[obm-l] Re: [obm-l] Função

2007-03-31 Thread Marcelo Salhab Brogliato
Olá,

f(1) = 1
f(2) = f(1) + f(1) = 2
f(3) = f(2) + f(1) = 2 + 1 = 3
f(4) = f(3) + f(2) = 3 + 2 = 5
f(5) = f(4) + f(2) = 5 + 2 = 7
f(6) = f(5) + f(3) = 7 + 3 = 10
f(7) = f(6) + f(3) = 10 + 3 = 13
f(8) = f(7) + f(4) = 13 + 5 = 18

vamos ver isso tudo mod7, ok?
f(1) = 1 (mod7)
f(2) = 2 (mod7)
f(3) = 3 (mod7)
f(4) = 5 (mod7)
f(5) = 0 (mod7)
f(6) = 3 (mod7)
f(7) = 6 (mod7)
f(8) = 4 (mod7)
f(9) = 4 + 5 = 2 (mod7)
f(10) = 2 + 0 = 2 (mod7)
f(11) = 2 + 0 = 2 (mod7)
f(12) = 2 + 3 = 5 (mod7)
f(13) = 5 + 3 = 1 (mod7)
f(14) = 1 + 6 = 0 (mod7)
f(15) = 0 + 6 = 6 (mod7)
f(16) = 6 + 4 = 3 (mod7)

hmm... 
estou buscando algum jeito de provar isso! hehe :)

hmm...
se n=2k, entao: f(2k) = f(2k-1) + f(k)
se n=2k+1, entao: f(2k+1) = f(2k) + f(k)
assim, somando, temos: 2f(k) = f(2k+1) - f(2k-1)
talvez subtraindo, entao: f(2k) - f(2k+1) = f(2k-1) - f(2k)  2*f(2k) = 
f(2k-1) + f(2k+1)

hmm se f(k) = 0(mod7), entao: 2f(k) = 0(mod7), e: f(2k+1) - f(2k-1) = 0(mod 7), 
logo: f(2k+1) = f(2k-1)(mod 7)
mas, tambem temos: f(2k+1) = f(2k)(mod 7), assim: f(2k+1) = f(2k) = 
f(2k-1)(mod7)

assim, se f(k) = 0(mod7), temos que: f(2k+1) = f(2k) = f(2k-1) (mod7)

de fato, podemos notar isso dos valores calculados acima..!

rpz.. eu to tentando mostrar que se f(k) = 0(mod 7), entao vai existir um 
proximo [em funcao de k], que tambem sera!
deste modo, eh infinito!
mas ainda nao deu! hehe
talvez nem tenha como fazer do modo como estou pensando!

bom... quem sabe alguem tira algum proveito do q eu fiz!

dps eu tento denovo,
abracos,
Salhab






  - Original Message - 
  From: Klaus Ferraz 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Saturday, March 31, 2007 10:31 PM
  Subject: [obm-l] Função


  Seja f:N->N definida por f(1)=1 e f(n)=f(n-1)+f(parte inteira de n/2)
  Mostre que existem infinitos naturais K tais que f(K) é múltiplo de 7. 

  Eu achei pra k=5 e k=14. f(5)=7 e f(14)=70. Acho q eh ateh óbvio de se 
imaginar que existem infinitos k. Só não consigo formalizar.

  Vlw.

  __
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[obm-l] Re:[obm-l] Função

2007-04-02 Thread claudio\.buffara
Suponhamos que haja apenas um numero finito de tais k.
Seja p o maior deles.

Então, olhando mod 7, teremos:
f(2p) = f(2p-1) + f(p) = f(2p-1)
f(2p+1) = f(2p) + f(p) = f(2p) ==>
f(2p+1) = f(2p) = f(2p-1) = N <> 0, pois p é o maior inteiro tal que f(p) = 0.

f(4p-2) = f(4p-3) + f(2p-1) = f(4p-3) + N
f(4p-1) = f(4p-2) + f(2p-1) = f(4p-2) + N
f(4p) = f(4p-1) + f(2p) = f(4p-1) + N
f(4p+1) = f(4p) + f(2p) = f(4p) + N
f(4p+2) = f(4p+1) + f(2p+1) = f(4p+1) + N
f(4p+3) = f(4p+2) + f(2p+1) = f(4p+2) + N

Logo, podemos escrever:
f(4p+3) =
f(4p+2) + N =
f(4p+1) + 2N =
f(4p) + 3N =
f(4p-1) + 4N =
f(4p-2) + 5N =
f(4p-3) + 6N

Como N é primo com 7 (pois 1<=N<=6), os numeros N, 2N, 3N, 4N, 5N e 6N são 
congruentes mod 7, em alguma ordem, a 1, 2, 3, 4, 5, 6.
Isso quer dizer que os 7 números f(4p-3), f(4p-2), f(4p-1), f(4p), f(4p+1), 
f(4p+2) e f(4p+3) são mutuamente incongruentes mod 7.
Logo, um deles será necessariamente congruente a 0 mod 7.
Mas isso é um absurdo, pois estamos supondo que p é o maior inteiro tal que 
f(p) = 0 (mod 7) e, como é fácil ver, 4p-3 > p, pois p >= 5 (já que f(5) = 7).

Conclusão: existe uma infinidade de termos da sequência (f(n)) que são 
divisíveis por 7.

[]s,
Claudio.

De:[EMAIL PROTECTED]

Para:obm-l@mat.puc-rio.br

Cópia:

Data:Sat, 31 Mar 2007 18:31:06 -0700 (PDT)

Assunto:[obm-l] Função

> Seja f:N->N definida por f(1)=1 e f(n)=f(n-1)+f(parte inteira de n/2)
Mostre que existem infinitos naturais K tais que f(K) é múltiplo de 7.
>
> Eu achei pra k=5 e k=14. f(5)=7 e f(14)=70. Acho q eh ateh óbvio de se 
> imaginar que existem infinitos k. Só não consigo formalizar.
>
> Vlw.


[obm-l] Re: [obm-l] função

2003-01-02 Thread Bruno Furlan



Se a variação da temperatura for linear entre cada 
duas medições, então entre 100m e 500m, por exemplo, a temperatura cai 14ºC em 
400 metros, ou seja, 3,5ºC a cada 100 metros. Se a 500m a temperatura é 7ºC, 
então a 400m é 10,5ºC.

  - Original Message - 
  From: 
  [EMAIL PROTECTED] 
  
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Thursday, January 02, 2003 7:20 
  PM
  Subject: [obm-l] função
  Pessoal, vocês sabem 
  como fazer esta questão que caiu nafuvest? A tabela abaixo mostra a 
  temperatura das águas do oceano atlântico(ao nível do equador), em função da 
  profundidade: Profundidade  Superfície 100m   500m 
  1000m   3000m Temperatura   27ºC 
  21ºC   7ºC 
     4ºC   2,8ºC 
  Admitindo que a variação da temperatura seja aproximadamente 
  linear entre cada duas das medições feitas para a profundidade, a temperatura 
  prevista para a profundidade de 400m é: Ps: A resposta é 10,5ºC. 
  


[obm-l] Re: [obm-l] Função

2010-08-29 Thread Marcelo Salhab Brogliato
Gustavo,
basta fazer x+y=a e x-y=b e substituir ;)

Observando a função, se vc fatorar um pouquinho, fica trivial ;)

abraços,
Salhab


2010/8/29 Gustavo Souza 

> Olá a todos, estou com problema na seguinte questão:
>
> Considere a função f: R(^2) -> R definida pela expressão:
>
> f( x+y , x-y ) = ( (x^2) - 3*x*y + 2*(y^2) ) / ( (x²) - (y²) )
>
> Exiba f(x,y).
>
> Obrigado
>
>
>
>
>


[obm-l] Re: [obm-l] Função

2011-01-11 Thread Ralph Teixeira
Como estah, o problema me parece indeterminado.

Notacao: seja g(x)=x/(1-x). Note que g(x) eh bijetiva, com inversa
h(y)=y/(1+y). A condicao do enunciado eh f(x)+f(g(x))=x, ou
f(h(y))+f(y)=h(y).

Agora, dado um y_0 fixo, considere a sequencia {y(n)} definida por
y(n)=g^n(y_0), onde n eh um inteiro qualquer (positivo ou negativo;
"^" aqui eh composicao de funcoes, nao potencia). Vou chamar o
conjunto {y(n)} de ORBITA de y_0.

(Se voce quiser enxergar isto geometricamente, escolha um y_0 e
imagine uma pulga pulando dali para y(1), entao para y(2), etc., e
outra pulando de y_0 para y(-1), y(-2), etc.)

Entao, a condicao do enunciado eh equivalente a dizer que
f(y(n))+f(y(n+1))=y(n) para todo n. Dado um y_0, se todos os numeros
da orbita forem distintos, voce pode escolher f(y_0) como quiser, e
determinar os outros valores a partir deste, usando uma recorrencia
para tras e outra para a frente. Em outras palavras, escolha f(y_0)
como desejar e depois defina f no resto da orbita assim:

f(y(1))=y_0-f(y_0)
f(y(2))=y(1)-f(y(1))
f(y(3))=y(2)-f(y(2))
...
f(y(n+1))=y(n)-f(y(n)) para n=0,1,2,3,...

e
f(y(-1))=y(-1)-f(y_0)
f(y(-2))=y(-2)-f(y(-1))
f(y(-3))=y(-3)-f(y(-2))
...
f(y(n-1))=y(n-1)-f(y(n))) para n=0,-1,-2,-3,...

Se todos os y(i) forem distintos dois-a-dois, a recorrencia acima
defina uma funcao f(x) que satisfaz a condicao do enunciado, pelo
menos nos pontos y(i) da tal orbita.

Agora a orbita do 2 eh:
PARA A FRENTE: 2,g(2)=-2,g(g(2))=-2/3,-2/5,...,-2/(2p+1),...
PARA TRAS: 2, h(2)=2/3, h(h(2))=2/5,2/7,...2/(2p+1),...
que nao "repete". Entao voce pode escolher f(2)=qualquer coisa, e
determinar os outros valores de f((+-)2/(2p+1)) usando a tal
recorrencia. Assim voce terah uma funcao que satisfaz a condicao do
enunciado, e f(2) estah "solto".

(Para ser mais preciso, o que provamos aqui eh que ou (i) a funcao f
do enunciado nao existe, ou (ii) se ela existir, trocando os valores
de f na orbita do 2 pelos indicados pela recorrencia acima, teremos
outra funcao f que ainda satisfaz o enunciado, portanto f(2) seria
indeterminado.

Agora, olhando g(x) e h(y) com cuidado eh facil ver que a UNICA orbita
que repetiria eh a do y_0=0, que nem estah no dominio, entao dah para
mostrar que f estah realmente *muito* indeterminada.)

Abraco, Ralph.
=
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http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=


[obm-l] Re: [obm-l] Função

2011-01-20 Thread Pacini Bores
Oi Marcelo,

1) faça x=2 ; f(2) + f(-2) = 2

2) faça  x-> x/(1+x)  e depois  x= -2 e determine f(-2) .Por (1)  encontre
f(2) .

Abraços

Pacini Bores

2011/1/8 Marcelo Costa 

> Seja f: IR --> IR tal que f(x) + f(x/(1- x)) = x, para todo x real
> diferente de 0 ou 1. Calcule f(2).


[obm-l] Re: [obm-l] fUNÇÃO

2011-03-30 Thread Julio César Saldaña



Para que (fofof)(x) seja 3, e necessário que (fof)(x) seja 2, e para isso é
necessário que f(x) seja 1,. Ou seja x pode ser 0 ou 3. Soma dos valores 3+0 = 
3.



Julio Saldaña


-- Mensaje original ---
De : obm-l@mat.puc-rio.br
Para : obm-l@mat.puc-rio.br
Fecha : Wed, 30 Mar 2011 10:09:17 -0300
Asunto : [obm-l] fUNÇÃO

Alguém me ajuda nessa .

. Considere o conjunto A = {0, 1, 2, 3} e a função f: A → A tal que
f(3) = 1

e f(x) = x + 1, se x ≠ 3 soma dos valores de x para os quais (fofof)(x) = 
3 é:







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[obm-l] Re: [obm-l] Função

2005-12-27 Thread Tio Cabri st



A derivada no ponto 4 eh o coeficiente angular da 
reta tangente nesse ponto
f(x)=y
f`(x)=2x-4
logo f`(4)=4 (coeficiente angular da reta 
r)
se quiser a reta r eh y=mx+n
m= 4 x=4 so falta vc achar o y e o n
 
o segundo eh analogo
[]`s
 

  - Original Message - 
  From: 
  Rejane 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Tuesday, December 27, 2005 9:05 
  AM
  Subject: [obm-l] Função
  
  Bom dia a todos,
   
  Poderiam me ajudar com esses dois 
  exercícios?
  Obrigada.
   
  
  1ª) A reta r é tangente à parabola y = x² - 4x + 3 
  no ponto da abcissa 4. O coeficiente angular desta reta é:
  Resp.: 4
   
  2ª) O coeficiente angular da tangente à curva y = 
  x1/3  - 1/3x + 4x, no 
  ponto da abcissa 8, vale:
  Resp.: - 
1/2.


[obm-l] RE: [obm-l] função

2006-04-01 Thread Rafael Bonifácio


a)Considere a fun»c~ao f(x) = + raiz (x)/(x-1). Determine o Domkinio e a
Imagem desta funcao, justificando sua resposta.

Domínio: x-1!=0 x!=1  (!= --> diferente)
x/x-1>=0 --> x>1 ou x<=0

Df=]1,+oo[U]-oo,0]

Imagem: f(x)=sqrt[x/(x-1)]
Onde f(x)>=0 para qualquer valor de x
Imf=[0,+oo[

_
MSN Busca: fácil, rápido, direto ao ponto.  http://search.msn.com.br

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[obm-l] Re: [obm-l] função

2006-04-02 Thread Marcelo Salhab Brogliato

Olá,
a)
não entendi quem é f(x)... entao, considerando f(x) = raiz[x/(x-1)].
temos que (x-1) != 0 .. logo x != 1
agora depende.. se imagem for o conjunto dos complexos.. a unica restricao 
ao dominio é este..

agora se a imagem for os reais, x/(x-1) >= 0, logo, x > 1 ou x <= 0.
entao, o dominio seria x>1 ou x<=0.

b)
g(x) = I(x-2)
entao, g(0) = I(-2) = -2
g(-3/5) = I(-3/5-2) = I(-13/5) = I(-2,6) = -3
nao entendi qual o valor de x no ultimo g(x).

abraços,
Salhab

- Original Message - 
From: "marcia.c" <[EMAIL PROTECTED]>

To: 
Sent: Saturday, April 01, 2006 8:50 PM
Subject: [obm-l] função


a)Considere a fun»c~ao f(x) = + raiz (x)/(x-1). Determine o Domkinio e a
Imagem desta funcao, justificando sua resposta.

b) Seja a funcao I : IR -> IR , tal que I(x) corresponde ao "maior inteiro
menor ou igual a x". Deina g(x) = I(/x - 2/) .
i) Calcule : g(0) ; g (- 3/5); g(¶)

Obrigada pela ajuda amigos.



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[obm-l] Re:[obm-l] Função

2006-10-02 Thread claudio\.buffara
-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Sat, 30 Sep 2006 02:06:01 + (GMT)
Assunto: [obm-l] Função

> Encontre toda as funcoes f: R->R tais que para todos os x e y reais,
>  f(x.f(y))=f(xy)+x
>
>   olha o q eu fiz. 
>   x=1--> f(f(y))=f(y)+1,daí fiz f(y)=u entao f(u)=u+1.
>   Logo f(x)=x+1. Dai eh facil ver que jogando na equação original a funcao é 
> satisfeita. No entanto eu acho que to cometendo algum 
erro ou entao cartiando muito. Queria saber dos senhores se está correto a 
minha analise. 
>   Vlw.
> 
>
Ao fazer x = 1, voce provou que, para todo u na imagem de f, vale f(u) = u+1.
Se voce provar que f eh sobrejetiva (ou seja, im(f) = R), voce terah provado 
que f(u) = u+1 para todo u em R.

Seja a = f(0).
Entao f(ax) = a + x
Seja g: R -> R dada por g(x) = a(x - a).
Entao, f(g(x)) = f(a(x - a)) = a + (x - a) = x
Ou seja, g eh uma inversa a direita de f ==>
f eh sobrejetiva ==>
f(u) = u+1, para todo u em R.

[]s,
Claudio.



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[obm-l] Re: [obm-l]Função

2006-11-08 Thread Artur Costa Steiner
Uma dica. Verifique para quais valores de x g(x) pertence a cada um dos 
intervalos da definição de  f. 
Aqui não tem mudança de variável, é funçao composta, certo?
Artur 

- Original Message 
From: Welma Pereira <[EMAIL PROTECTED]>
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Sent: Wednesday, November 8, 2006 1:05:13 PM
Subject: [obm-l]Função


Olá Pessoal,

me surgiu uma dúvida sobre a funçao composta ou mudança de variavel

dada f(t)= 1 se 1 < ou= t http://www.msn.com.br/diversao/spfw/

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[obm-l] Re:[obm-l] função

2007-01-19 Thread Giuliano \(stuart\)
Acho que uma das condições está errada (>0 ou <0???)

> Seja f : R em  R definida por:
> 
> f(x) = 3x + 3, x <=0
> x^2 + 4x + 3 , x < 0
> 
> a) é bijetora e (fof) (-2/3) = f-1(21).
> b) é bijetora e (fof) (-2/3) = f-1(99).
> c) é sobrejetora mas não é injetora.
> d)  é injetora mas não é sobrejetora.
> e) é bijetora e (fof) (-2/3) = f-1(3).
> 
> 
> 
> =
> Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
> http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
> =
> 

Abraços,
Giuliano Pezzolo Giacaglia
(Stuart)


=
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[obm-l] RE: [obm-l] Função

2007-01-20 Thread Filipe de Carvalho Hasché

Calcule f(n) sabendo-se que:

i) f(0)=0
ii) f(n+1)=2f(n)+3


==

Caro, Rogério.

Assumamos essa 2ª propriedade assim:

f(alguém) = 2 . f(antecessor de alguém) + 3

Aí teremos:

f(n) = 2 . f(n-1) + 3  ---> Mexendo no "f(n-1)", temos:

f(n) = 2 . [ 2.f(n-2) + 3 ] + 3  ---> Arrumando a casa, temos:

f(n) = 2².f(n-2) + 2.3 + 3  ---> Mexendo no "f(n-2)", temos:

f(n) = 2². [ 2.f(n-3) + 3 ] + 2.3 + 3

f(n) = 2³.f(n-3) + 3.(2² + 2 + 1)

--> Já deu pra sacar o comportamento se continuarmos?

f(n) = (2^4).f(n-4) + 3.(2³ + 2² + 2 + 1)

.

f(n) = (2^n). f(n-n) + 3.(2^n-1  +  2^n-2  +  ...  +  2 + 1)

Como f(0) = 0, fica:

f(n) = 3.(soma dessa PG manjada aí de cima)

f(n) = 3.(2^n  -  1)


Abraços,
FC.

_
MSN Hotmail, o maior webmail do Brasil. http://www.hotmail.com

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=


[obm-l] Re: [obm-l] Função

2007-01-29 Thread Marcelo Salhab Brogliato

Olá Bruna...

não entendi a questao, pois basta substituir x=2 para se obter g(3) = 2/5..

abraços,
Salhab

- Original Message - 
From: "Bruna Carvalho" <[EMAIL PROTECTED]>

To: 
Sent: Monday, January 29, 2007 11:06 AM
Subject: [obm-l] Função


se g(1+x)=(x)/(x^2+1) então g(3) vale:

a)0
b)3
c)1/2
d)3/10
e)2/5

--
Bjos,
Bruna

=
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= 


=
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=


[obm-l] RE: [obm-l] Função

2007-01-29 Thread Marcus Aurélio
façamos 1+x =a então x = a -1...assim subistituimos x na expressão

f(a) = a-1/(a-1)^2 +1 
 
f(3) = 3 -1/ (3-1)^2 + 1 = 5/2




=
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=


[obm-l] Re: [obm-l] Função

2007-02-03 Thread Carlos Gomes
Bruna, basta substituir o x por 2,


vaja:  g(1+2)=2/(2^2+1)  ==> g(3)=2/5

Cgomes
  - Original Message - 
  From: saulo nilson 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Friday, February 02, 2007 10:02 PM
  Subject: Re: [obm-l] Função


  Ela não sabe muito sobre o assunto , e esta querendo aprender, não custa nada 
escrever umas linhas que não duram nem alguns minutos explicando.


  On 1/29/07, Bruna Carvalho <[EMAIL PROTECTED]> wrote: 
se g(1+x)=(x)/(x^2+1) então g(3) vale:

a)0
b)3
c)1/2
d)3/10
e)2/5

--
Bjos,
Bruna

=
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[obm-l] Re: [obm-l] Função

2015-08-13 Thread Ralph Teixeira
Tecnicamente, eu diria que f(x)=0 faz o que voce pediu.

Mas acho que voce quer algo como f(x)=2x/(1+x^2). Eh facil ver que
-1<=f(x)<=1 para todo x real, e os pontos criticos sao atingidos em x=+-1.

2015-08-13 19:10 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com>:

> É possível existir uma função definida apenas com as operações aritméticas
> usuais (multiplicação, divisão, subtração,soma,exponenciação, logaritmo-não
> vale usar módulo ou definir a função arbitrariamente, tipo dizer que no
> intervalo tal vale uma relação, digamos |x| no outro intervalo vale x²,
> isso é roubar rsrsrs) com domínio nos reais que tenha um máximo e um
> mínimo(não estou me referindo a uma máximo local ou a um mínimo local, mas
> um máximo e um mínimo para todos os outros valores da imagem)?
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

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 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Função

2016-04-05 Thread Pedro José
Bom dia!

Seja F(x,y) com x >=y Podemos escrever, usando a divisão euclidiana,  x =
q*y + r1 com q e a naturais (pois, x,y são naturais) e 0<=r1y

Se r1 = 0 posso repetir (q1-1) vezez até obter F(x,y) = F(y,y) = y, me
valendo De F(x,y) = x se x=y.

Se r1 for maior do que zero posso repetir q1 vezes ao total,  até obter
F(x,y) = F(r1,y)

Como r1 < y posso escrever y = q2r1 + r2 ==> F(x,y) = F(r1, q2r1 + r2)
Então F(x,y) = F(r1,q2r1 + r2) = F(r1, (q2-1)r1 + r2), me valendo de que
F(x,y)=F(x,y-x) se y>x.

Se r2 = 0 posso repetir (q2-1) vezez até obter F(x,y) = F(r1,r1) = r1, me
valendo De F(x,y) = x se x=y.

Se r2 for maior do que zero posso repetir q2 vezes ao total, até obter
F(x,y)= F (r1,r2) com r2 < r1

Posso proseguir com esse algorítimo tá que ri =0, para um dado i*  (pois ri
sempre decresce a cada passo então incontestávelmente se igualará a zero em
um dado passo). E F(x,y) = rj, onde j = i*+1.

Mas isso nada mais é que o algorítimo euclidiano para m.d.c.

Para chegar a esse algorítimo basta provar que sejam a e b naturais e a>b,
mdc (a,b) = mdc(a,r), onde a=q*b + r, divisão euclidiana.

Se x
escreveu:

> Oi, pessoal, tudo bem? Gostaria de saber se alguém consegue resolver a
> seguinte questão. O que eu gostaria é "provar" genericamente e não concluir
> qual é a alternativa correta usando exemplos numéricos, pois isso é
> simples! Muito obrigado!
>
> Para *x* e *y* inteiros estritamente positivos, considere a função:
>
> F(x, y) = F(x – y, y), se x > y
>
> F(x, y) = F(x, y – x), se x < y
>
> F(x, y) = x, se x = y
>
> Podemos concluir que
>
> a) F(x, y) = 1 para quaisquer x e y
>
> b) F(x, y) = 2 se x for múltiplo de y
>
> c) F(x, y) = mdc(x, y) para quaisquer x e y
>
> d) F(x, y) = mmc(x, y) para quaisquer x e y
>
> e) F(x, y) = 1 se x for um número primo
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

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[obm-l] Re: [obm-l] Função

2016-04-05 Thread Pedro José
Boa tarde!

Faltou colocar que r0 = min(x,y) para o caso de r1=0.

Saudações,
PJMS

Em 5 de abril de 2016 16:23, Pedro José  escreveu:

> Bom dia!
>
> Seja F(x,y) com x >=y Podemos escrever, usando a divisão euclidiana,  x =
> q*y + r1 com q e a naturais (pois, x,y são naturais) e 0<=r1 Então F(x,y) = F (q1y +r1, y). Mas F(q1y + r1,y) = F(q1y-y+r1,y) =
> F((q1-1)y+r1,y), me valendo de F(x,y) = F(x-y, y) para x >y
>
> Se r1 = 0 posso repetir (q1-1) vezez até obter F(x,y) = F(y,y) = y, me
> valendo De F(x,y) = x se x=y.
>
> Se r1 for maior do que zero posso repetir q1 vezes ao total,  até obter
> F(x,y) = F(r1,y)
>
> Como r1 < y posso escrever y = q2r1 + r2 ==> F(x,y) = F(r1, q2r1 + r2)
> Então F(x,y) = F(r1,q2r1 + r2) = F(r1, (q2-1)r1 + r2), me valendo de que
> F(x,y)=F(x,y-x) se y>x.
>
> Se r2 = 0 posso repetir (q2-1) vezez até obter F(x,y) = F(r1,r1) = r1, me
> valendo De F(x,y) = x se x=y.
>
> Se r2 for maior do que zero posso repetir q2 vezes ao total, até obter
> F(x,y)= F (r1,r2) com r2 < r1
>
> Posso proseguir com esse algorítimo tá que ri =0, para um dado i*  (pois
> ri sempre decresce a cada passo então incontestávelmente se igualará a zero
> em um dado passo). E F(x,y) = rj, onde j = i*+1.
>
> Mas isso nada mais é que o algorítimo euclidiano para m.d.c.
>
> Para chegar a esse algorítimo basta provar que sejam a e b naturais e a>b,
> mdc (a,b) = mdc(a,r), onde a=q*b + r, divisão euclidiana.
>
> Se x
> Portanto a resposta correta é a letra c.
>
> Saudações,
> PJMS
>
>
>
> Em 5 de abril de 2016 12:54, Vanderlei Nemitz 
> escreveu:
>
>> Oi, pessoal, tudo bem? Gostaria de saber se alguém consegue resolver a
>> seguinte questão. O que eu gostaria é "provar" genericamente e não concluir
>> qual é a alternativa correta usando exemplos numéricos, pois isso é
>> simples! Muito obrigado!
>>
>> Para *x* e *y* inteiros estritamente positivos, considere a função:
>>
>> F(x, y) = F(x – y, y), se x > y
>>
>> F(x, y) = F(x, y – x), se x < y
>>
>> F(x, y) = x, se x = y
>>
>> Podemos concluir que
>>
>> a) F(x, y) = 1 para quaisquer x e y
>>
>> b) F(x, y) = 2 se x for múltiplo de y
>>
>> c) F(x, y) = mdc(x, y) para quaisquer x e y
>>
>> d) F(x, y) = mmc(x, y) para quaisquer x e y
>>
>> e) F(x, y) = 1 se x for um número primo
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
>

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[obm-l] Re: [obm-l] Função

2016-04-19 Thread Pedro José
Boa tarde!

Atendendo a observação me enviada, destaco no texto anterior o erro. F(x,y)
= rj onde j=i*-1 e não j= i*+1.

Saudações,
PJMS

Em 5 de abril de 2016 17:29, Pedro José  escreveu:

> Boa tarde!
>
> Faltou colocar que r0 = min(x,y) para o caso de r1=0.
>
> Saudações,
> PJMS
>
> Em 5 de abril de 2016 16:23, Pedro José  escreveu:
>
>> Bom dia!
>>
>> Seja F(x,y) com x >=y Podemos escrever, usando a divisão euclidiana,  x =
>> q*y + r1 com q e a naturais (pois, x,y são naturais) e 0<=r1> Então F(x,y) = F (q1y +r1, y). Mas F(q1y + r1,y) = F(q1y-y+r1,y) =
>> F((q1-1)y+r1,y), me valendo de F(x,y) = F(x-y, y) para x >y
>>
>> Se r1 = 0 posso repetir (q1-1) vezez até obter F(x,y) = F(y,y) = y, me
>> valendo De F(x,y) = x se x=y.
>>
>> Se r1 for maior do que zero posso repetir q1 vezes ao total,  até obter
>> F(x,y) = F(r1,y)
>>
>> Como r1 < y posso escrever y = q2r1 + r2 ==> F(x,y) = F(r1, q2r1 + r2)
>> Então F(x,y) = F(r1,q2r1 + r2) = F(r1, (q2-1)r1 + r2), me valendo de que
>> F(x,y)=F(x,y-x) se y>x.
>>
>> Se r2 = 0 posso repetir (q2-1) vezez até obter F(x,y) = F(r1,r1) = r1, me
>> valendo De F(x,y) = x se x=y.
>>
>> Se r2 for maior do que zero posso repetir q2 vezes ao total, até obter
>> F(x,y)= F (r1,r2) com r2 < r1
>>
>> Posso proseguir com esse algorítimo tá que ri =0, para um dado i*  (pois
>> ri sempre decresce a cada passo então incontestávelmente se igualará a zero
>> em um dado passo). E F(x,y) = rj, onde j = i*+1.
>>
>> Mas isso nada mais é que o algorítimo euclidiano para m.d.c.
>>
>> Para chegar a esse algorítimo basta provar que sejam a e b naturais e
>> a>b, mdc (a,b) = mdc(a,r), onde a=q*b + r, divisão euclidiana.
>>
>> Se x>
>> Portanto a resposta correta é a letra c.
>>
>> Saudações,
>> PJMS
>>
>>
>>
>> Em 5 de abril de 2016 12:54, Vanderlei Nemitz 
>> escreveu:
>>
>>> Oi, pessoal, tudo bem? Gostaria de saber se alguém consegue resolver a
>>> seguinte questão. O que eu gostaria é "provar" genericamente e não concluir
>>> qual é a alternativa correta usando exemplos numéricos, pois isso é
>>> simples! Muito obrigado!
>>>
>>> Para *x* e *y* inteiros estritamente positivos, considere a função:
>>>
>>> F(x, y) = F(x – y, y), se x > y
>>>
>>> F(x, y) = F(x, y – x), se x < y
>>>
>>> F(x, y) = x, se x = y
>>>
>>> Podemos concluir que
>>>
>>> a) F(x, y) = 1 para quaisquer x e y
>>>
>>> b) F(x, y) = 2 se x for múltiplo de y
>>>
>>> c) F(x, y) = mdc(x, y) para quaisquer x e y
>>>
>>> d) F(x, y) = mmc(x, y) para quaisquer x e y
>>>
>>> e) F(x, y) = 1 se x for um número primo
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>>
>>
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[obm-l] Re: [obm-l] Função

2021-04-22 Thread Eduardo Henrique Rodrigues do Nascimento
Cara, toda função real contínua e bijetora é monótona. Como contraexemplo
se f não for contínua:

  x+1 para x no intervalo [0,1[
f(x)={x, para x≥2 e x<0
  x-1 para x no intervalo [1,2[

então f não é crescente em todo o seu domínio: 1/2<3/2; mas
f(1/2)=3/2>1/2=f(3/2).

 além disso, a função complexa f(z)=z é claramente bijetora.

Em qui, 22 de abr de 2021 07:19, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Me desculpem se eu estou falando bobagem, mas considere uma função com
> domínio complexo, então essa função não pode ser bijetora, pois toda função
> bijetora ou é crescente ou é decrescente, mas não há ordem nos complexos
>
> --
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[obm-l] Re: [obm-l] Função

2021-04-22 Thread Artur Costa Steiner
O que vc disse só vale para funções contínuas de R em R. No domínio
complexo, não vale.
Nos complexos, uma função inteira é injetora se, e somente se, for um
mapeamento afim não constante, caso em que é bijetora.

Artur


Em qui., 22 de abr. de 2021 07:19, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Me desculpem se eu estou falando bobagem, mas considere uma função com
> domínio complexo, então essa função não pode ser bijetora, pois toda função
> bijetora ou é crescente ou é decrescente, mas não há ordem nos complexos
>
> --
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[obm-l] Re: [obm-l] Função

2021-04-26 Thread Anderson Torres
Em qui., 22 de abr. de 2021 às 07:19, Israel Meireles Chrisostomo
 escreveu:
>
> Me desculpem se eu estou falando bobagem, mas considere uma função com 
> domínio complexo, então essa função não pode ser bijetora, pois toda função 
> bijetora ou é crescente ou é decrescente, mas não há ordem nos complexos

Não é correto dizer que não existe ordem nos complexos. É só atribuir
o seguinte: o complexo A é maior que o complexo B se e somente se ou o
módulo de A é maior que o de B ou os módulos são iguais mas o
argumento de A é maior que o de B (tomando este módulo no intervalo de
0 a tau).

>
> --
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[obm-l] RE: [obm-l] Função inversa

2007-04-24 Thread Rhilbert Rivera

Seja g(x) a inversa  da função  f(x), então:

g(x) = -LambertW(e^y) + y

Para maiores detalhes da função LambertW,  vá

http://mathworld.wolfram.com/LambertW-Function.html



From: "Max R." <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: 
Subject: [obm-l] Função inversa
Date: Sun, 22 Apr 2007 23:01:46 +0300


 Temos f(x) = x + e^x  , calcule a inversa de f (x)

 Agradeço desde já
_
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[obm-l] Re: [obm-l] Função trigonometrica.

2007-07-31 Thread Rejane
Saulo Nilson.

Mt obrigada.

Abç


  - Original Message - 
  From: saulo nilson 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Tuesday, July 31, 2007 1:52 PM
  Subject: Re: [obm-l] Função trigonometrica.


  secy=x/(x+1)
  cosy=(x+1)/x
  -1<(x+1)/x<1
  (2x+1)/x>0
  x>0 ou x<-1/2
  e
  x<0
  fazendo a intercessão 
  x<-1/2


   
  On 7/31/07, Rejane <[EMAIL PROTECTED]> wrote: 
Bom dia,

Se alguém puder me ajudar, agradeço:

Dada a função f(x) = arc sec (x/x+1) 

 determine o seu domínio. 







[obm-l] Re: [obm-l] Função Analítica

2002-09-29 Thread Nicolau C. Saldanha

On Sat, Sep 28, 2002 at 12:58:45PM -0300, Salvador Addas Zanata wrote:
> 
> A definicao de analiticidade pra funcoes complexas implica no seguinte
> fato:
> 
> Se uma funcao complexa f e analitica num ponto, entao o seu polinomio de
> taylor centrado nesse ponto converge para f numa bola suficientemente
> pequena, centrada nesse ponto. 
> 
> 
> Esse fato se obtem por derivacoes da formula integral de Cauchy...
> 
> Pra funcoes f de R^n em R, por exemplo, diz-se que uma tal e analitica
> (num ponto) se o seu polinomio de Taylor (centrado nesse
> ponto) converge para f (numa vizinhanca do ponto).
> 
> Por exemplo, arctan(x) e analitica em x=0, apesar de que seu polinomio de
> Taylor:
> 
> 
> p(x)=x-x^3/3+x^5/5-x^7/7+x^9/9-
> 
> so converge para |x|<1.
> 
> 
> Por outro lado, f(x)=exp(-1/x^2), se x<>0
> f(0)=0 
> 
> E infinitamente diferenciavel no zero, se definirmos todas as derivadas no
> zero como sendo zero. (apesar das derivadas nao serem continuas no zero, o
> limite de todas f'(x)->0, para x->0). E claro que essa f nao e
> analitica, porque o seu polinomio de Taylor centrado no zero e
> identicamente nulo e a funcao f so se anula em x=0.

Outra definição equivalente é a seguinte: uma função f: A -> R,
A um subconjunto aberto de R^n é real analítica se existir uma 
função complexa analítica g: B -> C, B um aberto de C^n, A contido em B,
g restrita a A igual a f.

[]s, N.
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[obm-l] Re: [obm-l] função quadrática

2003-01-17 Thread Eduardo Casagrande Stabel

From: [EMAIL PROTECTED]
>Olá pessoal,
>
>Vejam a questão:
>
>(VUNESP) Uma função quadrática tem o eixo dos y como eixo de simetria. A
distância entre os >zeros da função é de 4 unidades, e a função tem -5 como
valor mínimo. Esta função quadrática é:
>
>Resp: y= (5/4)x^2 -5
>
>Observação: Eu, ao ver o exercício pensei... se a função quadrática tem o
eixo dos y como eixo >de simetria então b=0.  E como o exercício diz que a
função tem -5 como valor mínimo fiz:
>
>Para dizer qual é a função presiraremos de a e c. Como o vertíce está no
eixo y então c=y_min= >-5. Agora, e para achar o valor de "a"?

Se a função é y(x) = ax^2 - 5, o "a" é positivo pois a função tem mínimo,
quais são as raízes? São RQ(5/a) e -RQ(5/a). A distância das raízes é 2
RQ(5/a) = 4, portanto 5/a = 4, e a = 5/4. Não tem muito mistério.

Abraço,
Eduardo.

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[obm-l] Re:[obm-l] função quadrática

2003-01-18 Thread amurpe

como a distancia entre as raizes é 4 e o eixo de 
simetria ´´e y , entaõ as raizes são 2 e -2.

daí utilizando a expressão y=ax^2+c ( b=0)
temos : 0=a.(2)^2-5  daí : a=5/4.

um abraço.

Amurpe





> Olá pessoal, 
> 
> Vejam a questão:
> 
> (VUNESP) Uma função quadrática tem o eixo dos y como ei
xo de simetria. A 
> distância entre os zeros da função é de 4 unidades, e a
 função tem -5 como 
> valor mínimo. Esta função quadrática é:
> 
> Resp: y= (5/4)x^2 -5
> 
> Observação: Eu, ao ver o exercício pensei... se a funçã
o quadrática tem o 
> eixo dos y como eixo de simetria então b=0.  E como o e
xercício diz que a 
> função tem -5 como valor mínimo fiz:
> 
> Para dizer qual é a função presiraremos de a e c. Como 
o vertíce está no eixo 
> y então c=y_min= -
5. Agora, e para achar o valor de "a"? 
> 
> 

 
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Iterada

2003-02-05 Thread Paulo Santa Rita
Ola Claudio e demais colegas
desta lista ... OBM-L,

Eu vou encontrar o problema e a minha solucao enviarei novamente para esta 
lista. Talvez, por te-lo reconstituido de memoria, eu tenha colocado uma 
composicao a mais - deve ser so f(n), f(f(N)) e
f(f(f(N)))- no enunciado abaixo. Peco desculpas a todos.

Um Abraco
Paulo Santa Rita
4,1016,050203

OBS : Nao vi o problema. Mais tarde, quando estiver com mais tempo, eu vou 
dar uma olhada e envio a solucao.

From: "Cláudio \(Prática\)" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: [obm-l] Função Iterada
Date: Tue, 4 Feb 2003 20:35:22 -0200

Caro Paulo:

Acho que o enunciado abaixo não está correto, pois encontrei um
contra-exemplo: N = 4

"Seja f(x)=x^2 + x + 1. Prove que para todo numero natural N > 1, os 
numeros
f(N), f(f(N)), f(f(f(N))), f(f(f(f(N, ... sao dois a dois primos entre
si."

N = 4 ==>
f(4) = 4^2 + 4 + 1 = 21 ==>
f(f(4)) = 21^2 + 21 + 1 = 463  ==>
f(f(f(4))) = 463^2 + 463 + 1 = 214.833

Mas MDC( f(4) , f(f(f(4))) ) = MDC( 21, 214.833 ) = 3



Você chegou a olhar o problema da Loteria Matemática?
Escolha 9 subconjuntos de 6 elementos de {1, 2, ..., 36 } tais que, 
qualquer
que seja T - subconjunto de 6 elementos de { 1, 2, ..., 36 } - a interseção
de T com pelo menos um dos 9 subconjuntos escolhidos é vazia.

Eu achei que tinha resolvido, mas descobri um furo na minha solução.



Um abraço,
Claudio.


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[obm-l] Re: [obm-l] Função Iterada

2003-02-06 Thread Paulo Santa Rita
Ola Claudio e demais
colegas desta lista ... OBM-L,

E verdade. Verifiquei a mensagem original do Conway. O enunciado correto e : 
Seja f(x)=x^2 + x + 1. Mostre que para todo natural N > 1, os numeros N, 
f(N), f(f(N)), f(f(f(N))), ... sao primos entre si.

Um problema trivial. Basta analisar o MDC(N,f(N)).

O problema abaixo nao e facil. Este problema me foi proposto a cerca de 8 
anos atras e a pessoa me contou que o problema havia sido proposto ao Euler, 
que nao o resolveu. Mas nao sei se esta historia e verdadeira.

PROBLEMA : Num poligono convexo de N lados e tal que duas diagonais 
quaisquer nao sao paralelas. Quantos pontos no exterior do poligono sao 
pontos de interseccao de diagonais ?

OBS : Considere que nenhum ponto ( interior ou exterior ao poligono ) e 
ponto de interseccao de mais de duas diagonais.

SUJESTAO : Antes de fazer uma sugestao, gostaria de registrar que o nosso 
colega Alexandre Tessarolo resolveu esta questao aqui nesta lista. A solucao 
dele nao e essa que vou sugerir.

De um vertice partem N-3 diagonais. Se N e par havera uma unica diagonai
N-3 diagonais se encontram. Afora este caso, duas diagonais quaisquer se 
encontraram ou fora ou dentro do poligono.

IMAGINE as diagonais que partem de um vertice. Considerando qualquer uma 
delas em particular, observe que ela cinde o poligono em dois outros 
"sub-poligonos" que tem um lado em comum ( que e a diagonal sob analise ). 
Qualquer par de diagonais, uma de cada um dos "sub-poligonos" representam um 
ponto de interseccao no exterior, a excecao daqueles pares que tem um 
vertice comum.

Finalmente, para que nao surjam dificuldades devido a paridade de N, use 
[N], a funcao maximo inteiro : o maior inteiro que nao supera N. Lembre-se 
tambem que em somatorios complicados, o uso de numeros binomiais costuma 
facilitara as coisas.

Um Grande Abraco a Todos
Paulo Santa Rita
5,1214,060203

From: "Cláudio \(Prática\)" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: [obm-l] Função Iterada
Date: Tue, 4 Feb 2003 20:35:22 -0200

Caro Paulo:

Acho que o enunciado abaixo não está correto, pois encontrei um
contra-exemplo: N = 4

"Seja f(x)=x^2 + x + 1. Prove que para todo numero natural N > 1, os 
numeros
f(N), f(f(N)), f(f(f(N))), f(f(f(f(N, ... sao dois a dois primos entre
si."

N = 4 ==>
f(4) = 4^2 + 4 + 1 = 21 ==>
f(f(4)) = 21^2 + 21 + 1 = 463  ==>
f(f(f(4))) = 463^2 + 463 + 1 = 214.833

Mas MDC( f(4) , f(f(f(4))) ) = MDC( 21, 214.833 ) = 3



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[obm-l] Re: [obm-l] função zeta

2003-02-13 Thread Cláudio \(Prática\)



Esta definição da função zeta só vale para x 
complexo com parte real > 1. Existe um procedimento, chamado de extensão 
analítica (ou prolongamento analítico ou continuação analítica) que extende 
(univocamente) esta função para um domínio mais amplo, o qual inclui 0, de forma 
que, para Re(x) > 1, o valor da extensão em x coincida com esta sua 
definição.
 
Um abraço,
Claudio.

  - Original Message - 
  From: 
  Wagner 
  To: [EMAIL PROTECTED] 
  Sent: Wednesday, February 12, 2003 10:53 
  PM
  Subject: [obm-l] função zeta
  
  Oi para todos!
   
      Porquê zeta( 0 ) = -1/2 
  ?
   
   infinito
      Se zeta( x ) = 
  SOMATÓRIO    1/(n^x) , zeta( 0 ) não deveria ser igual a 
  infinito ?
     n 
  = 1
   
  André T.


[obm-l] Re: [obm-l] Função Quadrática

2003-03-30 Thread goiamum
Obrigado Morgado, você me ajudou muito!


[]´s 
   ,Renatinha

 
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[obm-l] Re: [obm-l] Função (ajuda)

2003-07-07 Thread Will
Moreira,

esses caras são senh e cosh (seno e cosseno hiperbólicos). O caso é que o
enunciado de teu problema deveria ser
[f(x)]^2 - [g(x)]^2 = 1
O que, alias, é bem tranquilo de provar. Se de fato o teu problema é provar
f^2 -g = 1, aí lance mão de um contra exemplo como x=ln2 e pronto.
f(ln2) = 5/4
g(ln2) = 3/4

f^2 - g = 13/16
f^2 - g^2 = 1

Espero ter ajudado.

Will

- Original Message -
From: <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Monday, July 07, 2003 10:22 PM
Subject: [obm-l] Função (ajuda)


> Olá pessoal, estou com dificuldades em resolver essa questão, estarei
sinceramente grato por qualquer esclarecimento.
>
> Dado F(x) = (e^x + e^-x)/2 e g(x) = (e^x - e^-x)/2, x E R.
> Prove que:
> [f(x)]^2 - [g(x)] = 1 "qualquer que seja"x E R
>
> Abraços
> Moreira
>
> _
> Quer ajudar o Brasil e não sabe como?
> AjudaBrasil: http://www.ajudabrasil.org/mail.html.
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[obm-l] RE: [obm-l] função - Ajuda

2003-07-09 Thread Leandro Lacorte Recôva
Ola Elton,

Voce primeiro tem que estabelecer que g(x)>=0 pois esta sobre a raiz
(estou considerando a raiz quadrada pois voce so disse raiz) e x<>7 (x
diferente de 7) para nao ter divisao por zero.   

Agora, faca o estudo do sinal da funcao e veja onde ela assume valores
positivos. Seja f(x)=x-2, h(x)=x-7 entao, 


--
--   f(x)
   2



-+
--O---   h(x)
7


+ ---   +++
--O  g(x)
   27


Portando, o dominio da funcao desejada e tal que 

D = {x | x<=2 ou x > 7} . 

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of elton francisco
ferreira
Sent: Tuesday, July 08, 2003 4:30 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] função - Ajuda

qual é o domídio da função raiz de g(x)= (x-2)/(x-7)?

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[obm-l] Re: [obm-l] função monótona

2004-06-05 Thread Osvaldo
Acredito que seja um dos tipos de funçoes abaixo:

Estritamente crescente;
Estritamente decrescente;
Crescente;
Decrescene;

Os dois primeiros tipos de funçoes monotonas acima tem 
a prop. de que a derivada de primeira ordem nunca se 
anula e os dois restantes que ela nao é nula em todo 
intervalo, porem podendo anular se em um subconjunto 
do domínio.

Nao sei se isso te ajuda mais to mandando mesmo assim.
]
> 
> O que é uma função monótona?
> Lista OBM <[EMAIL PROTECTED]> wrote:Gostaria 
que alguém me ajudasse com o problema abaixo:
> 
> Seja f: J --> R uma função monótona, definida no 
intervalo J. Se a 
>  
> imagem f(J) é um intervalo, prove que f é contínua.
>  
> Obs.: Tentei supondo o contrário, mas não consegui!!!
>  
> Grato, Éder.
> 
> 
> 
> -
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[obm-l] RE: [obm-l] Função quadrática

2004-07-02 Thread Rogério Moraes de Carvalho
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Daniel Silva Braz
Sent: sexta-feira, 2 de julho de 2004 12:09
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Função quadrática

>>Um retângulo tem dimensões x e y, entre x e y vale a
>>relação 2x + y = 
>>21. Calcular x e y e a área do retângulo
>>consequentemente, sabendo que é 
>>a maior possível.

xy deve ser o maior possivel tal que 2x+y = 21
(assumindo que x e y pertencem aos inteiros positivos
- caso contrario teriamos uma infinidade de solucoes)
isso ocorre para x=5 e y=11 => xy = 55

[]'s
Daniel

==

--- [EMAIL PROTECTED] escreveu: > Olá pessoal da
lista boa noite.
> 
> Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar na
> resolução de um problema de área de retângulo, pois
> gerou uma dúvida à resposta.
> 
> Eis o problema:
> 
> Um retângulo tem dimensões x e y, entre x e y vale a
> relação 2x + y = 21. Calcular x e y
> (consequentemente a área do retângulo), sabendo que
> sua área é a maior possível.
> 
> Um abraço a todos, Marcelo.
> 
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[obm-l] RE: [obm-l] Função quadrática

2004-07-02 Thread Rogério Moraes de Carvalho
Olá Daniel,

Você está enganando, pois não é necessário assumir que x e y são
inteiros positivos. Na realidade, x e y devem ser reais positivos uma vez
que representam as medidas dos lados de um retângulo. Também não está
correto dizer que teríamos uma infinidade de soluções se x e y não forem
inteiros positivos, pois a solução é única. Segue uma resolução possível.

RESOLUÇÃO POSSÍVEL:
2x + y = 21 <=> y = 21 - 2x (i)
S = x.y (ii) Área do retângulo

Substituindo (i) na (ii):
S = x.(21 - x) <=> S = -x^2 + 21x (iii)

S em função de x é uma função quadrática com coeficiente de x^2 negativo
(-1), portanto a concavidade da parábola tem a concavidade voltada para
baixo e a função admite um valor máximo. O ponto de máximo da função
(abscissa do vértice) é dado por:
x = -b/(2a) => x = 21/4 = 5,25 (iv)

Substituindo (iv) na (i):
y = 21 - 2.(21/4) => y = 21/2 = 10,5 (v)

Substituindo (iv) e (v) na (ii), teremos:
S = x.y => S = (21/4).(21/2) => S = 441/8 = 55,125

RESPOSTA: x = 21/4 = 5,25, y = 21/2 = 10,5 e S = 441/8 = 55,125


Abraços,

Rogério Moraes de Carvalho
Consultor e Instrutor de Tecnologias da Informação
[EMAIL PROTECTED]

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of Daniel Silva Braz
Sent: sexta-feira, 2 de julho de 2004 12:09
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Função quadrática

>>Um retângulo tem dimensões x e y, entre x e y vale a
>>relação 2x + y = 
>>21. Calcular x e y e a área do retângulo
>>consequentemente, sabendo que é 
>>a maior possível.

xy deve ser o maior possivel tal que 2x+y = 21
(assumindo que x e y pertencem aos inteiros positivos
- caso contrario teriamos uma infinidade de solucoes)
isso ocorre para x=5 e y=11 => xy = 55

[]'s
Daniel

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--- [EMAIL PROTECTED] escreveu: > Olá pessoal da
lista boa noite.
> 
> Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar na
> resolução de um problema de área de retângulo, pois
> gerou uma dúvida à resposta.
> 
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> Um retângulo tem dimensões x e y, entre x e y vale a
> relação 2x + y = 21. Calcular x e y
> (consequentemente a área do retângulo), sabendo que
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> Um abraço a todos, Marcelo.
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[obm-l] RE: [obm-l] Função inversa

2004-09-13 Thread Leandro Lacorte Recova
Verifique se a funcao e bijetora ou nao. 

Regards,

Leandro. 

-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] On
Behalf Of [EMAIL PROTECTED]
Sent: Monday, September 13, 2004 7:30 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Função inversa

Olá pessoal da lista boa tarde.

Como é que eu faço para saber se uma a função y = x + 3e^x é inversível ? E
sendo inversível, como faço para saber (calcular) qual é a inversa dela ?

Valeu um abraço, Marcelo.

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[obm-l] Re: [obm-l] Função inversa

2004-09-13 Thread Artur Costa Steiner
Esta funcao eh diferenciavel em R e y' = 1 + 3e^x. Logo y'>0 em todo o R, de
modo que y eh estritamente crescente eh, portanto, eh injetora. Logo, y
possui uma inversa y^-1. para determina-la  alnaliticamente, teriamos que
explicitar x em funcao de y, mas isto naum eh muito facil. Naum sei como
fazer.
Artur

- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: [obm-l] Função inversa
Data: 13/09/04 11:48

Olá pessoal da lista boa tarde.

Como é que eu faço para saber se uma a função y = x + 3e^x é inversível ? E
sendo inversível, como faço para saber (calcular) qual é a inversa dela ?

Valeu um abraço, Marcelo.

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[obm-l] Re: [obm-l] Função contínua

2004-09-17 Thread Artur Costa Steiner
Da maneira como estah definida, f eh uma funcao de R sobre os complexos. Eh
isso mesmo? Mas se for, continua valendo que os limites de f aa direita e aa
esquerda de todo real x tem que ser iguais a f(x). Aplique este fato aos
pontos extremos dos intervalos de cada uma das ramificacoes de f.
Artur 

- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: "[EMAIL PROTECTED]" <[EMAIL PROTECTED]>
Assunto: [obm-l] Função contínua
Data: 17/09/04 12:31

Pessoal vejam se me ajuda nesta.

Calcular os valores de a e b para que f(x) seja contínua.


f(x) = 1 + sqrt(x-1) se x >=1,
ax + b se -1 <= x <= 1,
-x -2 se x <= -1

Desde ja agradecendo.

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[obm-l] Re:[obm-l] Função contínua

2004-09-17 Thread Luiz H. Barbosa

f(x) =1 + sqrt(x-1)  se x >=1,
   ax + b se -1 <= x <= 1,
  -x -2  se x <= -1
 
Desde ja agradecendo.
===
A idéia para uma função ser contínua é você conseguir 
desenhar seu gráfico sem tirar o lápis do papel.Tente 
sozinho , você conseguirá
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Luiz H. Barbosa
 
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[obm-l] RE: [obm-l] Função Inversa

2004-11-02 Thread Ralph Teixeira
Pois eh, nao isola, a menos que voce use LambertW da sua outra mensagem. Olha soh:
 
y=3+x+e^x
y-3=x+e^x
e^(y-3)=e^(x+e^x)=e^x e^(e^x)
e^x=LambertW(e^(y-3)) (pois e^(y-3)>0, entao soh ha uma solucao -- veja o grafico de 
ze^z para entender isso)
x=ln(LambertW(e^(y-3)))
 
Viu? :)
 
Abraco,
 Ralph
 

-Original Message- 
From: [EMAIL PROTECTED] on behalf of ZopTiger 
Sent: Thu 10/28/2004 5:17 PM 
To: Grupo Matemática 
Cc: 
Subject: [obm-l] Função Inversa


Como Calcular a inversa dessa função: f(x)=3+x+e^x
 
como isolar x nessa equação: y=3+x+e^x.  Já tentei tudo o que eu conhecia...
Obrigado por ajudar...
Andrecir Z.
 

---
Outgoing mail is certified Virus Free.
Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
Version: 6.0.782 / Virus Database: 528 - Release Date: 22/10/04

<>

[obm-l] Re: [obm-l] Função Zeta

2010-11-10 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
2010/11/10 luiz silva :
>
> Ola Pessoal,
Oi Luiz!

> No livro "A Música dos Números Primos" é falado que a funçaõ zeta tem a 
> propriedade de que, conhecendo-se qualquer um de seus pontos, podemos 
> conhecer todos os seus pontostoda a "paisagem".
Enfim, acho que para ser mais exato, você pode falar duas coisas:
- sabendo todas as derivadas da função num dado ponto, você pode
calcular a função em qualquer ponto
ou então
- sabendo os valores da função em qualquer vizinhança de um ponto, por
menor que seja, (mas note que isso também implica conhecer um número
infinito de valores !) você pode calcular a função em todos os pontos

> Ao ler isso, na hora me veio na cabeça a questão holográfica e de 
> fractais(mais forçadamente, pois a paisagem da funçaõ não é toda igual, penso 
> eu)Alguém sabe se existe alguma relação entre esta função e as 
> propriedades holográficas e dos fractais ?
Eu diria que sim, mas a relação é (talvez) superficial de certa forma:
esse fenômeno local => global é uma característica bastante
característica das funções holomorfas (ou meromorfas, como a zeta),
que também são os métodos mais "simples" de se fabricar fractais
(pensando no conjunto de Mandelbrot, no "lapin de Douady", e outros
fractais vindos da dinâmica holomorfa... fica aqui a questão de como
fazer um conjunto de Cantor com dinâmica complexa), e o fato de as
ondas eletromagnéticas terem uma representação em números complexos da
forma "módulo & fase", que permite essa mágica de usar qualquer
pedacinho para recuperar a informação completa

> Abs
> Felipe

Abraços
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa

=
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[obm-l] Re: [obm-l] função diferenciável

2011-03-07 Thread Marcelo Salhab Brogliato
Olá, Samuel,

Se t != 0, temos:
h(t) = f(tx) = |tx| . g(tx/|tx|)

Para t>0, temos:
|tx| = t|x| => h(t) = f(tx) = t|x| . g(x/|x|)

Para t<0, temos:
|tx| = -t|x| => h(t) = f(tx) = -t|x| . g(-x/|x|) = t|x| . g(x/|x|)

Assim:
h(t) = t|x| . g(x/|x|) para t != 0.

Para t != 0, temos:
h'(t) = lim{k->0} [ h(t+k) - h(t) ] / k = lim{k->0} [ (t+k)|x| . g(x/|x|) -
t|x| . g(x/|x|) ] / k = lim{k->0} |x|.g(x/|x|) = |x|.g(x/|x|)

Desta maneira, para t!=0, temos que a derivada de h é constante e tem valor
|x|.g(x/|x|).

Abraços,
Salhab


2011/3/7 Samuel Wainer 

>  Seja g uma função conínua sobre o círculo unitário {x em R^2: |x| = 1} tal
> que g(0,1) = g(1,0) = 0 e g(-x) = -g(x). Defina f: R^2 -> R por:
>
>
> f(x) = |x| . g(x\|x|) para x diferente de 0
>0 para x = 0
>
> Se x pertence à R^2 e h: R -> R é definida por h(t) = f(tx), mostrar que h
> é diferenciável.
>
>
> consegui fazer para caso t=0, usando que f(x) = 0 direto da definição, mas
> mostrar que   lim ((h(t+l)-h(t))/l)existe para t quaquer não foi
> trivial. Alguém consegue me dar um
> socorro?
> (l -> 0)
>


[obm-l] Re: [obm-l] Função Bijetiva

2011-05-09 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
2011/5/9 Pedro Júnior :
> Olá pessoal, não consegui construir tal função, favor vê se vocês
> conseguem
Normal...

> Desde já agradeço.
>
> Sejam A e B conjuntos não-vazios, com C \subset A e D \subset B.
> Mostre que se f: A --> B é bijetora, então existe uma função bijetora g: (A
> - C) --> (B - D).
Tá faltando alguma coisa. Pegue A = {1,2,3}, B={4,5,6}, C={1,2} e
D={4}, não existe uma função bijetora entre {3} e {5,6}. Acho que você
tem que supor também que existe F: C -> D bijetora. E mais coisas
ainda, se você permitir que os conjuntos sejam infinitos. (Exercício:
encontrar A,B,C,D tais que A->B e C->D bijetivos mas A-C e B-D não
são; indicação: pense na definição dos números inteiros por indução)

> --
>
> Pedro Jerônimo S. de O. Júnior
>
> Professor de Matemática
>
> Geo João Pessoa – PB

Abraços
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa

=
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Bijetiva

2011-05-09 Thread Ralph Teixeira
É, tome A=B=D=Z e C=N.

Então existe uma bijeção I:A->B (a identidade);
e existe uma bijeção f:C->D (levando {0,1,2,...} em
{0,-1,1,-2,2,-3,...}, respectivamente)

Mas não há bijeção de A-C=Z_{-} em B-D=vazio!

Abraço,
Ralph

=
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Injetora

2011-12-13 Thread Rodrigo Renji
Olá joão!


Isso não vale em geral em conjuntos infinitos

considere por exemplo

f: N em N com
f(n) =n+1

a função é injetora, porém não é sobrejetora.

nenhum elemento é enviado no número "0" ( com N= {0,1,2,3,} )

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Injetora

2011-12-13 Thread Lucas Colucci
f:R->R, f(x)=e^x é injetora, mas não sobrejetora.

Lucas Colucci

Em 13 de dezembro de 2011 17:11, João Maldonado  escreveu:

>  Seja  A um conjunto finito,  temos  que se a função f : A-> A é injetora
> ela também   é  sobrejetora.
>
> Queria saber se vale também para conjuntos infinitos como os reais?
>
> []'s
> João
>


[obm-l] Re: [obm-l] Função complexa

2012-01-20 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
2012/1/20 Artur Costa Steiner :
> Boa noite, amigos. Eu tenho uma dúvida.
Bom dia Artur. Há quanto tempo!

> Seja f uma função complexa holomorfa em um conjunto aberto V perfurado em w.  
> Suponhamos que a integral de f ao longo de um círculo contido em V e centro 
> em w não seja nula. Isto implica que f seja da forma
>
> f(z) = k/(z - w) para z em V, k uma constante não nula?

Bom, dada a formulação, é claro que a gente pode supor que V = disco
unitário, w = 0. Pela fórmula de Cauchy em V, temos que

f(z) = soma a_n z^n

onde os índices vão de -infinito a + infinito por conta da perfuração em 0.

Por outro lado, a condição sobre a integral ser diferente de zero quer dizer que

integral soma a_n e^{int} != 0.

Nessas horas da vida, é complicado trocar a soma com a integral, mas
acho que a gente não vai se preocupar muito com as condições de
convergência... Assim, chutando que a gente pode inverter os limites,
temos que

soma a_n integral 0 a 2pi e^{int} != 0

e a única integral não nula na história é para n = 0, logo a_0 != 0.
Repare que isso não quer dizer que a_n = 0 para os outros n... Poderia
ser qualquer coisa.

Mas peraí. Você queria um treco com a_(-1), e eu achei a_0...
Estranho? Não, normal. Eu (nesse momento) estou integrando funções
complexas em círculos, mas a integral "normal" em análise complexa não
é "apenas" por elemento de ângulo, mas sim por dz = d(re^{it}) = i r
e^{it} dt = iz dt, onde dt é o meu elemento de ângulo. Eu imagino que
seja essa a integral que você considera (mas veja bem qual é o caso).
De qualquer forma, isso resolve o problema do "shift" -1 -> 0 como
você quer, mas ainda assim a função f pode ter todos os a_n não nulos.
(e pegue a_n ~ 1/n^2 para garantir convergência absoluta e poder
trocar a integral, por exemplo).

Não sei se você queria provar um resíduo (mas aí é só a definição),
mas para garantir que f = 1/z você precisa de uma boa quantidade de
condições... Umas idéias: Liouville pode ajudar a "matar" os
coeficientes a_n para n > 0 se o seu domínio for suficientemente legal
(tipo, C) ou variantes do tipo Phragmén-Lindelöf. Já eliminar pólos de
ordem superior pode ser feito se você souber (por exemplo) que a sua
função é L^1 no disco (porque 1/z é integrável em C, mas 1/z^n não é
mais para z >= 2 = dimensão !)

> Obrigado.
> Artur

Abraços,
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa

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[obm-l] Re: [obm-l] Função periódica

2013-05-02 Thread Pedro Angelo
Se ela é contínua na reta, ela é contínua em qualquer intervalo
compacto, por exemplo o intervalo [0,p], cuja imagem f([0,p]) já tem
todos os valores que a função assume.

Uma coisa legal é mostrar que se a função periódica for contínua em
pelo menos um ponto, então existe um período fundamental, ou seja, um
período que é menor do que todos os outros, e portanto qualquer outro
número positivo que seja um "período" da função é múltiplo desse
período fundamental. (contra-exemplo: a função que vale 1 nos
racionais e 0 nos irracionais não é contínua em nenhum ponto, e ela
admite qualquer número racional como período, e portanto não admite um
período que seja o "período fundamental")

2013/5/1 marcone augusto araújo borges :
> Uma função f:R->R é dita periódica quando existe um número real p > 0,tal
> que f(x) = f(x + p),para
> todo x real.Prove que toda função periódica continua admite máximo e admite
> mínimo

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[obm-l] Re: [obm-l] Função periódica

2013-06-23 Thread saulo nilson
procurando x1  f(x1)=0, se x1 e raiz entao
x1+p tambem e logo o grafico da funçao corta o eixo x em dois pontos tendo
um maximo ou um minimo.


2013/5/1 marcone augusto araújo borges 

> Uma função f:R->R é dita periódica quando existe um número real p > 0,tal
> que f(x) = f(x + p),para
> todo x real.Prove que toda função periódica continua admite máximo e
> admite mínimo
>

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[obm-l] Re: [obm-l] Função periodica

2013-09-16 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
2013/9/16 Francisco Lage :
> Alguém pode me ajudar?
>
> Seja F : R -> R*+ , uma função continua e periódica de período T , prove que
> (1/T)*inegral(f(x)/f(x+b))dx de 0 até 1 é maior ou igual a T , para todo b
> real

Isso tá meio errado... se f(x) = 1 para todo x, então a integral dá
1/T... Não seria "1/T * (integral de 0 até T) >= 1" ?
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Bernardo Freitas Paulo da Costa

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[obm-l] Re: [obm-l] Função periodica

2013-10-02 Thread saulo nilson
para b=0
da 1/T que nao e maior que T


2013/9/16 Francisco Lage 

> Alguém pode me ajudar?
>
> Seja F : R -> R*+ , uma função continua e periódica de período T , prove
> que  (1/T)*inegral(f(x)/f(x+b))dx de 0 até 1 é maior ou igual a T , para
> todo b real
> --
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>  Francisco Lage
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Gamma.

2006-06-26 Thread Ojesed Mirror



Perece que no matlab, gamma com 
dois argumentos é a função gama do segundo argumento, com os limites de 
integração de zero até o primeiro argumento, dividido por gama do segundo 
argumento.
 
Não sei se é isto...
 

  - Original Message - 
  From: 
  Ronaldo Luiz 
  Alonso 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Monday, June 26, 2006 10:36 
AM
  Subject: [obm-l] Função Gamma.
  Olá Ojesed: Pelo Matlab a resposta seria: 
  x*(pi*2^(1/2)-gamma(1/4,-x^4)*gamma(3/4)) 
  - 4*gamma(3/4)*(-x^4)^(1/4) 
  Deve ter algum problema com: gamma(1/4,-x^4) pois que eu me lembre a função 
  gamma é uma função de 1 variável apenas... P.S.I, 
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Logarítmica?

2006-11-02 Thread Marcelo Salhab Brogliato



Olá,
 
veja bem:
 
f(xy) = f(x) + f(y)
 
tomando y = 1, temos: f(x) = f(x) + f(1) .. logo: 
f(1) = 0
 
derivando em relacao a x, temos:
 
y f'(xy) = f'(x)
 
fazendo x = 1, temos: y f'(y) = f'(1) = 
k
 
logo: f'(y) = k / y ... integrando, temos: f(y) = k 
* ln(y) + c
 
mas f(1) = 0, logo: f(1) = k * ln(1) + c = 0  
logo: c = 0
 
assim: f(y) = k * ln(y), ou, na base 10, temos: 
f(y) = (k / log(e)) * log(y) ... onde k/log(e) é uma nova 
contante..
 
espero ter ajudado,
abraços,
Salhab
 
 

  - Original Message - 
  From: 
  J. Renan 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, November 02, 2006 11:40 
  PM
  Subject: [obm-l] Função 
Logarítmica?
  Por favor, peço ajuda na resolução das seguintes 
  questões:1seja a função f uma função injetora, com domínio 
  em reais positivos e controdominio os reais, tal quef(1) = 0f(xy) 
  = f(x) + f(y) (x>0 y>0) Se x1,x2,x3,x4,x5 formam uma pg (todos 
  positivos)e sabendo queSoma (i =1 até 5) f(Xi) = 12*f(2) + 
  2f(x1) e Soma (i=1 até 4) f(Xi/(Xi+1)) = -2f(2x1), então o valor de x1 
  éa) -2b) 2c) 3d) 4e) 1Certa vez 
  me disseram (ou eu li) que a única função real que f(xy) = f(x) + f(y) é a 
  função log. Isso está correto? Realmente não tive idéias para resolver 
  essa2 (notação log[a][b} a é a base e b logaritmando) 
  Se (Xo,Yo) é uma solução real do sistemalog[2][X+Y] - 
  log[3][X-2Y] = 2 X² - 4Y² = 4Então Xo + Yo valea) 
  7/4b) 9/4c) 11/4d) 13/4e) 17/4 A segunda questão 
  consegui fazer "chutando" valores (Inspeção?). Infelizmente não é um método 
  muito confiável =) Sugestões? Qualquer ajuda é bem 
  vinda.A lista tem ajudado bastante, obrigado pessoal!-- 
  Abraços,Jonas Renan 
  
  

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Logarítmica?

2006-11-02 Thread Marcelo Salhab Brogliato



Olá novamente,
 
já em relacao a questao, vamos resolve-la sem saber 
que a funcao é o log, ok?
 
por inducao, mostramos que f(x1 * x2 * x3 * ... * 
xn) = Soma(i=1 até n) f(xi)
 
f(x1) + f(x2) + f(x3) + f(x4) + f(x5) = f(x1 * x2 * 
x3 * x4 * x5)
eles estao em PG, entao: xn = x1 * q^(n-1) ... 
logo: x1 * x2 * x3 * x4 * x5 = (x1)^5 * q^(1 + 2 + 3 + 4) = (x1)^5 * 
q^10
assim: f[(x1)^5 * q^10] = f[(x1)^5] + f(q^10) 
= 5f(x1) + 10f(q) = 12 * f(2) + 2f(x1)
logo: 3 f(x1) + 10 f(q) = f(2)
 
agora: f(x1/x2) + f(x2/x3) + f(x3/x4) + f(x4/x5) = 
f(x1/x5) = f(1/q^4)
mas, sabemos que f(xy) = f(x) + f(y) ... tomando y 
= 1/x, temos: f(1) = f(x) + f(1/x) = 0 .. f(1/x) = -f(x)
logo: f(1/q^4) = -f(q^4) = -4 f(q)
assim: -4 f(q) = -2 f(2x1) = -2[f(2) + f(x1)]  
2 f(x1) - 4 f(q) = -2 f(2)
 
assim, temos um sistema:
3 f(x1) + 10 f(q) = f(2)
2 f(x1) - 4 f(q) = -2 f(2)
 
resolvendo, temos: [ 4 * 3 + 10 * 2 
] f(x1) = [ 4 - 20 ] f(2) ..
assim: f(x1) = -16/32 f(2) = -f(2)/2 = f(1/2) / 
2
logo: 2f(x1) = f(x1^2) = f(1/2)
 
como f é injetiva, temos:
x1^2 = 1/2 ... x1 = sqrt(2)/2
 
tenho certeza que errei alguma 
conta...
po.. ultimamente tenho feito bastante 
isso...
mas acho que deu pra entender a 
ideia..
 
abraços,
Salhab
 
 
 
 

  - Original Message - 
  From: 
  J. Renan 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, November 02, 2006 11:40 
  PM
  Subject: [obm-l] Função 
Logarítmica?
  Por favor, peço ajuda na resolução das seguintes 
  questões:1seja a função f uma função injetora, com domínio 
  em reais positivos e controdominio os reais, tal quef(1) = 0f(xy) 
  = f(x) + f(y) (x>0 y>0) Se x1,x2,x3,x4,x5 formam uma pg (todos 
  positivos)e sabendo queSoma (i =1 até 5) f(Xi) = 12*f(2) + 
  2f(x1) e Soma (i=1 até 4) f(Xi/(Xi+1)) = -2f(2x1), então o valor de x1 
  éa) -2b) 2c) 3d) 4e) 1Certa vez 
  me disseram (ou eu li) que a única função real que f(xy) = f(x) + f(y) é a 
  função log. Isso está correto? Realmente não tive idéias para resolver 
  essa2 (notação log[a][b} a é a base e b logaritmando) 
  Se (Xo,Yo) é uma solução real do sistemalog[2][X+Y] - 
  log[3][X-2Y] = 2 X² - 4Y² = 4Então Xo + Yo valea) 
  7/4b) 9/4c) 11/4d) 13/4e) 17/4 A segunda questão 
  consegui fazer "chutando" valores (Inspeção?). Infelizmente não é um método 
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Logarítmica?

2006-11-02 Thread Marcelo Salhab Brogliato



Olá,
 
log[2][x+2y] - log[3][x-2y] = 2
 
(x+2y)(x-2y) = 4
log[2][x+2y] - log[2][x-2y] = 2 = log[2][x+2y] - 
log[3][x-2y]
 
log[2][x-2y] = log[3][x-2y]  x-2y = 1 ... x+2y 
= 4
 
somando: 2x = 5 ... x = 5/2
subtraindo: 4y = 3 ... y = 3/4
 
x + y = 10/4 + 3/4 = 13/4
 
letra D
 
abraços,
Salhab
 
 
 

  - Original Message - 
  From: 
  J. Renan 
  To: obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, November 02, 2006 11:40 
  PM
  Subject: [obm-l] Função 
Logarítmica?
  2 
  (notação log[a][b} a é a base e b logaritmando) Se (Xo,Yo) é uma 
  solução real do sistemalog[2][X+Y] - log[3][X-2Y] = 2 X² - 4Y² = 
  4Então Xo + Yo valea) 7/4b) 9/4c) 11/4d) 
  13/4e) 17/4 A segunda questão consegui fazer "chutando" 
  valores (Inspeção?). Infelizmente não é um método muito confiável =) 
  Sugestões? Qualquer ajuda é bem vinda.A lista tem 
  ajudado bastante, obrigado pessoal!-- Abraços,Jonas Renan 
  
  

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Logarítmica?

2006-11-07 Thread Artur Costa Steiner
Basta, de fato, supor que f eh continua em um unico elemento a de (0, inf). 
Pois, entao, lim (x -> a) f(x) - f(a) = lim(x -> a) f(x/a) = lim (t ->1) f(t) = 
0 = f(1), do que concluimos que f eh continua em t =1.  Para todo y de (0, inf) 
temos entao, para todo x tambem em (0, inf) que f(x) - f(y) = f(x/y). Logo, lim 
(x -> y) f(x) - f(y) = lim (x -> y) f(x/y) = lim(t-> 1) f(t) = f(1) = 0, do que 
concluimos que f eh continua em todo y de (0, inf). 


- Original Message 
From: claudio.buffara <[EMAIL PROTECTED]>
To: obm-l 
Sent: Tuesday, November 7, 2006 11:39:33 AM
Subject: [obm-l]Re:[obm-l] RES: [obm-l] Função Logarítmica?


-- Cabeçalho original ---

De: [EMAIL PROTECTED]
Para: obm-l@mat.puc-rio.br
Cópia: 
Data: Fri, 3 Nov 2006 10:37:27 -0300
Assunto: [obm-l] RES: [obm-l] Função Logarítmica?

>  > Certa vez me disseram (ou eu li) que a única função real que f(xy) = f(x)
> + f(y) é a função log. Isso está correto? Realmente não tive idéias para
> resolver essa
> 
>  
> Se vc admtir que f nao eh identicamente nula e eh derivavel em pelo menos um
> elemento de R, ai sim f eh a funcao eh a logaritmica
>  
>  
E se supusermos apenas que f:(0,+inf) -> R e continua e tal que f(b) = 1, para 
algum b > 0?

Nesse caso, temos (sem supor continuidade):
f(x) = f(1x) = f(1) + f(x) ==> f(1) = 0.
0 = f(1) = f(x*1/x) = f(x) + f(1/x) ==> f(1/x) = -f(x)
f(x^n) = nf(x) (por inducao; n em N) ==> (deducoes faceis) f(x^r) = rf(x) (r em 
Q)

A = {b^r | r em Q} e denso em (0,+inf) 
Dem:
Dado o intervalo (p,q) contido em (0,+inf), tome:
b > 1 ==> r entre log_b(p) e log_b(q) ou simplesmente r < log_b(q) se p = 0;
b < 1 ==> r entre log_b(q) e log_b(p) ou simplesmente r > log_b(q) se p = 0.
Em qualquer caso, teremos p < b^r < q.

Seja a funcao logaritmo na base b ==> log_b: (0,+inf) -> R.
Para todo r em Q, f(b^r) = rf(b) = r = log_b(b^r) ==> f e log_b coincidem em A.
Como f eh continua e A e denso em (0,+inf), f = log_b em (0,+inf).

[]s,
Claudio.




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[obm-l] Re: [obm-l] Função simétrica

2006-12-06 Thread Marcelo Salhab Brogliato

Olá,

sem perda de generalidade, vamos colocar um dos eixos como sendo o eixo y..
assim: f(x) = f(-x)

agora, vamos colocar o outro eixo em x=a, assim: f(a+x) = f(a-x) = f(-(x-a)) 
= f(x-a)

logo: f(x+a) = f(x-a), fazendo u = x-a, temos: f(u+2a) = f(u)
logo, f é periódico com período 2a.

abraços,
Salhab

- Original Message - 
From: "Artur Costa Steiner" <[EMAIL PROTECTED]>

To: 
Sent: Wednesday, December 06, 2006 2:09 PM
Subject: [obm-l] Função simétrica



Mostre que, se f:R -> R eh simetrica com relacao a 2 eixos verticais
distintos, entao f eh periodica.
Artur

=
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Re: [obm-l] RE: [obm-l] Função

2007-01-20 Thread Ronaldo Alonso

O livro "Finite Difference Equations"  de Saber Elandi discute com detalhes
formulas desse tipo.
Elas nada mais são do que equações de diferença.
  Da uma olhada nessa pagina:
http://ltcconline.net/greenl/courses/204/firstOrder/differenceEquations.htm

  Reconheces alguma conexão com equações diferenciais?
 Note que as equaçoes como a que você colocou:
Ache a sequencia x tal que:

i) x(0)=0
ii) x(n+1)=2x(n)+3

 podem ser resolvidas atraves da transformada z.



On 1/20/07, Filipe de Carvalho Hasché <[EMAIL PROTECTED]> wrote:


>Calcule f(n) sabendo-se que:
>
>i) f(0)=0
>ii) f(n+1)=2f(n)+3

==

Caro, Rogério.

Assumamos essa 2ª propriedade assim:

f(alguém) = 2 . f(antecessor de alguém) + 3

Aí teremos:

f(n) = 2 . f(n-1) + 3  ---> Mexendo no "f(n-1)", temos:

f(n) = 2 . [ 2.f(n-2) + 3 ] + 3  ---> Arrumando a casa, temos:

f(n) = 2².f(n-2) + 2.3 + 3  ---> Mexendo no "f(n-2)", temos:

f(n) = 2². [ 2.f(n-3) + 3 ] + 2.3 + 3

f(n) = 2³.f(n-3) + 3.(2² + 2 + 1)

--> Já deu pra sacar o comportamento se continuarmos?

f(n) = (2^4).f(n-4) + 3.(2³ + 2² + 2 + 1)

.

f(n) = (2^n). f(n-n) + 3.(2^n-1  +  2^n-2  +  ...  +  2 + 1)

Como f(0) = 0, fica:

f(n) = 3.(soma dessa PG manjada aí de cima)

f(n) = 3.(2^n  -  1)


Abraços,
FC.

_
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=
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--
Ronaldo Luiz Alonso
--
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Re: [obm-l] RE: [obm-l] Função

2007-01-29 Thread Bruna Carvalho

pq fazer 1+x =a, não entendi isso!!

=
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[obm-l] Re: [obm-l] Função par

2003-10-25 Thread leonardo mattos
a exemplo de f(x)= x^2 uma funcao eh dita par quando f(x)=f(-x)
e uma funcao eh dita impar quando f(x)=-f(-x)
toda funcao par apresenta o grafico simetrico em relacao ao eixo y enquanto 
q a impar simetrico em relacao a origem.

exs: f(x)=senx=-sen(-x) , jah q o grafico de senx eh simetrico em relacao a 
origem


From: "Giselle" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Subject: [obm-l] Função par
Date: Sat, 25 Oct 2003 13:04:16 -0200
O que é uma função par, e quais são suas propriedades?
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[obm-l] Re: [obm-l] Função periódica

2015-06-11 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
2015-06-11 8:53 GMT-03:00 marcone augusto araújo borges
:
> Seja f : R---> R definida por f(x) = sen(ax) + sen(bx), em que a e b são
> constantes reais.
>
> a) Se a e b são racionais, f é periódica?
Sim.

> b) Vale a recíproca do item anterior?
Não.

> Agradeço por ajuda

Sugiro que você tente mostrar o que acontece quando você soma duas
funções com períodos diferentes, digamos H e L. Depois, tente mostrar
uma condição suficiente para que a soma seja ainda periódica (com,
talvez, outro período).

Abraços,
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Bernardo Freitas Paulo da Costa

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Peródica

2015-07-13 Thread Marcelo Salhab Brogliato
Olá, Marcone,

Se a função f é T-periódica, então:
f(x+T) = f(x), para todo x inteiro.

f(x+T) - f(x) = 0
sen(x^2+2xT+T^2) - sen(x^2) = 0

Sabemos que sen(x) - sen(y) = 2sen((x-y)/2).cos((x+y)/2), logo:

2 sen(xT + T^2/2) cos(x^2 + xT + T^2/2) = 0

Assim, temos dois casos:
(i) xT + T^2/2 = k*pi
(ii) x^2 + xT + T^2/2 = pi/2 + k*pi

Onde k tem que ser inteiro para todo x. Mas k é função de x em ambos os
casos e x é real. Logo, é impossível e a função não é periódica.

Abraços,
Salhab

2015-07-13 13:50 GMT-03:00 marcone augusto araújo borges <
marconeborge...@hotmail.com>:

> Mostre que a função f(x) = sen(x^2) não é periódica.
>
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>

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Sobrejetiva

2015-09-17 Thread Esdras Muniz
Cara, vc pode fazer isso, pega duas sequências x_n e y_n, com
lim f(x_n)=+infinito elim f(y_n)=-infinito, e lim(x_n)=+infinito e
lim(y_n)=-infinito.
Daí tu usa que f é contínua.
vc pode pegar x_n=2kpi+pi/2 e y_n=-2kpi-pi/2.

Em 17 de setembro de 2015 12:27, Jeferson Almir 
escreveu:

> 1. Provar que a função f( x ) = (x^3)sen( x ) é Sobrejetiva.
>
> A ideia que penso e que peço ajuda é que todo x real pode ser representado
> da forma x = 2kpi + 2/pi isso é válido ??? Caso seja, o problema está
> resolvido!!!
>
>
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Esdras Muniz Mota
Mestrando em Matemática
Universidade Federal do Ceará

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Convexidade

2015-12-07 Thread Bernardo Freitas Paulo da Costa
2015-12-07 9:42 GMT-02:00 Israel Meireles Chrisostomo
:
> Olá rapazes, será que alguém poderia confirmar para mim que a função √senx é
> côncova no intervalo (0,pi/2)?

http://www.wolframalpha.com/input/?i=d%C2%B2%2Fdx%C2%B2%28sqrt%28sin%28x%29%29
-- 
Bernardo Freitas Paulo da Costa

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Convexidade

2015-12-07 Thread Pacini Bores
 

Sim, a segunda derivada é sempre negativa nesse intervalo e a
concavidade está voltada para baixo. 

Pacini 

Em 07/12/2015 9:42, Israel Meireles Chrisostomo escreveu: 

> Olá rapazes, será que alguém poderia confirmar para mim que a função √senx é 
> côncova no intervalo (0,pi/2)? 
> -- 
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Convexidade

2015-12-07 Thread Pacini Bores
 

Oi Israel, uma boa dica para confirmar algo desse tipo, é usar o site do
www.wolframalpha.com [1], ok? 

Abraços 

Pacini 

Em 07/12/2015 9:42, Israel Meireles Chrisostomo escreveu: 

> Olá rapazes, será que alguém poderia confirmar para mim que a função √senx é 
> côncova no intervalo (0,pi/2)? 
> -- 
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> acredita-se estar livre de perigo.
 

Links:
--
[1] http://www.wolframalpha.com

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Composta

2018-05-11 Thread Rodrigo Ângelo
Se f : |N -> |N, f(n) = an + m, com a e m constantes naturais, então
teríamos
f(f(n)) = a(an + m) + m
f(f(n)) = (a^2)n + am + m

Com f(f(n)) = n + 2005, teríamos a = 1 e m = 2005/2, absurdo, pois m deve
ser um número natural.

On Fri, May 11, 2018 at 10:51 AM Jeferson Almir 
wrote:

> Como provar que nos naturais não existe a função f ( f(n) ) = n + 2005 ???
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Composta

2018-05-11 Thread Julio César Saldaña Pumarica
com isso prova que f nao pode ser linear mas o enunciado pareces mais geral

El viernes, 11 de mayo de 2018, Rodrigo Ângelo 
escribió:

> Se f : |N -> |N, f(n) = an + m, com a e m constantes naturais, então
> teríamos
> f(f(n)) = a(an + m) + m
> f(f(n)) = (a^2)n + am + m
>
> Com f(f(n)) = n + 2005, teríamos a = 1 e m = 2005/2, absurdo, pois m deve
> ser um número natural.
>
> On Fri, May 11, 2018 at 10:51 AM Jeferson Almir 
> wrote:
>
>> Como provar que nos naturais não existe a função f ( f(n) ) = n + 2005 ???
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Composta

2018-05-11 Thread Ralph Teixeira
(Vou supor que 0 eh natural; se nao for, apenas troque 0 por 2005 ali
embaixo e ajeite as coisas)

Primeiro: f eh injetiva. De fato, f(a)=f(b) => f(f(a))=f(f(b)) =>
a+2005=b+2005 => a=b.

Segundo: para todo n natural, f(n+2005)=f(f(f(n)))=f(n)+2005. Portanto, por
indução, para qualquer K natural, tem-se
f(n+K.2005)=f(n)+K.2005, ou seja, f(n+K.2005)-f(n)=K.2005.

VERSÃO CURTA COM TERMINOLOGIA "MOD":
Ou seja, mostramos que   a=b (mod 2005) => f(a)=f(b) (mod 2005).
Agora, se f(m)=n (mod 2005), entao f(n)=f(f(m))=m+2005=m (mod 2005). Ou
seja, f estah bem definida e eh sua propria inversa em Z_2005, o que eh
absurdo, pois Z_2005 tem um numero impar de elementos.

VERSÃO LONGA, QUE EH O MESMO RACIOCÍNIO ESCRITO DE OUTRO JEITO:
Em outras palavras, mostramos que se a e b deixam o mesmo resto na divisão
por 2005, f(a) e f(b) também o fazem.

Agora olhe para o conjunto {f(0),f(1),f(2),f(3),...,f(2004)} e pense que
restos estes números deixam na divisão por 2005.
-- Não ha dois restos iguais! Se fosse, digamos, f(25)-f(19)=K.2005,
teríamos f(25)-f(19)=f(19+K(2005))-f(19), e, pela injetividade,
19+K(2005)=25, absurdo.
-- Mas então todos os restos de 0 a 2004 estão presentes ali naquele
conjunto...
-- ...porem, se f(a)=K.2005+b onde b eh o resto de f(a) na divisão por
2005, então f(b)=f(b+K.2005)-K.2005=f(f(a))-K.2005=a+(1-K).2005. Ou seja,
se f(a) deixa resto b, então f(b) deixa resto a.

Assim, f determinaria um PAREAMENTO dos números 0, 1, 2, 3, .., 2004 via
estes restos de divisao: f(a)=b (mod 2005) implica f(b)=a (mod 2005), e
vice-versa.

Porem, não pode existir este pareamento (são 2005 restos, numero impar!),
absurdo. Portanto, f não existe.

Abraco, Ralph.

2018-05-11 10:42 GMT-03:00 Jeferson Almir :

> Como provar que nos naturais não existe a função f ( f(n) ) = n + 2005 ???
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Composta

2018-05-11 Thread Pedro Soares
1- f(n) é injetiva
f(a) = f(b) => f(f(a)) = f(f(b)) => a + 2015 = b + 2015 => a=b

2- Suponha que existem k números naturais que não pertencem a imagem de f,
sabemos que k<2005. Chamamos de A o conjunto desses k números.

Agora, como f é injetiva, o complementar em relação a N da imagem de
f(f(n)) é composta pelos k naturais que não pertencem a imagem de f(n) + os
k naturais que são as imagens de A. Assim, temos 2k naturais que não
pertencem a imagem de f(f(n)).

Mas, se f(f(n)) = n + 2005 existem  2005 naturais que não pertencem a
imagem de f(f(n)), logo f não pode ser uma função de
N->N

On Friday, 11 May 2018, Bruno Visnadi  wrote:

> Vou considerar que 0 é natural (para N = {1, 2, 3...} a prova é análoga).
> Lema 1: f é injetora.
> Prova: Se f(a) = f(b) então f(f(a)) = f(f(b)) e a = b.
> Lema 2: Se f(a) > 2004, então a está na imagem de f.
> Prova: Se f(a) > 2004, então f(f(f(a) - 2005)) = f(a). Como a função é
> injetora, f(f(a) - 2005) = a.
> Suponha que existe uma função f, N -> N, tal que f(f(n)) = n + 2005.
> Seja S o conjunto dos 2005 naturais [0, 2004]. Suponha que existam 1003
> elementos t de S tais que f(t) ∈ S. Portanto, há no máximo 1002 elementos
> t de S tais que f(t) ∉ S. Assim, uma vez que a função é injetora, pelo
> princípio das casas dos pombos haveria um elemento t tal que f(f(t)) ∈ S ⇒
> 2015 + t  ∈ S, absurdo, pois 2005 + t > 2004.
>
> Então existem pelo menos 1003 elementos t de S com f(t) > 2004. Sejam a1,
> a2 (...) a1003 tais elementos. Pelo Lema 2, estes números estão na imagem
> de f. Então existem 1003 números b1, b2, (...) b1003 tais que f(b1) = a1,
> f(b2) = a2, (...) f(b1003) = a1003. Não podem haver i e j tais que bi = aj,
> pois f(bi) < 2005 e f(aj) > 2004. Assim, se bi ∈ S, bi é um dos 1002
> elementos t de S com f(t) ∈ S. Mas existem 1003 números bi, portanto, ao
> menos um deles não pertence a S. Seja bk tal elemento, com f(bk) = ak. Pelo
> Lema 2, bk está na imagem de f, então existe c com f(c) = bk ⇒ f(f(c)) =
> f(bk) ⇒ 2005 + c = ak. Absurdo, pois ak < 2005.
>
> Portanto, não existe tal f.
>
> Em 11 de maio de 2018 18:46, Rodrigo Ângelo 
> escreveu:
>
>> acho que, de forma mais geral, não pode existir nenhuma f: |N -> |N, tal
>> que f(f(n)) = n*p(n) + i, onde g(n) seja qualquer polinômio natural de n e
>> i é um número ímpar
>>
>> On Fri, May 11, 2018 at 6:37 PM Rodrigo Ângelo 
>> wrote:
>>
>>> Se f não for polinomial, então f deve ser da forma f(n) = g(n) + m, onde
>>> g(n) é uma função não polinomial de n e m é um natural ou zero
>>> f(f(n)) = g(f(n)) + m
>>>
>>> Com f(f(n)) = n + 2005, teríamos
>>> g(f(n)) + m = n  + 2005
>>> g(f(n)) = n  + 2005 - m onde m é uma constante natural então g(f(n)) é
>>> um polinômio, que é um absurdo.
>>>
>>> On Fri, May 11, 2018 at 6:20 PM Rodrigo Ângelo 
>>> wrote:
>>>
 Se f for qualquer polinômio de grau maior que 1 então f(f(n)) também é
 um polinomio maior que 1. Daí já dá pra eliminar toda f polinomial

 On Fri, May 11, 2018 at 6:15 PM Julio César Saldaña Pumarica <
 saldana...@pucp.edu.pe> wrote:

> com isso prova que f nao pode ser linear mas o enunciado pareces mais
> geral
>
> El viernes, 11 de mayo de 2018, Rodrigo Ângelo 
> escribió:
>
>> Se f : |N -> |N, f(n) = an + m, com a e m constantes naturais, então
>> teríamos
>> f(f(n)) = a(an + m) + m
>> f(f(n)) = (a^2)n + am + m
>>
>> Com f(f(n)) = n + 2005, teríamos a = 1 e m = 2005/2, absurdo, pois m
>> deve ser um número natural.
>>
>> On Fri, May 11, 2018 at 10:51 AM Jeferson Almir <
>> jefersonram...@gmail.com> wrote:
>>
>>> Como provar que nos naturais não existe a função f ( f(n) ) = n +
>>> 2005 ???
>>>
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.


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[obm-l] Re: [obm-l] Função Composta

2018-05-11 Thread Pedro Soares
Só pra constar, nas primeiras linhas da minha resposta o correro é 2005,
não 2015. E meu ultimo argumento é que para existir uma função f(f(n)) = n
+ k esse k tem que ser par.

On Saturday, 12 May 2018, Pedro Soares  wrote:

> 1- f(n) é injetiva
> f(a) = f(b) => f(f(a)) = f(f(b)) => a + 2015 = b + 2015 => a=b
>
> 2- Suponha que existem k números naturais que não pertencem a imagem de f,
> sabemos que k<2005. Chamamos de A o conjunto desses k números.
>
> Agora, como f é injetiva, o complementar em relação a N da imagem de
> f(f(n)) é composta pelos k naturais que não pertencem a imagem de f(n) + os
> k naturais que são as imagens de A. Assim, temos 2k naturais que não
> pertencem a imagem de f(f(n)).
>
> Mas, se f(f(n)) = n + 2005 existem  2005 naturais que não pertencem a
> imagem de f(f(n)), logo f não pode ser uma função de
> N->N
>
> On Friday, 11 May 2018, Bruno Visnadi  wrote:
>
>> Vou considerar que 0 é natural (para N = {1, 2, 3...} a prova é análoga).
>> Lema 1: f é injetora.
>> Prova: Se f(a) = f(b) então f(f(a)) = f(f(b)) e a = b.
>> Lema 2: Se f(a) > 2004, então a está na imagem de f.
>> Prova: Se f(a) > 2004, então f(f(f(a) - 2005)) = f(a). Como a função é
>> injetora, f(f(a) - 2005) = a.
>> Suponha que existe uma função f, N -> N, tal que f(f(n)) = n + 2005.
>> Seja S o conjunto dos 2005 naturais [0, 2004]. Suponha que existam 1003
>> elementos t de S tais que f(t) ∈ S. Portanto, há no máximo 1002
>> elementos t de S tais que f(t) ∉ S. Assim, uma vez que a função é
>> injetora, pelo princípio das casas dos pombos haveria um elemento t tal que
>> f(f(t)) ∈ S ⇒ 2015 + t  ∈ S, absurdo, pois 2005 + t > 2004.
>>
>> Então existem pelo menos 1003 elementos t de S com f(t) > 2004. Sejam a1,
>> a2 (...) a1003 tais elementos. Pelo Lema 2, estes números estão na imagem
>> de f. Então existem 1003 números b1, b2, (...) b1003 tais que f(b1) = a1,
>> f(b2) = a2, (...) f(b1003) = a1003. Não podem haver i e j tais que bi = aj,
>> pois f(bi) < 2005 e f(aj) > 2004. Assim, se bi ∈ S, bi é um dos 1002
>> elementos t de S com f(t) ∈ S. Mas existem 1003 números bi, portanto, ao
>> menos um deles não pertence a S. Seja bk tal elemento, com f(bk) = ak. Pelo
>> Lema 2, bk está na imagem de f, então existe c com f(c) = bk ⇒ f(f(c)) =
>> f(bk) ⇒ 2005 + c = ak. Absurdo, pois ak < 2005.
>>
>> Portanto, não existe tal f.
>>
>> Em 11 de maio de 2018 18:46, Rodrigo Ângelo 
>> escreveu:
>>
>>> acho que, de forma mais geral, não pode existir nenhuma f: |N -> |N, tal
>>> que f(f(n)) = n*p(n) + i, onde g(n) seja qualquer polinômio natural de n e
>>> i é um número ímpar
>>>
>>> On Fri, May 11, 2018 at 6:37 PM Rodrigo Ângelo 
>>> wrote:
>>>
 Se f não for polinomial, então f deve ser da forma f(n) = g(n) + m,
 onde g(n) é uma função não polinomial de n e m é um natural ou zero
 f(f(n)) = g(f(n)) + m

 Com f(f(n)) = n + 2005, teríamos
 g(f(n)) + m = n  + 2005
 g(f(n)) = n  + 2005 - m onde m é uma constante natural então g(f(n)) é
 um polinômio, que é um absurdo.

 On Fri, May 11, 2018 at 6:20 PM Rodrigo Ângelo 
 wrote:

> Se f for qualquer polinômio de grau maior que 1 então f(f(n)) também é
> um polinomio maior que 1. Daí já dá pra eliminar toda f polinomial
>
> On Fri, May 11, 2018 at 6:15 PM Julio César Saldaña Pumarica <
> saldana...@pucp.edu.pe> wrote:
>
>> com isso prova que f nao pode ser linear mas o enunciado pareces mais
>> geral
>>
>> El viernes, 11 de mayo de 2018, Rodrigo Ângelo <
>> drigo.ang...@gmail.com> escribió:
>>
>>> Se f : |N -> |N, f(n) = an + m, com a e m constantes naturais, então
>>> teríamos
>>> f(f(n)) = a(an + m) + m
>>> f(f(n)) = (a^2)n + am + m
>>>
>>> Com f(f(n)) = n + 2005, teríamos a = 1 e m = 2005/2, absurdo, pois m
>>> deve ser um número natural.
>>>
>>> On Fri, May 11, 2018 at 10:51 AM Jeferson Almir <
>>> jefersonram...@gmail.com> wrote:
>>>
 Como provar que nos naturais não existe a função f ( f(n) ) = n +
 2005 ???

 --
 Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
 acredita-se estar livre de perigo.
>>>
>>>
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
>>> --
>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>>
>>
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>

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[obm-l] Re: [obm-l] Função Composta

2018-05-13 Thread Bruno Visnadi
Não sei se ficou meio confuso:
De fato a função é injetiva, pois se f(a) = f(b) então f^50(a) = f^50(b) e
a = b. E claramente é sobrejetiva, portanto, é bijetiva. Existem 5! = 120
bijeções de S em S. Vamos descontar as que não tem a propriedade desejada.
Em cada bijeção de S em S, dado um a, existe um menor N tal que f^N(a) = a.
Para todo a, queremos que N seja igual a 1, 2 ou 5 (os divisores de 50
menores ou iguais a 5).
Se existem um a cujo N é igual a 3, temos um caso em que f(a) = b, f(b) = c
e f(c) = a . Existem 10 maneiras de escolher a, b, c de S, duas maneiras de
escolher o 'ciclo' entre eles (a->b->c ou a->c->b), e mais 2 maneiras de
escolher a imagem dos outros 2 elementos (se forem x e y, podemos ter f(x)
= x e f(y) = y ou f(x) = y e f(y) = x). Então temos 10*2*2 = 40 funções
deste tipo.
Se existe um a cujo N é igual a 4, temos um caso em que f(a) = b, f(b) = c
e f(c) = d e f(d) = a. Temos 5 maneiras de escolher estes 4 elementos de S,
e mais 6 maneiras de ordenar o 'ciclo' entre eles (basta fixar um deles e
vemos que são 3! maneiras). Então 6*5 = 30 funções deste tipo.
Logo a quantidade de funções com as propriedades que buscamos é 120-40-30 =
50.

Em 13 de maio de 2018 18:03, Jeferson Almir 
escreveu:

> Seja S = { 1,2,3,4,5 }, quantas são as funções de f: S -> S tais que
> f^50(x)= x para todo x pertencente a S ?? ( f^50(x) = fofofo...of(x)
> Eu provei que ela era injetiva e acho que provei também que ela era
> sobrejetiva mas minha resposta dar 45 . O gabarito diz que são 50. Desde já
> agradeço qualquer ajuda.
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
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[obm-l] Re: [obm-l] Função boa

2019-05-24 Thread Claudio Buffara
Ou seja, f(1), f(3), ..., f(2n-1) têm a mesma paridade e f(2), f(4), ...,
f(2n) têm a mesma paridade.

Pra contar o número de funções boas, é melhor dividir em casos:
f(par) = par e f(ímpar) = par ==> 2^n*2^n = (2^n)^2
f(par) = par e f(ímpar) = ímpar ==> 2^n*3^n
f(par) = ímpar e f(ímpar) = par ==> 3^n*2^n
f(par) = ímpar e f(ímpar) = ímpar ==> 3^n*3^n = (3^n)^2

Logo, o número de funções boas é (2^n)^2 + 2*2^n*3^n + (3^n)^2 = (2^n +
3^n)^2 = quadrado perfeito.

[]s,
Claudio.


On Fri, May 24, 2019 at 10:12 AM Carlos Monteiro <
cacacarlosalberto1...@gmail.com> wrote:

>  Seja n um número inteiro positivo. Uma função f :
> {1,2,3,...,2n−1,2n}→{1,2,3,4,5} é dita boa se f(j +2) e f(j) têm a mesma
> paridade para todo j = 1,2,...,2n−2. Prove que a quantidade de funções boas
> é um quadrado perfeito.
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Função Desconhecida

2019-12-20 Thread Esdras Muniz
Acho que essa função é trancendente.

Em sex, 20 de dez de 2019 14:42, Luiz Antonio Rodrigues <
rodrigue...@gmail.com> escreveu:

> Olá, pessoal!
> Tudo bem?
> Estou tentando, há alguns dias, resolver o seguinte problema:
>
> Preciso descobrir uma função f(x) cuja derivada é sen(x^3). Sabe-se que
> f(0)=2.
>
> Utilizei um software e mesmo assim não cheguei numa resposta para esta
> integral...
> Alguém sabe se esta função é de algum tipo "especial"?
> Muito obrigado!
> Luiz
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.

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Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Função Desconhecida

2019-12-20 Thread Luiz Antonio Rodrigues
Olá, Esdras!
Muito obrigado pela resposta!
Vou fazer uma pesquisa sobre este assunto!
Um abraço!
Luiz

Em sex, 20 de dez de 2019 4:38 PM, Esdras Muniz 
escreveu:

> Acho que essa função é trancendente.
>
> Em sex, 20 de dez de 2019 14:42, Luiz Antonio Rodrigues <
> rodrigue...@gmail.com> escreveu:
>
>> Olá, pessoal!
>> Tudo bem?
>> Estou tentando, há alguns dias, resolver o seguinte problema:
>>
>> Preciso descobrir uma função f(x) cuja derivada é sen(x^3). Sabe-se que
>> f(0)=2.
>>
>> Utilizei um software e mesmo assim não cheguei numa resposta para esta
>> integral...
>> Alguém sabe se esta função é de algum tipo "especial"?
>> Muito obrigado!
>> Luiz
>>
>> --
>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Totient - Ajuda

2008-11-25 Thread alamirrodrigues
Esse problema me lembra um outro de um matemático francês do século XVII. No caso dele, o problema demorou trezentos anos para ser resolvido...Em 19/11/2008 16:54, Rhilbert Rivera   escreveu:

.hmmessage P { margin:0px; padding:0px } body.hmmessage { font-size: 10pt; font-family:Verdana }
 Gosataria de uma ajuda na seguinte questão: 1) Demonstrar que a equação phi(x)=2p não tem solução quando p é primo e 2p+1 é um número composto. Obrigado (^_ ^)

Instale a Barra de Ferramentas com Desktop Search e ganhe EMOTICONS para o Messenger! É GRÁTIS! 

[obm-l] Re: [obm-l] Função uniformemente diferenciável

2003-02-05 Thread Cláudio \(Prática\)
Caro Artur:

Tentando resolver os seus problemas (especificamente, com as voltas dos "se
e somente se") eu me deparei com uma dúvida:

Tome uma função f, diferenciável num intervalo aberto I.
É verdade que dado qualquer z em I, existem x e y em I tais que:
f'(z) = [f(x)-f(y)]/(x-y) ?
Este seria uma espécie de recíproco do teorema do valor médio.

Um abraço,
Claudio.

- Original Message -
From: "Artur Costa Steiner" <[EMAIL PROTECTED]>
To: <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Wednesday, February 05, 2003 6:09 AM
Subject: [obm-l] Função uniformemente diferenciável


Aos amigos que curtem Análise Real proponho o seguinte problema, que
acho bastante interessante. Antes, porém, lembro o conceito não muito
difundido de função uniformemente diferenciável. Dizemos que f é
uniformemente diferenciável em um intervalo I se, dado qualquer eps>0,
existir d>0 tal que, se x e y estiverem em I e se 0 < |x-y| < d, então
|[f(x)-f(y)]/(x-y) - f'(x)|< eps. Observamos aqui a similaridade com
continuidade uniforme. O delta depende apenas do eps, vale dizer, um
mesmo delta é bom para todos os elementos do intervalo.

Mostre que f uniformemnte diferenciável em um intervalo I se, e somente
se, f' for uniformemente contínua em I.

Ah, outra conclusão simples mas interessante. Mostre que se f for
diferenciável em I, então f' é limitada em I se, e somente se, f
satisfizer neste intervalo à condicão de Lipschitz. Lembro que f
satisfaz à condicão de Lipschitz em I se existir uma constante K>0 tal
que |f(x) - f(y)| <= K |x-y| para todos x e y em I.

Ah, para terminar, espero não estar sendo chato... É imediato que se f
satisfizer à condicão de Lipschitz em I então f é uniformemente contínua
em I. Basta fazer delta = eps/K. Mas a recíproca não é verdadeira. Um
contra exemplo interessante é f(x) = raiz(x) em [0, 1].

Abraços.
Artur

=
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[obm-l] Re: [obm-l] Função Composta (obrigada)

2003-06-05 Thread renatinha15a
Oi Claudio, mais uma vez obrigada pela ajuda, consegui 
entender sim.

[]´s
  Renatinha

 
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10 softwares escolhidos pelo UOL para você e sua família.
http://www.uol.com.br/selecao


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Res: [obm-l] Re: [obm-l] Função (ajuda)

2003-07-08 Thread romulomoreira
É, certamente meu professor se esqueceu de acrescentar o expoente. Obrigado pelas 
respostas.

Grato,
Moreira


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Quer ajudar o Brasil e não sabe como?
AjudaBrasil: http://www.ajudabrasil.org/mail.html.
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[obm-l] Re:[obm-l] função de Ackermann

2004-06-03 Thread Osvaldo
> A fç de Ackermann é definida para inteios não 
negativos n e K por:
> 
> I)f(0,n)=n + 1
> II)f(k,0)=f(k-1,1)
> III)f(k+1,n+1)=f(k,f(k+1,n))
> O valor de f(2,2) é:

I) f(1,1)=f(0+1,0+1)=f(0,f(1,0))=f(0,f(0,1))=f(0,1)+1=
=3

II) f(1,2)=f(0+1,1+1)=f(0,f(1,1))=f(1,1)+1=4

III) f(1,3)=f(0+1,2+1)=f(0,f(1,2))=f(1,2)+1=5

IV)f(1,4)=f(0+1,3+1)=f(0,f(1,3))=f(1,3)+1=6

V) f(2,1)=f(1+1,0+1)=f(1,f(1+1,0))=f(1,f(2,0))=
f(1,f(1,1))= f(1,f(0,f(0+1,0)))=f(1,f(0,f(0,1)))=
f(1,f(0,1+1))=f(1,f(0,2))=f(1,3)=f(0+1,2+1)=
f(0,f(0+1,2))=f(0,f(1,2))=f(1,2)+1=5

VI) f(2,2)=f(1+1,1+1)=f(1,f(2,1))=f(1,5)=f(0+1,4+1)=
f(0,f(1,4))=f(1,4)+1=7

Bom, acho que deva ser isto,
falou



>  OBRIGADO!
> 

Atenciosamente,

Engenharia Elétrica - UNESP Ilha Solteira
Osvaldo Mello Sponquiado 
Usuário de GNU/Linux


 
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] função monótona

2004-06-05 Thread Lista OBM
Osvaldo, ainda não vi diferenciabilidade.Osvaldo <[EMAIL PROTECTED]> wrote:
Acredito que seja um dos tipos de funçoes abaixo:Estritamente crescente;Estritamente decrescente;Crescente;Decrescene;Os dois primeiros tipos de funçoes monotonas acima tem a prop. de que a derivada de primeira ordem nunca se anula e os dois restantes que ela nao é nula em todo intervalo, porem podendo anular se em um subconjunto do domínio.Nao sei se isso te ajuda mais to mandando mesmo assim.]> > O que é uma função monótona?> Lista OBM <[EMAIL PROTECTED]>wrote:Gostaria que alguém me ajudasse com o problema abaixo:> > Seja f: J --> R uma função monótona, definida no intervalo J. Se a > > imagem f(J) é um intervalo, prove que f é coontínua.> > Obs.: Tentei supondo o contrário, mas não consegui!!!> > Grato, Éder.> > >
 > -> Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!> >  > > -> Yahoo! Mail - Participe da pesquisa global sobre o Yahoo! Mail. Clique aqui!Atenciosamente,Engenharia Elétrica - UNESP Ilha SolteiraOsvaldo Mello Sponquiado Usuário de GNU/Linux__Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.AntiPop-up UOL - É grátis!http://antipopup.uol.com.br/=Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista emhttp://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html=Yahoo! Messenger - Fale com seus amigos online. Instale agora!

Re: [obm-l] Re: [obm-l] função monótona

2004-06-05 Thread Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1

"Osvaldo" <[EMAIL PROTECTED]> said:
> Acredito que seja um dos tipos de funçoes abaixo:
>
> Estritamente crescente;
> Estritamente decrescente;
> Crescente;
> Decrescene;
>
> Os dois primeiros tipos de funçoes monotonas acima tem
> a prop. de que a derivada de primeira ordem nunca se
> anula e os dois restantes que ela nao é nula em todo
> intervalo, porem podendo anular se em um subconjunto
> do domínio.
> [...]

Isso se existir uma derivada...

[]s,

- -- 
Fábio Dias Moreira
-BEGIN PGP SIGNATURE-
Version: GnuPG v1.2.3 (GNU/Linux)

iD8DBQFAwmPZalOQFrvzGQoRAiQpAJ42omajTAASUS5RGweCsCfmbflgdgCeKplY
NwLZgculuoTTjeUzrks7FsI=
=DjqD
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Função inversa

2004-09-13 Thread Nicolau C. Saldanha

On Mon, Sep 13, 2004 at 12:45:01PM -0300, Artur Costa Steiner wrote:
>> Como é que eu faço para saber se uma a função y = x + 3e^x é inversível ? E
>> sendo inversível, como faço para saber (calcular) qual é a inversa dela ?

> Esta funcao eh diferenciavel em R e y' = 1 + 3e^x. Logo y'>0 em todo o R, de
> modo que y eh estritamente crescente eh, portanto, eh injetora. Logo, y
> possui uma inversa y^-1.

Correto, mas com o que você falou não sabemos ainda o domínio de y^-1.
Como lim_{x -> +- infinito} x + 3e^x = +- infinito,
o domínio é R mesmo.

> para determina-la  alnaliticamente, teriamos que
> explicitar x em funcao de y, mas isto naum eh muito facil. Naum sei como
> fazer.

Se você está procurando uma fórmula fechada para a inversa usando as
funções elementares (algébricas, exp, log, trigonométricas e
trigonométricas inversas) então eu apostaria que é impossível.
Por outro lado, eu não estou afirmando que saiba provar que é impossível.

[]s, N.
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[obm-l] RE: [obm-l] Função exponencial(ajuda)

2012-06-29 Thread João Maldonado

Não  entendi o porquê da função crescente. A meu ver a função (1/e)^x é 
exponencial decrestente e faz bijeção no intervalo R -> R+ admitindo inversa 
-ln(x) (R+ -> R)
Acho que o que você quis dizer era não constante
E(x+y) = E(x)E(y)Se y=0, E(x) = E(x)E(0), qualquer que seja x, logo E(x) = 0, 
absurdo, ou E(0) = 1
Se E(0) = 1 temos, tomando x=y=1E(2) = E(1)^2Tomando x=2, y=1E(3) = E(2)E(1) = 
E(1)³
PIF: E(nx) = E(x)^n, se n é inteiro positivoHipótese: E((n-1)x) = 
E(x)^(n-1)Indução: E((n-1)x+x) = E((n-1)x)E(x) = E(x)^n = E(nx)
PIF: E(-nx) = E(-x)^n, se n é inteiro positivoHipótese: E(-(n-1)x) = E(-x)^(n-1)
Indução: E(-(n-1)x-x) = E(-(n-1)x)E(-x) = E(-1x)^n = E(-nx) 
Lema: E(p/q) = E(1)^(p/q), p, q inteiros não nulosE((1/q).q) = E(1) = E(1/q)^q 
-> E(1/q) = E(1)^(1/q)E(p.1/q) = E(1)^(p/q), cqd
Extenda para irracionais (aqui eu não sei muito bem se está rigoroso)Sabemos 
que existem sempre existe p pertencente aos inteiros com um inteiro q dado tais 
que  p/q < x < (p+1)/q = p/q + 1/q
Admintindo E(1)>1, temos que a função é crescente e  E(p/q) < E((p+1)/q), 
podemos escolher q suficientemente grande tais que os intervalos tendam a serem 
iguais e x tende a p/q, de modo que E(x) = E(p/q) = E(1)^(p/q) = E(1)^x.Análogo 
para E(1)<1
Como  vale para racionais e irracionais, vale para reais.

Logo tomando E(1) !=  de 1, caso contrário a função  seria constante, temos 
E(1) = a e  E(x) = a^x,  para todo x pertencente aos reais
[]'sJoão

From: marconeborge...@hotmail.com
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: [obm-l] Função exponencial(ajuda)
Date: Thu, 28 Jun 2012 21:27:03 +





Uma a bijeção E:R-->R+ chama-se função exponencial quando sua inversa F:R+ -->R 
é uma função logaritmica.

Prove que a bijeção E:R-->R+ é uma função exponencial se,e somente se,cumpre as 
condições:

 

a) E é crescente

 

b) E(x+y) = E(x).E(y)

 

Obrigado pela atenção.

  

[obm-l] Re: [obm-l] Função phi(n)

2006-10-14 Thread Ricardo Khawge

Prof. Nicolau, tentei, tentei mais não entendi a parte em que você diz:
""Se 11 entrar então phi(n/11) deve ser 2..."

Poderia, por favor me explicar, o que isso significa?
Obrigado!






From: "Nicolau C. Saldanha" <[EMAIL PROTECTED]>
Reply-To: obm-l@mat.puc-rio.br
To: obm-l@mat.puc-rio.br
Subject: Re: [obm-l] Função phi(n)
Date: Mon, 9 Oct 2006 15:51:36 -0300

On Fri, Oct 06, 2006 at 05:52:40PM -0200, Ricardo Khawge wrote:
> Gostaria que alguém me tirasse uma dúvida no seguinte problema:
>
> "Determine o valor de n para phi(n) = 20".
>
> É claro que possa dar uma resposta para n que satisfaça o problema, por
> exemplo 25, 33, 44,...etc.
>
> A questão é: Será possível dar todos os valores de n que satisfazem a
> equação

O inteiro n não pode ter nenhum fator primo maior do que 20.
Assim sobram os primos 2, 3, 5, 7, 11, 13, 17, 19.
Os primos 7, 13 e 19 estão fora (senão phi(n) seria múltiplo de 3).
O primo 17 também está fora (senão phi(n) seria múltiplo de 16).
Sobraram 2, 3, 5, 11.

Se 11 entrar então phi(n/11) deve ser 2, o que só dá as possibilidades
33, 44 e 66.

Se 11 não entrar então o fator 5 no 20 deve vir de 5^2, o que dá
as possibilidades 25 e 50.

Acho que isso é tudo.

[]s, N.
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Descubra aqui como mandar Torpedos Messenger! 
http://www.msn.com.br/artigos/maguire/default.asp 
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Re: [obm-l] Re: [obm-l] Função Logarítmica?

2006-11-02 Thread J. Renan
Isso serve de prova para a minha proposição, né? "Certa vez me disseram (ou eu li) que a única função real que f(xy) =
f(x) + f(y) é a função log. "Se  f(y) = k * ln(y) então f(y) = log [e^1/k] (y)Ou seja, podemos transformar a base de acordo com k..Ajudou sim Salhab, abraços!
Em 02/11/06, Marcelo Salhab Brogliato <[EMAIL PROTECTED]> escreveu:







Olá,
 
veja bem:
 
f(xy) = f(x) + f(y)
 
tomando y = 1, temos: f(x) = f(x) + f(1) .. logo: 
f(1) = 0
 
derivando em relacao a x, temos:
 
y f'(xy) = f'(x)
 
fazendo x = 1, temos: y f'(y) = f'(1) = 
k
 
logo: f'(y) = k / y ... integrando, temos: f(y) = k 
* ln(y) + c
 
mas f(1) = 0, logo: f(1) = k * ln(1) + c = 0  
logo: c = 0
 
assim: f(y) = k * ln(y), ou, na base 10, temos: 
f(y) = (k / log(e)) * log(y) ... onde k/log(e) é uma nova 
contante..
 
espero ter ajudado,
abraços,
Salhab
 
 

  - Original Message - 
  
From: 
  J. Renan 
  To: 
obm-l@mat.puc-rio.br 
  Sent: Thursday, November 02, 2006 11:40 
  PM
  Subject: [obm-l] Função 
Logarítmica?
  Por favor, peço ajuda na resolução das seguintes 
  questões:1seja a função f uma função injetora, com domínio 
  em reais positivos e controdominio os reais, tal quef(1) = 0f(xy) 
  = f(x) + f(y) (x>0 y>0) Se x1,x2,x3,x4,x5 formam uma pg (todos 
  positivos)e sabendo queSoma (i =1 até 5) f(Xi) = 12*f(2) + 
  2f(x1) e Soma (i=1 até 4) f(Xi/(Xi+1)) = -2f(2x1), então o valor de x1 
  éa) -2b) 2c) 3d) 4e) 1Certa vez 
  me disseram (ou eu li) que a única função real que f(xy) = f(x) + f(y) é a 
  função log. Isso está correto? Realmente não tive idéias para resolver 
  essa2 (notação log[a][b} a é a base e b logaritmando) 
  Se (Xo,Yo) é uma solução real do sistemalog[2][X+Y] - 
  log[3][X-2Y] = 2 X² - 4Y² = 4Então Xo + Yo valea) 
  7/4b) 9/4c) 11/4d) 13/4e) 17/4 A segunda questão 
  consegui fazer "chutando" valores (Inspeção?). Infelizmente não é um método 
  muito confiável =) Sugestões? Qualquer ajuda é bem 
  vinda.A lista tem ajudado bastante, obrigado pessoal!-- 
  Abraços,Jonas Renan 
  
  

  No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free 
  Edition.


[obm-l] Re: [obm-l] Função e Geometria

2003-10-07 Thread Artur Costa Steiner
Seja ƒ,g:R->R funções tais que: g(x)=1-x e ƒ(x)+2ƒ(2-x)=(x-1)³ para todo x E
R.Então ƒ[g(x)] é igual a

Temos que f[g(x)]= f(1-x)
f(1-x) + 2f(1+x) = (-x)^3 = -x^3
f(1+x) + 2f(1-x) = x^3
Logo f(1-x) - 4f(1-x) = -3x^3 e f(1-x) = f[g(x)] = x^3
Artur


OPEN Internet
@
Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @

=
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http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html
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[obm-l] Re: [obm-l] Função O(x)

2014-09-05 Thread Ralph Teixeira
Ajuda?

http://en.wikipedia.org/wiki/Big_O_notation


2014-09-05 21:06 GMT-03:00 João Sousa :

> Pessoal, alguém poderia me indicar um material em português, ou mesmo
> explicar aquela função O(x) que aparece em algumas explicações na
> matemática.
>
> Estou fazendo um curso de estatística  e vejo frequentemente essa função.
> Como na fórmula de Stirling para a aproximação de fatorial.
>
> n! = n^n  exp(-n) sqrt(2 pi n)[1+ O(n^-1)]
>
> Desde já fico muito grato pela atenção.
>
> João
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.
>

-- 
Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e
 acredita-se estar livre de perigo.



[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
[n/11]>=n/10 -1
[n/10]>=n/11+1
Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas [n/10]-n/11 >=
n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções maiores do que 110

Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:

> Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação [n/10]=[n/11]+1
> onde [x] é o maior inteiro que não supera x.
>
> Att.
> Douglas Oliveira de Lima.
>
> --
> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
> acredita-se estar livre de perigo.




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Israel Meireles Chrisostomo

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[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
Desculpe errei

Em 28 de julho de 2017 16:35, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
> [n/11]>=n/10 -1
> [n/10]>=n/11+1
> Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas [n/10]-n/11 >=
> n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções maiores do que 110
>
> Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
>
>> Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação [n/10]=[n/11]+1
>> onde [x] é o maior inteiro que não supera x.
>>
>> Att.
>> Douglas Oliveira de Lima.
>>
>> --
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>> acredita-se estar livre de perigo.
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[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
Da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
1>n/110 e potanto não existem soluções maiores do que 110

Em 28 de julho de 2017 16:43, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores doq ue 110
>
> Em 28 de julho de 2017 16:42, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> Desculpe errei
>>
>> Em 28 de julho de 2017 16:35, Israel Meireles Chrisostomo <
>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
>>> [n/11]>=n/10 -1
>>> [n/10]>=n/11+1
>>> Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas [n/10]-n/11 >=
>>> n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções maiores do que 110
>>>
>>> Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
>>> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
>>>
 Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação [n/10]=[n/11]+1
 onde [x] é o maior inteiro que não supera x.

 Att.
 Douglas Oliveira de Lima.

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[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores doq ue 110

Em 28 de julho de 2017 16:42, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Desculpe errei
>
> Em 28 de julho de 2017 16:35, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
>> [n/11]>=n/10 -1
>> [n/10]>=n/11+1
>> Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas [n/10]-n/11 >=
>> n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções maiores do que 110
>>
>> Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
>> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação [n/10]=[n/11]+1
>>> onde [x] é o maior inteiro que não supera x.
>>>
>>> Att.
>>> Douglas Oliveira de Lima.
>>>
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>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
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[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
[n/11]>=n/10 -1
[n/10]>=n/11+1
n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores do que 110
da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
1>n/110 e portanto não existem soluções maiores do que 110

Em 28 de julho de 2017 16:45, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
> 1>n/110 e potanto não existem soluções maiores do que 110
>
> Em 28 de julho de 2017 16:43, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores doq ue 110
>>
>> Em 28 de julho de 2017 16:42, Israel Meireles Chrisostomo <
>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Desculpe errei
>>>
>>> Em 28 de julho de 2017 16:35, Israel Meireles Chrisostomo <
>>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>>
 Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
 [n/11]>=n/10 -1
 [n/10]>=n/11+1
 Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas [n/10]-n/11 >=
 n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções maiores do que 110

 Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
 profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:

> Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação [n/10]=[n/11]+1
> onde [x] é o maior inteiro que não supera x.
>
> Att.
> Douglas Oliveira de Lima.
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> acredita-se estar livre de perigo.




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[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
logo 110 é a única solução

Em 28 de julho de 2017 16:47, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
> [n/11]>=n/10 -1
> [n/10]>=n/11+1
> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores do que 110
> da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
> 1>n/110 e portanto não existem soluções maiores do que 110
>
> Em 28 de julho de 2017 16:45, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> Da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
>> 1>n/110 e potanto não existem soluções maiores do que 110
>>
>> Em 28 de julho de 2017 16:43, Israel Meireles Chrisostomo <
>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores doq ue 110
>>>
>>> Em 28 de julho de 2017 16:42, Israel Meireles Chrisostomo <
>>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>>
 Desculpe errei

 Em 28 de julho de 2017 16:35, Israel Meireles Chrisostomo <
 israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
> [n/11]>=n/10 -1
> [n/10]>=n/11+1
> Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas [n/10]-n/11 >=
> n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções maiores do que 110
>
> Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
>
>> Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação
>> [n/10]=[n/11]+1 onde [x] é o maior inteiro que não supera x.
>>
>> Att.
>> Douglas Oliveira de Lima.
>>
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>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>> acredita-se estar livre de perigo.
>
>
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[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
De onde vc retirou essa questão?

Em 28 de julho de 2017 16:47, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> logo 110 é a única solução
>
> Em 28 de julho de 2017 16:47, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
>> [n/11]>=n/10 -1
>> [n/10]>=n/11+1
>> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores do que 110
>> da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
>> 1>n/110 e portanto não existem soluções maiores do que 110
>>
>> Em 28 de julho de 2017 16:45, Israel Meireles Chrisostomo <
>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
>>> 1>n/110 e potanto não existem soluções maiores do que 110
>>>
>>> Em 28 de julho de 2017 16:43, Israel Meireles Chrisostomo <
>>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>>
 n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores doq ue 110

 Em 28 de julho de 2017 16:42, Israel Meireles Chrisostomo <
 israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Desculpe errei
>
> Em 28 de julho de 2017 16:35, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
>> [n/11]>=n/10 -1
>> [n/10]>=n/11+1
>> Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas [n/10]-n/11 >=
>> n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções maiores do que 110
>>
>> Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
>> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação
>>> [n/10]=[n/11]+1 onde [x] é o maior inteiro que não supera x.
>>>
>>> Att.
>>> Douglas Oliveira de Lima.
>>>
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>>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e
>>> acredita-se estar livre de perigo.
>>
>>
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[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
Desculpe é exatamente o contrário do que eu fiz

Em 28 de julho de 2017 17:04, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> De onde vc retirou essa questão?
>
> Em 28 de julho de 2017 16:47, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> logo 110 é a única solução
>>
>> Em 28 de julho de 2017 16:47, Israel Meireles Chrisostomo <
>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
>>> [n/11]>=n/10 -1
>>> [n/10]>=n/11+1
>>> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores do que 110
>>> da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
>>> 1>n/110 e portanto não existem soluções maiores do que 110
>>>
>>> Em 28 de julho de 2017 16:45, Israel Meireles Chrisostomo <
>>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>>
 Da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
 1>n/110 e potanto não existem soluções maiores do que 110

 Em 28 de julho de 2017 16:43, Israel Meireles Chrisostomo <
 israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores doq ue 110
>
> Em 28 de julho de 2017 16:42, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> Desculpe errei
>>
>> Em 28 de julho de 2017 16:35, Israel Meireles Chrisostomo <
>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
>>> [n/11]>=n/10 -1
>>> [n/10]>=n/11+1
>>> Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas
>>> [n/10]-n/11 >= n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções 
>>> maiores
>>> do que 110
>>>
>>> Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
>>> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
>>>
 Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação
 [n/10]=[n/11]+1 onde [x] é o maior inteiro que não supera x.

 Att.
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[obm-l] Re: [obm-l] Função máximo inteiro

2017-07-28 Thread Israel Meireles Chrisostomo
quer dizer a derivada função sem os colchetes, que é maior do que a função
entre colchetes

Em 28 de julho de 2017 17:19, Israel Meireles Chrisostomo <
israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> É fácil ver que 110 é uma solução dessa equação.Observe que a igualdade
> acima implica nas desigualdades abaixo: [n/11]<=n/10 -1 a igualdade
> ocorre quando n=110, mas observe que n/10 cresce mais rápido do que n/11,
> basta observar que a derivada da primeira é 1/10 e da segunda 1/11
>
> Em 28 de julho de 2017 17:07, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> Desculpe é exatamente o contrário do que eu fiz
>>
>> Em 28 de julho de 2017 17:04, Israel Meireles Chrisostomo <
>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> De onde vc retirou essa questão?
>>>
>>> Em 28 de julho de 2017 16:47, Israel Meireles Chrisostomo <
>>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>>
 logo 110 é a única solução

 Em 28 de julho de 2017 16:47, Israel Meireles Chrisostomo <
 israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
> [n/11]>=n/10 -1
> [n/10]>=n/11+1
> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores do que 110
> da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
> 1>n/110 e portanto não existem soluções maiores do que 110
>
> Em 28 de julho de 2017 16:45, Israel Meireles Chrisostomo <
> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>
>> Da mesma forma  -n/110=n/11-n/10>=[n/11]-n/10 >=-1 o que implica que
>> 1>n/110 e potanto não existem soluções maiores do que 110
>>
>> Em 28 de julho de 2017 16:43, Israel Meireles Chrisostomo <
>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>
>>> n/110=n/10-n/11>=[n/10]-n/11>1 logo não há soluções menores doq ue
>>> 110
>>>
>>> Em 28 de julho de 2017 16:42, Israel Meireles Chrisostomo <
>>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:
>>>
 Desculpe errei

 Em 28 de julho de 2017 16:35, Israel Meireles Chrisostomo <
 israelmchrisost...@gmail.com> escreveu:

> Observe que isto implica nas desigualdades abaixo:
> [n/11]>=n/10 -1
> [n/10]>=n/11+1
> Observe também que a igualdade ocorre para n=110 , mas
> [n/10]-n/11 >= n/10-n/11=n/110>1 para n>110, logo não há soluções 
> maiores
> do que 110
>
> Em 28 de julho de 2017 10:05, Douglas Oliveira de Lima <
> profdouglaso.del...@gmail.com> escreveu:
>
>> Quantas soluções positivas e inteiras possui a equação
>> [n/10]=[n/11]+1 onde [x] é o maior inteiro que não supera x.
>>
>> Att.
>> Douglas Oliveira de Lima.
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