Em 16 de janeiro de 2018 13:50, Bernardo Freitas Paulo da Costa
escreveu:
> 2018-01-16 1:10 GMT-02:00 Anderson Torres :
>> Eu na verdade pensei ao contrário:
>>
>> Começamos com o conjunto de todos os subconjuntos de N. Cada conjunto
>> será
2018-01-16 14:11 GMT-02:00 Igor Caetano Diniz :
> Fala Bernardo, tudo certo?
> Mas sera que eu conseguiria provar que esses números não seriam uma
> quantidade enumeravel de pontos entre 0 e 1 e, então, como é enumeravel, eu
> consigo pegar uma quantidade enumeravel em
Fala Bernardo, tudo certo?
Mas sera que eu conseguiria provar que esses números não seriam uma
quantidade enumeravel de pontos entre 0 e 1 e, então, como é enumeravel, eu
consigo pegar uma quantidade enumeravel em P(N) para esses pontos. Acha que
seria ruim?
Abraço
On Jan 16, 2018 13:59,
2018-01-16 1:10 GMT-02:00 Anderson Torres :
> Eu na verdade pensei ao contrário:
>
> Começamos com o conjunto de todos os subconjuntos de N. Cada conjunto
> será representado por uma string infinita de zeros e unzes, da
> seguinte forma: Se o conjunto contiver o
1, escolhe X, caso contrário, despreza X).
>
> Isso prova que existe uma bijeção entre o conjunto das partes de N e o
> intervalo [0,1].
>
> Agora, provar que [0,1] tem a mesma cardinalidade que R é mais
> chatinho. Dá para pensar geometricamente:
>
> Primeiro, [0,1] tem
dígito é
1, escolhe X, caso contrário, despreza X).
Isso prova que existe uma bijeção entre o conjunto das partes de N e o
intervalo [0,1].
Agora, provar que [0,1] tem a mesma cardinalidade que R é mais
chatinho. Dá para pensar geometricamente:
Primeiro, [0,1] tem a mesma cardinalidade de [-1,+1
Olá Sávio,
Muito obrigado. Tava pensando em algo parecido mas agora voce esclareceu
bastante.
Abraços
On Jan 15, 2018 16:55, "Sávio Ribas" <savio.ri...@gmail.com> wrote:
> Boa tarde!
> A primeira parte servirá para mostrar que a cardinalidade de IR é igual à
> cardin
Boa tarde!
A primeira parte servirá para mostrar que a cardinalidade de IR é igual à
cardinalidade de [0,1].
Não é difícil mostrar que a reta tem a mesma cardinalidade que, por
exemplo, o intervalo (-1,1) -- basta tomar a bijeção f: (-1,1) -> IR dada
por f(x) = tg(pi*x/2).
O passo seguinte se
Olá a todos, estou com uma dúvida para provar uma questão(Sem usar hipótese
do contínuo)
Prove que a cardinalidade do conjunto das partes dos números naturais é
igual à cardinalidade dos reais, i.e., |P(N)| = |R|
quem puder ajudar, agradeço.
Abraços
--
Esta mensagem foi verificada pelo
Acho que o enunciado está errado. Primeiro vc deve querer que X
tenha cardinalidade finita, digamos n. Depois é preciso mostrar que
existem n! bijeções. Caso não seja assim, reveja o enunciado.
É isso,
Citando José de Jesus Rosa [EMAIL PROTECTED]:
Como faço para demonstrar que o
enumeravel só para não ter problemas de escrita
imprecisa... mas exatamente a mesma coisa pode ser feita para qualquer
função, bastando toms, para índices, um conjunto de mesma cardinalidade de
A), f = {(a1, b1), (a2, b2), ...}, onde a_i != a_j para i != j, e reuniao
(a_i) = A.
Neste caso, A = B = X
Como faço para demonstrar que o conjunto das bijeções f: X---X tem
cardinalidade n ?
Obrigado desde já.
José Rosa
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armazenamento!
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nao eh
necessariamente injetiva)
como g é sobrejetiva, |f(a)| = 1... pois existe ao menos 1 elemento
em B que leva para a pertencente a A.
como g é funcao, temos que g(b) pertencente a A tem cardinalidade 1..
isto é: cada elemento de B é levado a um unico elemento de A...
assim, todos os conjuntos f
Gostaria de ajuda com esse exercício:
Mostre que se existe um mapeamento de B sobre A (i.e., sobrejetor), então
2^|A| = 2^|B|.
[Dica: Dado g mapeando B sobre A (i.e., sobrejetor), seja f[X] = g^-1[X],
para todo X contido em A]
Alguém me ajuda?
[]s, David.
Oi pessoal!
Gostaria de confirmar se a seguinte afirmacao é de fato verdadeira: Se P eh um
polinomio sobre corpo dos complexos, entao todas as raizes de sua derivada P'
estao no menor poligono convexo, incluindo sua fronteira, que contem as raizes
de P.
Se for verdade (eu acho que realmente
on 07.01.05 11:11, Artur Costa Steiner at [EMAIL PROTECTED] wrote:
Oi, Nicolau e Artur:
Pelo que eu entendo, o axioma da escolha eh necessario justamente
quando nao existe uma forma obvia de se ordenar
os .elementos de um conjunto. Voces
concordam?
Sim, acho que eh
E o problema abaixo, proposto antes,
ninguém tem uma idéia para fazê-lo?
Seja V um K-espaço vetorial que admite uma base infinita B. Mostrar que qualquer outra base de V tem a mesma cardinalidade de B.
grado desde já, éder.
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On Fri, Jan 07, 2005 at 11:11:56AM -0200, Artur Costa Steiner wrote:
Um ponto que sempre me intrigou e que quem nao aceita o Axioma da escolha
nao pode aceitar praticamente nenhuma das provas referentes a espacos
metricos ou topologicos gerais. Por exemplo, quase todas a sprovas sobra
On Fri, Jan 07, 2005 at 11:39:44AM -0200, Artur Costa Steiner wrote:
Obrigado Nicolau.
Eu pediria que vc esclarecesse uma duvida. Eu julgava que, para provar que
uma união enumerável de conjuntos enumeráveis é enumerável, nao precisavamos
do axioma da escolha. Suponhamos que
On Fri, Jan 07, 2005 at 12:25:29PM -0200, Artur Costa Steiner wrote:
Eu acho curioso que o axioma da escolha, tao polemico no incio do seculo XX,
eh perfeitamente intuitivo. Se vc o explica para alguem sem muita formacao
matematica, a apessoa geralmente achA que ele eh obviamente verdadeiro. Vc
Title: Re: [obm-l] e o problema alg. linear - cardinalidade
on 07.01.05 13:57, Lista OBM at [EMAIL PROTECTED] wrote:
E o problema abaixo, proposto antes,
ninguém tem uma idéia para fazê-lo?
Seja V um K-espaço vetorial que admite uma base infinita B. Mostrar que qualquer outra base de V tem
Bem, como funciona a prova de Tarski-Banach?
--- Artur Costa Steiner [EMAIL PROTECTED]
escreveu:
No fim das contas, acho que quase todo mundo prefere
uma demonstracao
construtiva. Soh que, infelizmente, ela nao existe
pra maior parte dos
teoremas interessantes. Entao, a unica alternativa
Boa tarde,
Eu ainda nao consegui demonstrar o seguinte, talvez alguem tenha uma sacada.
Seja A um conjunto infinito e f uma injecao de A sobre B. Se o conjunto B -
f(A) for, no maximo, enumeravel, entao A e B sao equivalentes.
Artur
OPEN
Artur Costa Steiner wrote:
Boa tarde,
Eu ainda nao consegui demonstrar o seguinte, talvez alguem tenha uma sacada.
Seja A um conjunto infinito e f uma injecao de A sobre B. Se o conjunto B -
f(A) for, no maximo, enumeravel, entao A e B sao equivalentes.
Artur
On Thu, Jan 06, 2005 at 02:08:21PM -0200, Artur Costa Steiner wrote:
Boa tarde,
Eu ainda nao consegui demonstrar o seguinte, talvez alguem tenha uma sacada.
Seja A um conjunto infinito e f uma injecao de A sobre B. Se o conjunto B -
f(A) for, no maximo, enumeravel, entao A e B sao
Gostaria de saber se alguém poderia me ajudar como problema abaixo:
Seja V um K-espaço vetorial que admite uma base infinita B. Mostrar que qualquer outra base de V tem a mesma cardinalidade de B.
grado desde já, éder.
Yahoo! Acesso Grátis - Internet rápida e grátis. Instale o discador do
Oi,
A solução do Domingos usa o axioma da escolha? Onde?
Abraços,
--
Bernardo Freitas Paulo da Costa
On Thu, 6 Jan 2005 15:32:32 -0200, Nicolau C. Saldanha
[EMAIL PROTECTED] wrote:
On Thu, Jan 06, 2005 at 02:08:21PM -0200, Artur Costa Steiner wrote:
Boa tarde,
Eu ainda nao consegui
desigualdadde, implica que card(A) = card(B), OK?
Artur
- Mensagem Original
De: obm-l@mat.puc-rio.br
Para: obm-l@mat.puc-rio.br obm-l@mat.puc-rio.br
Assunto: Re: [obm-l] Cardinalidade
Data: 06/01/05 16:06
Artur Costa Steiner wrote:
Boa tarde,
Eu ainda nao consegui demonstrar o
Eu não sei direito o quanto você já sabe. Vou enunciar alguns teoremas
básicos que implicam no seu problema e você diz qual ou quais deles você
quer ver demonstrado.
Eu conheco mais Analise, mas jah estudei os fundamentos de Topologia.
Se X é infinito então |N| = |X| (onde N é o
conjunto dos
ordenados.
Podemos sem perda de generalidade supor que todo segmento inicial
próprio tem cardinalidade menor que a de X, ou seja,
podemos escrever X = {x0, x1, ..., xa, ...}, Y = {y0, y1, ..., ya, ...},
a |X| (a é um ordinal). Temos X U Y = {x0, y0, x1, y1, ..., xa, ya, ...}.
Também em XUY todo
Oi Artur!
Acho que o André T. não se confundiu. Usamos o termo cardinalidade
para
expressar a quantidade de elementos do conjunto. Dois conjuntos
possuem
a
mesma cardinalidade se existe uma bijeção entre eles. Um conjunto tem
a
cardinalidade dos naturais se é enumerável. Portanto, é
Se eu nao me engano isto esta numa Eureka!
--- André Martin Timpanaro
[EMAIL PROTECTED] escreveu: Alguém podia
me mostrar uma prova de que R não
é enumerável ?
André T.
_
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pequeno detalhe. Acho que o titulo de sua mensagem estah um pouco
inapropriado, pois cardinalidade eh um outro conceito, relacionado ao
numero de elementos de conjuntos e bijecoes enter eles. Mas, OK
=
Instruções para entrar na
a apresentara para vc, estou
saindo agora.
Um abraco
Artur
Ps. Um pequeno detalhe. Acho que o titulo de sua mensagem estah um pouco
inapropriado, pois cardinalidade eh um outro conceito, relacionado ao
numero de elementos de conjuntos e bijecoes enter eles. Mas, OK
Oi Artur!
Acho que o
Cardinalidade alef 0 é a cardinalidade dos conjuntos enumeráveis (isto é,
que têm bijeção com os naturais). É a menor cardinalidade que existe para
conjuntos infinitos.
A próxima cardinalidade infinita, imediatamente após alef 0, é o alef 1.
Depois vem o alef 2, o alef 3 e assim por diante
On Mon, Jan 21, 2002 at 12:33:30PM -0300, Carlos Maçaranduba wrote:
estou lendo algo sobre isso..gostaria de alguns
esclarecimentos Quais são os conjuntos de
cardinalidade alef zero??e alef mais c???Quer dizer
que temos 3 conjuntos infinitos com cardinalidades
diferentes (c , alef e alef
On Tue, Jan 22, 2002 at 04:05:52PM +, dudasta wrote:
-- Mensagem original ---
De : [EMAIL PROTECTED]
Para: [EMAIL PROTECTED]
Cc :
Data: Tue, 22 Jan 2002 13:54:07 -0200
Assunto : Re: [obm-l] Mais Cardinalidade
On Mon, Jan 21, 2002 at 12
estou lendo algo sobre isso..gostaria de alguns
esclarecimentos Quais são os conjuntos de
cardinalidade alef zero??e alef mais c???Quer dizer
que temos 3 conjuntos infinitos com cardinalidades
diferentes (c , alef e alef mais c)???
No livro que eu estou olhando ele prova que a
cardinalidade
estou lendo algo sobre isso..gostaria de alguns
esclarecimentos Quais são os conjuntos de
cardinalidade alef zero??e alef mais c???Quer dizer
que temos 3 conjuntos infinitos com cardinalidades
diferentes (c , alef e alef mais c)???
No livro que eu estou olhando ele prova que a
cardinalidade
Olá, colegas da lista,
Dados dois conjuntos, A e C, infinitos, com cardinalidade de C maior que
de A, é sempre possível achar um conjunto B tal que AxB tem a mesma
cardinalidade de C?
Todo conjunto infinito A tem a mesma cardinalidade de AxA (como ocorre com
N e com R)? Se isso vale, já
Ué, eu sempre entendi que a cardinalidade de um conjunto fosse o número de
elemento do mesmo.
Se dois conjuntos possuem infinitos elementos, eu achava que a
cardinalidade fosse a mesma. Alguém tem um conceito mais preciso de
cardinalidade?
Obrigado
Vinicius Fortuna
[ Indo para a Semana
On Thu, Dec 27, 2001 at 03:23:32PM +, Rogerio Fajardo wrote:
Olá, colegas da lista,
Dados dois conjuntos, A e C, infinitos, com cardinalidade de C maior que
de A, é sempre possível achar um conjunto B tal que AxB tem a mesma
cardinalidade de C?
Sim, basta tomar B = C.
Para
On Thu, Dec 27, 2001 at 02:07:52PM -0200, Vinicius José Fortuna wrote:
Ué, eu sempre entendi que a cardinalidade de um conjunto fosse o número de
elemento do mesmo.
Se dois conjuntos possuem infinitos elementos, eu achava que a
cardinalidade fosse a mesma. Alguém tem um conceito mais
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