5x^0 = Qq numero elevado a 0 eh =1
5x^0=5
2x^3/4 = 2(raiz_4(x^3))= (raiz_4 = raiz quarta)
=2(raiz_4(81^3)=2(sqrt(sqrt(81.81.81)))=
=2(sqrt(9.9.9))=2(3.3.3)=54
9x^1/2 = 9(sqrt(x))=
=9(sqrt(81))=9.9=81
5+54+81=140
nenhuma das suas alternativas
*** MENSAGEM
5x^0 + 2x^3/4 + 9x^1/2
5*(81)^0 + 2*((81^(3/4)) + 9*((81)^(1/2))
5*1 + 2*raiz quartica(81^3) + 9*raiz quadrada(81)
5 + 2*raiz quartica(3^12)+ 9*9
5 + 2*27 + 81
5 + 54 + 81
= 140
Como vc nao colocou parenteses suponho que os coeficientes das parcelas da soma sejam 5, 2 e 9. Mas como o
On Wed, Oct 29, 2003 at 10:07:26AM -0200, Claudio Buffara wrote:
Oi, Nicolau:
Um duvida conceitual: Eh correto se afirmar que o corpo dos complexos eh
completo apesar de nao ser ordenado (por exemplo, no sentido de que, em C,
toda sequencia de Cauchy eh convergente)?
É correto, mas o
On Thu, Oct 30, 2003 at 09:10:00AM -0200, Nicolau C. Saldanha wrote:
Um espaço métrico é limitado se toda seqüência de Cauchy convergir.
Deveria ser 'completo', claro. Desculpem a distração. []s, N.
- Mensagem Original
De: [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED]
Assunto: Re: [obm-l] Duvida!!!
Data: 30/10/03 08:22
On Thu, Oct 30, 2003 at 09:10:00AM -0200, Nicolau C. Saldanha wrote:
Um espaço métrico é limitado se toda seqüência de Cauchy convergir
>Uma duvida conceitual: Eh correto se afirmar que o corpo dos complexos eh
>completo apesar de nao ser ordenado (por exemplo, no sentido de que, em C,
>toda sequencia de Cauchy eh convergente)?
Se nos basearmos na definicao de completude para espacos metricos, a
resposta eh sim, pois,
>Uma duvida conceitual: Eh correto se afirmar que o corpo dos complexos eh
>completo apesar de nao ser ordenado (por exemplo, no sentido de que, em C,
>toda sequencia de Cauchy eh convergente)?
Se nos basearmos na definicao de completude para espacos metricos, a
resposta eh sim, pois,
Title: Re: [obm-l] Duvida!!!
Caros Artur e Nicolau:
Muito obrigado pelas elucidacoes - alias, muito mais completas do que eu esperava!
Um abraco,
Claudio.
on 30.10.03 12:39, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Uma duvida conceitual: Eh correto se afirmar que o corpo dos
On Tue, Oct 28, 2003 at 11:49:21PM -0200, Felipe Pina wrote:
Oi Felipe, a sua explicação foi muito boa mas achei esta parte um pouco
confusa:
A completude de R significa que não existe um número 'fora' de R que
pode ser arbitrariamente aproximado por uma seqüência de numeros reais.
Oi, Nicolau:
Um duvida conceitual: Eh correto se afirmar que o corpo dos complexos eh
completo apesar de nao ser ordenado (por exemplo, no sentido de que, em C,
toda sequencia de Cauchy eh convergente)?
[]'s
Claudio.
on 29.10.03 08:46, Nicolau C. Saldanha at [EMAIL PROTECTED]
wrote:
On
A completude de R é equivalente a dizer que R é arquimediano mas
que se R - R1 é uma inclusão não trivial então R1 é não-arquimediano.
Além disso, todo corpo arquimediano é isomorfo a um subcorpo de R.
Isto equivale a dizer que toda seqüência Cauchy é convergente ?
--
[]s
Felipe Pina
A completude de R significa que não existe um número 'fora' de R que
pode ser arbitrariamente aproximado por uma seqüência de numeros reais.
Por exemplo, o conjunto dos números racionais nao é completo pois
existem seqüêcias de números racionais que 'convergem' para números que
não são
Se eu entendi direito, vc tem que escolher um conjunto de 6 números dentre
{1,2,...,36}, serão sorteados 6 números e você quer saber qual a
probabilidade de ter acertado k dos números sorteados (0 = k = 6).
Ok, então, sabemos que há Binom[36,6] possibilidades de sorteio
(equiprováveis, se o
Olá Fábio,
Realmente. Eu não havia visto o problema sobre este ponto de vista,
que aliás, facilita em muito.
Obrigado,
Wellington
Fábio Dias Moreira wrote:
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1
Em Wednesday 27 August 2003 14:56, oliveiraw escreveu:
[...]
e[r] =
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Duvida de Logaritmo
Eu nao entendi muito bem.Vopu te dar mais algumas coisinhas sobre umas
notações
matematicas aqui na lista:
Se voce quer escrever log de x na base y,escreva assim:
log[y](x) (notaçao proxima ao LaTeX)
ou log (x)/log (y) em que log
Nao foi base 10 mas base e.Mas isso nao
importa...
--- Anderson Sales Pereira [EMAIL PROTECTED]
escreveu: Johann,
Pelo que entendi voce fez mudanca de todos para
a base 10, facilitando os
calculos.
Obrigado pelas dicas,
Anderson
At 16:07 28/8/2003 -0300,
[EMAIL PROTECTED]
Eu nao entendi muito bem.Vopu te dar mais algumas coisinhas sobre umas notações
matematicas aqui na lista:
Se voce quer escrever log de x na base y,escreva assim:
log[y](x) (notaçao proxima ao LaTeX)
ou log (x)/log (y) em que log e o logaritmo natural(esta propriedade ja
e classica!Na verdade
, 2003 12:07 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Re: [obm-l] Duvida de Logaritmo
Eu nao entendi muito bem.Vopu te dar mais algumas coisinhas sobre umas
notações
matematicas aqui na lista:
Se voce quer escrever log de x na base y,escreva assim:
log[y](x) (notaçao proxima ao LaTeX)
ou log (x
Johann,
Pelo que entendi voce fez mudanca de todos para a base 10, facilitando os
calculos.
Obrigado pelas dicas,
Anderson
At 16:07 28/8/2003 -0300, [EMAIL PROTECTED] wrote:
Eu nao entendi muito bem.Vopu te dar mais algumas coisinhas sobre umas
notações
matematicas aqui na lista:
Se voce
mmm, eh, acho q soh podem coeficientes reais...
mas e tem alguma maneira de eu saber que se eu usar as raizes complexas eu obterei
coeficientes complexos ou eu tenho que fazer o problema ateh o final e descartas as
duas raizes complexas soh no final?
On Tue, Aug 26, 2003 at 03:22:13AM -0300,
-BEGIN PGP SIGNED MESSAGE-
Hash: SHA1
Em Wednesday 27 August 2003 14:56, oliveiraw escreveu:
[...]
e[r] = {sen(alfa).cos(teta)}i + {sen(teta).sen(alfa)}j + cos
(alfa) k
e[teta] = - sen(teta)i + cos(teta)j
e[alfa] = {cos(teta).cos(alfa)}i + {cos(alfa).sen(teta)}j -
sen(alfa)k
Depende, se no problema m tiver de ser real então não, pois
se usarmos complexos para o que vc chamou de b m será
complexo tbm. Agora, se forem permitidos coeficientes
complexos, vc obrigatoriamente tera que fazer o exercicio com
as raizes complexas tbm...
Guilherme Pimentel
--
F(1) é a própria soma dos coeficientes da equação algébrica, logo F(1) =
0;
Se você não entendeu porque a soma dos coeficientes dá F(1), escreva.
Té mais,
Bernardo Costa
2)Se a soma dos coeficientes de uma equação algébrica
F(x)=0 for nula, então a unidade é raiz da equação.
obrigado mais uma
Veja comentários no corpo do texto...
-- Mensagem original --
Pessoal, por gentileza..me ajudem nisto daqui, pois travei numa parte.
obs: Notacao: Int[1,x] lê-se Integral de 1 até x
Calcule F'(x) sendo F dada por
F(x) = (x^3).Int[1,x](e^(-s))^2 ds
Minha tentativa de resolucao:
Seja G uma
Prove que :
1)Toda equação de termo independente nulo, admite um
número de raízes nulas igual ao menor expoente da
variável .
Vamos considerar um polinômio p(x) = a_n*x^n + a_(n-1)*x^(n-1) + ... +
a_b*x^b, onde b é um natural maior ou igual a 1.
Nesse caso, zero é raiz do polinômio e,
Eu cheguei a um resultado diferente, e por isso gostaria que alguém
apontasse algum erro.
f(x) = x^3*Int[1,x]e^(-s)^2*ds. Se F é uma primitiva de da integral, então
f(x) = x^3 (F(x) - F(1)) == f´(x) = 3x^2(F(x) - F(1)) - x^3(F´(x) - F´(1))
Como F(x) - F(1) = Int[1,x]e^(-s)^2*ds,
f´(x) =
A derivada de F(1) , como toda derivada de constante, vale ZERO.
Bernardo Vieira Emerick wrote:
Eu cheguei a um resultado diferente, e por isso gostaria que alguém
apontasse algum erro.
f(x) = x^3*Int[1,x]e^(-s)^2*ds. Se F é uma primitiva de da integral,
então
f(x) = x^3 (F(x) - F(1)) == f´(x)
Se não me enganei com a tua notação, você precisa calcular int[1,x](e^-2s
ds)
Fazendo u = -2s temos du = -2ds
Assim, int[1,x](e^-2s ds) = int[1,x](-1/2.-2.e^-2s ds) = -1/2.int[1,x](e^u
du) = -1/2.e^u = -1/2.e^(-2s)com s de 1 a x.
= -1/2.[e^(-2x)-e^(-2). (*)
Assim F'(x)= 3x^2 . int + x^3 .
Desculpe, mas revendo meus cálculos, observei que cometi um erro e realmente
a resposta do 3º é 97,5.
Se vc quiser eu mando os desenhos p/ o seu e-mail particular!
Um abraço.
- Original Message -
From: Daniel Pini [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Saturday, August 02, 2003
-1,1]?Ento,se (a+b)^(1/2)=1,conseguiremos isso.Os valores da
alternativa "a" so satisfatrios.
- Original Message -
From:
[EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Sunday, July 13, 2003 9:11 PM
Subject: Re: [obm-l] duvida de
gabarito
Tive algumas duv
Faa o seguinte:
f(x) = asen(x) + bcos(x) =
f(x)=(a+b)^(1/2) * [ a/(a+b)^(1/2) *senx + b/(a+b)^(1/2)
cosx]
Note que [a/(a+b)^(1/2) ]+[b/(a+b)^(1/2)] =
1,ento existe "a" tal que
sena=b/(a+b)^(1/2) e cosa=a/(a+b)^(1/2)
E,portanto,f(x)=(a+b)^(1/2) * sen(x+a).J temos que -1 = sen(x+a)
Tive algumas duvidas, se o autor ou qualquer membro puder me esclarecer agradeceria. Estao no corpo da mensagem.
Em uma mensagem de 13/7/2003 20:42:55 Hora padro leste da Am. Sul, [EMAIL PROTECTED] escreveu:
Faa o seguinte:
f(x) = asen(x) + bcos(x) = f(x)=(a+b)^(1/2) * [ a/(a+b)^(1/2)
Sim. Basta olhar para o algoritmo da divisao e notar que aquelas
operaçoes feitas com reais dao resultados reais.
leonardo mattos wrote:
Gostaria de saber se ao dividirmos um polinomio P(x) com todos os seus
coeficientes pertencentes aos reais por um polinomio Q(x) tambem com
todos os seus
Sim, desde que o polinômio divisor não seja nulo. Existe um resultado,
análogo ao Lema da Divisão de Euclides para nos inteiros, que garante que
dados polinõmios f(x), g(x) , g(x) 0, com coeficientes num corpo K (
em particular se K= R = conjunto dos numeros reais ) então existem e são
: Re: [obm-l] Duvida em Limite e PARI -IG
Ao Claudio/Pratica/
Os Arquivos que você cita logo abaixo da
frase:...Executable for WinCE®a deverão ser apanhados ,
também?
Peço desculpas, pela falta de clareza , de algumas
mensagens, é que ainda não possuo micro ,e as vezes por
falta de tempo e
Nao sei se tem mas a ideia e explorar a linearidade das coisas.Polinomios tem a ver com tabela de diferenças.E TCR tem a ver com diferenças tambem
Carlos Maçaranduba [EMAIL PROTECTED] wrote:
essa interpolação é para polinomios..--- "A. C. Morgado" <[EMAIL PROTECTED]>escreveu: Salvo melhor
Ao Claudio/Pratica/
Os Arquivos que você cita logo abaixo da
frase:...Executable for WinCE®a deverão ser apanhados ,
também?
Peço desculpas, pela falta de clareza , de algumas
mensagens, é que ainda não possuo micro ,e as vezes por
falta de tempo e outras confusões peço a outras
pessoas
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of Daniel Pini
Sent: Sunday, June 01, 2003 6:47 PM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] duvida
[Artur Costa Steiner]
Problema da geladeira. (O colega eh saudosista, cruzeiros.)
Na realidade, trata-se de
essa interpolação é para polinomios..
--- A. C. Morgado [EMAIL PROTECTED]
escreveu: Salvo melhor juizo, nenhuma. Talvez,
longinquamente,
na demonstraçao de
ambos (as demonstraçoes sao construtivas!) se use a
ideia de escrever o
que se deseja como uma soma de coisas mais simples.
A formula de interpolaao de Lagrange aparece na demonstraao do seguinte
teorema: Dados n+1 pontos (x_1, y_1),...,
(x_n, y_n) existe um e um so polinomio P(x) de grau menor que ou igual a
n tal que P(x_1) = y_1,..., P(x_n) = y_n. A demonstraao da existencia eh
feita de modo construtivo,
Salvo melhor juizo, nenhuma. Talvez, longinquamente, na demonstraçao de
ambos (as demonstraçoes sao construtivas!) se use a ideia de escrever o
que se deseja como uma soma de coisas mais simples.
Carlos Maçaranduba wrote:
Qual a relação entre a interpolação de Lagrange e o
teorema chines do
Oi Amurpe
Esqueca totalmente a minha mensagem anterior sobre o limite. Eu olhei sem
oculos e nao vi que tinha mais um parenteses. Acabei desnvolvendo um limite
para uma sequencia que nao eh a que vc queria...
Artur
Cláudio \(Prática\) [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi, Amurpe:
Primeiro o limite:
O limite que voce considerou e com n-inf ou p-inf ?
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED] On Behalf Of amurpe
Sent: Tuesday, May 27, 2003 5:32 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: [obm-l] Duvida em Limite e PARI -IG
Alô pessoal gostaria que voces me
Desculpe , a falha .o n tende a infinito.
um abraço.helio
O limite que voce considerou e com n-inf ou p-inf ?
-Original Message-
From: [EMAIL PROTECTED]
[mailto:[EMAIL PROTECTED]
rio.br] On Behalf Of amurpe
Sent: Tuesday, May 27, 2003 5:32 AM
To: [EMAIL PROTECTED]
999785960.
Onde está o erro?
Um abraço,
Claudio.
- Original Message -
From:
Daniel Pini
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, March 11, 2003 10:14
PM
Subject: Re: [obm-l] duvida
Caro Claudio, creio que esse seja o jeito + fácil
e lógico de resolver tal quest
Caro Daniel:
Eu achei uma soma menor do que 104. Por favor dê
uma olhada no que eu fiz e me diga se você descobre algum furo.
O número original tem 9 + 2*(60-9) = 111
algarismos.
Para o menor número, a idéia é deixar o maior
número possível de zeros à esquerda.
Assim, devemos:
suprimir 1
Na Eureka deve ter.
Daniel Pini [EMAIL PROTECTED] wrote:
Caro colegas, me ajudem com esta questão em que não consigo sair do lugar:
Suprima cem dígitos do número 123456789101112131415...5960 de modo a obter o menor número possível. A seguir refaça o mesmo para obter o maior número possível. A
certa é 104). Caso eu esteja enganado ou vc ache alguma coisa que torne
a questão certa, comunique-me pois estou curioso. Grato, Daniel.
- Original Message -
From:
Cláudio (Prática)
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, March 11, 2003 1:32
PM
Subject: Re: [obm-l] duvida
Existe diferença em matematica quando se diz Prove que... , Mostre
que... e Demonstre que... ?
Acho que não. Sempre vi estes verbos serem usadas exatamente no mesmo
sentido. É uma questão de preferência do autor. Em todos os casos,
significa desenvolver um raciocínio lógico que permita
Existe diferença em matematica quando se diz Prove que... , Mostre
que... e Demonstre que... ?
Ainda com relação a este assunto, acho que é interessante observar que,
no Brasil, quase sempre se diz demonstrar um teorema ou demostração
de um teorema. As expressões provar um teorema ou prova de
Ha um problema nessa soluao. Os setores 1 e n-1 nao tem necessariamente
cores diferentes.
Na verdade, chamando a resposta de P(n), a melhor maneira de determinar P(n)
eh permitir que os setores 1 e n possam ter cores iguais, o que daria
k * (k-1)^(n-1)
e descontar o que foi contado
Acho que o segundo problema sai assim:
Numere os setores 1, 2, ..., n de forma que k seja adjacente a k+1 (1 = k
= n-1) e n seja adjacente a 1.
Inicialmente, temos k escolhas para a cor do setor 1.
Após colorido 1, temos k-1 escolhas para a cor do setor 2, que tem de ser
diferente da do setor 1.
Cluadio , valeu .entendi a sua solução foi bem detalhada
e me facilitou muito.
Obrigado,
um abraço.
Amurpe.
Acho que o segundo problema sai assim:
Numere os setores 1, 2, ..., n de forma que k seja adja
cente a k+1 (1 = k
= n-1) e n seja adjacente a 1.
Inicialmente, temos k
1) Seja p(n) a probabilidade de sheila ganhar a n-esima partida. Para
que isso aconteça, ou:
i) sheila ganha a n-esima partida e ganha a partida anterior
ou
ii) sheila ganha a n-esima partida e perde a partida anterior
A prob. do primeiro caso vale p(n-1).0,6 e a prob. do segundo caso vale
Voce pode fazer C(3,1)*C(4,1)*C(2,1)/C(9,3), que da a mesma coisa, mas
sempre dah a mesma coisa tirar sucessivamente sem reposiçao ou
simultaneamente porque os casos favoraveis e os possiveis ficam
multiplicados pelo mesmo fator.
niski wrote:
Ola pessoal..o problema é o seguinte..
Considere
O triangulo dos pontos medios eh semelhante ao original na razao 1/2.
Logo, sua area eh (1/2)^2= 1/4 da area do original.
leonardo mattos wrote:
Digamos que eu tenha um triangulo ABC cujos vertices B,C estao
variando nos eixos X,Y respectivamente,sendo A fixo.É dito que
conforme sao
lados de ABC manteria-se constante
sabendo q a area de ABC de mantem constante.
From: Augusto César Morgado [EMAIL PROTECTED]
Reply-To: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Subject: Re: [obm-l] Duvida de Geometria(Triangulo)
Date: Fri, 16 Aug 2002 10:32:47 -0300
O triangulo dos pontos
From: Marcos Reynaldo [EMAIL PROTECTED]
[Primeiro e-mail]
Caros colegas, talvez voces possam me ajudar em numa
duvida.
Resolvendo uns problemas de Cálculo do livro Calculo A
da Diva Marilia e Miriam Buss, me deparei com o limite
de raiz quadrada de x quando x tende a zero. Pelo que
eu
--- Marcos Reynaldo [EMAIL PROTECTED]
escreveu: Caros colegas, talvez voces possam me
ajudar em numa
duvida.
Resolvendo uns problemas de Cálculo do livro Calculo
A
da Diva Marilia e Miriam Buss, me deparei com o
limite
de raiz quadrada de x quando x tende a zero. Pelo
que
eu lembro,
Para simplifcar a vida, vou pensar numa cidade de 100 hab e vou
chamar
H (homens)/M (mulheres);
J (jovens com menos de 30)/I (idosos com +de 30);
S (solteiro)/C (casado).
(unirio-rj) Tendo sido feito o censo populacional 96 em uma cidade ,
descobriu-se sobre a população que:
1) 44% têm
Acerte a quantidade de parnteses. Eu, e acho que outros tambm, no consegui
entender.
Alex Vieira wrote:
000f01c1dd81$627ec780$0b55e2c8@casa">
Ola colegas da Lista e Prof. Eloi,
Porque o limite lateral
lim
(((x^3-x)/(sqrt(x-1))-1)/(x-1), com x tendendo
a 1
Olá Alex ,
Acredito, que não entendi talvez a expressão ,
pois após a fatoração de x^3 - x com
x-1 , o resultado final não fica sendo menos
infinito .
Abraços , Carlos Victor
At 12:40 6/4/2002 -0300, Alex Vieira wrote:
Ola
colegas da Lista e Prof. Eloi,
Porque o limite lateral
lim
On Mon, Mar 18, 2002 at 11:37:47AM -0300, Caio Voznak wrote:
Estava revendo função inversa quando me deparei com o
seguinte problema:
Se f:R - R é uma função estritamente crescente e
ímpar, então sua inversa f ^ -1 é:
a) Estritamente crescente e ímpar.
b) Estritamente decrescente e
-l] Re: [obm-l] Duvida em função inversa.
On Mon, Mar 18, 2002 at 11:37:47AM -0300, Caio Voznak wrote:
Estava revendo função inversa quando me deparei com o
seguinte problema:
Se f:R - R é uma função estritamente crescente e
ímpar, então sua inversa f ^ -1 é:
a) Estritamente
On Mon, Mar 18, 2002 at 05:51:16PM -0300, Caio H. Voznak wrote:
Obrigado por esclarecer minha duvida.
gostaria de saber se exemplo dado também pode ser considerado como um
exemplo de um função não par e não impar.
... Um exemplo de função estritamente crescente f: R - R
não sobrejetora
1 Se os dois extremos de um intervalo coincidirem, ele sera:
vazio, se for aberto e
unitario, se for fechado.
Os demais intervalos sao proprios
2 Em cada intervalo proprio ha um numero racional.
Angelo Barone{\ --\ }NettoUniversidade de Sao Paulo
Departamento de Matematica
On Tue, Jan 22, 2002 at 01:23:22AM -0200, Vicente wrote:
Bem, eu tava resolvendo um problema com logaritmos
e cheguei no seguinte resultado:
n^n=2^10^6 (ou 2¹°°)
Existe algum cálculo utilizado para igualar a base ao expoente???
Não existe nenhum processo para resolver (com funções
201 - 267 de 267 matches
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