Re: [Talk-br] Excesso de tertiary em Porto Alegre

2013-08-23 Thread Fernando Trebien
Tá lá no primeiro post da discussão no fórum, onde diz Arquivos de
grafo: http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21275

Talvez seja melhor colocar ele diretamente no wiki. Vou fazer isso,
daí referencio o wiki a partir do fórum.

2013/8/23 Felipe G. Nievinski fgnievin...@gmail.com:
 Trebien, teria como você disponibilizar o SVG
 do diagrama de classificação?
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/File:Br-classification-flowchart-pt.png
 Que sw vc usou para desenhá-lo?
 Abc,
 -F.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Excesso de tertiary em Porto Alegre

2013-08-23 Thread Fernando Trebien
Flávio, você deveria ter lido toda a discussão original, mensagem por
mensagem. Volto à questão central dela: como se define importância?
Como se define o que é via de escoamento? Você tem uma fonte oficial
que liste quais ruas são o quê? Ou a importância é uma impressão
subjetiva sua?

O fluxograma foi feito para usar critérios objetivos. Então, defina
essas coisas. Sem isso eu não tenho muito como argumentar contra ou à
favor, apenas filosofar à respeito (e não estou aqui pra isso ;D).

2013/8/23 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com:
 Não é para me agradar. É para o mapa ficar melhor. No fluxograma, o problema
 todo está naquela parte mais de baixo, dentro da linha pontilhada. Como para
 primary funcionou bem, podemos usar algo semelhante. Especificamente: A
 pergunta arterial direciona para primary se a resposta for S e para a
 pergunta área residencial se a resposta for N. Entre as duas perguntas,
 podem ser colocadas as perguntas para definir se uma via é secondary ou
 tertiary. Algo do tipo:

 arterial? ---S--- primary
 ---N--- via importante de ligação entre bairros? ---S--- secondary
 ---N--- via importante de escoamento do bairro? ---S--- tertiary
 ---N--- área residencial? ---S--- residential
 ---N--- unclassified

 (a pergunta pode ser diferente, mas a idéia é essa)



 Em 23 de agosto de 2013 15:53, Felipe G. Nievinski fgnievin...@gmail.com
 escreveu:

 Entendo que você não gostou,
 mas ainda não entendo o que você
 suger[e] que se mude [n]a forma de
 definição de secondary e tertiary.

 Digamos que eu estivesse disposto
 a corrigir a classificação das ruas
 para agradá-lo, como deveria fazê-lo?

 -F.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Flávio Bello Fialho
 bello.fla...@gmail.com

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Excesso de tertiary em Porto Alegre

2013-08-23 Thread Fernando Trebien
E se você tiver uma idéia melhor de classificar (algo que não deixe
dúvidas ao tomar a decisão de classificação, algo que duas pessoas com
cabeças totalmente diferentes possam usar para chegar a uma
classificação coerente, sem divergências), por favor proponha. Se for
melhor do que o que temos, alteraremos, no fluxograma e no mapa, eu
prometo. :D Só precisa nos convencer, considerando todo o contexto
anterior da discussão. Usar critérios objetivos (mensuráveis) tem um
propósito: evitar discussões por picuinhas, sobre cada pedaço de metro
quadrado do mapa, sobre cada rua individual.

Ah, e você também não disse de que forma o mapa ficaria melhor
segundo a sua proposta de classificação. Melhor em que aspecto? Melhor
para quem? Se for melhor no desenho, lembro: não mapear para o
renderizador. É o princípio mais reiterado aqui na comunidade e pela
comunidade internacional.

O mapa é de todos e para todos, não é nem meu, nem seu. Se fosse por
mim, faria várias coisas diferentes do que faço hoje, mas me moldo às
decisões da comunidade. É mera coincidência o fato de ter estimulado a
discussão (e de tê-la influenciado, mas não tê-la determinado - não
tenho esse poder, nem acho justo tê-lo).

2013/8/23 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Flávio, você deveria ter lido toda a discussão original, mensagem por
 mensagem. Volto à questão central dela: como se define importância?
 Como se define o que é via de escoamento? Você tem uma fonte oficial
 que liste quais ruas são o quê? Ou a importância é uma impressão
 subjetiva sua?

 O fluxograma foi feito para usar critérios objetivos. Então, defina
 essas coisas. Sem isso eu não tenho muito como argumentar contra ou à
 favor, apenas filosofar à respeito (e não estou aqui pra isso ;D).

 2013/8/23 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com:
 Não é para me agradar. É para o mapa ficar melhor. No fluxograma, o problema
 todo está naquela parte mais de baixo, dentro da linha pontilhada. Como para
 primary funcionou bem, podemos usar algo semelhante. Especificamente: A
 pergunta arterial direciona para primary se a resposta for S e para a
 pergunta área residencial se a resposta for N. Entre as duas perguntas,
 podem ser colocadas as perguntas para definir se uma via é secondary ou
 tertiary. Algo do tipo:

 arterial? ---S--- primary
 ---N--- via importante de ligação entre bairros? ---S--- secondary
 ---N--- via importante de escoamento do bairro? ---S--- tertiary
 ---N--- área residencial? ---S--- residential
 ---N--- unclassified

 (a pergunta pode ser diferente, mas a idéia é essa)



 Em 23 de agosto de 2013 15:53, Felipe G. Nievinski fgnievin...@gmail.com
 escreveu:

 Entendo que você não gostou,
 mas ainda não entendo o que você
 suger[e] que se mude [n]a forma de
 definição de secondary e tertiary.

 Digamos que eu estivesse disposto
 a corrigir a classificação das ruas
 para agradá-lo, como deveria fazê-lo?

 -F.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Flávio Bello Fialho
 bello.fla...@gmail.com

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] OSM e TrackSource

2013-08-23 Thread Fernando Trebien
 seria até para a proteção do próprio usuário novato (e bem
 intecionado) que se sentiria mais seguro para fazer edições sabendo que não
 vai causar estragos por desconhecimento.

 4) Estabelecer uma lista de tags source, e obrigar a escolher uma delas. Ou
 seja, deveria ser impossível salvar qualquer dado sem source. Se nenhuma das
 opções pré-existentes atende, abre-se a discussão e registra-se novas opções
 de origem de dados. Imagine o seguinte: chega o usuário novo e pega uma
 coisa do Google e tenta colocar na base, aí ele é obrigado a escolher uma
 source pré-definida e não aparece Google, no mínimo vai desconfiar, não
 vai? Quantos usuários já colocaram dados do Google na melhor das intenções,
 até colocam source=Google?

 Ou seja, ou é isto, ou então se aceita que a base de dados do OSM será uma
 eterna colcha de retalhos de dados que vieram sabe-se lá de onde, e
 aceita-se que os dados do OSM não são confiáveis já que em qualquer momento
 alguém pode vir e apagar uma relação crucial ou apagar ou introduzir dados
 falsos.

 É uma questão que o OSM vai ter que tratar se quiser sobreviver e não cair
 na irrelevância. A wikipedia custou mas teve de fazer isto e não vejo como
 nós podemos continuar sendo cegos para o problema.

 abraços

 Gerald






 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] OSM e TrackSource

2013-08-23 Thread Fernando Trebien
Falando em moderação/monitoração de alterações, acabei de descobrir
outro sistema para monitorar alterações:
http://owl.apis.dev.openstreetmap.org/

Ainda está em beta, mas é mais fácil de usar que o OSM History Viewer.

2013/8/23 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Eu concordo com 97% do que disseste, Gerald, e com os outros 3% eu não
 tenho uma posição muito clara ainda.

 Acho - e creio que poderíamos solicitar à comunidade internacional -
 que aquele recurso do OSM History Viewer deva ser algo integrado na
 interface web do OSM. Ou seja, ao clicar num changeset, você precisa
 de uma forma gráfica de comparar o antes e o depois, que realce o que
 foi alterado. Era muito prático, quando estava no ar, e não está mais.

 Quanto ao TrackSource, também tenho uma certa inveja (no sentido de
 saber que não vai dar em nada), mas na verdade isso é algo que é
 impossível de prever. Eu disse esses dias que a gestão do Google pode
 mudar a qualquer momento, e provavelmente eles fariam uma caça às
 bruxas caso começassem a perder o mercado de mapas (caso o OSM fique
 mais popular, algo que tende a acontecer a longo prazo na minha
 opinião). Então, sim, rola uma inveja, mas o OSM veio pra ficar, e o
 TrackSource, bem (sem ofensas) mas estão com uma briga de egos nesse
 momento, tendo que lidar com uma administração meio linha-dura. Aqui
 no OSM eles podem mapear coisas que nunca sonharam em mapear no
 TrackSource (talvez não tenham interesse? ou talvez sim), mas a
 liberdade tem um custo.

 Concordo que os usuários não deveriam ser tão anônimos. A Wikipédia
 tem um sistema de moderação, e sei que o OSM na Alemanha (talvez
 também em outros países) tem o mesmo (mas não é integrado no sistema).
 Talvez devamos descobrir como eles fazem e nos organizar da mesma
 forma. Ainda assim, moderação é algo muito... complicado. Há casos
 de moderadores na Wikipédia que moderam demais, outros que moderam
 de menos. Temos que pensar em como estruturar esse sistema pra não
 ficar tão rígido quanto é no TrackSource (e acabar com as mesmas
 desavenças).

 A qualidade dos dados do OSM é, desde o princípio, a mesma qualidade
 que os dados da Wikipédia. Ou seja, sem garantias. Você confia que a
 maior parte das pessoas que se dispôs a editar tinham uma boa
 intenção. Você confia que elas produzirão um resultado bom se a
 ferramenta de edição for boa, se houver informação na internet (no
 wiki, por exemplo) que ajude a resolver as dúvidas, etc. (Foi por isso
 que eu parei a minha importação de rotas de ônibus em PoA, porque a
 tradução do iD é extremamente importante, tem impacto direto na
 qualidade do mapa. Existem até textos explicativos no iD que
 poderíamos modificar para dar instruções que valem aqui no Brasil, e
 talvez até instruções melhores que as originais em inglês.)

 Então sim, você confia que o OSM é uma colcha de retalhos, em que cada
 pedaço foi costurado por uma pessoa diferente. Nossa premissa é que as
 ferramentas melhorarão e as comunidades crescerão a ponto de se formar
 uma cultura que uniformize os problemas locais ao longo do tempo. É
 uma colcha de retalhos que, a cada dia que passa, parece mais e mais
 com uma colcha inteira.

 Poderíamos solicitar aos criadores do iD e do Potlatch que
 preenchessem a tag source com o texto Bing (ou survey se estiver
 importando de um tracklog). Talvez até o JOSM poderia preencher essa
 tag automaticamente em alguns casos. Agora impossível salvar os
 dados sem source... não sei se ia funcionar. A API é muito livre -
 muito mesmo. Há gente que se opõe que essa tag seja preenchida em
 importações e que seja na verdade uma tag do changeset (foi o que me
 disseram quando eu preparava os aglomerados subnormais).

 Então, o que eu apoio: sistema de visualização gráfica de changesets,
 sistema de moderação. Ah sim, e também concordo que a pessoa teria que
 ser associada à lista de e-mails pra que tirasse as suas dúvidas.
 Podemos requisitar tudo isso, eu acho. Só não sei se vão nos atender
 pra amanhã, e talvez nos digam tá aqui o código-fonte, façam, mostrem
 que funciona, se gostarmos colocamos no ar no nosso servidor.

 2013/8/23 Gerald Weber gwebe...@gmail.com:
 Prezado Vitor

 assim como você eu prezo a liberdade e a informalidade. Do contrário não
 participaria do OSM.


 2013/8/23 Vitor George vitor.geo...@gmail.com


 Sobre a identificação dos usuários, não há descaso. O que há é que o
 OpenStreetMap tem uma cultura anti-burocrática, muito diferente do que
 estamos acostumados.


 Discordo. O descontrole é completo, já que os usuário são anônimos.
 Desculpa, mas cultura anti-burocrática é uma coisa, descontrole total é
 outra.

 Eu simplesmente não vejo como conciliar total controle dos dados com total
 descontrole dos usuários.



 Para se abrir uma empresa no Brasil, por exemplo, são exigidos vários
 documentos e procedimentos, o que toma muito tempo (e dinheiro). Esta
 burocracia, criada na maior das boas intenções, no final das contas não
 garante que

Re: [Talk-br] Excesso de tertiary em Porto Alegre

2013-08-23 Thread Fernando Trebien
Se alguém quiser reler a discussão na comunidade brasileira desde o
começo, eis o link da primeira das mais de 150 mensagens (pode-se
navegar por elas no final da página):
http://www.mail-archive.com/talk-br@openstreetmap.org/msg03108.html

Defina escoamento do bairro e eu começarei a achar que é objetivo.
Pra mim, todas as vias servem para escoamento de um lugar para outro.

A idéia original de que as vias formam uma sequência de preferência de
tráfego (motorways têm prefência sobre trunks, que têm preferência
sobre primaries, que têm preferência sobre secondaries, etc.) está
esboçada nesse texto antigo do wiki:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#Classifica.C3.A7.C3.A3o_de_vias_.28obsoleto.2C_substitu.C3.ADdo_pelo_fluxograma.29

Que foi inspirada em discussões da comunidade internacional, cujos
links eu não guardei (não achei que seria necessário, agora vejo que
devia).

Preferencial (ou prioritária, como costumam chamar em inglês) é a via
que tem preferência de passagem. Essa via é identificada pela presença
de placas-pare nas suas transversais. É um termo de uso corrente e
comum. Se você chegar num cruzamento e estiver na preferencial, não
precisa parar. Caso contrário, precisa. Parar no cruzamento afeta a
velocidade média sobre a via (a facilidade de passar por ela), e
também serve de evidência para a tão-subjetiva e indefinida
importância.

Em ruas maiores, o conceito de preferência evolui para o de
controle, ou seja, as placas-pare são substituídas por semáforos. E
nas vias mais importantes (motorways), elas são eliminadas e
substituídas por passagens suspensas, para dar vazão ao tráfego.
Sugiro que estudem um pouco de engenharia de tráfego, tem uns links
interessantes que eu deixei nos artigos do wiki que eu já citei. A
organização do sistema de trânsito é hierárquica, é essa hierarquia
que queremos capturar ao classificar as vias, pois ela tem forte
impacto em definir quais são os caminhos mais bem mantidos e
acessíveis, mais rápidos, mais populares, etc. Em suma, os mais
importantes de uma forma genérica e abstrata.

Quanto à ligação entre bairros, acho esse um critério estranho. Se o
bairro for pequeno, quase todas as suas vias serão de ligação com
bairros vizinhos. Se for grande, quase nenhuma. Tamanho e limites de
bairro não têm nada a ver com importância de vias (e sim com política
provinciana :P); como discutimos, estrutura da via tem mais a ver
(pois estrutura reflete capacidade de fluxo, e essa capacidade
costuma estar dimensionada ao tráfego esperado). Nas cidades a
estrutura reflete mais história do que uso, então nas cidades a
preferência é uma evidência mais clara da importância (afinal, é uma
decisão tomada pelo planejamento urbano após analisar os padrões de
tráfego). Ideal mesmo seria ter acesso aos dados do planejamento
urbano da prefeitura, mas acho que isso é quase impossível conseguir -
e pior, manter atualizado.

Além disso, não pensem que determinar quais vias são arteriais foi
inspiração divina minha :P. Quando eu cheguei no OSM, metade das
atuais primárias em Porto Alegre (incluindo trechos da mais
importante, a Avenida Ipiranga) estava marcada como secundária ou
terciária, refletindo o descuido da comunidade local com essas
definições. Há uma lista de avenidas importantes de Porto Alegre na
Wikipédia, me baseei nela. Sei que essa lista tem publicação oficial
em algum outro lugar (talvez mais completa e atualizada), e que
provavelmente é a única informação útil (para classificação de vias)
tipicamente publicada por prefeituras. Se souberem de algo além disso,
me avisem.

2013/8/23 Felipe G. Nievinski fgnievin...@gmail.com:
 Trebien, dei uma olhada na discussão
 e não encontrei algo dedicado a esse
 problema (secondary vs. tertiary)...
 Você poderia apontar para a mensagem
 específica?

 Eu concordo que o quadrado cinza
 no final do diagrama precisa ser
 esclarecido.  O critério indicado,
 atualmente preferencial, é vago
 -- a ponto deu ser incapaz de usá-
 lo se tentasse aplicá-lo.

 O critério sugerido pelo Flavio é
 mais objetivo: baseia-se na função
 da via:
 - secondary: ligação entre bairros
 - tertiary: escoamento do bairro
 É um bom começo, mas precisa ser
 refinado.

 Flavio, será que você poderia dar
 alguns exemplos no OSM de ruas que
 mereceriam ser re-classificadas?
 Acho que assim daria para derivar
 uma regra geral.

 -F.


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Excesso de tertiary em Porto Alegre

2013-08-23 Thread Fernando Trebien
No fim eu não respondi diretamente à sua pergunta, Felipe. Mas a
diferença entre secondary e tertiary (no fluxograma de classificação)
é que secondary é preferencial sobre tertiary. Só isso. Na prática,
varia por país. A descrição no wiki em inglês é um tanto vaga, e mais
fácil de interpretar fora das cidades. No Brasil, depende de a pessoa
querer seguir o fluxograma (que já discutimos em conjunto, criticamos,
melhoramos, aparamos as arestas) ou querer seguir o seu coração
cantando a mesma canção. :P

Se vocês querem trazer esse assunto à tona, sugiro criar um post no
fórum para tratar da melhor forma de definir essas diferenças, daí só
os interessados participam da discussão (quem está nesta lista, a
princípio, ou não se importa, ou já deu a sua manifestação contrária
sem propor critérios altenativos, ou acha ok o fluxograma dada a forma
com que é apresentado: permitindo divergências do método mas
explicando-as com a tag note). Se quiserem, podem fazer um fluxograma
alternativo com expressões mais vagas, mas eu acho que logo vocês
vão estar se deparando com guerras de edição com usuários que
interpretam essas definições vagas de formas diferentes. Ou talvez
pior, vocês vão os estar espantando porque, afinal, só vocês
usuários experientes sabem o que é primary e secondary, porque não
está escrito em lugar nenhum como se decide uma coisa ou outra, ou
quem decide, e muito menos por que se decide assim. Me parece muito
injusto criticar um usuário que mudou a classificação sem apontar um
critério claro e sem respaldo em decisões democráticas tomadas pela
comunidade.

Pensem, se é pra classificar por importância (sem especificar mais),
então as ruas onde eu moro e onde eu trabalho têm que ser primary,
porque são muito, muito importantes pra mim. ;D Não vislumbram
discussões desse cunho no futuro? Ok, talvez seja algo mais do tipo
Esta via é importante porque há 200 anos morava o fundador da
associação XYZ. É um critério de importância logicamente válido, se
nada mais estiver decidido sobre o que é importância no OSM. A
comunidade internacional está transbordando com casos assim (e os
motivos são diversos, depende inteiramente da personalidade do
indivíduo). Lembrem que o OSM é livre e qualquer um - qualquer um -
pode editar e mudar qualquer coisa, inclusive classificações (que são
as mais tentadoras - afinal, eu gosto mais de branco do que de
amarelo). Se for pra discutir com cada usuário que decidir mudar uma
classificação, é bom ter argumentos sólidos e claros, e não ter dois
pesos e duas medidas, ou seja, regras que variam caso-a-caso, ou um
grande número de casos distintos. Pensem sobre isso e me digam se têm
um critério melhor que ajuda a reduzir o número desses casos. Pensem
também como vocês explicariam para um leigo, talvez para um idoso, o
que significam as coisas que ele vê no mapa. Com esse critério de
preferência, a pessoa consegue calcular rotas rápidas sem nem precisar
de um navegador GPS, e de cara fica sabendo quais trechos das ruas
tendem a ser evitados pelos motoristas (porque não são rápidos). Além
do critério ser simples, não deixar dúvidas, e assim não gerar quase
nenhuma disputa ou caso particular que mereça discussão, as
implicações da sua informação são muito úteis (para motoristas, para
pedestres, para ciclistas, para planejamento urbano, para turistas,
etc.). Bom pro usuário, e bom pra nós que temos que monitorar o mapa.

2013/8/23 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Se alguém quiser reler a discussão na comunidade brasileira desde o
 começo, eis o link da primeira das mais de 150 mensagens (pode-se
 navegar por elas no final da página):
 http://www.mail-archive.com/talk-br@openstreetmap.org/msg03108.html

 Defina escoamento do bairro e eu começarei a achar que é objetivo.
 Pra mim, todas as vias servem para escoamento de um lugar para outro.

 A idéia original de que as vias formam uma sequência de preferência de
 tráfego (motorways têm prefência sobre trunks, que têm preferência
 sobre primaries, que têm preferência sobre secondaries, etc.) está
 esboçada nesse texto antigo do wiki:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#Classifica.C3.A7.C3.A3o_de_vias_.28obsoleto.2C_substitu.C3.ADdo_pelo_fluxograma.29

 Que foi inspirada em discussões da comunidade internacional, cujos
 links eu não guardei (não achei que seria necessário, agora vejo que
 devia).

 Preferencial (ou prioritária, como costumam chamar em inglês) é a via
 que tem preferência de passagem. Essa via é identificada pela presença
 de placas-pare nas suas transversais. É um termo de uso corrente e
 comum. Se você chegar num cruzamento e estiver na preferencial, não
 precisa parar. Caso contrário, precisa. Parar no cruzamento afeta a
 velocidade média sobre a via (a facilidade de passar por ela), e
 também serve de evidência para a tão-subjetiva e indefinida
 importância.

 Em ruas maiores, o conceito de preferência evolui para o de
 controle, ou seja, as placas-pare são substituídas por semáforos. E

Re: [Talk-br] Conta bloqueada ao editar pagina wiki

2013-08-22 Thread Fernando Trebien
Olá Edil,

Você consegue editar a sua talk page?
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/User_talk:Eqaedil

Se sim, você pode postar lá um pedido de desbloqueio. Vi vários
usuários na Wikipédia (que usa o mesmo sistema de wiki) acrescentando
uma seção (com o título == Unblock request ==) e dentro colocando uma
descrição usando o template {{unblock|Some description text.}} (você
tem que digitar exatamente assim, com chaves, barra vertical e a
palavra unblock  antes da sua descrição). Infelizmente acho que o
seu pedido teria que ser em inglês, mas o pessoal aqui pode ajudar a
escrever o texto se precisar.

Mais algumas instruções que podem ser úteis:
http://en.wikiquote.org/wiki/Template:Autoblock

O texto dessa página me sugere que você deve estar recebendo alguma
mensagem de erro ao tentar acessar o wiki para edição. Se você nos
copiar a mensagem, talvez fique mais fácil ajudar. Em algum lugar dela
deve dizer se está bloqueado o seu IP ou só a sua conta e talvez até o
motivo.

E um guia completo de solicitações de desbloqueio (mas é mais um guia
de cordialidade, serve mais pros casos em que se quer disciplinar
alguém que praticou vandalismo):
http://en.wikipedia.org/wiki/Wikipedia:Guide_to_appealing_blocks

2013/8/21 Edil Queiroz De Araujo edil...@gmail.com:
 Olá!
 Fui acrescentar informações sobre pedidos de informação na pagina
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil/Importações/Prefeituras
 e minha conta foi bloqueada.
 Segundo a mensagem, a edição foi considerada automaticamente como nociva,
 assim como outros hoje: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Special:BlockList
 Será que foi por ter colocado uma url sem a formatação adequada para urls?
 Com quem entro em contato para resolver?

 --
 Edil

 Enviado via iPad

 Em 21/08/2013, às 22:22, talk-br-requ...@openstreetmap.org escreveu:

 Enviar submissões para a lista de discussão Talk-br para
talk-br@openstreetmap.org

 Para se cadastrar ou descadastrar via WWW, visite o endereço
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 ou, via email, envie uma mensagem com a palavra 'help' no assunto ou
 corpo da mensagem para
talk-br-requ...@openstreetmap.org

 Você poderá entrar em contato com a pessoa que gerencia a lista pelo
 endereço
talk-br-ow...@openstreetmap.org

 Quando responder, por favor edite sua linha Assunto assim ela será
 mais específica que Re: Contents of Talk-br digest...

 Tópicos de Hoje:

   1. Re: RES: Má importação em Sobradinho (IMPORTANTE) (Vitor George)
   2. Re: OSM e TrackSource (Nelson A. de Oliveira)
   3. Re: OSM e TrackSource (Gerald Weber)
   4. Re: OSM e TrackSource (Klederson Bueno)
   5. Re: OSM e TrackSource (Nelson A. de Oliveira)

 mime-attachment

 mime-attachment

 mime-attachment

 mime-attachment

 mime-attachment

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Conta bloqueada ao editar pagina wiki

2013-08-22 Thread Fernando Trebien
Postei essa questão no fórum pra ver se alguém nos dá uma indicação
mais clara do que fazer:
http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=356280

2013/8/22 Edil Queiroz de Araujo edil...@gmail.com:
 Oi Wille. Sim, levei ao pé da letra a mensagem Not the same as your OSM map
 editing account.  e então usei outro login para editar :P

 Olá Fernando Trebien, nao consigo editar. Provavelmente foi bloqueado o IP
 também, pois também não consigo me logar com o nome de usuário OSM, conforme
 o Wille falou.

 A mensagem é:

 “

 Você não possui permissão para editar esta página, pelo seguinte motivo:

 O seu nome de usuário ou endereço de IP foi bloqueado.

 O bloqueio foi realizado por Abuse filter. O motivo apresentado foi
 Automatically blocked by abuse filter. Description of matched rule: Spam bot
 (main).

 Início do bloqueio: 17h03min de 21 de agosto de 2013

 Expiração do bloqueio: infinito

 Destino do bloqueio: Eqaedil

 Você pode contatar Abuse filter ou outro administrador para discutir sobre o
 bloqueio.

 Você só poderá utilizar a funcionalidade Contatar usuário se um endereço
 de e-mail válido estiver especificado em suas preferências de usuário e você
 não tiver sido bloqueado de utilizar tal recurso. O seu endereço de IP atual
 é 186.201.143.144 e a ID de bloqueio é #27476. Por favor, inclua todos os
 detalhes acima em quaisquer tentativas de esclarecimento.

 ”

 Meu inglês é fraco (na verdade, não falo, só leio e olha lá...)... vou
 tentar entrar em contato com um admin mais próximo da administração da Wiki



 ---
 Edil Queiroz de Araujo



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Conta bloqueada ao editar pagina wiki

2013-08-22 Thread Fernando Trebien
Edil, não sei se você acompanhou o fórum hoje, mas o seu usuário foi
desbloqueado. Parece que o filtro de spam é um recurso novo do wiki
(tão novo que é desconhecido mesmo de usuários bem envolvidos) e ainda
precisa de uns ajustes. Você não fez nada de errado, foi só azar
mesmo.

2013/8/22 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Postei essa questão no fórum pra ver se alguém nos dá uma indicação
 mais clara do que fazer:
 http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=356280

 2013/8/22 Edil Queiroz de Araujo edil...@gmail.com:
 Oi Wille. Sim, levei ao pé da letra a mensagem Not the same as your OSM map
 editing account.  e então usei outro login para editar :P

 Olá Fernando Trebien, nao consigo editar. Provavelmente foi bloqueado o IP
 também, pois também não consigo me logar com o nome de usuário OSM, conforme
 o Wille falou.

 A mensagem é:

 “

 Você não possui permissão para editar esta página, pelo seguinte motivo:

 O seu nome de usuário ou endereço de IP foi bloqueado.

 O bloqueio foi realizado por Abuse filter. O motivo apresentado foi
 Automatically blocked by abuse filter. Description of matched rule: Spam bot
 (main).

 Início do bloqueio: 17h03min de 21 de agosto de 2013

 Expiração do bloqueio: infinito

 Destino do bloqueio: Eqaedil

 Você pode contatar Abuse filter ou outro administrador para discutir sobre o
 bloqueio.

 Você só poderá utilizar a funcionalidade Contatar usuário se um endereço
 de e-mail válido estiver especificado em suas preferências de usuário e você
 não tiver sido bloqueado de utilizar tal recurso. O seu endereço de IP atual
 é 186.201.143.144 e a ID de bloqueio é #27476. Por favor, inclua todos os
 detalhes acima em quaisquer tentativas de esclarecimento.

 ”

 Meu inglês é fraco (na verdade, não falo, só leio e olha lá...)... vou
 tentar entrar em contato com um admin mais próximo da administração da Wiki



 ---
 Edil Queiroz de Araujo



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [OSM-legal-talk] [Talk-br] RES: Má importação em Sobradinho (IMPORTANTE)

2013-08-21 Thread Fernando Trebien
I'm copying this to the legal-talk list for a sanity check of myself. :P

I agree that we have a problem of trust before having a problem of
contribution licensing, unless an explicit license made by the
individual would transfer any responsibility to them and save us any
trouble. In fact, TrackSource contributors seem not worried about
licenses at all, many of them are learning about licensing conditions
as they interact with us. To me this means they have good will
(perhaps also a bit of naivety). I think they are also learning the
rules of the open community (theirs is a hierarchical, closed
community).

Some of them claim that the portions of the map that they contributed
have been entirely generated by themselves over the years. We know
that much of their data has been generated from their own GPS
tracklogs as well as traced over Google imagery (some of it, most of
it, it probably varies by contributor). My advice so far has been to
realign the nodes and ways to Bing prior to uploading; other advices
include removing data with any risk of coming from other sources -
such as street names -, therefore only contribute data they are
absolutely sure to be clean. Beyond that I don't see any reasons to
mistrust the entire TrackSource community based solely on their
involvement, that would be prejudice. However, we should continue to
monitor reckless imports (as has been the case only once so far - and
one of their first attempts at doing so).

2013/8/21 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
 Alex,

 The problem is that Tracksource uses often proprietary data as source, not
 compatible with ODbL. As they can't tell exactly which portions are
 genuinely open, I think we can't mix this data with OpenStreetMap.

 Vitor


 2013/8/21 Alex Barth a...@mapbox.com

 On that note, I've started to tinker with a license that allows dedication
 of data to OSM but reserves all other rights. This is not finalized but
 could be a good idea to adopt if Tracksource wanted to open its data to OSM
 but not to anyone else: https://github.com/osmlab/odl


 2013/8/21 Gerald Weber gwebe...@gmail.com

 O TrackSource é um projeto muito legal, e seus mapas são fantásticos,
 especialmente no tocante a trilhas 4x4.

 Fico satisfeito em ver algum diálogo entre OSM-Brasil e Tracksource,
 ainda que seria desejável que fosse em circunstâncias mais felizes.
 Acho importante a manutenção deste diálogo para minimizar problemas e
 deixar explícito o que pode e o que não pode ser compartilhado.

 Dito tudo isto, eu confesso que me dá certa aflição ver o esforço de
 mapear este país gigantesco sendo dividido em duas comunidades
 distintas. Os projetos tem perfis muito diferentes, cada um com suas
 vantagens e desvantagens. Mas o objetivo final é essencialmente o
 mesmo: ter mapas bons para usar.

 Assim fico imaginando o tanto que os dois projetos poderiam estar
 muito mais avançados se houvesse uma colaboração mais estreita.

 abraço a todos

 Gerald


 2013/8/20 Projeto TrackSource falecono...@tracksource.org.br:
  Exato!
 
  Parabéns a todos do OSM! Sempre fui grande admirador do projeto como um
  todo, mas infelizmente quando montamos o Projeto TrackSource, votamos
  por um
  tipo de licença que no caso do OSM, não permite a integração, fora o
  uso de
  ferramentas que pelo que vi, ferem as regras do OSM, como o uso de
  imagens
  do google para montar os mapas (usando o GPS TrackMaker), mapas cedidas
  apenas para serem usadas conosco  e outras ferramentas.
 
  Abs!
 
  Alex Rodrigues
  Projeto TrackSource
  www.TrackSource.org.br

 ___
 Talk-br mailing list
 talk...@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 talk...@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 talk...@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
legal-talk mailing list
legal-talk@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/legal-talk


Re: [Talk-br] [alt-tracksource] Re: Orientações para pontenciais contribuintes do projeto OSM

2013-08-21 Thread Fernando Trebien
Para conhecimento.

2013/8/21 Erick Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Eu nunca usei mapas do Google pra mapear nada, desenhei muitas cidades do
 Goiás, mas sem colocar nomes, justamente por não confiar em desenhos do
 Google. o DF também está livre de traçados do Google.

 Em quarta-feira, 21 de agosto de 2013 10h16min09s UTC-3, Paulo Carvalho
 escreveu:

 Amigos,

  Mensagens correm pelos grupos de usuários com informações falsas de
 que nenhum mapa pode ser compartilhado com o projeto OSM, absolutamente.
  Essas mensagens visam manter o monopólio sobre a produção
 cartográfica voluntária no Brasil, confundir e desmoralizar aqueles que
 tentam torná-la livres tal como em muitos países onde os mapas do OSM
 florescem.

 Orientações:

 1) Mapas derivados do Bing e do IBGE (pesquisa feita pelo Fernando, do
 OSM) podem ser compartilhados com o projeto OSM sem o menor problema.

 2) Mapas derivados de dados de domínio público, como os do IPP, do Rio de
 Janeiro, também podem ser livremente compartilhados.

 3) Mapas derivados das linhas vetoriais do Google (as fotos muitas vezes
 estão deslocadas) podem ser reposicionados a fim de não infringir a licença
 de copyright que protege seu ortorreferenciamento.  Usem tracks coletados em
 campo ou uma fonte autorizada com o Bing para reposicionar os dados.

 4) Antes de concretizar contribuições ao OSM, façam uma aproximação com a
 comunidade de usuários já existente no local em que for feita a inclusão de
 dados.  O Fernando do OSM pode orientá-los nesse sentido.

 5) NUNCA apagar o que já existe no OSM para derramar em cima um conteúdo
 totalmente diverso.  Além de apagar dados que você não tem, isto é
 desrespeito com o trabalho alheio e é considerado vandalismo pela
 comunidade.  O objetivo é COMPLETAR os mapas do OSM com informações não
 existentes lá.

 6) Sempre apresentar nos fóruns do OSM (
 http://forum.openstreetmap.org/viewforum.php?id=74  fórum do Brasil ) a
 origem dos dados e a licença dos mesmos, de forma a evitar rollbacks e
 bloqueio de conta.

 7) A licença Creative Commons do Tracksource protege os produtos finais
 disponibilizados por eles.  A obra original são os mapas-fonte editados
 pelos desenvolvedores, que podem dispor de seu trabalho livremente.

 8) Como corolário da orientação 7), sugiro aqueles que não são os
 desenvolvedores originais dos mapas, que entrem em contato com os
 ex-desenvolvedores e peça-lhes permissão para compartilhar a parte que eles
 desenvolveram.

 [ ]s e qualquer dúvida, perguntem

 Paulo

 --
 Você está recebendo esta mensagem porque se inscreveu no grupo
 Alt-Tracksource dos Grupos do Google.
 Para cancelar a inscrição neste grupo e parar de receber seus e-mails, envie
 um e-mail para alt-tracksource+unsubscr...@googlegroups.com.
 Para obter mais opções, acesse https://groups.google.com/groups/opt_out.



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] RES: Má importação em Sobradinho (IMPORTANTE)

2013-08-21 Thread Fernando Trebien
I'm copying this to the legal-talk list for a sanity check of myself. :P

I agree that we have a problem of trust before having a problem of
contribution licensing, unless an explicit license made by the
individual would transfer any responsibility to them and save us any
trouble. In fact, TrackSource contributors seem not worried about
licenses at all, many of them are learning about licensing conditions
as they interact with us. To me this means they have good will
(perhaps also a bit of naivety). I think they are also learning the
rules of the open community (theirs is a hierarchical, closed
community).

Some of them claim that the portions of the map that they contributed
have been entirely generated by themselves over the years. We know
that much of their data has been generated from their own GPS
tracklogs as well as traced over Google imagery (some of it, most of
it, it probably varies by contributor). My advice so far has been to
realign the nodes and ways to Bing prior to uploading; other advices
include removing data with any risk of coming from other sources -
such as street names -, therefore only contribute data they are
absolutely sure to be clean. Beyond that I don't see any reasons to
mistrust the entire TrackSource community based solely on their
involvement, that would be prejudice. However, we should continue to
monitor reckless imports (as has been the case only once so far - and
one of their first attempts at doing so).

2013/8/21 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
 Alex,

 The problem is that Tracksource uses often proprietary data as source, not
 compatible with ODbL. As they can't tell exactly which portions are
 genuinely open, I think we can't mix this data with OpenStreetMap.

 Vitor


 2013/8/21 Alex Barth a...@mapbox.com

 On that note, I've started to tinker with a license that allows dedication
 of data to OSM but reserves all other rights. This is not finalized but
 could be a good idea to adopt if Tracksource wanted to open its data to OSM
 but not to anyone else: https://github.com/osmlab/odl


 2013/8/21 Gerald Weber gwebe...@gmail.com

 O TrackSource é um projeto muito legal, e seus mapas são fantásticos,
 especialmente no tocante a trilhas 4x4.

 Fico satisfeito em ver algum diálogo entre OSM-Brasil e Tracksource,
 ainda que seria desejável que fosse em circunstâncias mais felizes.
 Acho importante a manutenção deste diálogo para minimizar problemas e
 deixar explícito o que pode e o que não pode ser compartilhado.

 Dito tudo isto, eu confesso que me dá certa aflição ver o esforço de
 mapear este país gigantesco sendo dividido em duas comunidades
 distintas. Os projetos tem perfis muito diferentes, cada um com suas
 vantagens e desvantagens. Mas o objetivo final é essencialmente o
 mesmo: ter mapas bons para usar.

 Assim fico imaginando o tanto que os dois projetos poderiam estar
 muito mais avançados se houvesse uma colaboração mais estreita.

 abraço a todos

 Gerald


 2013/8/20 Projeto TrackSource falecono...@tracksource.org.br:
  Exato!
 
  Parabéns a todos do OSM! Sempre fui grande admirador do projeto como um
  todo, mas infelizmente quando montamos o Projeto TrackSource, votamos
  por um
  tipo de licença que no caso do OSM, não permite a integração, fora o
  uso de
  ferramentas que pelo que vi, ferem as regras do OSM, como o uso de
  imagens
  do google para montar os mapas (usando o GPS TrackMaker), mapas cedidas
  apenas para serem usadas conosco  e outras ferramentas.
 
  Abs!
 
  Alex Rodrigues
  Projeto TrackSource
  www.TrackSource.org.br

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] OSM e TrackSource

2013-08-21 Thread Fernando Trebien
Bem, se fosse a pessoa A importando o mapa feito pela pessoa B sem
falar com ela (por exemplo, baixando diretamente do site), faria
sentido essa discussão. Mas nesse caso, a pessoa A, que foi quem fez o
mapa, está nos dizendo (garantindo) que os dados são inteiramente
gerados por ela. Ela teve acesso ao seu mapa no seu estado inicial e
certamente é a única pessoa que pode responder qual parte do mapa não
é efetivamente sua. Acreditar ou não é uma questão de confiança.

Por exemplo, se a pessoa A dissesse: Eu fiz esse trecho do mapa por 5
anos, mas não participo do TrackSource, o que faríamos, impediríamos
a sua contribuição? Me parece mais lógico permiti-la. Se não
confiamos, o que precisamos fazer é pensar numa forma eficaz de
fiscalizar. Sugiro uma: por amostragem. Não verificaríamos tudo,
apenas pequenas partes aleatórias do mapa (sugiro usar isto:
http://sautter.com/map/). Se acharmos algo suspeito, seguimos o
protocolo de sempre: entramos em contato, solicitamos a reversão, se
não tivermos resposta revertemos nós mesmos, se a pessoa repetir o
erro bloqueamos ela, se repetir de novo banimos, etc. Isso é o que me
parece mais justo.

Sei que talvez não tenhamos mão de obra suficiente para fazer a tal
fiscalização. Mas também sei que o pessoal do TrackSource tem se
interessado e se informado sobre a forma correta de proceder. Acho que
não devemos tender aos extremos, senão acabaremos sozinhos.

2013/8/21 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 2013/8/21 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 E como se garante o contrario?

 Como não dá para garantir nada, utiliza-se o que é mais seguro: não
 utilizar nada vindo do TrackSource.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] RES: Má importação em Sobradinho (IMPORTANTE)

2013-08-21 Thread Fernando Trebien
 para usar.

 Assim fico imaginando o tanto que os dois projetos poderiam estar
 muito mais avançados se houvesse uma colaboração mais estreita.

 abraço a todos

 Gerald


 2013/8/20 Projeto TrackSource falecono...@tracksource.org.br:
 Exato!

 Parabéns a todos do OSM! Sempre fui grande admirador do projeto como um
 todo, mas infelizmente quando montamos o Projeto TrackSource, votamos por um
 tipo de licença que no caso do OSM, não permite a integração, fora o uso de
 ferramentas que pelo que vi, ferem as regras do OSM, como o uso de imagens
 do google para montar os mapas (usando o GPS TrackMaker), mapas cedidas
 apenas para serem usadas conosco  e outras ferramentas.

 Abs!

 Alex Rodrigues
 Projeto TrackSource
 www.TrackSource.org.br

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Má importação em Sobradinho

2013-08-15 Thread Fernando Trebien
Tinha um serviço muito bom, o OSM History Viewer, que traduzia o
changeset pra um mapa marcando tudo aquilo que foi excluído, alterado,
acrescentado, e também comparando as tags dos elementos modificados.
Infelizmente faz uns meses que esse serviço não está mais no ar.


2013/8/15 Gerald Weber gwebe...@gmail.com

 Eu nunca entendo direito esses changeset, tenho dificuldade em entender o
 que já existia e o que é novo. Dito isto, eu vi muitos Terra Draft que
 são uma notação usada pela pessoal do Tracksource. Será que foi alguma
 importação de lá?

 abraço

 Gerald


 2013/8/15 Vitor George vitor.geo...@gmail.com

 Oi Pessoal,

 Parece que o usuário Tecpenleal fez uma má importação:

 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/17108276


 http://www.openstreetmap.org/?box=yesbbox=-48.0388436%2C-15.7698883%2C-47.6756855%2C-15.4907031#map=15/-15.6446/-47.8169

 Já mandei uma mensagem pra ele via OpenStreetMap. Se alguém tiver alguma
 informação sobre este usuário, me avisem.

 Provavelmente vamos reverter este changeset nos próximos dias, e talvez
 bloquear a conta se ele não se manifestar.

 Abraços,
 Vitor.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] roteamento estranho na BR-116

2013-08-15 Thread Fernando Trebien
Geralmente sim, mas nesse caso nenhum dos dois trechos tem tags de
velocidade:
http://www.itoworld.com/map/124?lon=-48.00315lat=-24.55411zoom=8fullscreen=true

Como não há vias alternativas no intervalo que eu mexi no final da rota
(menos de 100 metros sobre a mesma rodovia, passando apenas por um
cruzamento), não tem como ser esse o problema.

Acho que o desenvolvedor já está olhando o problema de perto. Sugiro não
mexerem nessa via por uns dias.


2013/8/15 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com

 2013/8/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Acho que é um bug mesmo, o primeiro que eu vejo no OSRM. Seria legal
  reportar esse problema. Investiguei em detalhes e decidi reportar:
  https://github.com/DennisOSRM/Project-OSRM/issues/706
 
  O que eu descobri é que:
  - funciona até este ponto: http://osrm.at/4FN
  - passa a dar erro logo depois: http://osrm.at/4FO

 Geralmente isso acontece por causa de trechos com velocidade errada
 (ou ausência da mesma).

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Mapeando áreas

2013-08-08 Thread Fernando Trebien
Hm, eu concordo que isso pode ser uma regra geral que simplifica a
vida do iniciante, mas eu não concordo que seja errado juntar as
tags do restaurante ao edifício se o restaurante é a única coisa que
opera naquele edifício. Nesse caso, é impossível separar as duas
coisas. (Não seria o caso de um edifício residencial com uma fachada
comercial, ou de um edifício com vários estabelecimentos dentro.) Se
fosse assim, metade do wiki teria que ser re-escrito mudando os casos
de uso de várias tags para se aplicarem somente a pontos.

2013/8/8 Wille wi...@wille.blog.br:
 Mudando um pouco de assunto, mas ainda sobre áreas. Eu estava revisando a
 tradução do iD há uns dias e encontrei essa recomendação no manual que tem
 dentro do iD:

 The rule of thumb is to map a building as a shape whenever possible, and
 map companies, homes, amenities, and other things that operate out of
 buildings as points placed within the building shape.

 Então, por exemplo, se você vai mapear um restaurante, você pode desenhar a
 área do prédio, taguear como building e colocar algumas outras tags, como as
 de endereço, mas a tag amenity=restaurant você põe em um nó separado do
 polígono. Eu sempre costumava colocar todas as tags no polígono, a não ser
 quando havia mais de um ponto de interesse no mesmo prédio.

 Isso não chega a ser um problema grave, mas é bom fazer da maneira certa a
 partir de agora...

 wille



 On 08-08-2013 15:41, Vitor George wrote:

 Começando novo tópico...

 Nelson, eu já fiz algumas praças assim aqui em São Paulo.

 Se a rua é o que delimita onde a praça termina, porque não mapear assim?

 Eu não sei se existe alguma recomendação contraria a isso, mas quando mapeei
 de outra maneira ficou um vácuo entre a área e a rua, e não me pareceu
 correto.

 Existem um recomendação fechada sobre esta questão?



 2013/8/8 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com

 Falar também para não grudar áreas nas ruas.
 Por exemplo, a pessoa traça as ruas e depois traça uma praça
 sobrepondo o caminho das ruas e grudada nos nós:

 http://i.imgur.com/ugkYEyG.png

 Já peguei muitos casos que a pessoa traça várias ruas de uma cidade
 com apenas 1 caminho, indo e voltando, e nisso tem 2 coisas:
 - Falar para não traçar vias sobrepostas
 - Falar para utilizar 1 caminho para cada rua

 Eu vi que falaram para não deixar vias cruzando sem os nós mas também
 tem que falar para ligar os nós finais das vias. Muita gente deixa as
 ruas começando/terminando muito próximas das outras rias (o que parece
 que está conectado), mas na verdade não está.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD Editor

2013-08-05 Thread Fernando Trebien
Em uma via pedestrian (calçadão) não passam carros, em uma living
street sim. O conceito de living street não existe no Brasil, então
estamos adaptando. Foi um pouco debatido na época que discutimos sobre
classificação de vias.

O conceito original é que os pedestres têm a preferência sobre os
veículos. Estamos aplicando para vias onde essa seja uma preferência
por prática (por haver muitos pedestres na via) mas sem a
obrigatoriedade legal. Alguns (e eu inclusive) acham útil usar o mesmo
tipo de via para vielas (ruas estreitas), onde só 1 veículo pode
passar por vez, mas isso já é uma extensão do conceito original.

Se excluirmos a possibilidade de usar living street, então todas
essas vias seriam residential ou unclassified.
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#Fluxograma_de_classifica.C3.A7.C3.A3o

Como no Brasil legalmente a preferência continua sendo do veículo (ou
seja, legalmente, os pedestres estão fazendo algo a que não teriam
direito), partilhada com pedestres refletiria essa idéia. Outra que
surgiu há pouco é mais parecida com partilhada pedestres/veículos, o
que eu acho que para um iniciante significaria a mesma coisa, só seria
um nome mais comprido.

2013/8/5 Samuel Vale srcv...@minaslivre.org:
 Em Seg, 2013-08-05 às 09:55 -0300, Samuel Vale escreveu:
 Em Seg, 2013-08-05 às 02:01 +, Fernando Trebien escreveu:
  Oi Blademir,
 
  Só pra avisar, na discussão que está se desenrolando no fórum, acho
  que chegamos a um bom nome para living street: via partilhada com
  pedestres. Foi inspirado no conceito australiano de shared zone:
  http://en.wikipedia.org/wiki/Shared_Zone

 Olá Fernando,

 Discordo do termo. Consultando o Features do wiki, o texto diz que nas
 living streets os pedestres tem prioridade sobre veículos motorizados.
 Talvez a tradução deva sugerir ao contrário: uma via de pedestres onde
 carros podem transitar em baixa velocidade. Além disso, o texto diz que
 pedestres tem prioridade legal sobre veículos, o que nunca vi por estas
 bandas em área residenciais.

 Consultando a entrada abaixo na página de Features, a etiqueta
 highway=pedestrian sugere que seja o mesmo tipo de via, mas aplicado
 numa área comercial.

 Correção: pode ser aplicado numa área comercial. A primeira parece ser
 algo mais comum lá, será que temos algo parecido no Brasil?

 Até,

 Abraço,

  2013/8/4 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Já troquei pra pátio na minha planilha. :D
  
   Certamente viela significa rua estreita. O problema é que living
   street quer dizer outra coisa. Nem no wiki nem na Wikipédia há menção
   à largura da rua, mas ambos se referem à dificuldade de passar pela
   via devido à presença de pedestres, que nela têm a preferência para
   circulação.
  
   Considerando isso, nem viela nem rua viva traduzem bem essa
   definição. Viela porque sugere que a rua é estreita (ela pode ser, mas
   nem sempre é), e rua viva porque a rua não está de fato viva. Aí vão
   mais algumas idéias.
  
   Características citadas no wiki
   (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:highway%3Dliving_street):
   - generally have lower speed limits, and special traffic/parking
   rules compared to streets tagged using highway=residential
   - Terms for these street vary considerably around the world and
   include Home Zone (UK), Woonerf (Netherlands/Flanders),
   'Verkehrsberuhigter Bereich'
 - Home Zone: zona de habitação/moradia -
   http://en.wikipedia.org/wiki/Home_zone
 - Woonerf: bairro/zona residencial
 - Verkehrsberuhigter Bereich: zona de tráfego acalmado
  
   Todos os países listados têm velocidade máxima de 20km/h e preferência
   ao tráfego de pedestres nessas ruas. A primeira característica é fácil
   descrever: via de baixa velocidade. A segunda, nem tanto, pode se
   confundir com calçadão, como você disse, exceto que no calçadão o
   acesso a veículos é proibido.
  
   Dentre os países listados, apenas a Itália não usa living streets,
   onde eles decidiram usar living street apenas nos raros lugares onde
   aparece uma placa específica. E só a Inglaterra tem uma menção a ruas
   estreitas no código de trânsito (e pelo wiki, parece que living street
   se aplica a esse caso lá também):
   https://www.gov.uk/road-users-requiring-extra-care-204-to-225/pedestrians-205-to-210
  
   Características citadas na Wikipédia
   (http://en.wikipedia.org/wiki/Living_street):
   - França: Zone de rencontre (zona de reunião/encontro)
   - Suécia: Gångfartsområde (zona de velocidade de caminhada)
   - Suíça: Begegnungszone (zona de encontro)
   - Estados Unidos: Complete street (rua completa) -
   http://en.wikipedia.org/wiki/Complete_streets
   - Outros países: rua/zona/área residencial
  
   Que tal coisas mais como rua em zona de encontro (talvez impreciso
   demais), rua em zona de pedestres (talvez com um pouco de confusão
   ainda) ou rua em zona de caminhada (que pode dar a impressão de uma
   área de esportes)?
  
   2013/8/4 Blademir Andrade de Lima

Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD Editor

2013-08-05 Thread Fernando Trebien
É uma alternativa também. Cairia na categoria de estrangeirismo. Vou
alterar na planilha com essa observação.

2013/8/5 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
 Porque não deixar como Living Street mesmo?

 Se o conceito não existe no Brasil, isto poderia até evitar que os
 mapeadores confundam com coisas parecidas, como viela, calçadão, etc.

 No dia em que começar a existir por aqui poderemos saber qual vai ser o nome
 tropicalizado e aí poderemos passar a utilizá-lo para mapeamento.

 Vitor


 2013/8/5 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Em uma via pedestrian (calçadão) não passam carros, em uma living
 street sim. O conceito de living street não existe no Brasil, então
 estamos adaptando. Foi um pouco debatido na época que discutimos sobre
 classificação de vias.

 O conceito original é que os pedestres têm a preferência sobre os
 veículos. Estamos aplicando para vias onde essa seja uma preferência
 por prática (por haver muitos pedestres na via) mas sem a
 obrigatoriedade legal. Alguns (e eu inclusive) acham útil usar o mesmo
 tipo de via para vielas (ruas estreitas), onde só 1 veículo pode
 passar por vez, mas isso já é uma extensão do conceito original.

 Se excluirmos a possibilidade de usar living street, então todas
 essas vias seriam residential ou unclassified.

 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#Fluxograma_de_classifica.C3.A7.C3.A3o

 Como no Brasil legalmente a preferência continua sendo do veículo (ou
 seja, legalmente, os pedestres estão fazendo algo a que não teriam
 direito), partilhada com pedestres refletiria essa idéia. Outra que
 surgiu há pouco é mais parecida com partilhada pedestres/veículos, o
 que eu acho que para um iniciante significaria a mesma coisa, só seria
 um nome mais comprido.

 2013/8/5 Samuel Vale srcv...@minaslivre.org:
  Em Seg, 2013-08-05 às 09:55 -0300, Samuel Vale escreveu:
  Em Seg, 2013-08-05 às 02:01 +, Fernando Trebien escreveu:
   Oi Blademir,
  
   Só pra avisar, na discussão que está se desenrolando no fórum, acho
   que chegamos a um bom nome para living street: via partilhada com
   pedestres. Foi inspirado no conceito australiano de shared zone:
   http://en.wikipedia.org/wiki/Shared_Zone
 
  Olá Fernando,
 
  Discordo do termo. Consultando o Features do wiki, o texto diz que nas
  living streets os pedestres tem prioridade sobre veículos motorizados.
  Talvez a tradução deva sugerir ao contrário: uma via de pedestres onde
  carros podem transitar em baixa velocidade. Além disso, o texto diz que
  pedestres tem prioridade legal sobre veículos, o que nunca vi por estas
  bandas em área residenciais.
 
  Consultando a entrada abaixo na página de Features, a etiqueta
  highway=pedestrian sugere que seja o mesmo tipo de via, mas aplicado
  numa área comercial.
 
  Correção: pode ser aplicado numa área comercial. A primeira parece ser
  algo mais comum lá, será que temos algo parecido no Brasil?
 
  Até,
 
  Abraço,
 
   2013/8/4 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
Já troquei pra pátio na minha planilha. :D
   
Certamente viela significa rua estreita. O problema é que
living
street quer dizer outra coisa. Nem no wiki nem na Wikipédia há
menção
à largura da rua, mas ambos se referem à dificuldade de passar pela
via devido à presença de pedestres, que nela têm a preferência para
circulação.
   
Considerando isso, nem viela nem rua viva traduzem bem essa
definição. Viela porque sugere que a rua é estreita (ela pode ser,
mas
nem sempre é), e rua viva porque a rua não está de fato viva. Aí
vão
mais algumas idéias.
   
Características citadas no wiki
(http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:highway%3Dliving_street):
- generally have lower speed limits, and special traffic/parking
rules compared to streets tagged using highway=residential
- Terms for these street vary considerably around the world and
include Home Zone (UK), Woonerf (Netherlands/Flanders),
'Verkehrsberuhigter Bereich'
  - Home Zone: zona de habitação/moradia -
http://en.wikipedia.org/wiki/Home_zone
  - Woonerf: bairro/zona residencial
  - Verkehrsberuhigter Bereich: zona de tráfego acalmado
   
Todos os países listados têm velocidade máxima de 20km/h e
preferência
ao tráfego de pedestres nessas ruas. A primeira característica é
fácil
descrever: via de baixa velocidade. A segunda, nem tanto, pode se
confundir com calçadão, como você disse, exceto que no calçadão o
acesso a veículos é proibido.
   
Dentre os países listados, apenas a Itália não usa living streets,
onde eles decidiram usar living street apenas nos raros lugares
onde
aparece uma placa específica. E só a Inglaterra tem uma menção a
ruas
estreitas no código de trânsito (e pelo wiki, parece que living
street
se aplica a esse caso lá também):
   
https://www.gov.uk/road-users-requiring-extra-care-204-to-225/pedestrians-205-to-210

Re: [Talk-br] [alt-tracksource] Bugs PFM2OSM - última versão

2013-08-05 Thread Fernando Trebien
Isso varia um pouco por aplicação. O Nominatim (serviço de geocoding
usado pelo OSRM) extrai o ponto central de polígonos e trata esse
ponto tal como outros objetos equivalentes mapeados como pontos.
Assim, tanto polígonos como pontos com a tag shop=mall viram uma única
coordenada e vão parar na mesma categoria de POIs no banco de dados do
Nominatim. O OsmAnd faz algo praticamente igual (mas é online), e o
MapFactor Navigator (que eu uso porque é offline) também.
Praticamente porque não testei todas as possibilidades, mas todas as
que eu testei funcionaram da mesma forma. No MapFactor eu achei uma ou
outra diferença em objetos menos procurados (ex.: lagos, que não são
retornados na busca), mas isso é em parte porque o MapFactor é menos
usado (então tem menos gente apontando os erros na lógica dos
desenvolvedores).

O geocoding tende a não dar certo quanto o desenvolvedor (que
raramente é um mapeador) não mapeou o tempo suficiente (porque ele
desenvolve, não mapeia) nem leu o wiki com cuidado (é um wiki extenso
afinal, prova disso é a longa lista de mais de 600 traduções em que
estamos trabalhando agora) pra perceber que a comunidade do OSM:
- tende a aprovar tags que podem ser combinadas livremente (os valores
da tag é que são não-combináveis no mesmo objeto)
- tende a aprovar tags que possam ser filtradas com lógica positiva
(ex.: considerar que lojas são todos os objetos com a tag shop sem
inventar de excluir as que têm também a tag landuse)
- burla essas duas regras de vez em quando e não avisa ninguém :P

E que também o time do JOSM identifica o que é combinável e o que não
é e organiza tudo num sistema de menus, onde coisas em menus
diferentes geralmente são combináveis, e coisas no mesmo menu não.
(Ainda assim, em uma ou outra situação é necessário pensar um pouco
pra saber qual a combinação certa de elementos cartográficos e tags, e
às vezes simplesmente testar e ver qual o efeito nas ferramentas.)

Exemplo: como mapear um estacionamento debaixo de um hospital? Tanto
hospital quanto estacionamento usam a tag amenity, cada um com um
valor diferente. Você não pode atribuir duas tags amenity ao mesmo
objeto, o sistema não deixa. A solução da comunidade foi mapear as
entradas do estacionamento com amenity=parking_entrance (ao invés do
polígono do prédio com amenity=parking) e atribuir às entradas
outras tags de estacionamento como name, fee, etc., e desde então,
esse passou a ser o estilo preferível para estacionamentos combinados
com edifícios (inclusive em shoppings). Mas ninguém explicou isso
direito no wiki. Por ser algo meio difícil de achar, um desenvolvedor
dando uma rápida olhada na sua cidade pode acabar esquecendo de
incluir os objetos com amenity=parking_entrance na lista de
estacionamentos do seu aplicativo de GPS.

Exemplo: as tags landuse e building raríssimas vezes são combináveis
no mesmo objeto. Talvez seriam se alguém plantasse grama no terraço de
um edifício, mas mesmo assim a combinação seria meio questionável. Um
desenvolvedor pode ser dar conta disso, pensar que essa combinação é
impossível, e com isso (talvez até sem querer) não incluir na sua
lista de edifícios aqueles que têm a tag landuse, ou talvez não os
desenhar no mapa como edifícios. Já building e amenity costumam ser
combináveis, mas parece que a equipe do Mapnik (o sistema que
renderiza o mapa do OSM no site principal) não previu a combinação
quando amenity=parking: o resultado fica ilegível.

Essas coisas vão se ajeitando com o tempo. Um dia alguém faz um
programa que conserta tudo automaticamente, ou então simplemente uma
prática cai em desuso e ninguém mais dá suporte a ela. Os aplicativos
também vão melhorando à medida que mais desses casos vão sendo
reportados aos desenvolvedores.

2013/8/5 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Fernando, e no caso de navegadores para o OpenStreetMap, você tem
 conhecimento de como funcionam as buscas? No caso do OSMand por exemplo...


 Em 5 de agosto de 2013 19:28, MARCIO MS soaresmm@gmail.com escreveu:

 Mapeamos o shopping com polígono para representar visualmente no mapa área
 do mesmo, entretanto temos de colocar o POI desse shopping caso contrario
 ele não será encontrado na busca de shoppings pelo GPS.
 O sistema GPS não indexa na busca polígonos, só indexa POIs.
 []s
 Marcio

 From: Fernando Trebien
 Sent: Monday, August 05, 2013 5:45 PM
 To: alt-tracksou...@googlegroups.com
 Subject: Re: [alt-tracksource] Bugs PFM2OSM - última versão


 Uma pergunta. Quando vocês mapeiam um shopping com polígono, acrescentam
 um POI também?

 Se sim, o certo é mapear o polígono do shopping com landuse=retail e o POI
 com shop=mall.

 Se não, então o polígono deve ter tanto landuse=retail quanto shop=mall.

 Explicando: shop geralmente acompanha uma outra tag. Shop significa este
 objeto serve como loja. O objeto em si pode ser um edificio, uma casa, até
 mesmo um jardim.

 Landuse é usado para representar terrenos. Um shopping completo geralmente
 é mapeado no OSM

Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD Editor

2013-08-04 Thread Fernando Trebien
Ah sim, estou no elemento Piscina, linha 373. :P Acho que termino até o
final do dia.

2013/8/4 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Oi Wille,

 Acho que estamos com uma preocupação parecida. Desde que eu ajudei com as
 traduções do iD, decidi retomar esse assunto (que eu já tinha começado há
 meses para a tradução do JOSM, mas parei). Queria centralizar no wiki e no
 fórum as discussões sobre as melhores traduções para cada termo,
 especialmente os termos mais difíceis. Acho que várias cabeças pensando
 juntas vão produzir um resultado melhor. Eu ia postar isso mais tarde
 quando tivesse concluído a minha parte, mas se você já quiser ir dando uma
 olhada:
 https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0Aut_CDnmHfE7dEg2ZVRRM1M2WVdudnVMdzV4bG5FeUEusp=sharing

 Abre um post lá no fórum, é mais fácil pra manter um registro da discussão.

 Sobre os termos que você citou, as minhas traduções sugeridas são:
 - Aeroway = aerovia (o termo em inglês é um neologismo, então podemos
 inventar também)
 - Apron = plataforma de estacionamento (é como a wikipédia traduz - sugiro
 acrescentar em aeroporto pra não confundir com outros estacionamentos),
 mas podemos usar apron se todos concordarem
 - Town = vila (é como a wikipédia traduz, o termo original em inglês não
 pressupõe nada sobre o tamanho da população, apenas uma ordem entre as
 diversas categorias de colônias humanas)
 - Village = aldeia (povoado conflita com a tradução que a Wikipédia dá
 para hamlet)
 - Living street = rua viva (sugestão que eu copiei de uma tradução que eu
 achei no Linguee.pt, mas como não existe de fato em português, podemos
 inventar)
 - Fountain = chafariz (apenas fonte ornamental segundo a descrição no wiki
 do OSM, fonte de água potável é o elemento drinking water que não é o
 mapeado pelo iD)


 2013/8/4 Wille wi...@wille.blog.br

  Hoje revisei parte dos presets e fiquei em dúvida sobre algumas
 traduções. Acho que a definição da tradução é muito importante, pois vai
 afetar bastante como os novos usuários vão mapear.

 Aeroway - Via Aérea (acho que seria melhor manter o termo em inglês ou
 aerovia)

 Apron - Plataforma de Estacionamento em Aeroporto (também acho que seria
 melhor manter o termo em inglês, visto que é um termo técnico da
 aeronáutica)

 Town - Vila (esse é um problema de definição do OSM, mas no Brasil usa-se
 vila como parte de uma cidade, então sugiro traduzir como Cidade de até 10
 mil habitantes ou Pequena Cidade)

 Village - Povoado (estava como Aldeia, mas mudei para Povoado, visto
 que aldeia é um temo mais utilizado para designar lugares indígenas. Talvez
 o mais adequado fosse Vila / Povoado)

 Living Street - Rua Viva (talvez rua preferencial para pedestres fique
 mais claro)

 Fountain - Chafariz (o problema é que Fountain pode significar tanto
 fonte ornamental quanto fonte de água potável. Acho que o termo fonte é
 mais popular do que chafariz, então sugiro colocar os dois: Chafariz /
 Fonte)

 O que acham?

 Parabéns a quem ajudou a traduzir, somos um dos 5 idiomas com 100% do iD
 traduzido!

 abçs,
 wille



 On 31-07-2013 16:08, Vitor George wrote:

 Pessoal,

  Em breve sairá nova versão do iD e seria legal avançar na tradução para
 o português. Aqui está o link para quem puder ajudar:

  https://www.transifex.com/projects/p/id-editor/language/pt_BR/

  Vitor

 -- Forwarded message --
 From: Transifex ad...@transifex.com
 Date: Wed, Jul 31, 2013 at 2:49 PM
 Subject: [Transifex] New announcement in project iD Editor
 To: vitor.geo...@gmail.com


  Hi Vitor George, you have a notification from Transifex.

 A new 
 announcementhttps://www.transifex.com/projects/p/id-editor/announcement/36685/has
  been added to the project iD Editor:
 1.1 release upcoming

 Hello and thanks to all translators. This is just a quick announcement
 that iD 1.1 is nearing release. Immediately prior to the release I will
 update the translations from Transifex, so get them in now. Thank you!
--
 The Transifex Robot https://www.transifex.com
  Modify notification 
 settingshttps://www.transifex.com/settings/notices/



 ___
 Talk-br mailing 
 listTalk-br@openstreetmap.orghttp://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD Editor

2013-08-04 Thread Fernando Trebien
Abri o post: http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=351837#p351837

2013/8/4 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah sim, estou no elemento Piscina, linha 373. :P Acho que termino até o
 final do dia.


 2013/8/4 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Oi Wille,

 Acho que estamos com uma preocupação parecida. Desde que eu ajudei com as
 traduções do iD, decidi retomar esse assunto (que eu já tinha começado há
 meses para a tradução do JOSM, mas parei). Queria centralizar no wiki e no
 fórum as discussões sobre as melhores traduções para cada termo,
 especialmente os termos mais difíceis. Acho que várias cabeças pensando
 juntas vão produzir um resultado melhor. Eu ia postar isso mais tarde
 quando tivesse concluído a minha parte, mas se você já quiser ir dando uma
 olhada:
 https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0Aut_CDnmHfE7dEg2ZVRRM1M2WVdudnVMdzV4bG5FeUEusp=sharing

 Abre um post lá no fórum, é mais fácil pra manter um registro da
 discussão.

 Sobre os termos que você citou, as minhas traduções sugeridas são:
 - Aeroway = aerovia (o termo em inglês é um neologismo, então podemos
 inventar também)
 - Apron = plataforma de estacionamento (é como a wikipédia traduz -
 sugiro acrescentar em aeroporto pra não confundir com outros
 estacionamentos), mas podemos usar apron se todos concordarem
 - Town = vila (é como a wikipédia traduz, o termo original em inglês não
 pressupõe nada sobre o tamanho da população, apenas uma ordem entre as
 diversas categorias de colônias humanas)
 - Village = aldeia (povoado conflita com a tradução que a Wikipédia dá
 para hamlet)
 - Living street = rua viva (sugestão que eu copiei de uma tradução que eu
 achei no Linguee.pt, mas como não existe de fato em português, podemos
 inventar)
 - Fountain = chafariz (apenas fonte ornamental segundo a descrição no
 wiki do OSM, fonte de água potável é o elemento drinking water que não é
 o mapeado pelo iD)


 2013/8/4 Wille wi...@wille.blog.br

  Hoje revisei parte dos presets e fiquei em dúvida sobre algumas
 traduções. Acho que a definição da tradução é muito importante, pois vai
 afetar bastante como os novos usuários vão mapear.

 Aeroway - Via Aérea (acho que seria melhor manter o termo em inglês ou
 aerovia)

 Apron - Plataforma de Estacionamento em Aeroporto (também acho que seria
 melhor manter o termo em inglês, visto que é um termo técnico da
 aeronáutica)

 Town - Vila (esse é um problema de definição do OSM, mas no Brasil
 usa-se vila como parte de uma cidade, então sugiro traduzir como Cidade de
 até 10 mil habitantes ou Pequena Cidade)

 Village - Povoado (estava como Aldeia, mas mudei para Povoado, visto
 que aldeia é um temo mais utilizado para designar lugares indígenas. Talvez
 o mais adequado fosse Vila / Povoado)

 Living Street - Rua Viva (talvez rua preferencial para pedestres fique
 mais claro)

 Fountain - Chafariz (o problema é que Fountain pode significar tanto
 fonte ornamental quanto fonte de água potável. Acho que o termo fonte é
 mais popular do que chafariz, então sugiro colocar os dois: Chafariz /
 Fonte)

 O que acham?

 Parabéns a quem ajudou a traduzir, somos um dos 5 idiomas com 100% do iD
 traduzido!

 abçs,
 wille



 On 31-07-2013 16:08, Vitor George wrote:

 Pessoal,

  Em breve sairá nova versão do iD e seria legal avançar na tradução
 para o português. Aqui está o link para quem puder ajudar:

  https://www.transifex.com/projects/p/id-editor/language/pt_BR/

  Vitor

 -- Forwarded message --
 From: Transifex ad...@transifex.com
 Date: Wed, Jul 31, 2013 at 2:49 PM
 Subject: [Transifex] New announcement in project iD Editor
 To: vitor.geo...@gmail.com


  Hi Vitor George, you have a notification from Transifex.

 A new 
 announcementhttps://www.transifex.com/projects/p/id-editor/announcement/36685/has
  been added to the project iD Editor:
 1.1 release upcoming

 Hello and thanks to all translators. This is just a quick announcement
 that iD 1.1 is nearing release. Immediately prior to the release I will
 update the translations from Transifex, so get them in now. Thank you!
--
 The Transifex Robot https://www.transifex.com
  Modify notification 
 settingshttps://www.transifex.com/settings/notices/



 ___
 Talk-br mailing 
 listTalk-br@openstreetmap.orghttp://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's

Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD Editor

2013-08-04 Thread Fernando Trebien
 City e Town no brasil, que assim seja.
 
  Apron: Não seriam melhor usar o termo Pátio ou Pátio de Aeronaves?
 
  
  From: fernando.treb...@gmail.com
  Date: Sun, 4 Aug 2013 14:05:37 +
  To: talk-br@openstreetmap.org
  Subject: Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD
  Editor
 
 
  Oi Wille,
 
  Acho que estamos com uma preocupação parecida. Desde que eu ajudei com
  as traduções do iD, decidi retomar esse assunto (que eu já tinha começado 
  há
  meses para a tradução do JOSM, mas parei). Queria centralizar no wiki e no
  fórum as discussões sobre as melhores traduções para cada termo,
  especialmente os termos mais difíceis. Acho que várias cabeças pensando
  juntas vão produzir um resultado melhor. Eu ia postar isso mais tarde 
  quando
  tivesse concluído a minha parte, mas se você já quiser ir dando uma olhada:
  https://docs.google.com/spreadsheet/ccc?key=0Aut_CDnmHfE7dEg2ZVRRM1M2WVdudnVMdzV4bG5FeUEusp=sharing
 
  Abre um post lá no fórum, é mais fácil pra manter um registro da
  discussão.
 
  Sobre os termos que você citou, as minhas traduções sugeridas são:
  - Aeroway = aerovia (o termo em inglês é um neologismo, então podemos
  inventar também)
  - Apron = plataforma de estacionamento (é como a wikipédia traduz -
  sugiro acrescentar em aeroporto pra não confundir com outros
  estacionamentos), mas podemos usar apron se todos concordarem
  - Town = vila (é como a wikipédia traduz, o termo original em inglês não
  pressupõe nada sobre o tamanho da população, apenas uma ordem entre as
  diversas categorias de colônias humanas)
  - Village = aldeia (povoado conflita com a tradução que a Wikipédia dá
  para hamlet)
  - Living street = rua viva (sugestão que eu copiei de uma tradução que
  eu achei no Linguee.pt, mas como não existe de fato em português, podemos
  inventar)
  - Fountain = chafariz (apenas fonte ornamental segundo a descrição no
  wiki do OSM, fonte de água potável é o elemento drinking water que não é 
  o
  mapeado pelo iD)
 
  2013/8/4 Wille wi...@wille.blog.br
 
  Hoje revisei parte dos presets e fiquei em dúvida sobre algumas
  traduções. Acho que a definição da tradução é muito importante, pois vai
  afetar bastante como os novos usuários vão mapear.
 
  Aeroway - Via Aérea (acho que seria melhor manter o termo em inglês ou
  aerovia)
 
  Apron - Plataforma de Estacionamento em Aeroporto (também acho que seria
  melhor manter o termo em inglês, visto que é um termo técnico da
  aeronáutica)
 
  Town - Vila (esse é um problema de definição do OSM, mas no Brasil
  usa-se vila como parte de uma cidade, então sugiro traduzir como Cidade de
  até 10 mil habitantes ou Pequena Cidade)
 
  Village - Povoado (estava como Aldeia, mas mudei para Povoado, visto
  que aldeia é um temo mais utilizado para designar lugares indígenas. Talvez
  o mais adequado fosse Vila / Povoado)
 
  Living Street - Rua Viva (talvez rua preferencial para pedestres fique
  mais claro)
 
  Fountain - Chafariz (o problema é que Fountain pode significar tanto
  fonte ornamental quanto fonte de água potável. Acho que o termo fonte é 
  mais
  popular do que chafariz, então sugiro colocar os dois: Chafariz / Fonte)
 
  O que acham?
 
  Parabéns a quem ajudou a traduzir, somos um dos 5 idiomas com 100% do iD
  traduzido!
 
  abçs,
  wille
 
 
 
  On 31-07-2013 16:08, Vitor George wrote:
 
  Pessoal,
 
  Em breve sairá nova versão do iD e seria legal avançar na tradução para
  o português. Aqui está o link para quem puder ajudar:
 
  https://www.transifex.com/projects/p/id-editor/language/pt_BR/
 
  Vitor
 
  -- Forwarded message --
  From: Transifex ad...@transifex.com
  Date: Wed, Jul 31, 2013 at 2:49 PM
  Subject: [Transifex] New announcement in project iD Editor
  To: vitor.geo...@gmail.com
 
 
  Hi Vitor George, you have a notification from Transifex.
  A new announcement has been added to the project iD Editor:
 
  1.1 release upcoming
 
  Hello and thanks to all translators. This is just a quick announcement
  that iD 1.1 is nearing release. Immediately prior to the release I will
  update the translations from Transifex, so get them in now. Thank you!
  --
  The Transifex Robot
  Modify notification settings
 
 
 
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 
 
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 
 
 
 
  --
  Fernando Trebien
  +55 (51) 9962-5409
 
  The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
  The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
  ___ Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br

Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD Editor

2013-08-04 Thread Fernando Trebien
Oi Blademir,

Só pra avisar, na discussão que está se desenrolando no fórum, acho
que chegamos a um bom nome para living street: via partilhada com
pedestres. Foi inspirado no conceito australiano de shared zone:
http://en.wikipedia.org/wiki/Shared_Zone

2013/8/4 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Já troquei pra pátio na minha planilha. :D

 Certamente viela significa rua estreita. O problema é que living
 street quer dizer outra coisa. Nem no wiki nem na Wikipédia há menção
 à largura da rua, mas ambos se referem à dificuldade de passar pela
 via devido à presença de pedestres, que nela têm a preferência para
 circulação.

 Considerando isso, nem viela nem rua viva traduzem bem essa
 definição. Viela porque sugere que a rua é estreita (ela pode ser, mas
 nem sempre é), e rua viva porque a rua não está de fato viva. Aí vão
 mais algumas idéias.

 Características citadas no wiki
 (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:highway%3Dliving_street):
 - generally have lower speed limits, and special traffic/parking
 rules compared to streets tagged using highway=residential
 - Terms for these street vary considerably around the world and
 include Home Zone (UK), Woonerf (Netherlands/Flanders),
 'Verkehrsberuhigter Bereich'
   - Home Zone: zona de habitação/moradia -
 http://en.wikipedia.org/wiki/Home_zone
   - Woonerf: bairro/zona residencial
   - Verkehrsberuhigter Bereich: zona de tráfego acalmado

 Todos os países listados têm velocidade máxima de 20km/h e preferência
 ao tráfego de pedestres nessas ruas. A primeira característica é fácil
 descrever: via de baixa velocidade. A segunda, nem tanto, pode se
 confundir com calçadão, como você disse, exceto que no calçadão o
 acesso a veículos é proibido.

 Dentre os países listados, apenas a Itália não usa living streets,
 onde eles decidiram usar living street apenas nos raros lugares onde
 aparece uma placa específica. E só a Inglaterra tem uma menção a ruas
 estreitas no código de trânsito (e pelo wiki, parece que living street
 se aplica a esse caso lá também):
 https://www.gov.uk/road-users-requiring-extra-care-204-to-225/pedestrians-205-to-210

 Características citadas na Wikipédia
 (http://en.wikipedia.org/wiki/Living_street):
 - França: Zone de rencontre (zona de reunião/encontro)
 - Suécia: Gångfartsområde (zona de velocidade de caminhada)
 - Suíça: Begegnungszone (zona de encontro)
 - Estados Unidos: Complete street (rua completa) -
 http://en.wikipedia.org/wiki/Complete_streets
 - Outros países: rua/zona/área residencial

 Que tal coisas mais como rua em zona de encontro (talvez impreciso
 demais), rua em zona de pedestres (talvez com um pouco de confusão
 ainda) ou rua em zona de caminhada (que pode dar a impressão de uma
 área de esportes)?

 2013/8/4 Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com:
 Boa Noite.

 Bom, a tradução que encontrei para o Living street seria Viela, que se
 encaixaria para o seu uso no Brasil.

 City e Town acho melhor abrirmos um outra discussão porque essa vai render.

 Apron: Eu voto pelo termo Pátio.

 Fiz umas traduções do JOSM, seria ideal que entre elas e o ID sejam as
 mesmas.

 Forte Abraço

 Blademir Andrade de Lima

 From: fernando.treb...@gmail.com
 Date: Sun, 4 Aug 2013 14:42:40 +

 To: talk-br@openstreetmap.org
 Subject: Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD
 Editor

 Hehe ok, fui eu mesmo quem insistiu no uso de living street para
 ruas muito estreitas e para as preferenciais de pedestre, como você
 tem usado. A comunidade ainda não me parece concordar plenamente com
 esses usos, e certamente isso tem um impacto na tradução que
 escolhermos para o termo. Que outros termos você sugere então?

 City e town é a mesmo tipo de problema, acho que nunca foi discutido
 aqui. Não vejo muito motivo pra não usar essa distinção se isso afeta
 o renderizador (especialmente nos níveis de ampliação mais afastados).
 Só faria sentido não usar se todas as cidades estivessem com a tag
 population preenchida, mas não é o caso.

 Apron: pátio é o termo que se usa nos aeroportos? Agora vi que a
 Wikipédia usa pátio num artigo e plataforma em outro.
 http://en.wikipedia.org/wiki/Airport_apron
  http://pt.wikipedia.org/wiki/Plataforma_de_estacionamento
 http://pt.wikipedia.org/wiki/Aer%C3%B3dromo

 Se não houver diferença, prefiro pátio porque é mais curto e não
 confunde com outras plataformas. Mas acrescentaria de aeródromo para
 que os seus usos fiquem claros.

 2013/8/4 Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com
 
  Bom Dia a todos.
 
  Gostaria de discordar da tradução de Living street, o qual a tradução
  Rua Viva não se encaixa perfeitamente. Living Street são as ruas em que
  pedestres tem a preferencial, e não a exclusividade (o qual são os
  Calçadões). O Termo Living seria viver, morar (no caso) e não viva, 
  o
  qual é Live.
 
  No Brasil ja usei estas marcações, mas para aquelas ruas bem estreitas,
  onde carros passam muito devagar e que pedestres tem preferencial

Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD Editor

2013-08-04 Thread Fernando Trebien
O endereço do post é esse: http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=22084

Basta você acessar o link, clicar em Login e digitar o mesmo login
(e-mail ou nome de usuário + senha) que você usa para fazer
contribuições no OSM.

2013/8/5 Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com:
 Perfeito.

 Como faço para participar do forum?

 Abraços

 From: fernando.treb...@gmail.com
 Date: Mon, 5 Aug 2013 02:01:31 +

 To: talk-br@openstreetmap.org
 Subject: Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD
 Editor

 Oi Blademir,

 Só pra avisar, na discussão que está se desenrolando no fórum, acho
 que chegamos a um bom nome para living street: via partilhada com
 pedestres. Foi inspirado no conceito australiano de shared zone:
 http://en.wikipedia.org/wiki/Shared_Zone

 2013/8/4 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Já troquei pra pátio na minha planilha. :D
 
  Certamente viela significa rua estreita. O problema é que living
  street quer dizer outra coisa. Nem no wiki nem na Wikipédia há menção
  à largura da rua, mas ambos se referem à dificuldade de passar pela
  via devido à presença de pedestres, que nela têm a preferência para
  circulação.
 
  Considerando isso, nem viela nem rua viva traduzem bem essa
  definição. Viela porque sugere que a rua é estreita (ela pode ser, mas
  nem sempre é), e rua viva porque a rua não está de fato viva. Aí vão
  mais algumas idéias.
 
  Características citadas no wiki
  (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:highway%3Dliving_street):
  - generally have lower speed limits, and special traffic/parking
  rules compared to streets tagged using highway=residential
  - Terms for these street vary considerably around the world and
  include Home Zone (UK), Woonerf (Netherlands/Flanders),
  'Verkehrsberuhigter Bereich'
  - Home Zone: zona de habitação/moradia -
  http://en.wikipedia.org/wiki/Home_zone
  - Woonerf: bairro/zona residencial
  - Verkehrsberuhigter Bereich: zona de tráfego acalmado
 
  Todos os países listados têm velocidade máxima de 20km/h e preferência
  ao tráfego de pedestres nessas ruas. A primeira característica é fácil
  descrever: via de baixa velocidade. A segunda, nem tanto, pode se
  confundir com calçadão, como você disse, exceto que no calçadão o
  acesso a veículos é proibido.
 
  Dentre os países listados, apenas a Itália não usa living streets,
  onde eles decidiram usar living street apenas nos raros lugares onde
  aparece uma placa específica. E só a Inglaterra tem uma menção a ruas
  estreitas no código de trânsito (e pelo wiki, parece que living street
  se aplica a esse caso lá também):
 
  https://www.gov.uk/road-users-requiring-extra-care-204-to-225/pedestrians-205-to-210
 
  Características citadas na Wikipédia
  (http://en.wikipedia.org/wiki/Living_street):
  - França: Zone de rencontre (zona de reunião/encontro)
  - Suécia: Gångfartsområde (zona de velocidade de caminhada)
  - Suíça: Begegnungszone (zona de encontro)
  - Estados Unidos: Complete street (rua completa) -
  http://en.wikipedia.org/wiki/Complete_streets
  - Outros países: rua/zona/área residencial
 
  Que tal coisas mais como rua em zona de encontro (talvez impreciso
  demais), rua em zona de pedestres (talvez com um pouco de confusão
  ainda) ou rua em zona de caminhada (que pode dar a impressão de uma
  área de esportes)?
 
  2013/8/4 Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com:
  Boa Noite.
 
  Bom, a tradução que encontrei para o Living street seria Viela, que
  se
  encaixaria para o seu uso no Brasil.
 
  City e Town acho melhor abrirmos um outra discussão porque essa vai
  render.
 
  Apron: Eu voto pelo termo Pátio.
 
  Fiz umas traduções do JOSM, seria ideal que entre elas e o ID sejam as
  mesmas.
 
  Forte Abraço
 
  Blademir Andrade de Lima
 
  From: fernando.treb...@gmail.com
  Date: Sun, 4 Aug 2013 14:42:40 +
 
  To: talk-br@openstreetmap.org
  Subject: Re: [Talk-br] Fwd: [Transifex] New announcement in project iD
  Editor
 
  Hehe ok, fui eu mesmo quem insistiu no uso de living street para
  ruas muito estreitas e para as preferenciais de pedestre, como você
  tem usado. A comunidade ainda não me parece concordar plenamente com
  esses usos, e certamente isso tem um impacto na tradução que
  escolhermos para o termo. Que outros termos você sugere então?
 
  City e town é a mesmo tipo de problema, acho que nunca foi discutido
  aqui. Não vejo muito motivo pra não usar essa distinção se isso afeta
  o renderizador (especialmente nos níveis de ampliação mais afastados).
  Só faria sentido não usar se todas as cidades estivessem com a tag
  population preenchida, mas não é o caso.
 
  Apron: pátio é o termo que se usa nos aeroportos? Agora vi que a
  Wikipédia usa pátio num artigo e plataforma em outro.
  http://en.wikipedia.org/wiki/Airport_apron
   http://pt.wikipedia.org/wiki/Plataforma_de_estacionamento
  http://pt.wikipedia.org/wiki/Aer%C3%B3dromo
 
  Se não houver diferença, prefiro pátio porque é mais curto e não

Re: [Talk-br] linha de ônibus

2013-08-01 Thread Fernando Trebien
Na verdade, esse ponto é um pouco polêmico. A recomendação de separar
quando há barreira física não é pra ficar bonito no mapa (o que seria
o mesmo que mapear para o renderizador) e sim para representar que o
lado oposto da via não pode ser acessado diretamente (ou seja, não
basta chegar até o local e atravessar pro destino virando à esquerda
em qualquer ponto da via). Exatamente o mesmo ocorre quando há
separação legal.
http://www.mail-archive.com/talk-us@openstreetmap.org/msg07430.html
http://gis.19327.n5.nabble.com/Carriageway-divider-tp5721108p5721131.html

De qualquer forma, seria necessário representar a separação legal de
algum jeito, ou como via separada ou com alguma tag, para que os
programas de roteamento saibam por qual direção eles devem abordar o
destino (em alguns casos, isso leva a rotas muito diferentes, e
ignorar isso pode causar grandes inconveniências). Eu sou totalmente a
favor de uma marcação com tags (é muito mais fácil de manter), mas as
únicas propostas envolvendo isso foram abandonadas:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/Divider
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/Divided_road

Existe também esta proposta aprovada, que surpreendentemente não
inclui separadores legais:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/lanes_General_Extension

Idealmente isso seria feito também fora do meio urbano, mas daí minha
opinião é mais flexível. Na prática, quase sempre você vai chegar a
algo que está do outro lado da divisão legal parando no acostamento e
esperando o tráfego dar uma oportunidade de atravessar (isso quase
nunca vale em meio urbano). Além disso, quase nunca há caminhos
alternativos, então você só teria essa opção mesmo. Quando você tiver
alternativas (por exemplo, em pequenas povoações, que valem como área
urbana, ainda que pequena), acho melhor mapear separadamente.

2013/8/1 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com:
 Só mapeie em duas vias separadas se tiver barreira física. Divisão legal
 não é barreira física.

 Em 31/07/2013 22:34, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Primeira questão: não é o caso de uma via separada? (Será separada se
 tiver barreira física ou, em área urbana, divisão legal, como por
 exemplo uma faixa contínua separando os sentidos.) Se for separada,
 primeiro separe-a em duas vias, daí o pedaço de ida é diferente do da
 volta, e ambos são adicionados à relação.

 Segunda questão: a ida e a volta coincidentes são na mesma relação de
 rota? O costume é separar o caminho de ida e o de volta em duas
 relações de rota diferentes, e daí agrupar as duas numa relação
 route_master (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route_master).
 Assim, a chance de a mesma rota passar duas vezes pela mesma via é
 menor (mas ainda assim pode acontecer). Exemplo:
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/1148315

 Se não for nenhum dos casos anteriores, sim, você acrescenta a via
 duas vezes na relação, uma vez com o papel forward e outra vez com o
 papel backward. Será forward se o ônibus estiver indo na mesma
 direção da aresta (way), senão será backward.

 Como você está mapeando as rotas? A melhor sugestão que eu posso lhe
 dar é usar o plug-in public_transport do JOSM. Com ele, você
 consegue:
 - verificar se há pedaços faltando na sua rota
 - verificar se todos os pedaços foram incluídos na relação na ordem
 certa (a ordem seguida pelo ônibus ao longo do trajeto) e com os
 papéis certos (de modo que o final de um membro coincida com o início
 do próximo membro na relação)
 - adicionar paradas de ônibus às rotas automaticamente

 2013/7/31 Claiton Neisse claiton.nei...@gmail.com:
  Salve pessoal.
 
  Qual a melhor maneira de mapear uma linha de ônibus que vai e volta por
  uma
  mesma via? Ou que passa mais de uma vez por uma via de mão dupla? Se
  adiciona a via mais de uma vez na relação?
 
  Atenciosamente,
 
  Claiton Neisse
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 



 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-31 Thread Fernando Trebien
Pois é, faz um certo sentido pra eles porque nem todos os países
seguem essa regra de numeração baseada na distância do início da via.
Pra nós seria mais conveniente que essa regra não existisse. Mas fazer
o quê?

Continuo achando que não está errado, mas é bom saber pra incluir um
tratamento disso em scripts e conversores.

2013/7/31 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
 E a resolução lá foi rápida :). É o tamanho mesmo, a distância tem que ser
 menor que 1000m. Talvez o que dê pra melhorar é o fato de se adicionar um
 número no meio e não reindexar. Depois eu coloco uns números no meio dessa e
 da independência pra ver se alguma funciona sem ter que quebrar ou recriar a
 interpolação... e por enquanto eu vou parar de conectar nros muito longes...


 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Fernando Trebien escreveu:

 Postei essa informação lá. Começo a desconfiar que é por causa do
 tamanho do intervalo (mais de 1000 números), mas vamos aguardar a
 resposta deles.

 2013/7/30 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:


 Ok, sem problema.
 Só pra ser mais preciso, o intervalo de 555 a 1855 pra mim não funcionou em
 nenhuma situação, qdo eu quebrei em 3 caminhos ficou exatamente como está
 agora.. só retornava para o intervalo de 1855 a 2089.


 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Fernando Trebien escreveu:

 Hm olha só, o Nominatim não está gerando os números de 555 a 1855, mas
 os outros sim. Já criei um ticket descrevendo essa situação
 (https://trac.openstreetmap.org/ticket/4925), então peço pra você não
 alterar o interpolador até que eles investiguem. (Da última vez,
 demoraram umas 2 semanas para me dar uma resposta.)

 2013/7/30 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:


 Eu já vi alguém descrevendo alguma situação parecida no TRAC do
 Nominatim, acho que é um bug conhecido (e até acho que já aconteceu
 comigo, mas como alterei mais coisas de uma vez só, não tive certeza).
 De qualquer forma, estava tão certo o jeito que você fez antes quanto
 está agora quanto estava quando quebrado em 3 partes (só um pouquinho
 menos eficiente). Era pra funcionar em todas essas situações.

 Também já passei por casos em que o Nominatim demorou pra atualizar,
 então eu sugiro que você olhe 1 dia depois da alteração pra confirmar
 que continua funcionando. Se sim, me avisa que eu abro o bug. De
 qualquer forma, sugeriria deixar como está até que eles olhem o
 problema e, se não consertarem, daí quebrar em 3 partes de novo (ruim,
 mas podemos fazer muito pouco, a menos que criemos um serviço
 alternativo ao Nominatim).

 2013/7/30 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:


 Recaptulando, Rua Campos Salles, Ribeirão Preto,

 No início nenhum nro aparecia nas buscas:
 555|1855--|2089 (1 way)

 Depois adicionei o nro 2005 na interpolação e continuou não retornando nros
 nas buscas:
 555|1855---2005-|2089 (1 way)

 Depois apenas quebrei a interpolação em 3 caminhos, de 1855 a 2089 começou a
 funcionar:
 555||1855|---|2005|-|2089 (3 ways)

 E por último combinei o caminho da interpolação em 1 novamente, e de 1855 a
 2089 continuou funcionando:
 555|1855---2005-|2089 (1 way)

 Eu não vou abrir bug por enquanto, mas se vc quiser abrir manda ver. Capaz
 que exista alguma limitação de tamanho mesmo, na av independência tem uma
 interpolação que vai de 1500 a 2514 que tb não funciona. Talvez como ela já
 foi indexada, se eu colocar outros nros no meio não seja suficiente para
 reindexar, teria que apagar o caminho e criar um novo...

 Atenciosamente,
 Roger.

 --

 Fernando Trebien escreveu:

 Agora entendi. Bem, deixar os terminais vazios não faria muito
 sentido. Nesse caso o melhor ou é dar um número aproximado ou colocar
 os terminais com uma tag fixme pedindo para alguém avaliar o melhor
 número. Eu tenho esse costume em Porto Alegre: vou marcando várias
 coisas com fixme, depois tiro 1 dia pra fazer inspeção e resolver as
 dúvidas. Tem funcionado muito bem.

 Agora sinceramente não sei por que os seus interpoladores não
 funcionam, tudo me parece correto. Uma sugestão: tente quebrá-los em
 algum ponto (digamos, na metade) e veja se alguma coisa muda (se um
 dos lados passa a funcionar, ou ambos). Se mudar, sugiro que você
 desfaça a sua alteração, verifique que parou de funcionar de novo, e
 daí abra um ticket no TRAC do Nominatim (se você quiser posso fazer
 isso) relatando o problema: https://trac.openstreetmap.org

 2013/7/27 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:


 Nesse meu comentário eu estava pensando nos nós terminais vazios:

   []_[20]_[40]_[]
  /   \
 []---highway-[]

 Até um tempo atrás eu imaginava que ele pudesse tirar uma média e calcular
 que o primeiro nó é próximo do 0 e o último próximo do 60. Assim, se alguém
 buscasse por 10 ou 50 um ponto na rua seria retornado, mesmo a casa 20 sendo
 a primeira e a 40 a última.

 Quanto a rejeitar apenas o

Re: [Talk-br] linha de ônibus

2013-07-31 Thread Fernando Trebien
Primeira questão: não é o caso de uma via separada? (Será separada se
tiver barreira física ou, em área urbana, divisão legal, como por
exemplo uma faixa contínua separando os sentidos.) Se for separada,
primeiro separe-a em duas vias, daí o pedaço de ida é diferente do da
volta, e ambos são adicionados à relação.

Segunda questão: a ida e a volta coincidentes são na mesma relação de
rota? O costume é separar o caminho de ida e o de volta em duas
relações de rota diferentes, e daí agrupar as duas numa relação
route_master (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route_master).
Assim, a chance de a mesma rota passar duas vezes pela mesma via é
menor (mas ainda assim pode acontecer). Exemplo:
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/1148315

Se não for nenhum dos casos anteriores, sim, você acrescenta a via
duas vezes na relação, uma vez com o papel forward e outra vez com o
papel backward. Será forward se o ônibus estiver indo na mesma
direção da aresta (way), senão será backward.

Como você está mapeando as rotas? A melhor sugestão que eu posso lhe
dar é usar o plug-in public_transport do JOSM. Com ele, você
consegue:
- verificar se há pedaços faltando na sua rota
- verificar se todos os pedaços foram incluídos na relação na ordem
certa (a ordem seguida pelo ônibus ao longo do trajeto) e com os
papéis certos (de modo que o final de um membro coincida com o início
do próximo membro na relação)
- adicionar paradas de ônibus às rotas automaticamente

2013/7/31 Claiton Neisse claiton.nei...@gmail.com:
 Salve pessoal.

 Qual a melhor maneira de mapear uma linha de ônibus que vai e volta por uma
 mesma via? Ou que passa mais de uma vez por uma via de mão dupla? Se
 adiciona a via mais de uma vez na relação?

 Atenciosamente,

 Claiton Neisse

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] linha de ônibus

2013-07-31 Thread Fernando Trebien
Na verdade eu estou no meio do processo de importação das informações
do transporte público em Porto Alegre:
http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21839

Mas não sei se ajuda muito no seu caso. O melhor mesmo é tentar um
contato com a empresa de transportes no local. Se eu não tivesse
conseguido os dados do PoaTransporte, talvez tivesse copiado as rotas
à mão do mapa em PDF e deixado as paradas como tarefa a ser feita a
longo-prazo por várias pessoas.

Quanto à tag network, tenho colocado EPTC por ser a empresa que
organiza o transporte na cidade, reunindo as informações de todas as
empresas de ônibus. Não tenho certeza absoluta de que está certo, se
eu mudar de idéia comparando com outros países, te aviso.

Um dos grandes desafios é popular o arquivo GTFS com os dados
corretos. Um dos requisitos é o horário em que cada ônibus passa em
cada parada. Pelo menos em Porto Alegre, só há os horários de saída
dos terminais, não os horários por parada. Estamos pensando em gerar
esses horários de forma automática.

2013/8/1 Claiton Neisse claiton.nei...@gmail.com:
 Não era nenhum dos casos que você citou. Era mesmo sobre uma linha de ônibus
 que cruza duas vezes por uma via de mão dupla sem divisão física ou
 sinalização horizontal. Mas, foi bom me lembrar de separar as vias urbanas
 que tem uma divisão legal.

 Eu tenho feito uma relação para cada sentido e agrupando-as numa
 route_master (junto com relações com itinerários ligeiramente diferentes).
 Na verdade, ainda não criei uma relação desse tipo, mas já pensava assim.

 Até agora criei poucas rotas de transporte coletivo urbano e intermunicipal
 na região de Santa Maria - RS. É extremamente (tenho quase certeza que não
 existem) dificil conseguir informações de órgãos públicos e de empresas que
 operam as linhas, então tenho inserido as que eu conheço. Mas, em Outubro
 fica pronto um Plano de Mobilidade Urbana, e então talvez consiga. Também em
 Outubro fica pronto um levantamento aerofotogrametrico na escala 1:2000 da
 area urbana do município.

 Eu não estava utilizando o plugin public_transport, mas vou passar a
 utiliza-lo, facilita as edições. E mexendo nele, lembrei de outras coisas:

 Como utilizar a tag network em linhas de transporte coletivo urbano
 (dentro do municipio)?

 A segunda lembrei vendo a opção criar pontos a partir de gtfs... Conheci o
 responsável pelo trafeguebem.com.br no FISL e eu sugeri pra ele usar OSM +
 OTP + GTFS (como a intenção dele é abrir o projeto e ter informações de todo
 estado, nada mais natural que usar o OSM). Sabe qual é a situação do OSM, em
 POA, referente as informações sobre o transporte público?

 Abraços,

 Claiton Neisse


 Em 31 de julho de 2013 22:34, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Primeira questão: não é o caso de uma via separada? (Será separada se
 tiver barreira física ou, em área urbana, divisão legal, como por
 exemplo uma faixa contínua separando os sentidos.) Se for separada,
 primeiro separe-a em duas vias, daí o pedaço de ida é diferente do da
 volta, e ambos são adicionados à relação.

 Segunda questão: a ida e a volta coincidentes são na mesma relação de
 rota? O costume é separar o caminho de ida e o de volta em duas
 relações de rota diferentes, e daí agrupar as duas numa relação
 route_master (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route_master).
 Assim, a chance de a mesma rota passar duas vezes pela mesma via é
 menor (mas ainda assim pode acontecer). Exemplo:
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/1148315

 Se não for nenhum dos casos anteriores, sim, você acrescenta a via
 duas vezes na relação, uma vez com o papel forward e outra vez com o
 papel backward. Será forward se o ônibus estiver indo na mesma
 direção da aresta (way), senão será backward.

 Como você está mapeando as rotas? A melhor sugestão que eu posso lhe
 dar é usar o plug-in public_transport do JOSM. Com ele, você
 consegue:
 - verificar se há pedaços faltando na sua rota
 - verificar se todos os pedaços foram incluídos na relação na ordem
 certa (a ordem seguida pelo ônibus ao longo do trajeto) e com os
 papéis certos (de modo que o final de um membro coincida com o início
 do próximo membro na relação)
 - adicionar paradas de ônibus às rotas automaticamente

 2013/7/31 Claiton Neisse claiton.nei...@gmail.com:
  Salve pessoal.
 
  Qual a melhor maneira de mapear uma linha de ônibus que vai e volta por
  uma
  mesma via? Ou que passa mais de uma vez por uma via de mão dupla? Se
  adiciona a via mais de uma vez na relação?
 
  Atenciosamente,
 
  Claiton Neisse
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 



 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br

Re: [Talk-br] Transformar polígonos inteiriços em relações

2013-07-30 Thread Fernando Trebien
Tem uma maneira meio fácil. Primeiro você cria uma relação para cada
polígono (um pouco trabalhoso), depois quebra as bordas coincidentes
(fácil com um plug-in). Em detalhes:
- instale o plug-in merge-overlap no JOSM (precisa reiniciar a aplicação)
- abra os polígonos que você importou no JOSM
- para cada polígono individualmente, selecione-o e vá em More Tools 
Create multipolygon (ou simplesmente Ctrl+Alt+A)
- selecione todos os polígonos (com uma busca por closed) e depois
vá em More Tools  Merge overlap

Como é uma receita de bolo que pode ser útil pra mais pessoas, estou
copiando pra lista.

Detalhe: por alguma razão o meu JOSM mostra dois menus More Tools
com a opção Merge overlap apenas no segundo, pode acontecer com o de
vocês também.

2013/7/29 Vítor Rodrigo Dias vitor.d...@gmail.com:
 Fernando,

 Existe alguma maneira fácil de fazer essa transformação? Baixei os arquivos
 de setores censitários do IBGE em Minas Gerais para trabalhar com alguns
 níveis de limites e não sei como fazer essa transformação.

 Abraços,

 Vítor Rodrigo Dias
 Revisor de textos
 Tradutor port/ing/port e port/esp/port
 Telefone: (31) 9895-3975 - TIM



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-30 Thread Fernando Trebien
Eu já vi alguém descrevendo alguma situação parecida no TRAC do
Nominatim, acho que é um bug conhecido (e até acho que já aconteceu
comigo, mas como alterei mais coisas de uma vez só, não tive certeza).
De qualquer forma, estava tão certo o jeito que você fez antes quanto
está agora quanto estava quando quebrado em 3 partes (só um pouquinho
menos eficiente). Era pra funcionar em todas essas situações.

Também já passei por casos em que o Nominatim demorou pra atualizar,
então eu sugiro que você olhe 1 dia depois da alteração pra confirmar
que continua funcionando. Se sim, me avisa que eu abro o bug. De
qualquer forma, sugeriria deixar como está até que eles olhem o
problema e, se não consertarem, daí quebrar em 3 partes de novo (ruim,
mas podemos fazer muito pouco, a menos que criemos um serviço
alternativo ao Nominatim).

2013/7/30 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
 Recaptulando, Rua Campos Salles, Ribeirão Preto,

 No início nenhum nro aparecia nas buscas:
 555|1855--|2089 (1 way)

 Depois adicionei o nro 2005 na interpolação e continuou não retornando nros
 nas buscas:
 555|1855---2005-|2089 (1 way)

 Depois apenas quebrei a interpolação em 3 caminhos, de 1855 a 2089 começou a
 funcionar:
 555||1855|---|2005|-|2089 (3 ways)

 E por último combinei o caminho da interpolação em 1 novamente, e de 1855 a
 2089 continuou funcionando:
 555|1855---2005-|2089 (1 way)

 Eu não vou abrir bug por enquanto, mas se vc quiser abrir manda ver. Capaz
 que exista alguma limitação de tamanho mesmo, na av independência tem uma
 interpolação que vai de 1500 a 2514 que tb não funciona. Talvez como ela já
 foi indexada, se eu colocar outros nros no meio não seja suficiente para
 reindexar, teria que apagar o caminho e criar um novo...

 Atenciosamente,
 Roger.

 --

 Fernando Trebien escreveu:

 Agora entendi. Bem, deixar os terminais vazios não faria muito
 sentido. Nesse caso o melhor ou é dar um número aproximado ou colocar
 os terminais com uma tag fixme pedindo para alguém avaliar o melhor
 número. Eu tenho esse costume em Porto Alegre: vou marcando várias
 coisas com fixme, depois tiro 1 dia pra fazer inspeção e resolver as
 dúvidas. Tem funcionado muito bem.

 Agora sinceramente não sei por que os seus interpoladores não
 funcionam, tudo me parece correto. Uma sugestão: tente quebrá-los em
 algum ponto (digamos, na metade) e veja se alguma coisa muda (se um
 dos lados passa a funcionar, ou ambos). Se mudar, sugiro que você
 desfaça a sua alteração, verifique que parou de funcionar de novo, e
 daí abra um ticket no TRAC do Nominatim (se você quiser posso fazer
 isso) relatando o problema: https://trac.openstreetmap.org

 2013/7/27 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:


 Nesse meu comentário eu estava pensando nos nós terminais vazios:

   []_[20]_[40]_[]
  /   \
 []---highway-[]

 Até um tempo atrás eu imaginava que ele pudesse tirar uma média e calcular
 que o primeiro nó é próximo do 0 e o último próximo do 60. Assim, se alguém
 buscasse por 10 ou 50 um ponto na rua seria retornado, mesmo a casa 20 sendo
 a primeira e a 40 a última.

 Quanto a rejeitar apenas o intervalo que não passou na validação, vc tem
 razão. Percebi agora que um dos exemplos que eu estava usando tem um nro no
 meio que está estragando a sequência. Acho que era um prédio em construção,
 ou eu digitei errado ou eles colocaram um nro estranho, preciso voltar lá.

 Em Ribeirão Preto, na Quintino Bocaiúva, apesar do segundo intervalo não
 retornar, o primeiro retorna, realmente boa notícia:
 Rua Quintino Bocaiúva - de 9 a 275 (266 nros), 220m

 Já na campos salles, os 2 intervalos não retornam, apesar de terem menos
 nros por metro que na quintino:
 Rua Campos Salles - de 555 a 1855 (1300 nros), 1310m
 Rua Campos Salles - de 1855 a 2089 (234 nros), 230m

 Talvez pq os nros estão muito distantes um do outro?


 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Fernando Trebien escreveu:

 Olha, ele aceita nós sem número sim. Esses nós servem apenas para
 fazer o interpolador acompanhar melhor as curvas da via principal.

 Veja este nó por exemplo:
 http://www.openstreetmap.org/browse/node/2249544793

 Daí onde diz Parte de, clique no link para ver o interpolador. Ele é
 bem longo e cheio de nós, alguns com número, outros sem. Os sem número
 ficam totalmente sem tags.

 Outro nó no mesmo interpolador (logo ao lado do anterior), mas com
 número: http://www.openstreetmap.org/browse/node/2248442311

 Se você agora buscar por avenida guaíba 10740 poa vai encontrar um
 resultado.

 Uma coisa interessante sobre esse interpolador (que diz algo sobre
 como funciona o Nominatim) é que a verificação de sanidade rejeita o
 primeiro intervalo, de 9894 a 10652, mas não rejeita os demais (boa
 notícia). Nesse intervalo há uma diferença de 758 números em uma
 distância de 92 metros.

 (Esse é o caso mais

Re: [Talk-br] Nomes de rua abreviados

2013-07-26 Thread Fernando Trebien
Há um tempo eu fiz um script em Python para arquivos .osm que faz
substituições de strings (incluindo expressões regulares) nos valores
das tags escolhidas (filtradas pelo nome da chave e por tipo de
elemento - nó, linha, relação, etc.) ajustando corretamente o atributo
action de cada elemento e considerando ou ignorando maiúsculas e
minúsculas. Ele funciona em linha de comando (inclui um help básico),
mas ainda não tive tempo de concluir a interface gráfica (posso dar
uma acelerada nisso e disponibilizar). Já usei ele em alguns datasets
meus e em Brasília onde um usuário importou dados com problemas nos
caracteres acentuados.

Acho que seria útil para esse trabalho já que seria essencialmente
substituir as seguintes expressões regulares (ignorando maiúsculas e
minúsculas) nas linhas highway:

^R[. ]  Rua
^Av[. ]  Avenida

Podemos fazer mais dessas, baseados nessa lista de abreviaturas:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Name_finder:Abbreviations#Portugu.C3.AAs_-_Portuguese

O bot poderia simplesmente baixar os pedaços do mapa, aplicar o script
e então submeter o resultado.

2013/7/25 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
 Pessoal,

 a discussão sobre endereçamento me lembrou de um outro problema: ainda
 existem diversas cidades no país com uma grande quantidade de ruas com nomes
 abreviados. Por exemplo, Manaus:

 http://openstreetmap.org/?lat=-3.12454lon=-60.00528zoom=17layers=M

 Alguém anima uma força tarefa para corrigir isso? Me parece o tipo de tarefa
 apropriada para um bot.

 []s
 Arlindo Nighto Pereira

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-26 Thread Fernando Trebien
Eu sabia que deveria ter feito a rua 4 e a rua 5 no exemplo. :P

Não tenho dúvidas de que é estritamente errado. Aliás, estritamente,
os interpoladores são errados, pois produzem vários números
interpolados que não existem na realidade. Tomando como exemplo as
quadras de Buenos Aires de 100m de comprimento e com intervalo de
numeração de 100 números: se houver 20 prédios em cada quadra (10 de
cada lado da via), 80% dos números interpolados não existirão.

Se são errados, por que são usados? Porque são úteis. A minha questão
é se é útil ao usuário final saber que existe o buraco na numeração
ou se é mais útil obter uma aproximação sempre que possível. Todos os
outros mapas que eu conheço (particularmente os dois melhores, Google
Maps e Nokia HERE Maps) não têm esses buracos. O meu receio é que um
usuário, ao se deparar com um buraco desses, considere o OSM como um
sistema inferior.

Mas então, a rua 4 e a rua 5 seriam variações da rua 2, com uma
modificação: estenderíamos a linha interpoladora através do
cruzamento, passando pela via transversal. Na rua 4 a ligação entre os
números de cada lado seria simplesmente uma linha reta. A rua 5 é o
exemplo de como eu fiz em Porto Alegre, onde essa extensão passaria
necessariamente pelo nó central do cruzamento. Acho que a rua 4 seria
o melhor equilíbrio entre o útil e o estritamente correto.

A rua 4 então modificaria a rua 2 acrecentando interpoladores (linhas
retas) entre os números: 18 e 24, 15 e 27, 52 e 64, 69 e 63.

O resultado: os números exatos são renderizados, e posições
aproximadas são obtidas para todo o intervalo da numeração.

Para completar, essas extensões que passam pelo cruzamento poderiam
receber a tag addr:inclusion=potential. Que tal?

2013/7/25 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
 O método 3 me parece estritamente errado. Os endereços não existem, ponto.
 Adicioná-los me parece, usando uma gíria carioca, forçação de barra para
 evitar uma falha/bug/feature do buscador. Uma espécie de tag for the
 renderer.

 []s


 2013/7/25 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Uma imagem vale mais do que mil palavras, então só pra explicar
 melhor: http://i.imgur.com/uwNSCWA.png

 Ignorem os pontos e as cruzes amarelas (não me aventurei a descobrir
 uma forma de escondê-las).

 A rua 1 está feita com o método mais simples. Serve bem para as ruas
 onde a numeração obedeceu a regra da distância desde o início da rua.
 Tem a eventual desvantagem de, em alguns casos, gerar coordenadas que
 são mais próximas de uma das vias transversais do que da via
 principal.

 A rua 2 está feita da forma que eu observei no RJ. É a mais
 estritamente correta, mas se alguém procurar por um número que cairia
 dentro do cruzamento, nenhum resultado é encontrado.

 A rua 3 está feita da forma que eu observei em Buenos Aires. Notem que
 na rua mais à direita a numeração original foi preservada por causa da
 grande diferença de numeração entre os dois lados. Não é tão correta,
 mas a interpolação (por ser uma aproximação) também não é, e teria a
 vantagem de sempre chegar a uma posição aproximada (mesmo que o
 endereço não exista, ou seja um endereço novo ainda não mapeado,
 etc.). Penso que seja a melhor para conversores e importações
 automáticas, a menos que se tenha certeza do cuidado que tiveram com a
 numeração.

 Claro que todas esses métodos também servem para 1 único interpolador
 ao invés de 2 (um para cada lado).

 Se alguém quiser o arquivo original para modificar e fazer seus
 próprios exemplos: http://db.tt/vtIIhLjG

 O que eu fiz em Porto Alegre não é nenhum desses 3 métodos :P Seria
 basicamente um misto da rua 2 com a rua 1 passando a linha do
 interpolador pelo meio do cruzamento sempre. Mas estou tendendo mais
 ao método da rua 3 agora.

 2013/7/25 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Acho que não foi ainda bem estabelecida a forma mais correta de usar
  os interpoladores. Para o Nominatim e para o meu GPS (MapFactor
  Navigator) basta:
  - addr:interpolation na linha (o interpolador) que acompanha via
  principal pela lateral
  - addr:housenumber em alguns dos nós ao longo dessa linha, sempre
  acompanhado de addr:street com o valor correto (os nós sem número
  servem apenas para definir o contorno do interpolador e gerar
  coordenadas nos lugares certos, algo importante em curvas)
 
  Colocar addr:street na linha me pareceu o jeito mais natural desde o
  começo, mas acabei descobrindo que não é necessário. Por outro lado,
  repetir esse mesmo valor em cada nó com numeração me parece uma
  tremenda redundância de informação... não faço idéia do que a
  comunidade tinha em mente quando decidiram fazer assim.
 
  2013/7/25 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  O que eu tenho feito é mapear vias com addr:street=[nome da rua] e
  addr:interpolation:[odd|even], com seus nós tendo addr:street=[nome da
  rua]
  (de novo) e addr:housenumber=[numero], uma para cada quarteirão.
 
  Por exemplo: Procurem por Rua Bento Lisboa

Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-26 Thread Fernando Trebien
Os dados que eu tenho registram apenas o número inicial e final de
cada quadra. Ainda tenho que confirmar se são números reais ou
potenciais (ex.: atribuindo número para um terreno na esquina onde
nada foi construído ainda). Os do TrackSource eu não sei, mas acredito
que varie por região e/ou desenvolvedor.

Só pra tirar a dúvida: o caso da rua 3 é o caso em que o OSM encontra
resultados para todos os endereços (exceto quando há uma quebra muito
forte entre duas quadras consecutivas). O da rua 2 é o que tem buracos
na numeração, que poderia lhe deixar sem resultados caso você
procurasse por 60 (o número aproximado) ao invés de 65 ou 66 (o número
exato). O da rua 1 retornaria todo o intervalo mas, por causa da forte
quebra na última quadra, a interpolação seria bastante imprecisa
(nesse exemplo ela jogaria você para a quadra errada quase 75% das
vezes).

2013/7/26 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
 Acho que eu tb não usaria o 3 apenas pelo fato da busca no osm não retornar
 para todos os números. Eu até acho isso meio irritante, mas como os nros
 aparecem no mapa, dá pra se localizar.

 Os dados para serem importados possuem apenas as pontas dos quarteirões? Se
 tiver mais nros nas posições corretas, acho que seria interessante importar
 todos, assim alguém poderia desenhar os contornos sem ter que inspecionar
 tudo..


 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Arlindo Pereira escreveu:

 O método 3 me parece estritamente errado. Os endereços não existem, ponto.
 Adicioná-los me parece, usando uma gíria carioca, forçação de barra para
 evitar uma falha/bug/feature do buscador. Uma espécie de tag for the
 renderer.

 []s

 2013/7/25 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Uma imagem vale mais do que mil palavras, então só pra explicar
 melhor: http://i.imgur.com/uwNSCWA.png

 Ignorem os pontos e as cruzes amarelas (não me aventurei a descobrir
 uma forma de escondê-las).

 A rua 1 está feita com o método mais simples. Serve bem para as ruas
 onde a numeração obedeceu a regra da distância desde o início da rua.
 Tem a eventual desvantagem de, em alguns casos, gerar coordenadas que
 são mais próximas de uma das vias transversais do que da via
 principal.

 A rua 2 está feita da forma que eu observei no RJ. É a mais
 estritamente correta, mas se alguém procurar por um número que cairia
 dentro do cruzamento, nenhum resultado é encontrado.

 A rua 3 está feita da forma que eu observei em Buenos Aires. Notem que
 na rua mais à direita a numeração original foi preservada por causa da
 grande diferença de numeração entre os dois lados. Não é tão correta,
 mas a interpolação (por ser uma aproximação) também não é, e teria a
 vantagem de sempre chegar a uma posição aproximada (mesmo que o
 endereço não exista, ou seja um endereço novo ainda não mapeado,
 etc.). Penso que seja a melhor para conversores e importações
 automáticas, a menos que se tenha certeza do cuidado que tiveram com a
 numeração.

 Claro que todas esses métodos também servem para 1 único interpolador
 ao invés de 2 (um para cada lado).

 Se alguém quiser o arquivo original para modificar e fazer seus
 próprios exemplos: http://db.tt/vtIIhLjG

 O que eu fiz em Porto Alegre não é nenhum desses 3 métodos :P Seria
 basicamente um misto da rua 2 com a rua 1 passando a linha do
 interpolador pelo meio do cruzamento sempre. Mas estou tendendo mais
 ao método da rua 3 agora.

 2013/7/25 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Acho que não foi ainda bem estabelecida a forma mais correta de usar
  os interpoladores. Para o Nominatim e para o meu GPS (MapFactor
  Navigator) basta:
  - addr:interpolation na linha (o interpolador) que acompanha via
  principal pela lateral
  - addr:housenumber em alguns dos nós ao longo dessa linha, sempre
  acompanhado de addr:street com o valor correto (os nós sem número
  servem apenas para definir o contorno do interpolador e gerar
  coordenadas nos lugares certos, algo importante em curvas)
 
  Colocar addr:street na linha me pareceu o jeito mais natural desde o
  começo, mas acabei descobrindo que não é necessário. Por outro lado,
  repetir esse mesmo valor em cada nó com numeração me parece uma
  tremenda redundância de informação... não faço idéia do que a
  comunidade tinha em mente quando decidiram fazer assim.
 
  2013/7/25 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  O que eu tenho feito é mapear vias com addr:street=[nome da rua] e
  addr:interpolation:[odd|even], com seus nós tendo addr:street=[nome da
  rua]
  (de novo) e addr:housenumber=[numero], uma para cada quarteirão.
 
  Por exemplo: Procurem por Rua Bento Lisboa, 60.
 
  http://openstreetmap.org/?lat=-22.926233lon=-43.179654zoom=18layers=M
 
  Nesse exemplo, os números dos prédios na Rua Bento Lisboa antes e
  depois da
  Rua Tavares Bastos são 72 e 96. Dessa forma, procurando antes ou depois
  de
  qualquer um desses números a interpolação funciona, mas entre os dois
  não,
  pois de fato não há casas com este endereço.
 
  Não sei se é

Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-26 Thread Fernando Trebien
Acho que é isso sim. Só pra não ter dúvidas: o número 80 não seria um
nó, seria o número interpolado, certo? Os únicos nós seriam o 72 e o
88, um de cada lado da via transversal, ambos próximos do cruzamento,
e o tracejado (---) seria o interpolador conectando os dois, com a
tag addr:inclusion=potential.

2013/7/26 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
 Só para ver se eu entendi direito, teríamos então uma via com os números
 reais de endereçamento na ponta dos quarteirões e, entre eles, isto é,
 embaixo da rua transversal teríamos a média entre esses números?

 Por exemplo: 72-|80|-88

 Se for isso mesmo, com uma tag específica para esses casos, acho que estou
 de acordo.

 []s

 Em 26/07/2013 10:38, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Eu sabia que deveria ter feito a rua 4 e a rua 5 no exemplo. :P

 Não tenho dúvidas de que é estritamente errado. Aliás, estritamente,
 os interpoladores são errados, pois produzem vários números
 interpolados que não existem na realidade. Tomando como exemplo as
 quadras de Buenos Aires de 100m de comprimento e com intervalo de
 numeração de 100 números: se houver 20 prédios em cada quadra (10 de
 cada lado da via), 80% dos números interpolados não existirão.

 Se são errados, por que são usados? Porque são úteis. A minha questão
 é se é útil ao usuário final saber que existe o buraco na numeração
 ou se é mais útil obter uma aproximação sempre que possível. Todos os
 outros mapas que eu conheço (particularmente os dois melhores, Google
 Maps e Nokia HERE Maps) não têm esses buracos. O meu receio é que um
 usuário, ao se deparar com um buraco desses, considere o OSM como um
 sistema inferior.

 Mas então, a rua 4 e a rua 5 seriam variações da rua 2, com uma
 modificação: estenderíamos a linha interpoladora através do
 cruzamento, passando pela via transversal. Na rua 4 a ligação entre os
 números de cada lado seria simplesmente uma linha reta. A rua 5 é o
 exemplo de como eu fiz em Porto Alegre, onde essa extensão passaria
 necessariamente pelo nó central do cruzamento. Acho que a rua 4 seria
 o melhor equilíbrio entre o útil e o estritamente correto.

 A rua 4 então modificaria a rua 2 acrecentando interpoladores (linhas
 retas) entre os números: 18 e 24, 15 e 27, 52 e 64, 69 e 63.

 O resultado: os números exatos são renderizados, e posições
 aproximadas são obtidas para todo o intervalo da numeração.

 Para completar, essas extensões que passam pelo cruzamento poderiam
 receber a tag addr:inclusion=potential. Que tal?

 2013/7/25 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  O método 3 me parece estritamente errado. Os endereços não existem,
  ponto.
  Adicioná-los me parece, usando uma gíria carioca, forçação de barra
  para
  evitar uma falha/bug/feature do buscador. Uma espécie de tag for the
  renderer.
 
  []s
 
 
  2013/7/25 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 
  Uma imagem vale mais do que mil palavras, então só pra explicar
  melhor: http://i.imgur.com/uwNSCWA.png
 
  Ignorem os pontos e as cruzes amarelas (não me aventurei a descobrir
  uma forma de escondê-las).
 
  A rua 1 está feita com o método mais simples. Serve bem para as ruas
  onde a numeração obedeceu a regra da distância desde o início da rua.
  Tem a eventual desvantagem de, em alguns casos, gerar coordenadas que
  são mais próximas de uma das vias transversais do que da via
  principal.
 
  A rua 2 está feita da forma que eu observei no RJ. É a mais
  estritamente correta, mas se alguém procurar por um número que cairia
  dentro do cruzamento, nenhum resultado é encontrado.
 
  A rua 3 está feita da forma que eu observei em Buenos Aires. Notem que
  na rua mais à direita a numeração original foi preservada por causa da
  grande diferença de numeração entre os dois lados. Não é tão correta,
  mas a interpolação (por ser uma aproximação) também não é, e teria a
  vantagem de sempre chegar a uma posição aproximada (mesmo que o
  endereço não exista, ou seja um endereço novo ainda não mapeado,
  etc.). Penso que seja a melhor para conversores e importações
  automáticas, a menos que se tenha certeza do cuidado que tiveram com a
  numeração.
 
  Claro que todas esses métodos também servem para 1 único interpolador
  ao invés de 2 (um para cada lado).
 
  Se alguém quiser o arquivo original para modificar e fazer seus
  próprios exemplos: http://db.tt/vtIIhLjG
 
  O que eu fiz em Porto Alegre não é nenhum desses 3 métodos :P Seria
  basicamente um misto da rua 2 com a rua 1 passando a linha do
  interpolador pelo meio do cruzamento sempre. Mas estou tendendo mais
  ao método da rua 3 agora.
 
  2013/7/25 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Acho que não foi ainda bem estabelecida a forma mais correta de
   usar
   os interpoladores. Para o Nominatim e para o meu GPS (MapFactor
   Navigator) basta:
   - addr:interpolation na linha (o interpolador) que acompanha via
   principal pela lateral
   - addr:housenumber em alguns dos nós ao

[Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-25 Thread Fernando Trebien
Pessoal,

O Paulo Carvalho tem desenvolvido um conversor TrackSource  OSM e eu
estou prestes a importar a numeração das casas em Porto Alegre via
script. Eu queria opiniões sobre um detalhe de como fazer isso para
produzir um resultado com mais qualidade.

Já encontrei interpoladores no Rio e em Buenos Aires (mas não em
outras grandes cidades de outros países, onde quase tudo está mapeado
edifício por edifício). Em ambos, sempre há 1 linha para cada quadra,
com um número associado ao nó inicial e outro ao final. No Rio, o
número usado foi exatamente o da última casa naquela quadra, logo
antes do cruzamento. Isso deixa alguns números faltando na sequência;
se alguém pesquisar por um desses números, o sistema não retorna
absolutamente nada. Em Buenos Aires, parece que eles escolheram
números de uma forma tal que não fiquem buracos na numeração: se de
um lado o último número é o 20 (numeração par), do outro o primeiro
número é o 22 ou o 18, mas não se pula para o 24 ou para o 16 (ou
qualquer número mais distante), o que deixaria o número 22 ou o 18 de
fora dos resultados da busca.

Exemplo em Buenos Aires:
http://openstreetmap.org/?lat=-34.60868lon=-58.37489zoom=17layers=M

Então, a questão: optamos pela exatidão absoluta e deixamos que o
usuário do mapa fique confuso de vez em quando (especialmente no caso
de novos endereços que ainda não foram mapeados), ou fazemos as
conversões fechando esses buracos? Por exemplo, se de um lado o número
é 20 e do outro é 40, aproximaríamos isso atribuindo um lado ao número
30 e o outro lado ao 32.

O fechamento seria feito somente quando a numeração dos dois lados é
próxima: se houver um salto muito grande, digamos, de mais de 100
(ex.: um lado é 80 e o outro é 190), os números originais seriam
usados.

A minha opinião é de que o fechamento seria interessante porque os
interpoladores são invariavelmente uma mera aproximação. Acho que a
exatidão absoluta faria mais sentido se todos os edifícios estivessem
mapeados individualmente, como é o caso de Berlim, Paris, Londres,
etc. Mas não sei se a minha opinião está de acordo com a opinião
geral, pesquisando não achei absolutamente nenhuma recomendação da
comunidade internacional para o uso dos interpoladores.

-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-25 Thread Fernando Trebien
Pessoal, acho que gerei um monte de dúvidas.

Certamente a idéia de poder deduzir a numeração a partir da
distância é tentadora (embora fazer isso só olhando para a métrica do
JOSM tenha uma tendência a introduzir erros de aproximação nas vias
mais longas). Mas no caso do conversor do Paulo e do meu script, esses
números podem ser gerados automaticamente a partir de bases confiáveis
(no caso dele os mapas já produzidos por DMs e DEs para o TrackSource,
no meu caso a base do Instituto de Geologia da UFRGS). Essas fontes de
dados já tem a numeração inicial de cada rua (e também as
intermediárias, por cruzamento). Creio que em muitos casos essa
numeração foi inspecionada e não medida ou deduzida, portanto, é mais
próxima da numeração oficial, incluindo os casos em que a regra da
distância não foi seguida à risca.

A minha questão é: o usuário busca por Rua A, 500 e esse valor cai
perto do meio do cruzamento. Os números mais próximos nos
interpoladores existentes são 496 e 512. É
aceitável/importante/útil/desejável/indesejável mudar os
interpoladores ligeiramente para que a busca do usuário retorne algum
resultado razoável? Se ajustarmos de 496 para 504 e de 512 para 506,
isso não faz quase nenhuma diferença no meio da quadra, mas a busca
passa a retornar resultados para os números intermediários (inclusive
o solicitado pelo usuário). Alguém que estiver procurando um endereço
com um GPS (e não olhando para o mapa) encontraria esse resultado
assim. Sem o ajuste, o resultado seria nada encontrado e o usuário
ficaria se perguntando se passaram o endereço errado pra ele, se ele
digitou errado, se o mapa é que é ruim, se o GPS é que não funciona,
etc.

Só lembrando: não é necessário mudar todos os interpoladores que já
foram mapeados, essa questão é mais para esses processos de conversão
automática. Se for desejável, uma boa hora pra implementar esse
recurso no conversor do Paulo (e no meu script de importação) é agora,
do contrário se um dia decidirmos que isso é bom vamos ter que ajustar
tudo à mão. Se for indesejável, me avisem. :D

2013/7/25 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 A forma mais simples é criar apenas um caminho, do começo da rua até o
 fim, com addr:interpolation=all (a interpolação vai servir para os
 lados par e ímpar) e addr:inclusion=estimate (para dizer que existirá
 números na interpolação que não existem de fato na realidade).

 Coloca no nó inicial o menor número que existe na rua e o nó final o
 último número que existe na mesma.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-25 Thread Fernando Trebien
Nesse exemplo, era pra ser o número exato das casas na esquina,
obtidos (supostamente) por inspeção.

No caso do conversor e da minha importação, esse número também poderia
ser algo proveniente de um registro legal ou oficial (possivelmente um
pouco desatualizado).

2013/7/25 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 2013/7/25 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 A minha questão é: o usuário busca por Rua A, 500 e esse valor cai
 perto do meio do cruzamento. Os números mais próximos nos
 interpoladores existentes são 496 e 512.

 496 e 512 seriam os números de casa que existem na realidade ou são
 valores aproximados?

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-25 Thread Fernando Trebien
Você poderia colocar um número de casa no nó central do cruzamento,
mas haveria um conflito se você tivesse que fazer isso para dois
interpoladores (um para cada rua do cruzamento).

Eu vinha mapeando passando pelo nó central mas colocando os números
pouco antes e pouco depois do cruzamento, assim:
http://www.openstreetmap.org/?lat=-30.050852lon=-51.224171zoom=18layers=M

Como fiz isso muito pouco (mais com o objetivo de testar o sistema
mesmo), não me importo de consertar. Desse jeito há 2 vantagens:
- a numeração é contínua (não há números faltando nos cruzamentos,
sempre se consegue uma posição aproximada)
- o roteamento é correto (mesmo os números no interior do cruzamento
são projetados na rua certa, já que o interpolador é mais próximo da
sua rua do que da outra que chega no cruzamento)

Se o interpolador passasse por cima da rua transversal, os números
próximos do cruzamento seriam projetados na rua errada. Se nesse local
as ruas fossem todas de sentido único (como costuma ser nas regiões
mais densas das cidades), isso poderia mudar drásticamente o
roteamento (no restante não mudaria muito).

Além do aspecto engraçado (repetindo esse padrão visual em X em cada
cruzamento :P), tem uma desvantagem em fazer do jeito que eu fiz (e
pode ter sido essa a razão para não ter funcionado pra você algumas
vezes). O Nominatim faz uma verificação de sanidade nos
interpoladores: se numa distância curta a diferença de numeração for
muito grande, ele descarta o interpolador. Então, se o interpolador
for feito em pedaços (como em Buenos Aires), a chance de algo ser
descartado é muito menor. Descobri isso (e inclusive abri um ticket no
TRAC do Nominatim pensando que era um erro) quando fui mapear a
Avenida Guaíba aqui em Porto Alegre: em um trecho de uma quadra, a
numeração saltava de 990 para 1300 entre os extremos. O Nominatim acha
improvável haver 400 casas nesse espaço curto, pensa que é um erro e
acaba não indexando essas casas. (Pelo que entendi o Nominatim não é
muito esperto, cada valor interpolado gera uma entrada no índice.
Softwares de GPS simplesmente calculam a posição interpolada ao invés
de armazenar a posição de cada número separadamente.)

Em lugares em que há tanto um interpolador quanto uma casa mapeada
separadamente com o seu próprio número, o Nominatim retorna as 2
posições, mas a que vem do interpolador sempre aparece como segundo
resultado, o primeiro é a própria casa.

2013/7/25 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
 A idéia seria continuar mapeando as construções e colocando o número exato
 nelas? Se a numeração for duplicada não vejo problema em considerar a
 interpolação como uma aproximação, inclusive seria até interessante que os
 nros na interpolação não batessem com o nro da construção para a busca não
 retornar 2 endereços repetidos. Tem a tag addr:inclusion pra dizer que o nro
 é aproximado e não o real.

 Eu tenho feito inspeções, e eu pego alguns números, na maioria eu tento
 pegar as pontas dos quarteirões. Mas nem sempre, então eu escolhi o modo
 mais fácil pra mim, eu ignoro os quarteirões, sendo o mais simples conectar
 as pontas das ruas, e alguns números no meio caso a rua faça alguma curva só
 para ficar mais bonito na renderização. E sempre coloco o nro exato. Se tem
 um POI mapeado com o mesmo nro eu adiciono no POI tb.

 Inclusive, eu acabei achando interessante conectar a rua inteira, tem
 algumas que são quebradas em alguma parte e continuam depois, a linha da
 interpolação me dá uma noção legal de continuidade do que deveria ser a rua,
 por exemplo:
 http://www.openstreetmap.org/?lat=-21.193062lon=-47.801154zoom=18layers=M

 O primeiro nro do quarteirão é 2210, mas se eu fosse guardar esse nro de
 cabeça eu iria buscar por 2200 ou 2000 (eu faço muito isso), e se a
 interpolação não estivesse conectada ela não retornaria nada. Com a
 interpolação contínua uma localização aproximada de onde eu quero ir deveria
 aparecer, mas pela minha experiência, nem sempre as interpolações funcionam
 no site do openstreetmap, já aconteceu dele ignorar o nro ou retornar em
 outra rua, e não entendi o pq na época...

 Eu li em algum lugar que a interpolação é uma forma rápida para mapear os
 nros, mas que a intenção ainda era colocar os nros exatos de cada
 construção, então eu comecei a considerar as interpolações como algo
 auxiliar/temporário. Mas como eu busco um tanto por nros redondos, não
 gostaria de perder as aproximações...

 Uma coisa que eu achei interessante em Porto Alegre, mas que não usei ainda
 foi:
 http://www.openstreetmap.org/?lat=-21.193062lon=-47.801154zoom=18layers=M

 A interpolação na rua General Câmara, entre a rua dos Andradas e Andrade
 Neves, ela tem o nro exato mas termina conectada com a rua. Talvez o nó da
 esquina poderia ter o nro intermediário...

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Fernando Trebien escreveu:

 Pessoal,

 O Paulo Carvalho tem desenvolvido um conversor TrackSource  OSM e eu
 estou prestes a importar a numeração das casas em Porto Alegre via

Re: [Talk-br] Endereçamento com interpoladores

2013-07-25 Thread Fernando Trebien
Acho que não foi ainda bem estabelecida a forma mais correta de usar
os interpoladores. Para o Nominatim e para o meu GPS (MapFactor
Navigator) basta:
- addr:interpolation na linha (o interpolador) que acompanha via
principal pela lateral
- addr:housenumber em alguns dos nós ao longo dessa linha, sempre
acompanhado de addr:street com o valor correto (os nós sem número
servem apenas para definir o contorno do interpolador e gerar
coordenadas nos lugares certos, algo importante em curvas)

Colocar addr:street na linha me pareceu o jeito mais natural desde o
começo, mas acabei descobrindo que não é necessário. Por outro lado,
repetir esse mesmo valor em cada nó com numeração me parece uma
tremenda redundância de informação... não faço idéia do que a
comunidade tinha em mente quando decidiram fazer assim.

2013/7/25 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
 O que eu tenho feito é mapear vias com addr:street=[nome da rua] e
 addr:interpolation:[odd|even], com seus nós tendo addr:street=[nome da rua]
 (de novo) e addr:housenumber=[numero], uma para cada quarteirão.

 Por exemplo: Procurem por Rua Bento Lisboa, 60.
 http://openstreetmap.org/?lat=-22.926233lon=-43.179654zoom=18layers=M

 Nesse exemplo, os números dos prédios na Rua Bento Lisboa antes e depois da
 Rua Tavares Bastos são 72 e 96. Dessa forma, procurando antes ou depois de
 qualquer um desses números a interpolação funciona, mas entre os dois não,
 pois de fato não há casas com este endereço.

 Não sei se é a forma mais correta, mas funciona. =)

 []s
 Arlindo Nighto Pereira

 2013/7/25 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com

 Deveria. Na minha opinião não seria necessário nem um way com
 addr:interpolation, o engine deveria saber pegar os nros com o mesmo
 addr:street e interpolar segundo as regras de uma área que contém a rua, o
 país por exemplo.


 Mas o wiki define que interpolação tem que ter um way e talvez seja até pq
 a minha idéia não funcione para o mundo todo. A minha dúvida é: Como se
 mapeia a interpolação de forma contínua para a rua toda?

 Eu tenho colocado os nros conforme eu vou encontrando e ligando com
 addr:interpolation, me parece lógico. Segundo o comportamento do Nominatim
 descrito pelo Fernando, o que eu estou fazendo não funciona, e na prática
 realmente não funciona (sempre). Agora, isso é bug ou feature do Nominatim?
 Quem decide? Tem outro jeito correto para mapear? É correto manter a
 interpolação e tb numerar o contorno da construção? Muitas perguntas? :)

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Gerald Weber escreveu:

 Oi Pessoal

 Ao pensar nesta idéia de interpolação: isto não deveria ser tarefa do
 renderizador?

 Quer dizer, faz sentido popular a base de dados com informações
 hipotéticas?

 Abraços

 Gerald

 
 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Maneira fácil de selecionar polígonos fácil.

2013-07-21 Thread Fernando Trebien
Bem, há 2 tipos de polígonos no OSM: polígonos simples (objetos way
com a propriedade closed) e multipolígonos.

Para selecionar o primeiro tipo, basta dar um Ctrl+F (pra abrir a
janela de busca) e procurar por closed (sem as aspas).

Para o segundo, é interessante saber como funciona a função de busca
do JOSM. Você sempre busca por uma expressão. Um exemplo: se você
buscar por highway=primary, vai selecionar todos os objetos com essa
tag (inclusive nodos e relações, se elas a tiverem, mesmo que seja um
erro). Você pode buscar por dois critérios simultâneos. No exemplo
anterior, se você só quiser as vias primárias e não os nós e relações
incorretos, pode buscar por type:way highway=primary. O espaço em
branco significa a operação de e lógico: A B equivale a A e B
verdadeiros. Para um ou, você escreve A OR B. Se você quiser vias
primárias ou secundárias, a busca fica type:way highway=primary OR
highway=secondary. Você pode procurar por expressões negativas também
colocando um - na frente daquilo que você não quer selecionado. Por
exemplo, se quiser todas as vias que não são primárias, a expressão
fica type:way -highway=primary (inclui vias sem a tag highway).

As expressões nem sempre são tão convenientes e fáceis de escrever,
então você pode mudar o modo de busca de replace selection (padrão)
para add to selection, remove from selection e find in
selection. São equivalentes a expressões com ou, não e e,
respectivamente. Por exemplo, você pode buscar primeiro por type:way
no modo replace selection e depois buscar por type=primary no modo
remove from selection pra obter exatamente o mesmo resultado que no
exemplo anterior.

Se você também precisar das relações que são polígonos, você pode
pesquisar por objetos do tipo relation que têm a tag
type=multipolygon. Você escreve isso assim: type:relation
type=multipolygon. type:relation seleciona todos os objetos do tipo
relation, se você quisesse nodos seria type:node, e type=multipolygon
filtra desses objetos os que têm a tag type=multipolygon. Como há um
espaço em branco entre os dois, só vem no resultado aquilo que
satisfizer ambas as condições. Mas você pode fazer da maneira em dois
passos que eu disse antes.

Há outros tipos de relações que também funcionam como polígonos, por
exemplo, type:relation type=boundary e type:relation type=site.
Daí você tem que fazer uma busca para cada caso.

Às vezes ajuda copiar tudo (Ctrl+A) para uma outra camada e ir
trabalhando nela por eliminação. Você pode selecionar todas a relações
que não são nem multipolygon nem boundary com type:relation
-type=multipolygon -type=boundary (ou com duas buscas usando o modo
remove from selection). Daí pra saber os tipos que sobraram basta
olhar quais relações foram selecionadas na janela Selection à direita
(se não estiver aparecendo, vai em Window  Selection).

Recomendo essa leitura também:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/JOSM/Search_function

2013/7/21 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Olá pessoal, existe alguma maneira de selecionar todos polígonos que estão
 no JOSM?

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Definição de canteiro central

2013-07-19 Thread Fernando Trebien
Acho que obstáculos físicos como uma mureta deveriam ser considerados
canteiro central também (não é exatamente um canteiro mas...). Na
prática quase não há diferença funcional entre os dois: ambos impedem
a travessia de veículos (impede também a ultrapassagem) e dificultam a
travessia de pedestres, ciclistas, etc.

2013/7/19 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 2013/7/19 Aun Yngve Johnsen li...@gimnechiske.org:
 No maioria eu mapeando eles como duas rodovias separado, nao sei se este e o 
 concenso ou nao

 Mas a minha dúvida está com as separações.
 Por exemplo, uma mureta entre as duas vias eu considero como canteiro.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Solicitações de acesso à informação + importação de telefones públicos

2013-07-19 Thread Fernando Trebien
Estou com a intenção sim. Quando tivesse as informações em mãos ia ver
quem daqui preferiria ter a sua cidade excluída do processo.

Eu fiz essa pergunta pra eles (se a informação tem copyright ou se é
domínio público) mas ainda não me responderam. Comecei a pensar
nisso porque a informação me pareceu fácil de importar pelos posts
originais. De repente se alguém mais solicitar eles acabam acelerando
a liberação da informação.

Como antes eu solicitei pro Ministério das Comunicações, eles já
responderam me apontando pra um novo serviço no site da Anatel, mas o
serviço é muito lento, levo pelo menos 1 minuto só pra conseguir
visualizar os telefones do meu bairro, e certamente não consigo
visualizá-los combinados com outros elementos do mapa.

2013/7/19 Robian rfra...@yahoo.com.br:
 Fernando,

 você tá com a intenção de importar os dados da ANATEL?
 Pergunto isso pois eu tenho alguns dados georeferenciados de torres de
 celular (também provenientes do site da Anatel) e ainda não sei se eles tem
 alguma incompatibilidade com a licença do OSM.

 {}'s





 
 De: Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 Para: OSM talk-br talk-br@openstreetmap.org
 Enviadas: Quarta-feira, 17 de Julho de 2013 16:07
 Assunto: [Talk-br] Solicitações de acesso à informação + importação de
 telefones públicos

 Descobri esse site hoje: http://www.acessoainformacao.gov.br/sistema/

 Alguém já usou ele? Postei uma solicitação da base de telefones públicos
 (que já esteve no ar uma vez e não está mais) mencionada aqui:
 https://groups.google.com/forum/#!topic/thackday/n_7wjsyj-yA

 Aparentemente o site da Anatel deveria ter a mesma informação:
 http://sistemas.anatel.gov.br/sgmu/TUP/Lista/frmConsulta.asp

 Mas o sistema não funciona - não carrega o nomes das cidades e quando
 solicito os dados consolidados ele dá a mensagem Erro na Constante Modulo.
 Até uns dias atrás eu não conseguia me cadastrar para abrir um atendimento
 (ironicamente :P), mas consegui fazer isso agora e postei lá também.

 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Definição de canteiro central

2013-07-19 Thread Fernando Trebien
Motorway sempre tem canteiro central, trunk nem sempre, tanto pela
descrição do wiki em inglês quanto pela percepção da comunidade brasileira.

Talvez o melhor termo para isso seria divisória central ou algo assim.

De qualquer forma, poucos usuários se beneficiam efetivamente do traçado
exato dessa barreira. Claro, é interessante que conste num mapa minucioso,
até mesmo com motorways, indicando a posição e a forma do canteiro em
relação à via.
On Jul 19, 2013 11:58 PM, Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com
wrote:

 A marcação do canteiro central só não é necessária em Motorway ou Trunk,
 que ja é previsto existir canteiro nesses dois, devido pela regra serem mão
 unica, um sentido de cada lado. A marcação do canteiro deve ser feita
 manualmente nos outros tipos de rodovias (primary, secondary etc), que
 sejam de pista dupla.

 Ja na marcação de mureta central, a que eu utilizo é
 barrier=jersey_barrier, ja que ela possui um perfil mais baixo que uma
 parede (wall).

 Blademir Andrade de lima

 --
 Date: Fri, 19 Jul 2013 21:41:59 -0300
 From: openstreet...@arlindopereira.com
 To: talk-br@openstreetmap.org
 Subject: Re: [Talk-br] Definição de canteiro central

 Tendo mureta, imagem de satélite e tempo disponível, faço:

 landuse=grass na grama do canteiro

 barrier=wall na divisória do canteiro

 []s
 Em 19/07/2013 21:39, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Acho que obstáculos físicos como uma mureta deveriam ser considerados
 canteiro central também (não é exatamente um canteiro mas...). Na
 prática quase não há diferença funcional entre os dois: ambos impedem
 a travessia de veículos (impede também a ultrapassagem) e dificultam a
 travessia de pedestres, ciclistas, etc.

 2013/7/19 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
  2013/7/19 Aun Yngve Johnsen li...@gimnechiske.org:
  No maioria eu mapeando eles como duas rodovias separado, nao sei se
 este e o concenso ou nao
 
  Mas a minha dúvida está com as separações.
  Por exemplo, uma mureta entre as duas vias eu considero como canteiro.
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


 ___ Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


[Talk-br] Solicitações de acesso à informação + importação de telefones públicos

2013-07-17 Thread Fernando Trebien
Descobri esse site hoje: http://www.acessoainformacao.gov.br/sistema/

Alguém já usou ele? Postei uma solicitação da base de telefones públicos
(que já esteve no ar uma vez e não está mais) mencionada aqui:
https://groups.google.com/forum/#!topic/thackday/n_7wjsyj-yA

Aparentemente o site da Anatel deveria ter a mesma informação:
http://sistemas.anatel.gov.br/sgmu/TUP/Lista/frmConsulta.asp

Mas o sistema não funciona - não carrega o nomes das cidades e quando
solicito os dados consolidados ele dá a mensagem Erro na Constante
Modulo. Até uns dias atrás eu não conseguia me cadastrar para abrir um
atendimento (ironicamente :P), mas consegui fazer isso agora e postei lá
também.

-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Relações

2013-07-15 Thread Fernando Trebien
São importantíssimas. As relações agrupam coisas (como todos os pedaços de
uma rodovia e duas vias e um nó numa restrição de conversão). Sem elas, não
seria possível obter o traçado completo de uma rodovia, nem várias rotas
(por exemplo, de ônibus) que compartilham parte de um trajeto, nem
especificar que é proibido fazer o retorno ou dobrar à direita. Nem
desenhar polígonos com buracos. Enfim, há muitos usos.
On Jul 15, 2013 12:18 PM, Erick de Oliveira Leal 
erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:

 Alguém pode me explicar o que são relações, pq vi que tem algumas rodovias
 que usam isso, e qual a importância delas?

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Relações

2013-07-15 Thread Fernando Trebien
Uma relação, como qualquer outro elemento, tem tags. A diferença é que uma
relação, além das tags, possui membros. Os membros podem ser de qualquer
tipo, inclusive podem ser outras relações. Cada membro tem um papel
(role) que especifica a sua função na relação.

Por exemplo, relações de rotas de ônibus têm membros com os papéis
forward e backward indicando a direção da rota em uma via. Além disso,
a relação tem tags especificando o nome e o número da rota. Relações de
restrição de conversão têm 3 membros: from e to (especificando de onde
para onde que vale a restrição) e via especificando o nó que junta os
dois segmentos, exatamente onde vale a restrição. Essas não têm tags
obrigatórias (exceto type=restriction) mas pode ter tags como fixme e
note.
On Jul 15, 2013 1:07 PM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
wrote:

 São importantíssimas. As relações agrupam coisas (como todos os pedaços de
 uma rodovia e duas vias e um nó numa restrição de conversão). Sem elas, não
 seria possível obter o traçado completo de uma rodovia, nem várias rotas
 (por exemplo, de ônibus) que compartilham parte de um trajeto, nem
 especificar que é proibido fazer o retorno ou dobrar à direita. Nem
 desenhar polígonos com buracos. Enfim, há muitos usos.
 On Jul 15, 2013 12:18 PM, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:

 Alguém pode me explicar o que são relações, pq vi que tem algumas
 rodovias que usam isso, e qual a importância delas?

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Relações

2013-07-15 Thread Fernando Trebien
Outro exemplo importante: as relações boundary agrupam os pedaços de
fronteira que delimitam um bairro, uma cidade, um estado, um país, um
continente, e adicionam informação como o nó admin_centre que representa
o centro da cidade (geralmente o marco zero, e também o lugar onde se
desenha o nome da cidade).
On Jul 15, 2013 1:14 PM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
wrote:

 Uma relação, como qualquer outro elemento, tem tags. A diferença é que uma
 relação, além das tags, possui membros. Os membros podem ser de qualquer
 tipo, inclusive podem ser outras relações. Cada membro tem um papel
 (role) que especifica a sua função na relação.

 Por exemplo, relações de rotas de ônibus têm membros com os papéis
 forward e backward indicando a direção da rota em uma via. Além disso,
 a relação tem tags especificando o nome e o número da rota. Relações de
 restrição de conversão têm 3 membros: from e to (especificando de onde
 para onde que vale a restrição) e via especificando o nó que junta os
 dois segmentos, exatamente onde vale a restrição. Essas não têm tags
 obrigatórias (exceto type=restriction) mas pode ter tags como fixme e
 note.
 On Jul 15, 2013 1:07 PM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 wrote:

 São importantíssimas. As relações agrupam coisas (como todos os pedaços
 de uma rodovia e duas vias e um nó numa restrição de conversão). Sem elas,
 não seria possível obter o traçado completo de uma rodovia, nem várias
 rotas (por exemplo, de ônibus) que compartilham parte de um trajeto, nem
 especificar que é proibido fazer o retorno ou dobrar à direita. Nem
 desenhar polígonos com buracos. Enfim, há muitos usos.
 On Jul 15, 2013 12:18 PM, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:

 Alguém pode me explicar o que são relações, pq vi que tem algumas
 rodovias que usam isso, e qual a importância delas?

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Relações

2013-07-15 Thread Fernando Trebien
Então, Erick, pra resumir:
- nós (nodes) têm somente tags e posição
- linhas (ways) têm tags e uma lista de nós; um par da sequência forma um
segmento de reta, o par seguinte forma o segmento seguinte da linha, etc. e
a ordem dos nós dá a direção da linha
  (áreas nada mais são do que linhas fechadas, ou seja, primeiro nó =
último nó)
- relações (relations) têm tags e membros com papéis, onde cada membro pode
ser qualquer coisa (nó, linha ou relação)

E agora exemplificando.

*Rota representando o sentido bairro  centro de uma linha de ônibus*
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2727021

Repare nas etiquetas descrevendo a linha de ônibus e nos membros com os
seus papéis forward, backward e stop. Especificação completa desse
tipo de relação:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route#Bus_routes_.28also_trolley_bus.29

*Rota representando todas as partes de uma rodovia*
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/155359

Repare nas tags network, ref, type e route e também que os membros
têm papéis forward e backward tal como na rota de ônibus. Especificação
completa desse tipo de relação:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route#Road_routes

*Restrição de conversão proibindo fazer o retorno*
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/3077198

Repare nos papéis via - um nó - e from e to - ambos linhas.
Especificação completa:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:restriction

*Multipolígono representando um delta*
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/86833

Repare nos membros com papéis outer - borda externa - e inner - borda
interna. Especificação completa:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:multipolygon

*Fronteira definindo uma mesorregião*
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2844354

Repare nas etiquetas admin_level e type=boundary, também repare nos
papéis outer e inner que funcionam exatamente da mesma forma que nos
multipolígonos. Especificação completa:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:boundary

*Fronteiras definindo um bairro e uma cidade*
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2727083
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/242397

Repare o valor em admin_level em cada uma e os membros label e
admin_centre (que aparecem com uma função similar.

*Um rio que serve como fronteira em várias relações de fronteira*
http://www.openstreetmap.org/browse/way/227577336

Repare lá no final a seção Parte de. Esse rio é membro das relações que
representam as fronteiras de dois países (Brasil e Uruguai), de um estado
brasileiro (Rio Grande do Sul), uma cidade brasileira (Jaguarão) e uma
região uruguaia (Cerro Largo), além de uma microrregião brasileira e da
relação que representa a região Sul do Brasil.

(OBS: a tag name desse rio está errada. Combinei com um uruguaio que
usaríamos a convenção européia de colocar ambos os nomes, em português e
espanhol, separados por  / , em ordem alfabética, mas ainda não tive
tempo de atualizar toda a fronteira.)

Pra mais detalhes, eis a lista das principais relações usadas no
OpenStreetMap: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Types_of_relation

A relação associatedStreet é pouco usada no Brasil, mas muito usada na
Europa. A relação public_transport é nova e provavelmente será mais usada
no futuro (faz mais diferença em lugares em que as paradas são complexas e
atendem a vários modos de transporte simultaneamente). A relação
route_master é usada para agrupar rotas (como os dois sentidos e as
variações de uma mesma linha de ônibus), mas não sei de nenhum sistema que
faça uso dela. Nunca vi usarem enforcement, bridge e tunnel.

A relação site é meio polêmica (frequentemente usada sem necessidade) mas é
muito usada. Tem gente que mapeia, por exemplo, a área de uma universidade,
os prédios, daí agrupa tudo numa relação site. Muitos defendem que isso
não é necessário e que uma aplicação deveria ser capaz de determinar que o
prédio pertence à universidade usando um algoritmo geométrico simples.
Outros (que defendem sistemas mais fáceis de programar) preferem que a
informação de continência seja expressa por relações porque daí não envolve
nenhum algoritmo geométrico complicado (mas também há espaço para erros bem
grosseiros). É praticamente uma extensão da discussão sobre o uso das tags
is_in (que é contra-indicado).

2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Outro exemplo importante: as relações boundary agrupam os pedaços de
 fronteira que delimitam um bairro, uma cidade, um estado, um país, um
 continente, e adicionam informação como o nó admin_centre que
representa o
 centro da cidade (geralmente o marco zero, e também o lugar onde se
 desenha o nome da cidade).

 On Jul 15, 2013 1:14 PM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 wrote:

 Uma relação, como qualquer outro elemento, tem tags. A diferença é que
uma
 relação, além das tags, possui membros. Os membros podem ser de qualquer
 tipo, inclusive podem ser outras relações. Cada membro tem um papel
(role)
 que especifica a sua

Re: [Talk-br] Relações

2013-07-15 Thread Fernando Trebien
Oops, corrigindo, a primeira rota de ônibus é no setido centro  bairro.

2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Então, Erick, pra resumir:
 - nós (nodes) têm somente tags e posição
 - linhas (ways) têm tags e uma lista de nós; um par da sequência forma um
 segmento de reta, o par seguinte forma o segmento seguinte da linha, etc. e
 a ordem dos nós dá a direção da linha
   (áreas nada mais são do que linhas fechadas, ou seja, primeiro nó =
 último nó)
 - relações (relations) têm tags e membros com papéis, onde cada membro
 pode ser qualquer coisa (nó, linha ou relação)

 E agora exemplificando.

 *Rota representando o sentido bairro  centro de uma linha de ônibus*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2727021

 Repare nas etiquetas descrevendo a linha de ônibus e nos membros com os
 seus papéis forward, backward e stop. Especificação completa desse
 tipo de relação:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route#Bus_routes_.28also_trolley_bus.29

 *Rota representando todas as partes de uma rodovia*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/155359

 Repare nas tags network, ref, type e route e também que os membros
 têm papéis forward e backward tal como na rota de ônibus. Especificação
 completa desse tipo de relação:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route#Road_routes

 *Restrição de conversão proibindo fazer o retorno*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/3077198

 Repare nos papéis via - um nó - e from e to - ambos linhas.
 Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:restriction

 *Multipolígono representando um delta*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/86833

 Repare nos membros com papéis outer - borda externa - e inner - borda
 interna. Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:multipolygon

 *Fronteira definindo uma mesorregião*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2844354

 Repare nas etiquetas admin_level e type=boundary, também repare nos
 papéis outer e inner que funcionam exatamente da mesma forma que nos
 multipolígonos. Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:boundary

 *Fronteiras definindo um bairro e uma cidade*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2727083
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/242397

 Repare o valor em admin_level em cada uma e os membros label e
 admin_centre (que aparecem com uma função similar.

 *Um rio que serve como fronteira em várias relações de fronteira*
 http://www.openstreetmap.org/browse/way/227577336

 Repare lá no final a seção Parte de. Esse rio é membro das relações que
 representam as fronteiras de dois países (Brasil e Uruguai), de um estado
 brasileiro (Rio Grande do Sul), uma cidade brasileira (Jaguarão) e uma
 região uruguaia (Cerro Largo), além de uma microrregião brasileira e da
 relação que representa a região Sul do Brasil.

 (OBS: a tag name desse rio está errada. Combinei com um uruguaio que
 usaríamos a convenção européia de colocar ambos os nomes, em português e
 espanhol, separados por  / , em ordem alfabética, mas ainda não tive
 tempo de atualizar toda a fronteira.)

 Pra mais detalhes, eis a lista das principais relações usadas no
 OpenStreetMap: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Types_of_relation

 A relação associatedStreet é pouco usada no Brasil, mas muito usada na
 Europa. A relação public_transport é nova e provavelmente será mais usada
 no futuro (faz mais diferença em lugares em que as paradas são complexas e
 atendem a vários modos de transporte simultaneamente). A relação
 route_master é usada para agrupar rotas (como os dois sentidos e as
 variações de uma mesma linha de ônibus), mas não sei de nenhum sistema que
 faça uso dela. Nunca vi usarem enforcement, bridge e tunnel.

 A relação site é meio polêmica (frequentemente usada sem necessidade) mas
 é muito usada. Tem gente que mapeia, por exemplo, a área de uma
 universidade, os prédios, daí agrupa tudo numa relação site. Muitos
 defendem que isso não é necessário e que uma aplicação deveria ser capaz de
 determinar que o prédio pertence à universidade usando um algoritmo
 geométrico simples. Outros (que defendem sistemas mais fáceis de programar)
 preferem que a informação de continência seja expressa por relações porque
 daí não envolve nenhum algoritmo geométrico complicado (mas também há
 espaço para erros bem grosseiros). É praticamente uma extensão da discussão
 sobre o uso das tags is_in (que é contra-indicado).

 2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:

  Outro exemplo importante: as relações boundary agrupam os pedaços de
  fronteira que delimitam um bairro, uma cidade, um estado, um país, um
  continente, e adicionam informação como o nó admin_centre que
 representa o
  centro da cidade (geralmente o marco zero, e também o lugar onde se
  desenha o nome da cidade).
 
  On Jul 15, 2013 1:14 PM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  wrote:
 
  Uma relação, como qualquer outro

Re: [Talk-br] Relações

2013-07-15 Thread Fernando Trebien
Ah, mais um detalhe: a rota de ônibus está incompleta (era só um teste).
Mas tem todos os elementos de uma rota completa.

2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Oops, corrigindo, a primeira rota de ônibus é no setido centro  bairro.


 2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Então, Erick, pra resumir:
 - nós (nodes) têm somente tags e posição
 - linhas (ways) têm tags e uma lista de nós; um par da sequência forma um
 segmento de reta, o par seguinte forma o segmento seguinte da linha, etc. e
 a ordem dos nós dá a direção da linha
   (áreas nada mais são do que linhas fechadas, ou seja, primeiro nó =
 último nó)
 - relações (relations) têm tags e membros com papéis, onde cada membro
 pode ser qualquer coisa (nó, linha ou relação)

 E agora exemplificando.

 *Rota representando o sentido bairro  centro de uma linha de ônibus*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2727021

 Repare nas etiquetas descrevendo a linha de ônibus e nos membros com os
 seus papéis forward, backward e stop. Especificação completa desse
 tipo de relação:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route#Bus_routes_.28also_trolley_bus.29

 *Rota representando todas as partes de uma rodovia*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/155359

 Repare nas tags network, ref, type e route e também que os
 membros têm papéis forward e backward tal como na rota de ônibus.
 Especificação completa desse tipo de relação:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route#Road_routes

 *Restrição de conversão proibindo fazer o retorno*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/3077198

 Repare nos papéis via - um nó - e from e to - ambos linhas.
 Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:restriction

 *Multipolígono representando um delta*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/86833

 Repare nos membros com papéis outer - borda externa - e inner - borda
 interna. Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:multipolygon

 *Fronteira definindo uma mesorregião*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2844354

 Repare nas etiquetas admin_level e type=boundary, também repare nos
 papéis outer e inner que funcionam exatamente da mesma forma que nos
 multipolígonos. Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:boundary

 *Fronteiras definindo um bairro e uma cidade*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2727083
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/242397

 Repare o valor em admin_level em cada uma e os membros label e
 admin_centre (que aparecem com uma função similar.

 *Um rio que serve como fronteira em várias relações de fronteira*
 http://www.openstreetmap.org/browse/way/227577336

 Repare lá no final a seção Parte de. Esse rio é membro das relações que
 representam as fronteiras de dois países (Brasil e Uruguai), de um estado
 brasileiro (Rio Grande do Sul), uma cidade brasileira (Jaguarão) e uma
 região uruguaia (Cerro Largo), além de uma microrregião brasileira e da
 relação que representa a região Sul do Brasil.

 (OBS: a tag name desse rio está errada. Combinei com um uruguaio que
 usaríamos a convenção européia de colocar ambos os nomes, em português e
 espanhol, separados por  / , em ordem alfabética, mas ainda não tive
 tempo de atualizar toda a fronteira.)

 Pra mais detalhes, eis a lista das principais relações usadas no
 OpenStreetMap: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Types_of_relation

 A relação associatedStreet é pouco usada no Brasil, mas muito usada na
 Europa. A relação public_transport é nova e provavelmente será mais usada
 no futuro (faz mais diferença em lugares em que as paradas são complexas e
 atendem a vários modos de transporte simultaneamente). A relação
 route_master é usada para agrupar rotas (como os dois sentidos e as
 variações de uma mesma linha de ônibus), mas não sei de nenhum sistema que
 faça uso dela. Nunca vi usarem enforcement, bridge e tunnel.

 A relação site é meio polêmica (frequentemente usada sem necessidade) mas
 é muito usada. Tem gente que mapeia, por exemplo, a área de uma
 universidade, os prédios, daí agrupa tudo numa relação site. Muitos
 defendem que isso não é necessário e que uma aplicação deveria ser capaz de
 determinar que o prédio pertence à universidade usando um algoritmo
 geométrico simples. Outros (que defendem sistemas mais fáceis de programar)
 preferem que a informação de continência seja expressa por relações porque
 daí não envolve nenhum algoritmo geométrico complicado (mas também há
 espaço para erros bem grosseiros). É praticamente uma extensão da discussão
 sobre o uso das tags is_in (que é contra-indicado).

 2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:

  Outro exemplo importante: as relações boundary agrupam os pedaços de
  fronteira que delimitam um bairro, uma cidade, um estado, um país, um
  continente, e adicionam informação como o nó admin_centre que
 representa o
  centro da cidade (geralmente o marco

Re: [Talk-br] Relações

2013-07-15 Thread Fernando Trebien
Ah, olha só. Na rota da rodovia que eu mandei como exemplo há um erro.
Alguém deve ter editado esse pedaço com o Potlatch:
http://www.openstreetmap.org/?lat=-30.1085lon=-51.7269zoom=14layers=Mrelation=155359

O que acontece com o Potlatch: ao excluir um membro de uma relação, não é
gerado aviso nenhum (e isso é péssimo, já tem um ticket no TRAC aberto pra
isso mas nunca consertaram, e provavelmente não vão agora que o editor iD é
o principal foco de desenvolvimento - a nova versão, que ainda não entrou
no ar, adiciona suporte às relações). Atualmente, só o JOSM avisa ao
excluir um membro de uma relação, e acho que só ele quebra uma linha que é
membro de uma relação corretamente (não cheguei a testar com o iD). Ao
quebrar uma linha, o certo é que, se ela inteira era parte de uma relação,
os 2 novos pedaços sejam parte também; o JOSM faz certo (só dá um aviso),
mas o Potlatch não adiciona 1 dos pedaços. Com isso, é muito comum que os
iniciantes introduzam erros no mapa sem saber. Algo parecido acontece ao
combinar linhas, especialmente em fronteiras: o JOSM mostra como as
relações vão ser atualizadas, o Potlatch não dá aviso nenhum, então às
vezes, sem o usuário saber, as fronteiras ficam inconsistentes e bizarras,
incluindo pedaços que não fecham uma área, ou até pedaços soltos longe da
área principal.

Resumindo, até que o novo iD entre no ar, o melhor editor pra tratar de
relações é o JOSM.

No Potlatch, as relações podem ser visualizadas e editadas na tab
Advanced na esquerda embaixo, mas o padrão é que o Potlatch mostre a tab
Simple.

2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah, mais um detalhe: a rota de ônibus está incompleta (era só um teste).
 Mas tem todos os elementos de uma rota completa.


 2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Oops, corrigindo, a primeira rota de ônibus é no setido centro  bairro.


 2013/7/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Então, Erick, pra resumir:
 - nós (nodes) têm somente tags e posição
 - linhas (ways) têm tags e uma lista de nós; um par da sequência forma
 um segmento de reta, o par seguinte forma o segmento seguinte da linha,
 etc. e a ordem dos nós dá a direção da linha
   (áreas nada mais são do que linhas fechadas, ou seja, primeiro nó =
 último nó)
 - relações (relations) têm tags e membros com papéis, onde cada membro
 pode ser qualquer coisa (nó, linha ou relação)

 E agora exemplificando.

 *Rota representando o sentido bairro  centro de uma linha de ônibus*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2727021

 Repare nas etiquetas descrevendo a linha de ônibus e nos membros com os
 seus papéis forward, backward e stop. Especificação completa desse
 tipo de relação:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route#Bus_routes_.28also_trolley_bus.29

 *Rota representando todas as partes de uma rodovia*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/155359

 Repare nas tags network, ref, type e route e também que os
 membros têm papéis forward e backward tal como na rota de ônibus.
 Especificação completa desse tipo de relação:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:route#Road_routes

 *Restrição de conversão proibindo fazer o retorno*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/3077198

 Repare nos papéis via - um nó - e from e to - ambos linhas.
 Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:restriction

 *Multipolígono representando um delta*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/86833

 Repare nos membros com papéis outer - borda externa - e inner -
 borda interna. Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:multipolygon

 *Fronteira definindo uma mesorregião*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2844354

 Repare nas etiquetas admin_level e type=boundary, também repare nos
 papéis outer e inner que funcionam exatamente da mesma forma que nos
 multipolígonos. Especificação completa:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:boundary

 *Fronteiras definindo um bairro e uma cidade*
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/2727083
 http://www.openstreetmap.org/browse/relation/242397

 Repare o valor em admin_level em cada uma e os membros label e
 admin_centre (que aparecem com uma função similar.

 *Um rio que serve como fronteira em várias relações de fronteira*
 http://www.openstreetmap.org/browse/way/227577336

 Repare lá no final a seção Parte de. Esse rio é membro das relações
 que representam as fronteiras de dois países (Brasil e Uruguai), de um
 estado brasileiro (Rio Grande do Sul), uma cidade brasileira (Jaguarão) e
 uma região uruguaia (Cerro Largo), além de uma microrregião brasileira e da
 relação que representa a região Sul do Brasil.

 (OBS: a tag name desse rio está errada. Combinei com um uruguaio que
 usaríamos a convenção européia de colocar ambos os nomes, em português e
 espanhol, separados por  / , em ordem alfabética, mas ainda não tive
 tempo de atualizar toda a fronteira.)

 Pra mais detalhes, eis a lista das

Re: [Talk-br] Tasking Manager: interessaria a communidade brasileira para mapear o Brasil ?

2013-07-13 Thread Fernando Trebien
Bonjour Severin, vous allez bien? :D

Eu estaria disposto a ajudar com a instalação e os custos de
manutenção desse serviço no Brasil. Não tenho muita experiência com
hosting de aplicações feitas em Python, você (ou algum conhecido)
teria sugestões de serviços de hosting e/ou um tutorial para instalar
a aplicação no servidor? (O tutorial pra mim poderia ser em qualquer
uma dessas línguas: português, inglês, francês, espanhol, alemão.)
Fazer hosting em casa sai caro no Brasil e tem outros inconvenientes,
então provavelmente vale mais à pena pagar por um serviço remoto no
exterior.

Encontrei uma lista com sugestões de hostings mas não conheço nenhum
dos serviços indicados: http://wiki.python.org/moin/PythonHosting

Eu também queria saber mais sobre o projeto, por exemplo, quem é
responsável por definir as tarefas? Provavelmente vamos precisar
organizar uma equipe brasileira.

Atualmente, há poucas pessoas envolvidas com o OSM no Brasil (o
envolvimento dos argentinos é mais de 10x superior ao brasileiro,
comparando estatísticas per capita). Para que essa iniciativa não se
perca, sugiro registrar esse convite como um post no fórum:
http://forum.openstreetmap.org/viewforum.php?id=74

2013/7/13 Severin MENARD severin.men...@gmail.com:
 Olá,

 Não sei se todo mundo conhece o Tasking Manager, que já apresentei aqui : é
 um administrador de tarefas que HOT (Humanitarian OSM Team) criou para
 ajudar o mapeamento remoto de regiões em crise ou também para coordenar
 mapeamento de terreno com grandes equipes. Se quiserem participar, não
 hesitem, cada contribuição é benéfica para terminar rapidamente uma tarefa.
 Mas é de uma outra coisa que queria falar hoje. Come cada ferramenta que HOT
 faz, é completamente open-source, pode encontrar ele no GitHub aqui. Se pode
 instala-lo num servidor e criar as suas próprias tarefas. A comunidade da
 Argentina já fez isso : http://tareas.openstreetmap.org.ar/, sobretudo para
 situações de crise. Pode ser que a comunidade brasileira ou uma instituição
 queria fazer isso também, por isso que informo vocês.

 Cordialmente,

 Severin

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


[Talk-br] Fwd: [Imports] IBGE license statement

2013-07-09 Thread Fernando Trebien
Pessoal, vou repassar a informação para conhecimento da comunidade.

Estou tentando um contato mais direto com o IBGE para saber que tipo
de atribuição eles exigem. Acho que há duas leituras possíveis:
- atribuição é a possibilidade de descobrir qual é a fonte dos dados
(bastaria a tag source ou mesmo uma tag nos changesets da importação
dos dados)
- atribuição é uma indicação clara da fonte sempre que os dados
forem disponibilizados para alguém

A segunda leitura exigiria colocar uma nota por cima ou ao lado do
mapa toda vez que esses dados fossem exibidos (impraticável) ou
verificar com a fonte (no caso, o IBGE) se bastaria fazer a atribuição
correta nesta página (referida tanto na página oficial ao lado do mapa
quanto na configuração padrão dos slippymaps, usados em outros sites):
http://www.openstreetmap.org/copyright

Se o IBGE aceitar ser um contribuidor oficial, o melhor seria relatar
esse fato aqui junto com o link para a licença:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Contributors

Inclusive, seria interessante verificar se as outras fontes usadas em
importações anteriores no Brasil poderiam constar nessa página. (Bem,
isso é o mundo ideal, talvez essas fontes nem disponibilizem a sua
licença de uso em algum lugar...)

-- Forwarded message --
From: Andy Allan gravityst...@gmail.com
Date: Sun, Jul 7, 2013 at 6:33 AM
Subject: Re: [Imports] IBGE license statement
To: Eric Ladner eric.lad...@gmail.com
Cc: impo...@openstreetmap.org impo...@openstreetmap.org


On 6 July 2013 22:45, Eric Ladner eric.lad...@gmail.com wrote:
 Worst case, put a source:IBGE on every imported item (which technically
 should be there anyway).

No, please don't do that.

As discussed on other threads, the correct place to provide
attribution is on http://www.openstreetmap.org/copyright and the
associated wiki page, http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Contributors

If you want to provide sources for the entities in the bulk import,
then do so using a tag on the changeset. It uses approximately
1/50,000th of the space in the database.

Further, since it's only the first version of the entity that comes
from the bulk import, that source for that version can be
automatically traced via the changeset, and saves us waiting 6 months
before adding it to the ever-growing list of
tags-to-automatically-strip-in-editors.

In summary, the entities created in a bulk import should contain the
absolute minimal set of tags. The changesets are an appropriate place
for any necessary metadata regarding the import.

Thanks,
Andy

___
Imports mailing list
impo...@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/imports


-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Regiões Administrativas do Distrito Federal

2013-07-08 Thread Fernando Trebien
Tem razão, o DF (que tem governo próprio) é dividido em regiões
administrativas (sem governo, subordinados ao DF) e é proibido por
lei que uma região dessas tenha governo, então parece mais com a
definição de distrito.

http://pt.wikipedia.org/wiki/Regi%C3%A3o_Administrativa_(Distrito_Federal)
http://pt.wikipedia.org/wiki/Distrito#Brasil
http://pt.wikipedia.org/wiki/Distritos_do_Brasil

Sendo assim, as relações das regiões teriam a tag admin_level=9. O
nó com o papel admin_centre teria a tag place=city para Brasília
(além de capital=yes). Para as outras regiões, se você não tiver um
critério melhor (alguma classificação oficial de diferentes tipos de
região), pode adotar o indicado no wiki
(http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:place) que é:
- place=hamlet para regiões com menos de ~mil habitantes
- place=village para regiões com menos de ~10 mil habitantes
- place=town para regiões com menos de ~100 mil habitantes

Pode ser útil: 
http://pt.wikipedia.org/wiki/Anexo:Lista_de_regi%C3%B5es_administrativas_do_Distrito_Federal_por_popula%C3%A7%C3%A3o

Pela definição no wiki do OSM, as 10 mais populosas nessa lista seriam
tipicamente consideradas cidades. Eu no fundo acho que não estaria
errado colocar admin_level=9 para todas as regiões e usar a tag
place livremente (inclusive com o valor city) já que antigamente
essas regiões eram chamadas de cidades-satélite.

2013/7/8 Ednei Ramthum do Amaral edneirama...@ig.com.br:
 Sobre o assunto, vale lembrar que essa divisão da imagem da Wikipédia é a
 última oficial disponível, mas já foram criadas várias outras regiões
 administrativas (RAs) q não tiveram seus limites oficiais definidos.

 Pras RAs mais recentes, a melhor fonte q conheço é a q vem sendo usada pela
 Codeplan:
 http://www.codeplan.df.gov.br/areas-tematicas/demografia/257-pdad.html
 (ver notas metodológicas)

 Não sei se a melhor opção é listar as RAs desatualizadas, deixando de
 incluir as mais recentes, mas mantendo a limitação oficial; ou listar tds,
 usando limitação não oficial; ou até listar todas e usar limitação oficial
 pras antigas e a não oficial pras novas (o q poderia confundir, dando a
 entender que uma nova RA fica dentro de uma antiga...)

 --
 Sobre a classificação, eu equivaleria a distrito, por ser intermediário
 entre cidade e bairro. Cidade no Brasil costuma ser associado a município, e
 não é o caso das RAs. Brasília, considerada como todo o DF, seria o mais
 próximo de município (assim é considerada, por exemplo, no Censo). Também
 não é sempre q existem áreas verdes entre as RAs. Algumas, como o
 Sudoeste/Octogonal, por exemplo, seriam perfeitamente bairros da RA I -
 Brasília. Ceilândia e Taguatinga são, visivelmente, uma coisa só.
 Distritos tb têm essa característica de às vezes serem conurbados
 (normalmente em cidades grandes), e em outras serem separados da sede
 (normalmente em municípios pequenos, qnd o distrito acaba buscando
 emancipação, com o tempo).

 --
 Bom, não costumo participar aqui. Então desculpem se disse algo contrário a
 algum consenso já estabelecido...

  Ednei

 Em 8 de julho de 2013 04:09, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Hm será que você tem permissão pra importar isso? Está com uma licença
 CC 2.5 na Wikipédia, ou seja, requer que as obras derivadas sejam
 disponibilizadas sob a mesma licença, até onde eu sei isso é
 incompatível com a licença ODbL do OSM.

 Se for possível, talvez você possa usar o plugin ImportVec para
 importar o SVG. Se não funcionar, você pode converter o SVG num PNG e
 traçar sobre ele usando o PicLayer.

 Uma coisa que você tem que definir é se essas regiões são cidades
 (admin_level = 8) ou bairros (admin_level = 10). Se for algo
 intermediário, talvez possam ser tratadas como distritos (admin_level
 = 9)
 (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:boundary%3Dadministrative#admin_level).
 Pelo que lembro, o DF não é uma área urbana contínua, as regiões estão
 separadas por vegetação, então isso me pareceria mais com cidades
 independentes e não com distritos (normalmente são grandes porções de
 uma mesma cidade grande).

 Você já mexeu um pouco com relações no JOSM? Basicamente você vai
 precisar traçar 1 linha para cada fronteira entre cada par de regiões,
 e depois agrupar as fronteiras de uma mesma região numa relação com a
 tag boundary=administrative
 (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Tag:boundary%3Dadministrative).
 Por exemplo, se as suas regiões fossem dois quadrados adjacentes, você
 teria 2 relações, cada uma com 4 membros (um para cada lado), você
 desenharia 7 linhas independentes e a linha do meio, compartilhada
 entre os dois quadrados, seria incluída em ambas as relações.

 Para fazer isso no JOSM, depois de ter desenhado as linhas, selecione
 elas e vá em Preset  Relations  Boundary. Dê um nome, escolha em
 Boundary type o valor administrative e em Administrative level o
 valor que você definiu (8 se for cidade, 9 se for distrito ou 10 se
 for bairro). Daí o JOSM já abre direto o editor

Re: [Talk-br] Renomear várias ruas de uma vez

2013-07-02 Thread Fernando Trebien
Exato. É recomendação da comunidade não abreviar nomes na tag name:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Names#Abbreviation_.28don.27t_do_it.29

O Nominatim suporta várias abreviaturas (inclusive em Português) e o
Mapnik também deveria suportá-las ao renderizar (quer dizer, deveria
converter os nomes completos para os abreviados):
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Name_finder:Abbreviations#Portugu.C3.AAs_-_Portuguese

Isso quer dizer que se você cadastrar uma avenida com Avenida, você
pode encontrá-la usando tanto Avenida quanto Av. Mas se ela for
cadastrada com Av, só poderá ser encontrada com Av e não com
Avenida.

Outro problema com abreviaturas é o processamento feito por aplicações
mais simples (digamos, o seu GPS). Se você procurar por uma avenida,
pode acabar não a encontrando porque está escrita com Av ao invés de
Avenida. Como sempre, é melhor optar por um padrão consistente: ou
abreviamos tudo, ou não abreviamos nada. Não abreviar nada é o mais
genérico (já que Av pode significar outras coisas além de
avenida).

Já em nomes de lugares acho ok abreviar quando a prática local é
usar a abreviatura e não o nome completo (ex.: UFRGS - Quarteirão 1
ao invés de Universidade Federal do Rio Grande do Sul - Quarteirão
1), desde que outra tag (alt_name, official_name, etc.) tenha o
nome por extenso para permitir a busca. Infelizmente o Mapnik não usa
a tag short_name por padrão (acho que deveria, reduziria os
conflitos visuais em regiões densas) e aplicações mais simples que não
têm conhecimento da tag short_name (como certos GPSs) funcionariam
melhor com as abreviaturas. Sugiro usar official_name para o nome
completo porque é rara em outros contextos e assim fica mais fácil
corrigir quando for necessário/possível/útil.

2013/7/1 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 2013/7/1 Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com:
 Acho que as abreviações deveriam aparecer de forma automática, ou pela
 escolha do usuário, do renderizador utilizado, ou da finalidade que se usa o
 mapa.

 Justamente por isso que tem que se utilizar o nome completo no OSM,
 sem nenhum tipo de abreviação.
 Fica fácil abreviar algo caso a aplicação necessite.
 Com o nome abreviado já se torna mais difícil (se alguém utilizar um
 A., não dá para saber se é alameda, artéria, avenida, etc).

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-29 Thread Fernando Trebien
Pois é. Tentei investigar um pouco mais sobre esse assunto e parece
que os italianos estão interessados num novo esquema de tags:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/Urban_settlements

Consultando o TagInfo, parece que essa proposta só foi usada em 2
objetos até o momento. Considerando as discussões nesse artigo,
lembrei deste outro:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/OSM_tags_for_routing/Maxspeed

Aqui se sugere que áreas urbanas são caracterizadas pela existência da
tag place, e as não-urbanas pela sua ausência.

Dei uma olhada em Berlim, Paris, Londres, Roma e mais algumas cidades
pequenas próximas, e em nenhuma delas há um polígono/multipolígono
representando a separação entre a área urbana e a não-urbana. Ou seja,
esse mapeamento parece pouco comum. Ao invés disso, as áreas
residenciais, industriais, comerciais e agrícolas (landuse=farmland)
estão claramente demarcadas. Algumas têm nomes, outras não.

Em alguns casos usaram a tag place na relação da fronteira
administrativa da cidade. Não sei até que ponto isso faz sentido,
especialmente considerando a lógica do artigo anterior. Acho que faria
mais sentido evitar, a menos que a fronteira administrativa
corresponda exatamente à área urbanizada.

Então, acho que faria sentido usar a tag place num grande
(multi)polígono demarcando a área urbana, e não usá-la nas relações
administrativas. Fazendo assim acho que seria possível importar esses
dados do IBGE. Um detalhe: o Mapnik não suporta essa combinação de
tags no momento, então não teríamos nenhum retorno visual. Ao
pesquisar pela cidade no Nominatim, haveria 3 entradas: uma para o nó
da cidade, uma para a área urbana (que estamos adicionando), e uma
para a fronteira administrativa (que normalmente inclui um pouco da
área rural). Ao clicar na área urbana, ficaria visível o contorno.

O que não faria sentido (e isso é apontado dentro do primeiro artigo)
é usar landuse=residential, como já foi feito em algumas cidades
brasileiras. Fazer isso pode ser considerado mapear para o
renderizador.

O multipolígono da área urbana então teria membros com o papel outer.
Poderia ter um membro label apontando para o nó da cidade (o mesmo
que tem o papel admin_centre na relação da fronteira adminitrativa
da cidade). Poderia também ter uma tag settlement=yes para
corresponder à proposta dos italianos (e isso facilitaria o trabalho
de conversão caso um dia mudassem o esquema de tags para representar
esses dados).

2013/6/28 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 Ressuscitando um pouco a parte de delimitação de área urbana e rural,
 no IBGE tem essa informação.
 Por exemplo, para SP tem o arquivo 35SEE250GC_SIR.shp (em
 ftp://geoftp.ibge.gov.br/malhas_digitais/censo_2010/setores_censitarios/sp.zip)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-29 Thread Fernando Trebien
Mais uma coisa: o nome do multipolígono poderia ser Área Urbana de
nome da cidade. Isso ajudaria a diferenciar os itens nos resultados
de busca do Nominatim.

2013/6/29 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Pois é. Tentei investigar um pouco mais sobre esse assunto e parece
 que os italianos estão interessados num novo esquema de tags:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Proposed_features/Urban_settlements

 Consultando o TagInfo, parece que essa proposta só foi usada em 2
 objetos até o momento. Considerando as discussões nesse artigo,
 lembrei deste outro:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/OSM_tags_for_routing/Maxspeed

 Aqui se sugere que áreas urbanas são caracterizadas pela existência da
 tag place, e as não-urbanas pela sua ausência.

 Dei uma olhada em Berlim, Paris, Londres, Roma e mais algumas cidades
 pequenas próximas, e em nenhuma delas há um polígono/multipolígono
 representando a separação entre a área urbana e a não-urbana. Ou seja,
 esse mapeamento parece pouco comum. Ao invés disso, as áreas
 residenciais, industriais, comerciais e agrícolas (landuse=farmland)
 estão claramente demarcadas. Algumas têm nomes, outras não.

 Em alguns casos usaram a tag place na relação da fronteira
 administrativa da cidade. Não sei até que ponto isso faz sentido,
 especialmente considerando a lógica do artigo anterior. Acho que faria
 mais sentido evitar, a menos que a fronteira administrativa
 corresponda exatamente à área urbanizada.

 Então, acho que faria sentido usar a tag place num grande
 (multi)polígono demarcando a área urbana, e não usá-la nas relações
 administrativas. Fazendo assim acho que seria possível importar esses
 dados do IBGE. Um detalhe: o Mapnik não suporta essa combinação de
 tags no momento, então não teríamos nenhum retorno visual. Ao
 pesquisar pela cidade no Nominatim, haveria 3 entradas: uma para o nó
 da cidade, uma para a área urbana (que estamos adicionando), e uma
 para a fronteira administrativa (que normalmente inclui um pouco da
 área rural). Ao clicar na área urbana, ficaria visível o contorno.

 O que não faria sentido (e isso é apontado dentro do primeiro artigo)
 é usar landuse=residential, como já foi feito em algumas cidades
 brasileiras. Fazer isso pode ser considerado mapear para o
 renderizador.

 O multipolígono da área urbana então teria membros com o papel outer.
 Poderia ter um membro label apontando para o nó da cidade (o mesmo
 que tem o papel admin_centre na relação da fronteira adminitrativa
 da cidade). Poderia também ter uma tag settlement=yes para
 corresponder à proposta dos italianos (e isso facilitaria o trabalho
 de conversão caso um dia mudassem o esquema de tags para representar
 esses dados).

 2013/6/28 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 Ressuscitando um pouco a parte de delimitação de área urbana e rural,
 no IBGE tem essa informação.
 Por exemplo, para SP tem o arquivo 35SEE250GC_SIR.shp (em
 ftp://geoftp.ibge.gov.br/malhas_digitais/censo_2010/setores_censitarios/sp.zip)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Imagem de Gramado/RS

2013-06-27 Thread Fernando Trebien
Qualquer, desde que não tenha copyright ou alguma licença de uso restrita.
Não podemos usar imagens do Google mesmo com o PicLayer.
On Jun 27, 2013 2:06 PM, Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com
wrote:

 O que acontece também dando zoom ma mesma imagem é que ela some quando
 está próxima, no novo ID acontece, no Potlatach, e no JOSM em alguns casos
 (principalmente falha no software). mas no caso de gramado é que não tem
 foto satélite disponível.

 Mas de qualquer forma, qualquer imagem disponível ajuda, só usar Piclayer,
 e ajustala, não vejo problema em usa-las. pelo menos lá ja possui dados.
 Pior se tiver que começar do zero sem referência nenhuma.

  From: fernando.treb...@gmail.com
  Date: Thu, 27 Jun 2013 13:34:35 -0300
  To: talk-br@openstreetmap.org
  Subject: Re: [Talk-br] Imagem de Gramado/RS
 
  De qualquer forma, acabei de verificar que nenhuma das duas imagens é
  confiável o bastante. No máximo servem para saber aproximadamente onde
  estão os pontos de interesse.
 
  2013/6/27 Leandro Motta Barros l...@stackedboxes.org:
   Desenhar as ruas usando esses mapas como base não seria violação de
 copyright?
  
   Acho que mesmo no caso de mapas produzidos por órgãos do governo, o
   orientação ainda é conseguir permissão expressa antes de usar como
   fonte pro OSM. (E o primeiro link, ainda que esteja num site oficial,
   parece ser reprodução de um mapa comercial)
  
   LMB
  
  
   2013/6/27 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Outra idéia: você também pode fazer isso se conseguir um mapa
   turístico (talvez em papel), desde o mapa tenha respeitado
   razoavelmente bem a geometria (formato das ruas e suas posições
   relativas).
  
   Este aqui me parece estar respeitando bem a geometria, mas é
   praticamente impossível de ler:
   http://www.gramado.rs.gov.br/images/stories/mapa_02.jpg
  
   Talvez este respeite, teria que sobrepor ao mapa atual para ter
 certeza:
  
 http://www.gramado.rs.gov.br/images/stories/turismo/mapa-turistico-alta.jpg
  
   Na verdade, combinando esses dois mapas, seria possível completar as
   ruas (com o primeiro mapa) e os pontos turísticos (com o segundo).
  
   2013/6/27 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Bem, o problema acontece tanto no JOSM quanto no Potlatch quanto no
   site do próprio Bing. É um buraco no mapa do Bing e não tem como
   corrigir até que eles fotografem a região de novo. O melhor que
 você
   pode fazer é conseguir outra imagem (pode ser um mapa em papel
   escaneado ou uma imagem aérea, talvez a prefeitura disponibilize algo
   assim?) e alinhá-la à imagem de fundo do Bing no JOSM usando o plugin
   PicLayer. Uma vez alinhado, você pode salvar o alinhamento e
   reutilizar quantas vezes quiser. Posso ajudar você nisso se você
 tiver
   a imagem em mãos.
  
   Já me ocorreu essa questão antes e eu não achei nenhum outro provedor
   de imagens para o Brasil (exceto o Google, que não podemos usar). O
   MapQuest Open Aerial (segunda melhor opção depois do Bing,
   aparentemente) não cobre o Brasil. Existe uma base de imagens
   chinesa-brasileira, o CBERS, mas não consegui achar imagens com
   detalhe suficiente nessa base.
  
   Uma coisa que você pode fazer (e talvez seja mais fácil) é adicionar
   os pontos turísticos como nodos (não como áreas) fazendo survey: você
   visita o ponto turístico, marca no seu GPS a posição em que você
 está,
   depois só faz upload dos pontos (é bom editar antes para corrigir
   eventuais problemas de precisão no GPS). Sem imagem é meio complicado
   fazer um desenho preciso de edifícios, mas acho que só marcar os
   pontos já seria muito melhor do que nada.
  
   2013/6/27 Eduardo Medeiros eduardoamedei...@gmail.com:
   Alguém poderia indicar como corrigir (se for possível) as imagens de
   satélite de Gramado/RS. Dependendo do nível de zoom uma parte delas
 some.
   Quando aproxima mais reaparece. Até no mesmo zoom, quando rola para
 o lado
   elas somem. Gostaria de adicionar os pontos turísticos da cidade.
  
   []s,
   Eduardo Medeiros
  
  
   ___
   Talk-br mailing list
   Talk-br@openstreetmap.org
   http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
  
  
  
  
   --
   Fernando Trebien
   +55 (51) 9962-5409
  
   The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
   The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
  
  
  
   --
   Fernando Trebien
   +55 (51) 9962-5409
  
   The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
   The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
  
   ___
   Talk-br mailing list
   Talk-br@openstreetmap.org
   http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
  
   ___
   Talk-br mailing list
   Talk-br@openstreetmap.org
   http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 
 
 
  --
  Fernando Trebien
  +55 (51) 9962-5409
 
  The speed of computer chips

Re: [Talk-br] Encontro em Porto Alegre

2013-06-27 Thread Fernando Trebien
Se organizarem uma Mapping Party, podem contar comigo. A região sul da
cidade é a que mais tem ruas não-mapeadas. Além das ruas, acho que uma
boa lista de metas para a mapping party seria esta:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/WikiProject_Brazil/RS/Porto_Alegre/Status#Progresso

2013/6/27 wille wi...@wille.blog.br:
 Olá,

 Na próxima semana vai acontecer o FISL 14 em Porto Alegre. Samuel Vale vai
 dar uma palestra no dia 04:
 http://fisl.org.br/14/papers_ng/activity/view?activity_id=383

 Eu ainda dependo de um detalhe para participar do FISL, mas tudo indica que
 estarei lá.

 Acho que seria uma boa oportunidade de organizarmos uma Mapping Party para
 estimular o surgimento de novos colaboradores ou pelo menos um encontro
 informal entre mapeadores.

 O que acham? Alguém que mora em PoA se anima?

 Abraços,
 --
 wille
 http://wille.blog.br

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Imagem de Gramado/RS

2013-06-27 Thread Fernando Trebien
Hm não entendo tanto de licenças. Você quer dizer que normalmente tem
copyright ou que a lei diz claramente que tudo tem copyright até que
se diga explicitamente o contrário?

Creio que dados divulgados pelas prefeituras costumam ser públicos.

2013/6/27 Leandro Motta Barros l...@stackedboxes.org:
 Só tem que cuidar que *por padrão* as coisas tem copyright. Só podemos
 usar fontes que explicitamente permitam o uso (inclusive com fins
 comerciais).


 2013/6/27 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Qualquer, desde que não tenha copyright ou alguma licença de uso restrita.
 Não podemos usar imagens do Google mesmo com o PicLayer.

 On Jun 27, 2013 2:06 PM, Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com
 wrote:

 O que acontece também dando zoom ma mesma imagem é que ela some quando
 está próxima, no novo ID acontece, no Potlatach, e no JOSM em alguns casos
 (principalmente falha no software). mas no caso de gramado é que não tem
 foto satélite disponível.

 Mas de qualquer forma, qualquer imagem disponível ajuda, só usar Piclayer,
 e ajustala, não vejo problema em usa-las. pelo menos lá ja possui dados.
 Pior se tiver que começar do zero sem referência nenhuma.

  From: fernando.treb...@gmail.com
  Date: Thu, 27 Jun 2013 13:34:35 -0300
  To: talk-br@openstreetmap.org
  Subject: Re: [Talk-br] Imagem de Gramado/RS
 
  De qualquer forma, acabei de verificar que nenhuma das duas imagens é
  confiável o bastante. No máximo servem para saber aproximadamente onde
  estão os pontos de interesse.
 
  2013/6/27 Leandro Motta Barros l...@stackedboxes.org:
   Desenhar as ruas usando esses mapas como base não seria violação de
   copyright?
  
   Acho que mesmo no caso de mapas produzidos por órgãos do governo, o
   orientação ainda é conseguir permissão expressa antes de usar como
   fonte pro OSM. (E o primeiro link, ainda que esteja num site oficial,
   parece ser reprodução de um mapa comercial)
  
   LMB
  
  
   2013/6/27 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Outra idéia: você também pode fazer isso se conseguir um mapa
   turístico (talvez em papel), desde o mapa tenha respeitado
   razoavelmente bem a geometria (formato das ruas e suas posições
   relativas).
  
   Este aqui me parece estar respeitando bem a geometria, mas é
   praticamente impossível de ler:
   http://www.gramado.rs.gov.br/images/stories/mapa_02.jpg
  
   Talvez este respeite, teria que sobrepor ao mapa atual para ter
   certeza:
  
   http://www.gramado.rs.gov.br/images/stories/turismo/mapa-turistico-alta.jpg
  
   Na verdade, combinando esses dois mapas, seria possível completar as
   ruas (com o primeiro mapa) e os pontos turísticos (com o segundo).
  
   2013/6/27 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Bem, o problema acontece tanto no JOSM quanto no Potlatch quanto no
   site do próprio Bing. É um buraco no mapa do Bing e não tem como
   corrigir até que eles fotografem a região de novo. O melhor que
   você
   pode fazer é conseguir outra imagem (pode ser um mapa em papel
   escaneado ou uma imagem aérea, talvez a prefeitura disponibilize
   algo
   assim?) e alinhá-la à imagem de fundo do Bing no JOSM usando o
   plugin
   PicLayer. Uma vez alinhado, você pode salvar o alinhamento e
   reutilizar quantas vezes quiser. Posso ajudar você nisso se você
   tiver
   a imagem em mãos.
  
   Já me ocorreu essa questão antes e eu não achei nenhum outro
   provedor
   de imagens para o Brasil (exceto o Google, que não podemos usar). O
   MapQuest Open Aerial (segunda melhor opção depois do Bing,
   aparentemente) não cobre o Brasil. Existe uma base de imagens
   chinesa-brasileira, o CBERS, mas não consegui achar imagens com
   detalhe suficiente nessa base.
  
   Uma coisa que você pode fazer (e talvez seja mais fácil) é adicionar
   os pontos turísticos como nodos (não como áreas) fazendo survey:
   você
   visita o ponto turístico, marca no seu GPS a posição em que você
   está,
   depois só faz upload dos pontos (é bom editar antes para corrigir
   eventuais problemas de precisão no GPS). Sem imagem é meio
   complicado
   fazer um desenho preciso de edifícios, mas acho que só marcar os
   pontos já seria muito melhor do que nada.
  
   2013/6/27 Eduardo Medeiros eduardoamedei...@gmail.com:
   Alguém poderia indicar como corrigir (se for possível) as imagens
   de
   satélite de Gramado/RS. Dependendo do nível de zoom uma parte delas
   some.
   Quando aproxima mais reaparece. Até no mesmo zoom, quando rola para
   o lado
   elas somem. Gostaria de adicionar os pontos turísticos da cidade.
  
   []s,
   Eduardo Medeiros
  
  
   ___
   Talk-br mailing list
   Talk-br@openstreetmap.org
   http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
  
  
  
  
   --
   Fernando Trebien
   +55 (51) 9962-5409
  
   The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
   The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
  
  
  
   --
   Fernando Trebien
   +55 (51

Re: [Talk-br] Hierarquia das rodovias

2013-06-24 Thread Fernando Trebien
 fora os sentimentos para
 depois tentar chegar a um possível conjunto de regras.

 Pois bem. Existem ruas residenciais em que a preferência é do automóvel,
 que aceleram a 40+km/h mesmo que só até o próximo sinal, que somente os
 sinais de trânsito funcionam como limitadores de velocidade, que crianças
 não brincam na rua. Frequentemente a calçada é regular e livre para os
 pedestres andarem, enquanto o asfalto é exclusivo para veículos, tanto para
 deslocamento quanto para estacionamento.

 E existem ruas que apesar de serem permitidas para automóveis (portanto
 não highway=pedestrian), e serem públicas (não dentro de condomínio etc, não
 ser access=destination etc.) a velocidade é drasticamente reduzida, com
 diversos quebra-molas (traffic_calming=bump, não sei como se chama Brasil a
 fora), crianças brincam na rua, jogam bola, soltam pipa etc. Frequentemente
 os cruzamentos não são sinalizados, ou somente quando cruzarem ruas de maior
 prioridade/velocidade, a calçada é irregular e ocupada de veículos
 estacionados, e o pedestre anda na rua mesmo.


 Seguem links para o Google Street View dos dois tipos de rua:

 Exemplo do primeiro tipo: Rua Silveira Martins, no Catete:

 https://www.google.com/maps?ll=-22.944799,-43.1567spn=0.270316,0.528374cbp=12,92.39,,0,3.4layer=cpanoid=91uur_e5X83iYaiVIw1ynQcbll=-22.92574,-43.177378dg=optt=mz=12

 Exemplo do segundo tipo: Rua Capitão Cruz, em Cordovil:

 https://www.google.com/maps?q=rua+capit%C3%A3o+cruz,+551hl=enie=UTF8ll=-22.824393,-43.30894spn=0.270556,0.528374sll=-22.824418,-43.308954layer=ccbp=13,68.55,,0,3.39cbll=-22.824393,-43.30894t=mz=12panoid=-VaAgpnzD5obs8e6LOaNHA


 Eu creio que deveríamos diferenciar os dois tipos de rua. Acredito que o
 primeiro tipo deveria ser highway=residential e o segundo
 highway=living_street.

 Quanto aos critérios:

 - Ser mão-dupla
 - A rua possui limitadores de velocidade // Quantos? A cada X metros? Por
 exemplo, a rua do segundo link, possui três quebra-molas a cada quarteirão.
 - Os pedestres circulam preferenciamente no asfalto ao invés de na
 calçada, se existir.

 Se sim, living_street, se não, residential.

 Note que o tipo padrão continua sendo residential, seria apenas uma
 especialização, só que para baixo ao invés de para cima em termos de
 prioridade/velocidade (tertiary, secondary).

 []s

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Hierarquia das rodovias

2013-06-19 Thread Fernando Trebien
Hehe Nelson, na verdade eles são iguais. Sempre que surge um novo eu
coloco tanto no fórum quanto no wiki.

A versão em alemão por enquanto tem uma modificação estética que eu
não tive tempo de passar para as demais versões. Foi uma solicitação
da comunidade alemã, que se sentiu confusa ao interpretar por onde o
fluxo começava (são 6 entradas possíveis, 1 principal e mais 5 para
quem está usando a classificação do BIT).

Flávio, eu acho melhor manter a especificação da largura. Lembre que
não são só carros que usam as vias, caminhões também, e há carros de
tamanhos diversos. Essa medida saiu da menor classe considerada nos
projetos de estradas do DNIT (tem um link pra esse documento nesse
mesmo artigo no wiki); se uma via é ainda menos larga que isso,
provavelmente não está seguindo um projeto adequado. Uma das coisas
que eu apoiei até agora foi a definição de critérios claros e não
subjetivos; nada é mais claro do que uma medida exata.

O seu item 2 me parece uma leitura quase literal do fluxograma. Por
favor, aponte as diferenças.

O seu item 3 pertence à discussão sobre o que seria uma living
street no Brasil. Até agora ninguém (nem mesmo a comunidade alemã)
reclamou dessa definição de living street, mas vamos abrir o diálogo
então. Eu acho útil usá-lo para ruas estreitas e apontei a razão no
meio das discussões: existe a possibilidade de moradores deixarem
carros estacionados no meio do caminho (entre outros objetos),
dificultando a passagem.

No item 4 você deve notar que a seta que sai da caixa Só 1 faixa por
sentido e leva a trunk e motorway é a seta Não, o que implica 2 ou
mais faixas. Eu tenho a impressão que a sua lógica vai tornar o
fluxograma mais complexo e sem benefícios aos usuários do mapa (eles
saberão que trunk é usado em n casos diferentes mas não saberão qual
dos casos é). No final do seu texto eu fiquei confuso se você acha que
trunks e motorways devem todas possuir pelo menos 2 faixas ou não.

No item 5 eu concordo com um critério mais específico sobre o que é
acostamento, talvez possamos estabelecer uma largura mínima, o que
você acha? Seria legal descobrir se o DNIT tem essa especificação em
algum lugar.

No item 6 todas as caixas que possuem vários itens (isso inclui a
primeira caixa e também a caixa que distingue motorway de trunk)
significam que todos os critérios têm que ser satisfeitos para seguir
pelo lado Sim do fluxo. Se um deles não for satisfeito, é Não.
Realmente é melhor escrever isso no wiki, pra deixar claro, ou até
mesmo mudar o texto no gráfico.  Me parece que mudar para velocidade
permitida seria um problema porque que nessas vias geralmente não há
sinalização de velocidade (pelo menos em Porto Alegre quase não há).
Eu discordo de eliminar esse item porque senão você poderia acabar
tendo uma via residencial de 2km de comprimento, fácil de trafegar,
ampla, sem obstáculos, e ela seria considerada inferior a outras
terciárias que são muito mais difíceis de trafegar (e muito
provavelmente menos importantes).

Existe um problema em definir quando essa discussão está madura. Há
semanas ninguém mencionava qualquer coisa sobre ela. Há pouco alguém
disse que concordava com o meu ponto de vista original (que a
classificação deveria seguir a hierarquia administrativa), que é como
as outras comunidades têm feito pelo mundo. Ou seja, acho que sempre
haverão posições divergentes. Eu tenho me esforçado para extrair o
consenso, mas não é possível fazer isso se as pessoas não
participarem. Eu criei uma enquete no fórum sobre diferenças entre
motorway e trunk e absolutamente ninguém respondeu até agora.

Então, Flávio, como já passou um certo tempo e já trocamos mais de 150
mensagens a respeito e no final ninguém mais discordou, eu vou tentar
encaixar as suas observações no fluxograma SE elas não o tornarem mais
complexo do que já está (para facilitar para os iniciantes) E se
parecerem úteis a mais pessoas E não houverem posições contrárias. Uma
coisa que você pode fazer é baixar o fonte do fluxograma (o link está
lá no fórum: http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21275),
alterá-lo e compartilhar conosco para que possamos dar as nossas
opiniões também. Se você não mexer com o yEd você pode até fazer um
rascunho por cima (com algo como o Paint) que se houver apoio eu mudo
no fluxograma depois.

2013/6/19 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 Flavio,

 2013/6/19 Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com:
 Antes de mais nada, devo dizer que o fluxograma está muito bom, de forma
 geral. Há, contudo, alguns aspectos que ainda podem ser aperfeiçoados:

 A última versão seria esta: http://i.imgur.com/ih2G92Y.png
 Ela já contempla vários aspectos que você citou e acredito que esteja
 muito boa para classificar a grande maioria das vias.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months

Re: [Talk-br] Colaboradores estrangeiros

2013-06-18 Thread Fernando Trebien
Pessoal,

Em Roraima, o problema é na verdade com estas duas relações:
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/326282
http://www.openstreetmap.org/browse/relation/326288

Elas são visíveis a partir do zoom=8 no OSMI selecionando em View o
item Multipolygons e apenas com a opção Ring not closed e suas
sub-opções marcadas na lista Overlays. Para saber o número das
relações que eu apontei acima, basta clicar em cima das bordas
vermelhas e ver os detalhes no painel Selection à direita.

Ambas foram quebradas por este changeset:
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16461474

Para descobrir, tive que ver como os membros da relação foram mudando
a cada changeset usando o plugin Reverter.

O problema aqui provavelmente foi o Potlatch, que não dá aviso nenhum
ao quebrar e/ou combinar linhas que são membros de relações.

Primeiro o usuário desconectou a fronteira entre Normandia e Uiramutã
da fronteira com a Guiana e depois a reconectou ao rio (!). Deve ter
sido um descuido só. Logo depois ele ajustou a fronteira, alinhando
com o traçado mais detalhado do rio Maú que separa os dois países.

A fronteira com a Guiana estava quebrada em 2 partes (uma para a
Normandia, outra para Uiramutã), então ele resolveu combinar as linhas
numa só. Nesse momento o JOSM daria um alerta, mas o Potlatch não
avisou nada. O que o Potlatch fez foi excluir uma das fronteiras da
Normandia e passá-la para a nova linha única, que passou a ser
fronteira de Uiramutã. Uma confusão.

Por fim, no norte da Normandia, o usuário adicionou um córrego que
serviria para melhorar a definição da fronteira. Pra isso, ele
primeiro excluiu um pedaço da fronteira (que era uma linha só
dividindo as duas cidades) bem no meio da cidade, dividindo a
fronteira em três, e daí excluiu a parte do meio. Nesse momento o JOSM
teria dado outro alerta, e o Potlatch não faz isso. Depois disso ele
traçou o córrego, e por fim duplicou o traçado fechando a fronteira,
mas faltou acrescentar esse novo pedaço de fronteira como membro da
relação.

Do ponto de vista do usuário, estava tudo normal, pois nenhum alerta
foi exibido. Eu também não o culpo por isso. Estou descrevendo em
detalhe só pra que o pessoal que usa Potlatch procure entender melhor
como funcionam as relações e tome cuidado ao mexer em fronteiras de
bairro, municipais e estaduais. Talvez o iD trate disso melhor.

On Mon, Jun 17, 2013 at 4:32 PM, Fernando Trebien
fernando.treb...@gmail.com wrote:
 Tem razão.

 Eu questionei o usuário agora, parece que os problemas a que ele se
 referiu são as linhas verdes, que são um aviso do OSMI de que os
 multipolígonos estão com a tag type=boundary quando o mais certo
 (porque do jeito que está não está errado) seria ter
 type=multipolygon e boundary=administrative.
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:boundary#Software_implementation

 Talvez seja possível consertar isso de forma automática, sem muita urgência.

 On Mon, Jun 17, 2013 at 3:56 PM, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org wrote:
 O problema e que o fronteira entre brasil e guiana-francese principal mente 
 e selva silvestre - ninguem mora ai

 Aun Johnsen
 Sent from my iPhone

 On 17. juni 2013, at 15:49, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com 
 wrote:

 Pessoal,

 Estou passando adiante um problema apontado por um colaborador
 uruguaio sobre relações de fronteira na borda entre Brasil e Guiana
 Francesa. Ele corrigiu um problema lá mas disse que há outros com
 fronteiras com admin_level 4 ou 8. Alguém quer verificar?

 http://tools.geofabrik.de/osmi/?view=multipolygonlon=-60.33023lat=4.37133zoom=9overlays=invalid_geometry_hull,duplicate_ways,intersections,intersection_lines,ring_not_closed_hull,ring_not_closed,unconnected_end_nodes,touching_inner_rings_hull,touching_inner_rings,role_mismatch_hull,role_mismatch,duplicate_tags_hull,duplicate_tags,multipolygons_type_is_boundary,type_is_boundary,ways,role_markers,way_end_nodes,way_nodes

 Ele disse que seria necessário ter conhecimento da fronteiras para
 consertar. Sei que uma boa fonte para fronteiras entre países é o LNCC
 (http://info.lncc.br). Para as estaduais e municipais talvez seja
 melhor alguém que mora no lugar ou que tem acesso aos dados oficiais
 verifique.

 -- Forwarded message --
 From: muralito m-360508-de9...@messages.openstreetmap.org
 Date: Mon, Jun 17, 2013 at 12:49 PM
 Subject: [OpenStreetMap] Re: Brasil-Guyana border was broken
 To: fernando.treb...@gmail.com


 Hi Fernando Trebien,

 muralito has sent you a message through OpenStreetMap with the subject
 Re: Brasil-Guyana border was broken:

 ==

 Sure, yesterday I also fixed some borders in RS.
 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16569574
 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16569483
 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16567334
 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16567278 but there are
 others border relations broken that cannot be fixed without knowing
 the real border.

 I found them with OSM Inspector

Re: [Talk-br] Estados Unidos libera arquivos de fronteira internacional com maior precisão Fwd: [OSM-talk] Fw: Updated, more detailed international bdy. shapefiles (US Dept. of State Office of the Geo

2013-06-18 Thread Fernando Trebien
Oi Arlindo,

Me parece que a versão oficial das fronteiras é a disponibilizada pelo
LNCC (http://info.lncc.br), então eu recomendo comparar com essa fonte
de dados. O LNCC tem outras coisas interessantes, como a posição dos
marcos de fronteira (boundary stones), que também podem ser importados
no OSM (mais a título de curiosidade).

Uma das vantagens do LNCC é a descrição textual da fronteira, que
permitiria dar nomes a vários elementos geográficos usados para
referência (como rios, morros, estradas, lagos, ilhas, etc.).

On Tue, Jun 18, 2013 at 5:21 PM, Arlindo Pereira
openstreet...@arlindopereira.com wrote:
 Se alguém quiser trabalhar na importação de fronteiras internacionais, um
 órgão governamental dos EUA liberou um arquivo em domínio público com
 precisão supostamente maior que o que temos atualmente no OSM.

 []s
 Arlindo Pereira

 -- Forwarded message --
 From: Mikel Maron mikel_ma...@yahoo.com
 Date: Sun, Jun 16, 2013 at 10:09 AM
 Subject: [OSM-talk] Fw: Updated, more detailed international bdy. shapefiles
 (US Dept. of State Office of the Geographer)
 To: t...@openstreetmap.org t...@openstreetmap.org


 Of interest to those of us working on boundaries. Some recent updates
 geographers at US State.
 -Mikel

 * Mikel Maron * +14152835207 @mikel s:mikelmaron

 - Forwarded Message -
 Sent: Friday, June 7, 2013 5:10 PM
 Subject: Updated, more detailed international bdy. shapefiles (US Dept. of
 State Office of the Geographer)

 All,

 I have you all on my list of folks interested in detailed international
 boundary lines.*

  An update to our worldwide Large Scale International Boundaries (LSIB
 version 5) can be found as of today at http://HIU.state.gov (under “data”,
 down near the bottom (“June 2013 LSIB v. 5”, 17mb.))   This data set is in
 the public domain; no restrictions on its use.  It includes update such as
 an approximation of last month’s ICJ ruling on Burkina Faso-Niger’s
 boundary.

  Also, after many requests, Kate Schaefer (in our sister “HIU” branch)
 and I put together last fall a worldwide country polygon file as well, which
 most closely matches the Sept. 2012 version (LSIB4b) of our international
 lines.  It is posted in the same place.

 We’re fortunate in this office (intact here at DoS since 1921) to have
 or have easy access to voluminous maps, treaties, and other international
 boundary information from the past 150 years.  We are also fortunate that
 our colleagues in DoD (NGA) and in the UK (DGC) have been researching and
 digitizing international boundaries since the late 1990’s; we continue to
 work closely today.  That’s given us a pretty good head start on quality
 control for the world’s 320-some international land boundaries.

 Considering the caveats in the attached doc (i.e., we follow US govt.
 policies; certainly anyone else using this data set can change it to conform
 to their own policies), we always welcome from professional geographers like
 yourselves  any corrections, suggestions, questions on international land
 (not maritime!) boundaries, their history, alignments, lengths, etc.

 all the best,
 Dave

 *if that’s not or no longer the case, let me know





 ___
 talk mailing list
 t...@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


[Talk-br] Colaboradores estrangeiros

2013-06-17 Thread Fernando Trebien
Pessoal,

Estou passando adiante um problema apontado por um colaborador
uruguaio sobre relações de fronteira na borda entre Brasil e Guiana
Francesa. Ele corrigiu um problema lá mas disse que há outros com
fronteiras com admin_level 4 ou 8. Alguém quer verificar?

http://tools.geofabrik.de/osmi/?view=multipolygonlon=-60.33023lat=4.37133zoom=9overlays=invalid_geometry_hull,duplicate_ways,intersections,intersection_lines,ring_not_closed_hull,ring_not_closed,unconnected_end_nodes,touching_inner_rings_hull,touching_inner_rings,role_mismatch_hull,role_mismatch,duplicate_tags_hull,duplicate_tags,multipolygons_type_is_boundary,type_is_boundary,ways,role_markers,way_end_nodes,way_nodes

Ele disse que seria necessário ter conhecimento da fronteiras para
consertar. Sei que uma boa fonte para fronteiras entre países é o LNCC
(http://info.lncc.br). Para as estaduais e municipais talvez seja
melhor alguém que mora no lugar ou que tem acesso aos dados oficiais
verifique.

-- Forwarded message --
From: muralito m-360508-de9...@messages.openstreetmap.org
Date: Mon, Jun 17, 2013 at 12:49 PM
Subject: [OpenStreetMap] Re: Brasil-Guyana border was broken
To: fernando.treb...@gmail.com


Hi Fernando Trebien,

muralito has sent you a message through OpenStreetMap with the subject
Re: Brasil-Guyana border was broken:

==

Sure, yesterday I also fixed some borders in RS.
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16569574
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16569483
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16567334
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16567278 but there are
others border relations broken that cannot be fixed without knowing
the real border.

I found them with OSM Inspector.
http://tools.geofabrik.de/osmi/?view=multipolygonlon=-54.00073lat=-29.38792zoom=7overlays=invalid_geometry_hull,duplicate_ways,intersections,intersection_lines,ring_not_closed_hull,ring_not_closed,unconnected_end_nodes,touching_inner_rings_hull,touching_inner_rings,role_mismatch_hull,role_mismatch,duplicate_tags_hull,duplicate_tags,multipolygons_type_is_boundary,type_is_boundary,ways,role_markers,way_end_nodes,way_nodes

(the warnings showed today are from data 2013-06-14 and still didn't
show my corrections)

Regards, M.

On 2013-06-17 15:29:36 UTC Fernando Trebien wrote:

Hi,

Thanks for the help. If you wish you can fix the other borders as
well, the Brazilian community will be glad :D I'll tell them about
these issues but I think there's nobody mapping that remote area yet.
Did you find out about this with Keep Right?

On 2013-06-15 14:51:35 UTC muralito wrote:

Fernando:

Brasi-Guyana border was broken, probably by RCCaleffi. I closed the
admin_level=2 ring in the node
http://www.openstreetmap.org/browse/node/565262437 but I didn't adjust
the border. There are also some borders of admin_level 4 and 8 broken
in the same area.

¿Could you or someone in BR project check it and contact the user?

Regards, M.

==

You can also read the message at
http://www.openstreetmap.org/message/read/360508 and you can reply at
http://www.openstreetmap.org/message/reply/360508


--
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Colaboradores estrangeiros

2013-06-17 Thread Fernando Trebien
Tem razão.

Eu questionei o usuário agora, parece que os problemas a que ele se
referiu são as linhas verdes, que são um aviso do OSMI de que os
multipolígonos estão com a tag type=boundary quando o mais certo
(porque do jeito que está não está errado) seria ter
type=multipolygon e boundary=administrative.
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Relation:boundary#Software_implementation

Talvez seja possível consertar isso de forma automática, sem muita urgência.

On Mon, Jun 17, 2013 at 3:56 PM, Aun Johnsen li...@gimnechiske.org wrote:
 O problema e que o fronteira entre brasil e guiana-francese principal mente e 
 selva silvestre - ninguem mora ai

 Aun Johnsen
 Sent from my iPhone

 On 17. juni 2013, at 15:49, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com 
 wrote:

 Pessoal,

 Estou passando adiante um problema apontado por um colaborador
 uruguaio sobre relações de fronteira na borda entre Brasil e Guiana
 Francesa. Ele corrigiu um problema lá mas disse que há outros com
 fronteiras com admin_level 4 ou 8. Alguém quer verificar?

 http://tools.geofabrik.de/osmi/?view=multipolygonlon=-60.33023lat=4.37133zoom=9overlays=invalid_geometry_hull,duplicate_ways,intersections,intersection_lines,ring_not_closed_hull,ring_not_closed,unconnected_end_nodes,touching_inner_rings_hull,touching_inner_rings,role_mismatch_hull,role_mismatch,duplicate_tags_hull,duplicate_tags,multipolygons_type_is_boundary,type_is_boundary,ways,role_markers,way_end_nodes,way_nodes

 Ele disse que seria necessário ter conhecimento da fronteiras para
 consertar. Sei que uma boa fonte para fronteiras entre países é o LNCC
 (http://info.lncc.br). Para as estaduais e municipais talvez seja
 melhor alguém que mora no lugar ou que tem acesso aos dados oficiais
 verifique.

 -- Forwarded message --
 From: muralito m-360508-de9...@messages.openstreetmap.org
 Date: Mon, Jun 17, 2013 at 12:49 PM
 Subject: [OpenStreetMap] Re: Brasil-Guyana border was broken
 To: fernando.treb...@gmail.com


 Hi Fernando Trebien,

 muralito has sent you a message through OpenStreetMap with the subject
 Re: Brasil-Guyana border was broken:

 ==

 Sure, yesterday I also fixed some borders in RS.
 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16569574
 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16569483
 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16567334
 http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16567278 but there are
 others border relations broken that cannot be fixed without knowing
 the real border.

 I found them with OSM Inspector.
 http://tools.geofabrik.de/osmi/?view=multipolygonlon=-54.00073lat=-29.38792zoom=7overlays=invalid_geometry_hull,duplicate_ways,intersections,intersection_lines,ring_not_closed_hull,ring_not_closed,unconnected_end_nodes,touching_inner_rings_hull,touching_inner_rings,role_mismatch_hull,role_mismatch,duplicate_tags_hull,duplicate_tags,multipolygons_type_is_boundary,type_is_boundary,ways,role_markers,way_end_nodes,way_nodes

 (the warnings showed today are from data 2013-06-14 and still didn't
 show my corrections)

 Regards, M.

 On 2013-06-17 15:29:36 UTC Fernando Trebien wrote:

 Hi,

 Thanks for the help. If you wish you can fix the other borders as
 well, the Brazilian community will be glad :D I'll tell them about
 these issues but I think there's nobody mapping that remote area yet.
 Did you find out about this with Keep Right?

 On 2013-06-15 14:51:35 UTC muralito wrote:

 Fernando:

 Brasi-Guyana border was broken, probably by RCCaleffi. I closed the
 admin_level=2 ring in the node
 http://www.openstreetmap.org/browse/node/565262437 but I didn't adjust
 the border. There are also some borders of admin_level 4 and 8 broken
 in the same area.

 ¿Could you or someone in BR project check it and contact the user?

 Regards, M.

 ==

 You can also read the message at
 http://www.openstreetmap.org/message/read/360508 and you can reply at
 http://www.openstreetmap.org/message/reply/360508


 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Abrir changeset

2013-06-16 Thread Fernando Trebien
Erick e pessoal,

Pelo visto essa técnica do Reverter não funciona sempre. Tem um
jeito mais simples:

1. Abrir a página do changeset (por exemplo, uma em que estou
trabalhando agora:
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16458886)
2. Clicar em osmChange XML
3. Salvar com a extensão .osc
4. Abrir no JOSM

Isso não faz a reversão, apenas permite baixar um changeset para
analisá-lo. Infelizmente não aparecem as modificações na lista de
comandos, então serve apenas para saber o que foi incluído ou
modificado no changeset. Para as exclusões, recomendo usar o OSM
History Viewer.

2013/6/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Eu descobri como fazer isso ainda hoje. Tem um truque. Primeiro, baixe
 o plugin Reverter.

 Depois, rode ele passando o número do changeset. Não se preocupe, você
 não vai reverter nada. O plugin vai baixar o changeset e (daí vem o
 truque) logo depois ele vai inverter todas as ações, marcando para
 exclusão o que foi criado e criando o que foi excluído.

 Nesse momento você faz um Undo. Isso desfaz a última ação, que
 invertia as ações. Ta-da: agora sim você tem o conteúdo exato do
 changeset. Se quiser, você pode salvar a camada com o nome
 arquivo.osm.

 Fonte: 
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/User:Cobra/TipsAndTricks#Load_all_objects_of_a_changeset

 2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Olá pessoal, eu não consigo de jeito nenhuma abrir o changeset a seguir como
 um arquivo.osm no JOSM... Alguém sabe se é possível, se sim, me ensinar ou
 passar o arquivo .osm já pronto.

 http://www.openstreetmap.org/api/0.6/changeset/16556781/download

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [OSM-legal-talk] Data import and license compatibility

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Thank you Martin.

I have one more question. Now we discovered that the data may contain
some ways traced over Google imagery. If we take this data set and
align it to Bing imagery (node by node, not just the same offset for
everything), would the result still be considered subject to
copyright? Would it be considered derived work?

On Wed, Jun 12, 2013 at 7:14 PM, Martin Koppenhoefer
dieterdre...@gmail.com wrote:

 2013/6/12 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 There was one answer in the forum
 (http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=340685) saying:

 If he owns the rights to the data, he is able to publish the data
 under further licences.
 CC and CT/ODbL are non-exclusive licences.



 yes, he is right.

 cheers,
 Martin


 --
 Martin Koppenhoefer (Dipl-Ing. Arch.)
 Via del Santuario Regina degli Apostoli, 18

 00145 Roma

 |I|I|I|I|I|I|I|I|

 Italia
 N41.851, E12.4824

 tel1: +39 06.916508070
 tel2: +49 30 868708638
 mobil: +39 392 3114712
 mobil: +49 1577 7793740
 m...@koppenhoefer.com
 http://www.koppenhoefer.com


 Hinweis:
 Diese Nachricht wurde manuell erstellt. Wir bemühen uns um fehlerfreie
 Korrespondenz, dennoch kann es in Ausnahmefällen vorkommen, dass bei der
 manuellen Übertragung von Informationen in elektronische Medien die
 übertragenen Informationen Fehler aufweisen. Wir bitten Sie, dies zu
 entschuldigen.

 Any views or opinions are solely those of the author and do not necessarily
 represent those of koppenhoefer.com unless specifically stated.
 This email and any files attached are confidential and intended solely for
 the use of the individual or entity to which they are addressed.
 If you have received this email in error, please notify
 postmas...@koppenhoefer.com

 Please note that to ensure regulatory compliance and for the protection of
 our clients and business, we may monitor and read messages sent to and from
 our systems.

 Thank You.

 ___
 legal-talk mailing list
 legal-talk@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/legal-talk




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
legal-talk mailing list
legal-talk@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/legal-talk


Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Não conhecia! Bem interessante e útil (pra mim, principalmente depois de
mapear os bairros: a imagem de fundo fica mais opaca, com os filtros dá pra
contornar isso).
On Jun 14, 2013 8:41 AM, Bráulio brauliobeze...@gmail.com wrote:

 Não sei se você conhece, mas é sempre bom usar os filtros no JOSM para
 esconder o que não é interessante para a edição que você está fazendo no
 momento. Além de ficar menos confuso, a renderização fica mais rápida.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm, interessante. Depois de você dizer isso, fui conferir como é feito em
 Berlim, e é parecido (também com landuse=residential). Mas ao invés de
 polígonos (áreas), eles usam multipolígonos e agrupam as ruas que limitam
 as quadras com o papel outer. Desculpem a ignorância, é a primeira vez
 que vi isso. Como são multipolígonos, fica meio escondido no Potlatch, e no
 JOSM é visualmente confuso porque Berlim é muito densa.

 Converter uma representação em outra ia dar um trabalhão, mas sempre há o
 bom e o ótimo né. Eu não sei nem se eu recomendaria usar multipolígonos
 para isso porque me parece que eles são confusos para os iniciantes e para
 o contribuinte casual. Então, acho que mapear as quadras como áreas simples
 está ok.


 2013/6/13 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com

 Aqui no Rio, o IPP fornece um arquivo com o contorno bastante detalhado
 de quadras. Importei alguns trechos pequenos nos bairros de Botafogo e
 Copacabana como landuse=residential para testar como fica.

 []s
 Em 13/06/2013 12:52, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

  Antes que me corrijam: num shopping center, landuse=retail vai para a
 área do terreno (se for necessário mapeá-lo assim, depende do tamanho e da
 estrutura do shopping né). O prédio do shopping (no interior dessa área)
 recebe building=yes e shop=mall.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm não respondi tudo do seu e-mail original.

 Também acho que ele não deveria mapear os quarteirões assim. Sei que
 na Coréia do Sul cada quarteirão tem um nome, daí faria algum sentido
 (embora deva haver um esquema de tags melhor - talvez um nó por 
 quarteirão,
 ou uma relação de fronteira administrativa com um nível bem elevado, algo
 tipo 12 ou mais). Se ele só vai fazer isso para o mapa ficar parecido com 
 o
 do SimCity, melhor não fazer nada.

 Bem, quando na região a atividade comercial geralmente é no andar
 térreo e residencial nos demais andares, então eu consideraria
 predominantemente residencial. Eu uso landuse=commercial para 
 complexos
 puramente comerciais (ou às vezes por simplicidade, para evitar usar 
 demais
 a relação site): digamos que exista um terreno, com um único endereço, e
 alguns prédios comerciais dentro dele (podem ser lojas ou escritórios, por
 exemplo) sem endereço de correspondência distinto (exceto pelo 
 complemento,
 como nomes ou números internos), e todo o complexo tem um nome. Nesse 
 caso,
 eu usaria landuse=commercial no terreno, que também teria tags de endereço
 e o nome do complexo.

 O complexo pode ser qualquer coisa com mais de 1 elemento dentro,
 tipo 2 ou mais prédios ou 1 prédio e 1 estacionamento logo em frente no
 mesmo terreno. Prefira o bom senso: se só tem 1 prédio, pense se o prédio
 sozinho já não bastaria. (Isso varia conforme o estilo pessoal, tem gente
 que enche de detalhes, tem gente que simplifica, tem gente que só coloca 1
 nó e pronto. :P)

 Muito parecido com isso é o mapeamento de shopping centers, onde se
 usaria landuse=retail. O render fica idêntico no Mapnik.

 Note que isso às vezes pode variar com o contexto, como no caso de uma
 cidade fortemente planejada como Brasília. Lá essas tags poderiam ter
 outros usos mais interessantes.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Além do Rio, por um tempo apareceu Belo Horizonte como cidade
 interessante. Recentemente eles tiraram as cidades consideradas
 interessantes desse mapa, não sei a razão. Mas então, é outra 
 alternativa
 a considerar no próprio Brasil.

 Não vou recomendar Porto Alegre porque não revisei o aeroporto daqui
 ainda. :P Sei que está bem apresentável, agora se segue bem direitinho as
 recomendações da comunidade, não tenho certeza.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Bem, eu jogava SimCity. Acho que algumas pessoas pensam que
 landuse=residential é como quando você marca um pedaço da cidade no jogo
 dizendo aqui eu quero que construam casas. :P O jogo também permite
 marcar áreas comerciais (landuse=commercial) e industriais
 (landuse=industrial) (!) haha.

 Se esse usuário tem cometido esses erros com frequência, pode-se
 abordá-lo educadamente pelo sistema de mensagens do OSM (basta clicar em
 send message na página do perfil do usuário) e sugerir algumas 
 leituras
 ou dar meia dúzia de dicas. Fazer ele se sentir capaz e útil apesar dos
 enganos é essencial para manter ele interessado e continuar mapeando. :D
 Você também pode apontar exemplos e

Re: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Se vocês forem falar com eles, podiam sugerir que instalassem e
usassem o OpenTripPlanner. Com isso, dá pra calcular rotas envolvendo
várias linhas de ônibus (ao estilo do Google Maps). Só é necessário
mapear as paradas no OSM e depois fazer um feed GTFS relacionando as
linhas às paradas e os horários que cada linha passa em cada parada. É
um trabalhão mas eles já devem ter essa informação, provavelmente só
precisaria converter, atualizar, etc.

A prefeitura de Buenos Aires faz exatamente isso: http://mapa.buenosaires.gob.ar

Um exemplo: clique em ¿Como llego? e tente fazer uma rota entre Museo
de la Casa Rosada e Pza. Palermo Viejo, depois clique nos
resultados à esquerda abaixo de Recorridos para ver as rotas com
instruções.

2013/6/14 Robian rfra...@yahoo.com.br:
 Realmente, me sinto gratificado vendo os dados gerados pelo OSM sendo
 revertidos em benefício da população do DF.
 Eu acho que deveríamos usar esse site como uma vitrine para mostrar a
 outros governos as vantagens do uso do Openstreetmap, e, também, conseguir
 novos mappers para deixar os dados ainda mais consistentes.

 Duas  perguntas:
 (1) Os pontos de ônibus mostrados no site são do OSM ou do GDF? Se forem
 deles, poderíamos solicitar os arquivos para incluir na nossa base de dados.

 (2) Será que eles também possuem dados relativos a semáforos e outros
 dispositivos presentes nas vias?

 Abraços a todos









 
 De: Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com
 Para: OSM talk-br talk-br@openstreetmap.org
 Enviadas: Quinta-feira, 13 de Junho de 2013 20:04
 Assunto: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

 Hoje o governo do Distrito Federal lançou um novo site que mostra linhas de
 ônibus em Brasília, utilizando dados do projeto OpenStreetMap, deêm olhada
 os mais antigos para verem se está tudo nos conformes no que se diz a
 citação senão, por favor, tomem as medidas que já foram tomada como no caso
 do G1.

 http://www.sistemas.dftrans.df.gov.br/horarios/src/mapas/index

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Olá José Carlos,

Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um feed
RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso fornecer
os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma área
pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível usar
mais de um feed.

Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e, de
uma certa forma, também o do TrackSource) seria muito bem-vindo.
On Jun 14, 2013 3:12 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
wrote:

 O mapeamento do jeito que esta, fica um pouco complicado, e sem muita
 segurança, já que, se alguem quiser corromper alguma coisa, basta criar um
 email e sair alterando as coisas.

 Claro, que podemos reverter, mas os itens que tem alguem olhando sempre.
 Eu por exemplo, mapeei o meu bairro, mas não fico monitorando isso, se
 alguém alterar pode ser que eu nem veja, e o mapa fique errado.

 Deveria ser parecido com o Waze, onde existe o responsável pela área,
 tipo, você se cadastra pra alterar uma região, se la não tiver responsável,
 então você vira um.
 E caso desse algum problema de o dono da área não estar disponível ou
 outros problemas, acionar uma pessoa ou grupo, responsável pela cidade ou
 região maior.

 Ficamos falando sempre, do ganho em ter um mapa colaborativo, que podemos
 utilizar pra projetos e tal, mas do jeito que ele esta não da pra confiar.
 Imagina se você faz um sistema de logistica ou um programa de GPS, e alguem
 vai e altera o mapa, a pessoa pode até corrigir, mas nem todo mundo que
 ficar fazendo isso.

 Será que alguem ja propôs alguma coisa deste tipo para a OSF?



 []'s
 José Carlos


 Em 15 de abril de 2013 13:15, Vitor George vitor.geo...@gmail.comescreveu:

 Fernando,

 A primeira coisa a fazer se você notar que um contribuidor está fazendo
 más edições, é entrar em contato, cordialmente. Se o usuário responder e
 entrar em um acordo contigo, o caso está resolvido.

 Caso alguma polêmica persista, o próximo passo seria postar aqui na
 lista, para que a comunidade possa debater o caso e tentar chegar a uma
 solução.

 A maioria dos casos se resolve assim.

 Quando isso não funciona ou quando o usuário se recusa a discutir as suas
 edições, recorre-se à OpenStreetMap Foundation, que pode aplicar sanções,
 se necessário.

 Neste caso do Matheus Eduardo, ele não respondeu aos contatos que foram
 feitos e nem parou de fazer edições. A gente entrou em contato com a OSM
 Foundation explicando a situação, e este usuário recebeu um bloqueio de 3
 meses.

 http://www.openstreetmap.org/user_blocks/308

 É possível monitorar as edições de um usuário a partir da sua página no
 site do OSM. Lá também tem um link do feed RSS, caso você use um agregador.


 Vitor George
 www.mapaslivres.org
 twitter.com/mapaslivres



 2013/4/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Olá,

 Só pra eu saber como isso está funcionando no Brasil, que tipo de
 providências podem ser tomadas nesses casos? Já tive que conversar com um
 usuário que estava introduzindo erros.


 2013/4/15 Vitor George vitor.geo...@gmail.com

  Pessoal,

 O Matheus Eduardo está fazendo edições novamente:

 http://www.openstreetmap.org/user/Matheus%20Eduardo/edits

 Se alguém notar que ele continua fazendo má edições, por favor, avisem
 para que possamos tomar providências.

 Vitor

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The bitterness of poor quality remains long after the sweetness of
 meeting the schedule has been forgotten. (adapted from a sign in front of
 Church Brothers Auto Body Works, 1929)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Ah, só acrescentando. Quando um projeto colaborativo cresce, não há
como fugir de aplicar algum tipo de moderação ativa. Já é assim no
OpenStreetMap em vários lugares da Europa, e na Wikipédia também é
assim em diversos artigos (mas não todos).

A única solução para escapar da moderação é não fazer/usar mapas
colaborativos. Mas veja que tanto Google quanto Navteq já têm alguns
recursos colaborativos (o que quer dizer que também estão sujeitos a
vandalismo), então já há pouca opção disponível com garantia de
qualidade. A própria Apple optou por usar dados do OpenStreetMap
através do Maps em algumas regiões.

2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Olá José Carlos,

 Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um feed
 RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso fornecer
 os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma área
 pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível usar
 mais de um feed.

 Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e, de uma
 certa forma, também o do TrackSource) seria muito bem-vindo.

 On Jun 14, 2013 3:12 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
 wrote:

 O mapeamento do jeito que esta, fica um pouco complicado, e sem muita
 segurança, já que, se alguem quiser corromper alguma coisa, basta criar um
 email e sair alterando as coisas.

 Claro, que podemos reverter, mas os itens que tem alguem olhando sempre.
 Eu por exemplo, mapeei o meu bairro, mas não fico monitorando isso, se
 alguém alterar pode ser que eu nem veja, e o mapa fique errado.

 Deveria ser parecido com o Waze, onde existe o responsável pela área,
 tipo, você se cadastra pra alterar uma região, se la não tiver responsável,
 então você vira um.
 E caso desse algum problema de o dono da área não estar disponível ou
 outros problemas, acionar uma pessoa ou grupo, responsável pela cidade ou
 região maior.

 Ficamos falando sempre, do ganho em ter um mapa colaborativo, que podemos
 utilizar pra projetos e tal, mas do jeito que ele esta não da pra confiar.
 Imagina se você faz um sistema de logistica ou um programa de GPS, e alguem
 vai e altera o mapa, a pessoa pode até corrigir, mas nem todo mundo que
 ficar fazendo isso.

 Será que alguem ja propôs alguma coisa deste tipo para a OSF?



 []'s
 José Carlos


 Em 15 de abril de 2013 13:15, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
 escreveu:

 Fernando,

 A primeira coisa a fazer se você notar que um contribuidor está fazendo
 más edições, é entrar em contato, cordialmente. Se o usuário responder e
 entrar em um acordo contigo, o caso está resolvido.

 Caso alguma polêmica persista, o próximo passo seria postar aqui na
 lista, para que a comunidade possa debater o caso e tentar chegar a uma
 solução.

 A maioria dos casos se resolve assim.

 Quando isso não funciona ou quando o usuário se recusa a discutir as suas
 edições, recorre-se à OpenStreetMap Foundation, que pode aplicar sanções, se
 necessário.

 Neste caso do Matheus Eduardo, ele não respondeu aos contatos que foram
 feitos e nem parou de fazer edições. A gente entrou em contato com a OSM
 Foundation explicando a situação, e este usuário recebeu um bloqueio de 3
 meses.

 http://www.openstreetmap.org/user_blocks/308

 É possível monitorar as edições de um usuário a partir da sua página no
 site do OSM. Lá também tem um link do feed RSS, caso você use um agregador.


 Vitor George
 www.mapaslivres.org
 twitter.com/mapaslivres



 2013/4/15 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Olá,

 Só pra eu saber como isso está funcionando no Brasil, que tipo de
 providências podem ser tomadas nesses casos? Já tive que conversar com um
 usuário que estava introduzindo erros.


 2013/4/15 Vitor George vitor.geo...@gmail.com

 Pessoal,

 O Matheus Eduardo está fazendo edições novamente:

 http://www.openstreetmap.org/user/Matheus%20Eduardo/edits

 Se alguém notar que ele continua fazendo má edições, por favor, avisem
 para que possamos tomar providências.

 Vitor

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The bitterness of poor quality remains long after the sweetness of
 meeting the schedule has been forgotten. (adapted from a sign in front of
 Church Brothers Auto Body Works, 1929)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br





-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed

Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Hm no caso é o preço que alguns pagam, né. A maioria simplesmente
usa e não se envolve.

Mas como a monitoração é fácil de fazer, é um preço pequeno. É mais
barato do que seria pagar regularmente por um serviço de GPS,
especialmente um que não conserta os erros que você mesmo encontra ou
que não permite que você acrescente informação que você mesmo (ou
alguém que você conhece) vai usar.

2013/6/14 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com:
 Uma vez eu tive a mesma dúvida sobre vandalismos, edições erradas,
 novos usuários etc, e basicamente a resposta foi: é o preço que se
 paga pela visibilidade e por atrair mais gente.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Hierarquia das rodovias

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Bem Vitor, várias pessoas me contestaram quando eu propus essa forma
de classificação no início da discussão, dizendo que isso não reflete
a importância das vias. Quando eu terminei o fluxograma, os alemães
me disseram que era do jeito que você apontou (por nível
administrativo: federal, regional e municipal) que eles fazem lá.
Nesse ponto do processo eu já mudei a minha opinião de forma que a
importância me parece melhor traduzida pelo volume de tráfego, que
é mais objetivamente expresso pela estrutura (que também define a
segurança, afetando a relevância - logo, a importância - da via
ao calcular uma rota).

Num mundo ideal, as vias nacionais deveriam ser as mais importantes,
tanto pela distância que percorrem quanto pelo responsável por elas (o
governo, que está no topo da hierarquia administrativa). A
manifestação mais comum foi justamente de que isso não se verifica na
prática em diversos casos.

Então, embora a sua visão seja a mesma minha inicial e a mesma dos
alemães e a dos argentinos (e provavelmente de várias outras
comunidades também), nesse ponto eu já desconfio se seria útil
classificar assim. Algo que expressasse a estrutura me parece mais
útil para decidir a melhor rota.

O que podemos fazer é o seguinte: fazemos um outro fluxograma tomando
o nível administrativo como critério principal, e depois cada um vota
no que achou melhor, e continuamos a partir daí. Podemos repetir a
votação ano que vem, como o Geraldo sugeriu. Eu só não sei se isso
faria muita diferença. Eu postei no fórum uma enquete sobre diferenças
entre motorway e trunk e ninguém respondeu.

Se optarmos pelo novo, já teremos um problema porque já há uma pessoa
fazendo a reclassificação no Rio Grande do Norte. Eu mesmo não comecei
no Rio Grande do Sul por falta de tempo, mas se tivesse, a essas
alturas já teria mudado tudo.

2013/5/17 Vítor Rodrigo Dias vitor.d...@gmail.com:
 Tendo a concordar com a categorização orientada pela classificação de
 rodovias. Por mim, eu pensaria na seguinte orientação para áreas rurais:

 - motorway: a mesma sugestão com a qual todos mais ou menos concordam
 - trunk: rodovia federal, asfaltada
 - primary: rodovia estadual, asfaltada
 - secondary: rodovia estadual de ligação local ou acesso (em MG, as LMG e
 AMG), asfaltada; rodovia/estrada municipal asfaltada
 - tertiary: rodovia ou estrada federal/estadual/municipal, não asfaltada

 Nas edições que tenho feito, tenho seguido essa orientação, só não tenho
 colocado trunk para as rodovias federais pelas quais passo.


 Vítor Rodrigo Dias
 Revisor de textos
 Tradutor port/ing/port e port/esp/port
 Telefone: (31) 9895-3975 - TIM


 Em 17 de maio de 2013 00:11, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Olá Pedro,

 Não quero me repetir, mas a minha proposta para classificação das vias

 (http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a#Categoriza.C3.A7.C3.A3o_de_vias_.28outra_sugest.C3.A3o.29)
 dá prioridade à classificação oficial do governo e só usa essas outras
 características (como número de faixas) na falta dessa informação.
 Afinal, não é difícil (pelo menos por aqui no sul) encontrar uma via
 residencial de 4 pistas e uma via primária (arterial) de 2 pistas. Já
 a presença de pavimentação é um indicador mais forte, afinal as vias
 menos importantes tendem a não ser asfaltadas.

 Mas o indicador mais forte de todos é a preferência. Num cruzamento, a
 via que tem uma placa Pare tem que, necessariamente, ser de um tipo
 inferior ao da via que não tem. Onde há mais tráfego, há semáforos
 ao invés de placas Pare. Nesse caso, é a temporização do semáforo que
 indicaria algo sobre a preferência, mas esse já é um fator mais
 difícil de medir e que, inclusive, pode mudar e passar despercebido.
 Geralmente só muda em regiões que estão se desenvolvendo, onde
 terciárias estão virando secundárias.

 Mas note que a preferência sozinha não estabelece a classificação em
 todos os casos e pode gerar alguns situações contraditórias (como
 deadlocks de prioridade). Isso é raro, e quando acontece, acho
 melhor usar outras características pra classificar.

 Em particular, em motorways e trunks eu penso que a velocidade máxima
 é o fator predominante na classificação, pois ela define várias
 características de projeto da via (como o tipo de acesso, a
 pavimentação, o número de pistas, etc.). Mais de 80km/h é sempre
 motorway (como nas freeways e autobahns). 80km/h em meio urbano é
 trunk, sem dúvida, por se encaixar na definição de via expressa que
 consta no próprio wiki (em inglês). Já em meio rural, 80km/h pode ser
 trunk, primária, secundária ou até terciária, o critério para decidir
 é a classificação oficial (se é rodovia nacional, estadual ou
 intermunicipal). Na falta de classificação oficial, a melhor forma de
 prover uma classificação informal é por comparação com as vias
 próximas. Como são vias pouco importantes, eu não discutiria muito
 sobre a classificação delas a menos que impactasse significativamente
 o planejamento de rotas

Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Acho que seria realmente excelente se existisse algo assim! Você já
deu essa sugestão aos desenvolvedores do OSM?

Vou ser ousado: existe a possibilidade de criarmos um mirror do OSM
(só para o Brasil), e provavelmente existe a possibilidade de
sincronizar as edições dos dois. Fazendo um mirror poderíamos
implementar esse esquema nós mesmos. Requer programação, tempo, e
custos para manter o servidor, mas não é impossível.

Há uma outra questão também, já no contexto das discussões que andamos
fazendo: seria muito importante que os moderadores seguissem
padrões/filosofias parecidas e éticas. Para não virarmos uma
comunidade fechada e autoritária, também é importante explicar as
razões desses padrões - e a melhor ferramenta para isso é o wiki.
Velho ditado: com grande poder, vem grande responsabilidade. Não que
alguém vá morrer se for impedido de incluir no mapa a sua igreja ou a
sua sex shop preferida... :P Mas certamente autoritarismos assim não
devem acontecer.

2013/6/14 Gerald Weber gwebe...@gmail.com:
 Eu penso que o OSM poderia implementar períodos de quarentena para novos
 usuários. Por exemplo, um usuário novo não deveria ser capaz de deletar nada
 inicialmente até que ele tenha feito um certo número de edições ele mesmo.
 Alternativamente, um usuário novo poderia ter todas as suas edições iniciais
 sendo validadas por usuários mais experientes. Acho que isto daria mais
 segurança a usuários novos pois eles não ficariam com medo de fazer
 besteira. Aliás, eu acho que muitos usuários novos não contribui por medo
 estarem fazendo coisas erradas, como tudo é muito técnico eles acabam
 ficando inibidos. Seria um jeito de resolver 2 problemas de uma vez só.

 Eu acho que do jeito que está fragiliza o sistema demasiadamente.

 abraço

 Gerald


 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah, só acrescentando. Quando um projeto colaborativo cresce, não há
 como fugir de aplicar algum tipo de moderação ativa. Já é assim no
 OpenStreetMap em vários lugares da Europa, e na Wikipédia também é
 assim em diversos artigos (mas não todos).

 A única solução para escapar da moderação é não fazer/usar mapas
 colaborativos. Mas veja que tanto Google quanto Navteq já têm alguns
 recursos colaborativos (o que quer dizer que também estão sujeitos a
 vandalismo), então já há pouca opção disponível com garantia de
 qualidade. A própria Apple optou por usar dados do OpenStreetMap
 através do Maps em algumas regiões.

 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Olá José Carlos,
 
  Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um
  feed
  RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso
  fornecer
  os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma
  área
  pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível usar
  mais de um feed.
 
  Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e, de
  uma
  certa forma, também o do TrackSource) seria muito bem-vindo.
 
  On Jun 14, 2013 3:12 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
  wrote:
 
  O mapeamento do jeito que esta, fica um pouco complicado, e sem muita
  segurança, já que, se alguem quiser corromper alguma coisa, basta criar
  um
  email e sair alterando as coisas.
 
  Claro, que podemos reverter, mas os itens que tem alguem olhando
  sempre.
  Eu por exemplo, mapeei o meu bairro, mas não fico monitorando isso, se
  alguém alterar pode ser que eu nem veja, e o mapa fique errado.
 
  Deveria ser parecido com o Waze, onde existe o responsável pela área,
  tipo, você se cadastra pra alterar uma região, se la não tiver
  responsável,
  então você vira um.
  E caso desse algum problema de o dono da área não estar disponível ou
  outros problemas, acionar uma pessoa ou grupo, responsável pela cidade
  ou
  região maior.
 
  Ficamos falando sempre, do ganho em ter um mapa colaborativo, que
  podemos
  utilizar pra projetos e tal, mas do jeito que ele esta não da pra
  confiar.
  Imagina se você faz um sistema de logistica ou um programa de GPS, e
  alguem
  vai e altera o mapa, a pessoa pode até corrigir, mas nem todo mundo que
  ficar fazendo isso.
 
  Será que alguem ja propôs alguma coisa deste tipo para a OSF?
 
 
 
  []'s
  José Carlos
 
 
  Em 15 de abril de 2013 13:15, Vitor George vitor.geo...@gmail.com
  escreveu:
 
  Fernando,
 
  A primeira coisa a fazer se você notar que um contribuidor está
  fazendo
  más edições, é entrar em contato, cordialmente. Se o usuário responder
  e
  entrar em um acordo contigo, o caso está resolvido.
 
  Caso alguma polêmica persista, o próximo passo seria postar aqui na
  lista, para que a comunidade possa debater o caso e tentar chegar a
  uma
  solução.
 
  A maioria dos casos se resolve assim.
 
  Quando isso não funciona ou quando o usuário se recusa a discutir as
  suas
  edições, recorre-se à OpenStreetMap Foundation, que pode aplicar
  sanções, se
  necessário.
 
  Neste caso do Matheus Eduardo, ele não

Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Isso é meio parecido com a estrutura dos desenvolvedores de mapas do
TrackSource. Eles têm dois níveis: os que são responsáveis por municipios,
e os que são responsáveis por estados. Os dos estados são responsáveis por
tudo aquilo que não tenha desenvolvedor municipal no estado. Nada impede
que a mesma pessoa seja desenvolvedora de vários municípios (do mesmo
estado ou não) ou de vários estados, ou de um estado e vários municipios
dele. No caso do OSM isso poderia ser menos rígido (bastaria definir
regiões de tamanhos diferentes, com ou sem buracos). Assim, uma cidade
grande como Sao Paulo poderia ser subdividida, e de várias formas, e
inclusive a subdivisão poderia evoluir.

Mas assim, José Carlos, 99,% dos contribuintes do OSM têm boas
intenções. Quando algo dá errado, 99,999% das vezes é apenas um engano.
Como a maior parte das edições tem sido em área urbana, 99% dos casos podem
ser detectados desde que 1 pessoa por cidade se prontifique a usar algo
como o WhoDidIt periódicamente (tipo, 1x por semana).

A propósito, você tem feito isso? Pelo seu nível de preocupação, acho que
seria muito bom fazer. Você se sentiria mais seguro e acho que veria que a
velocidade da introdução de erros é muito menor do que a do conserto. Essa
é a minha experiência aqui em Porto Alegre. Até hoje só vi 1 erro e talvez
3 leves enganos (mas não erros), talvez mais uns 2 que seriam discutíveis,
e faz 8 meses que mapeio. Em todos os casos eu abordei o usuário
educadamente e ele não repetiu o engano e seguiu mapeando. (E eu confesso
que cometi alguns erros no início e depois consertei, acho que a comunidade
ainda precisa se esforçar mais para esclarecer certos assuntos para os
iniciantes.)

De qualquer forma, apoio a sua proposta de moderação, só com menos urgência.
On Jun 14, 2013 5:47 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
wrote:

 Eu acho este mapa muito sensível, para utilizar como GPS em massa ou algo
 mais sério como base para um produto comercial, um Waze da vida. Basta um
 mal intencionado cortar um nó, de estrada por exemplo, e a rota que uma
 pessoa faria poderia mudar toda. Da até pra desfazer algumas coisas, mas
 nem todo mundo tem familiaridade com o processo ou como usar o JOSM.

 O legal seria um sistema onde o pessoal faria as alterações num servidor
 de homologação, e para os commits ir para produção, utilizaríamos um
 workflow de aprovação, onde teríamos de um a dois aprovadores por região,
 parece complicado, mas basicamente o cara recebe um email, ve se ta certo e
 aprova.
 Agora de onde vem os aprovadores? Pode ser hierarquia, regiões sem
 aprovadores vai pra um nível acima, responsáveis por múltiplas regiões.
 E para o cara virar aprovador, poderia ser criado um sistema de karma,
 onde quanto mais altera e é aprovado, depois de um número, ele pode ser
 aprovador por uma região.

 Claro, precisaria de um sistema para isso, mas não vejo como algo muito
 complicado, da pra utilizar muita coisa existente.




 []'s
 José Carlos


 Em 14 de junho de 2013 16:34, Gerald Weber gwebe...@gmail.com escreveu:

 Eu penso que o OSM poderia implementar períodos de quarentena para novos
 usuários. Por exemplo, um usuário novo não deveria ser capaz de deletar
 nada inicialmente até que ele tenha feito um certo número de edições ele
 mesmo. Alternativamente, um usuário novo poderia ter todas as suas edições
 iniciais sendo validadas por usuários mais experientes. Acho que isto daria
 mais segurança a usuários novos pois eles não ficariam com medo de fazer
 besteira. Aliás, eu acho que muitos usuários novos não contribui por medo
 estarem fazendo coisas erradas, como tudo é muito técnico eles acabam
 ficando inibidos. Seria um jeito de resolver 2 problemas de uma vez só.

 Eu acho que do jeito que está fragiliza o sistema demasiadamente.

 abraço

 Gerald


 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah, só acrescentando. Quando um projeto colaborativo cresce, não há
 como fugir de aplicar algum tipo de moderação ativa. Já é assim no
 OpenStreetMap em vários lugares da Europa, e na Wikipédia também é
 assim em diversos artigos (mas não todos).

 A única solução para escapar da moderação é não fazer/usar mapas
 colaborativos. Mas veja que tanto Google quanto Navteq já têm alguns
 recursos colaborativos (o que quer dizer que também estão sujeitos a
 vandalismo), então já há pouca opção disponível com garantia de
 qualidade. A própria Apple optou por usar dados do OpenStreetMap
 através do Maps em algumas regiões.

 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Olá José Carlos,
 
  Talvez lhe surpreenda quão fácil é monitorar a sua região. Eu uso um
 feed
  RSS do WhoDidIt por ser mais fácil. Se você tiver interesse, posso
 fornecer
  os detalhes. Um dos problemas desse método é que cada feed cobre uma
 área
  pequena (só um pouco mais do que Porto Alegre) mas não é impossível
 usar
  mais de um feed.
 
  Eu concordo que um sistema de moderadores (tal como o da Wikipédia e,
 de uma

Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Bem, a fonte da informação não está indicada (ou seja, não é oficial)
e as demais tags me parecem bem pouco úteis, então acho que não tem
nada a ser aproveitado. A melhor forma de excluir é deletar primeiro a
relação e depois a área (se você fizer o contrário vai acabar com uma
relação vazia que você vai ter que catar no menu de relações do JOSM,
ou no validador).

Eu acho improvável mas é possível que o contorno desse polígono seja
útil para mapear os contornos dos bairros, então essa seria a minha
última sugestão a conferir antes de apertar a tecla Delete. :D

Ah não, mais uma. Eu olhei o histórico do polígono:
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/6624206

E ele foi feito por esse cara: http://www.openstreetmap.org/user/Johan%20Dahlin

Que parece estar fazendo edições ainda. (Note que ele é sueco.) Uma
coisa que você pode fazer é perguntar para ele (cordialmente) se ele
tirou a informação de algum lugar. Ao excluir, também coloque no
changeset um comentário dizendo a razão e indicando que foi
recomendação nossa, pra evitar brigas.

2013/6/14 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
 He he, fui dar uma olhada pra corrigir a área do aeroporto e já está tudo
 certo, inclusive já tem melhorias no mapeamento, que beleza! :D

 Qto à área landuse=residential delimitando a área urbana em São Carlos, ela
 é uma regra outer da relação:
 border_type=city
 name=São Carlos urban area border
 name:pt=Limite da Área Urbana de São Carlos
 type=boundary

 Nesse caso não sei o que fazer...


 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Fernando Trebien escreveu:

 Bem, eu jogava SimCity. Acho que algumas pessoas pensam que
 landuse=residential é como quando você marca um pedaço da cidade no jogo
 dizendo aqui eu quero que construam casas. :P O jogo também permite marcar
 áreas comerciais (landuse=commercial) e industriais (landuse=industrial) (!)
 haha.


 Se esse usuário tem cometido esses erros com frequência, pode-se abordá-lo
 educadamente pelo sistema de mensagens do OSM (basta clicar em send
 message na página do perfil do usuário) e sugerir algumas leituras ou dar
 meia dúzia de dicas. Fazer ele se sentir capaz e útil apesar dos enganos é
 essencial para manter ele interessado e continuar mapeando. :D Você também
 pode apontar exemplos e dizer que se ele quiser saber o jeito certo de
 mapear, basta ele clicar em Edit e ver quais tags cada elemento recebeu. As
 melhores cidades mapeadas no OSM estão indicadas aqui: http://bestofosm.org

 Entre elas, no Brasil, temos o Rio de Janeiro.

 O Nelson tem razão. A área coberta pelas tags landuse a princípio pode ser
 qualquer uma, mas o uso deve ser com bom senso. A delimitação da área
 urbana é feita de outras formas (e até difícil, como você define a borda
 exata que separa o meio urbano do rural? geralmente é uma transição
 gradual), e seria no mínimo impreciso (e bastate óbvio, logo meio inútil)
 dizer que todas as partes da cidade são uma única área residencial. Acho
 absolutamente seguro excluir essa grande área que você apontou em São Carlos
 e Leme. Antes de fazer isso, eu só daria uma olhada se ela tem alguma outra
 tag relevante além de landuse=residential (às vezes é informação
 interessante que pode ser colocada em outro lugar, como na definição da
 própria cidade - no nó place=city ou na relação que define a fronteira).

 Eu tenho usado landuse=residential para condomínios residenciais e (mais
 recentemente) para as áreas de comunidades carentes (como vilas e favelas).
 O segundo caso se aproxima um pouco da definição de um bairro (mas não é bem
 bairro porque não é uma fronteira administrativa, poderia ser talvez uma
 fronteira civil mas isso nunca foi bem descrito no wiki do OSM).


 2013/6/13 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com

 2013/6/13 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
  Eu estava colocando landuse apenas nos condomínios residenciais, foi o
  caso
  que eu mais vi por enquanto. Mas em São Carlos e Leme tem uma grande
  área,
  quase do tamanho da cidade, com landuse residential. Tem algum padrão
  preferido aqui no Brasil pra mapear landuse?

 Isso eu já não concordo (e acho errado) em utilizar
 landuse=residential para a área inteira da cidade.
 Acredito que as pessoas imaginam que utilizar landuse=residential seja
 a forma correta de delimitar a área urbana da cidade (e por isso o
 fazem).

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 
 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando

Re: [Talk-br] Renomear várias ruas de uma vez

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Não que eu conheça, mas se você quiser, eu posso adaptar um script em
Python pra isso (o mesmo script que estou usando para adaptar a
estrutura de dados das vilas). Você simplesmente teria que instalar
Python (http://www.python.org/download/) uma vez, e depois sempre que
precisasse renomear, abriria o prompt de comando e executaria algo
como:

osmrename.py arquivo.osm nome da tag texto original texto novo

Ex:

osmrename.py brasilia.osm name Av Avenida
osmrename.py brasilia 2.osm alt_name 23 Vinte e Três

(Talvez já exista algo assim por aí.)

2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Não é possível no JOSM ou outro editor do OpenStreetMap procurar por
 ocorrências de uma palavra em várias ruas e substituir por outra palavra?

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Matheus Eduardo está de volta

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
 ter rua com nome e classificação da via que me basta.
 Então não gosto muito de ficar monitorando se foi alterado ou não. Pode ser
 que apareçam mais pessoas com o mesmo objetivo, que mapeiem seus bairros e
 depois nem entrem mais no OSM, e depois de um bom tempo, vejam que o que
 fizeram foi perdido ou alterado.
 Ta certo, o cara poderia monitorar, mas vai que ele não quer, vai que ele
 tem outras coisas pra fazer da vida.

 Quanto mais coisas forem mapeadas, maior a chance de ter coisas alteradas
 indevidamente, então seria legar ter uma estrutura mais organizada.
 O pessoal do OSM tinha alguma coisa em mente? Ou nunca nem falaram nisso?
 Tem muitos registros na lista, nem sei como pesquisar para ver se o assunto
 ja foi abordado.



 []'s
 José Carlos


 Em 14 de junho de 2013 18:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Além disso, não tem nada em português a respeito, mas há uma categoria
 inteira do wiki só sobre esse assunto:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Category:Counter-vandalism

 E também uma lista de e-mail dedicada a isso (também em inglês):
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Moderation_mailing_list

 Eu posso postar a sua proposta lá. Mas se a lista já está no ar desde
 2009, certamente já devem ter trabalhado com uma proposta parecida, e
 ainda não chegaram a um consenso OU não tiveram tempo/recursos para
 implementar (talvez porque a implementação seja complexa).

 2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Isso é meio parecido com a estrutura dos desenvolvedores de mapas do
  TrackSource. Eles têm dois níveis: os que são responsáveis por
  municipios, e
  os que são responsáveis por estados. Os dos estados são responsáveis por
  tudo aquilo que não tenha desenvolvedor municipal no estado. Nada impede
  que
  a mesma pessoa seja desenvolvedora de vários municípios (do mesmo estado
  ou
  não) ou de vários estados, ou de um estado e vários municipios dele. No
  caso
  do OSM isso poderia ser menos rígido (bastaria definir regiões de
  tamanhos
  diferentes, com ou sem buracos). Assim, uma cidade grande como Sao Paulo
  poderia ser subdividida, e de várias formas, e inclusive a subdivisão
  poderia evoluir.
 
  Mas assim, José Carlos, 99,% dos contribuintes do OSM têm boas
  intenções. Quando algo dá errado, 99,999% das vezes é apenas um
  engano.
  Como a maior parte das edições tem sido em área urbana, 99% dos casos
  podem
  ser detectados desde que 1 pessoa por cidade se prontifique a usar algo
  como
  o WhoDidIt periódicamente (tipo, 1x por semana).
 
  A propósito, você tem feito isso? Pelo seu nível de preocupação, acho
  que
  seria muito bom fazer. Você se sentiria mais seguro e acho que veria que
  a
  velocidade da introdução de erros é muito menor do que a do conserto.
  Essa é
  a minha experiência aqui em Porto Alegre. Até hoje só vi 1 erro e talvez
  3
  leves enganos (mas não erros), talvez mais uns 2 que seriam discutíveis,
  e
  faz 8 meses que mapeio. Em todos os casos eu abordei o usuário
  educadamente
  e ele não repetiu o engano e seguiu mapeando. (E eu confesso que cometi
  alguns erros no início e depois consertei, acho que a comunidade ainda
  precisa se esforçar mais para esclarecer certos assuntos para os
  iniciantes.)
 
  De qualquer forma, apoio a sua proposta de moderação, só com menos
  urgência.
 
  On Jun 14, 2013 5:47 PM, Jose Carlos Medeiros jcnascime...@gmail.com
  wrote:
 
  Eu acho este mapa muito sensível, para utilizar como GPS em massa ou
  algo
  mais sério como base para um produto comercial, um Waze da vida. Basta
  um
  mal intencionado cortar um nó, de estrada por exemplo, e a rota que uma
  pessoa faria poderia mudar toda. Da até pra desfazer algumas coisas,
  mas nem
  todo mundo tem familiaridade com o processo ou como usar o JOSM.
 
  O legal seria um sistema onde o pessoal faria as alterações num
  servidor
  de homologação, e para os commits ir para produção, utilizaríamos um
  workflow de aprovação, onde teríamos de um a dois aprovadores por
  região,
  parece complicado, mas basicamente o cara recebe um email, ve se ta
  certo e
  aprova.
  Agora de onde vem os aprovadores? Pode ser hierarquia, regiões sem
  aprovadores vai pra um nível acima, responsáveis por múltiplas regiões.
  E para o cara virar aprovador, poderia ser criado um sistema de karma,
  onde quanto mais altera e é aprovado, depois de um número, ele pode ser
  aprovador por uma região.
 
  Claro, precisaria de um sistema para isso, mas não vejo como algo muito
  complicado, da pra utilizar muita coisa existente.
 
 
 
 
  []'s
  José Carlos
 
 
  Em 14 de junho de 2013 16:34, Gerald Weber gwebe...@gmail.com
  escreveu:
 
  Eu penso que o OSM poderia implementar períodos de quarentena para
  novos
  usuários. Por exemplo, um usuário novo não deveria ser capaz de
  deletar nada
  inicialmente até que ele tenha feito um certo número de edições ele
  mesmo.
  Alternativamente, um usuário novo poderia ter todas as suas edições

Re: [Talk-br] Renomear várias ruas de uma vez

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Se você quiser eu posso até acrescentar suporte a expressões regulares
- quem mexe com scripts e linha de comando ia adorar. :P

http://pt.wikipedia.org/wiki/Express%C3%A3o_regular#Sintaxe

2013/6/14 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
 Hm é isso que eu pretendia que o script fizesse. Por exemplo, ele
 renomearia 123 Av Paulista para 123 Avenida Paulista. É o que você
 quer fazer, não?

 2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 é, mas não seria renomear todo o campo, mas só uma parte do campo em vários
 nomes diferentes.


 Em 14 de junho de 2013 19:52, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Não que eu conheça, mas se você quiser, eu posso adaptar um script em
 Python pra isso (o mesmo script que estou usando para adaptar a
 estrutura de dados das vilas). Você simplesmente teria que instalar
 Python (http://www.python.org/download/) uma vez, e depois sempre que
 precisasse renomear, abriria o prompt de comando e executaria algo
 como:

 osmrename.py arquivo.osm nome da tag texto original texto novo

 Ex:

 osmrename.py brasilia.osm name Av Avenida
 osmrename.py brasilia 2.osm alt_name 23 Vinte e Três

 (Talvez já exista algo assim por aí.)

 2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Não é possível no JOSM ou outro editor do OpenStreetMap procurar por
  ocorrências de uma palavra em várias ruas e substituir por outra
  palavra?
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 



 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)



-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Abrir changeset

2013-06-14 Thread Fernando Trebien
Eu descobri como fazer isso ainda hoje. Tem um truque. Primeiro, baixe
o plugin Reverter.

Depois, rode ele passando o número do changeset. Não se preocupe, você
não vai reverter nada. O plugin vai baixar o changeset e (daí vem o
truque) logo depois ele vai inverter todas as ações, marcando para
exclusão o que foi criado e criando o que foi excluído.

Nesse momento você faz um Undo. Isso desfaz a última ação, que
invertia as ações. Ta-da: agora sim você tem o conteúdo exato do
changeset. Se quiser, você pode salvar a camada com o nome
arquivo.osm.

Fonte: 
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/User:Cobra/TipsAndTricks#Load_all_objects_of_a_changeset

2013/6/14 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Olá pessoal, eu não consigo de jeito nenhuma abrir o changeset a seguir como
 um arquivo.osm no JOSM... Alguém sabe se é possível, se sim, me ensinar ou
 passar o arquivo .osm já pronto.

 http://www.openstreetmap.org/api/0.6/changeset/16556781/download

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-13 Thread Fernando Trebien
Bem, eu jogava SimCity. Acho que algumas pessoas pensam que
landuse=residential é como quando você marca um pedaço da cidade no jogo
dizendo aqui eu quero que construam casas. :P O jogo também permite
marcar áreas comerciais (landuse=commercial) e industriais
(landuse=industrial) (!) haha.

Se esse usuário tem cometido esses erros com frequência, pode-se abordá-lo
educadamente pelo sistema de mensagens do OSM (basta clicar em send
message na página do perfil do usuário) e sugerir algumas leituras ou dar
meia dúzia de dicas. Fazer ele se sentir capaz e útil apesar dos enganos é
essencial para manter ele interessado e continuar mapeando. :D Você também
pode apontar exemplos e dizer que se ele quiser saber o jeito certo de
mapear, basta ele clicar em Edit e ver quais tags cada elemento recebeu. As
melhores cidades mapeadas no OSM estão indicadas aqui: http://bestofosm.org

Entre elas, no Brasil, temos o Rio de Janeiro.

O Nelson tem razão. A área coberta pelas tags landuse a princípio pode
ser qualquer uma, mas o uso deve ser com bom senso. A delimitação da área
urbana é feita de outras formas (e até difícil, como você define a borda
exata que separa o meio urbano do rural? geralmente é uma transição
gradual), e seria no mínimo impreciso (e bastate óbvio, logo meio inútil)
dizer que todas as partes da cidade são uma única área residencial. Acho
absolutamente seguro excluir essa grande área que você apontou em São
Carlos e Leme. Antes de fazer isso, eu só daria uma olhada se ela tem
alguma outra tag relevante além de landuse=residential (às vezes é
informação interessante que pode ser colocada em outro lugar, como na
definição da própria cidade - no nó place=city ou na relação que define a
fronteira).

Eu tenho usado landuse=residential para condomínios residenciais e (mais
recentemente) para as áreas de comunidades carentes (como vilas e favelas).
O segundo caso se aproxima um pouco da definição de um bairro (mas não é
bem bairro porque não é uma fronteira administrativa, poderia ser talvez
uma fronteira civil mas isso nunca foi bem descrito no wiki do OSM).


2013/6/13 Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com

 2013/6/13 Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com:
  Eu estava colocando landuse apenas nos condomínios residenciais, foi o
 caso
  que eu mais vi por enquanto. Mas em São Carlos e Leme tem uma grande
 área,
  quase do tamanho da cidade, com landuse residential. Tem algum padrão
  preferido aqui no Brasil pra mapear landuse?

 Isso eu já não concordo (e acho errado) em utilizar
 landuse=residential para a área inteira da cidade.
 Acredito que as pessoas imaginam que utilizar landuse=residential seja
 a forma correta de delimitar a área urbana da cidade (e por isso o
 fazem).

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-13 Thread Fernando Trebien
Hm, interessante. Depois de você dizer isso, fui conferir como é feito em
Berlim, e é parecido (também com landuse=residential). Mas ao invés de
polígonos (áreas), eles usam multipolígonos e agrupam as ruas que limitam
as quadras com o papel outer. Desculpem a ignorância, é a primeira vez
que vi isso. Como são multipolígonos, fica meio escondido no Potlatch, e no
JOSM é visualmente confuso porque Berlim é muito densa.

Converter uma representação em outra ia dar um trabalhão, mas sempre há o
bom e o ótimo né. Eu não sei nem se eu recomendaria usar multipolígonos
para isso porque me parece que eles são confusos para os iniciantes e para
o contribuinte casual. Então, acho que mapear as quadras como áreas simples
está ok.


2013/6/13 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com

 Aqui no Rio, o IPP fornece um arquivo com o contorno bastante detalhado de
 quadras. Importei alguns trechos pequenos nos bairros de Botafogo e
 Copacabana como landuse=residential para testar como fica.

 []s
 Em 13/06/2013 12:52, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

  Antes que me corrijam: num shopping center, landuse=retail vai para a
 área do terreno (se for necessário mapeá-lo assim, depende do tamanho e da
 estrutura do shopping né). O prédio do shopping (no interior dessa área)
 recebe building=yes e shop=mall.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Hm não respondi tudo do seu e-mail original.

 Também acho que ele não deveria mapear os quarteirões assim. Sei que na
 Coréia do Sul cada quarteirão tem um nome, daí faria algum sentido
 (embora deva haver um esquema de tags melhor - talvez um nó por quarteirão,
 ou uma relação de fronteira administrativa com um nível bem elevado, algo
 tipo 12 ou mais). Se ele só vai fazer isso para o mapa ficar parecido com o
 do SimCity, melhor não fazer nada.

 Bem, quando na região a atividade comercial geralmente é no andar térreo
 e residencial nos demais andares, então eu consideraria predominantemente
 residencial. Eu uso landuse=commercial para complexos puramente
 comerciais (ou às vezes por simplicidade, para evitar usar demais a relação
 site): digamos que exista um terreno, com um único endereço, e alguns
 prédios comerciais dentro dele (podem ser lojas ou escritórios, por
 exemplo) sem endereço de correspondência distinto (exceto pelo complemento,
 como nomes ou números internos), e todo o complexo tem um nome. Nesse caso,
 eu usaria landuse=commercial no terreno, que também teria tags de endereço
 e o nome do complexo.

 O complexo pode ser qualquer coisa com mais de 1 elemento dentro, tipo
 2 ou mais prédios ou 1 prédio e 1 estacionamento logo em frente no mesmo
 terreno. Prefira o bom senso: se só tem 1 prédio, pense se o prédio sozinho
 já não bastaria. (Isso varia conforme o estilo pessoal, tem gente que enche
 de detalhes, tem gente que simplifica, tem gente que só coloca 1 nó e
 pronto. :P)

 Muito parecido com isso é o mapeamento de shopping centers, onde se
 usaria landuse=retail. O render fica idêntico no Mapnik.

 Note que isso às vezes pode variar com o contexto, como no caso de uma
 cidade fortemente planejada como Brasília. Lá essas tags poderiam ter
 outros usos mais interessantes.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Além do Rio, por um tempo apareceu Belo Horizonte como cidade
 interessante. Recentemente eles tiraram as cidades consideradas
 interessantes desse mapa, não sei a razão. Mas então, é outra alternativa
 a considerar no próprio Brasil.

 Não vou recomendar Porto Alegre porque não revisei o aeroporto daqui
 ainda. :P Sei que está bem apresentável, agora se segue bem direitinho as
 recomendações da comunidade, não tenho certeza.


 2013/6/13 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Bem, eu jogava SimCity. Acho que algumas pessoas pensam que
 landuse=residential é como quando você marca um pedaço da cidade no jogo
 dizendo aqui eu quero que construam casas. :P O jogo também permite
 marcar áreas comerciais (landuse=commercial) e industriais
 (landuse=industrial) (!) haha.

 Se esse usuário tem cometido esses erros com frequência, pode-se
 abordá-lo educadamente pelo sistema de mensagens do OSM (basta clicar em
 send message na página do perfil do usuário) e sugerir algumas leituras
 ou dar meia dúzia de dicas. Fazer ele se sentir capaz e útil apesar dos
 enganos é essencial para manter ele interessado e continuar mapeando. :D
 Você também pode apontar exemplos e dizer que se ele quiser saber o jeito
 certo de mapear, basta ele clicar em Edit e ver quais tags cada elemento
 recebeu. As melhores cidades mapeadas no OSM estão indicadas aqui:
 http://bestofosm.org

 Entre elas, no Brasil, temos o Rio de Janeiro.

 O Nelson tem razão. A área coberta pelas tags landuse a princípio
 pode ser qualquer uma, mas o uso deve ser com bom senso. A delimitação da
 área urbana é feita de outras formas (e até difícil, como você define a
 borda exata que separa o meio urbano do rural? geralmente é uma

Re: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

2013-06-13 Thread Fernando Trebien
Parece que está offline.


2013/6/13 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com

 Hoje o governo do Distrito Federal lançou um novo site que mostra linhas
 de ônibus em Brasília, utilizando dados do projeto OpenStreetMap, deêm
 olhada os mais antigos para verem se está tudo nos conformes no que se diz
 a citação senão, por favor, tomem as medidas que já foram tomada como no
 caso do G1.

 http://www.sistemas.dftrans.df.gov.br/horarios/src/mapas/index

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Frotas de ônibus em Brasília mapeadas no OpenStreetMap

2013-06-13 Thread Fernando Trebien
Ah, agora está online. :D


2013/6/13 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com

 Só se eles tiverem usado alguma restrição por localização da pessoa que
 está consultando.

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


[OSM-legal-talk] Data import and license compatibility

2013-06-12 Thread Fernando Trebien
Hello,

I'm trying to help a nice user who has interesting data ready to
import, but there's a potential problem: he already published the same
data elsewhere under a Creative Commons 2.5 BY-NC-ND license.
Unfortunately I don't know enough about licensing. Since he generated
the data himself, would it be legal to publish the same data under
OSM's ODbL?

There was one answer in the forum
(http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=340685) saying:

If he owns the rights to the data, he is able to publish the data
under further licences.
CC and CT/ODbL are non-exclusive licences.

I just want to be extra sure that nothing has been overlooked. We
verified that the publisher did not impose any contract requiring
transfer of property rights, so I guess it is fine as long as we don't
take the published data and instead we take the data received directly
from the user. Even though the result would be exactly the same, any
attribution to the publisher would clearly be a mistake under any
perspective. Is this correct?

--
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
legal-talk mailing list
legal-talk@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/legal-talk


[Talk-br] TrackSource e OSM

2013-06-12 Thread Fernando Trebien
Pessoal,

Para quem não acompanha o fórum, peço para darem uma conferida nessa
discussão e dar as suas opiniões sobre o assunto:
http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?pid=340688#p340688

Podem opinar lá ou aqui, onde preferirem.

--
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-12 Thread Fernando Trebien
Você pode usar o plugin Reverter do JOSM pra isso. Mas se quiser eu posso
fazer.
On Jun 12, 2013 9:39 PM, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com wrote:

 Oi,

 A alteração 
 http://www.openstreetmap.org/**browse/changeset/16494194http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16494194removeu
  a pista, o nome e alguns pontos a mais que estavam dentro do
 aeroporto de Ribeirão.

 Eu enviei um email na terça e por enquanto não obtive resposta. Alguém
 consegue voltar o conteúdo antigo?

 Atenciosamente,
 Roger.


 __**_
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.**org/listinfo/talk-brhttp://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Aeroporto de Ribeirão

2013-06-12 Thread Fernando Trebien
Geralmente o que acontece é um conflito. É o mesmo que acontece
quando você baixa um pedaço do mapa, e enquanto você edita, alguém
edita um dos mesmos objetos e já submete a alteração antes de você.
Nesse caso, a versão do objeto na base do OSM é mais recente que
aquela da qual você partiu na sua edição. Como você não soube da
alteração até esse momento, o JOSM te avisa e te oferece uma forma de
combinar as suas alterações com as que a outra pessoa fez: aparece uma
janela onde você decide quais tags o objeto deve ter (você pode
combinar as suas com as que foram submetidas), quais pontos devem
estar na definição das linhas (os seus, os do outro, ou uma combinação
dos dois), ou caso o objeto tenha sido excluído, se o que deve constar
na base do OSM é o objeto que você ainda tem ou se ele deve ser
deletado como o outro fez.

Nesse caso, se outros changesets foram submetidos após o que você está
revertendo, você estará com versões antigas dos objetos e haverão
vários conflitos pendentes. A probabilidade de um conflito então é
maior ao reverter changesets mais antigos. Nos recentes costuma ser
bem tranquilo.

Interessante, foi só uma exclusão mesmo:
http://osmhv.openstreetmap.de/changeset.jsp?id=16494194

O que será que o usuário tinha em mente ao fazer isso? É bom ficar de
olho, pode ser vandalismo. Você sabe como monitorar o mapa? (Eu uso
uma combinação do WhoDidIt - que gera um feed RSS dos changesets numa
área - com o OSM History Viewer - pra analisá-los rapidamente.)

De qualquer forma, já foi revertido:
http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16532848

2013/6/13 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
 Eu já fiz reversão algumas vezes e funcionou rs.


 Em 13 de junho de 2013 00:10, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com
 escreveu:

 Oi Fernando,

 Eu dei uma lida um tempo atrás sobre como reverter uma alteração e pelo o
 que eu entendi, nem sempre a reversão funciona do jeito que se espera, e o
 texto falava que era bom entender o que aconteceu antes de comitar. No
 final, eu ainda não me sinto muito confortável para fazer isso, qualquer
 hora eu preciso brincar um pouco com esse plugin pra entender melhor...

 Se vc puder fazer por enquanto, eu agradeço.

 Atenciosamente,
 Roger.

 --
 Fernando Trebien escreveu:

 Você pode usar o plugin Reverter do JOSM pra isso. Mas se quiser eu
 posso fazer.

 On Jun 12, 2013 9:39 PM, Roger C. Soares rogersoa...@gmail.com wrote:

 Oi,

 A alteração http://www.openstreetmap.org/browse/changeset/16494194
 removeu a pista, o nome e alguns pontos a mais que estavam dentro do
 aeroporto de Ribeirão.

 Eu enviei um email na terça e por enquanto não obtive resposta. Alguém
 consegue voltar o conteúdo antigo?

 Atenciosamente,
 Roger.


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br

 
 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


[Talk-br] Fwd: O Globo - licença

2013-06-11 Thread Fernando Trebien
Oh, deu certo! =D

-- Forwarded message --
From: Gabriela Allegro - Unidade Digital - Infoglobo
gabriela.alle...@oglobo.com.br
Date: 2013/6/11
Subject: O Globo - licença
To: fernando.treb...@gmail.com
Cc: Ademar Victorino - Unidade Digital - Infoglobo
ademar.victor...@oglobo.com.br


Oi, Fernando

Você está coberto de razão. Está sendo providenciado e não se repetirá.

O crédito será inserido conforme o padrão, no canto inferior do mapa.
http://leafletjs.com.


Abs,

Gabriela

--
Gabriela Allegro

tel: (21) 2534.5071

- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - AVISO IMPORTANTE / IMPORTANT
NOTICE - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

Esta mensagem pode conter informações confidenciais e somente o
indivíduo ou entidade a quem foi destinada pode
utilizá-la. A transmissão incorreta da mensagem não acarreta a perda
de sua confidencialidade. Caso esta mensagem
tenha sido recebida por engano, solicitamos que o fato seja comunicado
ao remetente e que a mensagem seja eliminada
de seu sistema imediatamente. É vedado a qualquer pessoa que não seja
o destinatário usar, revelar, distribuir
ou copiar qualquer parte desta mensagem. Ambiente de comunicação
sujeito a monitoramento.



This message may include confidential information and only the
intended addressee have the right to use it as is, or
any part of it. A wrong transmission does not break its
confidentiality. If you've received it because of a mistake or
erroneous transmission, please notify the sender and delete it from
your system immediately. This communication environment
is controlled and monitored.



- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -



--
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Fwd: O Globo - licença

2013-06-11 Thread Fernando Trebien
Bem, eles usaram o teu link para a página de copyright do OSM, então
certamente leram a tua mensagem. Talvez eles pensem que basta
responder para uma pessoa que esta repassaria a informação para a
comunidade. Ou talvez ainda estejam pensando em como te responder.

2013/6/11 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
 Legal :-)

 Engraçado que eu mandei uma mensagem num tom semelhante via formulário de
 contato e facebook e não tive resposta. :-P

 []s

 Em 11/06/2013 11:05, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Oh, deu certo! =D

 -- Forwarded message --
 From: Gabriela Allegro - Unidade Digital - Infoglobo
 gabriela.alle...@oglobo.com.br
 Date: 2013/6/11
 Subject: O Globo - licença
 To: fernando.treb...@gmail.com
 Cc: Ademar Victorino - Unidade Digital - Infoglobo
 ademar.victor...@oglobo.com.br


 Oi, Fernando

 Você está coberto de razão. Está sendo providenciado e não se repetirá.

 O crédito será inserido conforme o padrão, no canto inferior do mapa.
 http://leafletjs.com.


 Abs,

 Gabriela

 --
 Gabriela Allegro

 tel: (21) 2534.5071

 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - AVISO IMPORTANTE / IMPORTANT
 NOTICE - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -

 Esta mensagem pode conter informações confidenciais e somente o
 indivíduo ou entidade a quem foi destinada pode
 utilizá-la. A transmissão incorreta da mensagem não acarreta a perda
 de sua confidencialidade. Caso esta mensagem
 tenha sido recebida por engano, solicitamos que o fato seja comunicado
 ao remetente e que a mensagem seja eliminada
 de seu sistema imediatamente. É vedado a qualquer pessoa que não seja
 o destinatário usar, revelar, distribuir
 ou copiar qualquer parte desta mensagem. Ambiente de comunicação
 sujeito a monitoramento.



 This message may include confidential information and only the
 intended addressee have the right to use it as is, or
 any part of it. A wrong transmission does not break its
 confidentiality. If you've received it because of a mistake or
 erroneous transmission, please notify the sender and delete it from
 your system immediately. This communication environment
 is controlled and monitored.



 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
 - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -



 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra

2013-06-11 Thread Fernando Trebien
Olá Blademir,

Eu espero que o fluxograma de classificação que elaboramos
recentemente ajude você a se confundir menos. Eu também me confundia
bastante, por isso incentivei o debate. Você pode acessá-lo aqui:
http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Pt-br:How_to_map_a

Na verdade, há opiniões um tanto diferentes sobre esse assunto.
Chegamos ao consenso de seguir a classificação do BIT que distingue
entre dois tipos de estrada de terra: as do tipo Implantadas seriam
mapeadas como terciárias e as do tipo Leito Natural seriam
mapeadas como unclassified. Se a estrada não tiver classificação no
BIT, sugiro seguir o fluxograma que elaboramos há pouco. Na dúvida,
use unclassified, como você disse que veio fazendo. Track deve ser
usado para pequenos caminhos em fazendas e em florestas. Um critério
menos subjetivo (independente de noções individuais de importância)
para diferenciar track de unclassified é considerar a largura do
caminho. Nem todos concordam com isso, mas não parece haver um
critério mensurável melhor que esse no momento.

2013/6/11 Blademir Andrade de Lima blademi...@hotmail.com:
 Mapeio estradas rurais desde que iniciei no OSM, e sempre me confundo com as
 classificações. Inicialmente usava track, para renderizar e aparecer mais
 bonito, mas até o próprio track tem 5 niveis (grades!!!). Depois passei a
 usar Unclassified surface:unpaved ou ground, o que parecia mais justo, ja
 que não identificava sua classificação; melhor que outro Mapeador do local
 decida.

 Mas até que vi os mapas geográficos do IBGE, aonde pude ver que certas
 estradas rurais tem mais importância e nomes que outras, estas que são até
 largas em alguns casos, mas de terra, as mudei para Tertiary
 surface:unpaved.

 Acredito que para definir se é track ou tertiary vai depender do mapeador
 identificar a importância desta estrada rural, se ela leva a escolas, a
 vilas, vilarejos e povoados, ou se somente faz parte de um caminho de uma
 fazenda. Na duvida, poe unclassified.

 Map for the user, not for the renderer: não me esqueço desta frase.

 Abraços

 From: fernando.treb...@gmail.com
 Date: Mon, 10 Jun 2013 22:06:04 -0300
 To: talk-br@openstreetmap.org
 Subject: Re: [Talk-br] Formatar estrada de terra


 Vixe, lá vamos nós. :P Primeiro de tudo, você não deve mapear pensando
 em como aparece no mapa (sei que soa estranho, mas é essa a posição
 da comunidade). Isso tem um motivo: devemos pensar em como atribuir
 tags e deixar que outras pessoas pensem em como representá-las
 graficamente. É uma separação entre a lógica do mapa e a sua
 representação gráfica.

 Na Europa tem-se usando track para caminhos com função agrícola (em
 plantações/fazendas) ou florestal. Quando debatemos esse fluxograma,
 há pouco tempo atrás, decidimos (quer dizer, menos pessoas se
 opuseram) que uma forma menos ambígua de usar track é como está
 indicado: para as vias não pavimentadas que sejam estreitas,
 impendindo que 2 carros passem por ela simultaneamente.

 Na verdade, cada um tem uma idéia ligeiramente sobre quando usar
 track. Para não iniciar uma briga, sugiro que você siga o fluxograma
 até que você tenha lido todos os artigos do wiki, visto vários
 exemplos e tirado as suas conclusões. Há alguns exemplos com fotos
 nesse artigo: http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Key:tracktype

 Mas lembre do que eu disse antes: estradas oficiais grandes sem
 pavimento que aparecem nos mapas do DNIT e do DER devem ser
 unclassified ou tertiary e não track.

 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Ah sim, utilizando o editor iD eu marquei como track e na renderização
  ele
  mostrou algo parecido já com terra. Só isso não é o bastante?
 
 
  Em 10 de junho de 2013 21:53, Nelson A. de Oliveira nao...@gmail.com
  escreveu:
 
  2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
   Você indica que a estrada é de terra usando a tag surface=sand.
 
  Só um detalhe aqui que sand é areia (e pode ter estradas que de fato
  são de terra (dirt)).
  Na dúvida é melhor utilizar unpaved.
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 
 
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 



 --
 Fernando Trebien
 +55 (51) 9962-5409

 The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
 The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law

Re: [Talk-br] Brasília no Worst of OSM

2013-06-10 Thread Fernando Trebien
Ah, só especificando melhor (para quem estiver acompanhando a discussão a
partir daqui), os dados de sua autoria são aqueles que você enviou para o
TrackSource. Temos que ter o máximo de cuidado para não pegar informações
que outros contribuíram para o projeto, senão pode haver uma intervenção
legal no futuro solicitando a remoção dos dados que importarmos no OSM.
On Jun 10, 2013 2:58 AM, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
wrote:

 Certamente a importação é a parte menos problemática, principalmente dos
 POIs (que geralmente não precisam de conflação, mas possivelmente alguns
 ajustes manuais depois pra evitar duplicação).

 Nas palavras do wiki, conflação é o processo de combinar dados geográficos
 sobrepostos de modo a manter a precisão dos dados, evitar redundância
 (duplicação) e resolver os conflitos quando a informação diverge entre as
 fontes.

 O JOSM tem um plugin para conflação. O artigo sobre ele tem uma captura de
 tela mostrando uma etapa do processo:
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/JOSM/Plugins/Conflation

 No nosso caso, a conflação pegaria os dados que você filtrou do
 TrackSource (de sua autoria), encontraria as correspondências com as ruas
 que já estão no OSM e permitiria importar tags e atualizar o contorno. Para
 algumas ruas o processo provavelmente vai errar ao tentar achar a rua
 correspondente, daí é necessário fazer correções manuais.
 On Jun 10, 2013 1:32 AM, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com wrote:

 MAs eu considero a importação ainda de algumas partes e ainda de todos os
 pontos.A importação dos pontos é fácil né?


 Em 10 de junho de 2013 01:26, Erick de Oliveira Leal 
 erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:

 Pois é e na verdade eu tou vendo aki existem áreas em Brasília no OSM
 que já são melhores que no TrackSource então não é bom mesmo a substiuição,
 o que é essa conflação?


 Em 10 de junho de 2013 01:23, Fernando Trebien 
 fernando.treb...@gmail.com escreveu:

 Hahaha. :P

 Se houver uma forma de separar aquilo que é contribuição sua daquilo
 que já existia antes, então acho que podemos importar sim.
 Aparentemente dá pra fazer a conversão com o GPSBabel. Eu poderia te
 passar o arquivo convertido, daí você abriria no JOSM e removeria a
 informação que você não tem certeza se foi contribuída por você ou
 não, deixando só o que tem certeza. Se você tiver um arquivo de antes
 de você começar a contribuir para o TrackSource, seria excelente pra
 ter essa certeza. Talvez o próprio pessoal do projeto TrackSource
 possa conseguir essa informação. A etapa seguinte então seria fazer a
 conflação, que eu poderia fazer.

 O endereçamento é um problema à parte. Em Porto Alegre (e vale para
 qualquer cidade que tenha uma malha bem conectada mais ou menos em
 forma de grade), eu me dei conta que ele pode ser consideravelmente
 aproximando usando linhas com a tag addr:interpolation e marcando o
 número das casas nos cruzamentos que envolvem uma via arterial. Ainda
 assim é bastante trabalho. Em Brasília há varias ruas que são finais
 na malha (sem cruzamentos, apenas uma entrada), principalmente nessa
 região sem nomes de ruas. A boa notícia é que nesses casos ter ou não
 números de casas faz pouca diferença, por exemplo, para o cálculo de
 rotas.

 2013/6/10 Erick de Oliveira Leal erickdeoliveiral...@gmail.com:
  Ops, era pra ter ido somente para o Trebien. rs
 
 
  Em 10 de junho de 2013 01:10, Erick de Oliveira Leal
  erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:
 
  E todas as mudanças recentes de Brasília pode-se dizer que eu que
 estou
  fazendo, então eu sei que  nnão vai ter prejuizo de informações. Até
 pq
  estou usando os GTMs de fundo no OSM pra desenhar. porém, pra
 endereçar isso
  vai ser uma merda...
 
 
  Em 10 de junho de 2013 00:29, Erick de Oliveira Leal
  erickdeoliveiral...@gmail.com escreveu:
 
  Pois é. Eu gerei mitos dados lá, não vou dizer 100% mas foram
 muitos.
 
 
  Em 9 de junho de 2013 23:13, Fernando Trebien
  fernando.treb...@gmail.com escreveu:
 
  Pois é, acho que deletar tudo não seria o ideal, considerando o
 nível
  de contribuições nessa região. O melhor é fazer um processo chamado
  conflação (que eu não conheço muito bem, mas há tutoriais por
 aí).
  De qualquer forma, o principal seria adicionar os nomes das ruas,
 não
  precisaria importar tudo tudo (embora seria bem interessante).
 
  Eu tava tentando descobrir agora se podemos importar a sua fonte.
 Ela
  foi contribuída para o TrackSource, certo? Eles usam a licença
  Creative Commons, que é incompatível com a ODbL do OSM. Houve até
 uma
  ruptura um tanto recente, pois o OSM usava Creative Commons antes.
  Acabaram excluindo as contribuições dos usuários não aprovaram
  explicitamente a conversão da licença.
 
  Existe um post no fórum sobre colaboração com o TrackSource que não
  respondeu muito bem a questão da licença:
  http://forum.openstreetmap.org/viewtopic.php?id=21311
 
  Se você baixou os dados do TrackSource, eles não poderiam ser
 usados

Re: [Talk-br] Importar X mapear

2013-06-10 Thread Fernando Trebien
O contorno da Lagoa está ótimo, o que eu mexi foi no contorno da fronteira
entre os países, que passa por cima da Lagoa. Estava muito suave, diferente
do traçado anguloso (mas legalmente correto) do LNCC. Além disso, a fonte
anterior (tag source) constava como CIA Worldbook. Como o LNCC é uma
fonte nacional e tem descrições bilingues, achei que a CIA fosse mais
questionável. Pelo menos em um trecho a distância entre as duas fronteiras
era de mais de 1 quilômetro.

O meu objetivo inicial não era nem mudar a fronteira e sim importar os
marcos de fronteira. Havia várias outras coisas faltando na fronteira que a
descrição do LNCC forneceu também: nomes de rios, de ilhas, e também de
pontos de referência na própria Lagoa dos Patos (como pontas e
enseadas. O fato de a descrição ser bilingue foi justamente o que motivou
a minha discussão com o uruguaio sobre como nomear os elementos que são
compartilhados entre os dois países.

Isso não quer dizer que o mapa anterior não estava bom, apenas que surgiu
uma fonte melhor. Além disso, ficou muito claro (pela diversidade de
situações que eu encontrei) que essa informação não pode ser importada em
massa, tem que ser feita manualmente.
On Jun 10, 2013 9:08 AM, Flavio Bello Fialho bello.fla...@gmail.com
wrote:

 O contorno da Lagoa dos Patos está bom porque eu corrigi ele a mão. Mapear
 não é só importar dados. O traçado manual das linhas sobre imagens de
 satélite é muito trabalhoso e muito preciso. Gostaria que os colegas se
 preocupassem menos com volume e mais com qualidade. A importação em massa
 pode apagar o trabalho de muitas semanas e incentivar usuários dedicados a
 abandonarem o projeto. Deixem a importação para coisas que ainda não
 existem, como a hidrografia. Por favor, não desconsiderem o trabalho que já
 foi feito ou nunca chegaremos a lugar algum.
 Em 09/06/2013 21:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
 escreveu:

 Você quer dizer as fronteiras com outros países? Eu comecei a fazer
 isso na fronteira com o Uruguai a partir dos dados do LNCC
 (http://info.lncc.br) mas parei logo no começo por 2 motivos: foi
 exatamente quando começamos a discutir sobre classificação, e também
 acabei me envolvendo numa discussão com um uruguaio sobre como definir
 a tag name nos elementos compartilhados da fronteira (como rios)
 (chegamos a uma solução interessante e justa: além das tags name:pt
 e name:es, a tag name teria ambos os nomes separados por  / ,
 como é feito na Europa, mas em ordem alfabética, não privilegiando
 assim nenhuma das duas línguas).

 Eu fui fazendo isso manualmente, primeiro pra ver se os dados tinham
 qualidade superior aos atuais (lembro que o contorno da fronteira veio
 da base de dados da CIA) e depois porque eu queria adicionar os marcos
 (boundary stones) e já fui aproveitando para melhorar a posição
 comparando com a imagem de satélite.

 Em alguns lugares os dados do LNCC estavam melhores (como sobre a
 Lagoa dos Patos), em outros a mudança não valia à pena (eram
 praticamente iguais).

 Nunca cheguei a fazer uma conflação automática, mas poderia começar a
 estudar como se faz com o JOSM. Você acha que o LNCC é uma boa fonte?
 Haveria outra melhor?

 2013/6/9 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Pode ser. Os dados do IPP são bem completos mas cobrem apenas a
 capital. Uma
  forma simples de fazer poderia ser abrir o arquivo osm no JOSM, excluir
 as
  comunidades dentro da capital, subir esses dados, criar uma coleção com
 eles
  e depois, num segundo momento, verificar se há alguma comunidade não
 mapeada
  nos dados do IPP que o IBGE tenha.
 
  Off-topic: precisamos de uma força com a importação das fronteiras, você
  poderia ajudar? Eu há alguns anos comecei a fazer segmento por
 segmento, mas
  não terminei. Poderíamos excluir estes dados e fazer de uma só vez.
 
  Em 08/06/2013 00:24, Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com
  escreveu:
 
  Hehe, aqui em Porto Alegre temos a Vila Cachorro Sentado (vai
  entender). Bem, colocar um prefixo é uma sugestão para diferenciar dos
  condomínios. Já que está tudo numa coleção, eu poderia acrescentar o
  prefixo facilmente com o JOSM se você quiser.
 
  Você teria interesse numa importação dos dados do IBGE do estado do
  RJ? Pode ser que complemente a informação do IPP. Acho que eu poderia
  resolver as duplicações manualmente, dá um certo trabalho mas pode
  ser interessante se você não tiver mapeado comunidades além das que
  estão na cidade do Rio.
 
  2013/6/6 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
   Legal!
  
   Por enquanto eu não poderia ajudar muito, uma vez que ainda não
 consegui
   importar todos os dados do IPP mesmo tendo começado há 4 anos atrás
 (!),
   mas
   acho válido usar todo dado público no nosso mapa.
  
   Aqui no Rio eu deixei o nome original mesmo. Tem uns nomes muito
   curiosos,
   tipo Vala do Sangue:
  
  
 http://www.openstreetmap.org/?minlon=-43.7040901184082minlat=-22.9206295013428maxlon=-43.6957855224609maxlat

Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Thread Fernando Trebien
Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da
página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas
dos scripts).

Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter,
Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente
não sabem dos detalhes.

2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
 Olá pessoal,

 vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
 trânsito carioca:

 http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/

 infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.

 Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês sugerem?

 []s
 Arlindo Pereira



 Olá,

 como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O Globo
 fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no trânsito
 carioca
 (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).

 Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
 licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo jornal)
 DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo numa
 nota de rodapé no final da matéria.

 Para maiores informações, visualize os seguintes links:
 http://www.openstreetmap.org/copyright
 e
 http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ

 Atenciosamente,
 Arlindo Pereira

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




-- 
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Thread Fernando Trebien
Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da
Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro?
Não poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública
importada no OSM)?
On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote:

 Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em
 uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo.

 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
  característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da
  página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas
  dos scripts).
 
  Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter,
  Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
  recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente
  não sabem dos detalhes.
 
  2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Olá pessoal,
 
  vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
  trânsito carioca:
 
  http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
 
  infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
 
  Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
 sugerem?
 
  []s
  Arlindo Pereira
 
 
 
  Olá,
 
  como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O
 Globo
  fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no
 trânsito
  carioca
  (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).
 
  Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
  licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo
 jornal)
  DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo
 numa
  nota de rodapé no final da matéria.
 
  Para maiores informações, visualize os seguintes links:
  http://www.openstreetmap.org/copyright
  e
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
 
  Atenciosamente,
  Arlindo Pereira
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 
 
 
 
  --
  Fernando Trebien
  +55 (51) 9962-5409
 
  The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
  The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 --
 Ronaldo Maia

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Thread Fernando Trebien
Estou investigando, mas assim: a licença da API e a licença dos dados são
coisas separadas. Todos os exemplos do Leaflet que eu achei atribuem o OSM
porque todos usam dados do OSM, mas a API é distribuída com a licença BSD.
Se for possível usar a API com outra fonte de dados, acho que não é
necessário atribuir nada a ninguém.
On Jun 10, 2013 1:47 PM, Bruno Augusto stra...@gmail.com wrote:

 olá a todos!

 me parece que estão usando a api da http://leafletjs.com/

 div class=leaflet-control-attribution leaflet-controlPowered by a
 href=http://leafletjs.com;Leaflet/a/div

 mas o tamanho do campo está totalmente zerado sendo assim fincando
 invisível.

 to certo?

 Bruno Augusto Mühlenhoff


 Em 10 de junho de 2013 13:41, Ronaldo Maia rom...@async.com.br escreveu:

 Também analizando o histórico de tiles, carregados, dá para ver que é
 do OSM mesmo:

 http://c.tile.openstreetmap.org/16/24816/37058.png

 2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
  Legal que estão utilizando. Vamos fazer um pressãozinha para ver se
 resolvem
  logo. Publiquei algo no @mapaslivres.
 
 
  2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com
 
  Olá pessoal,
 
  vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
  trânsito carioca:
 
  http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
 
  infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
 
  Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
  sugerem?
 
  []s
  Arlindo Pereira
 
 
 
  Olá,
 
  como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo O
  Globo fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência
 no
  trânsito carioca
  (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).
 
  Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto. A
  licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo
 jornal)
  DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo
 numa
  nota de rodapé no final da matéria.
 
  Para maiores informações, visualize os seguintes links:
  http://www.openstreetmap.org/copyright
  e
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
 
  Atenciosamente,
  Arlindo Pereira
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 
 
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 



 --
 Ronaldo Maia

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


Re: [Talk-br] Jornal O Globo usando o OSM sem dar créditos

2013-06-10 Thread Fernando Trebien
Desculpem os questionamentos, só consegui ver agora o mapa. Por alguma
razão meu outro navegador não estava carregando os tiles.

Não acho que o maior canal de informação do país desconheceria essas
questões de licenciamento de uso da informação...

2013/6/10 Vitor George vitor.geo...@gmail.com:
 Fernando, acho melhor esperar um par de dias antes de acionar a OSMF.

 Quero acreditar que não atribuiram por desconhecimento. Se não fizerem logo,
 tentaremos por este caminho.


 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Ah bom. Era o que precisávamos. Acho interessante avisá-los que sabemos
 disso. Alguém já notificou a OSMF? Posso fazer (daqui a alguns minutos).

 On Jun 10, 2013 2:00 PM, Vitor George vitor.geo...@gmail.com wrote:

 Eles estão utilizando direto dos servidores do OpenStreetMap.

 Para checar:

 1 - No Chrome, abram o  Developer Tools apertando Control+1 ou buscando
 no menu;
 2 - Clique na aba Network;
 3 - Clique duas vezes em algum ponto do mapa para que ele carregue os
 tiles do OSM.

 Vocês vão ver as chamadas ao servidor de tiles do OSM listadas na tabela.

 Vitor



 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com

 Se vamos comprar a briga é bom termos certeza. O que você viu no mapa da
 Globo que te deu certeza que era do OSM? Foi o contorno de algum bairro? 
 Não
 poderia ter sido coincidência (Globo usando a mesma fonte pública importada
 no OSM)?

 On Jun 10, 2013 1:38 PM, Ronaldo Maia rom...@async.com.br wrote:

 Também de cara nào consegui ver que eram dados do OSM, mas clicando em
 uma região, pelo estilo do mapa, parece ser do osm mesmo.

 2013/6/10 Fernando Trebien fernando.treb...@gmail.com:
  Hm como você sabe que os dados vieram do OSM? Tem alguma
  característica que você reconheceu? Tentei olhar no código-fonte da
  página e não achei referências (também não fui a fundo nas chamadas
  dos scripts).
 
  Bem, uma primeira sugestão (e fácil) é tornar isso público. Twitter,
  Facebook, etc. Talvez a OSMF possa nos ajudar, mas acho que os
  recursos legais dependeriam da nossa legislação e eles provavelmente
  não sabem dos detalhes.
 
  2013/6/10 Arlindo Pereira openstreet...@arlindopereira.com:
  Olá pessoal,
 
  vi que O Globo está usando o OpenStreetMap em um infográfico sobre o
  trânsito carioca:
 
  http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/
 
  infelizmente não há créditos ao OSM na matéria.
 
  Enviei a mensagem abaixo através do Fale Conosco. O que mais vocês
  sugerem?
 
  []s
  Arlindo Pereira
 
 
 
  Olá,
 
  como colaborador carioca do OpenStreetMap, é com satisfação que vejo
  O Globo
  fazendo uso do mapa, através do infográfico O mapa da violência no
  trânsito
  carioca
 
  (http://oglobo.globo.com/infograficos/acidentes-transito-mutilados/).
 
  Entretanto, não pude deixar de notar que não há créditos ao projeto.
  A
  licença do OpenStreetMap PERMITE o uso comercial (como o feito pelo
  jornal)
  DESDE QUE na página do mapa haja os créditos ao projeto, por exemplo
  numa
  nota de rodapé no final da matéria.
 
  Para maiores informações, visualize os seguintes links:
  http://www.openstreetmap.org/copyright
  e
  http://wiki.openstreetmap.org/wiki/Legal_FAQ
 
  Atenciosamente,
  Arlindo Pereira
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br
 
 
 
 
  --
  Fernando Trebien
  +55 (51) 9962-5409
 
  The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
  The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)
 
  ___
  Talk-br mailing list
  Talk-br@openstreetmap.org
  http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 --
 Ronaldo Maia

 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br



 ___
 Talk-br mailing list
 Talk-br@openstreetmap.org
 http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br




--
Fernando Trebien
+55 (51) 9962-5409

The speed of computer chips doubles every 18 months. (Moore's law)
The speed of software halves every 18 months. (Gates' law)

___
Talk-br mailing list
Talk-br@openstreetmap.org
http://lists.openstreetmap.org/listinfo/talk-br


<    4   5   6   7   8   9   10   >