:
Infelizmente, ainda não... Conseguimos recentemente aprovar um
projeto para compra de equipamento para fazer exatamente isso, mas o
dinheiro ainda não foi liberado.
Joao Marcos
2012/5/31 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Vc pode gravar e colocar na internet?
Em 31 de maio de 2012 09:36, Joao
Caros membros da lista,
Uma velha história que se repete: a gente vai fazer slides numa
apresentação e os símbolos aparecem errado. Você conserta manualmente, mas
daí pode ser pior a emenda que o soneto, se outros detalhes escapam.
Mesmo arquivos em pdf têm dado problemas, coisa que se não
Obrigado ao João e ao Walter.
Só quero relatar uma experiência comum. Você digita um texto com fórmulas
que têm setas, conjunção, disjunção e negação. Vai pro slide, no lugar
desses símbolos aparece sempre um #. Aí você pensa: # entrou no lugar de
seta. Substitui todos os #s por setas. Bingo, as
Parabéns ao professor Finger pelo reconhecimento do trabalho.
Quero aproveitar a ocasião também para dizer que a lógica probabilística
muitas vezes é tomada como fuzzy logic, mas elas têm diferenças
importantes. (O Zadeh, todavia, em 2002 propôs que a Teoria da
Probabilidade fosse refeita com
Rodrigo,
Mas, você pode recordar quais foram os motivos para o rebaixamento dessas
revistas? Eu sinceramente nem me lembrava que isto tinha acontecido a elas.
Em 16 de junho de 2012 09:41, Rodrigo Freire freires...@gmail.comescreveu:
Bom trabalho João.
Muito boa essa tabela comparativa.
Não sei o porquê de adaptar o título se todo mundo entende a expressão em
direto. Em Lisboa todo mundo sabia me responder onde era o ponto de
ônibus. Mas, boa sorte e felicidades!
Em 27 de setembro de 2012 10:56, Desidério Murcho
desiderio.mur...@gmail.com escreveu:
Caros amigos da Lógica-L
: refere-se a uma transmissão televisiva
ao vivo, e não em diferido ou previamente gravada.
2012/9/27 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
Não sei o porquê de adaptar o título se todo mundo entende a expressão
em
direto. Em Lisboa todo mundo sabia me responder onde era o ponto de
ônibus. Mas, boa
de pequeno-almoço.
Em conclusão, parece-me que a decisão de um editor em fazer versões
brasileiras de livros portugueses, e vice-versa, é legítima, tal como é
legítimo não o fazer. E todo o editor preferiria esta segunda opção, até
por ser bem mais barata.
2012/9/28 Tony Marmo marmo.t
a maneira portuguesa de falar. No meu caso as coisas são muito
engraçadas: os meus alunos não me percebem muito bem durante as primeiras
semanas, mas depois habituam-se. Contudo, basta que fiquem de férias
algumas semanas e voltam a ter dificuldade em perceber-me.
2012/9/28 Tony Marmo marmo.t
-philosopher-2/
On Fri, Oct 19, 2012 at 10:53 AM, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com wrote:
Lendo o artigo, acho que esse Mathgen já publicou muito por aí e só agora
estão abrindo o jogo! [Risos]
2012/10/18 Joao Marcos botoc...@gmail.com
Quase tão divertido quanto o clássico do Sokal!
http
A página da discussão já aponta os erros do trabalho mencionado. Mas, o
autor não deixa claro seu principal ponto, o de por que a hipótese de que
o raciocínio indutivo exclui o paradoxo do mentiroso tornaria inválidas as
provas de Goedel. Parece que ele está é no fundo tentando usar as mesmas
PS: Se é que eu entendi qual seria o main claim do artigo dele, pois o
texto precisaria ser melhor estruturado.
Em 28 de outubro de 2012 22:16, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
A página da discussão já aponta os erros do trabalho mencionado. Mas, o
autor não deixa claro seu principal
Como ele não menciona as noções de ordinalidade e cardinalidade, não me
parece que ele saiba exatamente o que a asserção o todo é maior que a
parte nesse caso. Ele não discute o que significa ser maior.Aliás, nem
sequer sabe dizer o que quer dizer A e B serem um mesmo conjunto. Mas, o
que ele
PS: Somente agora prestei atenção quem era o autor do texto. Mas, não faz
muita diferença, já que não se entende muito bem o que próprio texto
pretende argumentar.
Em 10 de novembro de 2012 16:16, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Como ele não menciona as noções de ordinalidade e
Contra a Astrologia antiga não há muito o que se dizer, porque ela era
quase indissociável da Astronomia. A diferenciação entre elas foi coisa
mais recente. Era preciso ser um bom astrônomo para alertar, por exemplo,
para fatos como a passagem de um cometa, ou para dizer que astro seria o
Muito obrigado mesmo pelo apoio Jean-Yves! Fico feliz por ouvir e ler essas
novas!
Em 15 de novembro de 2012 15:27, jean-yves beziau beziau...@gmail.comescreveu:
Concordo plenamente Tony, importante apresentar varios tipos de sistema
logicos examinando a significacao e aplicabilidade deles.
Caríssimos participantes da lista,
Estou usando como nomes para o operador doxástico B e seu dual b (~B~) as
expressões crença necessária e crença possível, e também crença
contingente para o equivalente hipotético doxástico do operador de
contingência alético. Alguém conhece ou sugere
Lendo o que todos me responderam, proporei a seguinte nomenclatura:
Bp, crença, ou seja, p é crido ou acreditado
~B~p, ou bp, credibilidade, ou seja, p é crível ou acreditável;
~B~p ~Bp, credulidade (corresponde à contingência na lógica alética).
Em 18 de novembro de 2012 00:22, Manuel Doria
Caríssimos,
Estou gostando muito da atenção de todos. Muito obrigado mesmo por essa
cooperação.
No tocante ao operador que uns preferem chamar de agnóstico, acho que pesou
muito o modo de escrever as fórmulas, mostrando as negações. Na verdade,
seria talvez mais sugestivo de credulidade tê-la
que um agente pode acreditar que é inconsistente
e estar enganado a respeito disto! (tratar-se-ia de um tipo muito
específico de imprecisão)
Abraços,
JM
2012/11/18 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Caríssimos,
Estou gostando muito da atenção de todos. Muito obrigado mesmo por essa
Caríssimos,
Estou indagando acerca de filtros que não se sabe se existem mesmo ou não.
Pergunto: são todos casos em que a existência do ultrafiltro depende do
axioma da escolha ou há mais casos? Então, peço exemplos.
Muito obrigado
___
Logica-l mailing
...@gmail.com
Ola Tony,
tome o filtro de Frechet, dos co-finitos (sobre uma base infinita) que
pode ser estendido a um ultrafiltro sem usar o AC (mas algo mais fraco).
Em 19/11/2012 23:54, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Caríssimos,
Estou indagando acerca de filtros que não se
Realmente, interessa muito aos lógicos.
Muitíssimo obrigado a todos que me responderam, fiquei muito feliz pela
atenção. Vamos continuar falando do assunto.
Em 20 de novembro de 2012 19:09, Rodrigo Freire freires...@gmail.comescreveu:
O segundo exemplo do Carlos visto de outra forma (que
Caríssimos participantes,
Há alguns anos Joachim Bromand publicou um artigo que dizia o seguinte em
seu resumo:
The aim of this paper is to show that Graham Priest's dialetheic account of
semantic paradoxes and the paraconsistent logics employed cannot achieve
semantic universality. Dialetheism
*
*Universidade Federal de Santa Catarina*
*88040-900 Florianópolis - SC - Brasil*
*http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause*
*--*
Em 24/11/2012, às 01:09, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Caríssimos participantes,
Há alguns anos Joachim Bromand
Queiroz giovanniquei...@gmail.com
escreveu:
Caro Tony
Em anexo, o texto de Bromand
Abs
Giovanni
Em 24 de novembro de 2012 13:09, Tony Marmo marmo.t...@gmail.comescreveu:
Acabei de encontrar algumas reações do Priest. No livro do Graham Priest,
In Contradiction, 2a edição, das páginas 287
insuficientes.
Em 24 de novembro de 2012 17:40, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Caríssimos,
Agradeço outra vez ao Giovanni por sua colaboração generosa.
Trata-se de um texto forte. Porém, sem entrar nos meandros da
implementação das propostas, há a esperada tensão entre duas posições. Uma
PS: o axioma a que Priest se refere é a expressão em [**] no seu livro.
Em 25 de novembro de 2012 13:38, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Finalmente terminei uma leitura um pouco mais cuidadosa do artigo de
Bromand. E devo dizer o seguinte: não concordo com o modo com o qual ele
Caros Participantes
Essa é uma experiência que eu observei de perto. Pessoas que aceitam como
verdadeira uma proposição A, mas rejeitam simultaneamente a implicação
tautológica A=(B=A) e inferir por modus ponens que B=A, mesmo quando há
uma relação de relevância entre A e B.
A situação é a
complicado do que eu fiz parecer.
JM
2012/11/28 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Caros Participantes
Essa é uma experiência que eu observei de perto. Pessoas que aceitam como
verdadeira uma proposição A, mas rejeitam simultaneamente a implicação
tautológica A=(B=A) e inferir por modus
muiiito
tempo. Nenhum consenso a vista, nem no fato de existir uma lógica do
raciocínio humano.
[]s
Marcelo
2012/11/28 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
Caros Participantes
Essa é uma experiência que eu observei de perto. Pessoas que aceitam como
verdadeira uma proposição A, mas
...@ime.usp.brescreveu:
Oi Tony.
E v está propondo uma outra lógica (não clássica) para analisar este caso
em que falha a implicação e falha o argumento de relevância?
Legal. Qual a cara desta lógica?
[]s
2012/11/28 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
Não, não chocou. Mas, veja que na
2012 15:19, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Por enquanto não vejo qual lógica seria. Será que vemos prontamente
lógicas (não-clássicas) para resolver paradoxos? Vejo sim o problema
filosófico.
Mas, no caso a relevância está na implicação, ela só não garante a
aceitação da implicação
Foi professor do ITA e depois da USP. Minhas condolências e solidariedade à
família em meu nome e de meus familiares que o conheceram.
Em 29 de novembro de 2012 01:25, Walter Carnielli
walter.carnie...@gmail.com escreveu:
Colegas,
lamento ter que dar a triste notícia do falecimento do
Prof.
-2012 12:00, logica-l-requ...@dimap.ufrn.br wrote:
Subject:
[Logica-l] Paradoxo da Independência Holandesa
From:
Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
Date:
28-11-2012 12:42
To:
Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área de
LOGICA logica-l@dimap.ufrn.br
Caros
Durante a Segunda Guerra, a França foi ocupada pela Alemanha, muito embora
ainda continuasse existindo um governo francês, cujo ditador era o Marechal
Pétain. Mas, isto os franceses admitem quando dizem que expulsaram os
invasores alemães, que organizaram a resistência durante a dominação
nazista,
ser independente *simpliciter* é
contingente.
[]s
Julio
2012/11/29 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
Mas, se é
possível que antes a Holanda tenha sido não-independente, então ser
independente não é necessário, mas contingente.
--
Julio Lemos, PhD
Formal Logic / Philosophy of Law
Date:
30-11-2012 15:14
To:
Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
CC:
Lista acadêmica brasileira dos profissionais e estudantes da área de
LOGICA logica-l@dimap.ufrn.br
On Nov 30, 2012, at 2:10 PM, Tony Marmo wrote:
Durante a Segunda Guerra, a França foi ocupada pela Alemanha, muito
embora
Não é o caso Daniel, primeiro historicamente. O Rei de Espanha tinha
governadores na Holanda, seus Lugares-tenentes, muito tempo antes e não
havia essa liberdade ou auto-determinação dos Holandeses enquanto povo. O
correto é que a Holanda foi sim um conjunto de territórios da Espanha,
verdadeiras
No meu entender quem nunca se casou, mesmo que quase tenha aceito casar-se,
nunca poderá ter-se divorciado.
Em 2 de dezembro de 2012 16:50, Daniel Durante dura...@ufrnet.br escreveu:
Ok, Tony,
Não é o caso Daniel, primeiro historicamente. O Rei de Espanha tinha
governadores na Holanda,
Caros participantes,
Escrevo para indagar quais livros de Introdução à Lógica Filosófica
conhecem e recomendam que estejam atualizados. Obrigado desde já.
___
Logica-l mailing list
Logica-l@dimap.ufrn.br
mais desinteressante!
Sinto por contribuir, ainda que indiretamente, por esta perda de tempo.
Discutam a sós!!
Em 2 de dezembro de 2012 15:49, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
escreveu:
Não é o caso Daniel, primeiro historicamente. O Rei de Espanha tinha
governadores na Holanda, seus
Também quero agradecer ao Walter por tudo que ele tem feito por mim e dizer
que se há problemas com as minhas postagens a responsabilidade é minha.
Em 3 de dezembro de 2012 12:13, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Obrigado a você Daniel pelo seu interesse, que me deixa feliz de qualquer
filosoficamente,
vemos problemas em lugares onde não há nenhum.
Cabe à Filosofia demonstrar
que não há problema algum.”
-- Renato
-
Renato Mendes Rocha
Em 3 de dezembro de 2012 19:24, Tony Marmo marmo.t...@gmail.comescreveu:
Caro Renato,
Obrigado pela resposta. Esse tópico dos limites
Caros participantes,
Esse assunto diz respeito à matemática, não à lógica, mas gostaria de
comentar. Tenho visto não uma mas várias pessoas cometendo o mesmo erro
quando vão somar ou multiplicar ordinais transfinitos, achando que a
operação é comutativa. Elas ficam surpresas quando eu lhes digo
Caros participantes,
Tive uma experiência na minha adolescência bastante fascinante de ler
Tópicos, depois de outros diálogos de Platão. Achei que a obra Tópicos era
muito melhor que os diálogos de Platão que havia lido, mas cheguei a anotar
passagens das quais eu discordei. Para minha surpresa
2012/12/7 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
Caros participantes,
Tive uma experiência na minha adolescência bastante fascinante de ler
Tópicos, depois de outros diálogos de Platão. Achei que a obra Tópicos era
muito melhor que os diálogos de Platão que havia lido, mas cheguei a
anotar
a ver com lógica clássica ou
menos clássica: tautologias costumam ser equivalentes em quase
qualquer lógica...
Abs
Walter
Em 7 de dezembro de 2012 19:34, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
escreveu:
Mas, Marcelo Finger, o drama dos defensores da lógica clássica é
justamente
esse: o
Caro Professor Miraglia,
Agradeço muito as suas ponderações e, sobretudo, devo dizer que gostei
muito do exemplo no número 2. Acha que é o exemplo que encarna muito bem o
que me veio à mente.
Não é novo o resultado de que é possível por meio de tabelas validar mais
fórmulas de uma linguagem para
, por exemplo, o axioma da
infinidade, equivale ao axioma da escolha.
Em 7 de dezembro de 2012 23:55, Joao Marcos botoc...@gmail.com escreveu:
Ainda aguardo por um exemplo do fenômeno que lhe preocupa, para que eu
possa tentar compreendê-lo.
JM
2012/12/7 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Se
Exatamente meu caro, eis o ponto.
Em 8 de dezembro de 2012 09:36, Joao Marcos botoc...@gmail.com escreveu:
O primeiro enunciado acima não é tautológico nas lógicas relevantes
usuais, como FDE, com a definição de consequência-relevante usual.
___
Caro Cifuentes,
Não é bem assim. Historicamente foi proposto o princípio da verificação,
ideia pela qual o significado de uma expressão de uma linguagem qualquer é
igual ao método pelo qual ela é verificada, o que, em última análise, quer
dizer seu valor alético.
Em 8 de dezembro de 2012 17:03,
Caríssimos participantes da lista,
Estou em débito com algumas pessoas que apresentaram críticas pertinentes e
de mui alto nível ao modo que eu vejo a formalização de certos sistemas,
fora dessa lista. Aqui quero respeitosa e humildemente apresentar uma
súmula muito parcelar de uma
devem ter maior interesse científico.
Em 21 de dezembro de 2012 08:51, Joao Marcos botoc...@gmail.com escreveu:
Como você consegue reproduzir, na sua terminologia, a diferença entre
*regras derivadas* e *regras admissíveis*?
JM
2012/12/21 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Caríssimos
Obrigado, Walter, respondeu por mim.
Em 22 de dezembro de 2012 18:19, Walter Carnielli
walter.carnie...@gmail.com escreveu:
Parece que falta você levar em conta o metateorema da dedução..
Em 22/12/2012 17:52, Luis Rosa fso...@gmail.com escreveu:
O if, ..., then... usado por Russel
Não entendi a pergunta muito bem. Acho que você se refere a regras
admissíveis. Segundo algumas propostas, regras admissíveis não são
derivadas de outras regras do sistema, mas se elas se ajuntam a um sistema
não alteram o conjunto de teoremas. Essas regras não se enxergam
imediatamente a partir
de dezembro de 2012 10:53, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Não entendi a pergunta muito bem. Acho que você se refere a regras
admissíveis. Segundo algumas propostas, regras admissíveis não são
derivadas de outras regras do sistema, mas se elas se ajuntam a um sistema
não alteram o
Eu acho que aí o seu último comentário tem um pequeno detalhe: o que é
substituir um axioma por uma regra? Eu sei intuitivamente o que é
relacionar axiomas e regras, mas não sei o que seria substituir uns pelos
outros. Você teria uma definição em mente?
Em 24 de dezembro de 2012 15:27, Joao
Você usou substituir informalmente então. Tudo bem. Você então quer dizer
que preferiu usar um caminho a outro. Mas, aí não acho que seja um erro,
pois no seu trabalho, pelo menos naquela altura, era muito importante para
você e o Walter compararem sistemas. Seguindo a convenção mais usual
PS:
Aproveito a ocasião para desejar um FELIZ NATAL a todos!
Em 24 de dezembro de 2012 23:25, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Você usou substituir informalmente então. Tudo bem. Você então quer
dizer que preferiu usar um caminho a outro. Mas, aí não acho que seja um
erro, pois
Caríssimos participantes,
Gostaria de aproveitar a ocasião para agradecer a todos que com boa vontade
responderam minhas mensagens, principalmente aquelas em que buscava
respostas para perguntas.
O maior lógico de todos os tempos continua sendo Aristóteles, apesar de que
quase nada sabia de
Estou de pleno acordo com a proposição título. A questão é saber como
implementá-la.
2012/12/29 Joao Marcos botoc...@gmail.com
um presente de natal de andrej bauer:
http://math.andrej.com/2012/12/25/free-variables-are-not-implicitly-universally-quantified/
jm
de entrada).
[]s, JM
On Sun, Dec 30, 2012 at 2:37 AM, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com wrote:
Estou de pleno acordo com a proposição título. A questão é saber como
implementá-la.
2012/12/29 Joao Marcos botoc...@gmail.com
um presente de natal de andrej bauer:
http
=Ms3N-Sjzudw
[ ]s,
Joao Marcos
2012/12/30 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Então João, Aristóteles já tinha proposições indefinidas, que não eram
nem
universais, nem particulares. A questão da implementação vai depender de
qual lógica ou sistema se tem em mente. O rapaz que escreveu o
Entendo a sua dúvida. Você quer saber a diferença entre necessitação e
banalização. A ideia de necessitação é uma resposta à questão: que verdades
são necessárias? A necessitação diz que em primeiro lugar as verdades da
lógica clássica são necessárias. Isto não banaliza a noção de necessidade.
A
Obrigado, mas não são dúvidas o que eu expressei. As minhas mensagens
referiam-se a uma leitura de como essas terminologias foram usadas
historicamente e sobre o fato de que a diferença entre elas, quando aceite
numa terminologia, é e precisa ser relativa. Não quer dizer que as
diferenças não
Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
Obrigado, mas não são dúvidas o que eu expressei. As minhas mensagens
referiam-se a uma leitura de como essas terminologias foram usadas
historicamente e sobre o fato de que a diferença entre elas, quando aceite
numa terminologia, é e precisa ser relativa. Não
É um tema comum mas importante, Luis: a questão de saber se a racionalidade
coincide com as lógicas conhecidas ou se há uma dimensão da racionalidade
extra-lógica. Recomendo a leitura dos artigos do Walter Carnielli:
CARNIELLI, Walter (2009). *Uma lógica da modalidade econômica?* In *Revista
pouco assustado, porém, com a observação de que, pelo axioma
Ban, (A ¬A) implica *L*(A ¬A). Se o axioma Ban faz parte de qualquer
sistema, não é o caso que em tal sistema (A ¬A) também implique ¬*L*(A
¬A)?
2013/1/3 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
Entendo a sua dúvida. Você quer saber
PS: abaixo no consequente do exemplo era somente uma negação, não duas.
Em 4 de janeiro de 2013 08:16, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Eu coloquei A¬A, mas você pode pensar qualquer outra fórmula como
antecedente na implicação de Ban. Por exemplo,
(A implica ¬A) implica Necessário
O João Marcos, o JY e o Rodrigo são pessoas que têm o conhecimento e a
virtude maior de compartilharem o que sabem com os outros de maneira muito
generosa.
Em 4 de janeiro de 2013 23:55, Carlos Gonzalez gonza...@gmail.comescreveu:
Prezado JM e lista,
Em primeiro lugar: obrigadão e
Caro Evandro,
Eu já baixei no ano passado o seu artigo com Ítala e o li antes mesmo de me
debruçar sobre o trecho referido dos Primeiros Analíticos de Aristóteles.
Por que tem sido ignorada essa demonstração cabal contra o ECQ? A resposta
é que a chamada matematização da lógica clássica, que deu
Duas curiosidades adicionais sobre Pseudo-Scotus:
Primeiro não se sabe se se trata do mesmo autor ou de vários.
Segundo que, supondo-se ser o mesmo indivíduo, sua contribuição mais famosa
não é o princípio EFQ, mas um paradoxo relativo à noção de validade.
Supostamente, o paradoxo funcionaria
Caríssimos,
Aos que porventura estiverem trabalhando com noções diferentes de negação e
conceitos afins, como sejam, negação forte, fraca, involução, conjugados,
etc., eu pediria que respondessem a este e-mail falando um pouco do próprio
trabalho.
Muito obrigado.
Walter,
Os norte-americanos tentam sempre popularizar ciência desse jeito. Mas,
pelo menos tentam. Muita coisa nada a ver metida no meio, como o som alto e
a moça no quarto, ficou sem foco. A explicação em si não esclarece nada.
O esforço para ensinar Matemática passa por três pontos: primeiro
Então João, você encontrou um ponto histórico interessante para auxiliar
numa aula.
Mas, veja outro caso: começar a ensinar topologia pelo problema das 7
pontes de Conisberga funciona bem, melhora o entendimento e desperta mais o
interesse.
Em 21 de janeiro de 2013 19:27, Joao Marcos
*.
Em 21 de janeiro de 2013 19:34, Walter Carnielli walter.carnie...@gmail.com
escreveu:
Ola Tony,
Em 21 de janeiro de 2013 18:32, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com
escreveu:
Walter,
Os norte-americanos tentam sempre popularizar ciência desse jeito.
O que não quer dizer que seja bom
Há um grupo de estudos da USP que estudou o que foi o chamado movimento da
matemática moderna no Brasil. Acho que as referências aos trabalhos deles
são mais esclarecedoras sobre a nossa realidade de ensino.
Em 21 de janeiro de 2013 23:12, Joao Marcos botoc...@gmail.com escreveu:
Mencionou-se
interessante ouvir a opinião dos colegas mais filosoficamente
sensíveis sobre o supra-citado argumento.
Abraço,
Joao Marcos
2013/1/21 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Então João, você encontrou um ponto histórico interessante para auxiliar
numa aula.
Mas, veja outro caso: começar
Ok então.
Em 22 de janeiro de 2013 00:29, Joao Marcos botoc...@gmail.com escreveu:
O meu email não foi sobre a matemática moderna, mas sobre algo ainda
mais moderno... Confira os links.
JM
2013/1/22 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Há um grupo de estudos da USP que estudou o que foi o
, reconstruí-los. Para passar
uma ideia é suficiente, como vc diz, conhecer essa ideia. Para
intervir positivamente na compreensão de uma ideia, eu acho que é
necessário saber muito mais que essa ideia.
Carlos
2013/1/21 Tony Marmo marmo.t...@gmail.com:
Walter,
Os norte-americanos tentam sempre
Alors, il n'y a pas de singes, pas de molécules, etc. Enfin, aucun problème.
Ou seja, existem dois sentidos para o termo conjunto nos livros (de
introdução à teoria de conjuntos): no sentido exclusivamente matemático é
somente uma abstração e seus elementos são abstrações matemáticas também. O
Muito obrigado, Rodrigo. Permita-me citá-lo, na sua reflexão genial que
chega ao ponto que eu queria:
Com relação aos conjuntos de objetos concretos, acredito que o
entendimento standard na filosofia analítica é que conjuntos podem conter
objetos concretos. Talvez o exemplo mais marcante seja o
Só para constar, Professor Décio Krause é um importante pesquisador
brasileiro, com contribuições relevantes, tanto de sua autoria única como
em coautoria com o Professor Newton da Costa, apenas para citar o seu
parceiro mais conhecido. Como exemplo do tipo de preocupações que seu
trabalho
*
*
*
*
*--*
*Décio Krause*
*Departamento de Filosofia*
*Universidade Federal de Santa Catarina*
*88040-900 Florianópolis - SC - Brasil*
*http://www.cfh.ufsc.br/~dkrause*
*--*
Em 28/01/2013, às 02:16, Tony Marmo marmo.t
Caro Professor,
A mim a primeira leitura e estudo da teoria de conjuntos axiomática pela
visão dos matemáticos é que se trata muito mais de uma teoria metafísica
que também pode tratar de questões matemáticas. Eu estava muito mais
acostumado com a visão da filosofia analítica até então.
Não
Para registro tão somente: Jean-Yves Béziau trabalha como professor na
Universidade Federal do Ceará mas é natural da França.
Muito obrigado pelos seus elogios, da parte que toca a todos nós
brasileiros. Aliás, é bom que reconheçam o valor das Universidades
brasileiras e dos seus estudantes de
2013 13:41, Walter Carnielli
walter.carnie...@gmail.com escreveu:
Corrigindo, para registro: Jean-Yves eh professor na UFRJ, e o fato de
ele ser (meio) francês não interessa na discussão...
Em 02/02/2013 12:37, Tony Marmo marmo.t...@gmail.com escreveu:
Para registro tão somente: Jean-Yves
Caríssimos amigos,
Como a gente sempre se vê às voltas com traduções de um idioma a outro,
gostaria de saber dos colegas, principalmente os matemáticos, se algumas
expressões lhes são familiares em Português ou como as preferem usar:
1. a. A primeira é se se usa retículo tanto quanto reticulado
Caro Jean-Yves e demais amigos da lista,
Como Jean-Yves mencionou algumas pessoas que lecionam em alguns centros
importantes, fui procurar dar uma rápida olhada no que publicavam. Não
posso escrever muito, pois estou com tendenite, mas achei curiosa uma
afirmação que se encontra no artigo de Alex
Caros amigos,
Dois endereços eletrônicos meus foram usados para enviar e-mails falsos
inclusive para antigos endereços meus, com links suspeitos. Não fui eu quem
os enviou e não faço ideia de como meu e-mail tenha sido hackeado, mas
estou avisando a todos para que não pensem que são meus e nem
Caríssimos amigos,
Estou procurando algo que, segundo me parece, deva ser trivial, mas não
achei. É um fato conhecido que se um sub-reticulado S* de uma álgebra de
Stone S contiver os pseudo-complentos dos elementos de S, S*={s* pertence
S: s pertence a S}, então S* é uma álgebra de Boole.
Muito obrigado pelo informe e dou meus parabéns aos prosf. Walter
Carnielli, Itala D'Ottaviano e Marcelo Coniglio, e extensivamente a todos
nós, por entrarmos nessa nova etapa.
Em 5 de março de 2013 10:04, Walter Carnielli
walter.carnie...@gmail.comescreveu:
Caros Colegas e Funcionários:
a
Caro João,
Tenho muita simpatia pela pergunta, mas é aquela velha história do pescador
que se encanta mais pela rede do que pelo mar. Contar o número de regras
usadas e de passos pode ser um meio para medir uma derivação, porém será um
entre vários meios de medição. E segundo, para medir será
Caro Professor Décio,
Aproveitando essa discussão, pergunto: não é esse tipo de dúvida mais uma
prova de que já é o tempo de começar o ensino da lógica *não mais* pela
lógica clássica?
Em 10 de março de 2013 23:12, Décio Krause deciokra...@gmail.com escreveu:
Oi, Luiz
Sim, concordo plenamente
Catarina
88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
deciokrause[at]gmail.com
www.cfh.ufsc.br/~dkrause
Em 11/03/2013, às 11:17, Tony Marmo escreveu:
Caro Professor Décio,
Aproveitando essa discussão, pergunto: não é esse tipo de dúvida mais
uma prova de
Departamento de Filosofia
Universidade Federal de Santa Catarina
88040-940 Florianópolis, SC -- Brasil
deciokrause[at]gmail.com
www.cfh.ufsc.br/~dkrause
Em 12/03/2013, às 16:25, Tony Marmo escreveu:
Aos dois grandes mestres,
1. A parte da experiência de ensinar
Júlio,
Sobre a primeira pergunta, na verdade uma lógica praconsistente não deixa
de por essa característica ser consistente. Acho que o discurso que
apresenta as lógicas paraconsistentes em geral é consistente e
paraconsistente também.
Em 19 de março de 2013 10:38, Julio César
Depende de como as pessoas interpretam as consequências dos teoremas de
Goedel. Goedel mostrou no fundo que matemática e lógica não se confundem,
caso contrário seria possível à Aritmética de Primeira Ordem demonstrar sua
consistência e completude ao mesmo tempo. [Sei que os chatos vão dizer que
João,
Para contribuir para essa discussão que você instaurou aqui, pergunto o
seguinte: você poderia dar exemplo de uma prova comumente encontrada em
livros de lógica, ou artigos, sejam de natureza introdutória, sejam mais
avançados, com qual você não esteja de acordo?
Muito obrigado se você
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