"Fiquei na dúvida em relação à aplicação do termo "leito
natural". Encontrei um TCC (
http://www.projetos.unijui.edu.br/petegc/wp-content/uploads/2010/03/TCC-Juliano-Reis-Wallau.pdf)
onde
diz que a diferença entre "leito natural" e "implantada" seria
a estabilidade do solo da via, que teria relação
Para comparação, tentei estabelecer uma associação entre o que eu já
tinha colocado no wiki (que é parecido com o que o Pedro expressou nos
seus fluxogramas) e a descrição que o DNIT dá para a terminologia
usada no BIT:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#M.C3.A9todo_objetivo_.28
Pedro, concordo que os quadrados vermelhos podem continuar sendo
discutidos. Eu disse que gostaria que alguns dos pretos também fossem
discutidos porque acho alguns deles ambíguos. O meu objetivo sim é
(super)simplificar para que os colaboradores não tenham que ter
doutorado em engenharia de tráfeg
Que interessante! A classificação do Ministério dos Transportes (que
não usa termos abstratos) devia ser considerada extremamente relevante
na nossa forma de classificar, afinal, eles são os especialistas no
assunto. Se essa é a informação publicada por eles, é porque
provavelmente é a mais requisi
Justamente: eu tenho paciência para decidir a regra geral. Para tratar
de cada caso eu prefiro ter um guia bastante claro pra não ter que
ficar batendo boca com quem tem a boa intenção de colaborar. Se
tivesse que fazer assim, eu simplesmente desistiria de colaborar -
primeiro porque haveria várias
2013/5/20 Pedro Geaquinto :
> 4- Utilizem o bom senso para adicionar vias de maior hierarquia que as
> próprias vias de acesso à cidade. Se a cidade não tem uma grande
> infraestrutura rodoviária (como rodoanéis ou arcos e uma rede de vias
> rápidas), não tem porque utilizar uma hierarquia maior. V
Concordo com você Fernando. Só acho que o termo importância (parâmetros
vermelhos) pode continuar sendo discutido. Estamos caminhando para um
consenso intermediário [1], inclusive criando convenções para tags como
unclassified e track.
Tirando da discussão podemos dizer que:
*motorway:* via pavim
O modo como é feita a hierarquia das rodovias pelo ministério dos
transportes
(http://www2.transportes.gov.br/bit/01-inicial/07-download/rodo2012.pdf)
parece ser:
Vias pavimentadas duplicadas > pavimentadas > sem pavimentação
Que é basicamente onde estamos chegando (e fica uma hierarquia
razoave
Acho que a sua definição de "vicinal" é bem próxima de ser uma via não
pavimentada onde apenas 1 veículo pode passar por vez. Eu entendo por
que você usaria track para vias em mau estado, mas daí não sei se o
melhor não seria usar a tag "smoothness", proposta justamente pra isso
mas bem pouco usada
A minha idéia era usar o tamanho da conurbaçao so para diferenciar entre as
estradas de terra "tertiary" e "unclassified". Para o resto é nao é um bom
critério.
2013/5/20 Fernando Trebien
> Mas será que o tamanho da conurbação é um bom parâmetro?
>
> Digamos que temos 2 vias idênticas - 1 pista
Mas será que o tamanho da conurbação é um bom parâmetro?
Digamos que temos 2 vias idênticas - 1 pista, com acostamento, bem
sinalizadas. Uma das vias liga duas cidades de 1.000.000 de habitantes
sem conurbações no caminho. A outra liga outras duas cidades passando
por uma conurbação de 1.000 habit
Elas poderiam ser no máximo "secundárias". Talvez seja mesmo melhor
tirar o texto "até 80 km/h" mesmo para ficar claro.
A idéia é que, apesar da velocidade alta, consideraríamos que a
estrutura da via não comportaria essa velocidade com a segurança
necessária/esperada - ou seja, que consideraríamo
2013/5/20 Pedro Geaquinto :
> Não concordo em colocar na mesma medida acostamento com falta de
> cruzamentos! E falta de canteiros centrais em pequenos trechos não faz a via
> deixar de ser motorway como um semáforo faria: isso é uma convenção global
> no OSM.
Certo.
Trechos pequenos onde as vias
A discussão está muito interessante! Desculpem pelo fluxograma estar meio
mal explicado, podemos mudar juntos.
Tentem fazer novas versões!
Em 20 de maio de 2013 13:08, Fernando Trebien
escreveu:
> Eu concordo com tudo que o Pedro e o Gerald disseram (com o que o
> Vitor disse sobre as BR-4xx eu p
Ola Pedro,
Eu achei bem legal seus esquemas, mas eu daria uma sugestao: trocar o termo
"acesso a pequenas conurbaçoes isoladas" por "acesso principal de zona
urbana de mais de 1000 habitantes" (e inverter o "sim" com o "nao).
A razao é que existem estradas de terra que nao sao acessos a nenhuma
c
2013/5/20 Fernando Trebien :
> Que tal assim?
> http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#M.C3.A9todo_objetivo_.282.C2.AA_proposta.29
Essas velocidades até 80 Km/h que estão estranhas.
As vias de 100 Km/h com 1 faixa por sentido, ficariam como?
___
Que tal assim?
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#M.C3.A9todo_objetivo_.282.C2.AA_proposta.29
Fiz um esboço das condições para área urbana, que não é tão detalhado
quanto o método acima. Mais tarde vou tentar mesclar tudo num método
só, já que me parece que tudo na minha propos
Chequei a wiki. Jurava que se contava apenas as faixas por sentido, mas o
correto é o total mesmo. Desculpe o engano, Nelson!
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:lanes
Agora tenho que revisar as vias com lanes=* aqui no RJ :~~~
[]s
2013/5/20 Nelson A. de Oliveira
> Posso estar enganado tam
Tem razão, eu escrevi rápido demais e pensei melhor depois. Inverteria a
definição de primária e secundária. Dessa forma fica inclusive mais de
acordo com a expectativa pros mesmos tipos de via em área urbana.
On May 20, 2013 1:22 PM, "Nelson A. de Oliveira" wrote:
> 2013/5/20 Fernando Trebien :
Posso estar enganado também, mas uma via de 4 faixas (2 em cada sentido) é
lanes=4.
Se a via com duas faixas fosse oneway, aí seria lanes=2
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
Opa,
duas faixas por sentido, até onde eu sei (posso estar enganado), é lanes=2,
não lanes=4.
[]s
2013/5/20 Nelson A. de Oliveira
> 2013/5/20 Fernando Trebien :
> > Parece que todos concordam que uma "motorway" precisa ter 2 pistas,
> > acostamento, canteiro central, e (eu defendo) a alta veloc
2013/5/20 Fernando Trebien :
> Parece que todos concordam que uma "motorway" precisa ter 2 pistas,
> acostamento, canteiro central, e (eu defendo) a alta velocidade. Se
> faltar alguma dessas coisas, o máximo que ela poderia ser é "trunk".
OK.
> Para ser trunk, o Gerald e o Pedro parecem concorda
Eu concordo com tudo que o Pedro e o Gerald disseram (com o que o
Vitor disse sobre as BR-4xx eu precisaria estudar mais) e achei os
fluxogramas muito bons.
Mas o problema que eu tentei abordar desde o começo é a ambiguidade
nas interpretações do que é comparativamente mais "importante" (qual o
ra
2013/5/18 Fernando Trebien :
> Para isso, acho que é necessário diferenciar mais claramente uma via
> "não-track" que seja de terra de uma via "track". Um caso que me
> parece ambíguo é a diferença entre uma via "tracktype=grade1" e outra
> que tivesse "surface=sand" e "highway=unclassified".
Eu d
Gostaria de dizer que apesar de não mapear rodovias nem usar os mapas delas
(prefiro micromapping, me focar na área urbana, mapear POIs etc.) estou
gostando muito de ver o esforço sistemático para categorizar de forma
adequada as rodovias no país. Obrigado! =)
[]s
Arlindo "Nighto" Pereira
2013/5/
Opa, eu vi que já não está mais aparecendo no mapa. Obrigado pela
correção!
Atenciosamente,
Roger.
--
Bráulio escreveu:
Por mim poderíamos remover tais limites, pois eles
deveriam ficar em outro banco de dados. Mas uma solução para pelo menos
eles pararem de aparecer no mapa principal seri
Oi Pedro
seus fluxogramas ficaram muito legais, parabéns pelo esforço interpretativo.
2013/5/20 Pedro Geaquinto
>
> - Um muito próximo do que está escrito na wiki, que é a interpretação
> livre do Gerald: http://i.imgur.com/2IAfQT7.gif
>
Eu notei que há várias partes na wiki descrevendo as hie
Pedro,
Só uma adição: acho que as BR-2xx e 3xx também merecem importância no seu
fluxograma. Não dá, por exemplo, para descartar a importância de uma
BR-262, BR-230, BR-381, BR-365 e por aí vai. Acho que só as BR-4xx poderiam
ser primary na sua proposta.
Abraços!
Vítor Rodrigo Dias
Revisor de t
Oi pessoal.
Como prometido, fiz os fluxogramas. Acho que ajudaria os iniciantes a se
habituarem com nossas adaptações ao sistema inglês.
Mesmo assim, vão haver muitos erros. Aqui no Rio percebo que os novatos não
se importam muito com a hierarquia e muitas vias que devem ser tipicamente
tertiary e
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