Bem, pelo que já vi em traduções o código, o ato de programar não muda de forma alguma. O que vai, ou pode ser traduzido é a interface, a ajuda, as mensagens etc.
A programação em si não muda. Para quem está começando ou pretende começar vai ajudar muito. 2009/8/5 Jan Cássio <jancas...@gmail.com> > > Eu prefiro a IDE do jeito que ta, se traduzir vai dar N problemas com > fixes que as vezes nunca existirão. > Porque não focar em funcionalidades? Não é bem melhor? > > Sinceramente, acho que traduzir o FlashBuilder não vai aumentar > produtividade de ninguém. > > E recomendo para TODOS aqui a programarem em ingles ;) > > On Aug 5, 8:18 pm, Everton Rivas <evertonri...@gmail.com> wrote: > > Hahahahahahahahaahahah, > > Ta bom para aqueles que quiserem ter uma IDE em português fiquem bem > atentos > > com os: > > - arrastar-soltar = drag-and-drop; > > - fade = não sei mas deve ser algo como fazer sumir; > > - zoom = o que seria? aplicar e reduzir? > > - datagrid = tabela de dados? > > > > isso se não for pior como fizeram com algumas traduções do dreamweaver > (que > > poderia ser construtor de sonhos hahahahah), além de códigos de erro que > > imaginem o lixo que não iria ficar.... > > Na boa mas quem quiser ser bom vai ter que ler em inglês, quem quiser > ganhar > > bem vai ter que saber inglês. Se quiser emprego em multinacional então > nem > > se fala. Ou então fica traduzinho screensaver pra ecrã ou proteção de > > tela.... > > Desculpe, mas lamentável. Minha opção em primeiro lugar é sempre inglês, > > inclusive no sistema operacional. > > > > Ps: Não quis ofender ninguém nem causar problemas é apenas minha opinião > > sobre o assunto. > > > > 2009/8/5 Stefan Horochovec <stefan.horocho...@gmail.com> > > > > > > > > > Ola > > > > > Acho importante o produto estar disponivel em portugues para que > pessoas > > > que estão ingressando no nivel superior possam se adaptar de maneira > mais > > > tranquila a ferramenta. Muitos vem de situações aonde não tiveram a > > > oportunidade de um segundo grau com ingles e agora que estao iniciando > no > > > meio acadêmico, se deparando com um novo universo e ter que aprender > ingles > > > correndo para utilizar todas as ferramentas necessárias no meio > acadêmico, é > > > bastante complicado... > > > > > Acho que "não custa nada" ter essa opção, quem quer usar usa ué, todos > nós > > > sabemos da importância do inglês em nossas vidas, quem quer, corre > atrás, > > > quem não quer... paciência. > > > > > Abraços > > > > > Stefan Horochovec > > > Analista de Sistemas > > > Adobe User Group Manager - FlexDuck > > > Blog:http://www.horochovec.com.br/ > > > Use Java, Flex e Linux > > > > > 2009/8/5 Beck Novaes <beck.nov...@gmail.com> > > > > >> Igor, > > > > >> > Vixi Beck se for aplicar todos esses filtros não sobra nem 0.01% > disto. > > >> Hipótese sua! A minha é que o percentual de programadores (trabalhe > > >> com flex ou não) que compreende leitura em Inglês é maior que este > > >> percentual de 2,5% que faz a estatística ainda mais alarmante. A não > > >> ser que a DClick seja uma exceção, eu diria que há indícios que minha > > >> hipótese é correta, visto que aqui 95% compreendem leitura em Inglês. > > > > >> Já que estamos no âmbito das hipóteses não é difícil elaborar uma que > > >> considera o fato de que o beneficio da tradução a longo prazo não > > >> compensa o foco e o esforço nesta abordagem a curto prazo: > > > > >> Joazinho acabou de se formar na faculdade. Ele não sabe nada de Inglês > > >> e sempre teve que recorrer a material em português para estudar. Por > > >> sempre ter tudo em Português Joazinho não se incomoda em aprender > > >> Inglês. Na internet, ele achou um monte de tutorial traduzido de > > >> qualidade duvidosa e ao invés de aprender programar de verdade ele na > > >> realidade criou uma série de vícios de programação difíceis de > > >> reverter agora que ele já trabalha com isso há 4 anos. Por não saber > > >> Inglês, ele não consegue ter acesso a uma vasta literatura sobre > > >> Desenvolvimento de Software que poderiam fazê-lo dar um salto de > > >> qualidade enorme. Por não saber Inglês ele é obrigado a comprar livros > > >> traduzidos quase sempre de péssima qualidade que o faz interpretar os > > >> conceitos de forma equivocada. Então Joaozinho resolve criar um blog > > >> em Português para ajudar quem esta começando. Joaozinho é bem > > >> intencionado. Ele só não sabe que ao invés de ensinar boas práticas de > > >> programação ele está ensinando os vícios da má programação. > > > > >> Sim, isto é uma hipótese que parece dar muitas voltas. Mas foi assim > > >> que várias coisas que não pareciam ter relação, que não pareciam ter > > >> influência, que pareciam ser a iniciativa correta num primeiro > > >> momento, foram desmistificadas no Livro Freakonomics de Steven > > >> Levitt. > > > > >> Não se pode descartar hipótese alguma enquanto não a colocarmos à > > >> prova. Sobre a tradução esta é a minha hipótese. Por isso não faço > > >> traduções. Estou assumindo que isso é um tradeoff entre qualidade vs. > > >> quantidade. Estou assumindo a hipótese de que a tradução vai me dar > > >> mais quantidade do que qualidade. > > > > >> Mas, repito, não posso condenar sua iniciativa (muito pelo contrário) > > >> justamente por se tratar de uma hipótese. Só quero deixar claro o que > > >> é que sustenta a minha opinião. > > > > >> []'s > > >> Beck Novaes > > > > >> On 5 ago, 17:58, Igor Costa <igorco...@gmail.com> wrote: > > >> > Vixi Beck se for aplicar todos esses filtros não sobra nem 0.01% > disto. > > >> > Removendo o filtro do "Quantos trabalham com Flex?" pode até ser que > > >> essa > > >> > estimativa cresça. > > > > >> > Dentre esses aspectos é desanimador, mais entenda o motivo de querer > uma > > >> > tradução do produto. > > > > >> > Imagine que o Flavio saiu agora da faculdade de bacharel em ciências > da > > >> > computação. Ele está na dúvida se continua os estudos em pós ou se > ataca > > >> de > > >> > vez o mercado mandando seu currículo como programador java Junior. > Que > > >> > aprendeu na faculdade com o livro "Pensando em Java 5th edição". > > >> > Aceitam ele no mercado e ele começa a trabalhar como desenvolvedor > na > > >> > segunda-feira. Durante esse período de experiência ele conhece o > Beck > > >> > Novaes, desenvolvedor astuto, sagaz e que manja de Inglês e de sua > > >> > importância para o Flavio. > > > > >> > Flavio por sua vez sabe programar em Java, porém não sabe patavina > > >> nenhuma > > >> > de inglês. Porém ele viu o exemplo do colega experiente que sabe > inglês > > >> e > > >> > tem um respaldo maior perante empresas que trabalha ou trabalharam > com > > >> ele, > > >> > devido o idioma. > > > > >> > Flavio empolgado, vai a um cursinho de inglês daqueles que aprendem > em 1 > > >> ano > > >> > e meio e dedica seu tempo ao Idioma. Neste meio tempo ele lembra das > > >> dicas > > >> > do Beck que além do inglês manja de Flex. Ele começa a procurar e se > > >> depara > > >> > com tanto conteúdo em inglês que mal coitado sabe o verbo "To Be". > Putz, > > >> e > > >> > agora pergunta o Flavio, como posso aprender o Flex e juntar ao Java > se > > >> não > > >> > sei usar a ferramenta que esta toda em português? > > > > >> > Em fim,ele se depara com o Flash Builder em português, ele grita > "wow" > > >> agora > > >> > sim, vou aprender um pouco de Flex e começar a me profissionalizar. > > >> Feito > > >> > isso o curso de inglês acaba e o Flávio sai feliz da vida instalando > e > > >> lendo > > >> > tudo que está ao seu alcance em inglês inclusive o Flash Builder. > > > > >> > Flávio agora tem 4 anos de experiência como desenvolvedor e passa a > ser > > >> > Júnior. Neste período todo de aprendizado chega mais um novato na > > >> empresa > > >> > que o Flávio está trabalhando. O Luiz fica maravilhado com as > conquistas > > >> do > > >> > Flávio e Flávio como bom moço já começa dar as dicas ao Luiz. > > > > >> > É uma pequena historinha para tentar ilustrar um ponto de vista que > pode > > >> até > > >> > ser enxergado como bolsa familia. Mais encurta o caminho que o > > >> profissional > > >> > vai ter para se deparar com Flex e com o Idioma inglês. > > > > >> > Att > > >> > Igor Costa > > > > >> > 2009/8/5 Beck Novaes <beck.nov...@gmail.com> > > > > >> > > ops... > > >> > > onde está "intelectualizá-la" leia-se "contextualizá-la". > > > > >> > > On 5 ago, 17:42, Beck Novaes <beck.nov...@gmail.com> wrote: > > >> > > > Igor, > > > > >> > > > > E apenas 2.5% dos Brasileiros conheçem, falam alguma coisa ou > ler > > >> em > > >> > > inglês > > > > >> > > > Destes, quantos tem acesso a Internet? Quantos são > programadores? > > >> > > > Quantos trabalham com Flex? Para que a estatística seja > relevante > > >> > > > precisamos intelectualizá-la melhor. Sei que mesmo fazendo isso > os > > >> > > > dados ainda serão desanimadores, mas não tanto quanto parece do > > >> jeito > > >> > > > que você está colocando. > > > > >> > > > Sobre a tradução, eu só não sei até onde isso funciona como um > Bolsa > > >> > > > Família, entende? Algo que parece ser uma solução de curto prazo > > >> > > > necessária mas que mascara problemas mais graves que deveriam > ser > > >> > > > melhor compreendidos e atacados. > > > > >> > > > Justamente por ter esta dúvida e esta opinião eu prefiro focar > em > > >> > > > outras coisas que acredito que atacam melhor a raiz do problema. > Por > > >> > > > exemplo, muitos ainda querem usar o Flex para fazer hotsite. > Muitos > > >> > > > ainda não sabem tirar proveito do Flex. Muitos pensam que para > > >> > > > desenvolver componente em Flex basta estender um MXML. Muitos > pensam > > >> > > > que para fazer a navegação em aplicações Flex basta usar states, > > >> etc. > > >> > > > Enquanto isso os indianos que falam algo parecido com o Inglês > mas > > >> que > > >> > > > são bem menos criativos que nós são muito mais bem visto nos EUA > do > > >> > > > que nós Brasileiros. > > > > >> > > > Enfim, talvez ambas as abordagens (atacar o mal na raiz, ou > > >> > > > iniciativas de curto prazo) acabem sendo complementares. Mas eu, > > >> > > > particularmente, prefiro dedicar meu tempo a outras coisas no > lugar > > >> > > > deste tipo de tradução. Não condeno a iniciativa. Só tenho > receio > > >> que > > >> > > > isso seja como um Bolsa Familia. Mas eu posso estar errado, é > claro! > > >> > > > Apenas coloquei meus argumentos e a minha abordagem na mesa. > > > > >> > > > []'s > > >> > > > Beck Novaes > > > > >> > > > On 5 ago, 17:22, Igor Costa <igorco...@gmail.com> wrote: > > > > >> > > > > @Beck > > > > >> > > > > É verdade, em partes concordo com você. Era tão bom que todos > > >> tivessem > > >> > > essa > > >> > > > > mentalidade. Infelizmente para competir melhor no mercado > > >> Brasileiro é > > >> > > > > obrigatório o uso de soluções que tenham suporte em português. > > >> Apenas > > >> > > 13,7% > > >> > > > > dos presidentes de empresas falam inglês. ( > > > > ... > > > > read more » > > > -- ::::::::: Jadir Ribeiro dos Santos ::::::::: Tel. 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