Re: [obm-l] Limites
Em sex., 25 de jun. de 2021 às 23:38, Israel Meireles Chrisostomo escreveu: > > Alguém aí consegue provar o teorema do confronto?Em caso afirmativo por favor > prove-o > ?? > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites
muito obrigado por ser tão educado Em sáb., 26 de jun. de 2021 às 11:27, Maikel Andril Marcelino < maikel.marcel...@ifrn.edu.br> escreveu: > https://www.youtube.com/watch?v=CWCVmgbePWY > > > Atenciosamente, > > *Maikel Andril Marcelino* > > *Assistente de Aluno - Secretaria Acadêmica - SEAC/SPP - Ramal: 7629 * > *Coordenadoria de Apoio Acadêmico - COAPAC/IFRN-SPP* > *Instituto Federal do Rio Grande do Norte* > *Campus São Paulo do Potengi* > > *+55 **(84) 98851-3451* > -- > *De:* owner-ob...@mat.puc-rio.br em nome de > Israel Meireles Chrisostomo > *Enviado:* sexta-feira, 25 de junho de 2021 23:27 > *Para:* obm-l > *Assunto:* [obm-l] Limites > > Alguém aí consegue provar o teorema do confronto?Em caso afirmativo por > favor prove-o > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e > acredita-se estar livre de perigo. > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Israel Meireles Chrisostomo -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
https://www.youtube.com/watch?v=CWCVmgbePWY? Atenciosamente, Maikel Andril Marcelino Assistente de Aluno - Secretaria Acadêmica -? SEAC/SPP - Ramal: 7629 Coordenadoria de Apoio Acadêmico - COAPAC/IFRN-SPP Instituto Federal do Rio Grande do Norte Campus São Paulo do Potengi +55 (84) 98851-3451 De: owner-ob...@mat.puc-rio.br em nome de Israel Meireles Chrisostomo Enviado: sexta-feira, 25 de junho de 2021 23:27 Para: obm-l Assunto: [obm-l] Limites Alguém aí consegue provar o teorema do confronto?Em caso afirmativo por favor prove-o -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv?rus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Limites
Alguém aí consegue provar o teorema do confronto?Em caso afirmativo por favor prove-o -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Olá, boa noite, obrigado pela resposta( e pela dica)! Quanto ao meu conhecimento de cálculo, embora saiba um pouco, ele é limitado e portanto não conhecia esse teorema. Já li sobre ele durante o dia e entendi sua demonstração. Mais uma vez, obrigado aos dois!
Re: [obm-l] Limites
Em geral, sempre que você não sabe o que fazer com uma potência (por exemplo nesse caso em que tanto a base quanto o expoente dependem de x), a dica é trocar a base B por e^(log(B)). Trocando (1+x) por e^(log(1+x)), vai ficar: e^( ln(1+x) / x ) Como a função f(u)=e^u é contínua, basta saber calcular o limite de: ln(1+x) / x quando x tende a infinito. Esse é mais fácil? On Fri, Jan 29, 2021 at 10:26 PM joao pedro b menezes wrote: > > Olá a todos, boa noite, estou com um pouco de dificuldade em encontrar uma > prova para esse limite > lim x-> infinito (1 + x)^(1/x) > Creio que ele seja 1, mas não conheço nenhuma maneira de provar isso > Se alguém tiver uma dica ou souber como provar, ajudaria bastante > Já agradeço pela ajuda :) = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites
Oi, João Pedro. Voce sabe Calculo -- em particular, a Regra de L'Hopital? Isso eh o que os livros chamam de "indeterminação do tipo Infinito^0". Ao inves de achar o limite desta função, vamos passar o logaritmo primeiro, lembrando que ln (1+x)^(1/x) = 1/x * ln(1+x) ou seja, ache primeiro este limite aqui: lim x->Inf (ln(1+x)) /x Esse é do tipo "Inf/Inf" e sai por L^Hopital (vale 0); portanto o limite que você pediu vale (para desfazer o logaritmo, que é uma função contínua) e^0=1, como você suspeitava. Abraço, Ralph. On Fri, Jan 29, 2021 at 10:26 PM joao pedro b menezes < joaopedrobmene...@gmail.com> wrote: > Olá a todos, boa noite, estou com um pouco de dificuldade em encontrar uma > prova para esse limite > lim x-> infinito (1 + x)^(1/x) > Creio que ele seja 1, mas não conheço nenhuma maneira de provar isso > Se alguém tiver uma dica ou souber como provar, ajudaria bastante > Já agradeço pela ajuda :) >
[obm-l] Limites
Olá a todos, boa noite, estou com um pouco de dificuldade em encontrar uma prova para esse limite lim x-> infinito (1 + x)^(1/x) Creio que ele seja 1, mas não conheço nenhuma maneira de provar isso Se alguém tiver uma dica ou souber como provar, ajudaria bastante Já agradeço pela ajuda :)
[obm-l] Re: Limites
Resolvido! De: owner-ob...@mat.puc-rio.br <owner-ob...@mat.puc-rio.br> em nome de Rogério Possi Júnior <roposs...@hotmail.com> Enviado: terça-feira, 7 de março de 2017 21:31 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] Limites Prezados, Aparentemente obtenho respostas equivocadas dos limites abaixo. 1) limite de b->1- de: 1/(2*sqrt(1-b^2))*(sqrt(1-b^2)-i*(1-b))*e^((-b-i*sqrt(1-b^2))*t)+1/(2*sqrt(1-b^2))*(sqrt(1-b^2)+i*(1-b))*e^((-b+i*sqrt(1-b^2))*t) 2) Limite de b->1+ de: 1/(2*sqrt(b^2-1))*(sqrt(b^2-1)-(b-1))*e^((-b-sqrt(b^2-1))*t)+1/(2*sqrt(b^2-1))*(sqrt(b^2-1)+(b-1))*e^((-b+sqrt(b^2-1))*t) Qualquer ajuda será bem-vinda. Sds, Rogério -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Limites
Prezados, Aparentemente obtenho respostas equivocadas dos limites abaixo. 1) limite de b->1- de: 1/(2*sqrt(1-b^2))*(sqrt(1-b^2)-i*(1-b))*e^((-b-i*sqrt(1-b^2))*t)+1/(2*sqrt(1-b^2))*(sqrt(1-b^2)+i*(1-b))*e^((-b+i*sqrt(1-b^2))*t) 2) Limite de b->1+ de: 1/(2*sqrt(b^2-1))*(sqrt(b^2-1)-(b-1))*e^((-b-sqrt(b^2-1))*t)+1/(2*sqrt(b^2-1))*(sqrt(b^2-1)+(b-1))*e^((-b+sqrt(b^2-1))*t) Qualquer ajuda será bem-vinda. Sds, Rogério -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Obrigado Carlos Victor Em 8 de setembro de 2015 21:24, Carlos Victorescreveu: > Oi Israel, > lim(n!/((n^n).(e^(-n)).(sqrt(2.pi.n))) = 1( relação de Stirling) e use o > fato de que lim (n^(1/n))=1. > > Abraços > > Carlos Victor > > Em 8 de setembro de 2015 21:03, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > >> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Acho que pensei numa forma mais simples Em 8 de setembro de 2015 21:33, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Obrigado Carlos Victor > > > Em 8 de setembro de 2015 21:24, Carlos Victor> escreveu: > >> Oi Israel, >> lim(n!/((n^n).(e^(-n)).(sqrt(2.pi.n))) = 1( relação de Stirling) e use >> o fato de que lim (n^(1/n))=1. >> >> Abraços >> >> Carlos Victor >> >> Em 8 de setembro de 2015 21:03, Israel Meireles Chrisostomo < >> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >> >>> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >>> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Seja a_n a sequência dada. Pela fórmula de Stirling, n! ~ raiz(2pi n) (n/e)^n Assim, (2n!)/((n!)^2 ~ (2 raiz(pi n))/(2pi n) 2^(2n) = 1/raiz(pi n) 4^n e, portanto, a_n ~ 4 (pi)^(-1/(2n)) n^(-1/(2n)) = 4 (pi)^(-1/(2n)) 1/raiz(n^(1/n)) lim (pi)^(-1/(2n)) = pi^0 = 1 Como sabenos que lim n^(1/n) = 1, segue-se que lim a_n = 4 . 1 . 1:raiz(1) = 4 Artur Em terça-feira, 8 de setembro de 2015, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou > dependendo desse resultado para calcular um outro limite... > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Me responda algo se eu definir uma sequência A_n então o limite no infinito de A_n/A_n+1 =1? Em 8 de setembro de 2015 22:33, Artur Costa Steinerescreveu: > Seja a_n a sequência dada. Pela fórmula de Stirling, > > n! ~ raiz(2pi n) (n/e)^n > > Assim, > > (2n!)/((n!)^2 ~ (2 raiz(pi n))/(2pi n) 2^(2n) = 1/raiz(pi n) 4^n > > e, portanto, > > a_n ~ 4 (pi)^(-1/(2n)) n^(-1/(2n)) = 4 (pi)^(-1/(2n)) 1/raiz(n^(1/n)) > > lim (pi)^(-1/(2n)) = pi^0 = 1 > > Como sabenos que lim n^(1/n) = 1, segue-se que lim a_n = 4 . 1 . 1:raiz(1) > = 4 > > Artur > > > > > Em terça-feira, 8 de setembro de 2015, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > >> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Ah essa pergunta não faz sentido pois A_n=1/2^n lim A_n/A_n+1=2, mesmo assim vlw Em 8 de setembro de 2015 22:51, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Me responda algo se eu definir uma sequência A_n então o limite no > infinito de A_n/A_n+1 =1? > > Em 8 de setembro de 2015 22:33, Artur Costa Steiner < > steinerar...@gmail.com> escreveu: > >> Seja a_n a sequência dada. Pela fórmula de Stirling, >> >> n! ~ raiz(2pi n) (n/e)^n >> >> Assim, >> >> (2n!)/((n!)^2 ~ (2 raiz(pi n))/(2pi n) 2^(2n) = 1/raiz(pi n) 4^n >> >> e, portanto, >> >> a_n ~ 4 (pi)^(-1/(2n)) n^(-1/(2n)) = 4 (pi)^(-1/(2n)) 1/raiz(n^(1/n)) >> >> lim (pi)^(-1/(2n)) = pi^0 = 1 >> >> Como sabenos que lim n^(1/n) = 1, segue-se que lim a_n = 4 . 1 . >> 1:raiz(1) = 4 >> >> Artur >> >> >> >> >> Em terça-feira, 8 de setembro de 2015, Israel Meireles Chrisostomo < >> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >> >>> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >>> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >> acredita-se estar livre de perigo. >> > > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Não. Isto pode ou não ser verdade. Em a_n = 2^n, o limite é 1/2. Em a_n = n, o limite é 1. Artur Costa Steiner > Em 08/09/2015, às 22:51, Israel Meireles Chrisostomo >escreveu: > > Me responda algo se eu definir uma sequência A_n então o limite no infinito > de A_n/A_n+1 =1? > > Em 8 de setembro de 2015 22:33, Artur Costa Steiner > escreveu: >> Seja a_n a sequência dada. Pela fórmula de Stirling, >> >> n! ~ raiz(2pi n) (n/e)^n >> >> Assim, >> >> (2n!)/((n!)^2 ~ (2 raiz(pi n))/(2pi n) 2^(2n) = 1/raiz(pi n) 4^n >> >> e,  portanto, >> >> a_n ~ 4 (pi)^(-1/(2n)) n^(-1/(2n)) = 4 (pi)^(-1/(2n)) 1/raiz(n^(1/n)) >> >> lim  (pi)^(-1/(2n)) = pi^0 = 1 >> >> Como sabenos que lim n^(1/n) = 1, segue-se que lim a_n = 4 . 1 . 1:raiz(1) = >> 4 >> >> Artur >> >> >> >> >> Em terça-feira, 8 de setembro de 2015, Israel Meireles Chrisostomo >> escreveu: >>> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou >>> dependendo desse resultado para calcular um outro limite... >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> -- >> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e >> acredita-se estar livre de perigo. > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Oi Israel, lim(n!/((n^n).(e^(-n)).(sqrt(2.pi.n))) = 1( relação de Stirling) e use o fato de que lim (n^(1/n))=1. Abraços Carlos Victor Em 8 de setembro de 2015 21:03, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou > dependendo desse resultado para calcular um outro limite... > > > -- > Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e > acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Limites
Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou dependendo desse resultado para calcular um outro limite... -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
Já vi uma maneira mais simples é só definir A_n=((2n)!/n!)^{1/n} e usar que (A_n+1)^{n+1}/(A_n)^{n}=A_n(A_n+1/A_n)^{n+1} e observar que lim (A_n+1/A_n)^{n+1} =1, essa é uma boa técnica ehehehe Em 8 de setembro de 2015 21:42, Israel Meireles Chrisostomo < israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > Acho que pensei numa forma mais simples > > > Em 8 de setembro de 2015 21:33, Israel Meireles Chrisostomo < > israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: > >> Obrigado Carlos Victor >> >> >> Em 8 de setembro de 2015 21:24, Carlos Victor>> escreveu: >> >>> Oi Israel, >>> lim(n!/((n^n).(e^(-n)).(sqrt(2.pi.n))) = 1( relação de Stirling) e use >>> o fato de que lim (n^(1/n))=1. >>> >>> Abraços >>> >>> Carlos Victor >>> >>> Em 8 de setembro de 2015 21:03, Israel Meireles Chrisostomo < >>> israelmchrisost...@gmail.com> escreveu: >>> Como posso provar de forma simples que ((2n)!/(n!)²)^{1/n}=4?Estou dependendo desse resultado para calcular um outro limite... -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. >>> >>> >>> >>> -- >>> Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e >>> acredita-se estar livre de perigo. >> >> >> > -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Limites
2015-09-08 22:24 GMT-03:00 Israel Meireles Chrisostomo: > Já vi uma maneira mais simples é só definir A_n=((2n)!/n!)^{1/n} e usar que > (A_n+1)^{n+1}/(A_n)^{n}=A_n(A_n+1/A_n)^{n+1} e observar que lim > (A_n+1/A_n)^{n+1} =1, essa é uma boa técnica ehehehe É. Se eu entendi direito, você "substituiu o teste da raiz pelo teste da razão". Mais explicitamente, se a_n é uma seqüência de números reais positivos, então se existir o limite a_{n+1} / a_n (quando n -> infinito), então também existe o limite (a_n)^{1/n} e eles são iguais. (Acho que você esqueceu de dizer que o lado ESQUERDO da sua equação tende a 4 quando n -> infinito) > Em 8 de setembro de 2015 21:42, Israel Meireles Chrisostomo > escreveu: >> >> Acho que pensei numa forma mais simples Tem uma outra forma "bem simples". Enfim, super-mágica, mas como eu estou usando números de Catalan de montão, esses truques acabam aparecendo. Seja C_n = binom(2n,n). Considere a função 1/raiz(1 - z). Pelo binômio de Newton, a série de potências dela é 1/raiz(1 - z) = soma (-1)^n (2n+1)!/(4^n n! n!) z^n = soma (-1)^n (2n+1) C_n/4^n z^n = soma a_n z^n Como o raio de convergência desta função é 1, sabemos (pelo critério de Hadamard) que o limite |a_n|^{1/n} é igual a 1. Daí, basta ver que tem um (2n+1) "sobrando" (mas cuja raiz n-ésima tende a 1) para obter (C_n)^{1/n} / 4 -> 1. Abraços, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo. = Instru��es para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Limites de funções
Não, isso é falso. Olhe para a sequência pi/n. Em 02/08/2015 18:49, Israel Meireles Chrisostomo israelmchrisost...@gmail.com escreveu: Tem algum teorema falando sobre sequência de a_k de irracionais, que quando se toma o limite tendendo ao infinito de um termo dessa sequência implique que o limite desse termo seja irracional?Isto é, se eu conseguir provar por indução que qualquer termo dessa sequência é irracional, tem algum teorema que me garanta, sob certas condições, que se tomarmos um termo de ordem infinita dessa sequência, então esse termo também é irracional? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Limites de funções
Tem algum teorema falando sobre sequência de a_k de irracionais, que quando se toma o limite tendendo ao infinito de um termo dessa sequência implique que o limite desse termo seja irracional?Isto é, se eu conseguir provar por indução que qualquer termo dessa sequência é irracional, tem algum teorema que me garanta, sob certas condições, que se tomarmos um termo de ordem infinita dessa sequência, então esse termo também é irracional? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Limites de funções
Ah sim ok, achei que pudesse haver algum caso onde isso fosse verdade mesmo com o contra-exemplo Em 2 de agosto de 2015 20:01, Sávio Ribas savio.ri...@gmail.com escreveu: Não, isso é falso. Olhe para a sequência pi/n. Em 02/08/2015 18:49, Israel Meireles Chrisostomo israelmchrisost...@gmail.com escreveu: Tem algum teorema falando sobre sequência de a_k de irracionais, que quando se toma o limite tendendo ao infinito de um termo dessa sequência implique que o limite desse termo seja irracional?Isto é, se eu conseguir provar por indução que qualquer termo dessa sequência é irracional, tem algum teorema que me garanta, sob certas condições, que se tomarmos um termo de ordem infinita dessa sequência, então esse termo também é irracional? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Limites de funções
Certamente existem casos. Tudo pode acontecer.: (raiz(2) + 1/n) é uma sequencia de irracionais que converge para o irracional raiz(2). (raiz(2)/n) é uma sequencia de irracionais que converge para o racional 0 (1/n) é uma sequencia de racionais que converge para o racional 0 A sequencia definida recursivamente por a_1 = 1, a_n = 1/(1 + a_(n - 1)) para n = 2, tem todos os termos racionais e converge para o irracional (raiz(5) - 1)/2. Artur Costa Steiner Em 02/08/2015, às 21:33, Israel Meireles Chrisostomo israelmchrisost...@gmail.com escreveu: Ah sim ok, achei que pudesse haver algum caso onde isso fosse verdade mesmo com o contra-exemplo Em 2 de agosto de 2015 20:01, Sávio Ribas savio.ri...@gmail.com escreveu: Não, isso é falso. Olhe para a sequência pi/n. Em 02/08/2015 18:49, Israel Meireles Chrisostomo israelmchrisost...@gmail.com escreveu: Tem algum teorema falando sobre sequência de a_k de irracionais, que quando se toma o limite tendendo ao infinito de um termo dessa sequência implique que o limite desse termo seja irracional?Isto é, se eu conseguir provar por indução que qualquer termo dessa sequência é  irracional, tem algum teorema que me garanta, sob certas condições, que se tomarmos um termo de ordem infinita dessa sequência, então esse termo também é irracional? -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivÃrus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antivírus e acredita-se estar livre de perigo. -- Esta mensagem foi verificada pelo sistema de antiv�rus e acredita-se estar livre de perigo.
[obm-l] ajuda de limites
Caros colegas, Gostaria de saber se alguem pode em esclarecer uma maneira simples de estar resolvendo limites pela regra L'hospital. Rita Gomes
Re: [obm-l] ajuda de limites
Cara amiga, a regra de L'hospital é utilizado no calculo de limites que possuem indeterminações da forma + infinito/+infinito, - infinito/-infinito, infinito - infinito, 0 x infinito, infinito^ (infinito), 0^0, 0^(infinito) e 1^(infinito) geralmente quando estas indeterminações aparecem nem sempre existe uma maneira simples de resolve-la e para tal caso seria conveniente voce pegar um bom livro de calculo e estudar estes casos. []'s 2009/11/29 RitaGomes rcggo...@terra.com.br Caros colegas, Gostaria de saber se alguem pode em esclarecer uma maneira simples de estar resolvendo limites pela regra L'hospital. Rita Gomes
Re: [obm-l] ajuda de limites
Abençoado o paÃs em que até o pessoal de telemarketing já ouviu falar de L'Hopital (sem S)...- Em 29/11/2009 03:35 RitaGomes escreveu: Caros colegas,Gostaria de saber se alguem pode em esclarecer uma maneira simples de estar resolvendo limites pela regra L'hospital.Rita Gomes  = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
Re: [obm-l] ajuda de limites
Só pra esclarecer: o tal do Marquês, que pra variar tem um nome super-hyper-grande, se escreve mais ou menos como você quiser... A Wikipedia não exclarece completamente a diferença (e eu confio mais na língua-pátria do rapaz), mas é bem provável que a confusão entre l'Hospital e l'Hôpital tenha mais a ver com o francês que permite as duas grafias em várias situações (inclusive para o estabelecimento de saúde correspondente) principalmente de acordo com a época : na idade média, era hospital com 's' mesmo, e depois caiu o s, trocado por um circunflexo (o mesmo se nota em Gâteaux, para os amantes das derivadas generalizadas). E como o artigo abaixo diz, talvez seja sem 's' nem acento... http://fr.wikipedia.org/wiki/Guillaume_Fran%C3%A7ois_Antoine,_marquis_de_L%27H%C3%B4pital um grande abraço, -- Bernardo Freitas Paulo da Costa 2009/11/29 fernandobar...@bol.com.br Abençoado o paÃs em que até o pessoal de telemarketing já ouviu falar de L'Hopital (sem S)... = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dú vida sobre limites
Paulo, eu acho que o erro ocorreu porque você já foi de cara pela definição considerando que sen(npi) converge independente do valor de n. Essa parte tá bem explicada no livro do Elon: Um curso de análise Vol.. I, Elon Lages Lima. Espero que tenha ajudado. Um abraço. Luiz. --- Em qua, 28/10/09, Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br escreveu: De: Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida sobre limites Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Quarta-feira, 28 de Outubro de 2009, 15:39 Luiz. Creio que o erro que cometi foi ter dividido o calculo desse limite em duas partes( produto dos limites 1+n/n+1 com sen(npi/2), nesta parte fiz: -1sen(npi/2)1, em seguida multipliquei ambos os membros da desigualdade por 1/n^2 , acho que a confusão foi neste ponto. agradeço, de coração, a sua explicação, ela me será muito útil.Estou tentando reestudar calculo de uma variável, e estou recorrendo a vocês, estou tentando me desenferrujar. Se for possível você comentar aonde eu errei ficarei muito grato. Um abraço e obrigado, mais uma vez Paulo --- Em qua, 28/10/09, Luiz Paulo paulolui...@yahoo.com.br escreveu: De: Luiz Paulo paulolui...@yahoo.com.br Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida sobre limites Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Quarta-feira, 28 de Outubro de 2009, 14:14 Podemos ver Tn da seguinte forma: T(n)=1+1/[1+1/n]*sen(npi/2). Tomando n=2k (k inteiro) vemos que daí teremos sen(kpi) que fica sendo zero. Tomando n=2k+1(k inteiro) teremos sen[(2k+1)pi/2] que oscila entre -1 ou 1 dependendo do k. Daí tomando k tendendo ao infinito vemos que o termo em sen oscila entre esses valores. Portanto T(n) diverge. --- Em ter, 27/10/09, Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br escreveu: De: Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br Assunto: [obm-l] Dúvida sobre limites Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Terça-feira, 27 de Outubro de 2009, 18:35 pessoal , peço uma ajuda para esclarecer a seguinte questão; A sucessão: T_n = 1+(n/n+1)*sin(npi/2) com n sendo um número natural é convergente ? A achei que a sucessão acima é convergente , mas conversando,por alto, com um colega ele levantou a hipótese dessa sucessão ser divergente. Aí fiquei em dúvida. Gostaria de uma orientação de vocês. Obrigado, mais uma vez Paulo Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Re: [obm-l] Dúvida sobre limites
Podemos ver Tn da seguinte forma: T(n)=1+1/[1+1/n]*sen(npi/2). Tomando n=2k (k inteiro) vemos que daí teremos sen(kpi) que fica sendo zero. Tomando n=2k+1(k inteiro) teremos sen[(2k+1)pi/2] que oscila entre -1 ou 1 dependendo do k. Daí tomando k tendendo ao infinito vemos que o termo em sen oscila entre esses valores. Portanto T(n) diverge. --- Em ter, 27/10/09, Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br escreveu: De: Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br Assunto: [obm-l] Dúvida sobre limites Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Terça-feira, 27 de Outubro de 2009, 18:35 pessoal , peço uma ajuda para esclarecer a seguinte questão; A sucessão: T_n = 1+(n/n+1)*sin(npi/2) com n sendo um número natural é convergente ? A achei que a sucessão acima é convergente , mas conversando,por alto, com um colega ele levantou a hipótese dessa sucessão ser divergente. Aí fiquei em dúvida. Gostaria de uma orientação de vocês. Obrigado, mais uma vez Paulo Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Re: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida sobre limites
Luiz. Creio que o erro que cometi foi ter dividido o calculo desse limite em duas partes( produto dos limites 1+n/n+1 com sen(npi/2), nesta parte fiz: -1sen(npi/2)1, em seguida multipliquei ambos os membros da desigualdade por 1/n^2 , acho que a confusão foi neste ponto. agradeço, de coração, a sua explicação, ela me será muito útil.Estou tentando reestudar calculo de uma variável, e estou recorrendo a vocês, estou tentando me desenferrujar. Se for possível você comentar aonde eu errei ficarei muito grato. Um abraço e obrigado, mais uma vez Paulo --- Em qua, 28/10/09, Luiz Paulo paulolui...@yahoo.com.br escreveu: De: Luiz Paulo paulolui...@yahoo.com.br Assunto: [obm-l] Re: [obm-l] Dúvida sobre limites Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Quarta-feira, 28 de Outubro de 2009, 14:14 Podemos ver Tn da seguinte forma: T(n)=1+1/[1+1/n]*sen(npi/2). Tomando n=2k (k inteiro) vemos que daí teremos sen(kpi) que fica sendo zero. Tomando n=2k+1(k inteiro) teremos sen[(2k+1)pi/2] que oscila entre -1 ou 1 dependendo do k. Daí tomando k tendendo ao infinito vemos que o termo em sen oscila entre esses valores. Portanto T(n) diverge. --- Em ter, 27/10/09, Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br escreveu: De: Paulo Barclay Ribeiro paulobarc...@yahoo.com.br Assunto: [obm-l] Dúvida sobre limites Para: obm-l@mat.puc-rio.br Data: Terça-feira, 27 de Outubro de 2009, 18:35 pessoal , peço uma ajuda para esclarecer a seguinte questão; A sucessão: T_n = 1+(n/n+1)*sin(npi/2) com n sendo um número natural é convergente ? A achei que a sucessão acima é convergente , mas conversando,por alto, com um colega ele levantou a hipótese dessa sucessão ser divergente. Aí fiquei em dúvida. Gostaria de uma orientação de vocês. Obrigado, mais uma vez Paulo Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! + Buscados: Top 10 - Celebridades - Música - Esportes Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Dúvida sobre limites
pessoal , peço uma ajuda para esclarecer a seguinte questão; A sucessão: T_n = 1+(n/n+1)*sin(npi/2) com n sendo um número natural é convergente ? A achei que a sucessão acima é convergente , mas conversando,por alto, com um colega ele levantou a hipótese dessa sucessão ser divergente. Aí fiquei em dúvida. Gostaria de uma orientação de vocês. Obrigado, mais uma vez Paulo Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Dúvida sobre limites
Amigos, peço ajuda na resolução da seguinte questão que vi num livro. 1) Provar que para toda sucessão Cn a sucessão Tn definida por Tn=2^n/(|Cn| + 4^n ). Minha justificativa é : O denominador de Tn será sempre maior que o numerador mesmo que |Cn| tenda a zero ., logo a convergencia esta´ra garantida. Será que essa justificativa basta? 2)Se M(x)=R(x)/x-d é definida para x diferente de d então a reta x=d é assíntota vertical do grafico de M. Dizer se é verdadeiro ou falso justificando . Pra mim é verdadeira e nesse caso o limite em d deverá ser infinito ? 3)determinar o valor de m de tal sorte que o limite: Lim ( 5/(x-3) - m/(9-x^2)) seja + infinito quando x tende a 3^-( três pela esquerda). Muito obrigado Bruno Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
[obm-l] Limites
Sejam f e g duas funcoes definidas em R tais que, para todo x pertencente aos reais: f^2 + g^2 = 4 Calcule: a) lim (x^3)g(x), x - 0 b) lim f(x) * (x^2 - 9)^(1/3), x- 3 alguem sabe? grato.
Re: [obm-l] Limites
Olá Hugo, como f^2 + g^2 = 4, então: |f| = 2 e |g| = 2, para todo x. Desta maneira, como são funções limitadas, temos: a) lim {x-0} (x^3)g(x) = 0 b) lim {x-3} f(x) * (x^2 - 9)^(1/3) = 0 Para provar, seja h(x), tal que lim{x-a} h(x) = 0, vamos mostrar que, se f(x) é limitada, então lim{x-a} h(x)f(x) = 0. Temos que mostrar que para todo eps0 existe um delta0 tal que |x-a|delta implica |h(x)g(x)|eps. Sabemos que lim{x-a} h(x) = 0, isto é, para todo eps10 existe um delta10 tal que |x-a|delta1 implica |h(x)|eps1. Como f(x) é limitada, temos que |f(x)|L para todo x. Assim: Para todo L*eps10 existe um delta20 tal que |x-a|delta1 implica |h(x)||f(x)| = |h(x)f(x)|L*eps1. Basta fazermos L*eps1 = eps. (cqd) abraços, Salhab 2009/9/5 Hugo Botelho hugob2...@gmail.com Sejam f e g duas funcoes definidas em R tais que, para todo x pertencente aos reais: f^2 + g^2 = 4 Calcule: a) lim (x^3)g(x), x - 0 b) lim f(x) * (x^2 - 9)^(1/3), x- 3 alguem sabe? grato.
[obm-l] duvida sobre limites
Bom dia, gostaria de esclarecer uma duvida.. Em relacao a limites, compreendo a teoria e a resolucao, mas apenas gostaria de entender o por que.. Quando temos uma equacao ou fracao..por exemplo.. a fracao 9/15, e a simplificamos, obtemos 3/5 ,onde sabemos que o resultado da divisao, tanto para o valor original dos membros ou para o valor simplificado, o resultado sera o mesmo.., pois apenas apliquei regras matematicas..até ai tudo otimo e simples, porem , qndo temos q verificar o limite pra onde tende um y, dado um x, por exemplo..temos varias formas difierentes de resolver estes problemas..simplificando, usando L'HOPITAL, entre outras solucoes, ok Agora oq eu gostaria de entender, eh o seguinte.. Se atraves da funcao original dado um x..eu obtenho uma infinidade do tipo 5/0..por que apos simplificarmos a funcao original..conseguimos obter, as vezes, ou geralmente, um valor diferente de 5/0, tendo vista q qndo simplificamos, usando as regras matematicas, nao alteramos o valor original. Agradecido desde ja, aguardando retorno.. Atenciosamente, Julio Cesar
[obm-l] Limites: um problema realmente MUITO difícil
Olá! Pra quem gosta de limites, este problema é, sem dúvida, um grande desafio! Seja f(x) = ( cos( ln(x) / x ) ) / x Seja g(a) = Integral f(x) dx , de a até 1 Calcule, analiticamente, lim g(a) , para a--0+ O Ralph - é claro! - vai calcular de cabeça e achar a resposta correta (0,323367432...) . Obs.: se alguém quiser (e conseguir) aplicar L'Ho(s)pital, tá valendo! Saudações, AB bousk...@gmail.com bousk...@ymail.com Veja quais são os assuntos do momento no Yahoo! +Buscados http://br.maisbuscados.yahoo.com
RES: [obm-l] Aritmetica de limites
estou quebrando a cabeça nesses problemas, mas não estou conseguindo fazer, são os primeiros exercícios do Elon (projeto euclides) do capítulo de sequências e séries; 1) Seja a#0. Se lim(yn/a) = 1 então então lim(yn) é igual a a; Como lim (yn/a) existe, então lim (a yn/a) = lim(yn) também existe e lim yn = lim (a yn/a) = a lim(yn/a) = a * 1 = a. 2) Seja b#0. Se lim(xn) = a e lim(xn/yn) = b , então lim(yn) = a/b; Comolim(xn/yn) existe e b nao se anula, entao, de acordo com conhecidas propriedade dos limites apresentadas em qualquer livro de Analise, temos entao que lim yn) = lim xn * yn/xn = lim xn * lim(yn/xn) = lim xn * 1/lim(xn/yn) = a * 1/b = a/b 3) Se limxn=a # 0 e lim(xn.yn)=b então lim (yn) = b/a lim yn = lim (xn yn)/xn = lim(xn yn)/lim xn = b/a [Artur Costa Steiner] abraços e muito obrigado, Murilo,
[obm-l] Aritmetica de limites
Colegas da lista, estou quebrando a cabeça nesses problemas, mas não estou conseguindo fazer, são os primeiros exercícios do Elon (projeto euclides) do capítulo de sequências e séries; 1) Seja a#0. Se lim(yn/a) = 1 então então lim(yn) é igual a a; 2) Seja b#0. Se lim(xn) = a e lim(xn/yn) = b , então lim(yn) = a/b; 3) Se limxn=a # 0 e lim(xn.yn)=b então lim (yn) = b/a abraços e muito obrigado, Murilo,
[obm-l] Limites com 2 variáveis
Olá Estou começando a estudar cálculo com várias variaveis e estava com uma dúvida em alguns limites. Meu professor disse que em alguns casos uma estratégia boa pra cálcular o limite quando trabalhamos com 2 variaveis é substituir por coordenadas polares fazendo x=r*cos t e y=r*sen t. Então segundo ele, é suficiente mostrar que o valor do limite existe e independe de t, ou que o limite não existe. Mas outro professor que dá aula pra um amigo meu falou que essa estratégia só serve pra provar que o limite não existe, porque pra provar que um limite existe é necessário mostrar que o valor é o mesmo para qualquer caminho que usamos para se aproximar de um certo ponto e, usando as coordenadas polares consideramos apenas as retas e ignoramos todos os outros caminhos. Só pra citar um exemplo, caso não tenha ficado muito claro: lim(x,y)-(0,0)[(x³+y³)/(x²+y²)]. Fazendo essa substituição: lim r-0+ [(r³(sen³t+cos³t))/(r²(sen²t+cos²t))] = lim r-0+ [r(sen³t+cos³t)]. Como r-0+, r(sen³t+cos³t)-0 e o limite independe de t. A dúvida é: isso é suficiente pra provar que o limite é 0? Obrigado Rafael.
Re: [obm-l] Limites com 2 variáveis
tagt^3=-1 tgt=(-1)^1/3=-1 logo olimite e dependente de t tambem. acho que nesse caso vc tem que resolver o limite em relação a x ou y primeiro e depois resolver em relação a outra variavel. On 9/2/07, rgc [EMAIL PROTECTED] wrote: Olá Estou começando a estudar cálculo com várias variaveis e estava com uma dúvida em alguns limites. Meu professor disse que em alguns casos uma estratégia boa pra cálcular o limite quando trabalhamos com 2 variaveis é substituir por coordenadas polares fazendo x=r*cos t e y=r*sen t. Então segundo ele, é suficiente mostrar que o valor do limite existe e independe de t, ou que o limite não existe. Mas outro professor que dá aula pra um amigo meu falou que essa estratégia só serve pra provar que o limite não existe, porque pra provar que um limite existe é necessário mostrar que o valor é o mesmo para qualquer caminho que usamos para se aproximar de um certo ponto e, usando as coordenadas polares consideramos apenas as retas e ignoramos todos os outros caminhos. Só pra citar um exemplo, caso não tenha ficado muito claro: lim(x,y)-(0,0)[(x³+y³)/(x²+y²)]. Fazendo essa substituição: lim r-0+ [(r³(sen³t+cos³t))/(r²(sen²t+cos²t))] = lim r-0+ [r(sen³t+cos³t)]. Como r-0+, r(sen³t+cos³t)-0 e o limite independe de t. A dúvida é: isso é suficiente pra provar que o limite é 0? Obrigado Rafael.
Re: [obm-l] ajuda (limites)
Obrigado Marcelo! Abraço Cleber - Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
[obm-l] ajuda (limites)
Amigos gostaria da ajuda de vocês neste limite: O valor de: lim { [ 1/(x^2 + x) ] - [1/(cosx - 1)] } + (2^x - 1)/(x + tgx) , x--- 0, é a) - 00 b) + 00 c) 2 d) 1 e) 0 Obrigado Vieira - Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
Re: [obm-l] ajuda (limites)
Olá, lim { [ 1/(x^2 + x) ] - [1/(cosx - 1)] } + (2^x - 1)/(x + tgx) , x--- 0 aplicando L'Hopital na 2a. parte, temos: 2^x(ln2)/(1 + sec^2x) - (ln2)/2 vamos analisar a primeira parte: [ 1/(x^2 + x) ] - [1/(cosx - 1)] = [ 1/(x^2 + x) ] + [1/(1 - cosx)] como cosx = 1, temos: 1 - cosx = 0 logo, ambos tendem pra +infinito qdo x-0.. assim, a expressao como um todo tende pra +infinito.. apenas pra reforcar meus argumentos: se lim f(x) = inf e lim g(x) = inf ... lim f(x) + g(x) = inf.. x-x0 pois veja que para todo M 0 existe delta1, tal que |x - x0| delta1 implica f(x) M.. e para todo M 0 existe delta2, tal que |x - x0| delta2 implica g(x) M.. assim, tomando delta3 = min(delta1, delta2), para todo |x-x0| delta3, temos que f(x) + g(x) 2M (cqd) se lim f(x) = inf e lim g(x) = k ... lim f(x) + g(x) = inf pois veja que para todo M 0 existe delta1, tal que |x - x0| delta1 implica f(x) M e para todo eps 0 existe delta2, tal que |x - x0| delta2 implica |g(x) - k| eps assim, tomando delta3 = min(delta1, delta2), e tomando M' = M-k+eps temos: f(x) M' e |g(x) - k| eps ... g(x) k - eps logo: f(x) + g(x) M' + k - eps = M ...(cqd) --- abracos, Salhab On 6/14/07, cleber vieira [EMAIL PROTECTED] wrote: Amigos gostaria da ajuda de vocês neste limite: O valor de: lim { [ 1/(x^2 + x) ] - [1/(cosx - 1)] } + (2^x - 1)/(x + tgx) , x--- 0, é a) - 00 b) + 00 c) 2 d) 1 e) 0 Obrigado Vieira Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] ajuda (limites)
voce pode tentar usar a regra de l'hopital, que a resposta sai fácil fácil, se for limite na primeira fração quanto na segunda, a primeira diferencia em cima e embaixo separadamente,sem usar a regra do quociente de diferenciação; se na segunda for também limite, você usa logaritmo e diferencia separadamente. cleber vieira [EMAIL PROTECTED] escreveu: Amigos gostaria da ajuda de vocês neste limite: O valor de: lim { [ 1/(x^2 + x) ] - [1/(cosx - 1)] } + (2^x - 1)/(x + tgx) , x--- 0, é a) - 00 b) + 00 c) 2 d) 1 e) 0 Obrigado Vieira - Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca. - Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
Re: [obm-l] ajuda (limites)
Antônio, o limite é de toda a expressão e não posso empregar a lei da soma dos limites pois reduzindo os termos que estão entre chaves e depois utilizando l´hopital encontro - 00, ou seja, o limite da soma igual a soma dos limites não cabe neste caso. - Novo Yahoo! Cadê? - Experimente uma nova busca.
[obm-l] RES: [obm-l] Definição limites superior e inferi or
Bom dia, George Se A_n eh uma sequencia qualquer de conjuntos, temos as seguintes definicoes: lim inferior de A_n, símbolo liminf A_n, eh o conjunto dos elementos que, com possível exceção de um número finito de conjuntos, pertence a todos os A_n's. Podemos mostrar que lim inf A_n = União(n =1, oo)(Inter(m =n, oo) A_n) lim superior de A_n, símbolo limsup A_n, eh o conjunto dos elementos que pertencem a uma infinidade de conjuntos A_n. Podemos mostrar que lim sup A_n = Inter (n =1, oo)(Uniao (m =n, oo) A_n) Uma definicão talvez mais precisa seria, em vez de dizer infinidade de conjuntos, dizer infinidade de índices n. Eh facil ver que Inter A_n = liminf A_n = limsup A_n = Uniao A_n (= significa propriamente contido ou igual) Observamos tambem que, se A_n for crescente (A1 = A2 = A3), entao liminf A_n = limsup A_n = Unia A_n. Se for decrescente(A1 = A2 = A3), entao Inter A_n = liminf A_n = limsup An . Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de George Brindeiro Enviada em: domingo, 18 de março de 2007 14:03 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] Definição limites superior e inferior Boa tarde a todos, Estou estudando Probabilidade e Estatística, e me deparei com uma definição que estou tendo dificuldades de compreender. Quando temos uma sequência de conjuntos, definem-se os limites superiores e inferiores como a união das interseções e como a interseção das uniões. Não tenho como colocar a notação utilizada aqui, mas creio que vários saibam do que estou falando. Qual o porque desta definição? Como aplico? George _ MSN Messenger: instale grátis e converse com seus amigos. http://messenger.msn.com.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: [obm-l] Definição limites superior e inferio r
Bom dia, George Se A_n eh uma sequencia qualquer de conjuntos, temos as seguintes definicoes: lim inferior de A_n, símbolo liminf A_n, eh o conjunto dos elementos que, com possível exceção de um número finito de conjuntos, pertence a todos os A_n's. Podemos mostrar que lim inf A_n = União(n =1, oo)(Inter(m =n, oo) A_n) lim superior de A_n, símbolo limsup A_n, eh o conjunto dos elementos que pertencem a uma infinidade de conjuntos A_n. Podemos mostrar que lim sup A_n = Inter (n =1, oo)(Uniao (m =n, oo) A_n) Uma definicão talvez mais precisa seria, em vez de dizer infinidade de conjuntos, dizer infinidade de índices n. Eh facil ver que Inter A_n = liminf A_n = limsup A_n = Uniao A_n (= significa propriamente contido ou igual) Observamos tambem que, se A_n for crescente (A1 = A2 = A3), entao liminf A_n = limsup A_n = Unia A_n. Se for decrescente(A1 = A2 = A3), entao Inter A_n = liminf A_n = limsup An . Artur - Original Message From: George Brindeiro [EMAIL PROTECTED] To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, March 18, 2007 2:02:52 PM Subject: [obm-l] Definição limites superior e inferior Boa tarde a todos, Estou estudando Probabilidade e Estatística, e me deparei com uma definição que estou tendo dificuldades de compreender. Quando temos uma sequência de conjuntos, definem-se os limites superiores e inferiores como a união das interseções e como a interseção das uniões. Não tenho como colocar a notação utilizada aqui, mas creio que vários saibam do que estou falando. Qual o porque desta definição? Como aplico? George _ MSN Messenger: instale grátis e converse com seus amigos. http://messenger.msn.com.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = No need to miss a message. Get email on-the-go with Yahoo! Mail for Mobile. Get started. http://mobile.yahoo.com/mail = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] ] RES: [obm-l] Definição limites superior e in ferior
Uma aplicação direta e imediata disso em probabilidade não me ocorre agora. Mas ha um resultado interessante: Seja E_n uma sequencia de eventos em um espaco amostral, cada um com probabilidade p(E_n). Se a soma das probabilidades destes eventos for finita, isto eh, Soma (n=1,oo) p(E_n) oo (a serie converge), entao p(limsup E_n) = 0. Isto eh, a probabilidade de ocorrencia sumultanea de uma infinidade de eventos E_n eh nula. Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de Artur Costa Steiner Enviada em: segunda-feira, 19 de março de 2007 10:56 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] RES: [obm-l] Definição limites superior e inferior Bom dia, George Se A_n eh uma sequencia qualquer de conjuntos, temos as seguintes definicoes: lim inferior de A_n, símbolo liminf A_n, eh o conjunto dos elementos que, com possível exceção de um número finito de conjuntos, pertence a todos os A_n's. Podemos mostrar que lim inf A_n = União(n =1, oo)(Inter(m =n, oo) A_n) lim superior de A_n, símbolo limsup A_n, eh o conjunto dos elementos que pertencem a uma infinidade de conjuntos A_n. Podemos mostrar que lim sup A_n = Inter (n =1, oo)(Uniao (m =n, oo) A_n) Uma definicão talvez mais precisa seria, em vez de dizer infinidade de conjuntos, dizer infinidade de índices n. Eh facil ver que Inter A_n = liminf A_n = limsup A_n = Uniao A_n (= significa propriamente contido ou igual) Observamos tambem que, se A_n for crescente (A1 = A2 = A3), entao liminf A_n = limsup A_n = Unia A_n. Se for decrescente(A1 = A2 = A3), entao Inter A_n = liminf A_n = limsup An . Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de George Brindeiro Enviada em: domingo, 18 de março de 2007 14:03 Para: obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] Definição limites superior e inferior Boa tarde a todos, Estou estudando Probabilidade e Estatística, e me deparei com uma definição que estou tendo dificuldades de compreender. Quando temos uma sequência de conjuntos, definem-se os limites superiores e inferiores como a união das interseções e como a interseção das uniões. Não tenho como colocar a notação utilizada aqui, mas creio que vários saibam do que estou falando. Qual o porque desta definição? Como aplico? George _ MSN Messenger: instale grátis e converse com seus amigos. http://messenger.msn.com.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites
Os limites são pra n-- infinito 1) a^n / n^k , a1 e k natural 2) a^n / n! a1 3) n! / n^n. outro... Mostrar que 2,71e2,72. Calcular e com cinco decimas exatas. ps.: Eu só sei mostrar que está entre 2 e 3. Vlw. []'s. __ Fale com seus amigos de graça com o novo Yahoo! Messenger http://br.messenger.yahoo.com/
[obm-l] Defini��o limites superior e inferior
Boa tarde a todos, Estou estudando Probabilidade e Estatística, e me deparei com uma definição que estou tendo dificuldades de compreender. Quando temos uma sequência de conjuntos, definem-se os limites superiores e inferiores como a união das interseções e como a interseção das uniões. Não tenho como colocar a notação utilizada aqui, mas creio que vários saibam do que estou falando. Qual o porque desta definição? Como aplico? George _ MSN Messenger: instale grátis e converse com seus amigos. http://messenger.msn.com.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Re: Os limites e a falta de limite e de bom senso...
Nehab... Gostaria de agradecer por suas palavras q foram tão sensatas e sábias... Falar assim é fácil até ser grosso com um amigoO q é fácil pra você eh tudo aquilo q vc está preparadoPor mais absurdas mensagens que já enviei nunca me respnderam assim Quanto mais as pessoas sabem mais devem ficar humildes por não saberem quase nada Um exemplo de humildade é o russo Grisha Perelman, que rejeitou a medalha Fields (Ele foi Perfect score na IMO quando tinha 14 anos, se não me engano) Leonardo B Avelino Em 15/09/06, Carlos Eddy Esaguy Nehab[EMAIL PROTECTED] escreveu: Caros, Vou meter o bedelho onde NÃO fui chamado e pela primeira vez com alguma tristeza. Tenho 60 anos e fui professor de uma quantidade inacreditável de profissionais que hoje habitam esta lista e com absoluta certeza, a maioria com neurônios matemáticos muito mais competentes que os meus (mesmo na época de meus 20, 30 40 e 50 anos de idade).Fui professor de gênios - não fizeram nenhuma força para isto - é uma dádiva. E eu sempre assinalava isto. Nunca me inclui neste clube simplesmente porque não era e não o sou. Não sou hipócrita de achar que minha habilidade com a Matemática é trivial. Não, não é. Sou bom nisto. Mas não sou ótimo e já fui melhor. Mas continuo sendo muito, mas muito feliz. Mas meu maior prazer na vida sempre foi a sala de aula e certamente, quando jovem (comecei muito cedo nisto), eu dava aula para mim mesmo e com toda certeza com um quê de arrogância. Do tipo isto é óbvio, como você não aprendeu isto ainda?, etc.Nesta época eu ainda não sabia que não sabia... Lá pelos 30 anos descobri que muito mais prazer do que mostrar o que eu sabia era fazer com que os alunos se motivassem a saber o que eu sabia (e se possível muito mais). Meu maior prazer NÃO era mais a sala de aula em si (a serviço de um narcisismo idiota), mas poder propiciar aos alunos minha experiência de aprendizado, meu prazer com a beleza da Matemática e, mandatóriamente, aumentar a auto-confiança e auto-estima dos que ainda não possuiam habilidade adequada a seu nivel escolar com a Matemática (lugar comum na realidade brasileira). O povão que habita esta lista (e ai me incluo), é chegado numa competição e num bom desafio. E a forma como cada um gerencia o grau de envolvimento nestes processos (ou lutas?) também depende da consciência do que representa esta competição e este desafio para a psiquê de cada um de nós. Infelizmente muitas vezes se pisa na bola. É uma pena. E em geral é porque há outros tipos de neurônios não matemáticos que também precisam ser desafiados para a gente compreender um pouco mais o outro e a nós mesmos. Ou seja, aprender a ver os outros como tal e não como simples espelhos de nós mesmos Um sociólogo extremamente criativo (Zygmunt Bauman), em um de seus textos aborda a forma como uma sociedade vê um estranho, um suposto invasor, que possui questões que põem em risco a estabilidade da tal sociedade. São perigosas para o status quo, para o atual equilíbrio. Bauman usa a metáfora de engulir o estranho para depois regurgitá-lo, expelindo-o e faz uma analogia com a forma como a sociedade esconde seu lixo (os mendigos, os sem-terra, os sem-nada, etc). Não pude evitar a lembrança deste belo e instigante texto, quando acompanhei alguns emails sobre o que eu deveria saber sobre limite mas não sei ou o que você está fazendo nesta lista, mude de curso, etc, e outros tantos prejulgamentos muitas vezes equivocados e preconceituosos. Sugiro a todos os que vibram com o ensino da matemática (e não apenas ela por ela mesma - que também tem sua beleza) quem façam um estagiozinho dando aulas em alguma escola particular (conceituada ou não) e passará a entender a realidade brasileira e a frustração do colega que buscou ajuda nesta lista e nós quase que só comprovamos a metáfora do Bauman. Mais uma vez uma pena. Mesmo sem ter procuração de ninguém nesta lista, peço desculpas a você, Washington. Admiro a busca por soluções para suas dificuldades e a forma madura e elegante como respondeu a descortesia (inconsciente ou não) que encontrou na lista. É muito fácil ser professor do Nicolau (o coordenador desta lista), a quem admiro há muitos anos. Mas também desafiador e instigante é ser seu professor. Aceito este desafio como uma parceria.Mas espero que você não queira aprender a integral de Lebesgue. Fiquemos apenas com o Cálculo, que definitivamente não tem nada de simples nem de complicado. Ora bolas, simples é o que a gente já sabe, já dizia um filósofo de botequim que não lembro o nome... ou em outra versão: problema óbvio e o que já sei como se resolve Frases absolutamente idiotas, mas pelo menos divertidas. Atenciosamente, Carlos Nehab At 16:09 14/9/2006, you wrote: Bom, nesta lista sempre se consegue ajuda, a menos que seja um assunto que ninguém aqui conheca ou um problema que ninguém aqui consiga resolver. Mas quando a questão é muito geral, como uma pergunta sobre o
Re: RES: [obm-l] Os limites e a falta de limite e de bom senso...
Caros, Vou meter o bedelho onde NÃO fui chamado e pela primeira vez com alguma tristeza. Tenho 60 anos e fui professor de uma quantidade inacreditável de profissionais que hoje habitam esta lista e com absoluta certeza, a maioria com neurônios matemáticos muito mais competentes que os meus (mesmo na época de meus 20, 30 40 e 50 anos de idade). Fui professor de gênios - não fizeram nenhuma força para isto - é uma dádiva. E eu sempre assinalava isto. Nunca me inclui neste clube simplesmente porque não era e não o sou. Não sou hipócrita de achar que minha habilidade com a Matemática é trivial. Não, não é. Sou bom nisto. Mas não sou ótimo e já fui melhor. Mas continuo sendo muito, mas muito feliz. Mas meu maior prazer na vida sempre foi a sala de aula e certamente, quando jovem (comecei muito cedo nisto), eu dava aula para mim mesmo e com toda certeza com um quê de arrogância. Do tipo isto é óbvio, como você não aprendeu isto ainda?, etc. Nesta época eu ainda não sabia que não sabia... Lá pelos 30 anos descobri que muito mais prazer do que mostrar o que eu sabia era fazer com que os alunos se motivassem a saber o que eu sabia (e se possível muito mais). Meu maior prazer NÃO era mais a sala de aula em si (a serviço de um narcisismo idiota), mas poder propiciar aos alunos minha experiência de aprendizado, meu prazer com a beleza da Matemática e, mandatóriamente, aumentar a auto-confiança e auto-estima dos que ainda não possuiam habilidade adequada a seu nivel escolar com a Matemática (lugar comum na realidade brasileira). O povão que habita esta lista (e ai me incluo), é chegado numa competição e num bom desafio. E a forma como cada um gerencia o grau de envolvimento nestes processos (ou lutas?) também depende da consciência do que representa esta competição e este desafio para a psiquê de cada um de nós. Infelizmente muitas vezes se pisa na bola. É uma pena. E em geral é porque há outros tipos de neurônios não matemáticos que também precisam ser desafiados para a gente compreender um pouco mais o outro e a nós mesmos. Ou seja, aprender a ver os outros como tal e não como simples espelhos de nós mesmos Um sociólogo extremamente criativo (Zygmunt Bauman), em um de seus textos aborda a forma como uma sociedade vê um estranho, um suposto invasor, que possui questões que põem em risco a estabilidade da tal sociedade. São perigosas para o status quo, para o atual equilíbrio. Bauman usa a metáfora de engulir o estranho para depois regurgitá-lo, expelindo-o e faz uma analogia com a forma como a sociedade esconde seu lixo (os mendigos, os sem-terra, os sem-nada, etc). Não pude evitar a lembrança deste belo e instigante texto, quando acompanhei alguns emails sobre o que eu deveria saber sobre limite mas não sei ou o que você está fazendo nesta lista, mude de curso, etc, e outros tantos prejulgamentos muitas vezes equivocados e preconceituosos. Sugiro a todos os que vibram com o ensino da matemática (e não apenas ela por ela mesma - que também tem sua beleza) quem façam um estagiozinho dando aulas em alguma escola particular (conceituada ou não) e passará a entender a realidade brasileira e a frustração do colega que buscou ajuda nesta lista e nós quase que só comprovamos a metáfora do Bauman. Mais uma vez uma pena. Mesmo sem ter procuração de ninguém nesta lista, peço desculpas a você, Washington. Admiro a busca por soluções para suas dificuldades e a forma madura e elegante como respondeu a descortesia (inconsciente ou não) que encontrou na lista. É muito fácil ser professor do Nicolau (o coordenador desta lista), a quem admiro há muitos anos. Mas também desafiador e instigante é ser seu professor. Aceito este desafio como uma parceria. Mas espero que você não queira aprender a integral de Lebesgue. Fiquemos apenas com o Cálculo, que definitivamente não tem nada de simples nem de complicado. Ora bolas, simples é o que a gente já sabe, já dizia um filósofo de botequim que não lembro o nome... ou em outra versão: problema óbvio e o que já sei como se resolve Frases absolutamente idiotas, mas pelo menos divertidas. Atenciosamente, Carlos Nehab At 16:09 14/9/2006, you wrote: Bom, nesta lista sempre se consegue ajuda, a menos que seja um assunto que ninguém aqui conheca ou um problema que ninguém aqui consiga resolver. Mas quando a questão é muito geral, como uma pergunta sobre o que eh limite ou o que eh derivada, aih a solucao eh mesmo consultar um bom livro e, depois de adquirir algum conhecimentom sobre o assunto, aih sim mandar dúvidas mais específicas para esta lista, se vc nao conseguir uma ajuda com um professor ou um colega. Eh um fato que poucas pessoas gostam de matematica e tem interesse em estuda-la mais a fundo. Eu fiz engenharia, uma cadeira tradicionalmente conhecida como exata, portanto baseada, ao menos em parte, em matematica, e encontrei muito poucos colegas interessados em compreende-la mais a fundo. Se vc perguntar aa maioria dos estudantes de engenharia ou aos que ja se formaram a
[obm-l] Limites
Se alguém puder me ajudar nesses limites: 1) lim ( 2 - x ) ^ tg( pi * x / 2) , x-1 (x tende a 1) 2) Para um certo valor de c, o limite lim [ (x^5 + 7x^4 + 2)^c - x ] , x - +inf é finito e não nulo. Determine c e calcule o valor do limite. Fiz x = 1/t, então t-0 Cheguei em: lim [ ( (1+ 7t + 2t^5) / t^5 ) ^ c - 1/t ], t-0 A partir daí, se eu quiser forçar para usar L'Hopital, é fácil ver que c=1/5 resolve o problema, e tem-se lim = 7/5 Mas queria uma maneira mais formal de fazer isso. Até por que como sei que esse c é único? Grato Ariel = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] LIMITES
É verdade, obrigado pela correção! Marcio - Original Message - From: Ricardo Bittencourt [EMAIL PROTECTED] To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, May 22, 2006 1:12 AM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Marcio Cohen wrote: Oi Marcelo. Você pode multiplicar S por (1-1/2)/(1-1/2) e concluir que S não só converge, mas tem forma fechada simples. Usando que (a+b)(a-b) = a^2 - b^2 repetidas vezes (ou por indução), S(n) = 2*(1 - 1/2^(n+1)), logo S tende a 2. Na verdade S(3)=3*5*9/(2*4*8)=135/64=2.109375 2, e como S(n)S(n+1) com certeza ela converge pra algo maior que 2. O erro no seu raciocínio é que você gera termos da forma (1+1/2^2^n), e não (1+1/2^n) como você gostaria. Numericamente, esse limite converge para aproximadamente 2.384231. Ricardo Bittencourt http://www.mundobizarro.tk [EMAIL PROTECTED] kimitatino kitiwa subete CATS ga itadaita -- União contra o forward - crie suas proprias piadas -- = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] LIMITES
1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça.
Re: [obm-l] LIMITES
Olá , Para o segundo limite temos : lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero . Tem certeza que a questão (1) esta correta ? []´s Carlos Victor At 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça.
Re: [obm-l] LIMITES
Olá 2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x qdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça.
Re: [obm-l] LIMITES
Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/xqdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0.abraços, Salhab- Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Ola Carlos, A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes: a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Olá, pq -1 = sen(a) = 1.. para qualquer a... dividindo por x, temos: -1/x = sen(a)/x = 1/x abracos, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:43 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá 2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x qdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Para ser mais preciso (e chato), -1/|x| = sen(a)/x = 1/|x| - Original Message - From: Marcelo Salhab Brogliato To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 9:10 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Olá, pq -1 = sen(a) = 1.. para qualquer a... dividindo por x, temos: -1/x = sen(a)/x = 1/x abracos, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:43 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá 2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x qdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
exatamente cohen! é que x-inf.. dai caguei pro modulo.. hehe abraços, Salhab - Original Message - From: Marcio Cohen To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 9:55 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Para ser mais preciso (e chato), -1/|x| = sen(a)/x = 1/|x| - Original Message - From: Marcelo Salhab Brogliato To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 9:10 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Olá, pq -1 = sen(a) = 1.. para qualquer a... dividindo por x, temos: -1/x = sen(a)/x = 1/x abracos, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:43 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Porque -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x é verdade??Marcelo Salhab Brogliato [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá 2) -1/x = sen(x^1000)/x = 1/x qdo x - +inf.. -1/x e 1/x tendem para 0.. pelo teorema do confronto (sanduiche), o limite de sen(x^1000)/x - 0 quando x- 0. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 10:37 AM Subject: [obm-l] LIMITES 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n). 2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/x Grato. Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Olá, consegui algumas coisas na 1.. mas ainda nao cheguei a uma resposta.. 1) Seja S = (1 + 1/2)(1+1/2^2)(1+1/2^3)...(1+1/2^n), temos que: lnS = ln(1+1/2) + ln(1+1/2^2) + ln(1+1/2^3) + ... + ln(1+1/2^n) é fácil mostrar que o somátorio a direita, quando n-inf, converge. Pois aplicando o teste da raiz obtemos 1/2 1. sabemos que ln(1+x) = x .. x=0 assim: ln(1+1/2^k) = 1/2^k logo, Sum(k=1..n, ln(1+1/2^k)) 1/2 * (1 - 1/2^n)/1/2= 1 - 1/2^n qdo n-inf, temos: Sum(k=1..inf, ln(1+1/2^k))= 1 assim, lnS = 1, qdo n-inf logo: S = e, qdo n-inf bom, talvez conseguindo mostrar que S = e... ou entao utilizando outra ideia pra concluir a questao. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:45 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Ola Carlos, A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes: a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
continuando minha outra mensagem (q ainda nao chegou na lista).. temos tb que: ln(1+x) = x/(1+x) ... assim: ln(1+1/2^k) = 1/(1+2^k) Sum(k=1..inf, ln(1+1/2^k)) = Sum(k=1..inf, 1/(1+2^k)) = 0,75 (fazendo os primeiros termos, vemos que vai dar maior que isso, e tb provamos q a serie converge) logo: lnS = 0,75 ... S = e^(0,75) assim: e^(0,75) = S = e ou: 2,11 = S = 2,72 rsrs... parece q nao cheguei a nenhuma das alternativas :) abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:45 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Ola Carlos, A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes: a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Oi Marcelo. Você pode multiplicar S por (1-1/2)/(1-1/2) e concluir que S não só converge, mas temforma fechada simples. Usando que (a+b)(a-b) = a^2 - b^2 repetidas vezes (ou por indução),S(n) =2*(1 - 1/2^(n+1)), logo S tende a 2. - Original Message - From: Marcelo Salhab Brogliato To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Monday, May 22, 2006 12:32 AM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Olá, consegui algumas coisas na 1.. mas ainda nao cheguei a uma resposta.. 1) Seja S = (1 + 1/2)(1+1/2^2)(1+1/2^3)...(1+1/2^n), temos que: lnS = ln(1+1/2) + ln(1+1/2^2) + ln(1+1/2^3) + ... + ln(1+1/2^n) é fácil mostrar que o somátorio a direita, quando n-inf, converge. Pois aplicando o teste da raiz obtemos 1/2 1. sabemos que ln(1+x) = x .. x=0 assim: ln(1+1/2^k) = 1/2^k logo, Sum(k=1..n, ln(1+1/2^k)) 1/2 * (1 - 1/2^n)/1/2= 1 - 1/2^n qdo n-inf, temos: Sum(k=1..inf, ln(1+1/2^k))= 1 assim, lnS = 1, qdo n-inf logo: S = e, qdo n-inf bom, talvez conseguindo mostrar que S = e... ou entao utilizando outra ideia pra concluir a questao. abraços, Salhab - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Sunday, May 21, 2006 6:45 PM Subject: Re: [obm-l] LIMITES Ola Carlos, A questao 1 estah ok. eh isso mesmo. tem algumas opcoes: a)1/2 b)1 c)3/2 d)2 e)4Carlos Victor [EMAIL PROTECTED] escreveu: Olá ,Para o segundo limite temos :lim(x--+inf) sen(x^1000)/x = lim( 1/x.sen(x^1000) , como sendo uma função infitesima multiplicada por um limitada ; ou seja a resposta é zero .Tem certeza que a questão (1) esta correta ?[]´s Carlos VictorAt 10:37 21/5/2006, Klaus Ferraz wrote: 1)Determine lim(n-+inf) (1+1/2)*(1+1/2^2)*(1+1/2^3)*...*(1+1/2^n).2)Determine lim(x--+inf) sen(x^1000)/xGrato.Yahoo! Messenger com voz - Instale agora e faça ligações de graça. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
Marcio Cohen wrote: Oi Marcelo. Você pode multiplicar S por (1-1/2)/(1-1/2) e concluir que S não só converge, mas tem forma fechada simples. Usando que (a+b)(a-b) = a^2 - b^2 repetidas vezes (ou por indução), S(n) = 2*(1 - 1/2^(n+1)), logo S tende a 2. Na verdade S(3)=3*5*9/(2*4*8)=135/64=2.109375 2, e como S(n)S(n+1) com certeza ela converge pra algo maior que 2. O erro no seu raciocínio é que você gera termos da forma (1+1/2^2^n), e não (1+1/2^n) como você gostaria. Numericamente, esse limite converge para aproximadamente 2.384231. Ricardo Bittencourt http://www.mundobizarro.tk [EMAIL PROTECTED] kimitatino kitiwa subete CATS ga itadaita -- União contra o forward - crie suas proprias piadas -- = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] RES: [obm-l] Cálculo de Limites
Foi citadoL´Hopital. De fato funciona, e o que temos no primeiro caso eh, por definicao, a derivada de f(x) = x^(1/3) no ponto x = a, ou seja f'(a) = (1/3) * a^(-2/3) No segundo caso, eh simplesmente a derivada desta funcao em x =8. Mas para chegarmos a esta formula, este limite teve inicialmente que ser calculado de outra forma. A aplicacao da regra de L´Hopital jah pressupoeo conhecimento das derivadas. Seja a funcao f(x) = x^m, x em R, m inteiro positivo. Pelo Binomio de Newton, eh facil concluir que x - 0 = ( 1+ x)^m ~ 1 + m*x. Baseados nesta equivalencia nas proximidades de x =0 e com alguma algebra, chegamos a que f'(x) = m * x^(m-1). Se m for inteiro negativo, podemos considerar, alem da equivalencia anterior, o fato de que x - 0 = 1/(1+x) ~1 -x. E se n = p/q for um racional, entaoas conclusoes anteriores e um pouco de algebra levam a que f'(x) = n* x^(n-1). Este eh o caso do exercicio. Para n =0 a funcao f eh constante a a formula vale trivialmente. Se n for um real qualquer, logo incluindo os irracionais, aih temos que considerar que x^n = e^(n* ln(x)), x 0, e tomar por base a definicao e as propriedades da funcao exponencial, dada por uma serie de potencias, e da sua inversa. Artur -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Natan PadoinEnviada em: quarta-feira, 3 de maio de 2006 00:22Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: [obm-l] Cálculo de Limites Alguém pode me ajudar a resolver estes limites? lim [RAIZ CÚBICA _(x) - RAIZ CÚBICA _ (a)] / (x - a) (x - a) lim [RAIZ CÚBICA _ (8 + h) - 2] / h (h - 0) Abraço. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
[obm-l] Re:[obm-l] Cálculo de Limites
Olá, lembre-se que: a^3- b^3 = (a - b)(a^2 + ab + b^2) assim, temos: (x-a)/(x-a) * 1/(x^2/3 + (ax)^1/3 + a^2/3) assim.. qdo x- a, temos 1/[ 2a^2/3 + a^2/3 ] = 1/[3a^(2/3)] a segunda eh igual a primeira.. mas com a=8, logo: 1/[3*8^(2/3)] note que em ambos os casos, temos a definicao de derivada.. na primeira, esse limite eh a derivada de f(x)=x^(1/3) no ponto a, e na segunda eh a derivada de f(x) = x^(1/3) no ponto 8... abraços, Salhab Alguém pode me ajudar a resolver estes limites? lim [RAIZ CÚBICA _ (x) - RAIZ CÚBICA _ (a)] / (x - a) (x - a) lim [RAIZ CÚBICA _ (8 + h) - 2] / h (h - 0) Abraço. - Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
Re: [obm-l] LIMITES
a) Fazendo x=1/y quando x-0+ y-+inf. x^x = (1/y)^(1/y) = exp(-ln(y)/y) Observe que y cresce mais rápido que ln(y), logo o expoente tende a zero e o limite de x^x tende a 1 Ojesed. - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, April 28, 2006 2:42 PM Subject: [obm-l] LIMITES a) lim(x-0+) x^x b)lim(x-a) (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.385 / Virus Database: 268.5.1/326 - Release Date: 27/4/2006
Re: [obm-l] LIMITES
b) aplicando L'Hopital, temos: nx^(n-1)/[n(lnx)^n . (1/x)] = (x/lnx)^n - (a/lna)^n, qdo x-a, para "a" finito a diferente de 0. se a = 0, (x/lnx)^n - 0 se a = +inf, (x/lnx)^n - +inf abraços, Salhab - Original Message - From: Ojesed Mirror To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Tuesday, May 02, 2006 12:50 AM Subject: Re: [obm-l] LIMITES a) Fazendo x=1/y quando x-0+ y-+inf. x^x = (1/y)^(1/y) = exp(-ln(y)/y) Observe que y cresce mais rápido que ln(y), logo o expoente tende a zero e o limite de x^x tende a 1 Ojesed. - Original Message - From: Klaus Ferraz To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Friday, April 28, 2006 2:42 PM Subject: [obm-l] LIMITES a) lim(x-0+) x^x b)lim(x-a) (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.385 / Virus Database: 268.5.1/326 - Release Date: 27/4/2006
Re: [obm-l] LIMITES (sem L'Hospital)
a) Seja y = x^x = lny = x lnx , lim(x-0) lny é indeterminado, logo o limite de y também é. b) Aquí y = (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) e fazendo z = lnx = x = e^z e b = lna = a = e^b, teremos y = [e^(nz) - e^(nb)]/(z^n - b^n) ou y = e^(nb){e^[n(z-b)] -1}/{(z -b)[z^(n-1)+bz^(n-2)+b^2z^(n-3)+...+zb^(n-2)+b^(n-1) Assim, lim(x-a) y = [e^(nb)/b^(n-1)] * lim(z-b){e^[n(z-b)]-1}/[n(z-b)]. O limite ainda a ser determinado é fundamenta, tipo lim(w-0)(B^w-1)/w=ln B e no caso B = e = ln B = 1. Portanto, lim(x-a)y = e^(nb)/b^(n-1) = a^n/(lna)^(n-1) Klaus Ferraz [EMAIL PROTECTED] escreveu: a) lim(x-0+) x^x b)lim(x-a) (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz. Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
[obm-l] LIMITES
a) lim(x-0+) x^x b)lim(x-a) (x^n-a^n)/((lnx)^n-(lna)^n) Abra sua conta no Yahoo! Mail - 1GB de espaço, alertas de e-mail no celular e anti-spam realmente eficaz.
RES: [obm-l] limites
Nao precisafazer um buzilhao de vezes. Basta fazer 5 vezes. Vc obtem lim (x - oo) 120/((ln(2)^5 *2^x) = 0 Artur 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0.
Re: [obm-l] limites
5) lim (x^2+x)^(1/(2x+1)) x-- +oo aplicando logaritmo temos: = e^(lim (ln(x^2+x))/(2x+1)) aplicando l´Hopital no expoente duas vezes temos: = e^0 = 1 Bruno, não entendi qual é o problema em se usar L´Hopital para simplificar as soluções !! Acho que as soluções mais elegantes são as mais simples. Valter Rosa - Original Message - From: Bruno França dos Reis To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Tuesday, February 21, 2006 11:19 PM Subject: Re: [obm-l] limites 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0.2) O mesmo. Para justificar, faça l'hopital OU (acho mais bonito) u = x+1, e o limite vira u^5 / 2^(u-1) = 2u^5/2^u, e lim 2 u^5 / 2^u = 2 lim u^5 / 2^u, que tende para 0, como já sabemos do exemplo anterior.3) lim x^(1/x), x - +oox^(1/x) = e^(1/x * ln x)Como e^x é contínua, vamos achar o limite do expoente para calcular o resultadolim 1/x * lnx = 0, pois: 1) ou vc sabe que ln é mais lerda que qualquer polinomial, entao o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra 0, ou vc faz, sei lá, l'hopital.Então o limite procurado vale, como a exponencial é continua, e^(lim 1/x * lnx) = e^0 = 1AbraçoBruno On 2/21/06, Guilherme Neves [EMAIL PROTECTED] wrote: Calcular os seguintes limites: lim x^5/2^x quando x-- mais infinito lim (x+1)^5/2^x quando x-- mais infinito lim raiz x-ésima de x quando x-- mais infinito lim raiz (2x+1)-ésima de x^2+x quando x-- a mais infinito= Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0 No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 268.0.0/266 - Release Date: 21/2/2006
Re: [obm-l] limites
Para os índios mais de dois é buzilhao (rsrsrs...) - Original Message - From: Artur Costa Steiner To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Wednesday, February 22, 2006 10:18 AM Subject: RES: [obm-l] limites Nao precisafazer um buzilhao de vezes. Basta fazer 5 vezes. Vc obtem lim (x - oo) 120/((ln(2)^5 *2^x) = 0 Artur 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 268.0.0/266 - Release Date: 21/2/2006
Re: [obm-l] limites
E já li que para algumas tribos africanas, mais de 3 é um buzilhão também!! Bom, piadinhas a parte, Valter, acho que no exercício 2, no lugar de aplicar L'Hopital, pode-se utilizar o exercício 1, onde L'H já foi aplicado, pois com a mudança de variável chega-se no mesmo caso, então não precisamos aplicar um buzilhao ( = 5 3 (se vc estiver no meio da tribo africana a que me refiro (que nao lembro qual!)) 2 (se vc for índio, segundo Tio Cabri)) vezes L'Hopital. Mas digo isto da mudança de variável não porque eu ache ruim usar L'Hopital, mas pq como já foi usado no exercício 1, podemos atacar o segundo de uma forma, que, na minha opinião, é menos braçal. Só troque de variável (uma mudança muito simples, diga-se de passagem), e então vc obtem um caso de limite análogo ao exercício 1, que, como já foi resolvido, não se tem a necessidade de recalcular o limite! Não vejo nenhum problema em aplicar L'Hopital. Tá aí pra ser usado! Abraço, Bruno On 2/22/06, Tio Cabri st [EMAIL PROTECTED] wrote: Para os índios mais de dois é buzilhao (rsrsrs...) - Original Message - From: Artur Costa Steiner To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Wednesday, February 22, 2006 10:18 AM Subject: RES: [obm-l] limites Nao precisafazer um buzilhao de vezes. Basta fazer 5 vezes. Vc obtem lim (x - oo) 120/((ln(2)^5 *2^x) = 0 Artur 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 268.0.0/266 - Release Date: 21/2/2006 -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0
RES: [obm-l] limites
Talvez tenhamos que, por definicao, 1 buzilhao = 5 -Mensagem original-De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED]Em nome de Tio Cabri stEnviada em: quarta-feira, 22 de fevereiro de 2006 11:36Para: obm-l@mat.puc-rio.brAssunto: Re: [obm-l] limites Para os índios mais de dois é buzilhao (rsrsrs...) - Original Message - From: Artur Costa Steiner To: obm-l@mat.puc-rio.br Sent: Wednesday, February 22, 2006 10:18 AM Subject: RES: [obm-l] limites Nao precisafazer um buzilhao de vezes. Basta fazer 5 vezes. Vc obtem lim (x - oo) 120/((ln(2)^5 *2^x) = 0 Artur 1) lim x^5/2^x, para x - +ooOu vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0. No virus found in this incoming message.Checked by AVG Free Edition.Version: 7.1.375 / Virus Database: 268.0.0/266 - Release Date: 21/2/2006
[obm-l] limites
Calcular os seguintes limites: lim x^5/2^x quando x-- mais infinito lim (x+1)^5/2^x quando x-- mais infinito lim raiz x-ésima de x quando x-- mais infinito lim raiz (2x+1)-ésima de x^2+x quando x-- a mais infinito = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] limites
1) lim x^5/2^x, para x - +oo Ou vc sabe que exponencial é mais rápida que polinomial, e portanto o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra zero, ou vc faz l'hopital um buzilhao de vezes até chegar em algo da forma a/b*2^x, aí é claro que vai pra 0. 2) O mesmo. Para justificar, faça l'hopital OU (acho mais bonito) u = x+1, e o limite vira u^5 / 2^(u-1) = 2u^5/2^u, e lim 2 u^5 / 2^u = 2 lim u^5 / 2^u, que tende para 0, como já sabemos do exemplo anterior. 3) lim x^(1/x), x - +oo x^(1/x) = e^(1/x * ln x) Como e^x é contínua, vamos achar o limite do expoente para calcular o resultado lim 1/x * lnx = 0, pois: 1) ou vc sabe que ln é mais lerda que qualquer polinomial, entao o denominador cresce mais rapidamente e o limite vai pra 0, ou vc faz, sei lá, l'hopital. Então o limite procurado vale, como a exponencial é continua, e^(lim 1/x * lnx) = e^0 = 1 Abraço Bruno On 2/21/06, Guilherme Neves [EMAIL PROTECTED] wrote: Calcular os seguintes limites: lim x^5/2^x quando x-- mais infinito lim (x+1)^5/2^x quando x-- mais infinito lim raiz x-ésima de x quando x-- mais infinito lim raiz (2x+1)-ésima de x^2+x quando x-- a mais infinito = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0
[obm-l] Limites
lim(x--2) ((5x-2)^1/3-2)/((x-1)^1/2-1) R:5/6lim(x--8)((9+2x)^1/2-5)/(x^1/3-2) R:12/5 Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
Re:[obm-l] Limites
lim(x--2) ((5x-2)^1/3-2)/((x-1)^1/2-1) Como ha um caso de indeterminação 0/0 .Deriva-se o numerador e o denominador. 10/{(3)*[(5x-2)^2/3]*[x-1]} = 10/12 = 5/6 Faz o mesmo para o segunda que da certo! lim(x--8)((9+2x)^1/2-5)/(x^1/3-2) R:12/5 []'s Luiz H. Barbosa
Re:[obm-l] Limites
Ólá, bom, vc conhece L'Hopital? Como ambos os limites são do tipo 0/0, basta aplicar L'Hopital para resolve-los. 1) Lim(x-2) 1/2 * (9 + 2x)^(-1/2) * 2 / [1/3 * x^(-2/3)] agora é só terminar que da a resposta... para o segundo é identico.. na hora de derivar, não esquece da regra da cadeia! abraços, Salhab lim(x--2) ((5x-2)^1/3-2)/((x-1)^1/2-1) R:5/6 lim(x--8)((9+2x)^1/2-5)/(x^1/3-2) R:12/5 - Yahoo! doce lar. Faça do Yahoo! sua homepage.
Re: [obm-l] Limites radiciação
ta muito facil ou ninguem soube fazer ? ___ Yahoo! Acesso Grátis: Internet rápida e grátis. Instale o discador agora! http://br.acesso.yahoo.com/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites radiciação
Multiplique o numerador e o denominador pelo conjugado e determine : lim x - 2 / ((x + 2)^0.5) - 2 x - 2 lim (x^0.5) - 2 / x - 4 x - 4 []`s ___ Promoção Yahoo! Acesso Grátis: a cada hora navegada você acumula cupons e concorre a mais de 500 prêmios! Participe! http://yahoo.fbiz.com.br/ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] limites de sequencias de conjuntos
Achei estes problemas interessantes. Sugiro-os aos colegas. Sendo A_n uma sequencia de subconjuntos de um conjunto A, definimos como limite superior de A_n, limsup A_n, ao conjunto formado pelos elementos de A que peretencam a uma infinidade de conjuntos A_n; definimos como limite inferior de A_n, lim inf A_n, ao conjunto formado pelos elementos de A que, com possível excecao de um numero finito de conjuntos, pertencam a todos os conjuntos A_n. 1) Mostre que 1.1 lim sup A_n = Interseccao (n =1, oo) (Uniao(m=n, oo) A_m) 1.2 lim inf A_n = Uniao(n =1, oo) (Interseccao(m=n, oo) A_m) 1.3 0 = lim inf A_n = lim sup A_n = AAqui, 0 significa o conjunto vazio e = significa esta propriamente contido ou eh igual. 1.4 Se A_n for uma sequencia monotonicamente crescente, no sentido de que A_n = A_(n+1) para todo n, entao lim inf A_n = lim sup A_n = Uniao (n=1, oo) A_n 1.5 Se A_n for uma sequencia monotonicamente decrescente, no sentido de que A_(n+1) = A_n para todo n, entao lim inf A_n = lim sup A_n = Interseccao (n=1, oo) A_n 2) Em analogia com sequencias de numeros reais, dizemos que, se lim inf A_n = lim sup A_n = L, entao L = lim A_n (limite de A_n) e A_n converge para L. 2.1 De exemplo de uma sequencia de conjuntos tal que lim inf A_n = 0 (vazio) e lim sup A_n = A (A um conjunto qualquer) 2.2 De exemplo de uma sequencia A_n que nao seja monotonica mas seja convergente. Artur = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites, Derivadas e Integral
Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente, intepretar os graficos e deduzir funções.. Alguem pode me ajudar com algum site ou livro??? Muito obrigado
Re: [obm-l] Limites, Derivadas e Integral
r_c_d wrote: Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente, intepretar os graficos e deduzir funções.. Alguem pode me ajudar com algum site ou livro??? Muito obrigado Gosto de Courant ou Guidorizzi. Estou começando a apreciar tb os livros do Marsden. -- Niski - http://www.linux.ime.usp.br/~niski sin^2(X) is odious to me, even thoug Laplace made use of it; shoud it be feared that sin^2(x) might become ambiguous, which would perhaps never occur ... well then, let us write (sin(x))^2, but not sin^2(X), which by analogy should signify sin(sin(x)) Carl Friedrich Gauss = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites, Derivadas e Integral
Essas notas de aula podem te ajudar inicialmente http://www.mat.ua.pt/vneves/ami/notas/ami.pdf Em 22/07/05, r_c_d[EMAIL PROTECTED] escreveu: Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente, intepretar os graficos e deduzir funções.. Alguem pode me ajudar com algum site ou livro??? Muito obrigado = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites, Derivadas e Integral
Eu gosto desses aqui: Guidorizzi, Um curso de Cálculo, Vol 1 Calculus, Michael Spivak (cuidado: não é o Calculus on Manifolds, que vende em várias livrarias! ehehe) Se vc quiser também estudar os números reais de verdade, pra ver as entranhas do cálculo de uma variável, eu gostei do livro do Elon, Um curso de Análise. Abraço BrunoOn 7/22/05, r_c_d [EMAIL PROTECTED] wrote: Preciso aprender muito sobre Limites, Derivadas e Integral, principalmente,intepretar os graficos e deduzir funções..Alguem pode me ajudar com algum site ou livro???Muito obrigado -- Bruno França dos Reisemail: bfreis - gmail.comgpg-key: http://planeta.terra.com.br/informatica/brunoreis/brunoreis.key icq: 12626000e^(pi*i)+1=0
Re: [obm-l] Limites, Derivadas e Integral(***aproveitando)
Caros amigos, aproveitando o embalo , alguém teria algum site onde eu poderia encontrar as demonstrações das integrais de : £=integral £sen^n(x) £cos^n(x) £tg^n(x) £cotg^n(x) Alguém saberia de algum site com suas fórmulas(que já tenho) e com as demonstrações? Desde já agradeço, aproveito também pra agradecer ao pessoal que me indicou programas de digitalização com caracteres matemáticos, consegui baixar um programa e estou conseguindo fazer meu resumo, obrigado mesmo a todos que me sugeriram!
RES: [obm-l] limites
Isso eh uma consequencia da definicao de limite. Se c = g(b), entao g eh continua em b e estah tudo OK. Mas se g nao for definida em b ou g for definida mas descontinua em b (caso em que g(b)c), entao sao necessarias algumas hipoteses adicionais para garantir que lim(x tende a a)g(f(x))= c. Isto talvez fique mais claro atraves de um exemplo. Definamos f(x) = x*sen(1/x) para x0 e g(y) = sen(y)/y para y0. Entao f nao eh definida em x=0, mas lim (x-0) f(x) =0. g tambem nao eh definida em y =0, mas lim(y - 0) g(y) =1. Observamos ainda que f se anula em qualquer vizinhanca deletada de x=0 (isto eh qualquer vizinhanca de x=0 exclusive o proprio 0), de modo que em qualquer destas vizinhancas deletadas existem uma infinidade de valores para os quais g(f) = g o f nao eh definida. Assim , pela definicao de limite, temos que nao existe lim (x-0) g(f)x). Da mesma forma, este limite continua nao existindo se definirmos g(0) de modo que g nao seja continua em x=0. Se, por exemplo, se definirmos g(0) =2, entao em qualquer vizinhanca deletada de x=0 teremos |g(f(x)) - 1| = |2-1| =1 0 para uma infinidade de elementos x, de modo que nao poderemos tornar |g(f(x)) - 1| eps se eps0 for arbitrado em valores menores que 1. Dado que 1 eh o unico candidato a limite de g o f em x=0, segue-se que lim (x-0) g(f)x nao existe. Mas se definirmos g(0) =1, entao g eh continua em y=0 e de fato temos lim (x-0) g(f(x) = 1. Suponhamos agora que f(x) = x^2, x real, e g(y) = sen(y)/y para y0. Entao g nao eh definida em y=0 e lim(y - 0) g(y) =1. Mas temos que a condicao x0 implica f(x) 0, e temos de fato que temos lim (x-0) g(f(x) = 1. Neste caso, o fato de g ser definida ou nao em y=0 em nada afeta o limite. Poderiamos tambem definit g(0) como qualquer valor e tambem em nada afetariamos o limite. Pela sua definicao, limites dependem do comportamento da funcao em uma vizinahnaca de um ponto de acumulacao de seu dominio, mas independem totalmente do valor da funcao no ponto ou mesmo da existencia ou nao da funcao no ponto. Espero ter ajudado e nao complicadado, este pontos sao de fato um pouco confusos. Artur -Mensagem original- De: [EMAIL PROTECTED] [mailto:[EMAIL PROTECTED] nome de fabiodjalma Enviada em: Saturday, February 19, 2005 6:29 PM Para: obm-l@mat.puc-rio.br; obm-l@mat.puc-rio.br Assunto: [obm-l] limites Acabei de ler que sejam f de X em R e g de Y em R, com f(X)contido em Y, a pertencente ao conjunto X´ e b pertencente ao conjunto Y´inter Y. Se lim(x tende a a)f(x)= b e lim(y tende a b)g(y)= c entao lim(x tende a a)g(f(x))= c desde que c = g(b) ou que x diferente de a implique f(x) diferente de b. Nao entendi estas condiçoes. = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] limites
Acabei de ler que sejam f de X em R e g de Y em R, com f(X)contido em Y, a pertencente ao conjunto X´ e b pertencente ao conjunto Y´inter Y. Se lim(x tende a a)f(x)= b e lim(y tende a b)g(y)= c entao lim(x tende a a)g(f(x))= c desde que c = g(b) ou que x diferente de a implique f(x) diferente de b. Nao entendi estas condiçoes.
RE: [obm-l] Limites bom material
O demidovitch, um livro russo, e muito bom, nao sei se escreve desse jeito nome do autor. Os professores do Ita recomendavam ele. Ate mais, saulo. From: André Barreto [EMAIL PROTECTED] Reply-To: [EMAIL PROTECTED] To: [EMAIL PROTECTED] Subject: [obm-l] Limites bom material Date: Wed, 24 Nov 2004 22:30:05 -0300 (ART) Oi amigos da lista. Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum livro ou algo do genero que tenha boas questões de limite e derivada a nível de um curso de cálculo 1. As questões do meu material já estão muito faceis... queria ter um maior desafio! Obrigado antecipadamente. Atenciosamente André Sento Sé Barreto __ Do You Yahoo!? Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com _ MSN Messenger: converse com os seus amigos online. http://messenger.msn.com.br = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] Limites bom material
Os livros do Erlon, do Bartle e do Rudin sao prodigos em exercicios interessantes e instrutivos. Alguns muito dersfiadores. Artur - Mensagem Original De: [EMAIL PROTECTED] Para: [EMAIL PROTECTED] [EMAIL PROTECTED] Assunto: [obm-l] Limites bom material Data: 25/11/04 00:44 Oi amigos da lista. Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum livro ou algo do genero que tenha boas questões de limite e derivada a nível de um curso de cálculo 1. As questões do meu material já estão muito faceis... queria ter um maior desafio! Obrigado antecipadamente. Atenciosamente André Sento Sé Barreto __ Do You Yahoo!? Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com OPEN Internet e Informática @ Primeiro provedor do DF com anti-vírus no servidor de e-mails @ = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] Limites bom material
Oi amigos da lista. Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum livro ou algo do genero que tenha boas questões de limite e derivada a nível de um curso de cálculo 1.As questões do meu material já estão muito faceis... queria ter um maior desafio! Obrigado antecipadamente. Atenciosamente André Sento Sé Barreto__Do You Yahoo!?Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com
Re: [obm-l] Limites bom material
André Barreto wrote: Lembro que vi na biblioteca um livro do Boulos exclusivamente sobre exercicios de limites e derivadas. Tambem recomendo o livro do Demidovich e o do Ginzburg. Oi amigos da lista. Alguem pode indicar alguma lista de exercicios na internet ou algum livro ou algo do genero que tenha boas questões de limite e derivada a nível de um curso de cálculo 1. As questões do meu material já estão muito faceis... queria ter um maior desafio! Obrigado antecipadamente. Atenciosamente André Sento Sé Barreto __ Do You Yahoo!? Tired of spam? Yahoo! Mail has the best spam protection around http://mail.yahoo.com = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] limites iterados
Oi Eric Isto naum eh propriamente dificil, mas exige alguma pratica com o manuseio de limites. De lim f(x,y) = L quando (x,y) - (a,b), segue-se que, para todo eps0, existe d10 tal que, se 0 |(x,y) - (a,b)| d1 entao |f(x,y) - L| eps (1), com (x,y) no dominio de f, o que sempre admitiremos. Sendo d= raiz(d1)/2, entao 1 serah satisfeita sempre que 0|x-a| d e 0|y-b| d. Fixemos um y que satisfaca a esta ultima desigualdade e facamos x-a. Entao, a existencia para este y de g(y) = lim f(x,y) quando x - a implica que |f(x,y) - L| - |g(y) - L|. E, de (1), segue-se das propriedades de limites que |g(y) - L| =eps. Concluimos assim, em ultima analise que, para todo eps 0, existe d0 tal que |g(y) - L| =eps para 0 |y-b| d, ou seja g(y) - L quando x- b. Artur --- Eric [EMAIL PROTECTED] wrote: Ola Gostaria de saber como provar com epsilons e deltas o seguinte resultado sobre limites iterados: Se lim f(x,y) = L quando (x,y) - (a,b) e se existem os limites g(y) = lim f(x,y) quando x - a e h(x) = lim f(x,y) quando y - b entao lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a Este eh o exercicio 2 da secao 8.5 do livro de Calculo de Tom Apostol, volume 2. Deve ser facil, mas tentei fazer de varios modos e cada prova que conseguia tinha algum erro que a invalidava. Ninguem da turma fez e a professora falou que realmente nao tinhamos entendido limites. - Uma ideia que tive foi: Como existe o limite bidimensional entao, por definicao, para todo eps0, existe d0 tal que [1] - 0||(x,y)-(a,b)||d implica em [2] - |f(x,y)-L|eps. Suponha que vale [1] entao 'Claramente' lim f(x,y) = g(y) esta no intervalo x-a [L - eps, L + eps] sempre que 0|y-b|d Nao sei provar isto, principalmente a parte do 'sempre que', alguma dica? Fazendo uma figura fica mais ou menos evidente, ateh porque [2] significa que f(x,y) esta no intervalo ]L-eps,L+eps[ sempre que vale [1], daih, g(y) deve estar no intervalo [L-eps,L+eps] Mas dizer que g(y) esta em [L-eps, L+eps] sempre que 0|y-b|d eh afirmar que 0|y-b|d acarreta |g(y)-L|eps, que significa que lim g(y) = L y-b isto eh lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a que eh o que quero mostrar. --- Agradeco qualquer dica, inclusive de onde posso encontrar essa demonstracao na WWW. [ ]'s Eric = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = __ Do you Yahoo!? New and Improved Yahoo! Mail - 100MB free storage! http://promotions.yahoo.com/new_mail = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
[obm-l] limites iterados
Ola Gostaria de saber como provar com epsilons e deltas o seguinte resultado sobre limites iterados: Se lim f(x,y) = L quando (x,y) - (a,b) e se existem os limites g(y) = lim f(x,y) quando x - a e h(x) = lim f(x,y) quando y - b entao lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a Este eh o exercicio 2 da secao 8.5 do livro de Calculo de Tom Apostol, volume 2. Deve ser facil, mas tentei fazer de varios modos e cada prova que conseguia tinha algum erro que a invalidava. Ninguem da turma fez e a professora falou que realmente nao tinhamos entendido limites. - Uma ideia que tive foi: Como existe o limite bidimensional entao, por definicao, para todo eps0, existe d0 tal que [1] - 0||(x,y)-(a,b)||d implica em [2] - |f(x,y)-L|eps. Suponha que vale [1] entao 'Claramente' lim f(x,y) = g(y) esta no intervalo x-a [L - eps, L + eps] sempre que 0|y-b|d Nao sei provar isto, principalmente a parte do 'sempre que', alguma dica? Fazendo uma figura fica mais ou menos evidente, ateh porque [2] significa que f(x,y) esta no intervalo ]L-eps,L+eps[ sempre que vale [1], daih, g(y) deve estar no intervalo [L-eps,L+eps] Mas dizer que g(y) esta em [L-eps, L+eps] sempre que 0|y-b|d eh afirmar que 0|y-b|d acarreta |g(y)-L|eps, que significa que lim g(y) = L y-b isto eh lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a que eh o que quero mostrar. --- Agradeco qualquer dica, inclusive de onde posso encontrar essa demonstracao na WWW. [ ]'s Eric = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =
Re: [obm-l] limites iterados
Bom, eu acho que você entendeu o suficiente de limite para ter a idéia certa, mas apenas faltou traduzir o desenho em epsilons e deltas. Uma idéia é a seguinte: você quer provar que lim y-b g(y) = L, então basta calcular a diferença g(y) - L e ver se ela vai dar pequena o suficiente para y suficientemente próximo de b. Com isto, prova-se a existência e o valor do limite. Vamos achar delta para que | g(y) - L | eps quando | y - b | delta A idéia para provar isso será de fazer primeiro g(y) bem proximo de f(x,y), e depois aproximar g(y) de L pela desigualdade triangular, pois f(x,y) estará (se tudo der certo) perto de L. Esta tática é muito usada para resolver este tipo de problemas de limites e coisas parecidas. Tome, então, delta 1 (vou usar d1) para que | f(x,y) - L | eps/2 para | (x,y) - (a,b) | d1 Tome, em seguida, d2 tal que | f(x,y) - g(y) | eps/2 para | x - a | d2 (esta é a existência do segundo limite) Fazendo g(y) - L = g(y) - f(x,y) + f(x,y) - L e separando os termos, temos, pela desigualdade triangular, | g(y) - L | = | g(y) - f(x,y) | + | f(x,y) - L | eps/2 + eps/2 = eps, sempre que 1- |x-a| d2 2- |(x,y) - (a,b)| d1 Ora, as duas ocorrem quando |y-b| (d1)/2 e |x-a| min{d2, (d1)/2}, e portanto podemos escolher delta igual a (d1)/2 que teremos garantido que podemos escrever as duas desigualdades eps/2 (o passo fundamental) E isso. Qualquer coisa, pergunte Bernardo Costa On Sun, 19 Sep 2004 14:10:58 -0300, Eric [EMAIL PROTECTED] wrote: Ola Gostaria de saber como provar com epsilons e deltas o seguinte resultado sobre limites iterados: Se lim f(x,y) = L quando (x,y) - (a,b) e se existem os limites g(y) = lim f(x,y) quando x - a e h(x) = lim f(x,y) quando y - b entao lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a Este eh o exercicio 2 da secao 8.5 do livro de Calculo de Tom Apostol, volume 2. Deve ser facil, mas tentei fazer de varios modos e cada prova que conseguia tinha algum erro que a invalidava. Ninguem da turma fez e a professora falou que realmente nao tinhamos entendido limites. - Uma ideia que tive foi: Como existe o limite bidimensional entao, por definicao, para todo eps0, existe d0 tal que [1] - 0||(x,y)-(a,b)||d implica em [2] - |f(x,y)-L|eps. Suponha que vale [1] entao 'Claramente' lim f(x,y) = g(y) esta no intervalo x-a [L - eps, L + eps] sempre que 0|y-b|d Nao sei provar isto, principalmente a parte do 'sempre que', alguma dica? Fazendo uma figura fica mais ou menos evidente, ateh porque [2] significa que f(x,y) esta no intervalo ]L-eps,L+eps[ sempre que vale [1], daih, g(y) deve estar no intervalo [L-eps,L+eps] Mas dizer que g(y) esta em [L-eps, L+eps] sempre que 0|y-b|d eh afirmar que 0|y-b|d acarreta |g(y)-L|eps, que significa que lim g(y) = L y-b isto eh lim ( lim f(x,y)) = L y-b x-a que eh o que quero mostrar. --- Agradeco qualquer dica, inclusive de onde posso encontrar essa demonstracao na WWW. [ ]'s Eric = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html = = Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em http://www.mat.puc-rio.br/~nicolau/olimp/obm-l.html =