Eu uso sempre a informação do Ministério dos Transportes e do DAER-RS. Para mim, vale o que está lá. A BR-287/RSC-287 está assim (nos dois lugares):
RSC-287: km 0 a 21,49 BR-287: km 21,49 a 28,03 RSC-287: km 28,03 a 232,54 BR-287: km 232,54 a 536,11 Os códigos das rodovias são excludentes, em cada trecho. Ou é BR ou é RSC. É redundante colocar os dois códigos, pois TODAS as RSC (antigas RST) pertence ao trajeto planejado da BR. Não se perde informação alguma deixando o código da BR fora dos trechos da RSC, e o mapa fica mais limpo. Sempre que eu vejo uma RSC, eu sei que ela faz parte do trajeto planejado de uma BR. Caso contrário, seria ERS ou VRS. O termo "coincidente", apesar de ser a denominação oficial, pode estar causando confusão. Coincidente mesmo é, por exemplo, o trecho (da BR-287) entre os km 115,70 e 158,16, em que a RSC-287 coincide com os km 326,32 a 368,78 da BR-153 (ou, nesse caso, RSC-153). Nesse trecho o tag correto deve ser "ref=RSC-153;RSC-287". Ficaria inconveniente etiquetar esse trecho como "ref=BR-153;BR-287;RSC-153;RSC-287". O tag ref vai em dois lugares: 1. Na relação, em que o tag "ref=BR-287" aparece uma única vez e vale para toda a relação. 2. Nos trechos da relação, em que cada trecho pode ser "ref=BR-287" ou "RSC-287" (ou "ref=RSC-153;RSC-287", "ref=BR-287;BR-386", etc.). Quanto à relação para a RSC-287, acho desnecessária, uma vez que ela seria um subconjunto da BR-287. Se eu encontrar alguma relação desse tipo, irei deixá-la quieta. Em 13 de fevereiro de 2015 13:54, Gerald Weber <gwebe...@gmail.com> escreveu: > 2015-02-13 13:09 GMT-02:00 Claiton Neisse <claiton.nei...@gmail.com>: >> >> Enfim, minha proposta é: >> >> - As rodovias RSC-XXX que foram construídas sobre diretrizes de rodovias >> federais planejadas terem as suas próprias relações; >> - "RSC-XXX" deve constar na primeira posição, seguido de "BR-XXX", na tag >> ref dos trechos "coincidentes"; >> - A denominação da BR-XXX, caso possua, não deve constar nos trechos >> "coincidentes" nem na relação da "RSC-XXX". >> > > Com o devido respeito, estou tendo problemas com raciocínio empregado no > seu argumento. > > O que exatamente você entende por "coincidentes"? > > Para mim, quando alguém diz que o feriado coincide com um domingo, > significa que é feriado e domingo, ambas as coisas. Não deixa de ser > domingo por ser feriado. > > No seu argumento dá a entender que quando for coincidente, então não se > usa ambos os códigos. Lamento, mas não entendi isto. > > Se a rodovia é coincidente (ou seja se são ambas as coisas) porque não > devo colocar ambas as referências? > > No meu entendimento, RSC-XXX deve constar quando for de administração > estadual, e somente se a administração faz mesmo esta distinção. > > Já BR-XXX deve, na minha opinião, constar *sempre*, sendo de > administração estadual ou não, em adição a RSC-XXX. Em particular, não > vejo que mal faz em relacionar ambos os códigos. > > É importante, por outro lado, não começar a inventar códigos RSC-XXX se a > própria administração estadual não as emprega. Em Minas tem várias BRs que > não tem um código MGC, mesmo sendo de administração estadual. > > Agora se você quiser se dar ao trabalho em construir duas relações > separadas, uma para RSC-XXX e oura BR-XXX, não vejo problema algum nisto, > muito embora manter estas relações de rota tenha se tornado uma tarefa > bastante ingrata. > > um grande abraço > > Gerald > > > _______________________________________________ > Talk-br mailing list > Talk-br@openstreetmap.org > https://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br > > -- Flávio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com
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