Celso de Mello em nome de todos 
os ministros da Segunda Turma. 
Nelson Jobim agradeceu e disse ter aprendido muito na Segunda Turma, 
"principalmente com o ministro Velloso, que logo na entrada no Tribunal acabou 
me orientando com suas observações tipicamente mineiras e habilmente argutas". O 
atual presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Maurício Corrêa, 
completará 70 anos no próximo dia 9, e se aposentará compulsoriamente. Nelson 
Jobim assumirá o cargo de presidente do Tribunal interinamente, até sua eleição 
simbólica pelo Plenário. 



[VotoEletronico] ENC: EFFector 17.15: Verify the Vote - Stand Up for Accountable Elections!

2004-04-29 Por tôpico Alejandro Carriles


-Mensagem original-
De: Effector List [mailto:[EMAIL PROTECTED]
Enviada em: quarta-feira, 28 de abril de 2004 21:40
Para: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: EFFector 17.15: Verify the Vote - Stand Up for Accountable
Elections! 


EFFectorVol. 17, No. 15April 28, 2004  [EMAIL PROTECTED]

A Publication of the Electronic Frontier Foundation  ISSN 1062-9424
In the 287th Issue of EFFector:

  * Verify the Vote - Stand Up for Accountable Elections!
  * Op-ed: TSA and CAPPS II - Anatomy of a Cover Up
  * Sun Microsystems, Craigslist Donate Linux Servers and Bandwidth
  * MiniLinks (12): Diebold's Pentagon Papers
  * Staff Calendar: 04.30.04 - Cindy Cohn speaks at China's Digital
Future, Berkeley, CA   
  * Administrivia

For more information on EFF activities  alerts:
  http://www.eff.org/

To join EFF or make an additional donation:
  https://secure.eff.org/

EFF is a member-supported nonprofit.  Please sign up as a member today!

 : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . 


* Verify the Vote - Stand Up for Accountable Elections!

Democracy is government by the people, and the right to vote is 
critical to determining what each of us wants of our government. 
Nearly one-quarter of American voters - more than 35 million people 
- will exercise that right using electronic voting (e-voting) 
terminals in the next presidential election.  Unfortunately, some 
e-voting equipment has been hastily developed and poorly tested, 
putting your right to vote in greater jeopardy than ever before.  
There are widespread reports of voting terminal failures, and 
growing concern about the (in)security of these machines is 
fueling fierce debate over how to ensure the integrity of our 
elections. 

Two key problems are that many machines cannot be audited to 
verify that they are correctly recording each person's intended 
vote, and that many do not allow real recounts.  And while new 
voting technology promises fully accessible, private voting for 
Americans with disabilities and non-English speakers, machines 
that cannot verifiably record and tally votes break that promise.  
This is not an acceptable foundation for our democracy.

EFF, VerifiedVoting.org, Moveon.org, True Majority, CalVoter.org,
and Working Assets/Act For Change have joined forces to let you, 
the voters, know what the challenges are for making computerized 
voting work, and how you can help.  

~ The Challenges

  1. Electronic voting machines must provide voter-verifiable paper 
 audit trails.  Future election systems may provide integrity 
 through other means, but for now, paper trails are necessary.
  2. There must be fully accessible, private voting for Americans 
 with disabilities and non-English speakers.
  3. There must be transparency in voting-system development and 
 testing, and especially in computerized voting. Computer code 
 used in elections must be open to independent scrutiny.

EFF has made progress on several fronts, including launching a 
grassroots activism campaign that helped convince California
Secretary of State Kevin Shelley to mandate voter-verifiable paper 
trails for state elections by 2006.  This is a great start - 
but we need your help to take the fight nationwide.

~ How You Can Help

  1.) EFF is launching a 3-month Verify the Vote campaign:
  http://www.eff.org/e-vote/  Help us raise $250,000 by 
  July 1st, and we'll use the funds to keep the fight for 
  voter-verifiable elections alive through the 2004 election 
  and beyond.  Every dollar counts, so donate today at
  https://secure.eff.org/
  2.) Write your representatives and ask them to support the 
  Voter Confidence and Increased Accessibility Act of 2003 
  (S. 1980 and H.R. 2239), which requires openly reviewed 
  software and voter-verifiable paper audit trails for all 
  new e-voting machines.
  3.) Since decisions to purchase e-voting machines are made at 
  the county level, let your local elections officials know 
  that any machines purchased should have voter-verified paper 
  audit trails.
  4.) Contact your Secretary of State to encourage him or her to 
  pursue policies that establish responsible criteria for the 
  types of e-voting machines that can be adopted by your 
  state.

Finally, we encourage you to support the other organizations 
joining this campaign.  If we work together now, we can help 
save the November elections, as well as provide a roadmap for 
preserving our democracy in the years to come.

 : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . 


* Op-ed: TSA and CAPPS II - Anatomy of a Cover Up
By Kevin Bankston
EFF Staff Attorney and Bruce J. Ennis/Equal Justice Works Fellow

On Good Friday evening, after everyone, including its own 
spokespeople, had gone home, American Airlines quietly admitted 
that in 2002, it secretly transferred passenger data to 
government contractors.  Specifically, 

[VotoEletronico] URNAS ELETRÔNICAS - ENC: EFFector 17.15: Verify the Vote - Stand Up for Accountable Elections!

2004-04-29 Por tôpico Alejandro Carriles



abaixo se aplica perferitamenbte as 
nossas urnasELETRÔNICAS(TSE), inseguras e 
inauditáveis !-Mensagem original-De: Effector List 
[mailto:[EMAIL PROTECTED]]Enviada 
em: quarta-feira, 28 de abril de 2004 21:40Para: 
[EMAIL PROTECTED]Assunto: EFFector 17.15: Verify the Vote - Stand Up 
for AccountableElections!EFFector Vol. 17, No. 
15 April 28, 
2004 
[EMAIL PROTECTED]A Publication of the Electronic Frontier Foundation 
ISSN 1062-9424In the 287th Issue of EFFector: * Verify the Vote - Stand Up for Accountable 
Elections! * Op-ed: TSA and CAPPS II - Anatomy of a Cover 
Up * Sun Microsystems, Craigslist Donate Linux Servers and 
Bandwidth * MiniLinks (12): Diebold's "Pentagon Papers" * 
Staff Calendar: 04.30.04 - Cindy Cohn speaks at "China's 
Digital Future," Berkeley, CA * 
AdministriviaFor more information on EFF activities  
alerts: http://www.eff.org/To join EFF or make an 
additional donation: https://secure.eff.org/EFF is a member-supported 
nonprofit. Please sign up as a member today!: . : . : . : . 
: . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : .* Verify the Vote - Stand Up for Accountable Elections!Democracy 
is government by the people, and the right to vote iscritical to determining 
what each of us wants of our government.Nearly one-quarter of American 
voters - more than 35 million people- will exercise that right using 
electronic voting (e-voting)terminals in the next presidential 
election. Unfortunately, somee-voting equipment has been hastily 
developed and poorly tested,putting your right to vote in greater jeopardy 
than ever before.There are widespread reports of voting terminal 
failures, andgrowing concern about the (in)security of these machines 
isfueling fierce debate over how to ensure the integrity of 
ourelections.Two key problems are that many machines cannot be 
audited toverify that they are correctly recording each person's 
intendedvote, and that many do not allow real recounts. And while 
newvoting technology promises fully accessible, private voting 
forAmericans with disabilities and non-English speakers, machinesthat 
cannot verifiably record and tally votes break that promise.This is 
not an acceptable foundation for our democracy.EFF, VerifiedVoting.org, 
Moveon.org, True Majority, CalVoter.org,and Working Assets/Act For Change 
have joined forces to let you,the voters, know what the challenges are for 
making computerizedvoting work, and how you can help.~ The 
Challenges 1. Electronic voting machines must provide 
voter-verifiable paper audit trails. Future 
election systems may provide integrity through other 
means, but for now, paper trails are necessary. 2. There must be fully 
accessible, private voting for Americans with 
disabilities and non-English speakers. 3. There must be transparency 
in voting-system development and testing, and 
especially in computerized voting. Computer code 
used in elections must be open to independent scrutiny.EFF has made 
progress on several fronts, including launching agrassroots activism 
campaign that helped convince CaliforniaSecretary of State Kevin Shelley to 
mandate voter-verifiable papertrails for state elections by 2006. This 
is a great start -but we need your help to take the fight 
nationwide.~ How You Can Help 1.) EFF is launching a 
3-month "Verify the Vote" campaign: 
http://www.eff.org/e-vote/ Help us raise $250,000 by 
July 1st, and we'll use the funds to keep the fight 
for voter-verifiable elections alive through 
the 2004 election and beyond. Every 
dollar counts, so donate today at 
https://secure.eff.org/ 2.) Write your representatives and ask them to support 
the Voter Confidence and Increased 
Accessibility Act of 2003 (S. 1980 and H.R. 
2239), which requires openly reviewed software 
and voter-verifiable paper audit trails for 
all new e-voting machines. 3.) Since 
decisions to purchase e-voting machines are made 
at the county level, let your local elections 
officials know that any machines purchased 
should have voter-verified paper audit 
trails. 4.) Contact your Secretary of State to encourage him or her 
to pursue policies that establish responsible 
criteria for the types of e-voting machines 
that can be adopted by your 
state.Finally, we encourage you to support the other 
organizationsjoining this campaign. If we work together now, we can 
helpsave the November elections, as well as provide a roadmap 
forpreserving our democracy in the years to 
come.: . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . 
: . : . : . : . : .* Op-ed: "TSA and CAPPS II - Anatomy of a 
Cover Up"By Kevin BankstonEFF Staff Attorney and Bruce J. Ennis/Equal 
Justice Works FellowOn Good Friday evening, after everyone, including 
its ownspokespeople, had gone home, American Airlines quietly 
admittedthat in 2002, it secretly transferred passenger data 
togovernment contractors. Specifically, the airline provided1.2 
million passenger records to contractors developingprototypes for the 
Transportation Security 

[VotoEletronico] OLHA A FOTO DOS CANDIDATOS NA UE AÍ GENTE....

2004-04-20 Por tôpico Alejandro Carriles





  
  
Esteganografia: privacidade e comunicação segura pela 
  internetPor Luis Fernando Rocha 
  

  
  

DATA - 19 
  Abr 2004 
FONTE - Módulo Security 
  Magazine 
  

  
  
 

Ao passo que a internet proporcionou ao 
  homem aumentar sua capacidade de trocar informações, é preciso ressaltar 
  que, ao mesmo tempo, as questões relacionadas com a privacidade da 
  comunicação sofreram profundas transformações, através do conseqüente 
  surgimento de novas ameaças e riscos. Assim, como a informação é 
  hoje considerada um dos principais ativos na Era Digital, as pesquisas no 
  campo científico avançam na busca de ferramentas eficazes de proteção. 
  Recentemente, a área de Ciência da Computação da Universidade Federal de 
  Lavras (UFLA) lançou um bom exemplo diante desse novo cenário. 
   Estamos falando do software Camaleão, criado por Anderson de 
  Rezende Rocha sob a orientação dos professores Heitor Augustus Xavier e 
  Lucas Monteiro Chaves. Financiado pelo Conselho Nacional de 
  Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq), esse projeto desenvolveu, 
  através do uso da esteganografia, um programa que permite a comunicação 
  segura pela web. "A esteganografia garante às pessoas algo a mais 
  na defesa de sua privacidade. Numa época em que seus e-mails podem estar 
  sendo lidos e você vigiado o tempo todo - a ponto de ter de blindar até 
  seu monitor para evitar ataques TEMPEST -, a esteganografia se 
  torna uma grande aliada", diz Anderson. Entendendo um pouco de 
  esteganografia Antes de continuarmos a abordagem sobre o 
  Camaleão, primeiro é preciso entender o significado da palavra 
  esteganografia. Derivada do grego (estegano = esconder, mascarar; 
  grafia = escrita), os especialistas classificam a esteganografia 
  como a "arte da escrita encoberta" ou "arte da comunicação secreta através 
  de mensagens escondidas". O uso dessa arte é mais do que milenar. 
  Na monografia "Camaleão: um software para segurança digital utilizando 
  esteganografia", Anderson Rocha descreve dois casos históricos 
  interessantes: - Um dos primeiros registros sobre 
  esteganografia aparece em algumas descrições de Heródoto, o pai da 
  História, com vários casos sobre sua utilização. Um deles conta que um 
  homem, de nome Harpagus, matou uma lebre e escondeu uma mensagem em suas 
  entranhas. Em seguida, ele enviou a lebre através de seu mensageiro que se 
  passou por um caçador [Petitcolas et al., 1999]. - No século V AC, 
  um grego de nome Histaieus, a fim de encorajar Aristágoras de Mileto e 
  seus compatriotas a começar uma revolta contra Medes e os Persas, raspou a 
  cabeça de um de seus escravos mais confiáveis e tatuou uma mensagem em sua 
  cabeça. Assim que os seus cabelos cresceram, o escravo foi enviado à 
  Grécia com instruções de raspar sua cabeça permitindo aos seus amigos 
  receberem a mensagem [Petitcolas et al., 1999]. Na Era 
  Digital, a esteganografia voltou a ficar em evidência, justamente na época 
  dos atentados terroristas ao World Trade Center (WTC). "À época, 
  comentou-se muito que o meio de comunicação empregado por Osama Bin Laden 
  e a Al Qaeda teria sido a esteganografia. O grupo terrorista estaria 
  usando fotografias digitais em sites pornográficos e de leilões on-line 
  para mandar suas mensagens terroristas. É bom deixar claro que esta 
  hipótese nunca foi provada", explica Anderson. Diante desses 
  fatos, uma dúvida pairou no ar: quais os riscos da esteganografia ser 
  usada por criminosos? "Como tudo na vida tem o seu lado ruim, com a 
  esteganografia não é diferente. Há riscos de a esteganografia ser 
  utilizada por criminosos sim e podem ser grandes. No entanto, nós 
  cientistas temos o dever da pesquisa e da descoberta, à sociedade cabe 
  saber como utilizá-las", ressalta o especialista. Apesar desse 
  aspecto negativo, inerente ao desenvolvimento da maior parte das 
  tecnologias de defesa, a esteganografia vem demonstrado ser extremamente 
  eficaz quando utilizada como sistema de proteção (rastreamento e 
  autenticação de documentos), para manter a privacidade das pessoas e 
  prover segredo na comunicação pela internet. Segundo Anderson, 
  suas aplicações mais recorrentes estão no campo de marcações digitais 
  (watermarking) e seriação (fingerprinting). "Para quem não sabe, 
  watermarking são as marcas de copyright colocadas em DVDs, fotografias, 
  entre outras. Já fingerprinting são números de série para denotar também 
  controle industrial sobre algum produto. O Vaticano, por exemplo, é um dos 
  grandes utilizadores de esteganografia atualmente. Todas os documentos do 
  acervo em papel têm a marca da biblioteca, de modo que 

[VotoEletronico] En: Steve Lilianthal's Commentary: NOTA: Power To The Voter - fcfnnn041604

2004-04-14 Por tôpico Alejandro Carriles

- Original Message -
From: Jill Farrell [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, April 14, 2004 5:51 PM
Subject: Steve Lilianthal's Commentary: NOTA: Power To The Voter -
fcfnnn041604


 Beyond Gaza

 Insight Magazine's Kenneth Timmerman On Israel's Withdrawal
 http://www.fcfnewsondemand.org/
 --
 Principled Leadership, Resolve And Sense Of Purpose

 Freedom Alliance's Fred Gedrich On President Bush's Press Conference
 http://www.fcfnewsondemand.org/
 --
 Notable News Now
 April 16, 2004

 The Free Congress Commentary
 None Of The Above
 By Steve Lilienthal


 Back in the mid-1990s the saying None of the Above was a popular one, no
 doubt helped by Free Congress Foundation's own vigorous efforts to promote
 the inclusion of ballot lines bearing that very label.

 The steam for such a ballot line dwindled, but the concept remains a valid
 one in an era when many candidates for office - particularly incumbents -
 have no competition or only token opponents.

 Nevada has such a line on its ballots but it is considered to be a
 non-binding NOTA for the very reason that it has no real teeth.

 What the Free Congress Foundation desired was to place a NOTA line on
 ballots that, in cases where a majority of voters selected the NOTA line
 over the candidate of candidates seeking office, a new election would be
 held.

 Even that idea proved threatening to the political establishment.
Long-time
 incumbents viewed the idea with great disdain.

 Still, there were some brave souls in legislatures who charged ahead in
 promoting NOTA, including then-state representative Greg Kaza (R-MI), now
 executive director of the Arkansas Policy Foundation, who actually
 campaigned for re-election by making it a point to educate voters about
the
 NOTA option.  He even went so far as to tell them they could write it on
 their ballots. Kaza, displaying a selflessness and commitment to an issue
 that is quite rare in politicians, actually had the state House of
 Representatives pass a bill that would have allowed a NOTA ballot line
 experiment in his own district in the next election only to have it killed
 in the state Senate, controlled by establishment Republicans.

 Kaza recalls the reaction of many politicians during that fight: You
would
 have thought I was trying to take away their salaries, the vitriol [the
NOTA
 proposal] attracted. Yet, he still sees it as a legitimate option. It's
an
 important issue for conservatives if they want to appeal to the large
number
 of independent voters.

 The interesting thing about NOTA is that voters in some of the old Iron
 Curtain countries and the Soviet Union itself had a form of NOTA.

 Wall Street Journal columnist John Fund and former U.S. representative Jim
 Coyne (R-PA) wrote in their book Cleaning House: In the 1989 semi-free
 elections in Poland, voters were able to cross off the names they
rejected -
 every name if they wished. This allowed them to defeat even the unopposed
 Communist incumbents, such as the sitting Polish prime minister, because
 they didn't get the required absolute majority, or because less than half
 the electorate voted. In the Soviet Union new elections with new
candidates
 had to be held in 200 out of 1,500 races for the Congress of People's
 Deputies. In the runoff elections, over one hundred Communist incumbents
 were defeated.

 NOTA may provide great fodder for the comic writers of late night talk
 shows, but it can be an effective tool for political change.

 There have been cases in the United States where incumbents were seeking
 re-nomination or re-election without real opposition or facing only token
 challenges only to become enmeshed in scandal midway through the campaign.
 In cases such as these, NOTA could become an effective tool that can be
 wielded by voters to force an election that will result in better quality
 candidates.

 The Free Congress Foundation never wanted voters to use the line
 indiscriminately. When people vote, they should make careful and well
 researched choices. But they should definitely have the option of a
binding
 NOTA line.

 Voters are already voting NOTA now by leaving their ballots blank.

 Those dissatisfied with the choices on their ballots should be able to say
 so through their ballots and have it counted that way.

 In this age of huge campaign war chests and skillful redistricting, it's
 time to place some power back with the voters. Having said that, don't
think
 the representatives of the people will be willing to give voters even a
 modest - but potentially very effective - tool such as NOTA. However, if
 enough reform-minded citizens in a state with the initiative process were
 able to put a binding NOTA proposal were to place it on the ballot, it
would
 make for an interesting topic of debate and some interesting political
 coalitions could be forged.

 Citizens do have the power to jump-start 

[VotoEletronico] How Safe Is Your E-Vote?

2004-03-24 Por tôpico Alejandro Carriles




Home »  Election 2004 » http://www.alternet.org/story.html?StoryID=17984
How Safe Is Your 
E-Vote?
By Lee Nichols, Austin 
ChronicleFebruary 27, 2004
It's either the best thing ever to happen to 
elections, or the stupidest blunder our elected officials have ever made; the 
savior of our democracy, or a conspiracy to steal it; an idea whose time has 
come, or a hapless symbol of society's naive faith in technology. 

Electronic voting hasn't completely boiled over into 
the nation's greater consciousness ... yet. But it's on a high simmer. It has 
staunch defenders, passionate detractors, and one way or another, it will make a 
huge impact on the 2004 elections. 

The push for computerized voting gained momentum 
after the 2000 presidential election, also known as the biggest electoral fiasco 
in U.S. history. An appalled nation learned what an imperfect science elections 
are – hanging chads, allegations of fraud, and butterfly ballots making Jews 
vote for Pat Buchanan. Surely, we were told, in our modern computer age, we 
could do better than this. 

In some eyes, computers seemed the obvious answer. No 
chads. No stray marks. No spoiled ballots (in fact, no paper). No need for human 
judgment about "voter intent" at all. The result was the 2002 federal Help 
America Vote Act – which does not specifically require electronic voting, but 
does provide funding to help states replace punch-card and lever voting systems. 
Many jurisdictions all over the nation are choosing "direct recording 
electronic" systems. 

But while election administrators are generally 
enthralled with the new technology – and a number of companies are rushing to 
meet the demand – others are not embracing DRE voting. And the critics are not 
just the usual conspiracy theorists. The strongest condemnation is coming from 
the people who best know the limitations of computerization: computer 
scientists. 

What will electronic voting mean for Travis Co. (and 
the rest of Texas) and how might our experience compare to the rest of the 
nation? 

Electronic Shadows 

Perhaps the best way to understand electronic voting 
in Travis Co. is to understand what it is not. 

It is not Diebold. And it is not ESS, nor 
Sequoia. Those three firms are the market leaders in the electronic voting 
system business, and thus quite naturally have become lightning rods – 
especially Diebold – for the nationwide movement against electronic voting. 


Diebold and ESS (Election Systems  
Software) have some conspicuous Republican connections that automatically make 
yellow dogs go on point. Diebold CEO Walden O'Dell is a Bush "Pioneer" – 
collecting at least $100,000 in Bush campaign contributions – and in a now 
notorious 2003 quote, he said he was "committed to helping Ohio deliver its 
electoral votes to the president next year," a statement widely denounced as 
proof positive that Diebold's machines will be rigged to favor Republicans. In 
context, O'Dell was clearly referring to fundraising, not vote stealing. But 
quicker than you can say "conspiracy," the credibility of his company was 
damaged. As for ESS, one of its board members (and former CEO) is Nebraska 
Republican Sen. Chuck Hagel, raising an obvious question of conflict of interest 
between campaigning for votes and producing the machines that will tally them. 


But one good reason to doubt the Republican 
electronic coup theory of e-voting is that in fact, many of the election 
officials aggressively pushing for e-voting – including Travis Co. Clerk Dana 
DeBeauvoir – are longtime Democrats. 

Many computer experts express much more concrete 
concerns that the available equipment doesn't offer the security an election 
requires. Three key studies have focused on these doubts: A group of scientists 
at Rice and Johns Hopkins universities snagged a copy of a Diebold source code 
that was inadvertently posted on the Internet and examined it; and the 
secretaries of state of both Ohio and Maryland commissioned studies that were 
highly critical of Diebold. All three studies charged that the machines were highly vulnerable to tampering. (Diebold 
responded that the Rice/Johns Hopkins scientists examined an outdated source 
code; as for the Maryland study, the company actually claimed that it praised 
the Diebold AccuVote machines – a spin that dismayed the study's authors). 


Even more troubling are reports of malfunctions, 
computer or human in origin, that have caused problems in actual elections. 
Among other things, there have been instances of more votes being registered 
than were actually cast, voters pressing on one candidate but the machine 
registering the vote for another, or votes simply vanishing. 

So what's the difference in Travis Co.? In brief, 
Hart InterCivic – an Austin-based company trying to broaden its market, in part 
with an apparently more reliable product. 

The eSlate Connection 

Hart InterCivic morphed out of Hart Graphics, a 
printing company founded in 

[VotoEletronico] Fórum AlterNet - EUA - Sobre Urnas -E.

2004-03-24 Por tôpico Alejandro Carriles



http://forums.alternet.org/guest/motet?show+-uhSlTk+-h+Currents+637+-30-


[VotoEletronico] Atentados en Madrid - Colaboracion desde Brasil

2004-03-18 Por tôpico Alejandro Carriles
 - Original Message -
 From: Estafeta del Ministerio del Interior [EMAIL PROTECTED]
 To: Alejandro da Costa Carriles [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Wednesday, March 17, 2004 10:31 AM
 Subject: RE: Colaboracion desde Brasil


 
  
 
  Estimado/a Sr. Alejandro Carriles
 
  Se acusa recibo a su correo electrónico y informamos que se pueden
 realizar
  donaciones a las víctimas del atentado del día 11 de Marzo a través de
la
  Fundación Víctimas del Terrorismo: Cuenta 0182 2370 47 0201234561, del
BBV
  para FVT-Víctimas 11-M.
 
  Asimismo le sugerimos consulte, dentro de nuestro servidor web
  (www.mir.es), el apartado ATENCIÓN A LAS VÍCTIMAS DEL ATENTADO EN
 MADRID -11
  DE MARZO DE 2004- (www.mir.es/atentadomadrid/atentado.htm)
 
  Aprovechamos la ocasión para saludarle atentamente, quedando a su
  disposición para cualquier información que desee relativa al Ministerio
 del
  Interior.
 





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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Fwd: Comentrios sobre o Manifesto

2004-02-04 Por tôpico Alejandro Carriles
Sem negar que seja o mesmo, mas nesses formulários pode-se colocar qq.
coisa, né ?
É que nem a UE... :-)

Abraços
Alejandro Carriles
- Original Message -
From: Roger Chadel [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Wednesday, February 04, 2004 4:14 PM
Subject: [VotoEletronico] Fwd: Comentários sobre o Manifesto


 Olhem de quem vem este comentário!

 Mensagem redirecionada, proveniente de
  ([EMAIL PROTECTED]),
 datada de 04/02/2004, 16:05

  Início do Texto --

 Segue abaixo o conteudo do formulario. Ele foi enviado por
 Celso Antônio Bandeira de Mello ([EMAIL PROTECTED]) quarta-feira, 4 de
fevereiro de 2004 - 16:05:22
 --
-

 nomereal: Celso Antônio Bandeira de Mello

 email: [EMAIL PROTECTED]

 subject: Comentários sobre o Manifesto

 cidade: São Paulo - São Paulo

 comentarios: Estão de parabéns por este gesto de cidadania

 REMOTE_ADDR: 200.232.231.110


 -- Fim do Texto ---

 Grande abraço,

 Roger Chadel

 
 |---//---|
 |   /|  Quero ver meu voto
 ||  www.votoseguro.org

 

 Extraido de minha coleção de taglines:
 A pomba é o passarinho da Paz, e a mulher a paz do passarinho.

  /\
  \ /  Campanha da fita ASCII - contra mail html
   X   ASCII ribbon campaign - against html mail
  / \

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[VotoEletronico] I CONGRESSO INTERNACIONAL DE DIREITO ELETRÔNICO

2004-02-01 Por tôpico Alejandro Carriles





A PÁGINA DO I CONGRESSO INTERNACIONAL DE 
DIREITO ELETRÔNICO SE ENCONTRA ATUALIZADA E COM NOVOS 
DADOS.

  CONFIRAM
  http://www.ibde.org.br/congresso 
  
  
  José Carlos de Araújo Almeida FilhoProfessor de TGP e 
  Direito Processual CivilCoordenador Acadêmico da Pós-Graduação em 
  ProcessoFaculdade de Direito da UCPhttp://www.direito.ucp.brA 
pesquisa constante é a grande preocupação do professor. O aluno dedicado, 
somente faz com que o professor atinja sua meta. Trata-se de trabalho 
bilateral. Seu uso do Yahoo! Grupos é sujeito aos Termos do Serviço Yahoo!. 



[VotoEletronico] Report Finds Fundamental Flaws in Pentagon E-Voting System

2004-01-30 Por tôpico Alejandro Carriles




Report Finds "Fundamental" Flaws in Pentagon E-Voting System
==
A recent peer review study of an Internet-based voting system
developed by the Pentagon found "fundamental" security risks and
recommended that the system not be used in the 2004 general election.
The report, released by the Security Peer Review Group of the Federal
Voting Assistance Program, reviewed the election system known as the
Secure Electronic Registration and Voting Experiment (SERVE). SERVE
is intended to allow personnel to vote in their local elections over
the Internet, from anywhere in the world. SERVE is slated to be
available for use by citizens abroad and military personnel from seven
states to vote in the 2004 general elections.
The report found that SERVE suffered from various security weaknesses
found in other electronic voting systems, and more fundamental
security problems due to its reliance on the Internet. SERVE lacks a
paper audit feature, and is also vulnerable to common Internet
attacks, such as viruses or hacking. Moreover, the report found that
SERVE was vulnerable to a broad range of threats, from lone
individuals manipulating the system to well-organized attacks. Such
incidents could result in election tampering and disenfranchisement,
affecting the results of local and presidential elections. Further,
the report found that such assaults could go undetected. Because of
the relative ease of perpetrating such attacks and the great damage
that would result, the report advocated that SERVE not be used at all.
The report states that these vulnerabilities stem from the
architecture of the Internet and computing. After reviewing a number
of modifications of SERVE and determining that none addressed the
fundamental weaknesses, the report concluded that a wholesale redesign
and replacement of many of the computers on the Internet would be
required to address these problems. The report found that the most
promising of the SERVE variations is a kiosk architecture that would
not rely on unsecured software or the Internet.
The SERVE Security Analysis Report:
http://www.servesecurityreport.org/
Verified Voting Coalition:
http://www.verifiedvoting.com
For more information about electronic voting, see EPIC's Voting Page:
http://www.epic.org/privacy/voting/
==


[VotoEletronico] Fw: EFFector 16:33: Secretary of State Shelley Announces E-Voting Requirement

2003-11-23 Por tôpico Alejandro Carriles

- Original Message - 
From: Effector List [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, November 23, 2003 3:27 PM
Subject: EFFector 16:33: Secretary of State Shelley Announces E-Voting
Requirement


 EFFectorVol. 16, No. 33November 23, 2003
[EMAIL PROTECTED]

 A Publication of the Electronic Frontier Foundation  ISSN
1062-9424
 In the 272nd Issue of EFFector:

 * Secretary of State Shelley Announces E-Voting Machine Requirement:
   California Takes Lead in Protecting Democratic Voting
 * Court Hears Case on Recording Industry Threats: PacBell ISP Defends
   Customers' Privacy
 * Slim Devices to Donate 10% of Net Profits to EFF
 * It's a Banner Day for EFF: Help Spread the Word!
 * Deep Links (9): Rep. Kucinich Speaks Out on E-Voting
 * Staff Calendar: 12.02.03 - Gwen Hinze speaks at Haas School of
Business,
   Berkeley, CA.; 12.05.03 - Wendy Seltzer speaks at the Berkman Center
for
   Internet  Society at Harvard Law School, Cambridge, MA.
 * Administrivia

 For more information on EFF activities  alerts:
   http://www.eff.org/

 To join EFF or make an additional donation:
   https://secure.eff.org/

 EFF is a member-supported nonprofit.  Please sign up as a member today!

  : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : .


 * Secretary of State Shelley Announces E-Voting Machine Requirement

 California Takes Lead in Protecting Democratic Voting

 Sacramento, CA - Responding to a raft of reports detailing flaws in
electronic
 voting systems, California Secretary of State Kevin Shelley this week
announced
 that he is requiring all electronic voting systems purchased by California
 counties to provide a paper printout that would allow voters to verify
their
 votes and auditors to verify election results.

 The Secretary of State is responsible for certifying all voting machines
used
 for elections within the state of California.

 EFF has urged election officials and legislators to require that
electronic
 voting machines use publicly reviewed software and generate a paper
record,
 giving voters the ability to verify their votes as well as creating a
paper
 trail for potential recounts.

 Secretary of State Shelley has taken a courageous and important step in
 response to the growing public concern about the security of voting
machines,
 said EFF Legal Director Cindy Cohn.  Paper audit trails are currently the
best
 way to prevent anyone from bungling or stealing our elections.

 We hope that California can continue to lead the country and the world in
 implementing secure electronic voting standards, added EFF Activist Ren
Bucholz.

 By requiring a voter-verified paper trail, the Secretary of State has
taken a
 critical step toward preserving the integrity of the voting process in the
wake
 of new technologies that change the ways in which we vote, commented
California
 Voter Foundation President Kim Alexander.

 For the full media release:
 http://www.eff.org/Activism/E-voting/20031121_eff_pr.php

 California Secretary of State statement on e-voting paper trail
requirement:
 http://www.ss.ca.gov/executive/press_releases/2003/03_106.pdf

 EFF national action alert on e-voting:
 http://action.eff.org/action/index.asp?step=2item=2821

 EFF E-Voting page:
 http://www.eff.org/Activism/E-voting/

 EFF and Stanford law clinic sue Diebold electronic voting company:
 http://www.eff.org/Legal/ISP_liability/OPG_v_Diebold/

 Media coverage:
 http://www.wired.com/news/evote/0,2645,61334,00.html
 http://www.msnbc.com/news/996711.asp?0cv=TB10

  : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : .


 * Court Hears Case on Recording Industry Threats

 PacBell ISP Defends Customers' Privacy

 San Francisco - In a hearing Friday, Pacific Bell Internet Services
defended the
 privacy of its Internet service customers in the wake of legal threats by
the
 Recording Industry Association of America (RIAA).

 EFF, the ACLU, and 15 other consumer, child safety, and privacy
organizations
 filed a friend-of-the-court brief in support of PacBell in its struggle to
 protect users' privacy after the RIAA issued non-judicial subpoenas under
 section 512(h) of the Digital Millennium Copyright Act (DMCA).  These
subpoenas
 require no judicial oversight or lawsuit before an Internet user's name,
address
 and phone number are turned over to anyone claiming to be a copyright
holder.

 PacBell has resisted the RIAA's reckless subpoenas because they have a
 legitimate interest in protecting their customers' privacy, said EFF
Legal
 Director Cindy Cohn.

 The ACLU/EFF brief argues that, in addition to the problems raised by
PacBell,
 section 512(h) does not provide sufficient due process for Internet users.
 This provision is so devoid of procedural protections that it is an
invitation
 to mistake and abuse, the brief asserts.

 For the full media advisory:
 http://www.eff.org/IP/P2P/PacBell_v_RIAA/20031120_eff_pr.php

 ACLU/EFF 

[VotoEletronico] California Secretary of State statement on e-voting paper trail requirement:

2003-11-23 Por tôpico Alejandro Carriles
* Secretary of State Shelley Announces E-Voting Machine Requirement

California Takes Lead in Protecting Democratic Voting

Sacramento, CA - Responding to a raft of reports detailing flaws in
electronic
voting systems, California Secretary of State Kevin Shelley this week
announced
that he is requiring all electronic voting systems purchased by California
counties to provide a paper printout that would allow voters to verify their
votes and auditors to verify election results.

The Secretary of State is responsible for certifying all voting machines
used
for elections within the state of California.

EFF has urged election officials and legislators to require that electronic
voting machines use publicly reviewed software and generate a paper record,
giving voters the ability to verify their votes as well as creating a paper
trail for potential recounts.

Secretary of State Shelley has taken a courageous and important step in
response to the growing public concern about the security of voting
machines,
said EFF Legal Director Cindy Cohn.  Paper audit trails are currently the
best
way to prevent anyone from bungling or stealing our elections.

We hope that California can continue to lead the country and the world in
implementing secure electronic voting standards, added EFF Activist Ren
Bucholz.

By requiring a voter-verified paper trail, the Secretary of State has taken
a
critical step toward preserving the integrity of the voting process in the
wake
of new technologies that change the ways in which we vote, commented
California
Voter Foundation President Kim Alexander.

For the full media release:
http://www.eff.org/Activism/E-voting/20031121_eff_pr.php

California Secretary of State statement on e-voting paper trail requirement:
http://www.ss.ca.gov/executive/press_releases/2003/03_106.pdf

EFF national action alert on e-voting:
http://action.eff.org/action/index.asp?step=2item=2821

EFF E-Voting page:
http://www.eff.org/Activism/E-voting/

EFF and Stanford law clinic sue Diebold electronic voting company:
http://www.eff.org/Legal/ISP_liability/OPG_v_Diebold/

Media coverage:
http://www.wired.com/news/evote/0,2645,61334,00.html
http://www.msnbc.com/news/996711.asp?0cv=TB10

 : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : . : .




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Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.542 / Virus Database: 336 - Release Date: 18/11/03

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[VotoEletronico] IMPORTANTE - WEBSITE DO CAPES:

2003-10-21 Por tôpico Alejandro Carriles
  DIVULGUEM BASTANTE
  
  Interessante e muito útil para professores, pesquisadores e estudantes
no
  Brasil. A CAPES (Coordenação de Aperfeiçoamento de
  Pessoal de Nível Superior) tem artigos de praticamente todas as áreas
de
  estudo com acesso GRATUITO e será desativado por
  falta de acesso. Como alguns sabem, o MEC está pensando em fechar o
 portal
  de periódicos da CAPES. De fato, o que eles dizem
  é que o custo é alto e pouca gente usa. Particularmente, acredito que
 seja
  pouco usado porque é pouco divulgado. Para os
  muitos que não conhecem, o portal fornece acesso a milhares de
periódicos
  científicos de praticamente todas as áreas de
  estudo (vários nacionais e internacionais de ciências humanas, ciências
  sociais aplicadas, etc). Proponho, portanto, que
  divulguemos mais o portal, que é uma fonte riquíssima de conhecimento
  científico, e que faria muita falta. Temos sim que
  defender a manutenção do mesmo, mas paralelamente divulgar, de forma a
  garantir melhor retorno a este investimento público
  em pesquisa.
  
  O endereço do portal é http://periodicos.capes.gov.br/
  
  --
 
 
  Andréia Quádrio
 
  _
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[VotoEletronico] ISP Rejects Diebold Copyright Claims Against News Website

2003-10-19 Por tôpico Alejandro Carriles
 ISP Rejects Diebold Copyright Claims Against News Website

 EFF Defends Right to Publish Links to Electronic Voting Memos

 San Francisco - Defending the right to link to controversial information
about
 flaws in electronic voting systems, EFF announced this week that it will
defend
 an Internet Service Provider (ISP) and a news website publisher against
claims
 of indirect copyright infringement from the electronic voting machines'
 manufacturer.

 What topic could be more important to our democracy than discussions
about the
 mechanics and legitimacy of electronic voting systems now being introduced
 nationwide? said EFF Staff Attorney Wendy Seltzer.  EFF won't stand by
as
 corporations like Diebold chill important online debate by churning out
legal
 notices to ISPs that usually just take down legitimate content rather than
face
 the legal risk.

 Links:
 For the full release:
 http://www.eff.org/Legal/ISP_liability/20031016_eff_pr.php

 Cease-and-desist letter sent by Diebold to OPG:
 http://www.eff.org/Legal/ISP_liability/cease_desist_letter.php

 Security researchers discover huge flaws in e-voting system:
 http://www.eff.org/Activism/E-voting/20030723_eff_pr.php

 Chilling Effects Clearinghouse on DMCA safe harbor provisions:
 http://www.chillingeffects.org/dmca512/









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[VotoEletronico] COMO ACABARAM COM O VOTO IMPRESSO DEFINITIVAMENTE

2003-10-03 Por tôpico Alejandro Carriles

- Original Message - 
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Friday, October 03, 2003 7:54 AM
Subject: Andamento de proposição


 - Acompanhamento de Proposições

Prezado(a) [EMAIL PROTECTED],
Segundo solicitação, informamos que as proposições abaixo sofreram
movimentação.
PL-1503/2003 - Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, e a Lei nº
10.408, de 10 de janeiro de 2002, para implantar o registro digital do voto.
- 26/09/2003Indeferido Requerimento s/nº da CCTCI, que solicitava a inclusão
desta Comissão em audiência para este Projeto.
- 01/10/2003A Matéria vai à Sanção
- 01/10/2003Alteração do Regime de Tramitação desta em virtude da Aprovação
da REQ 1247/2003 = PL 1503/2003.
- 01/10/2003Discussão em turno único
- 01/10/2003Designado Relator o Deputado Adelor Vieira para proferir parecer
pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática ao Projeto.
- 01/10/2003Parecer proferido em Plenário pelo Deputado Adelor Vieira, pela
Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que conclui
pela aprovação deste Projeto.
- 01/10/2003Designado Relator o Deputado Antonio Carlos Biscaia, pela
Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, para proferir parecer ao
Projeto.
- 01/10/2003Parecer proferido em Plenário pelo Deputado Antonio Carlos
Biscaia, pela Comissão de Constituição e Justiça e de Redação, que conclui
pela constitucionalidade, juridicidade e técnica legislativa deste Projeto.
- 01/10/2003Discutiram a Matéria: Dep. Arnaldo Faria de Sá (PTB-SP), Dep.
Luiz Sérgio (PT-RJ), Dep. Pompeo de Mattos (PDT-RS), Dep. Luiz Eduardo
Greenhalgh (PT-SP), Dep. Chico Alencar (PT-RJ) e Dep. Luiz Carlos Hauly
(PSDB-PR).
- 01/10/2003Aprovado o Requerimento de Srs. Líderes que solicita o
encerramento da discussão.
- 01/10/2003Encerrada a Discussão
- 01/10/2003Votação em turno único
- 01/10/2003Encaminharam a Votação: Dep. Pompeo de Mattos (PDT-RS), Dep.
Beto Albuquerque (PSB-RS) e Dep. Luiz Sérgio (PT-RJ).
- 01/10/2003Aprovado o Projeto de Lei.
- 01/10/2003Votação da Redação Final
- 01/10/2003Aprovada a Redação Final

Atenciosamente,
Câmara dos Deputados
Para alteração de opções de recebimento, cancelamento ou suspensão deste
serviço clique aqui

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[VotoEletronico] O JUSTO E A JUSTIÇA POLÍTICA

2003-10-03 Por tôpico Alejandro Carriles
 O JUSTO E A JUSTIÇA POLÍTICA

Para os que vivemos a pregar à república o culto da justiça como o supremo
elemento preservativo do regímen, a história da paixão, que hoje se consuma,
é como que a interferência do testemunho de Deus no nosso curso de educação
constitucional. O quadro da ruína moral daquele mundo parece condensar-se no
espetáculo da sua justiça, degenerada, invadida pela política, joguete da
multidão, escrava de César. Por seis julgamentos passou Cristo, três às mãos
do dos judeus, três às dos romanos, e em nenhum teve um juiz.

Aos olhos dos seus julgadores, refulgiu sucessivamente a inocência divina, e
nenhum ousou estender-lhe a proteção da toga. Não há tribunais, que bastem,
para abrigar o direito, quando o dever se ausenta da consciência dos
magistrados.

Grande era, entretanto, nas tradições hebraicas, a noção da divindade do
papel da magistratura. Ensinavam elas que uma sentença contrária à verdade
afastava do seio de Israel a presença do Senhor, mas que, sentenciando com
inteireza, quando fosse apenas por uma hora, obrava o juiz como se criasse o
universo, porquanto era na função de julgar que tinha a sua habitação entre
os israelitas a majestade divina.

Tampouco valem, porém, leis e livros sagrados, quando o homem lhes perde o
sentimento, que exatamente no processo do justo por excelência, daquele em
cuja memória todas as gerações até hoje adoram por excelência o justo, não
houve no código de Israel norma, que escapasse à prevaricação dos seus
magistrados.

No julgamento instituído contra Jesus, desde a prisão, uma hora talvez antes
da meia-noite de Quinta-feira, tudo quanto se fez até ao primeiro alvorecer
da Sexta-feira subseqüente, foi tumultuário, extrajudicial, a atentatório
dos preceitos hebraicos. A terceira fase, a inquirição perante o sinedrim,
foi o primeiro simulacro de formação judicial, o primeiro ato judicatório,
que apresentou alguma aparência de legalidade, porque ao menos se praticou
de dia.

Desde então, por um exemplo que desafia a eternidade, recebeu a maior das
consagrações o dogma jurídico, tão facilmente violado pelos despotismos, que
faz da santidade das formas a garantia essencial da santidade do direito.

O próprio Cristo delas não quis prescindir. Sem autoridade judicial o
interroga Anás, transgredindo as regras assim na competência, como na
maneira de inquirir; e a resignação de Jesus ao martírio não se resigna a
justificar-se fora da lei: Tenho falado publicamente ao mundo. Sempre
ensinei na sinagoga e no templo, a que afluem todos os judeus, e nunca disse
nada às ocultas. Por que me interrogas? Inquire dos que ouviam o que lhes
falei: esses sabem o que eu lhes houver dito. Era apelo às instituições
hebraicas, que não admitiam tribunais singulares, nem testemunhas
singulares. O acusado tinha jus ao julgamento coletivo, e sem pluralidade
nos depoimentos criminadores não poderia haver condenação. O apostolado de
Jesus era ao povo.

Se a sua prédica incorria em crime, deviam pulular os testemunhos diretos.
Esse era o terreno jurídico. Mas, porque o filho de Deus chamou a ele os
seus juízes, logo o esbofetearam. Era insolência responder assim ao
pontífice. Sic respondes pontifici? Sim, revidou Cristo, firmando-se no
ponto de vista legal: Se mal falei, traze o testemunho do mal; se bem, por
que me bates?

Anás, desorientado, remete o peso a Caifás. Este era o sumo sacerdote do
ano. Mas, ainda assim, não, não tinha a jurisdição, que era privativa do
conselho supremo. Perante este já muito antes descobrira o genro de Anás a
sua perversidade política, aconselhando a morte a Jesus, para salvar a
nação. Cabe-lhe agora levar a efeito a sua própria malignidade, cujo
resultado foi a perdição do povo, que ele figurava salvar, e a salvação do
mundo, em que jamais pensou.

A ilegalidade do julgamento noturno, que o direito judaico não admitia nem
nos litígios civis, agrava-se então com o escândalo das testemunhas falsas,
aliciadas pelo próprio juiz, que, na jurisprudência daquele povo, era
especialmente instituído como o primeiro protetor do réu. Mas, por mais
falsos testemunhos que promovessem, lhe não acharam a culpa, que buscavam.
Jesus calava. Jesus autem tacebat.

Vão perder os juizes prevaricadores a segunda partida, quando a astúcia do
sumo sacerdote lhes sugere o meio de abrir os lábios divinos do acusado.
Adjura-o Caifás em nome de Deus vivo, a cuja invocação o filho não podia
resistir. E diante da verdade, provocada, intimada, obrigada a se confessar,
aquele, que a não renegara, vê-se declarar culpado de crime capital: Reus
est mortis. Blasfemou! Que necessidade temos de testemunhas? Ouvistes a
blasfêmia. Ao que clamaram os circunstantes: é réu de morte.

Repontava a manhã, quando a sua primeira claridade se congrega o sinedrim.
Era o plenário que se ia celebrar. Reunira-se o conselho inteiro. In
universo concilio, diz Marcos. Deste modo se dava a primeira satisfação às
garantias judiciais. Com o raiar do dia se observava a condição da
publicidade. Com a 

[VotoEletronico] Fw: Andamento de proposição

2003-09-30 Por tôpico Alejandro Carriles




- Original Message - 
From: [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Tuesday, September 30, 2003 7:50 AM
Subject: Andamento de proposição
 - 
Acompanhamento de Proposições
Prezado(a) [EMAIL PROTECTED],
Segundo solicitação, informamos que as proposições abaixo sofreram 
movimentação.



  PL-1503/2003 
  - Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, e a Lei nº 10.408, de 10 
  de janeiro de 2002, para implantar o registro digital do voto.
  


  
  - 26/09/2003
  Indeferido Requerimento 
nº 1185/03 da CCTCI, que solicitava a inclusão desta Comissão em 
audiência para este Projeto.


Atenciosamente,Câmara dos Deputados Para alteração de opções de recebimento, cancelamento ou 
suspensão deste serviço clique aqui 


[VotoEletronico] Fw: Andamento de proposição

2003-09-30 Por tôpico Alejandro Carriles




- Original Message - 
From: Alejandro Carriles 
To: [EMAIL PROTECTED] 

Sent: Tuesday, September 30, 2003 8:19 AM
Subject: Fw: Andamento de proposição


- Original Message - 
From: [EMAIL PROTECTED] 
To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Tuesday, September 30, 2003 7:50 AM
Subject: Andamento de proposição
 - 
Acompanhamento de Proposições
Prezado(a) [EMAIL PROTECTED],
Segundo solicitação, informamos que as proposições abaixo sofreram 
movimentação.



  PL-1503/2003 
  - Altera a Lei nº 9.504, de 30 de setembro de 1997, e a Lei nº 10.408, de 10 
  de janeiro de 2002, para implantar o registro digital do voto.
  


  
  - 26/09/2003
  Indeferido Requerimento 
nº 1185/03 da CCTCI, que solicitava a inclusão desta Comissão em 
audiência para este Projeto.


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[VotoEletronico] FC- Fw: Dez perguntas à CCJ

2003-09-22 Por tôpico Alejandro Carriles
Title: email hf



O Greenhalg tá em todas hein ?


- Original Message - 
From: Legitima 
Defesa 
To: Alejandro da Costa Carriles 
Sent: Monday, September 22, 2003 12:17 PM
Subject: Dez perguntas à CCJ


  
  

  


  São Paulo, 22 de setembro de 
  2003Alejandro da Costa Carriles 
  Não cantar a vitória antes do tempo. É evidente que 
  conseguimos o retrocesso em vários pontos do Estatuto do Desarmamento, mas 
  não podemos esquecer que vencer uma batalha não é vencer a guerra.V., 
  eu, todos aqueles que lutaram e apoiaram os deputados que abraçaram nossa 
  causa obtivemos, sem dúvida, vantagens em diversos pontos na Comissão de 
  Segurança. Todavia, o que pode acontecer de ora em diante?
  1. Comissão de Constituição e Justiça. O 
  presidente é o deputado Greenhalgh e ele “democraticamente” auto-nomeou-se 
  relator da Comissão. Como sabemos, o papel de relator é, depois da 
  presidência, ou até mais do que esta, o mais decisivo numa comissão. 
  Greenhalgh é quem redigirá o relatório que deverá ser apresentado à 
  comissão. Evidentemente ele irá mudar tudo ou quase tudo, e fará o 
  possível para que volte o péssimo texto que foi aprovado no Senado. O 
  relatório deverá ser apresentado na terça-feira, juntamente com os 
  destaques, e o deputado Greenhalgh pretende depois levar tudo à votação, 
  no plenário da comissão, ainda na próxima quarta-feira.2. 
  Plenário da Câmara. Passando pela CCJ, o projeto deverá ir para o 
  plenário da Câmara. Emendas,... votação  e depois de aprovado o texto 
  do projeto volta para o Senado.3. Senado Federal. Os 
  senadores deverão votar as alterações feitas na Câmara, as quais poderão 
  ser aprovadas ou rejeitadas, no todo ou em parte. Isto é, tudo pode voltar 
  “como dantes no quartel de Abrantes”.
  Diante desse quadro, alguém, um tanto pessimista, poderia 
  perguntar: Se é assim, para que lutar e perder nosso tempo? Não é melhor 
  deixar como está para ver como é que fica?
  É claro que não! Primeiro, porque não é inteiramente certo 
  que voltará a ser exatamente como foi “aprovado” no Senado. Lá houve, no 
  mês de julho, um acordo de lideranças absurdo, pois matéria tão grave e 
  que altera tão profundamente a vida dos cidadãos, não pode ser decidida 
  por um pequeno grupo composto por meia dúzia de líderes partidários! 
  
  “Democracia,... democracia,... quantos crimes se cometem 
  em teu nome!”
  Em segundo lugar, precisamos obrigá-los a dizer o que 
  pretendem para nossa Pátria. Quanto mais ficar claro que o resultado do 
  desarmamento é dar cidadania aos bandidos e criminosos e perseguir e 
  prender os homens de bem; quanto mais eles forçarem os fatos para aprovar 
  o que pretende uma minoria de políticos; ficará claro também, ao Brasil e 
  os brasileiros, que estamos caminhando para uma ditadura parlamentar. 
  Ditadura essa em que, uma minoria não só comanda mas impõe sua vontade, 
  contra o desejo da grande maioria dos políticos e dos 
  brasileiros.
  O povo não quer o desarmamento dos homens 
  honestos, quer o desarmamento dos bandidos e 
  criminosos.
  Vamos pois escrever agora para os deputados da CCJ e 
  fazer-lhes as mesmas perguntas que levantamos para os deputados da 
  Comissão de Segurança. Se para os deputados desta comissão enviamos 25.000 
  mensagens, vamos duplicá-las para os da CCJ. Vamos convidar parentes, 
  amigos e conhecidos para que enviem apelos, protestos, para que os 
  deputados saibam que estão remando contra a maré. Eles precisam sentir 
  que, se aprovarem o desarmamento dos homens honestos, nas próximas 
  eleições estarão colhendo o fruto amargo que hoje estarão semeando, 
  comprometendo assim sua re-eleição.
  Para enviar mensagens padronizadas clique em http://www.prolegitimadefesa.org.br/pldacao/20030923-ccj/apelodep.asp
  Para enviar mensagens pessoais clique em http://www.prolegitimadefesa.org.br/pldacao/20030923-ccj/apelodepb.asp
  AtenciosamentePlinio Xavier da 
  SilveiraCoordenador Nacional da Pró Legítima Defesa 
  
attachment: bandeira2.jpg


[VotoEletronico] AVALIAÇÃO IMPLODIDA - O liberou geral da educação

2003-09-12 Por tôpico Alejandro Carriles




AVALIAÇÃO 
IMPLODIDAO "liberou geral" da educação 

Victor Gentilli
Como previsto, o Provão acabou. A reação da imprensa, surpreendentemente, foi 
compatível com o impacto da informação na opinião pública. Sensível, o ministro 
Cristovam Buarque, da Educação, percebeu a iminência de problemas e anunciou que 
desejava "fechar cursos" – como se isso fosse tarefa simples: nunca fora tentada 
e não havia uma incompatibilidade básica entre o propósito e a equipe de 
assessores e dirigentes do MEC.
A situação é grave. O ministro encomendou um trabalho no início de sua gestão 
a um grupo de trabalho para "avaliar a avaliação do ensino superior". Pois o 
grupo propôs acabar com o Provão, criar uma "avaliação institucional" ainda não 
decifrada, e outras medidas. Agradou a UNE, agradou aos lobbies privados 
e incomodou a imprensa, apenas porque a imprensa optou por opor-se ao 
governo.
A semana passada começou com os jornais comprando de olhos fechados a versão 
de um colunista dominical sobre a crise na Agência Nacional de Vigilância 
Sanitária. O tema é polêmico, mas toda a imprensa, sem exceção, aceitou a versão 
daqueles que divergem do governo e não se preocupou em verificar que o 
Ministério da Saúde estava preocupado em oferecer uma vigilância sanitária séria 
e comprometida com o interesse público. Claro, a demissão de nove membros de uma 
comissão de dez sempre causa impacto e é notícia. Mas confundir maioria e 
minoria com certo e errado e ignorar os argumentos das partes decididamente não 
é um bom caminho.
O fato é que, apesar disso, há uma preocupação com a vigilância sanitária. 
Mas, e a vigilância educacional? O texto do documento que a comissão especial 
entregou ao ministro é raso, político e, no fim das contas, abre um verdadeiro 
laissez-faire na educação superior.
Não se questionam intenções, aqui, embora haja quem veja interesses escusos 
na proposta. O fato é que o novo Sinaes (Sistema Nacional de Avaliação do Ensino 
Superior) acaba com a avaliação dos cursos (no caso específico Jornalismo ou 
Comunicação-Jornalismo) e estabelece a prevalência da avaliação institucional. 
Avaliar a instituição pode vir a ser um bom instrumento de aferição de qualidade 
de universidades consolidadas, estabelecidas e que incorporem de fato a cultura 
da avaliação. É o caso das grandes instituições públicas, de onde se originam os 
membros da comissão designada pelo ministro. Fiquemos nas lideranças maiores do 
grupo: José Dias Sobrinho é da Unicamp e Dilvo Ristoff é da Universidade Federal 
de Santa Catarina (disputaria a eleição para reitor se não tivesse aceito o 
convite para ocupar a direção de Avaliação do Inep, órgão do MEC encarregado do 
sistema de avaliação conhecido por promover o Provão).
Mas não é o caso das grandes, médias e pequenas empresas privadas que 
oferecem serviços de educação superior.
Ninguém esclareceu como vai funcionar o sistema de avaliação proposto. 
Sabemos que tudo tem início com uma auto-avaliação. Pois o problema é claro: é 
preciso um sistema duro de controle das verdadeiras "fábricas de diplomas" 
privadas. Mas quem tem experiência nisso e sabe como fazer?
O que veremos é Ronald Levinsohn patrocinando a avaliação de sua UniverCidade 
(um erro de grafia e de informação, pois seu centro universitário não é uma 
universidade); e João Carlos Di Gênio cuidando de avaliar sua Unip e outras 
instituições de sua propriedade espalhadas pelo país.
Priorizar a avaliação institucional e praticamente abandonar a avaliação dos 
cursos, do qual o finado Provão era apenas um dos instrumentos, é o caminho para 
um verdadeiro "liberou geral" numa estrutura de ensino superior marcada por um 
forte crescimento do setor privado.
Quando o ministro Cristovam Buarque se deu conta que a imprensa captara parte 
da proposta a ele apresentada, foi logo falando em "fechar cursos" e criticar o 
ex-ministro Paulo Renato. Ora, não se "fecha cursos" assim, por vontade 
ministerial. A bem da verdade, é preciso dizer que o ex-ministro encaminhou 
pedidos para fechar cursos de Direito e Administração (reprovados depois de 
Provões, avaliações, sucessivas visitas in loco, prazos para que 
acertassem problemas etc.), mas foi impedido pelo Conselho Nacional de Educação 
(CNE).
Quando o ex-ministro mudou o sistema e retirou do CNE as atribuições de 
referendar as decisões da Secretaria de Ensino Superior (SESu) nessas ações, aí 
foi impedido de fechar cursos por liminares judiciais.
Pena que a imprensa estava mais preocupada em criticar o governo do que em 
explicar a proposta. Lógico, acertaram ao ouvir o ex-ministro Paulo Renato Sousa 
e, claro, o ex-ministro criticou duramente a proposta. Mas ninguém lembrou que 
foi o hoje consultor Paulo Renato quem desmontou o sistema de avaliação, 
acabando com as comissões de especialistas.
Saúde e educação: no caso da saúde, a crise na comissão equivalente às 
comissões de especialistas da SESu gerou grandes matérias semana passada. As 
comissões de especialistas 

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