[VotoEletronico] Re: Viva a crise!

2005-08-23 Por tôpico maneschy

Carriles, de onde veio este texto

On Tue, 23 Aug 2005 09:39:02 -0300, Alejandro Carriles wrote
> Viva a crise!
> 
> Acrise é boa. Nada melhor que uma crise para nos dar a sensação de 
> que a vida muda, que a história anda, que a barra pesa. A crise nos 
> tira o sono e nos faz alertas. A crise nos faz importantes pois, 
> subitamente, todos se preocupam conosco - nós, a opinião pública,
>  nós o "povo", nós, os babacas que todos preferiam na sombra, na 
> modorra e que, de repente, podem sair batendo panelas nas ruas. A 
> crise nos inclui na política. Aliás, crise no Brasil é quando a 
> política fica visível para a população.
> 
> A crise é boa porque acabaram as crises cegas, radiofônicas, anos 
> 50. Hoje as crises são "online", na internet, nos celulares, com 
> todas as sacanagens ao vivo, imediatas. A crise é uma aula, quase um 
> videogame. A crise é um "thriller" em nossas vidas.
> 
> A crise nos permite ver a verdade. Mas, como - se todos mentem o 
> tempo todo? A crise nos ensina a ver a verdade de cabeça para baixo. 
> Ensina que a verdade é o contrário de tudo que dizem os depoentes, 
> testemunhas e réus. A verdade é tudo que os políticos negam.
> 
> A crise é boa para conhecer tipos humanos. Temos de tudo - uma 
> galeria de personas, de máscaras, de bonecos de engonço, de 
> mamulengos, temos um "reality show" sobre o Brasil, temos o desfile 
> de caras, de bocas, de mãos trêmulas, de risos e choros 
> constrangidos, temos as vaidades na fogueira, os apelos à razão, 
> temos os clamores de honradez, os falsos testemunhos, os tratamentos 
> arcaicos, antigas gramáticas, temos as vossas excelências, as 
> senhorias, vemos os alicerces do país aparecendo, a lama debaixo das 
> dignidades, temos os intestinos, os pés de barro, os nós na tripa, 
> temos os apêndices supurados, temos os miasmas que nos envenenam 
> aparecendo sob a barra da saia de juízes e desembargadores, as 
> sujeiras escorrendo sob as frestas da lei. E tudo vai diplomando o 
> povo em ciência política. A crise é boa também para acabar com 
> alegorias proletárias, com a crença de que operário teria um saber 
> metafísico e santificado e mostra que para ser presidente tem sim 
> que estudar e ter competência.
> 
> A crise é também aula de teatro. A crise nos revelou a revolução 
> dramática de Roberto Jefferson. Trata-se de um "Gargantua", um ex-
> Pantagruel, um raro tipo rabelaisiano que se virou ao avesso e 
> transformou merda em ouro, mentira em verdade. Jeff é o anti-herói 
> heróico. Jeff conhece a boca do boi, a baba das coisas, a barra 
> pesada. A verdade de Jeff tem a legitimação do crime assumido. Jeff 
> suja a limpeza e não denuncia exceções, mas exibe a Regra. Crise 
> também é cultura. A crise é Brecht, Shakespeare, Nelson Rodrigues. A 
> crise tem até a casa da mãe Joana, Jeanne.
> 
> Jeff nos mostrou que o crime político não é um defeito; é uma 
> instituição. Jeff é a prova de tudo que Sérgio Buarque estudou. Se 
> Jeff não existisse, tudo estaria rolando no banho-maria do PT e do 
> Dirceu-2010. Ouso dizer: por vielas mal freqüentadas, Jeff fez um 
> grande bem ao Brasil.
> 
> Jeff faz dupla com Dirceu, seu alter ego, seu espelho. Não haveria 
> um sem o outro. Dirceu desprezou Jeff e este o destruiu.
> 
> A crise ensina que a salvação do país é destruir os esquemas que 
> Jeff denunciou e que a destruição do país seria seguir o que Dirceu 
> queria. A crise nos espanta: como um sujeito só como Dirceu consegue 
> acabar com 25 anos de um partido, com um Governo e consigo mesmo? A 
> crise nos ensina o horror do narcisismo totalitário.
> 
> A crise ensina que os velhos "revolucionários" têm um comportamento 
> parecido com os políticos oligárquicos. Ambos trabalham na sombra, 
> na dissimulação, no cabresto dos militantes.
> 
> A crise acaba com a mitificação do PT como o partido dos "puros". 
> Acaba essa bobagem alegórica e messiânica em que muito intelectual 
> acreditou. A crise humaniza os petistas, pois os há honestos,
>  românticos, corretos e os há também ladrões, medíocres, famintos e 
> boçais. A crise vai reformar a idéia de "esquerda" no país. Vai 
> criar uma esquerda mais verdadeira, mais útil, mais possível. A 
> crise acabará com os fins justificando os meios, a crise acaba com o 
> "futuro" e nos trará o doce, o essencial presente, a crise nos dá 
> uma porrada na cara para deixarmos de ser bestas.
> 
> A crise é boa porque acaba com as ilusões do povo. A crise é boa 
> para gerar crise nas pessoas, crise existencial.
> 
> A crise é boa porque desmoraliza a ópera bufa em que vivemos e traz 
> a verdade da tragédia real. A crise acaba com a esperança e estimula 
> a vigilância crítica.
> 
> A crise ensina que ninguém é "revolucionário" ou "herói" ou 
> "comandante supremo" ou "companheiro"; as pessoas são narcisistas, 
> compulsivas, agressivas, dependentes, invejosas, fracassadas, com 
> problemas sexuais. A crise ensina mais Freud do que Marx. A crise 
> mostra que a velha esquerda 

[VotoEletronico] Re: Proconsult - Livro do Paulo Henrique Amorim

2005-08-13 Por tôpico maneschy

Também estarei presente, como representante do PDT, a pedido do Paulo Henrique
Amorim. Abraço para todos.
Maneschy

On Fri, 12 Aug 2005 21:34:11 -0300, Amilcar Brunazo Filho wrote
> O Jornalista Paulo Henrique Amorim, que em breve estará lançando o 
> seu livro sobre a participação da Globo no Caso Proconsult, dará uma 
> palestra em São Paulo.
> 
> > Debate sobre O Papel dos Meios de Comunicação na Vida Política do 
> > País
> > 
> > quinta-feira, dia 18/08, às 20h30
> > 
> > Fundação Armando Alvares Penteado -*FAAP*
> > Rua Alagoas 903 - Higienópolis - São Paulo - SP
> > Auditório 01 - Prédio 3
> 
> Eu pretendo comparecer para dar um pitaco sobre os riscos do nosso 
> voto eletrônico atual... Convido aos colegas paulistanos a lá 
> comparecer também e nos dar uma força.
> 
> Amilcar
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> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
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[VotoEletronico] FC - Imp... lodiu!

2005-08-12 Por tôpico maneschy

Imp ... lodiu!

Démerson Dias
 
O governo foi à lona hoje. E de forma espetacular.
Tão espetacular que até a oposição perdeu o prumo diante da oportunidade de 
impeachement que cai em seu colo a partir das declarações de Duda Mendonça. 
Cair no colo é modo de dizer. As raposas cozinharam, cozinharam e o PaTo vai 
ser servido com laranja.
A exasperação é notável e a tucanagem não sabe com precisão como lidar com a 
oportunidade. Claro que isso vai durar muito pouco. A única variável a ser 
realmente equacionada no panorama político se chama José Alencar.
A primeira complicação inesperada é o financiamento da campanha haver 
ultrapassado as fronteiras nacionais. Tanto que Valério nega prontamente. 
Conhece direitinho o script. Claro que Duda também sabe muito bem do que está 
falando, estão ali dois mercadistas, sendo que Duda ganha a vida nesta 
profissão. Não existe inocente em lado algum dessa celeuma.
A situação é de tal modo grave que mesmo que o Congresso chame o maior 
pizzaiolo do mundo (tem uns bons aqui ao lado, no Bixiga) e por mais que o 
Nelson Jobim se empenhe, pelo menos o Ministério Público já está obrigado a 
propor duras sanções ao partido, ao governo e também ao próprio presidente 
Lula.
Se o quadro era complexo, foi elevado ao quadrado. Nem seria necessário o TSE 
apreciar o pedido de cassação do registro partidário proposto por César 
Borges (PFL-BA). De saída o PT já está inviabilizado pela multas aplicáveis 
no caso de gastos não declarados (cinco a dez vezes a quantia em excesso).Se 
Judiciário e MPU não cumprirem a lei serão coniventes.
A extensão da crise que toca em Lula reside no fato de que os candidatos são 
formal e pessoalmente responsáveis pelas suas contas. A lei é explícita: o 
candidato é “o único responsável pela veracidade das informações financeiras 
e contábeis de sua campanha, devendo assinar a respectiva prestação de contas 
sozinho ou, se for o caso, em conjunto com a pessoa que tenha designado para 
essa tarefa”. A alegação de desconhecimento é refutada prontamente pela lei.
Imaginemos o descalabro: Lula pode responder até por abuso de poder econômico!
O problema também alcança o judiciário via Justiça Eleitoral, a ponto do 
presidente do TSE acabar de constituir comissão para revisar e atualizar a 
legislação sobre delitos eleitorais e também sobre a prestação de contas dos 
partidos. Notadamente a Justiça Eleitoral visa se antecipar ao inescapável. O 
acompanhamento fictício do processo eleitoral facilitou a vida da bandalheira.
Sempre me impressionou que o TSE não dedicou ao tema do controle das eleições 
o fervoroso empenho que dedicou para tornar a urna eletrônica inauditável e 
mais leniente aos interesses dos fabricantes do que dos eleitores.
Sou forçado a reconhecer que desconheço na história do país momento mais 
insólito. Pode-se apelar para qualquer variável de interpretação. Para os 
mais suscetíveis até sinais de maldição podem ser apontados em torno da 
questão.
Lula para se eleger e governar se engalfinha com uma banda do que há de pior 
no panorama político (não precisamos ficar animados a outra banda podre está 
com a oposição). Se tivesse optado por governar com e para o povo jamais 
teria chegado a essa situação. Poderia ter outros problemas, não esse.
Agora não lhe resta mais alternativa do que clamar pelo apoio popular. Mas 
como alguém em sã consciência pode ir em socorro de um governo que naufraga 
no mais formidável mar de lama já presenciado no país?
O governo Lula perdeu qualquer condição real de governabilidade. E a 
persistência levará apenas a uma tragédia de proporções mais desastrosas. Uma 
solução negociada a essa altura só será possível se o país der o passo 
adiante à beira do abismo.
Qualquer um que fosse levar à sério a solução desse cataclismo teria que 
postular no mínimo a convocação de eleições gerais, dissolução do congresso e 
inelegibilidade de nove em cada dez parlamentares. Está falida a democracia 
burguesa no Brasil. E isso é ótimo para o capitalismo e globalitarismo.
Os apoioadores do governo no campo social estarão assumindo um mico de 
proporções titânicas se não encontrarem uma solução mágica ou milagrosa. Há 
limites no compromentimento dessas organizações. Estivemos nas ruas contra 
Collor por uma ínfima fração disso tudo. Claro que o tucanato não teria do 
que se gabar pois representam apenas a profissionalização das molecagens do 
Collor.
Mas o caso é que Lula flertou o tempo todo com o aliado mais improvável e ao 
fazê-lo virou as costas aos únicos que, agora, teriam condições de lhe 
garantir alguma estabilidade.
O governo foi à lona e ainda que se levante antes do final da contagem 
depende muito mais da benevolência dos adversários do que de seus próprios 
recursos para não ter o fim mais deplorável que se teve notícia na história 
do país. A proposta de Convocação do Conselho da República, que até seria uma 
saída inteligente antes, também está politicamente inviabilizada.
Supor que estaria ao alcance de 

[VotoEletronico] Re: FC - Silvio Pereira

2005-08-09 Por tôpico maneschy

O próprio.

On Tue, 9 Aug 2005 10:05:32 -0300, Roger Chadel wrote
> Maneschy,
> 
> O Silvio Pereira não é aquele que queria processar o Amilcar? Teria
> sido engraçado se ele tivesse tido a coragem!
> 
> Chadel
> 
> A respeito de [VotoEletronico] FC - Silvio Pereira,
> em 09/08/2005, 04:00, Maneschy escreveu:
> 
> M> O ex-secretário do PT, Silvio Pereira, ferrenho defensor da urna 
> M> eletrônica do jeito que ela é, tempos atrás, desancou Amilcar Brunazo
> M> Filho por conta deste ter "ousado" dizer que o PT estava fazendo bobagem
> M> ao usar, na sua eleição interna, urnas eletronicas sem 
> possibilidade de M> auditoria. Dirceu era candidatíssimo a reeleição 
> e, é claro, ganhou. M> Como diz um grande amigo, o mundo gira e a 
> Lusitana roda. Pois é. Leiam M> o que saiu no 'Estadão' em primeira 
> edição, esta semana. Matéria trocada M> em segundo clichê tal a sua 
natureza...
> 
> M> 05/08/2005 ¦ 16:01
> 
> M> Em homenagem a Silvinho Land Rover
> 
> M> Matéria publicada ontem (04.08.2005)  pelo jornal O Estado de São 
> Paulo M> na sua primeira edição. Nas edições seguintes foi 
> substituída para outra.
> 
> M> "As 23 moças eram muito formosas e atraentes, atesta quem as viu naquela
> M> tarde/noite de outubro de 2003, uma terça-feira, pegando um vôo 
> de fim M> de tarde, em Congonhas, no rumo de Brasília. Ao 
> desembarcarem na M> capital, o séquito de belas podia parecer uma 
> matilha de modelos a M> caminho de um desfile de modas; mas não 
> pareceu. Tanto foi assim que o M> condutor das moças, incomodado com 
> a atenção que elas atraíam no M> aeroporto, tentou levá-las 
> rapidamente para o micro-ônibus fretado.
> 
> M> No caminho, o grupo se encontrou com o advogado Antônio Carlos Almeida
> M> Castro, o Kakay, amigo dileto do então poderoso ministro José Dirceu.
> M> Contam que um constrangido Kakay cumprimentou uma por uma e, ao 
> final, M> bateu em retirada.
> 
> M> As moças foram conduzidas à suíte presidencial do Hotel Gran 
> Bittar, M> como a principal atração de uma comemoração especial em 
> homenagem ao M> então secretário-geral do PT, Silvio Pereira. M> A 
> festa tinha dois estilos, cada uma delas postado num andar da suíte 
> M> presidencial.
> 
> M> No andar de baixo, o 13º do hotel, funcionava a festa light, que 
> M> contava, inclusive, com a presença de circunspectas petistas do sexo
> M> feminino, onde eram servidos drinques e se falava de poder, de política
> M> e do partido; no de cima, a cobertura do prédio, rolava a festa 
> heavy, M> com as 23 formosas e atraentes moças, indicadas pelos 
> gêmeos Gustavo e M> Flávio, que se notabilizaram no programa Casa 
> dos Artistas, do SBT. Na M> porta da escada para o 14º andar, um 
> segurança filtrava quem podia passar.
> 
> M> A festa ameaçava ir bem mais longe do que prometia uma modorrenta 
> M> terça-feira brasiliense. O formalismo do 13º andar foi quebrado 
> M> repentinamente pelo toque do telefone celular do homenageado, o então
> M> secretário-geral Silvio Pereira. Era um chamado urgente do 4º 
> andar do M> Palácio do Planalto. "O ministro vai falar", disse a 
> secretária. Quem M> estava perto de Silvio não ouviu a parte de lá 
> do curto diálogo, mas M> conta que o interlocutor gritava e que o 
> secretário ficou roxo.
> 
> M> Incontinenti, Silvinho pegou pelo braço o então tesoureiro 
> Delúbio M> Soares, obrigou-o a deixar o charuto Cohiba no primeiro 
> cinzeiro, e voou M> com ele da festa, elevador abaixo. Para eles, a 
> festa, mal começada, M> chegava ao fim. A versão "de dentro" conta 
> que, tão logo constatou a M> presença das formosas e atraentes 23 
> convidadas, Kakay dedurou tudo a M> quem de direito. E "quem de 
> direito" ligou para Delúbio e pôs o trem nos M> trilhos: "Saiam daí 
> já, seus malucos".
> 
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> Grande abr

[VotoEletronico] FC - Silvio Pereira

2005-08-09 Por tôpico Maneschy


O ex-secretário do PT, Silvio Pereira, ferrenho defensor da urna 
eletrônica do jeito que ela é, tempos atrás, desancou Amilcar Brunazo 
Filho por conta deste ter "ousado" dizer que o PT estava fazendo bobagem 
ao usar, na sua eleição interna, urnas eletronicas sem possibilidade de 
auditoria. Dirceu era candidatíssimo a reeleição e, é claro, ganhou. 
Como diz um grande amigo, o mundo gira e a Lusitana roda. Pois é. Leiam 
o que saiu no 'Estadão' em primeira edição, esta semana. Matéria trocada 
em segundo clichê tal a sua natureza...





05/08/2005 ¦ 16:01

Em homenagem a Silvinho Land Rover

Matéria publicada ontem (04.08.2005)  pelo jornal O Estado de São Paulo 
na sua primeira edição. Nas edições seguintes foi substituída para outra.


"As 23 moças eram muito formosas e atraentes, atesta quem as viu naquela 
tarde/noite de outubro de 2003, uma terça-feira, pegando um vôo de fim 
de tarde, em Congonhas, no rumo de Brasília. Ao desembarcarem na 
capital, o séquito de belas podia parecer uma matilha de modelos a 
caminho de um desfile de modas; mas não pareceu. Tanto foi assim que o 
condutor das moças, incomodado com a atenção que elas atraíam no 
aeroporto, tentou levá-las rapidamente para o micro-ônibus fretado.


No caminho, o grupo se encontrou com o advogado Antônio Carlos Almeida 
Castro, o Kakay, amigo dileto do então poderoso ministro José Dirceu. 
Contam que um constrangido Kakay cumprimentou uma por uma e, ao final, 
bateu em retirada.


As moças foram conduzidas à suíte presidencial do Hotel Gran Bittar, 
como a principal atração de uma comemoração especial em homenagem ao 
então secretário-geral do PT, Silvio Pereira.
A festa tinha dois estilos, cada uma delas postado num andar da suíte 
presidencial.


No andar de baixo, o 13º do hotel, funcionava a festa light, que 
contava, inclusive, com a presença de circunspectas petistas do sexo 
feminino, onde eram servidos drinques e se falava de poder, de política 
e do partido; no de cima, a cobertura do prédio, rolava a festa heavy, 
com as 23 formosas e atraentes moças, indicadas pelos gêmeos Gustavo e 
Flávio, que se notabilizaram no programa Casa dos Artistas, do SBT. Na 
porta da escada para o 14º andar, um segurança filtrava quem podia passar.


A festa ameaçava ir bem mais longe do que prometia uma modorrenta 
terça-feira brasiliense. O formalismo do 13º andar foi quebrado 
repentinamente pelo toque do telefone celular do homenageado, o então 
secretário-geral Silvio Pereira. Era um chamado urgente do 4º andar do 
Palácio do Planalto. "O ministro vai falar", disse a secretária. Quem 
estava perto de Silvio não ouviu a parte de lá do curto diálogo, mas 
conta que o interlocutor gritava e que o secretário ficou roxo.


Incontinenti, Silvinho pegou pelo braço o então tesoureiro Delúbio 
Soares, obrigou-o a deixar o charuto Cohiba no primeiro cinzeiro, e voou 
com ele da festa, elevador abaixo. Para eles, a festa, mal começada, 
chegava ao fim. A versão "de dentro" conta que, tão logo constatou a 
presença das formosas e atraentes 23 convidadas, Kakay dedurou tudo a 
quem de direito. E "quem de direito" ligou para Delúbio e pôs o trem nos 
trilhos: "Saiam daí já, seus malucos".



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[VotoEletronico] Re: FC: P/ MANESCHY -Jefferson..., Abreu ou Moura no PSOL?

2005-08-08 Por tôpico maneschy




Grande Jefferson, onde está escrito Jefferson Abreu? O Jefferson do PSOl, com certeza, é Moura.

Maneschy



On Sat, 6 Aug 2005 22:24:18 -0300, jeff wrote
> CORREÇÃO - onde escreví que: "temos dois senadores", queira dizer "dois PARLAMENTARES"... 
>   
> - Original Message - 

> From: jeff 
> To: [EMAIL PROTECTED] 
> Cc: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br 
> Sent: Saturday, August 06, 2005 9:40 PM 
> Subject: [VotoEletronico] FC: P/ MANESCHY -Jefferson..., Abreu ou Moura no PSOL? 
> 
> Caro companheiro Osvaldo Maneschy, li sua matéria sobre a reunião na ABI no Site do PDT, 
> (http://www.pdt-rj.org.br/primeirapagina.asp?id=655) 
> e qual foi a minha surpresa ao encontrar o meu nome (ou de um homônimo) por duas vezes citado na matéria como representante do PSOL. 
>   
> Muito me honraria ser convidado para tal reunião, mas não o fui. 
>   
> Pode tratar-se de um homônimo, mas como o único Jefferson que conheço de nome que faz parte do PSOL, na executiva regional do Rio de Janeiro, que o poderia representar é o Jefferson Moura e não o Jefferson Abreu. 
>   
> Co





[VotoEletronico] Fw: Urnas eletrônicas

2005-07-31 Por tôpico maneschy




-- Forwarded Message ---
From: "Marcelo Duarte" <[EMAIL PROTECTED]> 
To: <[EMAIL PROTECTED]> 
Sent: Sun, 31 Jul 2005 20:00:59 -0300 
Subject: Urnas eletrônicas 






  

Nota publicada na Coluna do Cláudio Humberto

Urnas precederam ‘mensalão’ 
Coincidência intriga pefelistas da CPI dos Correios: sócios das empresas Probank e Procomp, que prestam serviços ao Tribunal Superior Eleitoral, teriam ligações com Marcos Valério. Na CPI, ele disse ao senador César Borges (BA) ter feito pagamentos a Probank, que prestou suporte técnico ao TSE nas eleições de 2004. A Procomp foi a empresa que produziu e forneceu as urnas eletrônicas. Políticos não acreditam em coincidências.








Milionários 
O contrato da Probank Ltda com o TSE, de junho de 2004, teve valor original de R$ 43 milhões. A empresa Procomp Indústria Eletrônica Ltda assinou em fevereiro de 2004 o contrato de R$ 123 milhões com o TSE.






--- End of Forwarded Message ---


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[VotoEletronico] FC - Carta ABI

2005-07-30 Por tôpico Maneschy

Carta do Rio de Janeiro

O Brasil não está à venda - contra a
política econômica e a corrupção que a sustenta

Os partidos populares, democráticos e de esquerda, as entidades cívicas 
e profissionais, as entidades sindicais, estudantis, dos movimentos 
sociais e comunitários, intelectuais, brasileiros e brasileiras, 
reunidas na Associação Brasileira de Imprensa (ABI), realizam este ATO 
para manifestar sua oposição à política econômica do governo Lula e ao 
descalabro da corrupção, ao mesmo tempo em que dão um importante passo 
na construção de uma alternativa a esta situação.


À indignação que o povo brasileiro já vivia com o abandono pelo governo 
Lula dos compromissos eleitorais somou-se à indignação com os escândalos 
de corrupção e desrespeito ao patrimônio e ao dinheiro públicos.


O governo Lula mudou de lado, passou a defender e a realizar o mesmo 
programa econômico praticado nos oito anos de governo FHC, iniciado no 
governo Collor.


Assim é que a busca incessante do superávit primário, a permanência da 
taxa básica de juros em níveis elevadíssimos, o estrangulamento de 
importantes setores econômicos em função da prioridade para os setores 
financeiro e exportador, entre outros fatores, só fez aumentar o 
desemprego, a exclusão social e a pobreza, acentuando a dependência e a 
submissão do país aos ditames do neoliberalismo.


Mas, além de manter – e aprofundar – o modelo econômico, o governo 
adotou, também, o mesmo modo de governar de seu antecessor ao montar 
esquemas fraudulentos de arrecadações espúrias, ao distribuir dinheiro 
em malas, ao comprar votos para aprovar projetos contra o povo e o país, 
ao fazer alianças políticas a "qualquer preço", ao desrespeitar o 
Congresso Nacional e os partidos.


Mas, o governo foi mais longe ainda. Promoveu a reforma de previdência, 
destruindo direitos fundamentais dos servidores públicos; entrega as 
reservas brasileiras de petróleo através dos leilões da ANP; aprovou as 
PPPs, Parcerias Públicos Privadas, nome bonito para continuar entregando 
os serviços públicos e as empresas públicas/estatais ao lucro fácil dos 
negócios privados neoliberais; aprovou a Lei dos Transgênicos, que fere 
o meio-ambiente e os produtores rurais; aprovou a Lei das Falências; 
abandonou o compromisso com a reforma agrária; promove o loteamento e a 
privatização da Amazônia e outras medidas contrárias aos interesses 
nacionais.


Acreditam que podem comprar votos por um lado e vender o país por outro.

Querem avançar sobre as conquistas e direitos dos trabalhadores, dos 
estudantes e do povo, com mais reformas neoliberais: as Reformas 
Universitária, Sindical e a Trabalhista. O objetivo não é, como diz o 
governo, aperfeiçoar o ensino, a educação, a representação sindical ou 
melhorar as condições de emprego e de trabalho.


Ao contrário, as reformas aprovadas, realizadas através da compra de 
votos, portanto, ilegítimas, bem como as que estão em discussão, têm por 
objetivo surrupiar direitos, aniquilar garantias, enfraquecer o povo e, 
assim, facilitar a vida dos grupos econômicos que estão à frente desse 
modelo que asfixia o Brasil e sua gente.


Do mesmo modo, largaram a saúde, a educação e a segurança e, por isso, 
os servidores estão em luta para defender a valorização do serviço 
público e de suas carreiras profissionais, único modo de garantir 
atendimento ao povo mais humilde e necessitado.
Agora mesmo, diante da avalanche de denúncias e provas nas CPMIs dos 
Correios e do Mensalão, o PT procura arranjar desculpas para sua 
improbidade dizendo que a movimentação dos milhões da corrupção era 
dinheiro de campanhas políticas e que "todo mundo faz assim".


É preciso parar com tudo isso. É preciso lutar contra a política 
econômica e a corrupção que a sustenta. Os milhões de brasileiros e 
brasileiras indignados, decepcionados, inseguros quanto ao futuro dos 
seus filhos, querem poder sonhar de novo.


Querem ver o sonho se transformar na realidade de um Brasil 
independente, livre de corruptos e corruptores, voltado para o bem estar 
do seu povo e dono do seu destino.


Rio de Janeiro, 28 de Julho de 2005

PDT – PPS – PSOL – PCB – PSTU

fonte: http://www.pdt-rj.org.br


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[VotoEletronico] Re: FC - Joao Paulo

2005-07-28 Por tôpico Maneschy
Benjamin, voce tocou no olho do furacão. A montanha pariu um rato, como 
disse um político ontem, no Jornal da Globo. Quem garante que Jobim não 
pasteurizou os documentos apreendidos pela Polícia Federal em Minas e 
que um juiz, de primeira instancia, rapidinho, mandou que fossem diretos 
para o Supremo antes que a Polícia Federal pudesse saber exatamente o 
que tinha nas mãos?


Como diria o velho Brizola, tem carne embaixo desse angu. Não podemos 
esquecer tambem que Eduardo Azeredo, o todo todo hoje presidente do 
PSDB, que diz que tudo isso "é passado", no que seu dileto amigo FHC fez 
coro dizendo que já era "história"; ambos, Azeredo e FHC, são diletos 
amigos de Nelson Jobim. Aliás Jobim deve a FHC a sua ascensão a ministro 
do supremo - depois de rapidissima carreira parlamentar onde, entre 
outros feitos, não esqueçamos, fraudou - admitido por ele mesmo em 
entrevista ao "Globo" - a letra da Constituição.


Botou na Carta Magna do país o que nós, jornalistas, chamamos de 
"contrabando". A informação que a gente bota na notícia, discretamente, 
sabendo que ela não é do interesse do dono do jornal/rádio/televisão de 
quem somos empregados.


Botar o que não foi votado pelos constituintes na Constituição, 
convenhamos, não é coisa que recomende ninguém. Totalmente suspeita, 
concordo com você Benjamin, essa "escala" nas maos de Jobim, de mais de 
uma semana, dos documentos do Valério apreendidos em Minas. Como é que 
"pólvora pura", na definição do Serraglio, relator da CPI, que teve 
acesso a parte da papelada - não esqueçam que ele, junto com o Delcídio 
Amaral foram ao STF tomar satisfações do Jobim - pode dar um xabu destes?


Pelo jeito, na mesma linha dos habeas corpus para os notórios Marcos 
Valério, Delúbio Soares, Silvio Pereira - e aquela decisão marota, 
porque já estava pegando mal demais junto a opinião pública a licença 
para mentir e tapear concedida pelo STF, que beneficiou a Renilda - 
Jobim botou água no que poderia explodir em mil pedaços o tucanato do 
qual, pelo jeito, nunca se desligou.


Em resumo: Lula já era, FHC está aí. E 2006 está logo adiante. Por 
último: sábado passado, no nhem-nhem-nhem de Jorge Bastos Moreno, um dos 
principais articulistas políticos do jornal "O Globo", estava escrito lá 
com todas as letras: Jobim é candidatíssimo a presidente em 2006.


Salve-se quem puder. Vou morar em Botswana.

Abraçao.

B Azevedo escreveu:

maneschy wrote:

Completamente. Sem falar, é claro, no papel de Nelson Jobim nisso 
tudo. Como diria o nosso Paulo Gustavo Sampaio, quem guarda o guardião?


Sem abusar do FC, esta semana houve um aparente milagre que podemos 
suspeitar qual foi o santo
do qual ja vimos outros milagres antes, e supor que assim o mesmo possa 
ser beatificado ja em 2006,

isto se antes nao quiser nomear a si proprio deus.
Provas antes classificadas como polvora pura, ficaram de quarentena no 
STF por uma semana

e apareceram ao final aguadas, nao derrubam ninguem.
Se  de fato havia dezenas ou centenas de politicos  implicados, estes 
podem  ter se livrado
da degola iminente como que por magica, mas se assim aconteceu, 
tornaram-se refens
obrigados a rezar o catecismo de quem lhe salvou, e a qualquer deslize 
ou desobediencia
podem ser punidos e detonados. E isto pode incluir inclusive incluir 
partidos inteiros,

governo e oposicao e o topo.
Rezemos.

Benjamin

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[VotoEletronico] Re: FC - Joao Paulo

2005-07-28 Por tôpico maneschy

Completamente. Sem falar, é claro, no papel de Nelson Jobim nisso tudo. Como 
diria o nosso Paulo Gustavo Sampaio, quem guarda o guardião?


On Wed, 27 Jul 2005 20:22:47 -0300, B Azevedo wrote
> maneschy wrote:
> 
> >Amigos, João Paulo e José Dirceu - mais Eduardo Azeredo - foram figuras 
> >fundamentais para acabar com a impressão do voto eletronico nos idos de 
2003. 
> >Por isto mesmo, sempre é bom ler informações enriquecedoras das 
respectivas 
> >biografias, como estas, sobre João Paulo.
> >
> Maneschy,
> Eh impressionante como as mesmas figuras estao envolvidas aqui e la,
> como outro dia o Amilcar resenhou.
> Eh coisa de caracter.
> Benjamin
> 
> __
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[VotoEletronico] FC - Joao Paulo

2005-07-27 Por tôpico maneschy

Amigos, João Paulo e José Dirceu - mais Eduardo Azeredo - foram figuras 
fundamentais para acabar com a impressão do voto eletronico nos idos de 2003. 
Por isto mesmo, sempre é bom ler informações enriquecedoras das respectivas 
biografias, como estas, sobre João Paulo.

Maneschy



11/07/2005 ¦ 14:00
À margem das investigações
Comentário da 
cientista política 
Lucia Hippolito na CBN

"Um personagem vem sendo esquecido, nesta avalanche de lama que parece 
engolir a tudo e a todos. No PT, no governo Lula e na Câmara dos Deputados. 
Por que será que o deputado João Paulo Cunha tem sido poupado de perguntas, 
dispensado de dar explicações, exonerado mesmo de qualquer responsabilidade?
Vamos aos fatos. João Paulo Cunha candidatou-se a presidente da Câmara 
dos Deputados, em 2003, e contratou uma agência de publicidade para fazer sua 
campanha. Até aí, tudo bem, tudo normal. Mas por que cargas d'água alguém 
contrata uma agência para fazer uma campanha em que não há competidores?
Isso mesmo. João Paulo concorreu em chapa única. Podia ter poupado a 
Câmara ou o PT, sei lá quem pagou, dessa despesa inútil. E quem foi o 
publicitário escolhido? Ele mesmo, Marcos Valério, atualmente o brasileiro 
mais conhecido e mais presente na mídia e nas conversas.
Sem adversários, João Paulo Cunha foi eleito presidente da Câmara dos 
Deputados. E decidiu, vejam só, contratar uma agência de publicidade para 
cuidar da imagem da Câmara dos Deputados. E qual foi a agência escolhida? Ela 
mesma, a agência de Marcos Valério, que tinha feito aquela campanha eleitoral 
inteiramente desnecessária. Desnecessária, é preciso repetir, porque João 
Paulo era candidato único à presidência da Câmara.
Vamos em frente. Em 2003, a Câmara dos Deputados pagou à agência de 
Marcos Valério cinco milhões e 900 mil reais. E em 2004, segundo ano do 
mandato de João Paulo Cunha como presidente da Casa, dez milhões e 500 mil 
reais. Ou seja, um pequeno aumento de 177%. Tudo isso para fazer propaganda 
da Câmara dos Deputados.
Será que os 513 deputados federais tinham conhecimento disso? E será que 
os 513 deputados sabiam que João Paulo encomendou ao amigão Marcos Valério 
pesquisas sobre suas chances na disputa pelo governo de São Paulo? 
Tudo pago pela Câmara, naturalmente. A pergunta é: por que diabos a 
Câmara precisa fazer propaganda de sua imagem, se possui a TV Câmara, a 
Agência Câmara de notícias, site na Internet, espaço diário na Voz do Brasil 
e pode requisitar cadeia de rádio e TV a qualquer momento?
Nesta hora em que cai o rei de espadas, cai o rei de ouros, cai o rei de 
copas, por que será que o deputado João Paulo Cunha se considera acima de 
qualquer suspeita?
Como toda esta farra é custeada com o meu, o seu, o nosso dinheiro, 
aguardamos ansiosamente as explicações do deputado petista João Paulo Cunha. 
E é bom que elas sejam, pelo menos, verossímeis, ou seja, tenham cara de 
verdade. 
A sociedade brasileira está cansada de descobrir dólares na cueca dos 
companheiros."



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[VotoEletronico] FC?

2005-07-24 Por tôpico maneschy

-- Forwarded Message ---
From: [EMAIL PROTECTED]
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Fri, 22 Jul 2005 16:01:31 -0300
Subject: ESCÁRNIO À NAÇÃO

STJ: Escárnio à Nação

  
  Mauro Chaves

Deixemos de lado, por enquanto,  a ridícula teoria conspiratória (do ministro 
da Justiça), que apenas banalizou a discussão sobre o “controle externo” (no 
caso, do Ministério Público) e tratemos de fato mais grave, que,  na fumaça 
do Waldogate (e do Santorogate) passou despercebido da mídia.

Quem tinha dúvidas sobre a necessidade premente, inadiável, de estabelecer-se 
o controle externo do Judiciário, para que a Justiça neste País não se torne 
definitivamente desmoralizada, com todas as desastrosas conseqüências 
institucionais – e de  confiabilidade externa  - que isso implica, o 
arquivamento, nesta quarta feira,  do processo administrativo  movido pelo 
Superior Tribunal de Justiça (STJ) contra um de seus integrantes, o ministro 
Vicente Leal, em razão de sua “aposentadoria voluntária”, deve,  de uma vez  
por todas, dirimi-las. Pois o STJ exacerbou seu corporativismo ao ponto de 
torná-lo um verdadeiro escárnio à Nação. E o tribunal escondeu da população 
(pelo ominoso “segredo de justiça”) – com a opinião contrária de apenas seis 
de seus honrados ministros - o teor do relatório que justificou esse abstruso 
arquivamento.

Contra Vicente Leal pesam gravíssimas acusações,  com base em  gravações 
realizadas pela Polícia Federal – devidamente autorizadas, judicialmente – 
que o envolvem em um esquema de venda de sentenças judiciais a integrantes da 
quadrilha do narcotraficante Leonardo Dias de Mendonça, dentro das operações 
sob cobertura do deputado Pinheiro Landim. Por deliberação do tribunal, o 
ministro fora afastado de suas funções, enquanto perdurassem as investigações 
realizadas por uma comissão interna, composta por três de seus colegas.

Se houvesse, por parte da mais importante Corte de Justiça infra - 
constitucional do País, um mínimo de respeito pela opinião pública,   não 
seriam interrompidas aquelas investigações, em razão do pedido de 
aposentadoria do investigado – o que o permitiu livrar-se delas e escapar sem 
punição administrativa alguma. Ou, pelo menos, se permitiria que a sociedade 
brasileira soubesse se na cúpula do Poder Judiciário ocorreu ou não a prática 
de crimes tão abjetos, como é o caso do favorecimento judicial (mediante 
torpe remuneração) àquelas pessoas que mais destroem a nossa juventude, por 
meio do comércio de drogas.

É para evitar aberrações desse tipo – a impunidade garantida pela 
aposentadoria – que o Estatuto do Servidor Público impede de aposentar-se o 
funcionário que responde a processo  administrativo. Mas o STJ considerou que 
os magistrados estão excluídos dessa  mínima exigência ética, pelo fato de a 
Lei Orgânica da Magistratura ter como punições máximas a disponibilidade ou a 
aposentadoria compulsória (ou seja, em ambos os casos a “pesada” punição de 
continuar ganhando, sem trabalhar). Então, se estas são as penas, que 
resultam em simples afastamento remunerado – equivalente a uma aposentadoria 
voluntária, como a requerida pelo investigado  -
para que concluir as investigações? Se assim é, eis aí uma interpretação 
imoral, de uma lei imoral, mantida (ou não modificada) graças a um lobismo 
imoral.

O ministro Vicente Leal, em nota aos meios de comunicação, colocando-se como 
vítima (dizendo: “Há quase um ano estou submetido a um estado de coma 
moral”), pondo em dúvida a isenção de julgamento de seus pares (ao 
escrever: “Não posso postar-me com credulidade na expectativa de um 
julgamento técnico por uma instância administrativa. Afinal, essa mesma  
instância já me negou  a oportunidade de produzir provas relevantes”),  
afirma que “concluiu-se a investigação e nada, absolutamente nada, foi 
provado”. Ora, se o tribunal (ao qual pertence e de cujo julgamento técnico 
descrê) “concluiu”, de fato, a investigação, e “nada, absolutamente nada, foi 
provado” por que então o “segredo de justiça”, em relação a essas conclusões? 
Não seria do máximo interesse –  do STJ, do ministro investigado e da 
sociedade – a plena publicidade que se desse a essa “inocência”, pois só 
assim o cidadão brasileiro poderia se convencer de que  um ministro de 
tribunal superior, neste País, jamais teria co
 metido o inominável crime de vender sentenças para traficantes de 
entorpecentes?

Agora, atente-se para o timing do  episódio: O ministro Vicente Leal requereu 
sua aposentadoria na terça feira (9/3) e já na quinta (11/3) o vice-
presidente do STJ, no exercício da Presidência, ministro Edson Vidigal, se 
apressou em assinar e levar, pessoalmente, o respectivo decreto ao ministro 
da Justiça, Márcio Thomás Bastos, para este ser encaminhado “o mais rápido 
possível” ao presidente Lula. Por que tanta pressa? Já se viu alguma 
aposentador

[VotoEletronico] FC - Sensus II

2005-07-12 Por tôpico maneschy

Vivemos no país da mentira. E ninguém é preso. Publicam uma fajutice dessa 
como se fosse 'verdade científica'. Pura enrolação.
Maneschy



Agencia JB - 12julho2005

Economia 

CNT/Sensus: cresce aprovação à política econômica do governo federal 

BRASÍLIA - A política econômica do governo federal é adequada/está no rumo 
certo, de acordo com 40,20% dos entrevistados pela pesquisa CNT/Sensus, 
divulgadadivulgada hoje. Em maio de 2005, este índice era de 37,50%. Já para 
46,10% ela é inadequada/não está rumo certo. Em maio, o índice era de 45,20%.

Já com relação ao futuro da economia brasileira para os próximos seis meses, 
45,60% dizem confiar num bom desempenho, enquanto 46,80% não confiam. 

''A sociedade percebe melhoria na economia nos últimos seis meses e a área 
social está estabilizada, estes fatores levaram a não se registrar mudanças 
sensíveis no índice de satisfação do cidadão, apesar da crise política”, diz 
Clésio Andrade, presidente da CNT. 

A pesquisa ouviu duas mil pessoas entre os dias 5 e 7 de julho, em 24 
estados. 

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[VotoEletronico] FC - Pesquisa sensus

2005-07-12 Por tôpico maneschy




Carriles, quem quiser acreditar nessa pesquisa - que acredite. Inclusive o principal interessado, o Lula. Nunca vi coisa mais descarada na minha vida. Nem mesmo em véspera de eleição quando os "institutos" são pródigos em mentir para casar seus resultados com os que as urnas eletrônicas 'fabricam'.

Garanto que se o Lula der um pé na bunda do Paloci essa pesquisa fajuta vai dizer que Lula caiu mil por cento. Enquanto a política economica continuar a mesma, o Brasil sendo espoliado - pelo menos para inglês ver, Lula continua popular.

Porque somos beócios, analfabetos, burros e imbecis.  Não vemos, não ouvimos e não falamos. O que vale é a "verdade" deles, mais nada. Vida longa para o mensalão e para as malas de dinheiro - que compram tudo, inclusive as pesquisas.



On Tue, 12 Jul 2005 16:27:38 -0300, Alejandro Carriles wrote
> CNT/Sensus: denúncias de corrupção não afetam imagem de Lula
> 
> Ilimar Franco - O Globo
> 
> BRASÍLIA - A pesquisa CNT/Sensus divulgada nesta terça-feira mostra que as recentes denúncias de corrupção não afetaram a popularidade do presidente Luiz Inácio Lula da Silva nem a opinião das pessoas sobre seu governo. A aprovação ao desempenho pessoal de Lula subiu de 57,4% em maio para 59,9% em julho e a desaprovação caiu de 32,7% para 30,2%. A avaliação positiva do governo subiu de 39,8% em maio para 40,3% em julho. A avaliação regular caiu de 38,6% para 37,1% e a negativa subiu de 18,8% para 20%. Todas oscilações estão dentro da margem de erro da pesquisa, que é de três pontos percentuais para cima ou para baixo. A pesquisa foi realizada entre os dias 5 e 7 de julho. 
> 
> Para a maioria dos 2 mil entrevistados, o escândalo de corrupção está mais vinculado à Câmara do Deputados e ao PT do que a Lula. Para 35,4%, o escândalo está ligado à Câmara; para 31,2%, ao PT; e para 12%, ao presidente Lula. Quase metade dos entrevistados (45,7%) considera que Lula não tinha conhecimento prévio das denúncias sobre o suposto pagamento de mensalão na Câmara e de corrupção nas estatais. Para outros 33,6%, ele tinha conhecimento. O restante não respondeu ou não soube opinar. 
> 
> Os entrevistados também avaliam positivamente a atitude que o presidente tomou diante das denúncias de corrupção. Ele tem agido adequadamente para 47,8% e não tem agido da forma correta para 31,9%. A pesquisa mostra ainda que, para 64,7%, o pagamento de mesada a parlamentares para votar com a orientação do governo é uma prática antiga e utilizada em outros governos. Outros 18% acreditam que é uma prática nova criada no governo do PT. 
> 
> As simulações das eleições presidenciais de 2006 feitas pela pesquisa CNT/Sensus apontam que o presidente Lula ganharia no primeiro turno em todas, à exceção da lista em que aparece o prefeito de São Paulo, José Serra. No primeiro cenário, Lula teria 38,5% dos votos, seguido por Geraldo Alckmin, com 13,9%, Anthony Garotinho, com 12,12%, Cesar Maia, com 5,6%, Heloisa Helena, com 3,8%; e o intelectual Mangabeira Unger, com 0,8%. Indecisos, brancos e nulos somariam 26,3%. 
> 
> Na segunda lista, Lula teria 29,4% dos votos, contra 12% de Garotinho, 9,5% de Aécio Neves, 6,3% de Cesar Maia, 3,3% de Heloisa Helena, 1,2% de Mangabeira. Brancos, nulos e indecisos somariam 28,5%. 
> 
> Na terceira lista, Lula teria 37,1% dos votos, José Serra, 19,1%, Garotinho, 9,8%, Cesar Maia, 6,6%, Heloisa Helena, 3,1%, Mangabeira, 08%. Brancos, nulos e indecisos somariam 26,7%. 
> 
> Na quarta lista, Lula teria 38,1% dos votos, Garotinho, 11,6%, Fernando Henrique Cardoso, 10,8%, Cesar Maia, 8,1%; Heloisa Helena, 3,7%, Mangabeira, 11,08%. Brancos, nulos e indecisos teriam 27,2%. 
> 
> Se as eleições para presidente da República fossem hoje, 30,8% não votariam em Lula e o político mais rejeitado pelos entrevistados é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso. Segundo a pesquisa CNT/Sensus, 58,1% não votariam em FH. A rejeição dos eventuais candidatos é a seguinte: Geraldo Alckmin, 42,4%; Aécio Neves, 42,5%; Cesar Maia, 55,4%; e Anthony Garotinho, 57,9%. 
> 






[VotoEletronico] Re: COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR O ESTATUTO DO DESARMAMENTO

2005-07-06 Por tôpico maneschy




Carriles, vamos lá:


No início de abril deste ano quando participei em Brasília do seminário promovido pelo TSE sobre reforma política/recadastramento eleitoral o prazo "final" do tribunal para que o congresso aprovasse a realização do plebiscito sobre o desarmamento era o final do mês de abril passado. Se o Congresso não aprovasse a lei do plebiscito até final de abril, dizia o TSE, seria impossível realizar a votação em outubro.


O Congresso, embolado em outros assuntos, depois completamente enrolado com o mensalão, mensalinho & picaratagens afins - até hoje, dia 6 de julho, não votou a lei necessária para que o plebiscito do desarmamento aconteça em outubro. Mas repararam que estranhamente o TSE vem sucessivamente adiando os seus "prazos finais" para que o plebiscito possa acontecer?


Não acham estranho tanto interesse? Por que? 


Agora com essa informação de que parece que rolou ‘mensalão’ para aprovação da lei do desarmamento começo a entender... Putz! 


Estava achando que os sucessivos “prazos finais” do TSE, sempre atropelados, tinham só a ver com a vontade do ministro Veloso, presidente do TSE, de iniciar o recadastramento dos 120 milhões de eleitores ao final de sua gestão no tribunal, uma despesa de milhões de dólares que considero absolutamente inútil. Veloso não vai presidir as eleições de 2006, sai antes.


Agora começa a ficar claro que tem mais carne embaixo desse angu. 


Por que o Viva Rio (que nós aqui no RJ chamamos de ‘Viva Rico’), a Rede Globo de Televisão e tantos outros “desarmarmentistas” estão tão empenhados nesse plebiscito, que também interessa aos EUA;  e o TSE tem feito coro com eles?


Tanto que Veloso já até anunciou que, aprovado o plebiscito no Congresso – o que parece que vai acontecer hoje - já estão prontas todas as normas, 11 no total, para a realização em outubro não só dele, como também do início do recadastramento eleitoral. Isto, segundo Veloso, independente da aprovação do pleno do Tribunal.  Aí pergunto eu: isso pode? O presidente do TSE pode tomar decisões desse porte sem ouvir os demais ministros?


Cheira a coisa ruim, tudo isto... 


Ainda mais que o plebiscito vai ser feito com urnas eletrônicas, as mesmas que o TSE propaga aos quatro ventos ser “100% segura” quando sabemos que é exatamente o inverso: ela é 100% insegura. 


Pessoalmente acho um absurdo desarmar os brasileiros especialmente depois que soube que no Camboja, pouco antes do ditador Pol Pot promover aquele genocídio bárbaro na década de 70, ordenou desarmamento total dos cambojanos. Como fizeram os alemães na Segunda Guerra Mundial, na Europa ocupada. Por que desarmar os brasileiros se a bandidagem, com certeza, continuará armada até os dentes? 


Por que tanta pressa em começar o recadastramento dos eleitores brasileiros se, pelo que está anunciado, vamos continuar sujeitos a fraudes de cadastro como as que aconteceram em Camaçari, na Bahia, onde chefes de cartório emitiram até 1.500 títulos de eleitor para um único endereço?


Definitivamente, as coisas não são por aí.


 


On Wed, 6 Jul 2005 10:23:20 -0300, Alejandro Carriles wrote
> Compra de votos para aprovar o estatuto 5/7/2005 09:55
> COMPRA DE VOTOS PARA APROVAR O ESTATUTO DO DESARMAMENTO
> 
> O Movimento Viva Brasil denuncia a suspeita de compra de votos para a aprovação do Estatuto do Desarmamento, no dia 23 de outubro de 2003. A ONG Viva Brasil teve acesso à lista divulgada pela liderança do PFL na Câmara dos Deputados que associa saque das empresas do publicitário Marcos Valério, avalista do PT, no Banco Rural, com votações de projetos considerados importantes para o governo. As retiradas de recursos somam juntas R$ 5 milhões.
> 
> Na data em que o Estatuto do Desarmamento foi a voto, em 2003, a retirada chegou a R$ 200 mil. No dia anterior, R$ 300 mil saíram da conta da empresa. 
> 
> “Dentro do caos que está vivendo o Congresso, essa denúncia vem reforçar a suspeita do por que de tanto empenho em aprovar o Estatuto mesmo quando ele divida o Congresso e a sociedade num tema polêmico como segurança pública”, diz o presidente Bene Barbosa. Bene lembra ainda que o Estatuto só acabou sendo aprovado porque os congressistas decidiram levar a referendo popular a proibição ou não do comércio de armas e munições. 
> 
> fonte: http://www.movimentovivabrasil.com.br 


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[VotoEletronico] Proconsult

2005-07-06 Por tôpico maneschy
Do tricô para a notícia séria
Paulo Henrique Amorim faz livro dizendo que a Globo ajudou em fraude contra 
eleição de Brizola
Ana Lúcia do Vale
O jornalista Paulo Henrique Amorim, 62 anos, tem um lema à frente do Tudo a 
Ver, na Record: faz qualquer coisa para não chatear o freguês das tardes da 
emissora. “Quem não gosta de discutir sobre o biquíni da Ana Hickmann?”, 
brinca ele, que insere suas pinceladas sobre economia entre uma futilidade e 
outra. Mas Paulo sabe falar bem sério ainda, como nos tempos de editor e 
correspondente internacional de jornais, revistas e de emissoras como a 
Globo, onde ficou 12 anos. No livro Plim, Plim – A Peleja de Brizola Contra a 
Fraude Eleitoral, que sai pela Conrad Editora no fim de julho, atira contra a 
Globo. 

“É uma tentativa de esclarecer pontos obscuros na eleição para governador de 
1982. A versão oficial vaticanizada pela Globo merece reparos”, diz Paulo, 
que escreveu o livro em resposta ao Jornal Nacional – A Notícia Faz História, 
lançado ano passado em comemoração aos 35 anos do JN. 


Em seu livro, Paulo mostra que houve tentativa de fraude para que Moreira 
Franco ganhasse a eleição contra Brizola, diz que a fraude nunca foi apurada 
e garante que a Globo preparava a opinião pública para aceitá-la. “O livro da 
Globo deveria estar na seção de teologia das livrarias, porque o Roberto 
Marinho é tratado como Deus. Queria trazer o Doutor Roberto do céu para a 
Terra”, situa ele, que diz não ter rancor. “Só se fala da Globo para elogiar, 
mas é uma empresa, como outra qualquer que produz macarrão. Posso falar da 
Manchete também, onde trabalhei”, compara. 


Para o livro ficar pronto, ele teve ajuda da jornalista Maria Helena Passos e 
uma equipe de cinco pessoas. Esse trabalho lhe deu a idéia da Fundação Brasil 
Limpo, que pretende lançar este ano, financiando jornalistas na produção de 
livros. “Hoje em dia, está muito difícil de fazer reportagens longas”, 
constata. Paulo já tem os assuntos dos primeiros livros: como o regime 
militar moldou a indústria da TV e o processo de privatização no governo 
Fernando Henrique. 


Na Record, diz que tem liberdade. “Essa lenda que não se pode falar do Papa 
aqui é besteira. Nunca tive problemas. Mas é claro que a minha liberdade está 
dentro dos limites do bom senso”, explica ele, bem-humorado. “Procuro ser um 
profissional disciplinado, mas não sou burro e tenho memória. Não sou escravo 
do regime: eles andavam descalços, sou trabalhador que usa sapatos”, brinca. 



Vida inteligente fora da Globo


DINHEIRO. “Eu não preciso da Globo. Saí de lá por dinheiro, quando recebi uma 
boa proposta da Band. E agora estou muito bem na Record.” 


MEXE-MEXE. “O padrão de jornalismo da Globo é arcaico. O telejornalismo de lá 
não mudou nada desde o Armando Nogueira (ex-diretor de jornalismo) e perdeu a 
qualidade de texto. Decidiram deixar assim.” 


PADRÃO. “Espero que o trabalho da Ana Paula Padrão no SBT mostre que existe 
vida inteligente fora da Globo.” 


NACIONAL. “Jornal das oito não precisa ser igual ao Jornal Nacional. É feito 
a fórmula da água: H2O sempre, mas pode-se colocar açúcar na água”, ri. 




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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] A reunião é prioritária

2005-07-01 Por tôpico maneschy

Prezado Leamartine e todos:

Estou integralmente a disposição para esta reunião. Há tres ou quatro anos 
atrás, não lembro exatamente, procurei o então presidente do Clube da 
Aeronautica, Brigadeiro Ercio Braga, com este mesmo objetivo - a partir de 
uma declaração dele a um jornal sobre urnas eletronicas.

 O General Lessa, ex-Comandante Militar da Amazônia, é um grande brasileiro, 
nacionalista, amigo de um grande amigo comum recentemente falecido, Henrique 
Miranda, da ABI. Estou a disposição para a reunião. É só me convocar.

Maneschy
021 9983 33 22




On Thu, 30 Jun 2005 19:17:29 -0300 (BRT), Walter Del Picchia wrote
> Leamartine
> 
>  Meus cumprimentos. Proponho uma inversão: a reunião antes do dossiê.
> 
>  Em minha opinião é prioritário marcar logo uma reunião (é aí no 
> Rio, certo?), indo pessoal técnico, você que é 'jurista' e mora aí,
>  e pessoas que vivenciaram o processo e podem testemunhar o que 
> viram. O Benjamin (técnico competente, mora no Rio e cursou o IME) 
> já se ofereceu para ir, o Maneschy, jornalista velho de guerra em 
> voto-e, também mora por aí e estava no Congresso quando revogaram, 
> fraudulentamente, o voto impresso. O Amilcar é imprescindível, por 
> inúmeras razões (é necessário verificar como está a agenda dele). Se 
> a Cida, advogada que tem 'apanhado' da arrogância e impunidade 
> jurídica do TSE, puder ir, será ótimo, pois pode contar os absurdos 
> que têm acontecido. As passagens
> (Amilcar e possivelmente a Cida) teremos que dividir. O dossiê pode 
> (e deve) ser feito depois de vocês sentirem o ambiente, as dúvidas,
>  as intenções etc. Não percamos nenhuma oportunidade de somar, e 
> rápido, com quem se dispuser a isso.
> 
>  Abraço
> 
>  Walter
> 
> 
>  Leamartine escreveu:
> 
> > Estimados Colegas do Voto-Eletrônico,
> >
> > Como reproduzido abaixo, o General Lessa, Presidente do Clube Militar, 
está
> > reafirmando o interesse em reunir-se com um grupo do Voto-Eletrônico para
> > esclarecimentos sobre as Urnas Eletrônicas Atuais.
> >
> > Em mensagem anterior, exprimi a minha opinião de como deveria ser montado 
o
> > dossiê para o General Lessa do Clube Militar, no entanto, não consegui
> > redigir um texto baseado na estrutura jurídica que impõe a necessidade de 
se
> > glosar a identificação do eleitor através da digitação do número de seu
> > Título Eleitoral; à necessária impressão paralela do voto para garantir o
> > direito de conferência garantido do Código Eleitoral Brasileiro; e, os
> > documentos que deverão compor este dossiê, como cópia dos recursos
> > indeferidos pelo TSE sobre as várias irregularidades já constatadas sobre 
as
> > Urnas Eletrônicas Atuais.
> >
> > A minha fragilidade nesta questão diz respeito ao tratamento estritamente
> > técnico que deverá compor este dossiê, afinal, estaremos encaminhando-o ao
> > Presidente do Clube Militar que abrange o Exercito, a Marinha e a
> > Aeronáutica e, por conseguinte, deverá ater-se exclusivamente às questões
> > técnicas e não à simples opiniões.
> >
> > Creio que não podemos e não devemos perder esta ótima oportunidade e, por
> > conseguinte, conclamo os colegas versados em direito para me ajudarem 
neste
> > dossiê.
> >
> > POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me
> >
> > Atenciosamente,
> >
> > Leamartine Pinheiro de Souza
> > http://www.LeamartineP.Souza.nom.br <http://www.leamartinep.souza.nom.br/>
> > 21 2558-9814 - [EMAIL PROTECTED]
> > Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310
> > Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
> > 22231-140
> >
> >   _
> >
> > De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]
> > Enviada em: quinta-feira, 30 de junho de 2005 09:36
> > Para: [EMAIL PROTECTED]
> > Assunto: Acusando recebimento
> >
> > Caro Sr Leamartine
> >
> > Agradeço o envio da mensagem repassando suas preoucpações, que também são
> > nossas, sobre a campanha do desarmamento.
> > Reafirmo o propósito de nos reunirmos para debater as gravres suspeitas
> > sobre a votação em urnas eletrônicas.
> >
> > Atenciosamente,
> >
> >
> > Gen Luiz Gonzaga Schroeder Lessa
> > Presidente do Clube Militar
> >
> >
> >
> >
> 
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> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
> 
> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> eleitorais i

[VotoEletronico] Recadastramento/Referendo

2005-06-16 Por tôpico Maneschy

AOL  - 15:22 - 16/06/2005
TSE marca referendo popular sobre armamento para 23 de outubro

:: Debate AOL: desarmar a sociedade reduziria a violência?
:: Fórum AOL: clique aqui e opine
:: AOL Fórum: você concorda com as regras do estatuto do desarmamento?

da Agência Brasil

Brasília – O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) marcou para 23 de outubro 
deste ano a realização do referendo popular sobre a comercialização de 
armas no país. Para viabilizar essa data, o Congresso Nacional precisa 
aprovar ainda este mês o projeto de decreto legislativo que autoriza a 
consulta popular, conforme assegurou o presidente do TSE, ministro 
Carlos Velloso, ao presidente do Congresso, senador Renan Calheiros 
(PMDB-AL).


De acordo com informação liberada pela Assessoria de Comunicação Social 
do TSE, o ministro Velloso recebeu ontem à noite o senador Renan 
Calheiros, acompanhado pelos deputados João Paulo Cunha (PT-SP) e Raul 
Jungman (PMDB-PE). Todos interessados em saber se haveria tempo hábil 
para a Justiça Eleitoral realizar a consulta popular ainda este ano, uma 
vez que foram divulgados comentários de que o TSE necessitaria de 150 
dias para fechar o cadastro de eleitores.


O ministro Velloso ressaltou, porém, que a máquina eleitoral do país 
está mais ágil, e é possível levantar todo o cadastro eleitoral e 
realizar o referendo no prazo de 90 dias. Diante dessa constatação, os 
parlamentares convidaram o presidente do TSE para uma visita, na próxima 
terça-feira (21), ao presidente da Câmara, deputado Severino Cavalcanti 
(PP-PE), para negociarem o encaminhamento imediato da votação da matéria.



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[VotoEletronico] FC - Brizola

2005-06-16 Por tôpico Maneschy
Amigos, terça que vem completa um ano da morte de Brizola - grande amigo 
dos listeiros do voto eletronico. Envio texto sobre.

Maneschy

PDT nacional reverencia memória
de Brizola no 1º ano de sua morte

Na próxima terça-feira, 21 de junho, completará um ano da morte de 
Leonel Brizola e o Partido Democrático Trabalhista (PDT), para 
homenagear seu fundador e líder, além de reunir o Diretório Nacional 
pela primeira vez no Rio Grande do Sul para discutir o momento político 
– em Porto Alegre, na próxima segunda, dia 20 – promoverá eventos em São 
Borja, terra natal dos presidentes Getúlio Vargas e João Goulart, onde 
Brizola está sepultado ao lado de sua mulher, Neuza.
Segundo Carlos Lupi, presidente nacional do PDT, a direção do partido se 
reunirá na sede do PDT gaúcho - na rua Félix da Cunha 311, no bairro 
Floresta, a partir das 14 horas de segunda-feira - para deliberar sobre 
ato da Comissão de Ética, momento político do país, homenagens a 
Brizola, eleição do Conselho Político e assuntos gerais. Após a reunião 
os integrantes do diretório se deslocarão para São Borja.
Em São Borja as homenagens começam às 19 horas da mesma segunda, com a 
realização de seminário na Câmara Municipal sobre a vida de Brizola. E 
prosseguem na terça, 21, às 8h30m, com recepção festiva no Aeroporto 
João Manoel às comitivas e lideranças que se deslocarão para S. Borja: 
estão anunciadas, entre outras presenças, as dos governadores Germano 
Rigotto, do Rio Grande do Sul, e Aécio Neves, de Minas Gerais.
Às 9h30m do dia 21 os visitantes visitarão o Cemitério Jardim da Paz 
onde Brizola está no jazigo da família Goulart ao lado de Neuza e do 
presidente João Goulart. Atletas da Associação de Corredores de 
Uruguaiana (RS), que virão em maratona com a ‘Chama do Trabalhismo’, 
estarão presentes. Também será recepcionado o engenheiro Moacir 
Bastiani, que caminhou de Porto Alegre a São Borja, 620 km, para 
reverenciar o ex-governador.
Ainda dentro das celebrações, às 10h30m será inaugurado busto de Brizola 
diante da sede do PDT local, obra do artista plástico sãoborjense 
Rossini Rodrigues. Às 11h30m haverá ato religioso na Igreja Matriz de 
São Borja, seguido de almoço; e às 14 horas os visitantes irão ao Museu 
Getúlio Vargas. As homenagens a Brizola se encerram com uma sessão 
solene na Câmara Municipal a partir das 15 horas.



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[VotoEletronico] FC - =?windows-1252?Q?Amaz=F4nia?=

2005-06-04 Por tôpico Maneschy
O Embaixador Samuel Pinheiro Guimarães, atualmente Secretário Geral do 
Ministério das Relações Exteriores, faz uma análise nesse extenso artigo 
publicado na "Carta Maior" que é imperdível. Além de atualíssima, é uma 
das análises mais lúcidas sobre a questão da América do Sul e da 
Amazônia - diante da cobiça dos EUA. Não deixem de ler e passar adiante.


Osvaldo Maneschy




Amazônia, paraíso perdido

* Samuel Pinheiro Guimarães

O habitante do Sudeste tende a considerar a população e o território 
brasileiros ou como um tesouro, fácil de explorar, que só a corrupção e 
a ineficiência impedem, ou mais freqüentemente como uma espécie de ônus, 
pois o Brasil é muito grande, tem muita gente. Em geral, não tem 
consciência das vantagens de um território continental nem de uma grande 
população. A Amazônia corresponde a sessenta por cento do território 
terrestre brasileiro, cerca de cinco milhões de quilômetros quadrados, 
enquanto é habitada por apenas cerca de onze por cento da população 
brasileira, que se concentram em dois centros urbanos, Belém e Manaus.


Na Amazônia se encontram a mais extensa floresta tropical do mundo, que 
encerra a maior biodiversidade do planeta, o maior estoque de água doce, 
e recursos minerais extraordinários ainda que em sua enorme maioria 
desconhecidos com precisão, pois apenas dez por cento do território 
amazônico foi mapeado geologicamente. Na Amazônia se encontram 13.190 
quilômetros de fronteira terrestre do Brasil, oitenta e cinco por cento 
do total das fronteiras brasileiras, que são nossos limites com seis 
países sul-americanos e com a França.


De seu lado, o Nordeste corresponde à mais antiga região habitada do 
território brasileiro onde vivem e sobrevivem, em condições de pobreza 
crônica, no semi-árido e em periferias urbanas miseráveis, cerca de 
vinte e dois por cento do povo brasileiro, em um território de dois 
milhões de quilômetros quadrados, cerca de 25% do território nacional, 
com um regime climático em grande parte semi-árido e com grande 
irregularidade pluvial, mas para cujos desafios há soluções menos 
complexas, inclusive pela ausência de interface com outros países. 
Assim, apesar de todas as dificuldades da organização geoeconômica do 
Nordeste, enfrentar o desafio amazônico talvez seja o mais complexo e 
mais urgente desafio para o Estado brasileiro e o desafio mais decisivo 
para o futuro da sociedade brasileira. Deveria, por isto, receber a 
atenção prioritária que não tem recebido.


O ambiente internacional para a Amazônia

Hoje em dia, muito mais do que ocorria até o passado recente, o ambiente 
internacional para o Brasil, e para a Amazônia em particular, tem 
influência decisiva sobre o futuro, do país e da região. Primeiro, a 
situação política, social, econômica e militar nos seis países com que a 
Amazônia faz fronteira; segundo, a pressão internacional para controlar 
a Amazônia, que se exerce hoje através de agências internacionais, de 
ONGs e da estratégia diversionista de Estados estrangeiros, com padrões 
de consumo e produção insustentáveis e detentores de grandes recursos 
financeiros e tecnológicos; terceiro, o tráfico internacional de drogas 
e seus efeitos sobre o sistema financeiro e político; quarto, a presença 
militar e a ação americana nos países vizinhos; quinto, as políticas 
econômicas contracionistas e de viés antidesenvolvimentista dos governos 
federais que dificultam a realização de programas de desenvolvimento das 
regiões atrasadas; e sexto, a omissão por vezes interessada do Estado 
diante da ação de grandes empresas nacionais e estrangeiras, principais 
responsáveis pelo desmatamento amazônico.


De todos esses fatores, talvez o principal seja a presença militar 
americana na região, a militarização do combate à droga e a possível 
internacionalização de conflitos internos existentes ou latentes de 
Estados vizinhos em direção ao Brasil. A situação nos países vizinhos é, 
a todos os respeitos, crítica. Após anos de neoliberalismo econômico e 
de democracia formal, e da colheita do fruto ilusório da estabilidade da 
moeda, os indicadores econômicos e sociais revelam a persistência de 
situações estruturais que se encontram na raiz de conflitos que irrompem 
cada vez com maior freqüência por toda a parte. Nas fronteiras mais ao 
sul do Brasil, a situação poderia vir a ser semelhante, ainda que não 
tão grave, o que pareceria, à primeira vista, não afetar a Amazônia. 
Todavia, devido aos vínculos entre as economias brasileira e dos países 
vizinhos ao sul, as dificuldades para superar crises econômicas ou a 
instabilidade social teriam profundas consequências para a economia e a 
política econômica brasileira em geral, o que, por sua vez, reduziria 
ainda mais a capacidade do Estado brasileiro de atuar na Amazônia e de 
assim iniciar o enfrentamento sistemático de seus desafios.


“As políticas econômicas nos países da América do Sul foram em extremo 
semelhantes por tere

[VotoEletronico] Re: Sobre o voto eletrônico na Argentina.

2005-05-31 Por tôpico maneschy


Prezado Lunazzi, li e me assustei. O texto é de 2003. Portanto, a coisa está 
em pleno andamento em Buenos Aires, maior colégio eleitoral da Argentina, 
pelo que li com o meu espanhol meio torto. É isto mesmo?

Maneschy



On Mon, 30 May 2005 20:33:29 -0300, José J. Lunazzi wrote
> Ele progride pelo governador da Provincia de Buenos Aires, vejam em:
> 
> http://lac.derechos.apc.org/clegislacion.shtml?x=28036
> 
> José Lunazzi
> __
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[VotoEletronico] Re: Re: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] ENC: Que palhaçada!!!

2005-05-23 Por tôpico maneschy
On Mon, 23 May 2005 01:22:25 -0300, Roger Chadel wrote
> Você deve estar confundindo com outro, Maximus, talvez por ele ter
> tido o azar de ter o mesmo sobrenome do ACM, muito comum na Bahia.
> Veja um mini-currículo do Jutahy, que foi retirado da página da Câmara
> (http://www.camara.gov.br/JutahyJunior/) e em seguida um do pai dele,
>  o Senador Jutahy Magalhães, falecido em 2000, inimigo visceral de ACM:
> 
> Deputado, 5º mandato, advogado. Político experiente, de família
> tradicional no Estado, foi secretario da Justiça e Direitos Humanos 
> no Governo Waldir Pires (1988-89) e ministro do Bem-Estar Social no 
> Governo Itamar Franco (1992). Parlamentar atuante, teve presença 
> marcante como principal negociador do PSDB e do Governo FHC durante 
> as votações da reforma do Judiciário, tanto nas comissões quanto no 
> plenário. Ex-líder e atual vice-líder do PSDB na Câmara, com bom 
> trânsito no Congresso, tem feito forte oposição ao Governo Lula. 
> Destaca-se como articulador.
> 
> Jutahy Magalhães
> 
> O ex-senador Jutahy Magalhães (PSDB) era um dos últimos focos de
> resistência ao poder político do senador Antônio Carlos Magalhães na
> Bahia. Após 36 anos de vida pública, 23 deles às turras com ACM,
> Jutahy morreu na segunda-feira 31, vítima de complicações hepáticas
> decorrentes de um câncer no fígado, no Hospital Português de 
> Salvador, aos 70 anos. Carioca, filho de Juracy Magalhães - um dos 
> líderes da Revolução de 30, nomeado por Getúlio Vargas interventor 
> na Bahia por 15 anos, de 1930 a 1945 -, Jutahy Magalhães mudou-se 
> para a Bahia em 1930 e iniciou a carreira política em 1958, como 
> vereador pela União Democrática Nacional na Ilha de Itaparica. 
> Depois, elegeu-se seguidamente deputado estadual e federal. Após a 
> extinção dos partidos pelo Ato Institucional n.º 2, filiou-se à 
> Arena e depois ao PDS, partido no qual apoiou Paulo Maluf nas 
> eleições indiretas de 1985. Reelegeu-se ao Senado de 1978 a 1994,
>  quando abandonou a vida pública, marcada pela defesa da reforma 
> agrária e da demarcação de terras indígenas. O sepultamento ocorreu 
> na segunda-feira 31, no Cemitério Jardim da Saudade, em Salvador. O 
> ex-senador deixa a mulher, Mercedes, e três filhos.
> 
> Roger Chadel
> 
> A respeito de [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: 
> [VotoEletronico] ENC: Que palhaçada!!!, em 22/05/2005, 23:20,
>  Maximus escreveu:
> 
> M> Obrigado, Chadel.
> M> Mas o Jutahy Magalhães é do PFL baiano, afilhado  e cria de ACM, hoje
> M> afastados por interesses locais conflitantes.
> M> Maximus Santiago,
> M> Niterói.
> M> - Original Message - 
> M> From: "Roger Chadel" <[EMAIL PROTECTED]>
> M> To: "Rio Net - Leamartine Pinheiro de Souza" 
> M> 
> M> Sent: Sunday, May 22, 2005 2:10 PM
> M> Subject: [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] ENC: Que palhaçada!!!
> 
> >> Leamartine,
> >>
> >> É impressionante como determinadas pragas não conseguem ser eliminadas
> >> da Internet. Esta notícia, por exemplo, saiu pela primeira vez em maio
> >> de 2000, que envolve o nome do deputado Jutahy Magalhães, que é do
> >> PSDB, e nunca foi do PFL. Volta e meia alguém me manda a "notícia". Se
> >> eu tiver que apoiar sem verificar todas as mensagens semelhantes que
> >> aparecem em minha caixa postal, vou ser considerado o maior boateiro
> >> da Internet! O Franklin Martins, suposto autor da denúncia, ficou
> >> louco de raiva! Veja o que consta da página dele:
> >>
> >> "Há mais de dois anos vem circulando pela Internet um texto
> >> supostamente de minha autoria com denúncias contra um projeto de lei
> >> que legalizaria a corrupção. Não tenho nada a ver com a mensagem,
> >> absolutamente estapafúrdia, sem pé nem cabeça. Nem por isso ela me
> >> deixa em paz. Ao contrário, dá-me um trabalho danado. Diariamente
> >> respondo a dúzia de e-mails de pessoas que, desconfiando do texto,
> >> pedem-me confirmação da autoria. Se você receber uma dessas mensagens,
> >> ajude-me: diga ao amigo ou amiga que lhe mandou a desinformação - e a
> >> todos que a receberam - que a catilinária é falsa. É puro lixo na
> >> rede. Quem a divulga, apesar das boas intenções, está botando azeitona
> >> na empada (ou pimenta no acarajé) de alguém."
> >>
> >> Ver mais detalhes na melhor página sobre boatos na Internet:
> >>
> >> http://www.quatrocantos.com/lendas/28_corrupcao.htm
> >>
> >> Roger Chadel
> >>
> >>
> >> A respeito de [VotoEletronico] ENC: Que palhaçada!!!,
> >> em 22/05/2005, 12:41, Rio Net - Leamartine Pinheiro de Souza escreveu:
> >>
> >> RNLPdS>
> >>
> >> RNLPdS> Estimados Colegas do Voto-Eletrônico,
> >>
> >> RNLPdS>
> >>
> >> RNLPdS> Creio que a matéria abaixo dispensa qualquer comentário.
> >>
> >> RNLPdS>
> >>
> >> RNLPdS> Atenciosamente,
> >>
> >> RNLPdS>
> >>
> >> RNLPdS> Leamartine Pinheiro de Souza
> >>
> >> RNLPdS> http://www.LeamartineP.Souza.nom.br
> >>
> >> RNLPdS> 21 2558-9814 - [EMAIL PROTECTED]
> >>
> >> RNLPdS> Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310
> >>
> >> RNLPdS> Flamengo, Rio 

[VotoEletronico] Re: RES: [VotoEletronico] Seria cômico, não fosse trágico

2005-04-25 Por tôpico maneschy

Grande Leamartine, o texto nao é meu. Recebi pela internet de um amigo e o 
repassei para a lista. Parece uma versão light do Big Brother (o livro). 
Realíssimo.

Maneschy



On Mon, 25 Apr 2005 18:11:10 -0300, Rio Net - Leamartine Pinheiro de Souza 
wrote
> Estimado Colega Oswaldo Maneschy,
> 
> Pelo visto não estamos diante de um simples repórter, mas de um 
> escritor de mão cheia e quem sabe, de um teatrólogo e quiçá de um cineasta.
> 
> Estarei ávido por ler seus escritos, senti-me tão dentro do cenário 
> que só faltei sentir o cheiro das pizzas.
> 
> POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me
> 
> Atenciosamente,
> 
> Leamartine Pinheiro de Souza
> 21 2558-9814 - [EMAIL PROTECTED] 
> Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310
> Flamengo, Rio de Janeiro, RJ
> 22231-140
> 
> -Mensagem original-
> De: [EMAIL PROTECTED]
> [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de maneschy
> Enviada em: segunda-feira, 25 de abril de 2005 16:21
> Para: voto-eletronico@pipeline.iron.com.br
> Assunto: [VotoEletronico] Seria cômico, não fosse trágico
> 
> Do jeito que as coisas vão, em 2007 - com o novo documento de 
> identidade tipo 'big brother' que estão querendo implantar no Brasil,
>  vai ser assim...
> 
> .
> 
> Encomendando uma Pizza em 2007
> 
> Telefonista:
> -   Pizza Hot, boa noite!
> 
> Cliente: 
> -  Boa noite, quero encomendar pizzas...
> 
> Telefonista:
> - Pode me dar o seu NIDN?
> 
> Cliente: 
> - Sim, o meu número de identificação nacional é 6102-1993-8456-54632107.
> 
>  Telefonista:
> -  Obrigada, Sr.Lacerda. Seu endereço é Av. Xiririca da Serra, 34 
> ap. 52 B, e o número de seu telefone é 5494-2366, certo? O telefone 
> do seu escritório da
> 
> Lincoln Seguros é o 5745-2302 e o seu celular  é 9266-2566.
> 
>  Cliente: 
> -  Como você conseguiu essas informações todas?
> 
> Telefonista: 
> - Nós estamos ligados em rede ao Grande Sistema Central.
> 
> Cliente: 
> -  Ah, sim, é verdade! Eu queria encomendar duas pizzas, uma queijos 
> e outra
> 
> calabresa...
> 
> Telefonista:
> -  Talvez não seja uma boa idéia...
> 
> Cliente: 
> -  O quê?
> 
> Telefonista:
>  -Consta na sua ficha médica que o Sr. sofre de hipertensão e tem a 
> taxa de colesterol muito alta. Além disso, o seu seguro de vida 
> proíbe categoricamente escolhas perigosas para a sua saúde.
> 
> Cliente: 
> -  É, você  tem razão! O que você sugere?
> 
> Telefonista: 
> -   Por que que o Sr. não experimenta a nossa pizza Superlight, com 
> tofu e rabanetes? O Sr. vai adorar!
> 
> Cliente: 
> -  Como é que você sabe que vou adorar?
> 
> Telefonista: 
> -  O  Sr. consultou o site "Recettes Gourmandes au Soja" da 
> Biblioteca Municipal, dia 15 de janeiro, às 14:27h, onde permaneceu  
> ligado à rede durante 39 minutos. Daí a minha sugestão...
> 
> Cliente: 
>  -  OK, está bem! Mande-me duas pizzas tamanho família!
> Telefonista:
> 
> -  É a escolha certa para o Sr., sua esposa e seus 4 filhos,pode ter
> certeza.
> 
> Cliente: 
> -  Quanto é?
> 
> Telefonista: 
> -   São R$49,99.
> 
> Cliente: 
> -   Você quer o número do meu cartão de crédito?
> 
> Telefonista:
> -  Lamento, mas o Sr. vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu 
> cartão de crédito já foi ultrapassado.
> 
> Cliente: 
> -  Tudo bem, eu posso ir ao Multibanco sacar dinheiro antes que 
> chegue a pizza.
> 
> Telefonista:
> -  Duvido que consiga, o Sr. está com o saldo negativo no banco.
> 
> Cliente: 
> -  Meta-se com a sua vida! Mande-me as pizzas que eu arranjo o 
> dinheiro. Quando é que entregam?
> 
> Telefonista:
> - Estamos um pouco atrasados, serão entregues em 45 minutos.Se o 
> Sr.estiver com muita pressa pode vir buscá-las, se bem que 
> transportar duas pizzas na  moto não é aconselhável, além de ser perigoso...
> 
> Cliente: 
> -  Mas que história é essa, como é que você sabe que eu vou de moto?
> 
> Telefonista:
> -  Peço desculpas, mas reparei aqui que o Sr. não pagou as últimas
> prestações 
> do carro e ele foi penhorado. Mas a sua moto está paga, e então 
> pensei que fosse utilizá-la.
> 
> Cliente:
> -  @#%/§@&?#>§/%#!
> 
> Telefonista:
> -  Gostaria de pedir ao Sr. para não me insultar... não se esqueça 
> de que o Sr. já foi condenado em julho de 2006 por desacato em 
> público a um Agente Regional.
> 
> Cliente:
> (Silêncio)
> 
> Telefonista:
> -   Mais alguma coisa?
> 
> Cliente: 
> -   Não, é só isso... não, espere... não se esqueça dos 2 litros de
> Coca-Cola 
> 

[VotoEletronico] Mensagem de Osvaldo Peres Maneschy

2005-04-25 Por tôpico Osvaldo Peres Maneschy

Olá voto-eletronico@pipeline.iron.com.br,
seu(a) amigo(a) Osvaldo Peres Maneschy,  gostaria que você lesse a noticia: Governo vai obrigar órgãos públicos a usar softwares livres
e te enviou a mensagem abaixoVale a pena ler.
Clique aqui para ler
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[VotoEletronico] Seria cômico, não fosse trágico

2005-04-25 Por tôpico maneschy


Do jeito que as coisas vão, em 2007 - com o novo documento de identidade 
tipo 'big brother' que estão querendo implantar no Brasil, vai ser assim...

.


Encomendando uma Pizza em 2007
 
Telefonista:
-   Pizza Hot, boa noite!

Cliente: 
-  Boa noite, quero encomendar pizzas...

Telefonista:
- Pode me dar o seu NIDN?

Cliente: 
- Sim, o meu número de identificação nacional é 6102-1993-8456-54632107.

 Telefonista:
-  Obrigada, Sr.Lacerda. Seu endereço é Av. Xiririca da Serra, 34 ap. 52 B, e 
o número de seu telefone é 5494-2366, certo? O telefone do seu escritório da 
Lincoln Seguros é o 5745-2302 e o seu celular  é 9266-2566.

 Cliente: 
-  Como você conseguiu essas informações todas?

Telefonista: 
- Nós estamos ligados em rede ao Grande Sistema Central.

Cliente: 
-  Ah, sim, é verdade! Eu queria encomendar duas pizzas, uma queijos e outra 
calabresa...

Telefonista:
-  Talvez não seja uma boa idéia...

Cliente: 
-  O quê?

Telefonista:
 -Consta na sua ficha médica que o Sr. sofre de hipertensão e tem a taxa de 
colesterol muito alta. Além disso, o seu seguro de vida proíbe 
categoricamente escolhas perigosas para a sua saúde.

Cliente: 
-  É, você  tem razão! O que você sugere?

Telefonista: 
-   Por que que o Sr. não experimenta a nossa pizza Superlight, com tofu e 
rabanetes? O Sr. vai adorar!

Cliente: 
-  Como é que você sabe que vou adorar?

Telefonista: 
-  O  Sr. consultou o site "Recettes Gourmandes au Soja" da Biblioteca 
Municipal, dia 15 de janeiro, às 14:27h, onde permaneceu  ligado à rede 
durante 39 minutos. Daí a minha sugestão...

Cliente: 
 -  OK, está bem! Mande-me duas pizzas tamanho família!
Telefonista: 

-  É a escolha certa para o Sr., sua esposa e seus 4 filhos,pode ter certeza.

Cliente: 
-  Quanto é?

Telefonista: 
-   São R$49,99.

Cliente: 
-   Você quer o número do meu cartão de crédito?

Telefonista:
-  Lamento, mas o Sr. vai ter que pagar em dinheiro. O limite do seu cartão 
de crédito já foi ultrapassado.

Cliente: 
-  Tudo bem, eu posso ir ao Multibanco sacar dinheiro antes que chegue a 
pizza.

Telefonista:
-  Duvido que consiga, o Sr. está com o saldo negativo no banco.

Cliente: 
-  Meta-se com a sua vida! Mande-me as pizzas que eu arranjo o dinheiro. 
Quando é que entregam?

Telefonista:
- Estamos um pouco atrasados, serão entregues em 45 minutos.Se o Sr.estiver 
com muita pressa pode vir buscá-las, se bem que transportar duas pizzas na  
moto não é aconselhável, além de ser perigoso...

Cliente: 
-  Mas que história é essa, como é que você sabe que eu vou de moto?

Telefonista:
-  Peço desculpas, mas reparei aqui que o Sr. não pagou as últimas prestações 
do carro e ele foi penhorado. Mas a sua moto está paga, e então pensei que 
fosse utilizá-la.

Cliente:
-  @#%/§@&?#>§/%#!

Telefonista:
-  Gostaria de pedir ao Sr. para não me insultar... não se esqueça de que o 
Sr. já foi condenado em julho de 2006 por desacato em público a um Agente 
Regional.

Cliente:
(Silêncio)

Telefonista:
-   Mais alguma coisa?

Cliente: 
-   Não, é só isso... não, espere... não se esqueça dos 2 litros de Coca-Cola 
que
constam na promoção.

Telefonista:
-   Senhor, o regulamento da nossa promoção, conforme citado no Artigo
 3095423/12, nos proíbe de vender bebidas com açúcar a pessoas diabéticas...

Cliente:
-  Aaaa!!! Vou me atirar pela janela!

Telefonista: 
 -  E machucar o joelho? O Sr. mora no andar térreo!




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[VotoEletronico] {Spam?} FC- Quem manda no Brasil ?

2005-04-20 Por tôpico Maneschy

 Mensagem Original 
Assunto: {Spam?} ENC: "Quem manda no Brasil ?
Data: Tue, 19 Apr 2005 23:39:18 -0300
De: "Gilmar" <[EMAIL PROTECTED]>
Para: <[EMAIL PROTECTED]>

JB, 19/04/05
Quem manda no Brasil?
Milton Temer
Jornalista
A primeira reação foi de perplexidade. Logo seguida de profunda
indignação. Era mais uma vez a certeza de que, por onde se aborde a
realidade brasileira, haverá sempre uma manifestação original da
garantia do privilégio aos condestáveis diante dos poderes da República.
O Supremo Tribunal Federal conseguiu produzir o que, semana passada,
considerávamos inimaginável. Decidiu não decidir sobre o destino
imediato do ministro-presidente do Banco Central, Henrique Meirelles,
envolvido em pesadas denúncias de sonegação fiscal e evasão de divisas.
Em textos anteriores, já alertei para o que considero preconceituoso no
tratamento destinado pelos bem pensantes ao comportamento sempre
surpreendente do presidente da Câmara, Severino Cavalcanti. Escrevi e
repito. Severino não é anomalia, nem acidente de percurso. Severino é a
cara do Congresso Nacional, no contexto das relações que o governo Lula
resolveu estabelecer com o Legislativo - fisiológicas, casuísticas e
oportunistas. Do mais deslavado toma-lá-dá-cá.
Mas pergunto: lembra o paciente leitor de quem sentou ao lado do tosco
Severino para arquitetar uma fórmula pela qual o presidente da Câmara
pudesse promover o aumento escandaloso do salário dos deputados, sem
precisar submeter a decisão ao plenário? Era um elegante jurista,
refinado de discurso, contra o qual não se faz piadas porque não é
cabeça chata. Porque é branco, alto e bem apessoado. Quem estava sentado
ali sugerindo um casuísmo, felizmente brecado pela mobilização popular,
era o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Nelson Jobim.
Para alem da decepção individual de Augusto Nunes, no JB, o que de mais
crítico foi exposto sobre o citado, nos meios de comunicação?
Praticamente nada.
Pois é; semana passada, o mesmo impoluto Nelson Jobim conseguiu promover
mais um episódio comprovante de que, entre brasileiros, alguns são bem
mais iguais que outros, diante das leis.
O bem fundado encaminhamento do ministro Marco Aurélio - favorável a que
se acatasse o parecer do Procurador Geral da República, Cláudio
Fonteles, dando prosseguimento à investigação contra Meirelles, sobre
sonegação fiscal e evasão de divisas na ordem de R$ 1, 6 bilhões - foi
obstado por manobra rasteira.
Defendeu o presidente do Supremo - insistentemente apontado como vice na
chapa de Lula para 2006 - que não se votasse a questão antes do
julgamento da ação de inconstitucionalidade contra a Medida Provisória
que deu foro privilegiado a Henrique Meirelles. Pêlo em casca de ovo.
Nada impedia, como argumentou o ministro Marco Aurélio, que as
investigações fossem assumidas de pronto pelo Supremo. Se a
inconstitucionalidade da ''MP-blindagem'' fosse acatada, o que
certamente não será, o apurado seria baixado a juízo de primeira
instância, previsto para o comum dos mortais. Sem dramas.
Surpreendentemente, não foi difícil, em minutos, o ministro Jobim obter
o aval dos demais pares, à exceção honrosa do ministro Carlos Ayres de
Brito (que não condiciona seus votos ao fato de ter sido nomeado pelo
governo Lula). O tema foi suprimido da pauta. Se houver espaço, volta
nesta semana. Mais frio, com menos pressão, pois que as atenções passam
a se concentrar em Romero Jucá, outra batata quente da política de
alianças do governo Lula.
Resta a pergunta: por que um governo capaz de interferir na vida interna
do PT a ponto de impor a expulsão da senadora Heloisa Helena, por não
ceder nos princípios que aprendera a defender no próprio partido, é tão
empenhado na defesa de inexplicáveis imunidades para Henrique Meirelles?
Difícil responder, enquanto não se revelarem os secretos acordos
internacionais que possam ter determinado a indicação do ex-presidente
do BankBoston, para a condução do Banco Central. Mas, por declaração do
chefe da Casa Civil, José Dirceu, na saída da reunião em que o campo
majoritário do PT selou a definitiva conversão da legenda ao
neoliberalismo mais consequente, pode estar uma pista reveladora: ''Não
nos iludamos. Nem o Lula nem o Palocci mandam no Banco Central''.
O que nos permite deduzir: é verdade. Não só no BC, como no governo como
um todo, quem parece mandar é Henrique Meirelles.

--
No virus found in this incoming message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.15 - Release Date: 16/4/2005
--
No virus found in this outgoing message.
Checked by AVG Anti-Virus.
Version: 7.0.308 / Virus Database: 266.9.15 - Release Date: 16/4/2005

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autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em 

[VotoEletronico] Re: A libertinagem da Presidência

2005-04-19 Por tôpico maneschy

Walter, voce tem toda razão. O Francisco Santana, lembro, encaminhou uma vez 
um recorte da revista "Senhor' onde Lula fazia muito pouco de nosso Amazonia. 
Isto há séculos atrás. Precisamos ficar super atentos a isto.

Maneschy

On Tue, 19 Apr 2005 17:04:20 -0300 (BRT), Walter Del Picchia wrote
> REPASSANDO
> 
>Se isso for confirmado, penso ser a notícia mais grave entre 
> tantas notícias alarmantes dos últimos tempos. Urge uma campanha,
>  abaixo-assinado, pressão preventiva pela internet, jornais etc.. 
> Estou repassando para dezenas de pessoas.
> 
>Abraço
> 
>Walter Del Picchia
> 
> ==
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[VotoEletronico] TSE - recadastramento

2005-04-15 Por tôpico Maneschy
TSE reconhece que eleição no Brasil não é 100% segura
Osvaldo Maneschy *
Ao admitir pela primeira vez que o sistema eleitoral informatizado do 
Brasil não é 100% seguro, o presidente do Superior Tribunal Eleitoral 
(TSE), ministro Carlos Velloso, anunciou que pretende “acabar com o 
último reduto de fraude na Justiça Eleitoral” a partir de 2 de outubro 
próximo, quando deverá começar o recadastramento dos 121 milhões de 
eleitores brasileiros juntamente com o referendo para saber se a 
população é a favor ou contra a venda de armas. Os títulos de eleitor em 
uso no país serão trocados por um novo modelo, muito mais seguro segundo 
o TSE, com foto e digital.
A meta inicial do tribunal – neste segundo recadastramento nacional em 
19 anos - é conseguir trocar em outubro 20 milhões de títulos, 
beneficiando eleitores dos estados de Minas Gerais, Mato Grosso e 
Maranhão. Os 101 milhões restantes, caso o cadastro atual esteja 
correto, receberão seus títulos no decorrer dos próximos três anos.
Velloso confirmou a novidade no seminário “Identificação do Eleitor e 
Reforma Política” realizado pela Escola Judiciária Eleitoral (EJE), no 
Kubitschek Plaza de Brasília, nos dias 6 e 7 de abril últimos – evento 
que contou com a participação de presidentes de TRE de todo o Brasil, 
desembargadores, juízes e alguns representantes de partidos.
O presidente do TSE observou que para que o trabalho comece realmente em 
outubro é necessário que o Congresso, antes, aprove a realização do 
referendo das armas o mais rápido possível - de preferência ainda neste 
mês de abril. Explicou que também falta o TSE decidir sobre o título que 
substituirá o atual.
Dois modelos estão sendo analisados: um em papel, com código de barras 
tridimensional, com digital e foto do eleitor – igual ao cartão de 
identidade em uso na Colômbia, ao custo de alguns centavos de dólar a 
unidade; e um outro, tipo smart card, com chip embutido, também com foto 
e digital, ao custo de US$ 2 a quatro dólares a unidade – custo 
relacionado as quantidades a serem encomendadas.
Dependendo do modelo, com base no que explicou um dos palestrantes, Dr. 
Paulo Seigi Nakaya, da Secretaria de Informática do TSE, a mudança de 
títulos poderá custar cerca de US$ 500 milhões (R$ 1,5 bilhão) – para 
mais ou para menos. Além dos títulos em si, com chip ou código de barras 
com leitura vertical e horizontal, será necessário instalar novas 
leitoras óticas nas 405 mil seções eleitorais do país para conferir o 
título e a digital.
Uma questão importante levantada no debate é que apesar da convicção do 
Ministro Velloso de que basta mudar o título para acabar com a fraude no 
cadastro de eleitores, a realidade – comprovadamente - é outra. O 
engenheiro Osvaldo Catsumi, também da Secretaria de Informática do TSE, 
ao ser questionado se o novo título, smart card ou cartão com código de 
barras, acaba por si só com fraudes como as de Camaçari, na Bahia – onde 
numa única rua de 17 casas existiam 7 mil títulos – foi obrigado a dizer 
“não”. Explicou que só o título, por mais moderno que seja, não garante 
a lisura porque é fundamental que os cartórios eleitorais trabalhem 
corretamente - concedendo apenas um título a cada eleitor.
Em Camaçari, Grande Salvador, foi preciso que o próprio TSE, com auxílio 
da Polícia Federal, desse ouvidos as reiteradas denúncias de fraude 
comprovadamente feitas pelo advogado José Roberto Rocha e por Douglas 
Rocha, da direção do PPS local, posteriormente ajudados pelo presidente 
nacional do PDT, Leonel Brizola, e por dois técnicos de informática - 
Amílcar Brunazo Filho e Roger Chadel. Apesar de três recadastramentos 
feitos pela Justiça Eleitoral da Bahia, milhares de eleitores fantasmas 
continuaram votando no município - até a intervenção saneadora do TSE.
Os recursos necessários para a troca dos 121 milhões de títulos no 
Brasil não assustam o ministro Velloso: “A democracia tem custos e não 
tenho dúvidas de que tanto o Executivo quanto o Legislativo saberão 
compreender a importância desta iniciativa da Justiça Eleitoral para o 
pleno exercício da cidadania” destacou, reiterando que “não há como 
evitar a fraude de um eleitor votar pelo outro” se não for trocado o 
título em uso.
	-- É preciso que a Justiça Eleitoral tome uma posição e vamos tomar. 
Nossa meta é recadastrar todos os eleitores do país e conceder a eles um 
título com retrato, com impressão digital, com registro geral – caso o 
tenha; com número do CPF e até mesmo com tipo sanguíneo, como acontece 
hoje em alguns documentos - disse Velloso.
Os títulos agora considerados inseguros entraram em uso em 1986 quando o 
TSE promoveu um recadastramento nacional de eleitores depois da campanha 
das Diretas Já - como primeiro passo para a informatização total das 
eleições brasileiras – meta alcançada em 1996, quando entraram em uso as 
urnas eletrônicas. Em 1986, cada eleitor ganhou um número - o mesmo que, 
a partir de 1996, passou habilitar as urnas eletrônicas para o voto.
Embora

[VotoEletronico] TV Justiça - hoje

2005-04-14 Por tôpico maneschy


fonte: tse.org.br

PROGRAMA BRASIL ELEITOR MOSTRA SEMINÁRIO SOBRE IDENTIFICAÇÃO DO ELEITOR 

Brasília, 14/04/2005 - O programa Brasil Eleitor de hoje vai mostrar a 
cobertura completa do Seminário promovido pela Escola Judiciária Eleitoral 
sobre a Identificação do Eleitor e Reforma Política. O programa, que vai ao 
ar hoje, às 22h30, na TV-Justiça, abordará a discussão sobre a criação do 
novo título eleitoral, que terá foto, dados de identificação, cpf, rg e tipo 
sanguíneo. Para os ministros do Tribunal Superior Eleitoral, o documento vai 
acabar de vez com a única possibilidade de fraude nos pleitos.

O financiamento público das campanhas eleitorais é outro tema discutido no 
Seminário. As campanhas eleitorais devem ser financiadas com recursos 
público, privado ou misto? A resposta está no programa de hoje à noite, que é 
transmitido pelos seguintes canais: 10 (NET), 29 (SKY) e 209 (DIRECTV). 


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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Peçanha Martins

2005-04-12 Por tôpico maneschy
On Tue, 12 Apr 2005 11:12:05 -0300, Jeova wrote
> URNA ELETRÔNICA.
> 
> A urna eletrônica só é reconhecida como solução tecnológica para 
> agilizar a contagem dos votos , porem não é reconhecida como 
> resultado da manifestação popular no que diz respeito a 
> credibilidade e segurança , tanto é que o próprio congresso nacional 
> não aceita votos eletrônicos, são vários os motivos 1º não da para 
> identificar quem é o comparsa que votou a favor ou contra 2º não da 
> para identificar se de fato o vencedor do pleito foi eleito , pois 
> todos sabem que manipular e alterar os resultados e muito simples. A 
> Urna eletrônica só é viável nos Paises de quarto mundo do merco sul ,
>  pois todos os políticos são farinha da mesma moenda , num jogo 
> covarde de terra de ninguém, onde  os 3 poderes reconhecidos pela 
> constituição estão mortos e substituídos pelo 4º poder que é a 
> corrupção absurda que mergulhou o Pais, nomear parentes e filhos 
> amantes , para cargos públicos sem concurso e com excelentes 
> salários " é corrupção " , desviar verbas das estradas , hospitais,
>  educação, manipular os resultados da tele sena que também é 
> administrada pelo governo, é corrupção . Para este tipo de pais a 
> Urna eletrônica é excelente pois tem um povo totalmente alheio a 
> política  e seus resultados. pediram eleições diretas mais não sabe 
> nem pra que serve  um vereador.
> 
> Jeová Souza
> 
> - Original Message - 
> From: "maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: <[EMAIL PROTECTED]>
> Cc: 
> Sent: Monday, April 11, 2005 3:29 PM
> Subject: [VotoEletronico] Peçanha Martins
> 
> >
> > fonte: tse.org.br
> >
> > PARAGUAI ANUNCIA ELEIÇÃO TOTALMENTE INFORMATIZADA COM URNAS ELETRÔNICAS
> > BRASILEIRAS
> >
> >
> > Bogotá, 07/04/2005 - Um dos maiores admiradores do sistema brasileiro de
> > votação eletrônica, o presidente do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral
> > (TSJE) do Paraguai, Roberto Zambonini, anunciou hoje, durante a III
> Reunião
> > Interamericana de Tecnologia Eleitoral, que seu país utilizará 100 por
> cento
> > de urnas eletrônicas brasileiras (foto) nas eleições municipais marcadas
> para
> > o dia 19 de novembro de 2006.
> >
> >
> > "O sucesso dos pleitos municipais de 2001 e o presidencial de 2003 nos
> > motivou a garantir a todos os atuais 2,8 milhões de eleitores paraguaios a
> > rapidez, a comodidade e a segurança proporcionada pelas máquinas
> > brasileiras", enfatizou Zambonini. O pleito de 2006 será a primeira
> eleição
> > totalmente informatizada do Paraguai.
> >
> >
> > Para uma platéia de magistrados e técnicos de informática de todo o
> > continente americano, o presidente do TSJE ressaltou que após a
> experiência
> > de 2001, quando apenas 1 por cento do eleitorado utilizou as urnas
> > eletrônicas, o TSJE e os partidos políticos decidiram ampliar
> gradativamente
> > esse volume e já nas eleições gerais de 2003, o sistema eletrônico de
> votação
> > alcançou 46% do eleitorado nacional. Naquela oportunidade, o Brasil cedeu
> ao
> > Paraguai, através de convênio com a Organização dos Estados Americanos
> (OEA),
> > 3.811 urnas eletrônicas.
> >
> >
> > "Além da rapidez e da segurança na votação e na transmissão do resultado,
> o
> > que mais nos surpreendeu foi a robustez das máquinas. Deste total, somente
> > nove urnas tiveram que ser substituídas pelo nosso modelo convencional de
> > votação, ou seja, a cédula de papel ", salientou. Segundo Roberto
> Zambonini,
> > outro ponto positivo do sistema brasileiro é a possibilidade de todo
> > cidadão "mesmo os menos letrados" votar com a certeza de que não perderá
> seu
> > voto.
> >
> >
> > Promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e Organização
> > Eleitoral Colombiana, a III Reunião Interamericana de Tecnologia Eleitoral
> > está dando continuidade ao trabalho de busca e consolidação de estratégias
> > compartilhadas de integração eleitoral. Desde ontem (6), representantes de
> > todos os países das Américas estão debatendo a incorporação das novas
> > tecnologias da informação na administração e organização do processo
> > eleitoral.
> >
> >
> > O encontro reúne delegações e autoridades eleitorais da América do Norte
> > (Estados Unidos, Canadá e México), América Central (El Salvador, Honduras,
> > Nicarágua, Guatemala, Costa Rica, Panamá e República Dominicana), Mercosul
> > (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile) e da Região Andina (Perú,
> > Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbi

[VotoEletronico] Re: :: BliG ::

2005-04-12 Por tôpico maneschy

Amigo Walter, só uma correção: onde se le 2001, leia-se 2003. 
Maneschy


On Tue, 12 Apr 2005 12:40:10 -0300 (BRT), Walter Del Picchia wrote
> Pessoal:
> 
>  Vale a pena transcrever aqui o 'pulinho' do Maneschy ao blig do 
> Noblat (notícia Jobim para vice - se Lula for candidato, de 
> 11/04/2005  - http://noblat.blig.ig.com.br  )
> 
>  Abraço
> 
>  Walter Del Picchia - S.Paulo/SP
> 
> ------
> enviado por: Osvaldo Maneschy
> 
> Agora entendo melhor porque Nelson Jobim, ao encerrar sua gestão a 
> frente do Tribunal Superior Eleitoral, fez questão de destacar que o 
> fim do voto impresso - única maneira de garantir a recontagem de 
> votos numa eleição - tinha que acabar no Brasil.
> 
> E que o Senador Eduardo Azeredo, através do projeto de Lei 172, um 
> mês depois se tanto de Jobim se afastar do TSE (em fevereiro de 2001)
>  , apresentou formalmente ao Senado pedido para acabar com o voto 
> eletronico impresso.
> 
> E que Lula, por sua vez, ao convocar extraordinariamente o Congresso 
> em julho de 2001, incluiu na pauta exatamente o PLS-172 de Azeredo,
>  apresentado ao que tudo indica a pedido de Jobim, acabando com o 
> voto eletronico impresso.
> 
> A aliança Nelson Jobim-Lula, pelo visto, é coisa bem mais antiga que 
> os bochichos que estão sendo ouvidos agora nos corredores do poder 
> de Brasília falando na 'dobradinha' Lula/Jobim para 2006.
> 
> Isto significa, senhores, pelo jeito, que em 2010 o grande Nelson 
> Jobim vai dispensar os intermediários e via voto eletronico sem 
> comprovação e sem fiscalização, ele mesmo vai ocupar o poder. 
> Adoraria estar errado, mas pelo jeito a [EMAIL PROTECTED]&@#está indo para o 
> brejo definitivamente. Para gaudio do mercado e dos credores internacionais.
> 
> O 'day after' do Brasil, pelo jeito, se as nossas urnas eleitorais 
continuarem
> infiscalizaveis - é dar sempre o interesse dos EUA na cabeça. Com 
> FHC, com Lula e depois com Jobim... Viva as urnas eletronicas 100% 
> seguras do TSE!
> 
> ===
> > Maneschy escreveu:
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> > Também dei um pulinho no saite do Noblat.
> >
> > <http://noblat.blig.ig.com.br/comentarios/17917362.html>
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> __
> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
> 
> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] :: BliG ::

2005-04-12 Por tôpico Maneschy
Também dei um pulinho no saite do Noblat.
<http://noblat.blig.ig.com.br/comentarios/17917362.html>
Title: :: BliG ::






   
  
   
   
  
   
   
  
   
   
  
   
   
  noblat
   
   
  
   
   
  
 


enviado por: Osvaldo Maneschy




Agora entendo melhor porque Nelson Jobim, ao encerrar sua gestão a frente do Tribunal Superior Eleitoral, fez questão de destacar que o fim do voto impresso - única maneira de garantir a recontagem de votos numa eleição - tinha que acabar no Brasil.


E que o Senador Eduardo Azeredo, através do projeto de Lei 172, um mês depois se tanto de Jobim se afastar do TSE (em fevereiro de 2001) , apresentou formalmente ao Senado pedido para acabar com o voto eletronico impresso.


E que Lula, por sua vez, ao convocar extraordinariamente o Congresso em julho de 2001, incluiu na pauta exatamente o PLS-172 de Azeredo, apresentado ao que tudo indica a pedido de Jobim, acabando com o voto eletronico impresso.


A aliança Nelson Jobim-Lula, pelo visto, é coisa bem mais antiga que os bochichos que estão sendo ouvidos agora nos corredores do poder de Brasília falando na 'dobradinha' Lula/Jobim para 2006.


Isto significa, senhores, pelo jeito, que em 2010 o grande Nelson Jobim vai dispensar os intermediários e via voto eletronico sem comprovação e sem fiscalização, ele mesmo vai ocupar o poder. Adoraria estar errado, mas pelo jeito a [EMAIL PROTECTED]&@#está indo para o brejo definitivamente. Para gaudio do mercado e dos credores internacionais.


O 'day after' do Brasil, pelo jeito, se as nossas urnas eleitorais continuarem infiscalizaveis - é dar sempre o interesse dos EUA na cabeça. Com FHC, com Lula e depois com Jobim... Viva as urnas eletronicas 100% seguras do TSE!







enviado por: Curioso 




O lula desistir de ser candidato? Mais fácil seria ver uma [EMAIL PROTECTED]&@#voar, ou o pt fazer um bom governo.







enviado por: PAULO CASTELANI
BliG: http://spaces.msn.com/members/pauloca.blig.ig.com.br/




Faltou apenas na sua matéria que antes de ser candidado a vice ou presidente, o sr. Nelson Jobim ( chupin para quem o conhece ), então estará aposentado como ministro do STF.

A prática utilizada pelos togados para continuarem usufruindo do judiciário e com a mão no jarro do executivo e comandando as eleições do legislativo.

Noticiar apenas ou "profetizar o óbvio" não basta ! Temos que agir e para isso é só se informar: 1) www.votoseguro.org 2) www.votoseguro.com/alertaprofessores-3)http://spaces.msn.com/members/paulocastelani/







enviado por: Walter Del Picchia




Amigos e não amigos. PODEM ESCREVER E COBRAR MINHA PROFECIA MAIS TARDE: Os dois já estão eleitos e o Job será o futuro presidente. A explicação é simples: eles controlam a urna eletrônica

'100% segura' (para eles...) mas inauditável e que permite saberem em quem estamos votando (só não saberão se não desejarem, pois o voto secreto já era..). Quem quiser entender porque, acesse www.votoseguro.com/alertaprofessores e, se estiver de acordo, dê seu apoio. As futuras gerações agradecem.







enviado por: Lucas 




Eu quero que o Lula e seu futuro candidato a vice se f.o.d.a.m para sempre e desapareçam do cenário nacional, acompanhados de seus bandoleiros, amigos, parentes e simpatizantes. LIMPEZA GERAL JÁ!!!







enviado por: O Estudante 




E agora, Madalena??

Toma lá e toma cá. é??







enviado por: Mano




Haja ego! diria um sábio. Um tem certeza que nasceu para salvar a pátria. Outro tem a certeza que é o mais sábio e safo do mundo. Dois iluminados. E nóis ó







enviado por: Antonio 




Quitéria,


Os incompetentes do PT estão estão infiltrados em todos os escalões de Governo, tanto federal, estadual, municipal, nas escolas, universidades, hospitais, na Polícia, etc, etc, etc... Não vai ser fácil se livrar dessa cambada que, quando não está no poder, não trabalha e boicota as ações em favor do povo.







enviado por: Edu 




Só para lembrar, e o "honestísimo" secretário de Finanças de São Paulo, denunciado pela ISTOÉ. Como é que fica? E já saiu fora o primeiro secretário da prefeitura Serra, o de Cultura, queixando-se da falta de recursos e apoio. O Calabrês está se enrolando cedo demais.







enviado por: reyes




É verdade Só Para Contrariar é até uma blasfemea colocar o nome de Deus nesse meio politico,onde só tem ladrões,representates do diabo.







enviado por: Edu 




É por isso que, quando o homem do Park-Way disse à cúpula do PMDB que quer ser candiadto a presidnet, todos fizeram força para não cair na gargalhada.







enviado por: haroldo pereira de a




Que vergonha,gente, o Lula se encontrando com o Quercia pra combinarem chapa pra 2006...quem diria q isto seria possível um dia...Mais uma vez Degaulle estava certo qto às pessoas do Brasil e não qto ao país...







enviado por: Só Para Contrariar 




reyes tira Deus desta é só com o Diabo mesmo.







envia

[VotoEletronico] 100% segura

2005-04-11 Por tôpico maneschy

fonte:tse.org.br

URNA BRASILEIRA FAZ SUCESSO EM REUNIÃO DE TECNOLOGIA ELEITORAL 


Bogotá, 06/04/2005 - O sistema brasileiro de voto eletrônico foi uma das 
principais referências da cerimônia de abertura da III Reunião Interamericana 
de Tecnologia Eleitoral realizada hoje, em Bogotá, na Colômbia. A evolução 
tecnológica alcançada pela urna eletrônica brasileira recebeu elogios de 
várias autoridades eleitorais das Américas.


O diretor do Departamento de Assuntos Democráticos e Políticos da Organização 
dos Estados Americanos (OEA), John Biehl, destacou a credibilidade do sistema 
brasileiro e ressaltou que todos os países do continente deveriam seguir o 
exemplo do Brasil e também buscar mecanismos capazes de garantir ao 
eleitorado a segurança e a transparência do voto.


O ministro do Interior e da Justiça da Colômbia, Sabas Pretelt da Vega, ao 
reconhecer a necessidade de modernização do sistema eleitoral colombiano, 
sinalizou que seu país pretende utilizar o modelo da urna eletrônica 
brasileira. A opinião do ministro foi compartilhada pelo Procurador Nacional, 
Edgar Maya Villazón, e pela presidenta do Conselho Nacional Eleitoral da 
Colômbia, Nydia Herrera.


No primeiro dia de evento, o secretário de Informática do Tribunal Superior 
Eleitoral e chefe da delegação brasileira em Bogotá, Paulo Camarão, foi 
abordado por autoridades de vários países interessados na urna eletrônica 
brasileira. O presidente do Tribunal Eleitoral do Panamá, Eduardo Valdez, já 
agendou até um encontro com o presidente do TSE, ministro Carlos Velloso, 
para tratar da cessão de nossas urnas eletrônicas para serem utilizadas nas 
eleições internas de seu país.


Promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e Organização 
Eleitoral Colombiana, a terceira edição do evento é uma continuidade do 
trabalho de busca e consolidação de estratégias compartilhadas de integração 
eleitoral. Mais do que um compromisso, a decisão de incorporar os avanços 
eleitorais como instrumento de fortalecimento da democracia no continente, é 
uma meta das autoridades eleitorais. 


Durante dois dias, representantes de todos os países das Américas vão debater 
a importância das novas tecnologias da informação na administração e 
organização do processo eleitoral, atualizar o "inventário de ferramentas 
tecnológicas" com a incorporação dos produtos desenvolvidos recentemente, e 
os avanços políticos e sociais alcançados pelos países que adotaram a 
automatização do voto.


O encontro reúne delegações e autoridades eleitorais da América do Norte 
(Estados Unidos, Canadá e México), América Central (El Salvador, Honduras, 
Nicarágua, Guatemala, Costa Rica, Panamá e República Dominicana), Mercosul 
(Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile) e da Região Andina (Perú, 
Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbia).


Experiência brasileira


A palestra do representante da Justiça Eleitoral brasileira está marcada para 
amanhã (7) às 8h30. A exemplo do que foi apresentado recentemente em 
seminário realizado em Atlanta (EUA), o secretário Paulo Camarão mostrará o 
sucesso do processo de informatização do voto no Brasil e a credibilidade da 
urna eletrônica no processo eleitoral. 

Desde 1996, quando foi realizada a primeira eleição informatizada no país, a 
Justiça Eleitoral vem aprimorando os sistemas de segurança e de transparência 
do processo - recentemente foi adotado a tecnologia da assinatura digital - 
em parceria com partidos políticos, universidades e entidades científicas. 

Além de proporcionar comodidade aos eleitores, a informatização do voto 
garantiu a lisura nos pleitos eleitorais e acelerou o processo de totalização 
dos votos. Atualmente, a Justiça Eleitoral brasileira conta com mais de 100 
computadores de grande porte instalados no Tribunal Superior Eleitoral e nos 
27 Tribunais Regionais Eleitorais, cerca de 18 mil microcomputadores nas 
3.009 zonas eleitorais e 407.089 urnas eletrônicas. 
 
  


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[VotoEletronico] Brasil/Colombia

2005-04-11 Por tôpico maneschy
fonte:tse.org.br
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1998
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1998
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Rádio TSE - Eleições 2004  
 
 
Hoje é Seg, 11 Abr 2005 
 Not¡cias do TSE  


   
  16 de 21 documento(s) 
URNA BRASILEIRA FAZ SUCESSO EM REUNIÃO DE TECNOLOGIA ELEITORAL 


Bogotá, 06/04/2005 - O sistema brasileiro de voto eletrônico foi uma das 
principais referências da cerimônia de abertura da III Reunião Interamericana 
de Tecnologia Eleitoral realizada hoje, em Bogotá, na Colômbia. A evolução 
tecnológica alcançada pela urna eletrônica brasileira recebeu elogios de 
várias autoridades eleitorais das Américas.


O diretor do Departamento de Assuntos Democráticos e Políticos da Organização 
dos Estados Americanos (OEA), John Biehl, destacou a credibilidade do sistema 
brasileiro e ressaltou que todos os países do continente deveriam seguir o 
exemplo do Brasil e também buscar mecanismos capazes de garantir ao 
eleitorado a segurança e a transparência do voto.


O ministro do Interior e da Justiça da Colômbia, Sabas Pretelt da Vega, ao 
reconhecer a necessidade de modernização do sistema eleitoral colombiano, 
sinalizou que seu país pretende utilizar o modelo da urna eletrônica 
brasileira. A opinião do ministro foi compartilhada pelo Procurador Nacional, 
Edgar Maya Villazón, e pela presidenta do Conselho Nacional Eleitoral da 
Colômbia, Nydia Herrera.


No primeiro dia de evento, o secretário de Informática do Tribunal Superior 
Eleitoral e chefe da delegação brasileira em Bogotá, Paulo Camarão, foi 
abordado por autoridades de vários países interessados na urna eletrônica 
brasileira. O presidente do Tribunal Eleitoral do Panamá, Eduardo Valdez, já 
agendou até um encontro com o presidente do TSE, ministro Carlos Velloso, 
para tratar da cessão de nossas urnas eletrônicas para serem utilizadas nas 
eleições internas de seu país.


Promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e Organização 
Eleitoral Colombiana, a terceira edição do evento é uma continuidade do 
trabalho de busca e consolidação de estratégias compartilhadas de integração 
eleitoral. Mais do que um compromisso, a decisão de incorporar os avanços 
eleitorais como instrumento de fortalecimento da democracia no continente, é 
uma meta das autoridades eleitorais. 


Durante dois dias, representantes de todos os países das Américas vão debater 
a importância das novas tecnologias da informação na administração e 
organização do processo eleitoral, atualizar o "inventário de ferramentas 
tecnológicas" com a incorporação dos produtos desenvolvidos recentemente, e 
os avanços políticos e sociais alcançados pelos países que adotaram a 
automatização do voto.


O encontro reúne delegações e autoridades eleitorais da América do Norte 
(Estados Unidos, Canadá e México), América Central (El Salvador, Honduras, 
Nicarágua, Guatemala, Costa Rica, Panamá e República Dominicana), Mercosul 
(Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile) e da Região Andina (Perú, 
Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbia).


Experiência brasileira


A palestra do representante da Justiça Eleitoral brasileira está marcada para 
amanhã (7) às 8h30. A exemplo do que foi apresentado recentemente em 
seminário realizado em Atlanta (EUA), o secretário Paulo Camarão mostrará o 
sucesso do processo de informatização do voto no Brasil e a credibilidade da 
urna eletrônica no processo eleitoral. 

Desde 1996, quando f

[VotoEletronico] Recadastramento de novo

2005-04-11 Por tôpico maneschy
fonte: tse.org.br


VELLOSO DESEJA FAZER O RECADASTRAMENTO DOS ELEITORES JUNTO COM O REFERENDO 

 
Brasília, 07/04/2005 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro 
Carlos Velloso (foto), manifestou hoje o desejo de fazer o recadastramento 
dos eleitores junto com o referendo que, no primeiro domingo de outubro, 
saberá se a população é a favor ou contra a comercialização de armas de fogo 
no país.

"Uma coisa puxa a outra. O referendo vai facilitar o recadastramento", disse 
o ministro Carlos Velloso, em conversa com os jornalistas, após a solenidade 
de abertura do Seminário "Identificação do Eleitor e Reforma Política", que 
acontece hoje e amanhã no Kubitschek Plaza.

Segundo o presidente do TSE, o recadastramento dos 121 milhões de eleitores 
deverá ser feito entre dois e três anos. A idéia do ministro Carlos Velloso é 
aproveitar o referendo para fazer o recadastramento de até 20 milhões de 
eleitores. "Queremos começar o recadastramento pelo estado de Minas Gerais, 
que tem cerca de 15 milhões de eleitores", informou. 

O ministro Carlos Velloso afirmou que conta com o bom senso e o patriotismo 
dos parlamentares para aprovarem durante este mês o decreto legislativo 
autorizando a realização do referendo. "Se sair depois de abril fica difícil. 
O Tribunal tem diversas providências a serem tomadas, como a regulamentação 
do referendo e o estabelecimento do horário de propaganda", concluiu.

Para o ministro Carlos Velloso, o referendo é um ato que integra a democracia 
direta. "É o povo sendo chamado a dizer se aprova ou não o ato de seus 
representantes no Congresso Nacional", concluiu. 
 
  


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[VotoEletronico] Presidente do TSE

2005-04-11 Por tôpico maneschy
fonte: tse.org.br

VELLOSO AFIRMA QUE NOVO TÍTULO ELEITORAL DARÁ A CIDADANIA PARA 30 MILHÕES DE 
BRASILEIROS 

 
Brasília, 07/04/2005 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro 
Carlos Velloso, revelou hoje que existem no Brasil cerca de 30 milhões de 
eleitores sem nenhum tipo de documento de identidade e que para torná-los 
cidadãos, a Justiça Eleitoral irá fazer o recadastramento dos 121 milhões de 
eleitores e conceder a eles um título eleitoral com retrato, impressão 
digital, cpf e até o tipo sanguíneo.

O anúncio do ministro Carlos Velloso foi feito no discurso de abertura do 
Seminário "Identificação do Eleitor e Reforma Política" (foto), promovido 
pela Escola Judiciária Eleitoral e que acontece hoje e amanhã no Kubitschek 
Plaza. Para o presidente do TSE, a criação do novo título eleitoral irá 
acabar com o último reduto de fraude na Justiça Eleitoral, a possibilidade de 
um eleitor votar no lugar de um outro. "Para evitar isso seria muito fácil 
podermos exigir um documento de identidade com retrato. Mas acontece que nós 
não poderemos fazer isso porque se o fizermos vamos impedir o direito de voto 
de cerca de 30 milhões de eleitores",observou o ministro.

O presidente do TSE disse a Justiça Eleitoral está preparada para realizar o 
trabalho em função do seu corpo de magistrados e de servidores. Ele conclamou 
a todos para realizar, o que considerou, um benefício da cidadania e da 
Nação. Citando Fernando Pessoa, o ministro Carlos Velloso (C) salientou "que 
o que é frustrante não são os sonhos que não realizamos e sim os sonhos que 
não tivemos a coragem de sonhar. Nós temos essa coragem", concluiu.

Na solenidade de abertura do seminário estiveram presentes além dos ministros 
que integram a Corte Eleitoral, o presidente do Superior Tribunal de Justiça, 
ministro Edson Vidigal (E), ex-ministros do TSE, presidentes e corregedores 
dos Tribunais Regionais Eleitorais, juristas e advogados.

Eis, na íntegra, o discurso do presidente do TSE:

"Vamos dar início a este seminário que discutirá a identificação do eleitor e 
as reformas políticas, que entendemos necessárias à Nação. Quero felicitar o 
ministro Peçanha Martins (D), corregedor-geral eleitoral, que nesse seu 
biênio tanto honrou e dignificou a Justiça Eleitoral. Estou colocando no 
passado porque, em pouco mais de uma semana, Sua Excelência deixará o cargo 
que exerceu com honra e lustre. 

Quero felicitar o ministro Peçanha Martins e os dirigentes da Escola 
Judiciária Eleitoral pela realização deste seminário e, sobretudo, pelos 
temas que serão discutidos aqui, a identificação do eleitor e a reforma 
política.

Conforme deixei expresso no meu discurso de posse, uma das metas que iremos 
realizar é a que diz respeito à identificação do eleitor. Nós sabemos que o 
título que nós eleitores temos hoje ele não contem elementos identificadores 
do eleitor. Cerca de 30 milhões de eleitores não têm nenhum documento de 
identidade, para evitar a fraude, que deve ocorrer.

Um eleitor pode votar pelo outro. Para evitar isso seria muito fácil podermos 
exigir um documento de identidade com retrato. Mas acontece que nós não 
poderemos fazer isso porque se o fizermos vamos impedir o direito de voto de 
cerca de 30 milhões de eleitores.

Então, é preciso que a Justiça Eleitoral tome uma posição, e vamos tomar. A 
nossa meta é recadastrar os 121 milhões de eleitores e conceder a eles um 
título eleitoral com retrato, impressão digital, registro geral, cpf, e até o 
tipo sanguíneo. Vamos proporcionar a cerca de 30 milhões de cidadãos, de 
eleitores carentes, um documento de identidade.

Expus esta meta ao ministro da Justiça, Márcio Thomaz Bastos, que logo se 
tornou um parceiro de idéias, não só porque soube que 30 milhões vão se 
tornar efetivamente cidadãos, mas também porque vamos acabar com o último 
reduto de fraude na Justiça Eleitoral. A fraude maior, a praga do mapismo 
está sepultada com a urna eletrônica, que a Justiça Eleitoral, aquela 
comissão composta de juízes, técnicos de informáticas, juristas, pessoas que 
não integravam a Justiça Eleitoral, que atenderam o nosso apelo, vieram e nos 
ajudaram a fazer a urna eletrônica. A urna tupiniquim, essencialmente 
brasileira, sepultou a grande fraude, o mapismo, que se fazia por indústria e 
até pela fraude que eu chamava inocente. Porque três, quatro dias depois de 
estar ali apurando, o cansaço, muitas vezes fazia com que o escrutinador 
errasse inocentemente. O pior era aquela fraude de indústria. Fulano de tal 
tinha 30 votos e o escrutinador punha 3, e guardava na cabeça 27 votos para o 
seu candidato.E quando chamava o seu candidato, fulano de tal 5, ele somava 
com os 27, e ninguém percebia. Mapismo, praga que os juízes eleitorais 
excomungavam mas que não havia uma forma de resolver e que a urna eletrônica, 
feita pela Justiça Eleitoral, sepultou.

Então, agora, vamos cuidar dessa meta, a identificação do eleitor, afastando 
o último reduto da fraude na Justiça Eleitoral e 

[VotoEletronico] Peçanha Martins

2005-04-11 Por tôpico maneschy
fonte: tse.org.br

PEÇANHA MARTINS AFIRMA QUE JUSTIÇA ELEITORAL BUSCA APRIMORAR O PROCESSO 
ELEITORAL 

 
Brasília, 07/04/2005 - O corregedor-geral eleitoral e diretor da Escola 
Judiciária Eleitoral, ministro Peçanha Martins (foto), disse hoje, na 
solenidade de abertura do "Seminário Identificação do Eleitor e Reforma 
Política", que a Justiça Eleitoral busca aprimorar o processo eleitoral e 
quer fazê-lo discutindo, superando critérios e conveniências políticas e 
econômicas com todos os segmentos interessados, principalmente, com os 
representantes do povo no Congresso Nacional.

"Esta é a razão de ser da realização deste seminário, onde conversaremos 
sobre temas específicos que são prioritários para o aperfeiçoamento do 
sistema: reforma política, financiamento das eleições e identificação do 
eleitor, último passo para obter-se a certeza que o resultado dos pleitos diz 
respeito a identificação do eleitor.

Para o ministro Peçanha Martins, que está encerrando o seu mandato como 
integrante da Corte Eleitoral, coibir os abusos do poder econômico é 
providência essencial à pratica democrática. "A planta tenra, como definia 
Octávio Mangabeira, precisa ser regada e protegida com a extirpação das ervas 
daninhas. Cumpre aprimorá-la e é tarefa de todos a toda hora. Discutir, 
refletir sobre os meios mais adequados à realidade é o que faremos neste 
encontro", observou o ministro. 

Segundo Peçanha Martins, a reforma partidária é matéria prioritária e se 
encontra na ordem do dia. "Cientistas políticos, juristas e políticos aqui 
estarão para colocar suas idéias e discuti-las. Esse é o objetivo deste 
encontro que, estamos certo, será profícuo na busca do ideal comum de servir 
à Nação. E ela, estejam certos, continuará sendo bem servida, porque o 
depoimento que dou neste momento, em que praticamente se encerra minha 
participação no TSE, é de que o serviço eleitoral brasileiro é dotado de 
funcionários exemplares e sobretudo hoje e ontem teve a condução de eminentes 
homens públicos voltados todos ao serviço da Pátria", concluiu.
 
  


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[VotoEletronico] Camarão

2005-04-11 Por tôpico maneschy
fonte: www.tse.gov.br

TECNOLOGIA ELEITORAL BRASILEIRA ESTÁ ENTRE AS PRIMEIRAS DO MUNDO 
 
Bogotá, 07/04/2005 - Em palestra proferida hoje na III Reunião Interamericana 
de Tecnologia Eleitoral, o secretário de informática do Tribunal Superior 
Eleitoral (TSE), Paulo Camarão (foto), relatou o estágio tecnológico 
alcançado pela Justiça Eleitoral brasileira. Segundo o secretário, a 
tecnologia eleitoral de ponta desenvolvida pelo Brasil está entre as 
primeiras do mundo. 

"Evoluímos muito, mas não deixamos de pensar no futuro. Daqui a pouco teremos 
de melhorar ainda mais a nossa tecnologia. Mas, sem dúvida nenhuma, com o 
tamanho do nosso país, as dificuldades geográficas e de comunicação, a nossa 
tecnologia é destaque no mundo", ressaltou o secretário, para uma platéia de 
magistrados e técnicos em informática de todo o continente americano.

A exemplo do que foi apresentado recentemente em seminário realizado em 
Atlanta (EUA), o secretário Paulo camarão mostrou o sucesso do processo de 
informatização do voto no Brasil e a credibilidade da urna eletrônica no 
processo eleitoral. Ele fez um breve histórico do processo de informatização 
do sistema eleitoral brasileiro desde o seu início, em 1983, até as eleições 
municipais de 2004. 

Paulo Camarão ressaltou que desde a primeira eleição informatizada realizada 
no país, em 1996, a Justiça Eleitoral vem aprimorando os sistemas de 
segurança e de transparência do processo em parceria com partidos políticos, 
universidades e entidades científicas. Com isso, a utilização de toda a 
tecnologia de segurança disponível no mercado, como a assinatura digital, por 
exemplo, vem sendo sistematicamente aprimorada a cada eleição, consolidando a 
credibilidade do sistema e da Justiça Eleitoral. 

Segundo o secretário, a credibilidade da urna eletrônica brasileira continua 
despertando a atenção de vários países do mundo. Argentina, Equador, Paraguai 
e México já utilizaram urnas brasileiras em suas eleições. Á convite das 
Justiças Eleitorais locais, o sistema eleitoral brasileiro já foi apresentado 
nos Estados Unidos, Alemanha, Japão, Coréia, Itália, Turquia, Índia e Costa 
Rica, entre outros países. 

A informatização do voto garantiu a lisura nos pleitos eleitorais e acelerou 
o processo de totalização dos votos. Atualmente, a Justiça Eleitoral 
brasileira conta com mais de 100 computadores de grande porte instalados no 
Tribunal Superior Eleitoral e nos 27 Tribunais Regionais Eleitorais, cerca de 
18 mil microcomputadores nas 3.009 zonas eleitorais e 407.089 urnas 
eletrônicas.


Promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e Organização 
Eleitoral Colombiana, o evento reúne delegações e autoridades eleitorais da 
América do Norte (Estados Unidos, Canadá e México), América Central (El 
Salvador, Honduras, Nicarágua, Guatemala, Costa Rica, Panamá e República 
Dominicana), Mercosul (Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile) e da 
Região Andina (Perú, Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbia).
 
  


Assine o manifesto pela segurança
e transparência do voto eletrônico em: 
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] Peçanha Martins

2005-04-11 Por tôpico maneschy

fonte: tse.org.br

PARAGUAI ANUNCIA ELEIÇÃO TOTALMENTE INFORMATIZADA COM URNAS ELETRÔNICAS 
BRASILEIRAS 

 
Bogotá, 07/04/2005 - Um dos maiores admiradores do sistema brasileiro de 
votação eletrônica, o presidente do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral 
(TSJE) do Paraguai, Roberto Zambonini, anunciou hoje, durante a III Reunião 
Interamericana de Tecnologia Eleitoral, que seu país utilizará 100 por cento 
de urnas eletrônicas brasileiras (foto) nas eleições municipais marcadas para 
o dia 19 de novembro de 2006.


"O sucesso dos pleitos municipais de 2001 e o presidencial de 2003 nos 
motivou a garantir a todos os atuais 2,8 milhões de eleitores paraguaios a 
rapidez, a comodidade e a segurança proporcionada pelas máquinas 
brasileiras", enfatizou Zambonini. O pleito de 2006 será a primeira eleição 
totalmente informatizada do Paraguai.


Para uma platéia de magistrados e técnicos de informática de todo o 
continente americano, o presidente do TSJE ressaltou que após a experiência 
de 2001, quando apenas 1 por cento do eleitorado utilizou as urnas 
eletrônicas, o TSJE e os partidos políticos decidiram ampliar gradativamente 
esse volume e já nas eleições gerais de 2003, o sistema eletrônico de votação 
alcançou 46% do eleitorado nacional. Naquela oportunidade, o Brasil cedeu ao 
Paraguai, através de convênio com a Organização dos Estados Americanos (OEA), 
3.811 urnas eletrônicas.


"Além da rapidez e da segurança na votação e na transmissão do resultado, o 
que mais nos surpreendeu foi a robustez das máquinas. Deste total, somente 
nove urnas tiveram que ser substituídas pelo nosso modelo convencional de 
votação, ou seja, a cédula de papel ", salientou. Segundo Roberto Zambonini, 
outro ponto positivo do sistema brasileiro é a possibilidade de todo 
cidadão "mesmo os menos letrados" votar com a certeza de que não perderá seu 
voto.


Promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e Organização 
Eleitoral Colombiana, a III Reunião Interamericana de Tecnologia Eleitoral 
está dando continuidade ao trabalho de busca e consolidação de estratégias 
compartilhadas de integração eleitoral. Desde ontem (6), representantes de 
todos os países das Américas estão debatendo a incorporação das novas 
tecnologias da informação na administração e organização do processo 
eleitoral.


O encontro reúne delegações e autoridades eleitorais da América do Norte 
(Estados Unidos, Canadá e México), América Central (El Salvador, Honduras, 
Nicarágua, Guatemala, Costa Rica, Panamá e República Dominicana), Mercosul 
(Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile) e da Região Andina (Perú, 
Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbia).
 
  

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[VotoEletronico] Paraguai

2005-04-11 Por tôpico maneschy

fonte: tse.gov.br

PARAGUAI ANUNCIA ELEIÇÃO TOTALMENTE INFORMATIZADA COM URNAS ELETRÔNICAS 
BRASILEIRAS 

 
Bogotá, 07/04/2005 - Um dos maiores admiradores do sistema brasileiro de 
votação eletrônica, o presidente do Tribunal Superior de Justiça Eleitoral 
(TSJE) do Paraguai, Roberto Zambonini, anunciou hoje, durante a III Reunião 
Interamericana de Tecnologia Eleitoral, que seu país utilizará 100 por cento 
de urnas eletrônicas brasileiras (foto) nas eleições municipais marcadas para 
o dia 19 de novembro de 2006.


"O sucesso dos pleitos municipais de 2001 e o presidencial de 2003 nos 
motivou a garantir a todos os atuais 2,8 milhões de eleitores paraguaios a 
rapidez, a comodidade e a segurança proporcionada pelas máquinas 
brasileiras", enfatizou Zambonini. O pleito de 2006 será a primeira eleição 
totalmente informatizada do Paraguai.


Para uma platéia de magistrados e técnicos de informática de todo o 
continente americano, o presidente do TSJE ressaltou que após a experiência 
de 2001, quando apenas 1 por cento do eleitorado utilizou as urnas 
eletrônicas, o TSJE e os partidos políticos decidiram ampliar gradativamente 
esse volume e já nas eleições gerais de 2003, o sistema eletrônico de votação 
alcançou 46% do eleitorado nacional. Naquela oportunidade, o Brasil cedeu ao 
Paraguai, através de convênio com a Organização dos Estados Americanos (OEA), 
3.811 urnas eletrônicas.


"Além da rapidez e da segurança na votação e na transmissão do resultado, o 
que mais nos surpreendeu foi a robustez das máquinas. Deste total, somente 
nove urnas tiveram que ser substituídas pelo nosso modelo convencional de 
votação, ou seja, a cédula de papel ", salientou. Segundo Roberto Zambonini, 
outro ponto positivo do sistema brasileiro é a possibilidade de todo 
cidadão "mesmo os menos letrados" votar com a certeza de que não perderá seu 
voto.


Promovido pela Organização dos Estados Americanos (OEA) e Organização 
Eleitoral Colombiana, a III Reunião Interamericana de Tecnologia Eleitoral 
está dando continuidade ao trabalho de busca e consolidação de estratégias 
compartilhadas de integração eleitoral. Desde ontem (6), representantes de 
todos os países das Américas estão debatendo a incorporação das novas 
tecnologias da informação na administração e organização do processo 
eleitoral.


O encontro reúne delegações e autoridades eleitorais da América do Norte 
(Estados Unidos, Canadá e México), América Central (El Salvador, Honduras, 
Nicarágua, Guatemala, Costa Rica, Panamá e República Dominicana), Mercosul 
(Brasil, Argentina, Uruguai, Paraguai e Chile) e da Região Andina (Perú, 
Bolívia, Equador, Venezuela e Colômbia).
 
  

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[VotoEletronico] Voto Impresso

2005-03-30 Por tôpico Maneschy
O FLUMINENSE/Informe (Niterói, 29/03/05)
Brizola vive - A impressão do voto nas urnas eletrônicas será o 
principal tema da reunião de hoje, entre o presidente nacional do PDT, 
Carlos Lupi, e a bancada do partido na Câmara e no Senado. Lupi vai 
discutir a elaboração de um anteprojeto de lei sobre o tema, como era do 
gosto de Leonel Brizola.

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[VotoEletronico] [Fwd: fraude eletronica]

2005-03-21 Por tôpico Maneschy

 Mensagem Original 
Assunto: fraude eletronica
Data: Tue, 15 Feb 2005 08:07:34 -0300
De: "beto" <[EMAIL PROTECTED]>
Para: "Maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>

Internacionales
Historia de un fraude electrónico
La revista Vanity Fair, en un amplio reportaje sobre las votaciones en
varios estados de Estados Unidos, pone en tela de juicio el uso de las
máquinas de votación de pantalla sensible, la vulnerabilidad de los
sistemas de seguridad y cómo es posible alterar resultados de comicios
con personal especializado en alta tecnología.
Versión: Violeta Linares
La primera elección en Florida del año 2004 fue pequeña, casi mínima.
Siete republicanos competían para llenar la vacante dejada por Connie
Mack IV, quien había renunciado como representante ante el estado de los
condados de Broward y Palm Beach por un escaño en el congreso de Estados
Unidos. Todo parecía desarrollarse normalmente, salvo que, de los 10 mil
residentes de Broward que firmaron en las mesas de votación, 134
aparantemente no habían votado.
Esto era extraño. En una votación para decidir varios puestos, los
electores podrían saltarse uno u otro ¿Pero por qué ir a un centro de
votación donde sólo se estaba considerando un cargo, firmar, y luego no
votar? Para el candidato con mayores probabilidades de ganar esta fue
una cuestión más que académica: perdió por apenas 12 votos. Un vocero de
Election Systems & Software, el fabricante con sede en Nebraska de las
nuevas máquinas de votación electrónica de estos condados, declaró: "No
creemos en absoluto" que las máquinas no hayan registrado los votos.
Quizá 134 demócratas se registraron y luego se dieron cuenta de que todo
el asunto era entre republicanos y salieron del proceso.
Tal vez ¿Pero quién puede asegurarlo? En el estado que le dio al mundo
una amarga lección electoral, aquí estaban máquinas de votación
electrónicas que no dejaban ningún rastro de papel en absoluto. Quizá
esta vez el software había funcionado bien, quizá no. No había manera de
asegurarlo, ni compuertas traseras que abrir y ninguna manera de hacer
un reconteo.
Los residentes de Broward y Palm Beach había aprendido una sombría
lección que acechaba a todas las comunidades del mundo. La nueva
generación de máquinas destinadas a salvarlos de una repetición de la
debacle de Florida en 2000 es una caja misteriosa, una caja negra, tal
como la llaman sus críticos. Las máquinas de votación electrónicas
fabricadas por cuatro compañías se basan en una tecnología inmadura y
tienen poca seguridad, de acuerdo con informes publicados. Y sin
embargo, el 2 de noviembre de 2004, estas compañías, tres de las cuales
tienen nexos con acaudalados republicanos, colocarán sus máquinas en
casi todos los estados de la unión y contarán votos en las elecciones
presidenciales.
Esta es una historia de buenas intenciones que terminó mal, de un
congreso que, engañado, pensó que las máquinas estaban listas cuando no
lo estaban, de funcionarios electorales de un condado y de un estado
ablandados con cenas opulentas para que escogieran un tipo de máquinas y
descartaran otras, de funcionarios que posteriormente fueron inducidos a
aceptar cargos en las compañías fabricantes de las máquinas. Y, como la
mayoría de las historia estadounidenses, una historia sobre mucho
dinero. Los estados recibieron 3,9 millardos de dólares para que
compraran las máquinas y para que cerraran el trato rápidamente.
Abuela Intensa
Durante más de una década, un grupo de valientes empresarios trataron de
reparar los sistemas de votación electrónica con registro directo (DRE
en inglés) de las máquinas de pantalla sensible, las cuales podían
reemplazar varios sistemas de votación en papel y las engorrosas
máquinas de palanca. Unos cuantos DRE de pantalla digital incluso se
habían utilizado en elecciones locales.
De la noche a la mañana, el caos de las elecciones de 2000 los convirtió
en artículos de alta demanda. Reformadores y empresarios lanzaron el
futuro de elecciones libres de errores, electrónicamente perfectas y
sobre la base de su promesa se aprobó las Ley Ayuden a Votar a Estados
Unidos, mejor conocida por sus siglas en inglés HAVA (Help America Vote
Act), el 29 de octubre de 2002, con su brillante visión de una máquina
de votación electrónica en cada centro de votación. Las dudas de un
puñado de expertos en ciencias de la computación que desde sus torres de
marfil advertían que la visión podía ser un espejismo fueron totalmente
ignoradas. Lo que los científicos necesitaban era un cruzado que pudiera
traducir sus complicadas preocupaciones sobre el software en bites
sonoros. Casi al mismo tiempo de la aprobación de la HAVA, consiguieron
ese cruzado, pero sus rasgos eran poco característicos: una escritora
free-lance de 52 años de edad, editora de literatura y abuela de Seattle
llamada Bev Harris.
Harris mataba el tiempo navegando en la Internet durante el receso de un
almuerzo cuando se topó con un artículo de Lynn Lande

[VotoEletronico] Fw: [RPraxis] professores de voto eletrônico

2005-03-20 Por tôpico maneschy




-- Forwarded Message ---
From: "M. Luiza de C. Armando" <[EMAIL PROTECTED]> 
To: <[EMAIL PROTECTED]> 
Sent: Sat, 19 Mar 2005 18:26:08 -0300 
Subject: [RPraxis] professores de voto eletrônico 


Viram isto, pessoal do VOTO?

Até parece que o voto-e é tema de para cruzada humanitária!

ML

  

CORREIO DO POVO 
PORTO ALEGRE, DOMINGO, 20 DE MARÇO DE 2005 
País mostra sistema de votação nos EUA 


*

Nosso sítio na Internet está em: http://www.redepraxis.hpg.com.br/deixando assunto e texto em branco.

* 




Yahoo! Grupos, um serviço oferecido por:




<>function SearchComboBox() { if (document.form_combo.keyword.value.length==0){ alert("Por favor, digite algo."); return false; }else { document.form_combo.action = "" } return true; } 


<> 

  










Links do Yahoo! Grupos


Para visitar o site do seu grupo na web, acesse:
http://br.groups.yahoo.com/group/redepraxis/
  
Para sair deste grupo, envie um e-mail para:
[EMAIL PROTECTED]
  
O uso que você faz do Yahoo! Grupos está sujeito aos Termos do Serviço do Yahoo!. 



--- End of Forwarded Message ---


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São Paulo - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Carlos Velloso, o secretário de informática do TSE, Paulo Camarão e o presidente do Instituto Brasileiro de Direito Autoral, Torquato Jardim participaram em Atlanta, nos Estados Unidos, do Seminário Internacional sobre Voto Eletrônico: Desafios e Lições para Observação Eleitoral. O grupo fez palestras sobre o sistema brasileiro de votação e como a urna eletrônica coibiu fraudes eleitorais e conquistou a confiança da população. O evento foi promovido pela Fundação Carter Center. 










[VotoEletronico] Fw: O programa do PDT na TV

2005-03-11 Por tôpico maneschy




Sent: Fri, 11 Mar 2005 16:26:05 -0300 
Subject: O programa do PDT na TV 





O programa do PDT na TV


(11/03/05) "Por muitos anos, você ouviu, nos programas do PDT, a voz corajosa de Leonel Brizola. Muitas vezes você concordou com o que ele dizia. Outras vezes, não. Mas, num país como o nosso, onde os políticos, um dia, dizem que estão de um lado, e outro dia, dizem que estão do outro, Brizola era um dos raros homens públicos que, ao longo de sua vida, nunca mudou de lado".


O programa nacional exibido ontem, em rede nacional de TV e rádio, reforçou mais uma vez a posição de combate do PDT aos poderosos e em defesa do povo. Seu presidente nacional, ex-deputado Carlos Lupi, começou por lembrar o exemplo de coerência do líder de sempre deste partido e das massas desprotegidas, Leonel de Moura Brizola.


Lembrou Lupi que, naqueles programas do PDT, Brizola não teve medo de denunciar, em 1976, que o Cruzado era um plano eleitoreiro de Sarney, que todos endeusavam, na época. Ou que a privatização iria deixar os brasileiros nas mãos dos novos donos dos telefones, das multinacionais e de todos os serviços públicos.


"Dizer a verdade, dizer o que pensava, mesmo que isso pudesse fazer perder as eleições era uma marca de Leonel Brizola. Esse legado de coerência ele deixou ao seu partido, o PDT. A continuidade desta história de lutas do Trabalhismo, ao qual o Brasil deve praticamente tudo o que tem, em matéria de direitos trabalhistas, de preservação do patrimônio nacional, é o desafio que hoje, sem a liderança de Brizola, mas com o seu exemplo a nos inspirar, a cada dia o PDT tem buscado preservar, na atuação de seus militantes e suas Bancadas no Congresso Nacional".


No programa, primeiro após a morte de Brizola, falaram, além do presidente Carlos Lupi, o secretário nacional, Manoel Dias, os líderes na Câmara, Severiano Alves (BA), e no Senado, Osmar Dias; o senador Jefferson Peres (AM), o deputado Alceu Collares (RS),  o ex-secretário da Receita Federal, Osires Lopes Filho, e o governador de Alagoas, Ronaldo Lessa.


A tônica do programa foi uma reflexão sobre os rumos que a nossa economia está tomando, bem como a condução que vem sendo dada ao assunto pelo atual Governo Lula. Carlos Lupi lembrou que "estamos no terceiro ano do Governo Lula e, infelizmente, não existe nenhuma ação, nem mesmo um projeto que nos dê ao menos a esperança de que algo está mudando na educação, que deveria ser a prioridade mais urgente para o nosso país".


Lupi ressaltou que o PT, que criticava tanto os CIEPs, as escolas de tempo integral de Leonel Brizola, que dizia que escola não é pensão, chegou ao Governo e, no lugar de escolas, tudo o que dá ao povo brasileiro são esmolas. "Claro que ninguém é contra o combate à fome. Mas no que é que se tornou essa política de distribuir dinheiro. Aonde isso vai levar? Será que, nas mãos dos políticos, isso não se tornou uma máquina de conseguir votos?". 


Para o presidente do PDT, a verdade é que, se quisesse, o Governo Lula poderia estar comandando uma revolução educacional em nosso país. Mas, só de juros, o Governo paga, a cada ano, 120 bilhões de reais. "Sabem quantos CIEPs daria para fazer com este dinheiro? Quase 15 mil. Seriam 15 milhões de crianças em escolas de horário integral, com alimentação completa, assistência médica e dentária, recreação, e tudo fora das ruas".


Osmar Dias - O senador foi contundente ao pedir coerência nas ações do governo atual."Pergunto o que fiz e o que fizemos, nós do PDT, para melhorar o nosso Brasil. Sempre encontro satisfação, pela coerência das nossas palavras e dos nossos atos. Coerência que muitas vezes não vejo, da parte do Governo. Cadê a coerência na questão da carga tributária? Da infraestrutura, da reforma agrária? Agora mesmo estamos com a famigerada medida provisória 232. Nela está o absurdo aumento do imposto para os prestadores de serviços. Ela vem para penalizar mais uma vez a produção do campo, com a cobrança de 1,5% de imposto de renda sobre a comercialização dos produtos agropecuários.


Severiano Alves - O deputado defendeu a manutenção dos ideais do partido. O que nos mantém firmes no PDT são as nossas idéias, sobretudo aquela que foi a grande bandeira: a educação. E não é uma educação qualquer. É a escola de Brizola, aquela onde o estudante passa o dia inteiro. É a escola que tira o menino da rua, dá emprego, forma cidadãos e desenvolve o país. A marca de nosso partido está fundada em princípios históricos e ideológicos. Por isso, o PDT vem se tornando a cada dia mais respeitado nacionalmente. Um partido que queira manter seus compromissos com os trabalhadores, as donas de casa, os profissionais liberais e com a juventude, não pode concordar com a política de juros altos e arrocho fiscal, que leva ao desemprego e ao achatamento de salários.


Jefferson Peres - O senador fez duras críticas ao panorama político atual. Sonho que o Brasil será salvo,não por um salvador da Pátria, mas pelo próprio povo, quando ele entregar seus desti

[VotoEletronico] FC - leiloes anp

2005-03-04 Por tôpico Maneschy
PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA
Assessoria de Imprensa – Em 04 de março de 2005
ATT. EDITORIAS DE POLÍTICA/ECONOMIA
PDT discute inconstitucionalidade
dos leilões promovidos pela ANP
Fernando Siqueira, diretor da Associação dos Engenheiros da Petrobrás 
(Aepet), e o ex-vice-presidente da entidade, Argemiro Pertence, falam 
neste sábado (4/3) às 10 horas da manhã sobre “A Lei do Petróleo, 
Conjuntura Internacional e Ação Direta de Inconstitucionalidade” na sede 
da Fundação Alberto Pasqualini, na Praça Tiradentes.

A palestra faz parte do seminário ‘Energia e Trabalho’ organizado pela 
Executiva Nacional para atualizar o Projeto Brasil Trabalhista, a 
plataforma de governo do PDT de 1994 – ano em que Brizola disputou a 
Presidência da República. O objetivo do PDT é atualizar essa plataforma 
tendo em vista as eleições presidenciais de 2006.

A participação é gratuita bastando inscrever-se através do email 
[EMAIL PROTECTED] ou pelo telefone 2221 0093. A sede da Fundação 
Pasqualini, local das palestras, fica na rua do Teatro 39 - ao lado do 
Teatro João Caetano, Centro do Rio de Janeiro.
Em 4.03.2005

Maiores informações: Osvaldo MANESCHY (21-99833322), MAX Monjardim 
(21-81324693) ou Antonio OSÉAS (21-94480689)


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[VotoEletronico] Re: TRE de Roraima

2005-02-11 Por tôpico maneschy

Pois li e reli tudo o que saiu nos jornais Globo, Jornal do Brasil e Dia do 
Rio de Janeiro - sobre o caso de Roraima. Tenho quase certeza que construiram 
especie de 'cordao sanitário' para proteger a urna eletronica nessa historia. 
Achei estranhissimo que nao tenha saido uma unica linha que seja sobre a 
existencia de um balcao de compra e venda de votos em Roraima graças as 
facilidades permitdas pela urna eletronica.

Aqui no Rio está dito que ate o TSE está entrando nessa historia. Por que? Se 
nao for para proteger o "bom nome" das urnas eletronicas, evitando que no 
meio do escandalo vaze a verdade dos fatos. Com certeza, na minha suspeita 
opiniao de brizolista, tem carne embaixo desse angu como diria o meu velho e 
bom amigo Raul Ryff, secretario de imprensa de Jango.

Amilcar, que como eu recebeu alguns telefonemas de Roraima, antes da eleiçao, 
deve ter mais coisa a dizer. Voce esteve em Roraima, Amilcar???




On Thu, 10 Feb 2005 21:30:03 -0200 (BRST), Walter Del Picchia wrote
> Ditado para as notas de rodapé do Chadel: 'Quem desvia dinheiro é 
> bem capaz de desviar votos'
> 
> ===
> 
> 10/02/2005 - 20h31
> Acusados de desviar dinheiro do TRE são presos em Roraima
> 
> SILVIO NAVARRO
> da Agência Folha
> KÁTIA BRASIL
> da Agência Folha , em Manaus
> 
> Uma operação realizada pela Polícia Federal prendeu hoje cinco 
> servidores do TRE
> (Tribunal Regional Eleitoral) de Roraima, além da mulher e da sogra 
> do presidente do tribunal, desembargador Mauro Campello, acusados de 
> participarem de esquemas de desvio de verba pública.
> 
> A mulher do desembargador, Larissa de Paula Campello, e a sogra, 
> Clementina Beltrão de Paula, são acusadas de receberem parte dos 
> salários de funcionários comissionados
> (cargos de confiança) do tribunal. À PF, Clementina teria admitido 
> ter recebido o dinheiro e teve a prisão revogada.
> 
> A ação, batizada de Operação "Pretorium" --nome da sede do pretor 
> (magistrado) na Roma antiga --, foi realizada com base em 
> investigação da PF, por requisição do Ministério Público Federal,
>  após denúncias de dois servidores do tribunal roraimense.
> 
> "Dois servidores denunciaram não agüentar mais a coação, ter de 
> repassar parte dos salários", disse o superintendente da Polícia 
> Federal em Roraima, Francisco Mallmann.
> 
> A mulher de Campello, Larissa de Paula, foi presa em um hotel de 
> Manaus (AM) e transferida para Boa Vista (RR) num avião da PF. O 
> desembargador chegou a pedir à delegada Juliana Cavaleiro, que 
> efetuou a prisão, para não algemar Larissa, mas não foi atendido. 
> Mais tarde, tentou acompanhar sua mulher no avião, mas o pedido 
> também foi negado.
> 
> Da sede da PF em Manaus, Campello telefonou para o presidente do TSE 
> (Tribunal Superior Eleitoral), ministro Sepúlveda Pertence, pedindo 
> a presença de um membro do TSE para acompanhar as investigações.
> 
> "Fomos surpreendidos às 7h no hotel e até agora não sabemos de nada. 
> Um procedimento mal feito, prendem uma pessoa e não sabem o motivo 
> de nada", disse o desembargador.
> 
> Antes de embarcar, Campello atacou o juiz da 1ª Vara Federal de 
> Roraima, Helder Girão Ferreira, que expediu os mandados de prisão e 
> de busca e apreensão, realizados no prédio do TRE e na casa da 
> mulher do desembargador. Foram apreendidos documentos e arquivos 
> para análise judicial.
> 
> Segundo o superintendente da PF no Estado, Larissa e a mãe recebiam 
> cerca de 40% dos salários de alguns servidores, que variam de R$ 
> 7.000 a R$ 8.000. O esquema funcionava, ainda de acordo com a 
> polícia, por um ano e meio.
> 
> Larissa Campello e a mãe são acusadas dos crimes de formação de 
> quadrilha (reclusão de 1 a 3 anos) e exploração de prestígio 
> (reclusão de 1 a 5 anos e multa).
> 
> Desvio de verba
> Além do repasse de salários, a investigação da PF, feita a pedido do 
> Ministério Público, aponta o envolvimento de cinco servidores do 
> tribunal em outros esquemas de desvio de recursos públicos.
> 
> O dinheiro, de acordo com as investigações, era desviado por meio de 
> viagens fantasmas, pagamento de horas extras inexistentes e 
> utilização de verbas destinadas às eleições municipais de 2004 para 
> custear viagens.
> 
> O diretor-geral do TRE, Elísio Ferreira, e o coordenador de serviços 
> gerais do tribunal, Márcio Duarte Motta, são acusados de peculato e 
> formação de quadrilha. O secretário de Administração do TRE, Vick 
> Mature, responderá por emprego irregular de verbas e formação de quadrilha.
> 
> Os outros dois servidores acusados de integrarem o esquema de desvio 
> de verba são os motoristas do tribunal Edimar de Mattos Costa e 
> Flávio da Silva Fonseca.
> 
> A Polícia Federal intimou ainda outras 24 pessoas a depor para dar 
> continuidade à apuração.
> 
> ===
> 
> __
> O texto acima e' de inteira e exclusiva res

[VotoEletronico] Re: [Voto-E] RES: FIM DA LISTA

2005-01-19 Por tôpico maneschy

Amigos, nao sou saudosista mas gosto muito da lista original, da iron. Nada 
contra, nem a favor da yahoo. Nao sei porque, mas acho sempre que uma coisa 
menor, como é o provedor iron, é mais pessoal, menos problemático. 

Walter, ando meio afastado da lista sim. Fiquei muito frustrado com o que 
(não) foi feito aqui no Rio de Janeiro nas ultimas eleições. Fiz o que me foi 
humanamente possivel fazer, mas foi muito pouco. 

Na minha cidade todos os chefes de cartório tinham copia daquele programa que 
permite trocar a hora e a data das máquinas, aquele tal programa que para ser 
usado precisa estar com todos os fiscais presentes e mais todos os 
representantes da lei (Ministerio Publico, TRE, Cartorios, etc), e sei que 
foi usado de qualquer maneira, a bangu. Sem ata, sem fiscalização, sem nada.

Uma figura nefanda na politica fluminense, tenho praticamente certeza, usou e 
abusou do nosso despreparo para enfrentar tal situação. E não pude fazer 
nada.Isso dá um desanimo grande. Sei que a luta continua, mas o PDT precisa 
se preparar melhor para ela. E eu também. 

Abraço para todos.

Maneschy


On Wed, 19 Jan 2005 17:30:46 -0200, B Azevedo wrote
> Walter Del Picchia wrote:
> 
> > Também não estou me sentindo muito à vontade na lista do yahoo. 
> > Talvez Freud (ex/com/re)plique. O fato é que estou reduzindo minha 
> > participação - o que pode ser vantajoso para o Fórum, segundo 
> > Darwin... -  que venham os mais aptos! Noto também que as mensagens 
> > quase desapareceram (cadê o Maneschy, o Benjamin, o Márcio etc. 
> > etc. etc.?); não acho que foi devido às férias. Na lista antiga isso 
> > não acontecia.
> >
> Walter,
> Tivemos longos periodos de intensa mobilizacao, com acoes efetivas
> e que produziram resultados bastante significativos.
> Mas ja ha algum tempo o processo esta bem menos intenso, menos compartilhado
> como um trabalho coletivo. Acho que eh isto o efeito freudiano que 
> voce esta sentindo.
> 
> > Faço votos para que essa mudança não provoque uma descontinuidade 
> > em nosso ânimo (Sinto, mas no meu já provocou). Façamos uma análise 
> > benefício/custo, e que se opte pelo maior.
> >
> O yahoo eh muito mais equipado do que a iron,
> mas ha coisa de quase dois anos retirou o suporte a anexos
> (eles sao enviados mas nao sao arquivos na lista).
> Com isto, p/quem recebe via email nao muda nada, mas p/quem
> antes acessava via interface web agora le sem os anexos.
> Eu sempre leio via email (nao consigo me adaptar a ler uma lista
> movimentada pelo site do yahoo), mas muita gente tem que faze-lo
> 
> (acesso em local de trabalho, limitacoes do provedor, etc) e ai a coisa
> pega.
> 
> Animo Walter, que (se a gente continuar lutando) a gente chega la.
> 
> Benjamin
> 
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> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
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> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
> sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] Re: EMPRESTIMO DE URNA ELETRONICA

2004-12-07 Por tôpico maneschy

O mais importante, Castelani, que está em outra resolução, é que quem aceitar 
o emprestimo da urna eletronica se sujeita a trabalhar com o software 
preparado pela justiça eleitoral para aquela determinada eleiçao e que este 
software, em hipotese alguma, poderá ser auditado, conferido, por alguém de 
fora da propria justiça eleitoral. 

É crime federal conferir o que está dentro da maquineta. Ou seja, a aceitação 
da urna eletronica em eleição nao oficial é pacote fechado. Aceitou, dançou: 
conferencia de resultado, recontagem, nem pensar. 

A regra do jogo é a regra da justiça eleitoral e acabou.

Maneschy




On Tue, 07 Dec 2004 20:04:21 +, PauloCastelani wrote
> http://www.tre-sp.gov.br/urna/emp_ue.htm
> 
> Utilização de sistema eletrônico de votação nas eleições não-
> oficiais, mediante cessão, a título de empréstimo Previsão: 
> Resolução n.º 19.877, de 17.06.97, do Colendo Tribunal Superior Eleitoral
> Requisitos:
> Entidades sediadas na capital do Estado de São Paulo
> Entidades sediadas no interior
> Entidades sediadas na capital do Estado de São Paulo:
> 
> 1 - prestar serviço à comunidade;
> 
> 2 - protocolar o pedido na Secretaria do Tribunal Regional Eleitoral,
>  no prazo mínimo de 60 (sessenta) dias de antecedência da realização 
> da eleição não-oficial;
> 
> 3 - indicar data (dia, mês e ano) da eleição não-oficial;
> 
> 5 - que a data escolhida não esteja a menos de 120 (cento e vinte) 
> dias das eleições oficiais
> 
> 6 - instruir o pedido com relatório de levantamento registrando:
> a) condições de rede elétrica;
> b) condições ambientais (temperatura, umidade e poeira);
> 
> 7 - adotar medidas de segurança, inclusive quanto ao policiamento;
> 
> 8 - credenciar junto ao TRE pessoa responsável pela assinatura do 
> contrato de cessão, pelo recebimento, guarda e devolução dos equipamentos;
> 
> 9 - arcar com os custos relativos a suprimentos, manutenção, reparo 
> e reposição de componentes, bem como extravio de equipamentos;
> 
> 10 - arcar com os custos relativos a diárias e/ou horas extras, 
> deslocamento, transporte, alimentação e outros, de servidores 
> designados pela Justiça Eleitoral para acompanhar os trabalhos,
>  quando for o caso;
> 
> 11 - responsabilizar-se pela utilização exclusivamente para o fim 
> solicitado.
> 
> Entidades sediadas no interior:
> 
> 1 - prestar serviço à comunidade;
> 
> 2 - protocolar o pedido junto ao juízo eleitoral da respectiva zona, 
> no prazo mínimo de 60 (sessenta) dia de antecedência da realização 
> da eleição não-oficial;
> 
> 3 - parecer prévio do juízo eleitoral da zona sobre a conveniência e 
> oportunidade do pedido;
> 
> 4 - indicar data (dia, mês e ano) da eleição não-oficial;
> 
> 5 - que a data escolhida não esteja a menos de 120 (cento e vinte) 
> dias das eleições oficiais;
> 
> 6 - instruir o pedido com relatório de levantamento registrando:
> c) condições de rede elétrica;
> d) condições ambientais (temperatura, umidade e poeira);
> 
> 7 - adotar medidas de segurança, inclusive quanto ao policiamento;
> 
> 8 - credenciar junto ao TRE pessoa responsável pela assinatura do 
> contrato de cessão, pelo recebimento, guarda e devolução dos equipamentos;
> 
> 9 - arcar com os custos relativos a suprimentos, manutenção, reparo 
> e reposição de componentes, bem como extravio de equipamentos;
> 
> 10 - arcar com os custos relativos a diárias e/ou horas extras, 
> deslocamento, transporte, alimentação e outros, de servidores 
> designados pela Justiça Eleitoral para acompanhar os trabalhos,
>  quando for o caso;
> 
> 11 - responsabilizar-se pela utilização exclusivamente para o fim solicitado
> 
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O texto 

[VotoEletronico] Mais uma

2004-12-07 Por tôpico maneschy


Coluna de Cláudio Humberto de hoje, 7/12/2004

URNA ELETRONICA SOB SUSPEITA

Sólida denúncia de fraude agita a Justiça Eleitoral de Alagoas e indica que 
as urnas eletronicas nao sao inexpugnaveis, como garante o TSE: em São Jose 
da Tapera, a 210 km de Maceió, 5.468 eleitores contestaram por escrito a 
vitória do candidato a prefeito José Antonio Cavalcante (PSDB). Ele teve 
5.301 votos, numero inferior ao de queixosos, que dizem ter votado no 
oposicionista Hermes Maia (PP), oficialmente com 4.530 votos.






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[VotoEletronico] Caso Proconsult

2004-11-22 Por tôpico Maneschy
tivesse usado urna eletronica com impressão do voto?

Grande abraço para todos, não deixem de ler o texto de Paulo Henrique e 
Maria Helena Passos. Fico feliz que tenha sido escrito e esteja na 
internet. Repassem.

Abraço grande
Osvaldo Maneschy
 Mensagem Original 
Assunto: [Voto-E] Caso Proconsult
Data: Tue, 23 Nov 2004 02:18:28 -0200
De: Amilcar Brunazo Filho <[EMAIL PROTECTED]>
Responder-Para: [EMAIL PROTECTED]
Para: Fórum do Voto-E <[EMAIL PROTECTED]>,CIVILIS - 
Sociedade em Defesa da  Cidadania <[EMAIL PROTECTED]>
Referências: <[EMAIL PROTECTED]>

Olá,
Parabéns ao Paulo Henrique Amorim pela coragem de enfrentar a versão
oficial no Caso Proconsult em:
http://plogdopaulohenrique.zip.net/arch2004-11-14_2004-11-20.html
É mais do que tempo para que Jornalistas, que fazem jus à profissão,
comecem a desmontar as farsas que a nossa toda-poderosa Justiça Eleitoral
sistematicamente cria para esconder suas mazelas, especialmente agora com
as urnas eletrônicas que não permitem conferência da apuração.
É preciso esta coragem e muito denodo para iluminar contra o obscurantismo
no sistema eleitoral brasileiro atual.
Amilcar Brunazo Filho

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[VotoEletronico] Caso Proconsult

2004-11-22 Por tôpico maneschy


Amigos listeiros,

não deixem de ler o mais completo relato já escrito até hoje sobre o Caso 
Pronconsult, que acaba de ser posto no ar no blog do jornalista Paulo 
Henrique Amorim. Aliás, é a matéria de estréia do blog que entrou no ar no 
sabado passado. Não deixem de ler.

http://plogdopaulohenrique.zip.net/arch2004-11-14_2004-11-20.html#2004_11-
20_13_10_55-2578880

Maneschy


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[VotoEletronico] Re: O VotoEletronico no V FSM

2004-11-16 Por tôpico Maneschy
Apoio fundamental.
B Azevedo escreveu:
Com apoio da Rejane e Roberto, e outras presencas.
Benjamin
maneschy wrote:
Prezado Lunazzi, em 2002, Amilcar Brunazo, eu e Benjamin Azevedo fizemos uma 
oficina sobre o voto eletronico no Forum Social Mundial de Porto Alegre. Este 
ano nao tenho ideia de que o assunto volte a ser discutido.

Maneschy

On Wed, 10 Nov 2004 13:41:26 -0200, lunazzi wrote
 

Está encerrando logo o prazo para
propor temas para tratar em Porto
Alegre, no Fórum Social Mundial.
Alguém estará lá para tratar sobre
nosso tema?
José J. Lunazzi
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Acabe com aquelas janelinhas que pulam na sua tela.
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identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o 
ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a 
confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o 
brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de 
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[VotoEletronico] Re: Frases reveladoras

2004-11-11 Por tôpico maneschy



On Thu, 11 Nov 2004 07:32:43 -0300 (ART), Fernando Villela Andrade wrote
> Caros colisteiros 
>   
> Sugiro uma alteração para a frase 
>   
> "well, nothing went wrong this time." 
>   
> para 
>   
> Bem, até onde se sabe, nada de errado 
> foi demonstrado e provado até agora ! 
>   
> Fernando Villela
> 
> Fernando Lima <[EMAIL PROTECTED]> wrote: 
Segue abaixo alguns links sobre a votação eletrônica no Tio Sam.
> 
> Muito bom o comentário do Pescatore (Veja sua biografia em
> http://www4.gartner.com/research/fellows/asset_62950_1175.jsp) sobre o tema do e-voto que traduzo abaixo.
> 
> Comentando o sucesso da votação eletrônica alardeado pelas empresas que vendem as urnas...
> 
> "Isto é como dizer - Milhões de pessoas fumaram cigarros no dia 2 de Novembro e ninguém morreu. Considerando o nível de confiança requerido para algo tão importante como uma votação, o padrão de sucesso precisa ser muito mais alto que simplesmente afirmar - Bem, não aconteceu nada de errado dessa vez."
> 
> eVOTING
> 
> --Mixed Reaction to e-Voting's Success 
> (8/3 November 2004)
> Supporters of electronic voting maintain the election was a success and have confidence in the technology. Detractors, however, remain concerned about the lack of a verifiable paper audit trail.
> http://www.wired.com/news/evote
> http://www.techweb.com/article/printableArticle.jhtml?articleID=51202547&site_section=700029
> http://www.gcn.com/cgi-bin/udt/im.display.printable?client.id=gcn2&story.id=27828
> http://www.fcw.com/fcw/articles/2004/1108/news-evote-11-08-04.asp
> 
> [Editor's Note (Pescatore): This is sort of like saying "Millions of
> people smoked cigarettes on November 2nd and didn't die." For the level of trust required for something like voting, the standard of success has to be much higher than just "well, nothing went wrong this time."]
> 
> Obrigado.
> 
> 
>  
> __
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[VotoEletronico] Re: O VotoEletronico no V FSM

2004-11-11 Por tôpico maneschy

Prezado Lunazzi, em 2002, Amilcar Brunazo, eu e Benjamin Azevedo fizemos uma 
oficina sobre o voto eletronico no Forum Social Mundial de Porto Alegre. Este 
ano nao tenho ideia de que o assunto volte a ser discutido.

Maneschy



On Wed, 10 Nov 2004 13:41:26 -0200, lunazzi wrote
> Está encerrando logo o prazo para
> propor temas para tratar em Porto
> Alegre, no Fórum Social Mundial.
> Alguém estará lá para tratar sobre
> nosso tema?
> 
> José J. Lunazzi
> 
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[VotoEletronico] Re: HORARIO DE VERAO

2004-11-04 Por tôpico Maneschy
Aqui em Niterói são 10 cartórios eleitorais. E exatamente por conta de 
que as urnas estariam apresentando problemas no horario do 
funcionamento, especialmente as de último modelo, cada um dos cartórios 
recebeu dois disquetes com o programa de alteraçao da data e hora das 
urnas, para "acerta-las" no momento da votação.

Procedimento semelhante ocorreu no primeiro turno.
Segundo Amilcar me explicou, o programa data e hora, segundo resolução 
que nao sei o numero do TSE, só pode ser usado na frente da fiscalização 
parftidária, dos juízes, e com a feitura de ata. Nada disto ocorreu em 
Niteroi. O programa data e hora, crucial para a questão da segurança, 
rolou na boca de matilde nas eleições de Niterói.

Reclamei, pedi por escrito explicações, via advogados, não obtive 
resposta até hoje - apesar da aparente boa vontade da Justiça Eleitoral. 
O candidato do PDT perdeu as eleições. E agora José?

Maneschy
Amilcar Brunazo Filho escreveu:
Olá,
At 09:22 04/11/04, you wrote:
   NO PROGRAMA DA ANA MARIA BRAGA, ELA INFORMOU QUE O TSE PEDIU PARA 
QUE O HORARIO DE VERAO INICIASSE SOMENTE APÓS O SEGUNDO TURNO DAS 
ELEIÇÕES MUNICIPAIS, PORQUE TODAS AS URNAS ESTAVAM PROGRAMADAS COM O 
HORARIO VELHO.
   PORQUE NAS OUTRAS ELEIÇÕES FOI DIFERENTE? É O NOVO SISTEMA DIGITAL?
   PAULO CASTELANI - UMUARAMA PR

Não é a primeira vez que o início do horário de verão foi adiado por 
causa das urnas eletrônicas, não. Já aconteceu outras vezes.
É que nunca se faz muita publicidade disso e passa despercebido.

O problema é que o horário de verão contuma iniciar bem numa data entre 
a carga das urnas-e no primeiro turno e a votação no segundo turno, e 
existem casos em que o horario de verão entra em alguns Estados mas é 
cancelado por ordem judicial em outros.

A coitadinha da urna-e não teria como saber se na sua seção o horário de 
verão passou a valer ou não e se atrapalharia na hora de começar e 
encerrar a votação.

(lembrem que em eleições nacionais os resultados parciais não podem 
começar a ser divulgados antes de encerrar a votação em todos os lugares)

Como o ato de ajustar o horário das urnas é um ponto crítico de 
segurança, pois pode propiciar fraudes, existe todo um conjunto de 
restrições técnicas e um rito jurídico para poder proceder o ajuste.

Para contornar todo este "imbroglio", o Executivo Eleitoral (o TSE) 
achou mais fácil pedir para o Executivo Federal que adiasse o início do 
horário de verão, e tem sido atendido regularmente a cada dois anos.

[ ]s
 Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
SE A URNA NÃO IMPRIMIR, SEU VOTO PODE SUMIR!
SEI EM QUEM VOTEI, ELES TAMBÉM,
MAS SÓ ELES SABEM QUEM RECEBEU MEU VOTO.
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[VotoEletronico] Re: cartao do eleitor

2004-11-04 Por tôpico Maneschy
Nada como seu bom senso de mineiro, Márcio. O tempo nos mostrou que o 
problema das "urnas" eletronicas é que seus criadores no TSE usam 
exatamente a credulidade natural das pessoas diante da tecnologia - que 
o professor Rezende define como seita do santo byte - para engana-las. É 
triste, mas é a verdade dos fatos.

Aqui em Niterói, conversando com o juiz responsável pela carga das mil e 
poucas urnas usadas agora no segundo turno, usei um argumento seu, 
Márcio, que ouvi de voce em Brasília: por que essas máquinas precisam 
carregar dentro delas milhões e milhões de linhas de código fonte e mais 
de 50 mil arquivos, quando são máquinas para somar e totalizar não mais 
do que os votos de 500 eleitores?

E que bastam quatro ou cinco linhas, entre as milhões do código fonte, 
para fabricar um resultado que nada tenha a ver com a verdade eleitoral.

As máquinas de votar em uso no Brasil poderiam ser muito mais simples e 
entendíveis para o cidadão comum, o engrupido com esta historia toda. 
Por que não imprimir o voto que torna cada um dos milhões de eleitores 
em fiscal do processo? Por que exaltar tanto essa maquineta que não 
permite recontagem dos resultados? Por que um sistema inconfiável ?

Tinha certeza da vitória do Bush, como tinha certeza da derrota 
acachapante do PDT no Rio de Janeiro, onde nosso candidato - o grande 
advogado Nilo Batista, um dos homens mais sérios desse Rio de Janeiro, 
perdeu a eleição obtendo apenas 47 mil votos em um eleitorado de 4,5 
milhões de eleitores - confirmando o que histericamente afirmavam as 
"pesquisas" eleitorais e a grande mídia.

Vivemos ficções de democracia. Lá e aqui.
O jeito é continuar a luta.
Marcio C. Teixeira escreveu:
O risco do uso da eletrônica e da informática são causados por pessoas 
que acreditam no existência de alguma mágica (ou algo extraterreno) 
quando se usa alguma tecnologia que elas não conhecem. Na verdade 
deveria ser o contrario, deveria se conhecer muito bem uma tecnologia 
antes de se acreditar que esta tecnologia e expugnável.

Kodai wrote:
Enfim, comeoçamos a perceber os riscos do meio eletrônico..

É verdade, Márcio, mas também é verdade que é fácil comprovar a
fraude, e a declaração será substituida pela correta. Bom, não é tão
fácil, há muita burocracia, mas é factivel. No caso do voto isso é
impossível.
A respeito de [VotoEletronico] Re: cartao do eleitor,
em 3/11/2004, 20:17, Marcio C. Teixeira escreveu:
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[VotoEletronico] Re: Convite para entrar na nova lista do Voto-E

2004-11-04 Por tôpico maneschy



Amilcar e todos: também tentei entrar na nova lista, me inscrevi duas vezes
até, mas continuo de fora.

Maneschy



On Wed, 03 Nov 2004 21:14:16 -0200, Marcio C. Teixeira wrote
> Tentei entrar na nova lista mas ainda não fui aceito.
> 
> Amilcar Brunazo Filho wrote:
> 
> > Caros assinantes do Fórum do Voto-E,
> >
> > Reforçando a mensagem anterior, quanto ao convite para os assinantes 
> > do Voto-e façam sua nova inscrição na lista no Yahoogroups, peço que o 
> > pedido de assinatura seja feito através da página:
> >
> > http://www.votoseguro.com/form.html
> >
> > A migração desta lista na Iron para a lista nova no Yahoo está sendo 
> > muito lenta.
> >
> > Eu já estou começando a enviar algumas mensagens só para a lista nova.
> > Peço aos que já estão inscritos lá que também passem a só enviar 
> > mensagens para lá.
> >
> > [ ]s
> >  Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP

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[VotoEletronico] Re: De novo

2004-10-29 Por tôpico Maneschy
Pois é, Cordioli.
Luiz escreveu:
Maneschy,
O voto eletrônico mais voto impresso sem manuseio, como preconizamos, 
eliminaria inteiramente essa condição de fraude.
Seria o Top do Top.
Pena que, por enquanto, só top-top...
Um dia, a gente chega lá...
Cordioli

- Original Message - From: "Maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>
To: "voto-eletronico" <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Friday, October 29, 2004 9:17 AM
Subject: [VotoEletronico] De novo

Lá, como cá. Começou.
AOL - 07:44 - 29/10/2004
Flórida investiga sumiço de quase 60 mil cédulas de votação
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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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[VotoEletronico] De novo

2004-10-29 Por tôpico Maneschy
Lá, como cá. Começou.

AOL - 07:44 - 29/10/2004
Flórida investiga sumiço de quase 60 mil cédulas de votação
Rafael Gomez
de Miami
O desaparecimento de quase 60 mil cédulas de votação, enviadas a 
eleitores que pediram para participar das eleições americanas pelo 
correio, está provocando novos temores de que os problemas no pleito 
presidencial de quatro anos atrás se repitam na Flórida.

Ninguém sabe exatamente o paradeiro das cédulas desaparecidas, que 
representam cerca de metade dos enviados pelo correio pelas autoridades 
eleitorais do Condado de Broward, onde fica a populosa cidade de Fort 
Lauderdale, ao norte de Miami.

Eleitores que pediram os votos estão bombardeando as autoridades locais 
com telefonemas para reclamar do atraso na chegada das cédulas, que 
foram enviadas originalmente nos dias 7 e 8 deste mês.

Os responsáveis pelas eleições em Broward estão culpando o correio 
americano pelo sumiço dos votos. O correio, por sua vez, diz que todos 
os votos recebidos são processados imediatamente e também não admite 
culpa no caso.

Voto adiantado
Nesta quarta-feira, o Departamento de Fiscalização da Lei do Estado da 
Flórida decidiu abandonar um inquérito que havia aberto sobre o caso, 
depois de ter concluído que o sumiço não foi com intenção criminal.

Mas as autoridades continuam tentando descobrir o paradeiro dos votos. 
Gisela Salas, vice-supervisora-geral das eleições em Broward, disse que 
não tem “realmente nenhuma idéia do que está acontecendo”.

“Isso é algo além do nosso controle”, disse ela.
Salas sugeriu aos eleitores que pediram os votos e não os receberam que 
optem pelo chamado voto adiantado, que está sendo feito em alguns locais 
pré-estabelecidos da região.

Mais de 1 milhão de eleitores votam na região e, até terça-feira, pouco 
mais de 127 mil pessoas haviam pedido para votar pelo correio.

Linhas congestionadas
O serviço postal americano divulgou uma nota dizendo que a entrega dos 
votos deveria normalmente demorar apenas um dia.

“Todos os votos pelo correio são processados e entregues imediatamente. 
Não há acúmulo de votos em instalações postais”, diz a mensagem.

Salas disse que a explicação do correio não é suficiente. “Eles nos 
garantiram que esses votos deixaram suas instalações. Onde os votos 
estavam, nós não estávamos perguntando.”

A vice-supervisora-geral disse que não está conseguindo dar conta de 
tantos telefonemas com reclamações que vem recebendo. “Minha secretária 
eletrônica está constantemente cheia. Eu a limpo duas vezes por dia e 
cada vez que faço isso, há 30 mensagens”.

A prefeita do condado Broward, Ilene Lieberman, disse que pode 
disponibilizar seus funcionários para ajudar no atendimento de ligações 
de eleitores e também para trabalhar nos centros de votação adiantada – 
onde a espera, em alguns casos, supera as duas horas.

O problema se complica porque muitos eleitores não estão conseguindo 
reclamar. O condado tem um total de 158 linhas telefônicas disponíveis 
para esse fim. O condado onde fica Miami, que tem menos eleitores 
registrados, tem 400 linhas.

Há quatro anos, problemas com votos enviados pelo correio colaboraram 
para que a definição de um vencedor na disputa presidencial no Estado só 
ocorresse mais de um mês depois das eleições.

O presidente George W. Bush foi declarado vitorioso por 537 votos de 
diferença sobre o democrata Al Gore, depois que a Suprema Corte 
americana ordenou o fim da recontagem dos votos.

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[VotoEletronico] Fw: [3setor] Vitória do voto nulo leva 28 cidades a nova eleição

2004-10-27 Por tôpico maneschy


A informaçao procede??


-- Forwarded Message ---
From: Alessandro Melchior <[EMAIL PROTECTED]>
To: [EMAIL PROTECTED]
Sent: Tue, 26 Oct 2004 10:30:11 -0300 (ART)
Subject: [3setor] Vitória do voto nulo leva 28 cidades a nova eleição

3setor http://br.groups.yahoo.com/group/3setor

 Vitória do voto nulo leva 28 cidades a nova eleiçãoO desencanto político 
tomou conta de muitosbrasileiros. Embora, mesmo numa posição de 
rebeldia,muitos tenham participado do pleito, manifestando seuprotesto 
através do voto em candidatos folclóricos oude propostas anarquistas, um 
grande número debrasileiros recorreu ao voto em branco, ao voto nuloou, 
mesmo, a pura e simples abstenção. Em 28 cidades –Boca do Acre (AM); 
Itamarati (AM); Iramaia (BA);Jacobina (BA); São José do Jacuípe (BA); Varzedo 
(BA);Presidente Kennedy (ES); Alvorada do Norte (GO);Flores de Goiás (GO); 
Palestina de Goiás (GO); SantaRita do Araguaia (GO); São João D'Aliança 
(GO);Turvelândia (GO); Barão de Grajaú (MA); Cândido Mendes(MA); Aricanduva 
(MG); Bocaina de Minas (MG);Conceição dos Ouros (MG); Ipanema (MG); Juatuba 
(MG);Rubim (MG); Sao Sebastiao da Bela Vista (MG); DoisIrmãos do Buriti (MS); 
Paranatinga (MT); CaldasBrandão (PB); Terra Nova (PE); Divina Pastora 
(SE);Nossa Senhora de Lourdes (SE) – o ‘voto nulo’
 alcançoua maioria, forçando o Tribunal Superior Eleitoral(TSE) a convocar 
novas eleições. 

- 3setor ( Lista de Informação e Discussão do Terceiro Setor ) -

Informações e inscrições no site http://br.groups.yahoo.com/group/3setor

A inscrição também pode ser feita enviando um e-mail em branco para: 
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Para enviar mensagem ao grupo utilize:
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OBS: Se você tiver mais de um e-mail, ao enviar, utilize como emissor, o e-
mail com o qual está inscrito no grupo. Se utilizar um e-mail diferente o 
site não reconhecerá a operação.

Contato com a moderação:
[EMAIL PROTECTED]

NOME: 3setor

OBJETIVO
Promover o conhecimento, o debate, a divulgação de eventos e compartilhar 
experiências, entre pessoas e instituições que tenham interesse em questões 
sociais, tais como: cidadania, projetos sociais e sócio-culturais, 
comunicação e marketing na área social, responsabilidade social e etc.

COMPORTAMENTO
São bem-vindos: dicas de livros, textos, sites, cursos, palestras, seminários 
e etc, referentes ao tema. 
Não são bem-vindas e podem ocasionar a exclusão do emitente, o envio de 
mensagens que não correspondam ao objetivo do grupo, assim como termos 
ofensivos.

FUNCIONAMENTO
A lista é moderada, nem tudo que é enviado é liberado.
Funciona como um jornal com 1 edição diária, os e-mails são liberados em 
grupo, uma vez ao dia.
As mensagens fora do foco ( puramente pessoais, agressões, fofocas), 
repetidas, com HTML e assuntos relacionados a administração da lista não são 
liberadas.
Os participantes são leitores, correspondentes, comentaristas, articulistas, 
divulgadores e etc.

Tem mais de 3.500 participantes de várias partes do Brasil e do exterior.

A lista não tem HTML  nem anexos, as mensagens são leves e sem vírus.

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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico]

2004-10-20 Por tôpico maneschy
On Wed, 20 Oct 2004 09:01:41 -0200, Amilcar Brunazo Filho wrote

> Em Marília, SP, funcionários da Probank confessaram que foram 
> trocadas TODAS as flash cards das urnas depois delas terem sido 
> lacradas. A explicação dada: TODAS apresentaram defeito (aqui não 
> havia o problema de calor e poeira). Estes funcionários foram 
> levados a depor ao MP. O processo passou a ser mantido "em sigilo de 
> justiça" e ninguém sabe mais detalhes.
> 
> Numa cidade que ainda não posso revelar o nome pois será apresentada 
> denúncia formal, o CDROM com o resultado oficial mostra que os BUs 
>  foram recebidos pelo sistema de totalização ANTES das 08:00 do dia 
> da eleição! Explicação dada: não deram explicação, tudo se passou 
> como se nada de irregular estivesse acontecendo!
> 

Amilcar, como diz o Marcio Teixeira, em breve vamos ter fraude batendo cabeça 
com fraude. A cada dia a coisa fica pior. Ainda bem que o mundo gira e, aos 
poucos, mesmo devagarinho, vai caindo a ficha de muita gente no Brasil de que 
este sistema, como voce afirmou lá em BH para a imprensa, na cara do Camarão, 
é 100% inseguro. No que puder ajudar na luta contra tudo isto,continuo 
ajudando. Grande abraço.

Maneschy
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[VotoEletronico] Re: RES: Re: Mais uma do TSE

2004-10-19 Por tôpico maneschy

Prezado Leamartine, o CD com os resultados está com nosso amigo Benjamin 
Azevedo que poderá, através do Jorge, funcionário do PDT, disponiblizar os 
resultados para o Wagner - acredito.

Maneschy



On Tue, 19 Oct 2004 03:09:15 -0300, Leamartine Pinheiro de Souza wrote
> Estimado Colega Oswaldo Maneschy,
> 
> Estive com o nosso colega Wagner do MV-Brasil e ele está precisando 
> de um resumo com as totalizações dos votos para vereador em todas as 
> SEÇÕES ELEITORAIS do Município do Rio de Janeiro.
> 
> Sabes me dizer se os tais CDs entregues pelos TREs possuem esta 
> informação e como ele poderá obtê-los ?!!
> 
> POR UMA URNA ELETRÔNICA REALMENTE SEGURA, subscrevo-me
> 
> Atenciosamente,
> 
> Leamartine Pinheiro de Souza
> Rua Conde de Baependi 78, Ap 1310, Flamengo
> 22231-140  Rio de Janeiro, RJ
> http://www.LeamartineP.Souza.nom.br 
> [EMAIL PROTECTED] 
> Tel.:  21  2558-9814
> 
> -Mensagem original-
> De: [EMAIL PROTECTED]
> [mailto:[EMAIL PROTECTED] Em nome de Maneschy
> Enviada em: domingo, 17 de outubro de 2004 07:41
> Para: [EMAIL PROTECTED]
> Assunto: [VotoEletronico] Re: Mais uma do TSE
> 
> Benjamin, sei que as inserções tem mais visibilidade. Sei também da 
> retribuição fiscal. Mas o que discuto é o atropelamento puro e 
> simples feito pelo TSE/TRE. E a própria democratização do acesso do 
> eleitor aos candidatos e vice-versa. O TSE e o TRE passaram o rodo 
> nos partidos nesta questão e - como cachorrinhos amestrados -
>  fizeram tudo o que o seu mestre mandou que fizessem. Passei mal ao 
> sair da reunião do TRE-RJ.
> 
> A fórmula ideal não são os dois blocos de 20 minutos, nem as 
> inserções apenas. A fórmula ideal de campanha eleitoral no radio e 
> teve é a que já existe e prevê a distribuição do tempo do horário 
> eleitoral gratuito em bloco e inserções. O que cabe discutir é o 
> tempo que cada um leva ao sabor de critérios que são permanentemente 
> mudados, ao sabor da ocasião. Essa mudança agora, no Grande Rio, 
> prejudica diretamente ao PDT que disputa em três dos quatro 
> municípios onde serão realizdas eleições em segundo turno. O PT 
> reclamou no TRE, mas quem brigou, chiou, foi o PDT - apesar da 
> postura não muito católica de alguns dos nossos advogados.
> 
> Agora, reduzir o tempo de 40 minutos/dia para 13 porque botaram um 
> bode na sala dizendo que o tempo legal seria 2 minutos - é um crime 
> contra a cidadania. Com todas as letras. E este crime foi 
> capitaneado pela Globo, levando as demais emissoras a reboque.
> 
> Agora só vale o anúncio tipo sabonete, não fica espaço para as 
> mensagens mais longas ou até mesmo transmissões de comicios, 
> convenções, reuniões - como se fazia antigamente.
> 
> Benjamin, neste ano serão 13 minutos, mas na proxima eleição quem 
> garante que não serao apenas os dois minutos que a TV Globo e demais 
> emissoras  - como se não fossem concessionárias de um serviço 
> público - querem "dar"? Repito o que escrevi: como exercer cidadania 
> sem acesso a informação? Por que todo esse poder para Globo e 
> demais? Por que tanta renúncia fiscal a favor dos empresários dessa 
> área que permita, por exemplo, que façam isto contra nós, eleitores?
> 
> Se conseguiram "comer" 27 minutos numa única investida, quem garante 
> que as emissoras não acabarão definitivamente com a mais moderna e 
> eficiente maneira dos eleitores e candidatos se comunicarem? Quem 
> garante que o TSE e o TRE zelarão pelos nossos direitos de cidadãos 
> brasileiros na hora em que o patronato de tevê quiser detonar 
> definitivamente o espaço dos candidatos e dos partidos na televisão 
> e no rádio???
> 
> A quem interessa a despolitização da política???
> 
> Aliás outro problema é que o horário eleitoral, inicialmente ao vivo 
> e sem qualquer tipo de produção - ainda ano tempo da ditadura e 
> antes da Lei Falcão - era distribuido de forma igual entre os 
> partidos, o que é muito melhor do que o critério atual que beneficia 
> os grandes partidos. O critério de distribuição é que precisa ser 
> questionado, ele deveria ser mais democrático.
> 
> Uma parte substancial igual para todos, uma parcela maior para os 
> partidos com maiores bancadas. Infelizmente hoje a parte comum é 
> ínfima, dos 40 minutos/dia, praticamente 40 segundos para cada 
> partido; restando o tamanho das bancadas para definir a distribuição 
> do resto do tempo.
> 
> É aí que a porca torce o rabo. Os grandes levam vantagem. O ideal é 
> fechar a porta para a criação de partidos - hoje temos 29 partidos 
> no país exatamente por conta da ideía de sacanear o horário 
> eleitoral no radio e tevê, permitindo que qualquer marrozinho da 
> vida encha o saco de milhoes de telespectadores

[VotoEletronico] URNAS EUA

2004-10-19 Por tôpico maneschy


ELEITORES QUEREM BLOQUEAR URNAS ELETRôNICAS NO EUA
Terça-feira, 19 de outubro de 2004 - 11h32
SÃO PAULO – A duas semanas da eleição presidencial americana, que acontece no 
dia 2 de novembro, um grupo de cidadãos de New Jersey planeja mover uma ação 
para bloquear o uso de urnas eletrônicas. 

A ação vai pedir à Justiça que impeça o uso de cerca de 8 mil urnas 
eletrônicas, que não seriam confiáveis para proteger o direito fundamental do 
voto, informa o jornal The New York Times. 

Mais de 3 milhões de eleitores de New Jersey devem usar urnas eletrônicas 
nessas eleições. 


Luciana Benatti, do Plantão INFO

 

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[VotoEletronico] Re: Mais uma do TSE

2004-10-17 Por tôpico Maneschy
Benjamin, sei que as inserções tem mais visibilidade. Sei também da 
retribuição fiscal. Mas o que discuto é o atropelamento puro e simples 
feito pelo TSE/TRE. E a própria democratização do acesso do eleitor aos 
candidatos e vice-versa. O TSE e o TRE passaram o rodo nos partidos 
nesta questão e - como cachorrinhos amestrados - fizeram tudo o que o 
seu mestre mandou que fizessem. Passei mal ao sair da reunião do TRE-RJ.

A fórmula ideal não são os dois blocos de 20 minutos, nem as inserções 
apenas. A fórmula ideal de campanha eleitoral no radio e teve é a que já 
existe e prevê a distribuição do tempo do horário eleitoral gratuito em 
bloco e inserções. O que cabe discutir é o tempo que cada um leva ao 
sabor de critérios que são permanentemente mudados, ao sabor da ocasião. 
Essa mudança agora, no Grande Rio, prejudica diretamente ao PDT que 
disputa em três dos quatro municípios onde serão realizdas eleições em 
segundo turno. O PT reclamou no TRE, mas quem brigou, chiou, foi o PDT - 
apesar da postura não muito católica de alguns dos nossos advogados.

Agora, reduzir o tempo de 40 minutos/dia para 13 porque botaram um bode 
na sala dizendo que o tempo legal seria 2 minutos - é um crime contra a 
cidadania. Com todas as letras. E este crime foi capitaneado pela Globo, 
levando as demais emissoras a reboque.

Agora só vale o anúncio tipo sabonete, não fica espaço para as mensagens 
mais longas ou até mesmo transmissões de comicios, convenções, reuniões 
- como se fazia antigamente.

Benjamin, neste ano serão 13 minutos, mas na proxima eleição quem 
garante que não serao apenas os dois minutos que a TV Globo e demais 
emissoras  - como se não fossem concessionárias de um serviço público - 
querem "dar"? Repito o que escrevi: como exercer cidadania sem acesso a 
informação? Por que todo esse poder para Globo e demais? Por que tanta 
renúncia fiscal a favor dos empresários dessa área que permita, por 
exemplo, que façam isto contra nós, eleitores?

Se conseguiram "comer" 27 minutos numa única investida, quem garante que 
as emissoras não acabarão definitivamente com a mais moderna e eficiente 
maneira dos eleitores e candidatos se comunicarem? Quem garante que o 
TSE e o TRE zelarão pelos nossos direitos de cidadãos brasileiros na 
hora em que o patronato de tevê quiser detonar definitivamente o espaço 
dos candidatos e dos partidos na televisão e no rádio???

A quem interessa a despolitização da política???
Aliás outro problema é que o horário eleitoral, inicialmente ao vivo e 
sem qualquer tipo de produção - ainda ano tempo da ditadura e antes da 
Lei Falcão - era distribuido de forma igual entre os partidos, o que é 
muito melhor do que o critério atual que beneficia os grandes partidos. 
O critério de distribuição é que precisa ser questionado, ele deveria 
ser mais democrático.

Uma parte substancial igual para todos, uma parcela maior para os 
partidos com maiores bancadas. Infelizmente hoje a parte comum é ínfima, 
dos 40 minutos/dia, praticamente 40 segundos para cada partido; restando 
o tamanho das bancadas para definir a distribuição do resto do tempo.

É aí que a porca torce o rabo. Os grandes levam vantagem. O ideal é 
fechar a porta para a criação de partidos - hoje temos 29 partidos no 
país exatamente por conta da ideía de sacanear o horário eleitoral no 
radio e tevê, permitindo que qualquer marrozinho da vida encha o saco de 
milhoes de telespectadores.

Um caminho que vem sendo seguido há anos para desmoralizar esse 
instrumento importantissimo de acesso dos candidatos aos eleitores.

Enfim, a coisa vem sendo desvirtuada desde a sua criaçao e agora o TRE 
Rio e o TSE, pelo jeito, estão jogando a pá de cal. Quando destruirem 
finalmente o horario da teve e do radio, resta só o espaço da grana.

Sem dinheiro, sem esquema, sem vender a alma ao diabo, meu amigo 
Benjamin, pessoas como nós jamais terão acesso a mandatos eletivos. A 
grande verdade é esta. E esta verdade hoje vale de vereador a presidente 
da República. Isto porque o principal instrumento de democratização da 
relação eleitor/candidato, o horário eleitoral do rádio e tevê, vem 
sendo paulatinamente destruido ao longo dos anos para que só prevaleça o 
dinheiro nas disputas.

Infelizmente é a nossa triste realidade a cada dia que passa. É isto, 
amigo Benjamim, e veja que não falei em urnas eletronicas!

Abraço
Maneschy
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[VotoEletronico] Mais uma do TSE

2004-10-17 Por tôpico Maneschy
Horário Eleitoral Gratuito acaba no Grande Rio
Eleições na TV e a lei do mais forte
Osvaldo Maneschy *
No jornalismo há uma máxima: na guerra a verdade é sempre a primeira 
vítima porque nenhum dos lados envolvidos admite que o adversário possa 
estar com a razão e na falta da verdade, a mentira prevalece. Outra diz 
que sem informação não há cidadania – daí o direito à informação ser 
parte da Declaração Universal dos Direitos do Homem.

Eleição é uma guerra e a informação é a principal arma dos candidatos. 
Por isso é lamentável sob todos os aspectos a decisão do Tribunal 
Regional Eleitoral do Estado do Rio de Janeiro, nesta última 
quinta-feira (14/10), de acabar com o Horário Eleitoral Gratuito na 
televisão nos municípios do Grande Rio que embora tenham segundo turno 
nas eleições municipais marcadas para o próximo dia 31, não possuam 
estações geradoras.

Decisão esta tomada com base em resolução datada de 5 de outubro último 
do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) - mesma instituição que ano passado 
pressionou o Congresso Nacional para acabar com a impressão do voto 
eletrônico, que seria obrigatória em todas as urnas em 2004, apesar da 
contra prova em papel ser a única maneira de garantir a recontagem dos 
votos e dar segurança ao sistema eleitoral brasileiro totalmente 
informatizado que é 100% inseguro, embora o TSE afirme exatamente o 
contrário.

Os milhões de habitantes de Niterói, Caxias, Nova Iguaçu e São João de 
Meriti – parcelas importantíssimas do eleitorado que já foi considerado 
o mais politizado do Brasil – serão mergulhados nas trevas do silêncio 
porque o TSE, pressionado pela Associação Brasileira das Emissoras de 
Rádio e Televisão (ABERT), decidiu mudar as regras do jogo quase no 
final do segundo tempo exclusivamente para beneficiar empresários de 
comunicação. Absurdo total, diante do notório prejuízo para a Sociedade.

Sob a lógica da defesa da cidadania, é um crime a decisão do TRE-RJ de 
aplicar a nova regra acabando com os 40 minutos diários de propaganda 
eleitoral, divididos em dois blocos de 20 minutos, para substituí-los 
por 13 minutos/dia de inserções - pequenos anúncios espalhados pelos 
intervalos comerciais - como exigiram as emissoras de tevê apesar dos 
argumentos dos partidos políticos. É um verdadeiro atentado ao direito à 
informação de milhões de fluminenses condenados a acompanhar o segundo 
turno das eleições de São Paulo, por exemplo, sem saber o que estará 
acontecendo sob os seus narizes, em suas cidades.

Os representantes dos partidos políticos reunidos no TRE tentaram reagir 
ao estupro à cidadania, mas prevaleceu integralmente o ponto de vista 
das emissoras de que a nova lei as obrigava a ceder apenas dois 
minutos/dia para os candidatos. O fato de o TSE ter casuisticamente 
alterado resolução anterior para dar razão às emissoras de tevê – 
concessionários de um serviço que deveria ser público - não significou, 
para os juízes do TRE do Rio, a oportunidade de mostrar a grandeza da 
Justiça e impedir que esse crime contra a liberdade de expressão fosse 
cometido.

Agora só resta aos candidatos dos municípios do Grande Rio onde 
ocorrerão eleições em segundo turno se conformarem com a lógica de serem 
apresentados ao eleitorado através de comerciais (inserções) como se 
fossem sabonetes, liquidificadores, sabão em pó ou geladeiras. Não há 
espaço para idéias, discursos, projetos administrativos, planos ou mesmo 
biografias. Cria-se finalmente a política despolitizada tão do agrado da 
nova versão da seita dos adoradores do bezerro de ouro, discípulos do 
Deus Mercado.

Vale a lógica do consumo, vale a lógica dos marqueteiros muito 
semelhante a dos vigaristas, como diria o velho Barbosa Lima Sobrinho; 
vale a lógica dos que tiverem mais dinheiro para gastar com 
publicitários e produções milionárias. Somem os fatos e prevalecem as 
versões com a drástica redução de 27 minutos/dia no tempo dos partidos e 
candidatos; além da radical mudança na própria filosofia da campanha 
eleitoral na tevê, criada para democratizar o acesso aos eleitores. 
Ficam apenas as inserções.

Agora, quem fizer o comercial mais bonitinho, leva. Será que teremos 
candidatos associando sua imagem a de bichinhos como a Parmalat? Ou a 
raios fantásticos como o energético Red Bull? Ou ainda a voleios 
espetaculares como os do comercial do celular Samsung? A decisão do 
TRE-RJ aprofunda ainda mais a distancia entre eleitores conscientes e 
candidatos sérios, abrindo espaço para que se multiplique ainda mais na 
vida pública brasileira o analfabetismo político denunciado nos versos 
de Brecht.

Que país é este onde a mais poderosa rede de televisão, capitaneando as 
demais, em total desrespeito à opinião pública, consegue fazer com que a 
Justiça Eleitoral afine diante de sua pretensão de faturar mais mesmo 
que seja atropelando o direito do cidadão de escolher quem é o melhor 
para governar a sua cidade? Que país é este em que, no crucial momento 
de votar, centenas de milhares

[VotoEletronico] FC - Niterói: Juiz proíbe pesquisa encomendada pela PT

2004-10-13 Por tôpico Maneschy

 Mensagem Original 
Assunto: Niterói: Juiz proíbe pesquisa encomendada pela PT
Data: Tue, 12 Oct 2004 17:28:58 -0300
De: Imprensa João Sampaio12 <[EMAIL PROTECTED]>
Para: <[EMAIL PROTECTED]>

Justiça proíbe em Niterói
pesquisa encomendada pelo PT

O juiz César Cury, responsável pela fiscalização da propaganda eleitoral
em Niterói, concedeu liminar ao PDT, proibindo a divulgação de pesquisa
feita por encomenda do PT ao Instituto Data-UFF, por reconhecer que as
perguntas formuladas pelos entrevistadores induziam a respostas apoiando
a candidatura do prefeito Godofredo Pinto.
Em outra representação, o advogado do PDT, Miguel Vitoriano, denunciou
ao juiz da 71a. Zona Eleitoral, João Ziraldo Maia, o PT de Niterói e o
Data UFF por crime previsto no artigo 347 da Lei Eleitoral por
divulgarem a pesquisa proibida na página de campanha de Godofredo na
internet, em desrespeito à proibição do juiz César Cury. O partido e o
instituto de pesquisa estão sujeitos à multa de até 100 mil UFIRs (R$106
mil).
- Também pedimos na Justiça Eleitoral a abertura de inquérito para que
os responsáveis por essa fraude sejam punidos - , afirmou Miguel
Vitoriano. Na mesma representação, o advogado requereu que a página de
campanha do candidato do PT seja retirada imediatamente do ar, já que os
seus editores não respeitaram a liminar concedida pelo juiz responsável
pela fiscalização da propaganda eleitoral, apesar de o partido haver
tomado ciência da decisão.
A pesquisa do Instituto Data UFF, registrada na 71a. Zona Eleitoral sob
o número 08/2004, foi proibida pela Justiça Eleitoral porque as
perguntas feitas pelos entrevistadores estariam induzindo os eleitores a
responder favoravelmente ao candidato à reeleição, Godofredo Pinto. O
juiz atendeu à representação impetrada pelo diretório municipal do PDT,
que pediu a suspensão do resultado da pesquisa contratada pelo PT, com
base em denúncia protocolada pelo jornalista Achylles Peret na
quinta-feira, na71a. ZE.

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[VotoEletronico] Re: California bans paperless voting

2004-10-09 Por tôpico maneschy


Excelente ideia, Benjamin. Medida provisoria. Por que não??


On Sat, 09 Oct 2004 07:00:20 -0300, B Azevedo wrote
> B Azevedo wrote:
> 
> Governador Schwarzeneggerassina lei exigindo o registro impresso do voto.
> e banindo sistemas de votacao sem impressao do voto.
> 
> California bans paperless voting
> 
> Schwarzenegger signsbill requiring hard-copy record
> 
> Isto aqui equivaleria ao nosso presidente Lula, enviar 
> medidaprovisoria corrigindo o sistema, reimplantando a impressao. O 
> atual momento em Sao Paulo, com o PT local sentindo na propriapele 
> que esta nas maos do sistema pode ser uma oportunidade interessante paraesclarer
> mais gente no partido e quem sabe ate motivar os altos escaloes dopartido!
> 
> Benjamin
> __O 
> texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seuautor,
>  conforme identificado no campo "remetente", e naorepresenta 
> necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-EO Forum do Voto-E 
> visa debater a confibilidade dos sistemaseleitorais informatizados,
>  em especial o brasileiro, e dossistemas de assinatura digital e 
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] ATENÇÃO LISTEIROS - ELEIÇÕES SOB SUSPEITA - PETRÓPOLIS - RJ

2004-10-08 Por tôpico maneschy



O problema, amigo Carriles, é que não existe recontagem de votos nessas
"urnas" eletronicas que não imprimem votos... 

Se o PT e demais partidos, ano passado, não tivessem revogado a lei anterior,
este ano, 2004, todas as urnas eletronicas imprimiriam o voto eletronico.
Infelizmente só o PDT lutou contra o fim da impressao do voto...


On Thu, 7 Oct 2004 16:15:19 -0300, Alejandro da Costa Carriles wrote
> -- Forwarded Message ---
> From: "Sistema Petrópolis de Notícias" <[EMAIL PROTECTED]> 
> To: <[EMAIL PROTECTED]> 
> Sent: Thu, 7 Oct 2004 15:05:33 -0300 
> Subject: ELEIÇÕES SOB SUSPEITA
> 
> --- Sent by UNREGISTERED VERSION of Atomic Mail Sender 
> --- End of Forwarded Message ---
> 
> Alejandro da Costa Carriles 
> -- 
> CompuLand ISP WebMail
> 
> RESULTADO DAS ELEIÇÕES PARA
> 
> VEREADOR EM PETRÓPOLIS SOB SUSPEITA
> 
>  
> 
> As eleições para o cargo de vereador em Petrópolis, que aconteceram 
> no último domingo (3/10), estão sob suspeita.  Vários candidatos a 
> vereador e até mesmo coligações partidárias estão recorrendo à 
> Justiça Eleitoral, questionando o resultado das urnas.  A eleição 
> ficou sob suspeita depois que disquetes de quatro urnas eletrônicas 
> apresentaram problemas, o que atrasou o anúncio do resultado final 
> em cerca de três horas, sendo divulgado apenas depois das 2h00 da 
> manhã da segunda-feira, dia 4.
> 
> Petrópolis elegeu esse ano 15 vereadores para a Câmara Municipal,
>  seguindo as regras estabelecidas pelo Tribunal Superior Eleitoral 
> (TSE), com base em decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que 
> reduziu seis cadeiras no legislativo petropolitano.  A polêmica em 
> torno do resultado da eleição começou ainda antes do final da 
> apuração, quando o Partido dos Trabalhadores (PT) questionou o 
> resultado, já que não haviam sido computados os votos de sua 
> candidata, Cláudia Menezes.  
> 
> Pouco antes de ser anunciado o resultado final da eleição, o PT 
> descobriu que a candidata tinha zero voto, e não os 184 que seriam 
> computados mais tarde.  Ao ser questionado, o Cartório Eleitoral da 
> 227ª Zona Eleitoral, informou que a candidata havia renunciado à 
> disputa, mas nenhum documento foi apresentado, o que reverteu o 
> resultado, retirando a vaga do vereador Lucélio Ribeiro (PSDC),
>  atual presidente da Câmara e elegendo o candidato do PT, Márcio 
> Vieira Muniz, com uma diferença de apenas 50 votos.
> 
> "O que soou mais entranho foi que em um boletim do TRE, publicado na 
> Internet, aparece o meu nome entre os 15 eleitos e, logo depois, 
> aparecem mais 184 votos na totalização, o que deu a vaga para o PT.  
> Só queremos que a Justiça Eleitoral dê explicações plausíveis, já 
> que foi levantada essa suspeita sobre o resultado.  Por isso, nossos 
> advogados estão entrando com recurso pedindo a recontagem geral dos 
> votos", explicou Lucélio Ribeiro.
> 
> Além do fato envolvendo o presidente da Câmara Municipal de 
> Petrópolis, outros candidatos que se sentiram lesados com o 
> resultado das eleições na cidade também estão recorrendo à Justiça,
>  pedindo a recontagem dos votos.  Os analistas políticos da cidade 
> acreditam que ainda possa haver mudanças no resultado final das 
> eleições no município.
> 
>  
> 
> PETRÓPOLIS, 9 DE OUTUBRO DE 2004
> 
> Fonte: Sistema Petrópolis de Notícias
> 
>  
> 
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[VotoEletronico] Dados do Sistema

2004-10-03 Por tôpico maneschy


Só hoje, dia da eleiçao, por volta do meio-dia, é que os advogados do PDT-RJ 
conseguiram receber do TRE-RJ, secretaria de informática, os chamados "dados 
alimentadores do sistema" fundamentais para que o partido político possa - 
depois das 23 horas - conferir se houve ou não fraude na totalizaçao dos 
votos, a partir da comparaçao do BU recolhido na seçao eleitoral, com o 
resultado que foi totalizado.

Portanto, amigos, está quase que irremediavelmente comprometido o esforço 
aqui no Rio de Janeiro dipendido por nós, do PDT, e só por nós, para conferir 
o resultado da eleiçao. Benjamin, muito apropriadamente, me perguntou se 
tenho certeza de que as 23 horas, como determina a resoluçao do TSE, terei em 
maos o CD com a parcial da totalizaçao.

Disse a ele e repito aqui. Nao tenho a menor ideia. 

Maneschy


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[VotoEletronico] Impugnação PDT

2004-10-03 Por tôpico Maneschy
Colegas, o PDT impugnou anteontem no Tribunal Superior Eleitoral (TSE)
o programa que vai ser usado nas 406 mil urnas eletronicas das eleiçoes
deste domingo, 3 de outubro de 2004. As razões e os textos completos
de todas as peças que compõe a impugnação podem ser
baixadas da página www.votoseguro.org - do engenheiro
Amilcar Brunazo Filho, assessor técnico do PDT, em:
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/PDTimpug04.zip
Osvaldo Maneschy
Assessor de Imprensa do PDT
Reg. Prof. 12.704 DRT/Rj MT
021 9983 33 22

EXMO. SR. MINISTRO PRESIDENTE DO COLENDO TRIBUNAL SUPERIOR  ELEITORAL
Referência:   Impugnação Protocolo 12.844/2004 e Petição Protocolo 
13.241/2004 Informação nº 34/2004-ASPLAN/SI

PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA, já qualificado,  por seus 
representantes credenciados vem respeitosamente perante V.Exa., em 
cumprimento ao r. despacho exarado em 30 de setembro de 2004, 
MANIFESTAR-SE nos AUTOS DA IMPUGNAÇÃO protocolada sob nº 12.844/2004, a 
respeito dos esclarecimentos prestados pelo DD. Secretário de 
Informática do TSE através da INFORMAÇÃO nº 34/2004-ASPLAN/SI de 29 de 
setembro de 2004, nos termos a seguir articulados:

1.  Cabe inicialmente esclarecer que a Informação nº 34/2004-ASPLAN/SI
prestada pelo DD. Secretário de Informática faz referência à primeira
impugnação (protocolo 10.065/2004) que o PDT havia apresentado após a
Cerimônia de Lacração encerrada no dia 22 de agosto de 2004, porém, em
virtude da superação desta impugnação pela nova Cerimônia de Lacração 
dos Programas, que se encerrou no dia 11 de setembro de 2004, foi 
apresentada uma segunda IMPUGNAÇÃO, protocolada sob nº 12.844/2004, à 
qual solicita-se o apensamento desta.

2.  No que pertine, as informações do DD. Sr. Secretário são 
superficiais e não atacam fatos incontroversos, deixando de prestar 
esclarecimentos aos atos impugnados como se lista a seguir:
a)  impugnou-se o descumprimento do § 4o do Art. 59 da Lei 9.504/97, que
criou a figura do Registro Digital do Voto com a identificação da urna 
em que foi registrado mediante assinatura digital, em virtude da falta 
de garantia de integridade e autenticidade dos Registros Digitais dos 
Votos por serem estes assinados pelo programa contido nas urnas 
eletrônicas com a utilização de uma Chave Pública, visto esta não ser 
conhecimento exclusivo do equipamento que produz a assinatura.
A informação da Secretaria de Informática apresenta digressão sobre 
chaves públicas e chaves privadas mas não responde aos dois pontos 
essenciais da impugnação: i) de que não é feita a assinatura digital 
individual de cada registro digital do voto; e ii) de que a chave 
utilizada pelo programa das urnas é de natureza pública, deixando, 
assim, de garantir integridade e autenticidade ao registro assinado.
Uma perícia técnica independente esclareceria a controvérsia.

b)   impugnou-se a usurpação, pelo programa da urna eletrônica, da
prerrogativa exclusiva do Juiz Eleitoral, de declarar nulidades, em 
vista do fato, não refutado, que o número digitado e confirmado pelo 
eleitor no caso de número de candidato inexistente não é gravado no 
Arquivo de Votos, de forma que nem o Juiz Eleitoral, durante a apuração, 
nem um perito, durante eventual perícia, terão como verificar e 
determinar a nulidade do ato.
A Secretaria de Informática restringiu-se a citar artigo da Lei 9.504/97
que, de forma alguma, determina a usurpação impugnada.

c)   requereu-se, pela via de controle difuso, a declaração de
inconstitucionalidade do § 4º do Artigo 59 da Lei 9.504/97, com a 
redação dada pela Lei 10.740/2003, em vista dos riscos, insanáveis  por 
legislação, que causa ao conceito constitucional da inviolabilidade do 
voto. A informação da Secretaria de Informática é omissa neste quesito, 
não apresentando argumentos que refutassem a forma de violação 
intencional do voto, descrita na impugnação.

d)   impugnou-se os procedimentos estabelecidos para a verificação da
assinatura dos sistemas da Justiça Eleitoral que não respeitam os moldes
propostos pela comunidade acadêmica e impedem que a conferência das
assinaturas seja feita em ambiente computacional sob controle do fiscal.
A informação da Secretaria de Informática é novamente omissa neste 
quesito e mantém sem resposta consulta formal elaborada àquela 
secretaria em 28 de julho de 2004, o que demonstra não possuir 
argumentos técnicos  que justifiquem os procedimentos que impõe.

e)   denunciou-se a inexistência de testes de resistência a ataques
intencionais dentro da série de testes a que são submetidos os sistemas
informatizados eleitorais e, no sentido de preencher esta lacuna, o PDT
apresentou PETIÇÃO, dentro dos autos da IMPUGNAÇÃO, para que fosse
permitida a execução de Testes de Penetração conforme sugerem as normas
técnicas pertinentes. O DD. Secretário de Informática não se referiu a 
esta denúncia e não refutou a inexistência dos testes.

f) impugnou-se a crescente complexidade do sistema informatizado

[VotoEletronico] Fiscalizaçao TSE

2004-09-30 Por tôpico maneschy
PARTIDO DEMOCRÁTICO TRABALHISTA

Eleições 2004 – Assessoria de Imprensa 

30 de setembro de 2004

 
ATT. EDITORES DE POLÍTICA – ELEIÇÕES 2004



PDT fiscaliza programas de
totalização amanhã no TSE


O Partido Democrático Trabalhista (PDT) será o único partido 
político do país a conferir nesta sexta-feira (01/10), na sede do Tribunal 
Superior Eleitoral (TSE), em Brasília, a partir das 9 horas da manhã, as 
assinaturas digitais dos programas de totalização de votos das capitais que 
serão usados domingo nas eleições municipais. Em abril, por orientação de 
Leonel Brizola, o PDT se habilitou junto ao TSE para esta fiscalização.

O partido brizolista também foi o único a votar contra o fim da 
impressão do voto eletrônico, em setembro do ano passado através do projeto 
de lei 1.503/2003 – aprovado com integral apoio do presidente Luis Inácio 
Lula da Silva, do Ministro-Chefe do Gabinete Civil, José Dirceu, e dos 
presidentes do Senado, José Sarney, e da Câmara, João Paulo Cunha. Se não 
fosse essa lei, as 406 mil urnas eletrônicas que serão usadas nas eleições de 
domingo seriam obrigadas a imprimir o voto – única maneira de garantir a 
recontagem. Os pedetistas lembram que recentemente, na Venezuela, a impressão 
do voto garantiu a transparência da consulta popular – plebiscito, que 
determinou a permanência no poder do presidente Hugo Chávez.

A criação do sistema de assinaturas digitais dos programas foi a 
alternativa apresentada pelo TSE para o fim do voto impresso conferido pelo 
eleitor – sistema considerado “caro” e sujeito a quebras, na visão 
dos 
integrantes do TSE. Só que nenhum partido, exceto o PDT, habilitou-se para 
fiscalizar a eleição. 

Os partidos que acabaram com a impressão do voto eletrônico 
omitiram-se completamente, já que não tiveram interesse em produzir programas 
próprios de fiscalização de assinaturas digitais. A cerimônia desta sexta-
feira no TSE, em Brasília, a partir das 9 da manhã, será pública.

 

 Maiores informações com Osvaldo MANESCHY (21-99833322)


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[VotoEletronico] Re: Briga TRE-RJ versus Record

2004-09-29 Por tôpico maneschy




Já repassei para eles os artigos (ultimos) do Prof. Pedro.


 


On Wed, 29 Sep 2004 14:52:24 -0300, Alejandro Carriles wrote
> Concordo plenamente com o Vitor. 
> É uma oportunidade a ser aproveitada. Devemos todos enviar material e sugestões de pauta para a RECORD. 
>   
> Alejandro Carriles 


> - Original Message - 
> From: Vítor 
> To: [EMAIL PROTECTED] 
> Sent: Tuesday, September 28, 2004 10:31 PM 
> Subject: [VotoEletronico] Briga TRE-RJ versus Record 
> 
> Olá! 
>   
> Hoje vi no programa do Wagner Montes, da TV Record, as 18 e 30, chamada sobre o famoso Caso Proconsult. 
>   
> Porque tal reportagem agora? 
>   
> Justamente porque me parece que tal reportagem vem questionar e cutucar o TRE do Rio que outro dia tirou a emissora fora do ar. Há uma disputa entre a Record e o TRE do Rio. 
>   
> Assim me parece que tal emissora apresenta a possibilidade de veicular matérias e reportagens sobre a fragilidade do nosso sistema eleitoral, podendo ser uma aliado de momento para nós que queremos trazer essa questão para a mídia de forma ampla, revelando a verdade sobre o que ocorre nas urnas eletrônicas, até porque as forças que comandam o sistema ( Rede Globo e coisa e tal) não permitiriam a vitória do candidato da Igreja Universal, dona da Record. 
>   
> Para bom entendedor... 
>   
> Vítor


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[VotoEletronico] Re: TRE-RJ

2004-09-26 Por tôpico Maneschy
Vitor, nao conheço ninguem da turma do Ministerio Publico que está 
trabalhando no caso da 217. Dá uma mão pra gente se voce conhece gente 
lá. Abraço.

Vítor escreveu:
Seria interessante repassar tais informações para a força tarefa que 
está investigando a fraude eleitoral no Rio de Janeiro em 2000 e 2002, 
especialmente ao Dr. Marcos Ramayana do Ministério Público do Estado e à 
Polícia Federal, no setor correspondente ao DELOPS. Já está em mão de um 
deles o relatório do auditor independente sobre o caso ocorrido em São 
Estevão, Bahia, à título de prova da fragilidade do sistema. Isso pode 
ser um detalhe importante nas investigações que estão sendo feitas 
relativas à fraude na 217ª zona eleitoral envolvendo a assessoria de 
Sirlo Darlan, segundo reportagem do jornal O Dia.
 
Vítor

-Mensagem original-
De: Amilcar Brunazo Filho <[EMAIL PROTECTED]
<mailto:[EMAIL PROTECTED]>>
Para: [EMAIL PROTECTED]
<mailto:[EMAIL PROTECTED]>
<[EMAIL PROTECTED]
<mailto:[EMAIL PROTECTED]>>
Data: Sábado, 25 de Setembro de 2004 16:35
Assunto: [VotoEletronico] TRE-RJ
Entreguem aos membros da JE o artigo do Pedro Rezende e o laudo do
Cláudio
Rego sobre as enormes fragilidades do sistema de 2000 (o único até
agora que
foi analisado superficialmente por gente de fora e não contratado
pelo TSE).
 > Maneschy,
 > Faz falta nao termos por exemplo o Burla Eletronica impresso.
 > Seria um presente muito especial para a ala do bem da JE, para que
 > recebesse
 > a informacao completa pra contrabalancar a lavagem cerebral
imposta pelo
 > TSE.
 >
 > Benjamin
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[VotoEletronico] Re: TRE-RJ

2004-09-25 Por tôpico maneschy

Amigo Helio, em qualquer longa jornada existe sempre o primeiro passo. Se não
corressemos atrás o  que saberiamos hoje dessa traquitana toda se não que a
urna eletronica é 100% segura como afirmam os seus defensores? Me desculpe,
amigo, mas vejo isto exatamente como a participação política. Se nós, que nos
consideramos pessoas corretas e bem intencionadas, não nos dedicaramos a
atividade política quem se dedicará, além dos picaretas, dos fdps, dos
corruptos e demais personagens que pululam na vida pública brasileira
comandada por "votos" de urnas eletronicas infiscalizáveis?

O jeito, é mergulhar, e fundo, no problema. Fazendo o que for possível ser
feito, como o velho Briza, que levou a vida inteira lutando e morreu na pista
porque, como Raul Ryff, achava que cavalo de raça tem que morrer na pista.

Minha convicção de que eleição no Brasil tem gato na tuba vem de 1986, depois
da ralação de 1982 no caso Proconsult. Ganhamos em 82, mas eles se preparam
melhor e vem passando a perna na gente, do PDT do Rio de Janeiro, desde 1986.

O TRE do Rio, depois da Proconsult, em vez de melhorar os sistema, nos tirou
em 86 o mapa da urna e criou o tal do "comite interpartidário", que
providenciais simples que passaram  a infernizar a nossa vida na
fiscalização/apuração/totalização de eleições. Este ano, pela primeira vez,
nesses anos todos, sinto que o TRE do Rio está mudando. Mudando para melhor.
Acho isto super positivo. Tomara que ele se mantenha assim.

Não esqueça, amigo Helio, que Brizola era na primeira metade da decada de 80 o
mais forte candidato a presidencia da Republica deste país. A resposta do
sistema para as diretas jah foi o recadastramento eleitoral, a morte de
Tancredo (Tancredo disse que nao pagaria a divida com a miseria do povo, como
o Lua esta fazendo), a posse e a prorrogação do mandato de Sarney e, por conta
disso tudo, as eleiçoes diretas para a presidencia só pintaram em 1989 depois
da direita e do Dr. Roberto inventarem Collor de Melo, o caçador de maracujás.

Se não fosse o Amilcar criar a página do voto eletronico em 98, todos nós nos
conhecermos na Internet e não promovermos há anos essa troca de figurinhas com
técnicos da qualidade do nosso Amilcar, do falecido Aristóteles, do Walter del
Picchia, do Mora, do Pedro Rezende, do Evandro e dos nossos inigualáveis
Benjamin, Marcio Teixeira e Claudio Rego - para citar alguns dos mais antigos
- e do apoio total do nosso grande Leonel Brizola; se não fosse tudo isso, com
certeza nada saberiamos dessa traquitana que nos enfiaram goela abaixo em
1996, mas que tem suas raízes nos idos de 86, no recadastramento e na troca de
titulos. Por isto usamos até hoje o numero que recebemos em 1986 nos novos
titulos.

Meu amigo, voto eletronico no Brasil - na minha opinião - começou como uma
conspiraçao contra os direitos de escolha do eleitorado brasileiro e este
quadro persitirá até termos um sistema eleitoral confiável onde se tenha
segurança, por exemplo, de que o sigilo do voto estará garantido.

Portanto, amigo, vou continuar ralando porque quando se abre a oportunidade
por exemplo para que um tecnico com a qualidade do Benjamin, ou Marcio
Teixeira, ou Amilcar, ou Pedro Rezende, se aproximem até fisicamente desse
sistema eleitoral -- com certeza ele fica mais fraco, mais exposto. Por suas
gritantes falhas. Que eles são capazes de apontar - como Benjamin e Amilcar
apontaram na geração de mídias - bastando para tanto terem acesso físico ao
local de geração.

E se Benjamin não estivesse conosco na fiscalização das cargas das urnas,
mesmo  premido pelo problema de seu pai estar doente e hospitalizado, teria
sido impossivel para ele passar com tanta clareza, como ele passou aqui na
lista, instruções para ajudar ao nosso Francisco Santana tomar conta de carga
de urnas - lá em Salvador. 

Portanto, amigo Helio, gostaria muito inclusive de contar com a sua
colaboração aqui no Rio de Janeiro. Não mais no acompanhamento da carga das
urnas, porque o processo termina este final de semana - mas pelo menos na
fiscalização de umas poucas seções eleitorais. O que fosse possível. Porque
são mais de 9 mil seções elitorais aqui no Rio de \Janeiro (capital) e voce
sabe que o PDT não está com essa bola toda de mandar um fiscal para cada seção.

Nossas eleições são fraudáveis facilmente. Mas não é por isso que acho que
tenhamos que facilitar a vida dos interessados nisso. Se não fosse nosso
empenho em tentar fazer as coisas direito, via forum do voto eletronico,
Helio, acho que tudo seria muito mais fácil para a turma que gosta de ganhar
eleição sem ter voto - e pior do que isso, fazer perder a turma que tem voto.

Brizola era vitima desse pessoal. Tive a oportunidade de conversar com o
presidente do TRE-RJ, Marcus Faver, explicar para ele que a urna eletronica
brasileira, por nao imprimir o voto, já está proibida em 10 estados
norte-americanos; tive a oportunidade de conversar com o Corregedor Geral do
TRE-RJ explicando a ele porque era importante para nós, do PDT, pegar o

[VotoEletronico] TRE-RJ

2004-09-24 Por tôpico maneschy
site www.tre-rj.gov.br
em 23.9.2004

TRE do Rio garante transparência na segurança das urnas eletrônicas

Após quatro dias, o processo de preparação das urnas transcorre sem problemas 
nos 26 Pólos Eleitorais. Mesmo assim, o TRE do Rio adotou medidas para 
aumentar a transparência em relação à segurança da votação eletrônica. As 
urnas passaram por uma auditoria ainda nos Pólos de carga, semelhante à 
votação paralela, prevista no artigo 79 da Resolução TSE n.º 20.997, e 
realizada apenas no dia e horário oficiais da votação. Nos dois primeiros 
dias, 15 urnas foram auditadas, a pedido de fiscais dos partidos ou por 
iniciativa dos juízes. Ao final, ficou demonstrado que as urnas registraram 
corretamente os votos digitados.

Outro procedimento adotado foi a conferência das assinaturas digitais dos 
programas pelos partidos políticos. Essas assinaturas garantem que os 
programas inseridos nas urnas correspondem àqueles verificados pelos 
partidos, em Brasília. Além disso, o secretário de informática do Tribunal, 
André Luís Araújo, vai fazer uma palestra para 150 delegados e agentes da 
Polícia Federal, sobre detalhes da segurança das urnas. A idéia é capacitar a 
Polícia Federal para atuar em ações preventivas e investigativas na repressão 
a fraudes eletrônicas. A palestra vai ocorrer às 9h, na sexta-feira, dia 24, 
na Escola Judiciária Eleitoral.

Estrela das eleições brasileiras desde 1996, a tecnologia da urna eletrônica 
eliminou uma cansativa etapa do processo eleitoral. A apuração manual dos 
votos, seguida do preenchimento dos extensos mapas eleitorais, sempre foi 
confusa, lenta e marcada por denúncias de fraude. Apesar dos avanços na 
agilidade e na moralização das eleições, a urna eletrônica passou a sofrer 
ataques de um segmento de políticos e técnicos de informática, que reclamavam 
da impossibilidade de recontagem dos votos. Para eles, isso deixaria as 
máquinas de votar sob suspeita.

Por isso, em 2002, o Tribunal Superior Eleitoral determinou uma auditoria 
pública de verificação do funcionamento das urnas, por meio de uma votação 
paralela. Realizada com sucesso em todo o país, a auditoria comprovou a 
segurança do processo eletrônico de votação. A votação paralela ocorreu por 
amostragem em cada unidade da Federação, no mesmo dia e horário da votação 
oficial. Na véspera de eleição, no Rio de Janeiro, 29 urnas eletrônicas foram 
sorteadas, na presença de representantes de partidos políticos.

Dessas urnas, quatro foram deslocadas para a sede do Tribunal, uma de seções 
eleitorais da capital e três do interior. As 25 urnas restantes foram 
retiradas dos locais de votação e guardadas nas zonas eleitorais. Os 
representantes do partidos simularam o voto pelo sistema tradicional, em 
cédula de papel. Depois os votos foram digitados nas quatro urnas 
selecionadas por sorteio. Cada passo do processo é filmado e transmitido em 
telões, para acompanhamento dos representantes e fiscais dos partidos. Ao 
final, a contagem dos votos manuais coincidiu com a totalização eletrônica, o 
que demonstra lisura no processo.


 



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e transparência do voto eletrônico em: 
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[VotoEletronico] Re: Cerimônias eleitorais

2004-09-24 Por tôpico Maneschy
Aqui no Rio, como Benjamin já relatou, Gladston, vimos a mesma coisa. 
Caixas com Flash Cards não lacradas. Mas teríamos que ter fiscais lá o 
dia inteiro para fiscalizar corretamente a coisa. Infelizmente falta 
gente preparada. O mesmo acontecendo no polo de carga dasurnas. 
Precisamos de gente preparada para fiscalizar, o que nos aqui no Rio de 
Janeiro, infelizmente, não temos. Podemos trabalhar apenas por amostragem.

O caminho para isto? Não vejo outro que não seja abrindo cabeças e 
mudando tudo! NOsso sistema eleitoral, do jeito que está, é um absurdo! 
É para que continuemos, como o secretário de informática uma vez já 
disse numa revista especializada, a não dar sustos na banca 
internacional por conta de eleições. Rapidas, inseguras e absolutamente 
previsiveis. O dinheiro ganha sempre.


Gladston Reis escreveu:
Ola amigos do forum, participei das cerimonias de inserção de dados no 
Flash Cards. A única coisa que me surpreendeu, é que os técnicos do TRE, 
não iam lacrar a caixa com os flash cards... foi o maior problema, 
forçamos os fiscais a colocarem em um caixa que foi lacrada com nossas 
assinaturas. Depois disso, pela tarde os técnicos do TRE , manisfestaram 
repúdio a nossa presença, nem se quer olharam pra nós, foi como se nós 
não existissimos ali. Outro fato foi que, eles não queriam fornecer os 
números seriais das flash cards! Isso me revolta se eles dizem que o 
sistema eleitoral é seguro porque então não queriam lacrar as caixas? 
porque então não queriam fornecer os números dos flash cards? e um 
funcionário do TRE sempre tentava logar em servidor ao lado com o TRE da 
capital e não conseguia, o clima estava tão tenso para os técnicos do 
TRE que ela foi digitar o usuário no login e acabou digitando a 
senha Sei não, posso ate estar enganado, mas eles iriam fazer alguma 
coisa, pois não havia motivo pra se comportarem de tal maneira. Amanhã 
(24/09) irão colocar os flahs nas urnas... se vocês tiverem alguma dica 
por favor repassem

Um forte abraço a todos
Gladston
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acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme 
identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o 
ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a 
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: Fwd: Laudo defintivo - Urnas Eletrônicas de Santo Estevão

2004-09-21 Por tôpico Maneschy
Eneida, O DIA publicou a sua observação
Eneida Melo escreveu:
Amilcar e todos,
Mandei a seguinte mensagem ao Dia:
'Com relação à entrevista dada pelo juiz Siro Darlan a este jornal em 
17/09/2004, onde ele diz que não há possibilidade de fraude na eleição 
informatizada, cabe perguntar se ele tem conhecimento da conclusão do 
perito judicial em processo sobre as urnas eletrônicas da eleição de 
2000 (o mesmo ano em que Siro Darlan diz não ter havido recurso ou 
impugnação, talvez ele se referisse apenas ao RJ, mas não fica claro na 
entrevista).
Segue a conclusão do perito:
"CONCLUI o Perito, Em Caráter Terminativo, pela RATIFICAÇÃO da absoluta 
insegurança técnica das Urnas Eletrônicas utilizadas na votação ocorrida 
na Eleição Municipal de Santo Estevão no Ano de 2000, com o CONSEQÜENTE 
E INEVITÁVEL COMPROMETIMENTO DA
CONFIABILIDADE DE SEUS RESULTADOS, cenário de cujas conseqüências jurídicas
vos cabem a partir daqui."'

Escrevi resumidamente, senão eles não publicam.
Cordialmente,
Eneida Melo

Amilcar Brunazo Filho <[EMAIL PROTECTED]>
Enviado Por: [EMAIL PROTECTED]
19/09/2004 08:32
Favor responder a voto-eletronico
   
Para:[EMAIL PROTECTED], CIVILIS - 
Sociedade em Defesa da Cidadania <[EMAIL PROTECTED]>
cc:Pedro Antonio Dourado de Rezende 
<[EMAIL PROTECTED]>, Jeroen van der Graaf <[EMAIL PROTECTED]>, Ebenezer 
Fernandes Oliveira <[EMAIL PROTECTED]>, Clesio Luis Tozzi 
<[EMAIL PROTECTED]>, Jorge Stolfi <[EMAIL PROTECTED]>, Roberto Romano 
<[EMAIL PROTECTED]>, Sergio Luis dos Santos Lima 
<[EMAIL PROTECTED]>
Assunto:[VotoEletronico] Fwd: Laudo defintivo - Urnas 
Eletrônicas de Santo Estevão

 -

Olá,
Repasso, abaixo, mensagem que recebi do Sr. Cláudio Rego, perito judicial
no processo sobre as urnas eletrônicas da Cidade de Sto Estevão, BA.
Esta perícia, sobre as urnas-e de 2000, é a única no Brasil em que foi
nomeado um perito de fato independente. Em todas as demais perícias
abertas, como em São Domingos, em Camaçari e em Campina Grande, o perito
sempre era um dos funcionários do TSE responsável pela desenvolvimento da
própria urna-e e, portanto, parciais na sua avaliação e possivel
condenação. Em Camaçari, por exemplo, o perito da justiça eleitoral
simplesmente se recusou a responder os quesitos que demonstrariam a
fragilidade das urnas contra fraudes.
A conclusão do perito independente é clara:
"CONCLUI o Perito, Em Caráter Terminativo, pela RATIFICAÇÃO da absoluta
insegurança técnica das Urnas
Eletrônicas utilizadas na votação ocorrida na Eleição Municipal de Santo
Estevão no Ano de 2000, com o CONSEQÜENTE E INEVITÁVEL COMPROMETIMENTO DA
CONFIABILIDADE DE SEUS RESULTADOS, cenário de cujas conseqüências jurídicas
vos cabem a partir daqui."
Explique-se que a demora do perito em apresentar o seu laudo final foi
consequência da sua dificuldade em obter do TSE os arquivos originais para
comparar a integridade com os arquivos encontrados nas urnas. Até o momento
o TSE não remeteu ao perito os dados solicitados pelo Juiz em 2001.
A mensagem original do perito veio acompanhada dos seguintes arquivos:
- Laudo Definitivo.pdf
   Contendo o texto final do laudo pericial.
   Este laudo complementa o laudo preliminar o qual pode ser visto a
partir de :
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/textos/stoestevao1.htm
- Anexo ao Laudo Final.pdf
   Contém o arquivo SETUP.BAT encontrado nas urnas de Sto Estevão.
- smime.p7s
   certificado de chave pública do perito, que assinou digitalmente a
mensagem que distribuiu.
Compactei estes 3 arquivos para formato ZIP (380 Kb), que pode ser 
baixado de
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/StoE-laudofinal.zip

Nota Importante:
O arquivo SETUP.BAT encontrado nas urnas de 2000, anexado pelo perito ao
seu laudo como demonstrativo da fragilidade do sistema, tinha acabado de
ser analisado pelo prof. Pedro Rezende da UnB, em matéria publicada em:
http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/analise_setup.html
As conclusões de ambos são semelhantes e concordantes. A fragilidade do
sistema contra adulteração do programa para burla, é gritante.
Comparei  os dois arquivos SETUP.BAT, o anexado pelo perito Cláudio Rêgo e
o analisado pelo prof. Pedro Rezende e verifiquei que o conteúdo lógico são
idênticos, tendo notado diferença apenas no efeito visual da tabulação
provocada por estarem apresentados em formato diferentes (PDF e TXT,
respectivamente)
Reforço o pedido do Perito de que seu laudo seja divulgado e recomendo que
se anexe a ele a análise do prof. Rezende.
Os endereços destes documentos são:
http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/StoE-laudofinal.zip
http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/trabs/analise_setup.html
Estes dois relatórios põem por terra, de forma irrefutável, o mito de que a
segurança do sistema eleitoral eletrônico do TSE é impossível de ser 
burlada.

Amilcar Brunazo Filho

 >Envelope-to: [EMAIL PROTECTED]
 >From: Cláudio Rêgo <[EMAIL PROTECTED]>
 >To: Cláudio 

[VotoEletronico] Re: Existe alguma possibilidade

2004-09-20 Por tôpico maneschy

A conferencia dos votos impressos - pela Justiça Eleitoral - era para 
ser "anotada", via voto cantado, numa urna eletronica. A raposa nunca deixou 
de tomar conta do galinheiro.




On Mon, 20 Sep 2004 12:37:00 -0300, lut wrote
> Desculpe, não entendi a última parte, sobre a conferência ser feita 
utilizando
> outra urna. Poderia explicar?
> 
> []'s
> Lut.
> 
> Citando "Marcio C. Teixeira" <[EMAIL PROTECTED]>:
> 
> > Benjamin, concordo com a sua inversão de ordem, mas queria lembrar que a 
> > impressão pode ser introduzida de uma forma insegura também, por 
> > exemplo. Nas últimas eleições houve impressão em algumas poucas urnas, 
> > mas existia um GRANDE ERRO no processo: A conferência era feita se 
> > utilizando uma outra urna eletrônica, ou seja houve uma aproximação dos 
> > dois canais.
> > 
> > 
> __
> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
> 
> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Re: Existe alguma possibilidade

2004-09-20 Por tôpico maneschy

Pois [e, Marcio, um absurdo. Lembro que voce questionou isto la no TSE. Como 
conferir o resultado da impressao do voto usando uma outra urna eletronica? 
Estamos bem longe da transparencia... E mais esta agora, o TRE de Sao Paulo 
capital dando uma de TRE-RJ, nao entregando BU. E aih???


On Mon, 20 Sep 2004 12:04:56 -0300, Marcio C. Teixeira wrote
> Benjamin, concordo com a sua inversão de ordem, mas queria lembrar 
> que a impressão pode ser introduzida de uma forma insegura também, 
> por exemplo. Nas últimas eleições houve impressão em algumas poucas 
> urnas, mas existia um GRANDE ERRO no processo: A conferência era 
> feita se utilizando uma outra urna eletrônica, ou seja houve uma 
> aproximação dos dois canais.
> 
> B Azevedo wrote:
> 
> > Marcio C. Teixeira wrote:
> >
> >> Benjamin, sou um grande defensor do voto impresso, mas só ele não 
> >> basta. Precisamos ter uma urna bastante segura para podermos confiar 
> >> no resultado das eleições. A idéia da impressão do voto com 
> >> conferência visual do eleitor e válida porque um possível fraudador 
> >> teria dificuldade te fazer duas fraudes tão diferentes e 
> >> sincronizadas. É preciso se dificultar a fraude no papel e no 
> >> equipamento, se um dos lados ficar muito fraco a dupla conferência 
> >> pode ficar comprometida.
> >> Atualmente a situação é ainda pior, pois não temos um segundo canal 
> >> de conferência e temos um sistema com baixo nível de segurança.
> >> Meus esforços são no sentido de melhorar o canal existente e 
> >> introduzir um segundo canal (impressão do voto com a conferência 
> >> visual) que exija uma tecnologia de fraude completamente diferente da 
> >> necessária para fraudar o canal já existente.
> >
> >
> > De absoluto acordo, talvez so invertendo a prioridade, sem demerito de 
> > uma ou outra providencia.
> > Meus esforços são no sentido de introduzir um segundo canal (impressão 
> > do voto com a conferência visual +
> > coleta dos BUs e possibilidade comparacao com o BU usado na 
> > totalizacao eletronica) que exija uma tecnologia de fraude 
> > completamente diferente da necessária para fraudar o canal já 
> > existente que por sua vez tambem precisa
> > ser melhorado.
> >
> > Nenhum destes "canais" isoladamente pode ser garantido 100%,
> > mas combinados, a dificuldade de fraudar aumenta geometricamente.
> > Se hipoteticamente garantirmos 99% de certeza em cada um, a combinacao 
> > da 99,99% de confiabilidade,
> > ou seja o percentual de erro cai de 1% para 0,01%, ou seja 100 vezes 
> > menos, pela simples combinacao dos canais.
> >
> > Benjamin
> >
> > __
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[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] BUs nas seções eleitorais

2004-09-20 Por tôpico maneschy


Aqui no Rio de Janeiro, na sexta-feira passada, tive uma reunião - junto com
os demais integrantes do chamado Supercomite Partidário - com o presidente do
TRE, Dr. Marcus Faver: com o Corregedor Geral, Dr. Roberto Felinto; com o juiz
responsável pelas urnas eletronicas, Dr. Arthur Narciso e com o juiz
responsável pela propaganda eleitoral, Dr. Luiz Marcio; e do secretário de
informática do TRE-RJ, André Araújo - além de advogados representando todos os
partidos políticos.

Lá pelas tantas, solicitei ao Corregedor, Roberto Felinto, informações sobre a
sua decisão - nos comunicada verbalmente - de revogar a ordem já dada a todos
os presidentes de mesa das 9 mil cento e poucas seçoes eleitorais do municipio
do Rio de Janeiro, para que não entreguem aos fiscais os boletins de urna. Ele
procurou me tranquilizar explicando "que ainda dá tempo", que a contra-ordem
vai ser dada. 

Bom, hoje é dia 20, as eleições estão marcadas para daqui a 13 dias. Dá tempo?




On Mon, 20 Sep 2004 03:08:25 -0300, Amilcar Brunazo Filho wrote
> Olá,
> Estava certo o del Picchia...
> A promessa verbal de alguns cartórios de São Paulo de que 
> entregariam os BUs aos fiscais que solicitassem na seção eleitoral 
> não pe generalizada.
> 
> Ontem conversei com um chefe de cartório eleitoral de Santo André 
> (cidade próxima a São Paulo com 10 Zonas Eleitorais) e ele me disse 
> taxativamente que no treinamento que recebeu há apenas dois dias no 
> TRE-SP foi explicitamente ordenado (sem nada por escrito) que 
> instruisse aos presidentes de mesas a só emitirem 6 vias do BU. 
> Disse, ainda, que nada sabia sobre ser crime negar a entrega dos BUs.
> 
> Alegou problemas de falta de papel, o que é um mentira pura e 
> simples que lhes ensinam no TRE. A bobina de papel das urnas tem 50 
> m. Mais que suficiente para imprimir uma longa zerésima e 15 vias do 
> curto BU e ainda sobrar metade da bobina.
> 
> Ou tem nego roubando bobina de papel e aproveitando bobina de 
> eleições anteriores ou é ato consciente de cerceamento da 
> fiscalização pelo TRE.
> 
> [ ]s
>   Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
> 
> SE A URNA NÃO IMPRIMIR, SEU VOTO PODE SUMIR!
> 
> SEI EM QUEM VOTEI, ELES TAMBÉM,
> MAS SÓ ELES SABEM QUEM RECEBEU MEU VOTO.
> 
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[VotoEletronico] Re: Existe alguma possibilidade

2004-09-18 Por tôpico maneschy



Amigo Benjamin, como diria o nosso Aristóteles, o filósofo de Joao Pessoa,
claro como-água-de-beber. A verdade é simples e objetiva.




On Sat, 18 Sep 2004 06:46:47 -0300, B Azevedo wrote
> Marian,
> 
> Colocar os fiscais para ficar examinando programas, flash cards,
> disquetes, eh mera distracao divercionista, ineficiente e 
> dispendiosa para a JE eos partidos. Estes exames, ou melhor ainda a 
> abertura dos codigos, devem sergarantidos como medida profilatica 
> complementar, preventiva. Mas para dificultar fraudes e garantir a 
> auditabilidade do processocomo um todo basta imprimir e poder 
> conferir votos x BUs e BUs x totalizacao. O TSE deveria inclusive 
> prover acesso individual aos BUs via internetpara conferencia pelos partidos.
> 
> Reproduzo abaixo o trecho de encerramento de minha apresentacao 
> (pags32-37) no seminario em Brasilia em maio/2002, cujas notas 
> taquigraficas integram o eBookBurla Eletronica 
> http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/BurlaEletronica.pdf cuja 
> leitura recomendo a todos que queiram entender a problematica daseguranca
> do voto eletronico, e como sua solucao eh simples e conhecida ha muitotempo
> 


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[VotoEletronico] Re: Impugnação dos Programas do TSE

2004-09-17 Por tôpico maneschy




Eneida, na pagina pessoal do professor Pedro Rezende tem um artigo belissimo "No meio do caminho havia uma pedra", se nao me engano, falando especificamente neste incidente testemunhado por mim quando estava na porta do TRE-RJ em 2002.


Maneschy


 


On Fri, 17 Sep 2004 09:01:06 -0300, Eneida Melo wrote
> Amilcar, 
> 
> Falando nos 41 mil votos negativos, outro dia estava contando isso para um colega da Receita, e ele disse que eu não tinha provas de que isso tinha ocorrido, e que era um "hoax" de internet.  Quase subi pelas paredes, mas eu não tinha nenhuma referência que não fosse nossas mensagens do fórum.  Daí, pergunto a você, ao Maneschy e outros que tenham testemunhado o fato:  Houve algum registro na imprensa, por mínimo que fosse, ainda que seja com aquela desculpa esfarrapada de formatação?  O TSE emitiu algum comunicado oficial sobre o caso?  O que temos sobre isso, em termos de provas documentais, não de que houve fraude, mas de que apareceram no telão 41 mil votos negativos? 
> 
> Um abraço,
> Eneida Melo
> 
> 
> 









> Amilcar Brunazo Filho <[EMAIL PROTECTED]> 
> Enviado Por: [EMAIL PROTECTED] 
> 17/09/2004 01:32 
> Favor responder a voto-eletronico 
> 
        
>         Para:         [EMAIL PROTECTED] 
>         cc:        CIVILIS - Sociedade em Defesa da Cidadania <[EMAIL PROTECTED]> 
>         Assunto:        [VotoEletronico] Impugnação dos Programas do TSE



>  - 
> 
> Olá,
> 
> Está disponível em:
> http://www.brunazo.eng.br/voto-e/arquivos/PDTimpug04.zip
> o texto da nova impugnação dos programas de computador do TSE que foram 
> produzidos na terceira e última Cerimônia de Compilação e Lacração 
> encerrada no dia 10 de setembro de 2004 no TSE.
> 
> Esta impugnação substitui a anterior, sobre a cerimônia de lacração 
> encerrada em 22 de agosto, que ficou prejudicada pela realização da nova 
> cerimônia de setembro.
> 
> A impugnação foi apresentada pelo PDT que acompanhou a apresentação dos 
> programas desde abril de 2004 e que foi o único partido político brasileiro 
> a se habilitar para fazer a verificação dos programas de Totalização no 
> ambiente RISC do TSE, onde será feita a totalização das capitais. Estes é 
> aquele mesmo ambiente onde apareceram os tais 41 mil votos negativos ao 
> Lula em 2004.
> 
> A impugnação ora apresentada se dirige à:
> 
> 1- os esforços do TSE para corrigir os riscos de violação do voto, criados 
> com a introdução do novo conceito do Registro Digital do Voto pela lei 
> 10.740/03 (a lei do voto virtual às cegas), não lograram êxito e o risco 
> permanece. A impugnação pede a eliminação do programa SIVDB das urnas 
> eletrônicas, para impedir a impressão do voto virtual (que facilita a 
> violação do voto), denuncia a usurpação,  pelo programa da urna, do poder 
> do juiz eleitoral de declarar nulidades e pede, por extensão, a declaração 
> de inconstitucionalidade da lei do voto virtual;
> 
> 2- Impugna-se, também, os procedimentos de verificação de assinatura 
> digital permitido aos partidos políticos por causa da INEFICÁCIA que 
> provocou na dita verificação;
> 
> 3- Questiona-se a crescente complexidade do sistema pela inclusão, 
> injustificada tecnicamente, de novos sistemas operacionais nas urnas a cada 
> novo modelo. Denuncia--se que o TSE não conhece os termos das licenças de 
> uso do Sistema Operacional Windows CE 4.0 e 4.2 que utiliza nos novos 
> modelos das urnas eletrônicas e que o tem constrangido a um processo de 
> obsolecência forçada e a jogar fora as licenças que já possuia dos sistemas 
> existentes (e operantes).
> 
> Apesar da importância e gravidade dos temas impugnados, o PDT tem pouca 
> esperança de ver esta impugnação acatada, pois o acúmulo de poderes das 
> nossa Justiça Eleitoral coloca como juizes desta impugnação os próprios 
> réus, ou seja, os ministros do TSE que são os responsáveis administrativos 
> pelo desenvolvimento e operação das eleições, portanto os réus da 
> impugnação, são os mesmos que vão julgá-la.
> 
> Diante deste quadro, o PDT fez constar da ata da cerimônia impugnada a 
> seguinte nota:
> 
>  "As assinaturas digitais do PDT sobre os programas compilados do Sistema 
> Eleitoral de 2004 foram produzidas com a finalidade específica de permitir 
> a verificação, pelos fiscais dos partidos, da integridade destes programas 
> nos locais e equipamentos onde serão utilizados. Esta é uma forma do PDT 
> contribuir com a Justiça Eleitoral para se verificar o funcionamento 
> esperado do sistema. Porém, o ato de apor suas assinaturas digitais a estes 
> programas não significa que o PDT está dando aval ou validando o 
> funcionamento dos programas assinados. A complexidade do sistema, crescente 
> a cada eleição, as 

[VotoEletronico] Fw: Suspeita de violação das urnas eletrônicas no RJ X-FID: BA285063-5BCE-11D4-AF8D-0050DAC67E11

2004-09-17 Por tôpico maneschy

-- Forwarded Message ---
From: "Gilberto Seródio  " <[EMAIL PROTECTED]>
To: "Jornalista Osvaldo Maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>
Sent: Thu, 16 Sep 2004 21:58:39 -0300 (Hora padrão leste da Am. Sul)
Subject: Suspeita de violação das urnas eletrônicas no RJ X-FID:
BA285063-5BCE-11D4-AF8D-0050DAC67E11

Rio de Janeiro

16/09/2004 - 17h36

Suspeita de violação de urna é de "extrema gravidade", diz Ministério
Público

Da Redação

A suspeita de fraude nas urnas eletrônicas nas eleições de 2000 e 2002 no
Rio de Janeiro põe em dúvida a segurança e inviolabilidade das urnas
eletrônicas, diz o Ministério Público Estadual.

Em documento encaminhado à Procuradoria Regional Eleitoral, o Ministério
Público afirma que "os fatos guardam extrema gravidade, pois envolvem
candidatos, vereadores e servidores públicos da Justiça Eleitoral".

Há suspeita de que o vereador Jorge Babu (PT) e o secretário estadual de
Esportes, Francisco Carvalho, conhecido como Chiquinho da Mangueira (PMDB),
tenham se beneficiado com a suposta manipulação das urnas nos pleitos de
2000 e 2002, respectivamente.

Ontem (15) promotores pediram a análise das urnas no Rio por um perito do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A polícia investiga a denúncia de fraude há
cerca de dois meses. As informações são do jornal "O Dia".
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Rio de Janeiro
 




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16/09/2004 - 17h36
Suspeita de violação de urna é de "extrema gravidade", diz Ministério Públicohttp://img.uol.com.br/x.gif"; width=1>Da Redação
A suspeita de fraude nas urnas eletrônicas nas eleições de 2000 e 2002 no Rio de Janeiro põe em dúvida a segurança e inviolabilidade das urnas eletrônicas, diz o Ministério Público Estadual.Em documento encaminhado à Procuradoria Regional Eleitoral, o Ministério Público afirma que "os fatos guardam extrema gravidade, pois envolvem candidatos, vereadores e servidores públicos da Justiça Eleitoral".Há suspeita de que o vereador Jorge Babu (PT) e o secretário estadual de Esportes, Francisco Carvalho, conhecido como Chiquinho da Mangueira (PMDB), tenham se beneficiado com a suposta manipulação das urnas nos pleitos de 2000 e 2002, respectivamente.Ontem (15) promotores pediram a análise das urnas no Rio por um perito do Tribunal Superior Eleitoral (TSE). A polícia investiga a denúncia de fraude há cerca de dois meses. As informações são do jornal "O Dia".








<>

[VotoEletronico] Eleiçoes em perigo

2004-09-16 Por tôpico Maneschy
Eleições do Rio novamente em perigo
Por Osvaldo Maneschy  (*)
Os presidentes das cerca de 9 mil seções eleitorais que irão funcionar 
no município do Rio de Janeiro nas eleições municipais de 3 de outubro 
receberam instruções do TRE-RJ – em cursos de treinamento - para não 
emitirem mais do que as cinco vias obrigatórias do boletim de urna (BU) 
ao final da votação. Também foram instruídos a não entregar BUs nas 
seções a fiscais ou delegados de partido. O problema é que as duas 
instruções cerceiam o direito de fiscalização dos partidos em vigor e 
contrariam a legislação que prevê, por exemplo, que urnas eletrônicas 
podem emitir até 15 vias dos BUs sendo oito delas destinadas a partidos 
políticos que a solicitarem, na seção eleitoral.
A base para esta decisão, como consta na ata de reunião no último dia 26 
de agosto do Comitê Interpartidário dos juízos das 5a, 205a. e 252a. 
Zonas Eleitorais – todas em Copacabana – foi o fato do presidente do 
TRE, desembargador Marcus Faver, ter deferido pedido do Super Comitê 
Interpartidário, integrado por representantes de todos os partidos 
políticos, de que o boletim de urna “seja exclusivamente entregue as 
pessoas credenciadas pelos membros do supramencionado comitê”, nas Zonas 
Eleitorais. O problema é que para efeitos de fiscalização, pegar BU em 
zona eleitoral pode ser tarde.
Está nas páginas dos jornais do Rio a investigação que a  Polícia 
Federal e o Ministério Público estão realizando sobre  denuncias de que 
o ex-chefe de cartório da 217a. Zona Eleitoral participaria de um 
esquema de fraude de votos que funcionou nas eleições de 2000 e 2002, 
apesar das autoridades da Justiça Eleitoral garantirem que o atual 
sistema de votação é 100% seguro. Não é.
É importante que se entenda que a fraude, neste caso específico, foi a 
da troca de disquetes alimentadores do sistema de totalização exatamente 
no meio do caminho, na Zona Eleitoral – onde o TRE pretendia este ano, 
de novo, entregar os boletins de urna que saem das seções, acompanhando 
os disquetes que são usados na totalização. O problema é que se é 
possível trocar disquetes, por que não trocar os BUs que o acompanham?
Solicitado, o Corregedor da instituição, Dr. Roberto Felinto, já 
anunciou verbalmente a revogação da decisão – mas como está em cima da 
eleição, faltam pouco mais de duas semanas - é fundamental que a opinião 
pública, os próprios partidos e os mesários tomem conhecimento da nova 
decisão: os BUs poderão ser entregues na seção eleitoral, mas desde que 
os partidos, antes, identifiquem no TRE os fiscais que apanharão os 
boletins. Um outro problema.
A instrução anterior do TRE também precisa ser formalmente revogada e 
comunicada aos juízes, como a Corregedoria já informou que fará. Mas é 
preciso que aconteça imediatamente. Até porque pela lei 9.504 de 1997, 
artigo 68, parágrafo primeiro, o presidente da seção eleitoral é 
obrigado a entregar o boletim de urna aos partidos ou coligações que lhe 
solicitarem formalmente, sendo crime, punível com prisão, negar BU a 
partidos na seção eleitoral.
Repito: por que o BU recolhido na seção eleitoral é importante? Porque 
ele é a melhor prova de que os cerca de 500 eleitores daquela seção 
votaram nos candidatos “a”, “b”ou “c” como tem que estar no papel e no 
disquete que é retirado da máquina e enviado para a Zona Eleitoral para 
alimentar a totalização. Ou seja, sem BU confiável, não há totalização 
confiável.
Este ano, também pela primeira vez desde a introdução das urnas 
eletrônicas no Brasil em 1996, os partidos terão às 23 horas, no dia da 
eleição, uma parcial da totalização em forma de CD. Nela constarão todos 
os votos identificados por urna eletrônica (serial do equipamento), 
seção e zona eleitoral. Informações que antes só estavam disponíveis 
depois das eleições e que são essenciais para que exista, realmente, 
fiscalização da apuração. Um BU ou disquete adulterado, com certeza, 
podem aparecer agora – se os partidos políticos se dispuserem, como é 
dever de todos, recolher boletins de urna nas seções eleitorais assim 
que eles forem emitidos.
É importante também que os partidos compreendam que para obter esse CD, 
os  boletins nas seções eleitorais e para montar pequeno programa que 
vai permitir decodificar as informações que o TRE fornecerá em CD  às 23 
horas - é preciso, antes, encaminhar e protocolar petições no próprio 
TRE – especialmente para conseguir a base de dados da apuração. De uma 
maneira geral, os partidos estão absolutamente despreparados para 
fiscalizar o pleito.
Em matéria de urnas eletrônicas, os partidos políticos brasileiros não 
acreditam em bruxas, pelo contrário, confiam bovinamente no sistema. 
Tanto que só o PDT e o PT se prepararam, minimamente, para fiscalizar as 
eleições municipais de outubro – homologando no Tribunal Superior 
Eleitoral (TSE) programas próprios que permitem que este ano, pela 
primeira vez, os partidos tenham condições de conferir, via assinatura 
digital, se os programas

[VotoEletronico] Re: Água & Vinho

2004-09-15 Por tôpico maneschy

Grande Lut, vai efetivamente mudar se o TRE-RJ comunicar formalmente aos 
presidentes de mesa e mesários - mais juízes - que a tal instruçao de não 
conceder o BU na secçao eleitoral foi revogada. Juízes de todos os 
municipios, mais os da capital, precisam saber disto claramente para não 
proibir, como alguns já proibiram por escrito, que o BU seja retirado na 
seçao. Nosso advogado aqui no Rio, Dr. Guilherme Henriques, já protocolou 
petiçao do TRE solicitando formalmente que o TRE comunique a juizes, 
presidentes de mesa e mesarios que no dia da eleiçao, no final do dia, nossos 
fiscais tenham todo o direito de coletar o BU na seçao

Foi tão nefasta esta determinaçao do TRE que há documentos em nossas maos de 
juizes, por escrito, informando em ata de "nenhuma via de boletim de urna, 
referente às seçoes eleitorais, serão entegues a fiscais ou delegados de 
partidos, pelas presidencias das mesas receptoras de votos (seçao 
eleitoral)". Acrescentando ainda: Os juizes (nao vou citar nomes por 
enquanto) "informaram ainda que sera afixado em cada seçao dos respectivos 
juizos este informativo (ata de reuniao do comite interpartidario), haja 
vista, que tal solicitaçao sempre ocorre, causando mal estar entre a 
presidencia da seçao e as representaçoes partidarias". 

Ou seja, a gente fiscalizar 'causa mal estar'...

E para completar,"caso eventualmente a apuraçao seja manual e/ou tradiconal, 
os boletins de urna serão destinados aos mesmos representes do comite 
interpartidario". Ou seja de novo, o direito de fiscalizar dos partidos, nem 
pensar...

Ou seja, amigo Lut, o jogo já está jogado. No momento aguardamos  aqui no 
Rio, já prometida pelo Corregedor Eleitoral, expressa comunicaçao a juizes, 
presidentes de mesa e mesarios de que os fiscais podem, sim, como garante a 
legislaçao - pegar o BU na seçao eleitoral no final do dia da eleiçao. Afinal 
esta é a segunda maneira mais segura, segundo muito bem lembrou Benjamin hoje 
a tarde, depois do voto impresso, de garantir a lisura de parte do processo - 
como muito bem explicou ha pouco email do professor Walter. 

Sintetizando: a luta continua.



On Wed, 15 Sep 2004 17:58:21 -0300, lut wrote
> Eneida.
> 
> Entendi. Parece que teremos um final meio feliz, uma vez que a coisa 
> mudou. Ufa!
> 
> []'s
> Lut.
> 
> Citando Eneida Melo <[EMAIL PROTECTED]>:
> 
> > Lut,
> > 
> > Eu sei que essa informação consta do manual.  O problema é que quando eu 
> > questionei a orientação, com base nesse manual, eles disseram que isso 
era 
> > uma alteração do TRE-RJ, solicitada pelo comitê.  Isso foi dito em alto e 
> > bom som para todos que estavam no auditório.
> > 
> > [  ]'s,
> > Eneida Melo
> > 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > 
> > [EMAIL PROTECTED]
> > Enviado Por: [EMAIL PROTECTED]
> > 15/09/2004 12:20
> > Favor responder a voto-eletronico
> > 
> >  
> > Para:   [EMAIL PROTECTED]
> > cc: 
> > Assunto:[VotoEletronico] Re: Água & Vinho
> >  - 
> > 
> > 
> > Bem eu acho que isso deveria ser sempre o certo e o normal, inclusive a 
> > educação
> > e cortesia no tratamento entre as pessoas. Mais uma vez vejo que as 
> > atitudes
> > são isoladas quando descambam pro lado errado. Inclusive ia chamar a 
> > atenção de
> > todos para o fato de que a emissão de até 10 vias adicionais do BU, 
consta 
> > do
> > manual do mesário, que, pra quem não é mesário ou é e não o recebeu (em 
> > alguns
> > lugares o manual é entregue apenas para o presidente da mesa no 
> > treinamento e
> > depois mais dois ou três exemplares enviados no material da seção), 
> > encontra-se
> > no site do TSE, no link "mesários".
> > 
> > []'s
> > Lut
> > 
> > Reafirmo que as instruções (pelas quais fui responsável na multiplicação 
> > para
> > vários estados) são as mesmas no que diz respeito ao treinamento de 
> > mesários. 
> > 
> > Citando Amilcar Brunazo Filho <[EMAIL PROTECTED]>:
> > 
> > > Maneschy,
> > > 
> > > Confirmo a mesma mudança de postura da JE aqui em Santos.
> > > 
> > > Passei ontem de manhã naquele cartório (ZE 118) que eu havia citado 
> > antes e 
> > > onde eu havia sido informado que não seria permitido colocar os 
disquete 
> > de 
> > > verificação nos computadores da JE.
> > > 
> > > Pois então. Ontem estava tudo mudado.
> > > 
> > > Me informaram que tudo bem, que poderiámos fazer a verificação 
> > direitinho, 
> > > que estava liberada o fornecimento dos BUs nas seções até as 10 vi

[VotoEletronico] Água & Vinho

2004-09-15 Por tôpico Maneschy
Amigos, o TRE-RJ mudou radicalmente a sua postura em relaçao a questão 
da entrega dos BUs nas secções eleitorais. Participei ontem de uma 
reunião com o Corregedor, Dr. Roberto Felinto, aberta aos demais 
representantes de partido, e questionado por mim sobre o problema - ele 
informou que o PDT, e qualquer outro partido interessado em fiscalizar 
as eleições, terá acesso aos BUs na secção eleitoral.

Como tambem estarão integralmente abertas à fiscalização partidária a 
geração de midia - que começou ontem aqui no Rio de Janeiro, abrangendo 
inclusive todos os municipios do interior - passando pelas demais 
etapas, inclusive a recepção de disquetes procedentes das seções 
eleitorais, nas zonas eleitorais - mais a totalização final. Ou seja, 
como agora determina o TSE em suas resoluções, nos do PDT receberemos as 
23 horas uma parcial da totalização com todas as parcelas identificadas 
(ou seja, de onde vieram os votos totalizados com as informaçoes que 
consideramos basicas - numero serial da urna, zona, seçao e votos). 
Enfim, uma mudança radicalissima da postura tradicional.

Como a determinaçao de que não seja entregue o BU na seção eleitoral já 
foi dada, como nos relatou a Eneida aqui e confirmei em diversas outras 
fontes, informamos ao Dr. Felinto que seria necessaria uma nova 
comunicação do TRE-RJ aos juizes eleitorais para que seja cumprida essa 
contra-ordem. Ele concordou conosco - até porque apresentamos a ele a 
ata de uma das zonas eleitorais da capital com o juiz proibindo 
expressamente os presidentes de mesa de entregar esses BUs a fiscais de 
partido, isto por escrito e assinado pelo juiz. Estamos no aguardo dessa 
providencia, de imediato. Conversamos tambem com o secretario de 
informatica do TRE-RJ, Dr. Andre, e o juiz responsável pelo setor, Dr. 
Arthur. Todos absolutamente solicitos.

Hoje o Benjamin Azevedo, devidamente credenciado, deverá examinar a 
multiplicação dos flash cards de carga da eleição, na sala apropriada da 
Secretaria de Informatica do TRE. Estarei com ele lá no TRE, 
acompanhando-o, juntamente com outro companheiro do PDT, tambem da area 
da informatica. Enfim, como diz a Dra. Aparecida e o proprio Amilcar, 
agua mole em pedra dura tanto bate até que fura. Que Deus nos ajude, que 
tudo corra bem.

A luta continua.
Osvaldo Maneschy
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autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
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[VotoEletronico] Re: instruçoes RJ

2004-09-14 Por tôpico Maneschy
No que eu sei, Eneida, não existe regulamento para este comite. Ele é 
virtual, consentido, investido pelo TRE. E só. Não tem existencia formal 
nem material, é um acordo e mais nada. E pelo menos este ano foi o Dr. 
Boente, juiz responsavel pela eleição no Estado do Rio, que designou o 
presidente. Primeiro Natal, depois o Joel Carrilho. Ambos escolhidos no 
dedo, pelo juiz. Foi assim que a coisa aconteceu. Ninguem elegeu 
ninguem, ao que me consta, a existencia do comite é só virtual.

maneschy
Eneida Melo escreveu:
Maneschy,
No regulamento, é o presidente do TRE que tem o direito de escolher o 
presidente do comitê?  Não deveria ser o próprio comitê a eleger seu 
presidente?  Qualquer fiscal, de qualquer partido, pode coletar BU, ou 
só os do comitê?

Um abraço,
Eneida

"maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>
Enviado Por: [EMAIL PROTECTED]
10/09/2004 18:47
Favor responder a voto-eletronico
   
Para:[EMAIL PROTECTED]
cc:
Assunto:[VotoEletronico] Re: instruçoes RJ

 -

Sim, amigo Lut, existe um 'oficio' do tal supercomite ao TRE, que o
presidente do TRE-RJ anexou ao seu oficio enviado aos juizes eleitorais,
pedindo a entrega dos boletins de urna nas juntas. Mas eu pergunto: e daí?
Por causa disto eu que sou o PDT, o unico partido que se preparou para
fiscalizar o processo eleitoral eletronico, unico partido que sofre
a 'conspiraçao do silencio'da midia que ignora o nosso candidato, 
partido que
é vitima de pesquisas 'encomendadas' - eu que sou PDT não vou poder 
exercer o
meu direito de fiscalizar a eleiçao? Com a desculpa que existe um 
supercomite
que - absurdamente - quer 'fiscalizar' a eleiçao no lugar errado?

Se o presidente do Supercomite, que é do PSC, não entende - nem quer
entender - de fiscalizaçao eletronica, que o pessoal do PFL, que os
institutos dizem que tem o seu candidato na frente, tambem náo quer saber -
isso é problema deles. Acho um absurdo que as urnas eletronicas do Rio 
sejam
transportadas pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), por
exemplo. Mas o tal Supercomite nao ve nada de mais. Porque náo reclamou, 
nao
disse nada até agora. Também acho um absurdo que em momento algum tenha
existido uma reuniáo formal do supercomite para que a gente analisasse as
questóes envolvendo as eleiçoes como um todo.

Esse supercomite só existe para avalizar decisóes do TRE RJ?? E ai???
Reitero: recorremos ao TSE para que a sua propria resoluçao seja 
cumprida no
Rio de Janeiro. Eleiçao limpa para mim, amigo Lut, é eleiçao transparente,
sem armaçoes, sem duvidas quanto ao resultado. Ninguem, ontem na reuniao do
supercomite, por exemplo, estava sabendo que a totalizaçao tem que ser
interrompida as 23 horas, no dia da eleiçao, para que seja gerado um CD 
para
que os partidos possam conferir as parciais que estiverem entrando na soma
dos resultados. Com os BUs recolhidos nas seçoes, Amilcar deixou isto bem
claro - pela primeira vez desde a instituiçao da urna eletronica, vamos ter
condiçoes de comparar as parciais que estiverem entrando no sistema de
totalizaçao desde, é claro, que tenhamos BUs confiáveis, colhidos na 
ponta do
sistema - náo no meio.

Abraço.
Maneschy
On Fri, 10 Sep 2004 18:21:04 -0300, lut wrote
 > É Maneschy, acho que vc já falou tudo. Se é ruim ver uma norma que
 > pelo menos permite um certo nível de fiscalização ser desobedecida,
 >  é pior ainda ver que isso acontece com a anuência dos fiscais
 > (refiro-me ao Comitê, seu presidente, enfim, quem não entendeu
 > direito a finalidade de pegar o BU na seção eleitoral).
 >
 > Esse pessoal não participou de nenhum curso de fiscalização, não é!?
 > Esse negócio de chamar-se "Supercomitê"... e foi o juiz quem definiu
 > a formação, ou reedição do "Super..."?
 >
 > Então, pelo que pude captar, o próprio "Super..." pediu que os BUs fossem
 > entregues na Juntas aos seus credenciados!?
 >
 > []'s
 > Lut.
 >
 > Citando maneschy <[EMAIL PROTECTED]>:
 >
 > >
 > > Grande Lut, o problema é exatamente este. O tal do Supercomite, do 
qual
faço
 > >
 > > parte pelo PDT, não pode ser em momento nenhum o unico credenciado a
receber
 > >
 > > o BU na seçao eleitoral. Já estamos questinando no TSE esta 
resoluçao do
TRE
 > >
 > > rj de só fornecer bu em seçao eleitoral, para integrante do tal da
 > > interparditaria - cerceando nosso direito de fiscalizar o pleito.
 > >
 > > É importante que entendam que este Supercomite existe há tres eleiçoes
aqui
 > > no Rio de Janeiro e este ano, por acaso, me tornei membro dele por 
minha
 > > unica e exclusiva iniciativa no momento em que o Juiz encarregado da
eleiçao
 > >
 > > disse que nesta eleiçao ele seria reeditado, numa reuniao com os
 > > representantes dos partidos, acrescentando para o auditorio que 
f

[VotoEletronico] Re: Dúvidas

2004-09-14 Por tôpico Maneschy
 comunicação pondo na prática 
 aquela velha máxima de Goebbels, ministro da propaganda de Hitler: 
mentira repetida mil vezes vira verdade.

Voltando para a questão do TRE, é importante frisar que estamos a 15 
dias da eleição, nosso partido é guerreiro aqui no Rio, veterano de 
vitorias e derrotas. Não conseguiram e não vão conseguir nos quebrar, 
fazer com que o PDT do Rio de Janeiro desista de lutar.

Por isso, amigos, para nós aqui no Rio de Janeiro é uma questão de honra 
até - já que investimos tanto e nos preparamos para isto - fazer valer o 
 nosso direito de fiscalizar as eleições. Vamos levar isto as ultimas 
consequencias. Por isso apelamos ao TSE, por isso estamos insistindo 
junto ao TRE. Não vai ser a mídia, não serão as "pesquisas" que nos 
convencerao de que só temos 44 mil votos no Rio. Também não aceitamos 
que a mentira se torne verdade oficial.

Por isso não aceitamos que o TRE-RJ nos impeça, não nos permita, 
fiscalizar o pleito. Estamos na luta, amigos, um grande abraço.

Osvaldo Maneschy

Francisco escreveu:
Caros listeiros,
 
Diante do fato do TSE ter refeito a colocação dos lacres pela terceira 
vez e depois de 6/9/04 como ficam os prasos do cronograma a serem 
 cumpridos pelos TRE? Que providências teriam que ter tomado os 
parteidos em suas regiões? Que providências podem tomar ainda? Os ítens 
abaixo do Cronograma, que têm a ver com isso?
 

23/08/2004
Data em que será permitida a oficialização do Sistema de Preparação, 
mediante senha fornecida pelo TRE.

Início do prazo para os TRE’s convocarem através de edital com 
antecedência mínima de 24 horas, os representantes dos partidos para 
acompanhar a geração de mídias.

Cronograma operacional da SI/TSE
Res. 21633/04, art. 20, § 1º
 
 
 

03/09/2004
Último dia para a designação, pelos TRE’s da Comissão de Auditoria, para 
verificação do funcionamento das urnas eletrônicas, por meio de votação 
paralela

Último dia para o juiz eleitoral publicar, para uso na votação e 
apuração, lista organizada em ordem alfabética, na qual deve constar o 
nome completo de cada candidato e o nome que deve constar da U.E., 
também em ordem alfabética, seguidos da respectiva legenda e numero.

Último dia para o juiz eleitoral comunicar ao TRE os nomes dos 
escrutinadores que houver nomeado e para a publicação, mediante edital, 
da composição das juntas eleitorais.

Data a partir da qual não poderão ser alteradas as tabelas de candidatos 
carregadas na U.E., exceto quando for imprescindível para a realização 
das eleições.

Res. TSE nº21.650, art.2º
 

Calendário Eleitoral 2004
 

 

Res. TSE n.º 21.633, art. 20, §2º
 
F. Santana

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[VotoEletronico] Re: instruçoes do RJ

2004-09-13 Por tôpico maneschy




 


Eneida, mas é importante que voce saiba tambem que na ultima eleiçao náo existia por parte dos TREs a obrigaçao, contida em resoluçao do TSE graças ao trabalho desenvolvido em Brasilia pelo Amilcar e a Cida, como fiscais do PDT nacional; de parar a totalizaçao as 23 horas e entregar ao fiscal credenciado pelo partido, o CD contendo todos os dados que estiverem alimentando o resultado parcial da eleiçao.


Vamos ter finalmente, pela primeira vez em oito anos de eleiçoes informatizadas, condiçoes de checar se o BU emitido na ponta, na secçáo eleitoral, entrou corretamente no somatorio da totalizaçao. Ou seja, se tiver numero errado de votos, teremos condiçoes de gritar que está havendo problema na totalizaçao. 


Aqui no Rio a responsabilidade por essa checagem serah do nosso Benjamin Azevedo, que preparara um programete com base nos dados alimentadores do sistema (solicitados antes da eleiçao por nossos advogados), onde será possivel, as 23 horas, verificar se o resultado da secáo xy, cujo BU foi coletado pelo fiscal do PDT fulano de tal na seçao eleitoral, entrou ou nao corretamente na totalizaçao. 


Isto, de cara, acaba com a possibilidade de fraude entre a secçao e a zona eleitoral. Porque al[em do resultado da urna, estará lá no cd da totalizaçao, graças a tabela de equivalencia fornecida antecipadamente pelo TRE-RJ, o numero de fabricaçao da urna eleitoral e os dados da eleiçao (numero de votos para os candidatos). 


 


 


 


 


 


On Mon, 13 Sep 2004 12:05:14 -0300, Eneida Melo wrote
> Benjamin, 
> 
> Mas se o juiz não me deu nada por escrito, eu creio que posso fazer o que diz o próprio manual do TSE.  É só por precaução que eu quero levar os documentos que o Amilcar citou. Na prática, na última eleição nenhum fiscal quis levar BU. 
> 
> Um abraço,
> Eneida 
> 
> 









> B Azevedo <[EMAIL PROTECTED]> 
> Enviado Por: [EMAIL PROTECTED] 
> 13/09/2004 11:05 
> Favor responder a voto-eletronico 
> 
        
>         Para:         [EMAIL PROTECTED] 
>         cc:         
>         Assunto:        [VotoEletronico] Re:  instruçoes do RJ



>  - 
> 
> Eneida Melo wrote: 
> Amilcar, 
> 
> Será que dá para você me repassar esses documentos?  Assim, vou poder levá-los no dia da eleição, só para o caso de alguém querer me impedir de imprimir as demais vias.  Hipótese remota, mas não custa se prevenir. 
> 
> Um abraço,
> Eneida 
> Eneida,
> Veja a saia justa que vc e demais presidentes de secao se encontram.
> O fiscal de partido pode te pressionar para dar a ele o BU conforme reza a lei, sob pena de prisao.
> E ao mesmo tempo vc se arrisca a ser punida (prisao?) pelo juiz que te falou para nao dar, apesar da lei.
> Eh um constrangimento claramente ilegal aos presidentes de secao.
> 
> Benjamin
> 
> __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __ 


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[VotoEletronico] Re: instruçoes do RJ

2004-09-13 Por tôpico maneschy




 


Benjamin falou e disse tudo. Temos que romper este impasse imediatamente!!!


 


 


On Mon, 13 Sep 2004 11:05:11 -0300, B Azevedo wrote
> Eneida Melo wrote:
> 

Amilcar, 
> 
> Será que dá para você me repassar esses documentos?  Assim, vou poder levá-los no dia da eleição, só para o caso de alguém querer me impedir de imprimir as demais vias.  Hipótese remota, mas não custa se prevenir. 
> 
> Um abraço,
> Eneida Eneida,
> Veja a saia justa que vc e demais presidentes de secao se encontram.
> O fiscal de partido pode te pressionar para dar a ele o BU conforme reza a lei, sob pena de prisao.
> E ao mesmo tempo vc se arrisca a ser punida (prisao?) pelo juiz que te falou para nao dar, apesar da lei.
> Eh um constrangimento claramente ilegal aos presidentes de secao.
> 
> Benjamin
> 
> __ O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas. __ Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico http://www.votoseguro.org __ 


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[VotoEletronico] Re: instruçoes RJ

2004-09-13 Por tôpico maneschy




Eneida, esta é a discussáo. Existe resolu;cao do tse, de 1997, dizendo que os fiscais de partido podem recolher uma via do boletim de una, nas seçoes. Mas o TRE-RJ está dando ordem para voces, presidentes de mesa, imprimirem só cinco vias, sendo uma delas para o tal do supercomite partidario - o que significa, na pratica, que o tre esta ordenando para voces, presidentes de mesa, que soh atendam - em materia de BU - o tal do supercomite. Ja quea via que voces vao imprimir, é para eles. Dá uma olhada na mensagem que o Amilcar postou na lista agora de manha, citando a letra da resolu;áo do tse que fala em 15 vias de bu e seus destinatarios.


Maneschy


 


 


 


On Mon, 13 Sep 2004 10:42:54 -0300, Eneida Melo wrote
> Maneschy, 
> 
> No regulamento, é o presidente do TRE que tem o direito de escolher o presidente do comitê?  Não deveria ser o próprio comitê a eleger seu presidente?  Qualquer fiscal, de qualquer partido, pode coletar BU, ou só os do comitê? 
> 
> Um abraço,
> Eneida 
> 
> 









> "maneschy" <[EMAIL PROTECTED]> 
> Enviado Por: [EMAIL PROTECTED] 
> 10/09/2004 18:47 
> Favor responder a voto-eletronico 
> 
        
>         Para:         [EMAIL PROTECTED] 
>         cc:         
>         Assunto:        [VotoEletronico] Re: instruçoes RJ



>  - 
> 
> 
> Sim, amigo Lut, existe um 'oficio' do tal supercomite ao TRE, que o 
> presidente do TRE-RJ anexou ao seu oficio enviado aos juizes eleitorais, 
> pedindo a entrega dos boletins de urna nas juntas. Mas eu pergunto: e daí? 
> 
> Por causa disto eu que sou o PDT, o unico partido que se preparou para 
> fiscalizar o processo eleitoral eletronico, unico partido que sofre 
> a 'conspiraçao do silencio'da midia que ignora o nosso candidato, partido que 
> é vitima de pesquisas 'encomendadas' - eu que sou PDT não vou poder exercer o 
> meu direito de fiscalizar a eleiçao? Com a desculpa que existe um supercomite 
> que - absurdamente - quer 'fiscalizar' a eleiçao no lugar errado? 
> 
> Se o presidente do Supercomite, que é do PSC, não entende - nem quer 
> entender - de fiscalizaçao eletronica, que o pessoal do PFL, que os 
> institutos dizem que tem o seu candidato na frente, tambem náo quer saber - 
> isso é problema deles. Acho um absurdo que as urnas eletronicas do Rio sejam 
> transportadas pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), por 
> exemplo. Mas o tal Supercomite nao ve nada de mais. Porque náo reclamou, nao 
> disse nada até agora. Também acho um absurdo que em momento algum tenha 
> existido uma reuniáo formal do supercomite para que a gente analisasse as 
> questóes envolvendo as eleiçoes como um todo.
> 
> Esse supercomite só existe para avalizar decisóes do TRE RJ?? E ai???
> 
> Reitero: recorremos ao TSE para que a sua propria resoluçao seja cumprida no 
> Rio de Janeiro. Eleiçao limpa para mim, amigo Lut, é eleiçao transparente, 
> sem armaçoes, sem duvidas quanto ao resultado. Ninguem, ontem na reuniao do 
> supercomite, por exemplo, estava sabendo que a totalizaçao tem que ser 
> interrompida as 23 horas, no dia da eleiçao, para que seja gerado um CD para 
> que os partidos possam conferir as parciais que estiverem entrando na soma 
> dos resultados. Com os BUs recolhidos nas seçoes, Amilcar deixou isto bem 
> claro - pela primeira vez desde a instituiçao da urna eletronica, vamos ter 
> condiçoes de comparar as parciais que estiverem entrando no sistema de 
> totalizaçao desde, é claro, que tenhamos BUs confiáveis, colhidos na ponta do 
> sistema - náo no meio.
> 
> Abraço.
> 
> Maneschy
> 
> On Fri, 10 Sep 2004 18:21:04 -0300, lut wrote
> > É Maneschy, acho que vc já falou tudo. Se é ruim ver uma norma que 
> > pelo menos permite um certo nível de fiscalização ser desobedecida,
> >  é pior ainda ver que isso acontece com a anuência dos fiscais 
> > (refiro-me ao Comitê, seu presidente, enfim, quem não entendeu 
> > direito a finalidade de pegar o BU na seção eleitoral).
> > 
> > Esse pessoal não participou de nenhum curso de fiscalização, não é!? 
> > Esse negócio de chamar-se "Supercomitê"... e foi o juiz quem definiu 
> > a formação, ou reedição do "Super..."?
> > 
> > Então, pelo que pude captar, o próprio "Super..." pediu que os BUs fossem
> > entregues na Juntas aos seus credenciados!?
> > 
> > []'s
> > Lut.
> > 
> > Citando maneschy <[EMAIL PROTECTED]>:
> > 
> > > 
> > > Grande Lut, o problema é exatamente este. O tal do Supercomite, do qual 
> faço
> > > 
> > > parte pelo PDT, não pode ser em momento nenhum o unico credenciado a 
> receber
> > > 
> > > o BU na seça

[VotoEletronico] Re: Eleição & fiscalização

2004-09-13 Por tôpico maneschy

Ok, Benjamin. Concordo com as suas observaçoes: afinal em vez de facilitar a 
vida da fiscalizaçao dos programas que rodam na urna, o TSE complicou - 
botando um novo sistema operacional que, segundo o Amilcar, multiplicou por 
tres o numero de arquivos a serem examinados - hoje totalizando cerca de 60 
mil nas urnas de ultimo modelo. Uma missao quase impossivel. 

On Mon, 13 Sep 2004 08:54:03 -0300, B Azevedo wrote
> Maneschy wrote:
> 
> > Grande Gilberto Fontes:
> >
> > É preciso montar um esquema minimo de fiscalização da eleição em 
> > Niteroi. É necessário pegar os boletins de urna nas secções eleitorais 
> > (onde os eleitores votam) e não nas zonas eleitorais, como o TRE-RJ 
> > está dando ordem aos juízes para que só lá isto seja permitido. Está 
> > havendo desentendimentos nesta historia e estamos tentando reverter 
> > isto no tribunal eleitoral, no Rio, atraves de nossos advogados 
> > credenciados no TRE: Mara Hofans e Guilherme Henriques; mais Dra. 
> > Maria Aparecida Cortiz, fiscal do PDT junto ao TSE.  De posse dos BUs 
> > e da base de dados da eleição (inclusive tabela de equivalencia que 
> > determina, por exemplo, que a urna com a série de fabricação tal está 
> > sendo usada na secçao eleitoral xy) e outras informações técnicas, é 
> > possível fiscalizar se os votos da secçao tal, zona tal, entraram ou 
> > não na totalização.
> 
> Maneschy,
> Perdoe-me a intromissao, mas o certo eh:
>  " verificar se os BUs de secao entraram na totalizacao "
> Hoje ja nao ha garantia nem verificacao possivel de que os votos 
> estao certos nos BUs.
> 
> > ...
> > Graças a visão do velho Briza, o PDT é o único partido brasileiro, 
> > além do PT, com condições de fiscalizar a eleição eletronica onde eles 
> > deixam fiscalizar. Temos um programinha, já homologado pelo TSE, que 
> > nos permite verificar, na hora da geração dos flash-card (midia) que 
> > vão inseminar depois as urnas, nos polos de carga do TRE (Niteroi tem 
> > um ou dois, não sei direito), se o programa que vai ser usado pela 
> > justiça eleitoral em Niterói é, realmente, o programa que o PDT 
> > conferiu em Brasília, no TSE. E não um outro, alterado sabe-se lá como.
> 
> So para registro, esta verificacao so garante que o programa 
> carregado na urna eh o que foi examinado, mas nao que o programa eh 
> correto ou honesto. O pessoal que esteve em Brasilia fazendo este 
> exame reclama que os prazos sao insuficientes, ha componentes nao 
> fiscalizados (sistema operacional de alguns modelos p/ex), e 
> conceitualmente esta garantia de precisao eh muiiito dificil de ser 
> dada por exame de codigo. Agora mesmo o Amilcar voltou a Brasilia 
> convocado para nova sessao de exames, pois o proprio TSE precisa 
> fazer mudancas nos programas, evidenciando que nem eles mesmos podem 
> garantir exatidao de nada..
> 
> Estas ressalvas nao sao para desanimar da fiscalizacao, mas para 
> mostrar o quao distante ainda estamos de eleicoes transparantemente 
honestas.
> 
> Benjamin
> 
> __
> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
> 
> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Eleição & fiscalização

2004-09-13 Por tôpico Maneschy
 eleição é ampla, geral e irrestrita. E se trava em 
várias frentes, sendo uma delas a da fiscalização. Hoje (sgunda) a 
noite, na Fundação Pasqualini, no Centro do Rio,  deveremos tratar do 
assunto fiscalização em reunião com todos os diretorios do municipio do 
Rio de Janeiro a partir das 19 horas. Acho importantissimo que tenha 
gente do Diretorio de Niteroi e de outros muncipios lá. Porque vamos 
falar, tambem, de fiscalização e dos problemas que estamos enfrentando 
no TRE, para organiza-la.

Graças a visão do velho Briza, o PDT é o único partido brasileiro, além 
do PT, com condições de fiscalizar a eleição eletronica onde eles deixam 
fiscalizar. Temos um programinha, já homologado pelo TSE, que nos 
permite verificar, na hora da geração dos flash-card (midia) que vão 
inseminar depois as urnas, nos polos de carga do TRE (Niteroi tem um ou 
dois, não sei direito), se o programa que vai ser usado pela justiça 
eleitoral em Niterói é, realmente, o programa que o PDT conferiu em 
Brasília, no TSE. E não um outro, alterado sabe-se lá como. Por conta de 
de sua assinatura digital um numero cabalistico para pessoas comuns, mas 
que com um programinha preparado por um analista, é facilmente 
verificável se esta íntegra ou não. Ou seja, se algum "esperto" mexeu no 
programa para alguma coisa, a assinatura digital não vai conferir: em 
vez do alfanumerico dado ao programa em Brasilia, ele apresentara um 
outro alfanumerico aqui. Mexeu, desanda, não confere.

E depois, nos polos de cargga, depois de carregadas as mil e tantas 
urnas eletronicas que serão empregadas nas seçoes eleitorais de Niteroi, 
saber se o programa que está dentro delas, também através da assinatura 
digital, são os mesmos que foram conferidos na sede do TRE, no Rio.

Portanto, amigo, nao podemos dormir de touca. Já disse uma boa parte do 
que escrevi agora para nossa amiga Eva, mas estou repetindo para voce me 
ajudar a convencer a todos aqui em NIteroi, como é importante usar esse 
instrumento de fiscalização que só nos do PDT temos. Na eleição passada, 
aí em Niteroi, o partido nao pode recolher os BUs nas seções eleitorais 
- pois saiba, grande Gilberto, que os Bus e os disquetes com os 
resultados das seções eleitorais podem ser trocados entre a secção e 
junta eleitoral, por resultados gerados em urnas clonadas. Por isso é 
importante pegar o BU (boletim de urna) na ponta do sistema, na seção 
eleitoral. E é crime eleitoral sonega-lo.

Precisamos conversar mais sobre isto tudo. Abraço grande e parabens pelo 
belissimo trabalho de assessoria de imprensa e mobilização que está 
fazendo, parabens para voce e Eva. Me liga.

Osvaldo Maneschy
021 9983 33 22

 Mensagem Original 
Assunto: GRAVÍSSIMO FIEL 2004
Data: Sun, 12 Sep 2004 16:41:54 -0300
De: "Francisco" <[EMAIL PROTECTED]>
Para: <[EMAIL PROTECTED]>
À REDAÇÃO: Gostaria de ver publicada a minha opinião. Agradeço
antecipadamente,
sco J. D. Santana ? RG 360219 ? BA. TEL: (071) 248-9475

TRATA-SE  DE UM ESCÂNDALO QUE TEM QUE SER ALERTADO À POPULAÇÃO

GRAVÍSSIMO

Vou ao site do PDT e vejo lá:
FIEL 2004 - Disponibilização do Manual de Fiscalização do Processo
Eleitoral Informatizado - Manual elaborado pelo Partido Democrático
Trabalhista <http://www.pdt.org.br> - e disponibilizado para uso nos
termos da Licença Creative Commons <%20http://creativecommons.org> -
... - 3. Curso e Manual  - Apenas 2 partidos políticos, o PDT e o
PT, se apresentaram no TSE para acompanhar e fiscalizar o
desenvolvimento dos programas de computador do sistema eleitoral de
2004. Todos os demais partidos se omitiram em sua função de fiscais do
processo eleitoral contribuindo, assim, para o obscurantismo do sistema.
Somente estes dois partidos estão tecnicamente habilitados a verificar a
integridade dos programas carregados nas urnas eletrônicas e somente o
PDT se habilitou tecnicamente para verificar a integridade dos Programas
dos Computadores de Totalização dos Votos das Capitais (os mesmos que em
2002 chegaram a acusar 41 mil votos negativos para o Lula). Diante deste
quadro de total falta de preparo dos partidos políticos para fiscalizar
eleições eletrônicas, o PDT, para honrar a memória de seu saudoso lider
que sempre pugnou pela transparência das eleições eletrônicas, decidiu
disponibilizar o seu Manual de Fiscalização das Eleições Informatizadas
de 2004
 

para que qualquer candidato de qualquer partido possa apreender como
fiscalizar as eleições eletrônicas brasileiras. Um curso de treinamento
de monitores para fiscalização eleitoral e o direito de uso dos
Disquetes de Verificação de Assinaturas Digitais também poderá ser
contratado com os responsáveis (TEL: (11) 3242 9191) - Os Diretórios
Regionais do PDT podem solicitar cópias dos Disquetes de Verificação de
Assinaturas Digitais sem nenhum custo.
Não são portanto os inimigos da urna eletrônica que a estão condenando.
São justamente os seus amigos. Se o TSE disponibiliza aos partidos e à
socieda

[VotoEletronico] Re: GRAVÍSSIMO FIEL 2004

2004-09-12 Por tôpico Maneschy
Tem certeza de que é seguro, Lut??
[EMAIL PROTECTED] escreveu:
Ou vai ver que o sistema é mesmo seguro e só o PDT tá desconfiado... ;-)))
Citando Francisco <[EMAIL PROTECTED]>:

À REDAÇÃO: Gostaria de ver publicada a minha opinião. Agradeço
antecipadamente,
Francisco J. D. Santana - RG 360219 - BA. TEL: (071) 248-9475
TRATA-SE  DE UM ESCÂNDALO QUE TEM QUE SER ALERTADO À POPULAÇÃO
GRAVÍSSIMO
...
 

Não são portanto os inimigos da urna eletrônica que a estão condenando. São
justamente os seus amigos. Se o TSE disponibiliza aos partidos e à sociedade
civil um processo de fiscalização que segundo ele e os idealizadores do voto
por máquinas eletrônicas são necessários e suficientes para impedir a fraude
e ninguém comparece é porque esse sistema faliu. Ou trata-se de uma greve de
protesto ou uma traição desses partidos ou das instituições sociais ao
cidadão brasileiro, pois ele imagina que essas instituições estão
fiscalizando e lhes dando a garantia necessária que ele espera para que seu
voto não seja fraudado.
Em qualquer país do mundo isso seria o motivo de uma revolução ou de uma
intervenção de algum poder ainda não corrompido que suspendesse esse processo
imediatamente e reinstalasse a urna de pano. Pelo menos nessa, a fraude seria
responsabilidade do cidadão comum, leigo em informática. 

F. Santana 



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[VotoEletronico] [Fwd: Urnas Eletronicas & Brizola]

2004-09-11 Por tôpico Maneschy
Amigos, o Amilcar passou os links para o novo artigo do professor Pedro 
Rezende. Mas além disso, a Eliana Amaral, uma companheira da rede 
praxis, fez uma síntese do artigo, tirando as partes muito técnicas para 
torna-lo mais facil de ler. Sem passar pelo professor Pedro. Avaliem. 
Abraço.

Maneschy
 Mensagem Original 
Assunto: Urnas Eletronicas & Brizola
Data: Thu, 9 Sep 2004 20:54:11 -0300
De: "Eliana Amaral" <[EMAIL PROTECTED]>
Responder-Para: "Eliana Amaral" <[EMAIL PROTECTED]>
Para: <[EMAIL PROTECTED]>, Nuestra América
<[EMAIL PROTECTED]>, <[EMAIL PROTECTED]>
CC: "Osvaldo Maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>

Divulgo a todos!
Uma espécie de  documentário sobre o assunto Urnas Eletrônicas e a
segurança da votação.
Por tratar-se de uma longa matéria ( dependente de fundamentação por
 análise técnica) fiz uma seleção de partes apenas pra dar uma idéia do
assunto procurando enfatizar  mesmo que em síntese a questão política e
a Homenagem póstuma a Brizola.
O conteúdo na íntegra encontra-se em:
http://br.groups.yahoo.com/group/redepraxis/message/6069
A baixo copio da msg original a indicação de Osvaldo Maneschy
(jornalista que de longa data acompanha a nossa política e divulga o
tema  ) logo a seguir a introdução, a conclusão, a  Questão Política e a
Homenagem (resumida mas merecida!) a Leonel Brizola.
(deixo também as referências bibliográficas apontadas na msg original)
saudações,
Eliana
===
De:  Maneschy <[EMAIL PROTECTED]
<http://br.groups.yahoo.com/group/redepraxis/post?postID=TF4XY9L8RMlVS74UXs5FmqYbQ5JgtQ9qiWMINDTQPNTqsh09JvWqE619M0H_vMiqIlKSqaRX6V6JPls>> 

Data:  Qui Set 9, 2004  8:05 am
Assunto:  Urnas Eletronicas & Brizola
Companheiros, apesar de longo e muito técnico, não deixem de ler este
texto do professor Pedro Rezende, do Departamento de Ciencia da
Computação da Universidade de Brasília, que passa a limpo a questão das
urnas eletronicas. O texto dele é importantíssimo para as pessoas
preocupadas com a lisura do processo eletronico de votação, e contém uma
homenagem especialíssima ao nosso grande líder, Leonel Brizola, por
sua tenacidade em lutar por eleições limpas no Brasil. Divulguem.
Maneschy

segurança computacional > textos >
http://www.cic.unb.br/docentes/pedro/segdadtop.htm | Urna eletrônica:
Avaliação
Análise de um sistema eleitoral eletrônico
In memoriam: Leonel de Moura Brizola
Publicado no Obervatório da Imprensa em 7/09/04
Prof. Pedro Antonio Dourado de Rezende
Departamento de Ciência da Computação
Universidade de Brasília
22 de Agosto de 2004
Resumo
Em 2003, quatro professores da Johns Hopkins University e da Rice
University publicaram uma análise sobre a segurança do código
supostamente utilizado em um sistema eleitoral eletrônico fornecido pela
empresa americana Diebold. Tal estudo apontou inúmeras falhas e
vulnerabilidades a fraudes de origem interna e externa. Novas denúncias
de falhas de segurança nas máquinas de votação da Diebold foram
apresentadas em março de 2004, o que levou ao descredenciamento, dois
meses depois, das máquinas da empresa no Estado da Califórnia.
O presente trabalho, desenvolvido com a ajuda de voluntários, tem por
objetivo oferecer uma análise semelhante, de algo semelhante. Código
que, segundo tudo indica, origina-se da urna eletrônica do sistema
eleitoral brasileiro usada em 2000, e que teria sido desenvolvido pela
mesma empresa. As conclusões aqui são também semelhantes, tão graves
quanto aquelas.
(...)
6. Conclusões
As conclusões desta análise, no que tange ao arquivo SETUP.BAT
supostamente desenvolvido pela Diebold/Procomp para as eleições
brasileiras de 2000, são muito semelhantes àquelas dos técnicos e
acadêmicos norte-americanos que analisaram software de funcionalidade e
origem semelhantes [1], supostamente oriundas das máquinas de votar da
Diebold americana.
Sustentadas as hipóteses de origem autêntica dos documentos analisados
lá e cá, fornecidos pela mesma empresa, foram encontradas inúmeras
fragilidades nos seus sistemas de segurança que permitiam, e que
poderiam em tese ainda permitir, com grande facilidade a quem precisa
manipulá-lo, a execução de mecanismos destinados a desviar ou
identificar votos. E o que é pior, de forma também facilmente
obscurecível a qualquer auditoria a posteriori.
6.1 A questão política
A arquitetura de segurança do sistema eleitoral informatizado parece ter
sido relegada, lá e cá, a segundo plano, tratada antes como opção de
projeto da alçada de empresas ou consultorias contratadas para o seu
desenvolvimento [19], ou a obscuros lobbies legislativos [17], do que
como tema político da mais alta sensibilidade e importância cívica, que
precisa seguir seu próprio curso. Cá, com o agravante do mais próximo
resgate -- o processo de fiscalização eleitoral -- vir sendo tratado
como atividade lúdica, performance na qual uma cinderela chamada opinião
pública dança e

[VotoEletronico] Re: instruçoes RJ

2004-09-10 Por tôpico maneschy

Sim, amigo Lut, existe um 'oficio' do tal supercomite ao TRE, que o 
presidente do TRE-RJ anexou ao seu oficio enviado aos juizes eleitorais, 
pedindo a entrega dos boletins de urna nas juntas. Mas eu pergunto: e daí? 

Por causa disto eu que sou o PDT, o unico partido que se preparou para 
fiscalizar o processo eleitoral eletronico, unico partido que sofre 
a 'conspiraçao do silencio'da midia que ignora o nosso candidato, partido que 
é vitima de pesquisas 'encomendadas' - eu que sou PDT não vou poder exercer o 
meu direito de fiscalizar a eleiçao? Com a desculpa que existe um supercomite 
que - absurdamente - quer 'fiscalizar' a eleiçao no lugar errado? 

Se o presidente do Supercomite, que é do PSC, não entende - nem quer 
entender - de fiscalizaçao eletronica, que o pessoal do PFL, que os 
institutos dizem que tem o seu candidato na frente, tambem náo quer saber - 
isso é problema deles. Acho um absurdo que as urnas eletronicas do Rio sejam 
transportadas pela Companhia Municipal de Limpeza Urbana (Comlurb), por 
exemplo. Mas o tal Supercomite nao ve nada de mais. Porque náo reclamou, nao 
disse nada até agora. Também acho um absurdo que em momento algum tenha 
existido uma reuniáo formal do supercomite para que a gente analisasse as 
questóes envolvendo as eleiçoes como um todo.

Esse supercomite só existe para avalizar decisóes do TRE RJ?? E ai???

Reitero: recorremos ao TSE para que a sua propria resoluçao seja cumprida no 
Rio de Janeiro. Eleiçao limpa para mim, amigo Lut, é eleiçao transparente, 
sem armaçoes, sem duvidas quanto ao resultado. Ninguem, ontem na reuniao do 
supercomite, por exemplo, estava sabendo que a totalizaçao tem que ser 
interrompida as 23 horas, no dia da eleiçao, para que seja gerado um CD para 
que os partidos possam conferir as parciais que estiverem entrando na soma 
dos resultados. Com os BUs recolhidos nas seçoes, Amilcar deixou isto bem 
claro - pela primeira vez desde a instituiçao da urna eletronica, vamos ter 
condiçoes de comparar as parciais que estiverem entrando no sistema de 
totalizaçao desde, é claro, que tenhamos BUs confiáveis, colhidos na ponta do 
sistema - náo no meio.

Abraço.

Maneschy

On Fri, 10 Sep 2004 18:21:04 -0300, lut wrote
> É Maneschy, acho que vc já falou tudo. Se é ruim ver uma norma que 
> pelo menos permite um certo nível de fiscalização ser desobedecida,
>  é pior ainda ver que isso acontece com a anuência dos fiscais 
> (refiro-me ao Comitê, seu presidente, enfim, quem não entendeu 
> direito a finalidade de pegar o BU na seção eleitoral).
> 
> Esse pessoal não participou de nenhum curso de fiscalização, não é!? 
> Esse negócio de chamar-se "Supercomitê"... e foi o juiz quem definiu 
> a formação, ou reedição do "Super..."?
> 
> Então, pelo que pude captar, o próprio "Super..." pediu que os BUs fossem
> entregues na Juntas aos seus credenciados!?
> 
> []'s
> Lut.
> 
> Citando maneschy <[EMAIL PROTECTED]>:
> 
> > 
> > Grande Lut, o problema é exatamente este. O tal do Supercomite, do qual 
faço
> > 
> > parte pelo PDT, não pode ser em momento nenhum o unico credenciado a 
receber
> > 
> > o BU na seçao eleitoral. Já estamos questinando no TSE esta resoluçao do 
TRE
> > 
> > rj de só fornecer bu em seçao eleitoral, para integrante do tal da 
> > interparditaria - cerceando nosso direito de fiscalizar o pleito.
> > 
> > É importante que entendam que este Supercomite existe há tres eleiçoes 
aqui 
> > no Rio de Janeiro e este ano, por acaso, me tornei membro dele por minha 
> > unica e exclusiva iniciativa no momento em que o Juiz encarregado da 
eleiçao
> > 
> > disse que nesta eleiçao ele seria reeditado, numa reuniao com os 
> > representantes dos partidos, acrescentando para o auditorio que fulano, 
> > beltrano e sicrano fariam parte dele. 
> > 
> > Eu, por minha conta, disse que queria fazer parte, outros disseram a 
mesma 
> > coisa, e entao o Juiz "ampliou", por assim dizer, naquele momento e 
naquela 
> > hora, que além dos fulanos que ele indicou, constariam mais beltrano, 
etc. 
> > etc. - quem se apresentou naquela hora.
> > 
> > Mas ele se encarregou de designar o presidente do tal Supercomite, 
indicando
> > 
> > fulano de tal. A historia do Supercomite do Rio de Janeiro é esta. Está 
> > erradissimo, Lut, o TRE-RJ determinar aos presidentes de mesa e demais 
> > encarregados das seçoes eleitorais, que só sejam emitidos - há 
determinaçao 
> > expressa neste sentido como a Eneida informou aqui na lista - cinco vias 
do 
> > BU na seçao eleitoral. 
> > 
> > Há uma resoluçao do TSE que determina que sejam emitidas 15 vias, sendo 
que 
> > dessas, oito são para fiscais de partidos poli

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] instruçoes RJ

2004-09-10 Por tôpico maneschy

Grande Lut, o problema é exatamente este. O tal do Supercomite, do qual faço 
parte pelo PDT, não pode ser em momento nenhum o unico credenciado a receber 
o BU na seçao eleitoral. Já estamos questinando no TSE esta resoluçao do TRE 
rj de só fornecer bu em seçao eleitoral, para integrante do tal da 
interparditaria - cerceando nosso direito de fiscalizar o pleito.

É importante que entendam que este Supercomite existe há tres eleiçoes aqui 
no Rio de Janeiro e este ano, por acaso, me tornei membro dele por minha 
unica e exclusiva iniciativa no momento em que o Juiz encarregado da eleiçao 
disse que nesta eleiçao ele seria reeditado, numa reuniao com os 
representantes dos partidos, acrescentando para o auditorio que fulano, 
beltrano e sicrano fariam parte dele. 

Eu, por minha conta, disse que queria fazer parte, outros disseram a mesma 
coisa, e entao o Juiz "ampliou", por assim dizer, naquele momento e naquela 
hora, que além dos fulanos que ele indicou, constariam mais beltrano, etc. 
etc. - quem se apresentou naquela hora.

Mas ele se encarregou de designar o presidente do tal Supercomite, indicando 
fulano de tal. A historia do Supercomite do Rio de Janeiro é esta. Está 
erradissimo, Lut, o TRE-RJ determinar aos presidentes de mesa e demais 
encarregados das seçoes eleitorais, que só sejam emitidos - há determinaçao 
expressa neste sentido como a Eneida informou aqui na lista - cinco vias do 
BU na seçao eleitoral. 

Há uma resoluçao do TSE que determina que sejam emitidas 15 vias, sendo que 
dessas, oito são para fiscais de partidos politicos que solicitarem na seçao 
eleitoral. Entao como o TRE-RJ se julga no direito de contrariar uma 
resoluçao do TSE? Por isto já recorremos ao TSE para que a sua propria 
resoluçao seja respeitada aqui no Rio de Janeiro. 

Ontem houve uma discussáo no ambito do Supercomite, expliquei aos presentes 
porque era inocuo pegar os BUs no meio do caminho, nas juntas, já que os 
disquetes e os respectivos BUs (tres vias) que o acompanham podem ser 
trocados no caminho - mas o presidente do Supercomite estava preocupado com 
uma unica coisa, que constasse em ata que os presentes (que assinaram) só 
queriam que os bus fossem recolhidos na junta. Embora anteontem Amilcar e 
Cida, que agora estáo em Brasilia fechando o programa do TSE como fiscais do 
PDT, tenham se reunido com ele a meu pedido e deixando clarissimo que pegar 
BU em Junta é absolutamente inocuo, ser o objetivo é fiscalizar o pleito.

Portanto, amigo Lut, a luta continua. Com certeza o nosso direito de 
fiscalizaçao está sendo tolhido aqui no Rio de Janeiro e estamos lutando com 
as armas do sistema para que ele seja respeitado. Vai ser? Vamos ver. Também 
estou cabreirissimo com a atitude do presidente do tal Supercomite. Ele quer 
recolher milhares de BUs (no municipio do Rio de Janeiro são cerca de 9.200 
seçoes eleitorais) para que? 

Maneschy




On Fri, 10 Sep 2004 16:39:52 -0300, lut wrote
> Eneida,
> 
> A última informação que recebi é que no RJ não terá Comitê 
> Interpartidário, terá um representante do Supercomitê 
> Interpartidário que irá buscar os BU'S na Junta. Estes somente serão 
> entregues às pessoas credenciadas por esse Supercomitê. Quanto as 
> cópias de BU'S a instrução é de emitir somente 1 (uma) cópia e eles 
> se encarregam de multiplicar.
> 
> O que tem que ser visto é se o Comitê preferiu assim. Com a palavra 
> o Super Comitê Interpartidário.
> 
> []'s
> Lut.
> 
> De qualquer maneira, diga qual é a sua zona.
> 
> __
> O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
> autor, conforme identificado no campo "remetente", e nao
> representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E
> 
> O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
> eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Re: Re: O jogo duro já começou

2004-09-09 Por tôpico maneschy




 


Eneida, faço parte do comite interpartidario e em momento algum participei ou fui ouvido sobre esta questáo dos BUs. Daqui a meia hora tenho reuniao com os demais integrantes do comite e vou levar a sua informaçao para l[a. Ontem, Eu, Amilcar e Cida nos reunimos com o presidente do comite interpartidario e ficou bem claro para todos que pegar BU no meio do caminho, no cartoios ou zonas eleitorais, nao serve para nada. É perda de tempo. Os BUs precisam ser recolhidos nas seçoes eleitorais como a lei garante. O TRE do Rio de Janeiro, pelo jeito, está atropelando a lei. Mantenho voces informados.


 


Maneschy


 


 


 


 


 


On Thu, 9 Sep 2004 09:27:00 -0300, Eneida Melo wrote
> Amilcar, 
> 
> O curso foi ontem.  Não houve insinuação de que não se poderia imprimir mais cópias, nem sequer omissão.  Houve sim, instrução direta, clara, e repetida, tanto na tela, como verbalmente para NÃO imprimir mais do que cinco cópias. 
> 
> Segundo eles, o comitê interpartidário do RJ é que teria pedido formalmente ao TRE que a única coisa que os fiscais tivessem que fazer fosse pegar cópias do BU no cartório.   Como eu não sei se isso é verdade, nem o que é ou não da competência desse comitê, ou se ele realmente pode solicitar algo contra uma resolução do TSE, tive de aceitar.  Mas acho estranho que os partidos tenham trocado uma possibilidade (porque nunca foi uma obrigação buscar BU na seção) por uma proibição.  Gostaria de saber dos partidos qual a justificativa para isso.   Maneschy ou Benjamim, que são do PDT-RJ,  poderiam ver o que passa na cabeça desse pessoal?  Ou será que foram pressionados pelo TRE-RJ, ou fizeram algum tipo de acordo?  Pra mim, não faz sentido. 
> 
> Um abraço,
> Eneida Melo
> 
> 
> 









> "Amilcar Brunazo Filho" <[EMAIL PROTECTED]> 
> Enviado Por: [EMAIL PROTECTED] 
> 09/09/2004 04:13 
> Favor responder a voto-eletronico 
> 
        
>         Para:         [EMAIL PROTECTED] 
>         cc:         
>         Assunto:        [VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Re: O jogo duro já começou



>  - 
> 
> Eneida,
> 
> A verificação de assinaturas só pode ser feita antes ou depois das eleições.
> No dia da votação, que seria o mais importante, não é permitido fazer
> fiscalização nenhuma sobre a integridade do software.
> 
> Esta regra de fiscalização insuficiente é consequência direta do fato de
> que, neste meu Brasil, quem estabele as regras de fiscalização é o próprio
> fiscalizado (o TSE).
> 
> No curos de presidente de mesa é importante você conferir se eles avisam aos
> presidentes que é crime, punível com prisão (ver instrução 81 do TSE), não
> entregar cópias do Boletim de urnas aos fiscais que o solitarem (até 15
> cópias do BU podem ser impressas).
> 
> Procure esclarecer direitinho este ponto e nos avise se houver qualquer
> insinuação, mesmo que somente verbal, para se limite o número de BUs a serem
> impressas e emtregues aos fiscais.
> 
> --
> [ ]s
> Amilcar Brunazo Filho
> 
> - Mensagem Original 
> De: [EMAIL PROTECTED]
> Para: [EMAIL PROTECTED]
> <[EMAIL PROTECTED]>
> Assunto: [VotoEletronico] Re: O jogo duro já começou
> Data: 08/09/04 10:34
> 
> >
> > Amilcar,
> >
> > Essa verificação da assinatura digital deve ser feita durante o período de
> votação?  Estarei num "curso" do TRE para presidente de
> seção, e queria saber se preciso perguntar sobre os procedimentos.
> >
> > Muito boa a idéia do curso.
> >
> > Um abraço,
> > Eneida
> 
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[VotoEletronico] Re: Xabu no TSE

2004-09-07 Por tôpico maneschy
On Tue, 7 Sep 2004 08:35:14 -0300, Francisco wrote
> Maneschy, ou quem poder me ajudar.
> 
> Gostaria de ter os seguintes esclarecimentos:
> 
> 1 - Sobre as empresas envolvidas na fabricação do sistema 
> brasileiro. Quem são elas? São nacionais, multinacionais? Capital 
> maior brasileiro ou não?
> 
As urnas eletronicas foram fabricadas no Brasil pela Procomp/Diebold e pela 
Unisys. Hoje as duas são multinacionais norte-americanas. 

> 2 - A empresa que fabrica as urnas ou os programas da urna 
> brasileira é a mesma que foi expulsa da California? Qual a razão de 
> sua expulsão? Que teste foi possível ser feito lá que permitiu 
> detetar a maracutaia? É possível fazer esse teste no Brasil? Por quê 
> não é permitido?

Exatamente, a Diebold está fora da California nos EUA. Levou um pe no 
traseiro porque o seu pessoal, lá nos EUA, enrolou o governo da California 
sobre programas usados na ultima eleição de lá. Mexeram no programa (como 
fizeram aqui no Brasil) depois de terem 'fechado' o dito cujo, e depois 
mentiram, dizendo que nao tinham mexido. Deu zebra, os caras descobriram e 
gritaram. Lá, a Diebold se ferrou: foi proibida de continuar trabalhando 
para o governo da California. Com um grande detalhe, lá tambem foi proibido 
o uso de urnas eletronicas de votar sem comprovante impresso. Ou seja, a 
urna eletronica usada no Brasil nao pode ser usada na California e em outros 
cinco estados norte-americanos exatamente porque nao emite comprovante 
impresso do voto. Aqui no Brasil o voto era impresso, mas o Nelson Jobim fez 
pressão contra, fez a cabeça do Sepulveda Pertence, ambos lobaram no 
congrewsso, conseguiram total e absoluto apoio do Zé Dirceu, do Lula e do 
Joao Paulo, sem falar no Sarney que fez passes de mágica na mesa do senado - 
detonaram a impressao do voto eletronico.  Ou seja, aqui, quem 'permite' e 
briga pela grande esculhambaçao é exatamente a justiça eleitoral criada em 
32 por Getuolio Vargas exatamente para acabar com a esculhambaçao do voto a 
bico de pena da republica velha.
> 
> 3 - O que é teste de penetração? Por quê não é permitido fazer?

No caso da urna, teste de penetraçao é um Amilcar Brunazo ou Marcio Teixeira 
pegar a urna e mostrar que todos os dispositivos que tornam a urna 
eletronica 100 por cento segura são, na verdade, balela. É quebrar, mostrar 
que é tudo conversa fiada, fazendo a maquineta - com autorizaçao do tse - 
fraudar re3sultados. Eles nao permitem isto porque sabem a boa merda que tem 
nas maos e se o teste de penetraçao fosse feito, as urnas ficaram 
absolutamente desmoralizadas. O pais inteiro veria que o que afirmamos ha 
anos aqui na lista, é a pura verdade.  Já vi Marcio dizer que se dispunha a 
fazer este teste, em audiencia publica do tse. Eles fogem do Marcio feito o 
diabo da cruz. Sabem que ele acaba com a urna.

> 
> 4 - Quais são os detalhes e razões desses Xabús da lacração de 
> programas? Se esses programas não foram lacrados lá no TSE ainda,
>  podem os TRE validar e implementar os programas aqui?
> 
Amilcar e Cida, que estão ´la, podem explicar bem. O programa do TSE, o 
deste ano, já deu xabu tres vezes por problemas de execução. Resumindo, é 
uma josta e está dando problemas. Os TRES nao podem, absolutamente, validar 
o que ainda nao existe - programa do TSE. Portanto, todas o cronograma da 
eleição está com problemas porque ainda nao existe a aprovação final do 
programa feito em Brasilia. Portanto os tres nao podem gerar midia - 
multiplicar o programa que vem de brasilia - nem carregar as urnas.;


> 5 - Que ações os partidos nas capitais poderão e deverão impretar 
> agora para suspender os cronogramas dos TRE em suas regiôes?


Geraçao de midia, o inicio do processo de carga das urnas, ainda nao pode 
ser feita. Indepnedente das datas marcadas pelos TRES. Porque o programa 
está ainda sendo 'consertado' em Brasilia. É isto.


> 
> grato,
> 
> F. Santana.
> 
> - Original Message - 
> From: "Maneschy" <[EMAIL PROTECTED]>
> To: "voto-eletronico" <[EMAIL PROTECTED]>
> Sent: Monday, September 06, 2004 8:14 PM
> Subject: [VotoEletronico] Xabu no TSE
> 
> > Pela terceira vez o Tribunal Superior Eleitoral está convocando fiscais
> > para compilaçao e lacraçao do programa que será usado nas eleições
> > municipais deste ano. Segundo Amilcar, porque deu xabu na hora do teste.
> > Depois de ser divulgado com pompa e circunstancia de que isto
> > aconteceria em determinada data, não foi como eles disseram. Houve nova
> > convocação, veio a segunda rodada e novo xabu. Agora, esta terceira
> rodada.
> >
> > Detalhe fundamental: no Brasil inteiro os TREs já marcaram datas para
> > geração de midia, ou seja, multiplicação nos estados do programa enviado
> > pelo TSE de Brasília para inseminaçao nas urnas. O

[VotoEletronico] Re: [VotoEletronico] Xabu no TSE e Curso de Fiscalização

2004-09-06 Por tôpico Maneschy

Amilcar, como se preparar de forma adequada nessa confa??
Amilcar Brunazo Filho escreveu:
Por causa da convocação para uma outra cerimônia de assinatura e lacração
dos programas de computador das eleições no TSE, tive que adiar os cursos de
fiscalização eleitoral que seriam dados em São Paulo e em Santos.
Quando eu voltar de Brasília vou marcar nova data para os cursos.
O problema é que o tempo está ficando curto...
e quase ninguém está se preparando de forma adequada.
--
[ ]s
Amilcar Brunazo Filho
- Mensagem Original 
De: [EMAIL PROTECTED]
Assunto: [VotoEletronico] Xabu no TSE
Data: 06/09/04 20:14

Pela terceira vez o Tribunal Superior Eleitoral está convocando fiscais
para compilaçao e lacraçao do programa que será usado nas eleições
municipais deste ano.

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