A definição de integrabilidade Riemann passa por verificar que, para
partições P suficientemente finas, a soma superior S(f;P) é parecida
com a soma inferior s(f;P).
Faça o que sempre deve ser feito nesse tipo de problema: calcule
exemplos concretos. Escolha partições quaisquer (pequenas, pois vc
Em geral, sempre que você não sabe o que fazer com uma potência (por
exemplo nesse caso em que tanto a base quanto o expoente dependem de
x), a dica é trocar a base B por e^(log(B)).
Trocando (1+x) por e^(log(1+x)), vai ficar:
e^( ln(1+x) / x )
Como a função f(u)=e^u é contínua, basta saber
Sobre o item 5, o que acontece se h(x)=x^(-1) e g(x)=x^(-1.1) ?
Le mar. 12 mai 2020 à 09:52, Luiz Antonio Rodrigues
a écrit :
>
> Olá, pessoal!
>
> Bom dia!
>
> Tudo bem?
>
> Estou tentando resolver um problema há uns 10 dias.
>
> Já tentei de tudo e estou com dúvidas.
>
> O problema é o
Aparentemente, errei hehe. Achei engraçada essa explicação: funções
holomorfas não-inteiras também têm "série de potências inteiras" em
torno de cada ponto. Por que só as inteiras levam o nome?
Le lun. 10 févr. 2020 à 20:52, Bernardo Freitas Paulo da Costa
a écrit :
>
> On Mon, Feb 10, 2020 at
Eu gosto de pensar o "inteira" como significando que a série de
potências f(z) = a_0 + a_1 z + ... converge no plano *inteiro*.
Le lun. 10 févr. 2020 à 20:16, Artur Costa Steiner
a écrit :
>
>
>
> Em seg, 10 de fev de 2020 17:28, Anderson Torres
> escreveu:
>>
>> Em dom., 9 de fev. de 2020 às
sso não sei como continuar.
>
> Em sex, 13 de dez de 2019 02:05, Pedro Angelo
> escreveu:
>>
>> Fiz as contas (multiplicador de lagrange, parece muita conta mas é bem
>> fazível) e é isso mesmo. Se eu não errei nada, fica
>>
>> k = 1 / raíz[ n (n-1)
Fiz as contas (multiplicador de lagrange, parece muita conta mas é bem
fazível) e é isso mesmo. Se eu não errei nada, fica
k = 1 / raíz[ n (n-1) ]
e a resposta é que o máximo possível para a soma dos cubos é:
(1 - 2/n) / (1 - 1/n)^(1/2)
que curiosamente é uma função crescente de n. Não está
Em matemática, geralmente é mais útil que as definições dos objetos
importantes não excluam os casos particulares. Um quadrado é um
retângulo? Se vc quiser que a definição de "retângulo" inclua somente
quadriláteros com ângulos retos que não sejam quadrados, vc tem que
explicitar a parte do "não
Provar que não tem *mais* do que n raízes é elementar.
Lema: Se P(x) é um polinômio de grau N, e 'a' é uma raíz de P(x), então
P(x) = (x-a)*Q(x), onde Q(x) é um polinômio de grau N-1.
Demonstração: Monte um sistema linear (N+1)xN para descobrir quais devem
ser os coeficientes do polinômio Q em
Pensando rápido aqui. Dados discos D1 e D2, queremos pontos P1 e P2
tais que toda parábola que passa por P1 e P2 toca pelo menos um dos
discos. (Estou assumindo que P1 e P2 estão proibidos de pertencerem
aos discos, pois caso contrário bastaria escolher Pj em Dj.)
Obviamente, P1 e P2 devem estar
Eu acho que o enunciado foi bem claro. Num primeiro momento, o
enunciado fala "sabe-se que *um* dos filhos é um menino". Em seguida,
ele pergunta "qual a probabilidade de *o outro* ser menino". Os termos
"um" no primeiro momento e "o outro" no final estão especificando os
filhos, então a resposta
Pensando rapidamente acho que o seguinte sistema é razoável:
Cada um escolhe, em segredo, um quarto, e todos revelam o quarto
escolhido simultaneamente. Se algum quarto foi escolhido por mais de
uma pessoa, essas pessoas disputam, com um leilão, quem vai ficar com
o quarto, sendo que o preço
Eu imagino que a continuidade de f seja necessária para esse problema.
Estou tentando aqui, mas não consigo encontrar um exemplo de função f
periódica descontínua (em todos os pontos) tal que g seja periódica.
Alguém tem alguma ideia?
2018-04-14 13:50 GMT-03:00 Pedro Angelo <pedro.
Aparentemente, a minha foi desnecessariamente complicada mesmo. De
qualquer forma, acho que a ideia é a mesma né: usar o fato de que g
oscila cada vez mais rápido à medida que x-->oo.
2018-04-14 13:36 GMT-03:00 Artur Steiner :
> A prova que encontrei baseia-se no
arecida. Vou enviar daqui a pouco.
>
> 2018-04-14 13:15 GMT-03:00 Claudio Buffara <claudio.buff...@gmail.com>:
>> Mas a existência de um período fundamental (o menor real positivo T tal que
>> f(x) = f(x+T) para todos x, x + T no domínio de f) não é o que define uma
>> função per
ncia de um período fundamental (o menor real positivo T tal que
> f(x) = f(x+T) para todos x, x + T no domínio de f) não é o que define uma
> função periódica não-constante (contínua ou não)?
>
>
> 2018-04-14 13:03 GMT-03:00 Pedro Angelo <pedro.fon...@gmail.com>:
>>
&g
Eu quando li o enunciado original, não reparei no "contínua". Tentei
provar, e não consegui. Sabendo que é contínua, dá pra usar o fato de
que uma função periódica não-constante contínua sempre tem um período
fundamental. Demonstração: seja f uma função periódica que não
apresenta período
s livros a ter
>> sempre um "pé atrás" com as definições. As palavras "coleção", "objeto" e
>> "vazio" são terríveis do ponto de vista filosófico... Tenho que concordar
>> com o Artur.
>> Espero que entenda minha posição...
>> Um
Bom dia gente!
Eu gosto da "definição" "coleção de objetos distintos". Todas as três
palavras são importantes aí:
* Coleção: Essa palavra é um dos principais motivos pelos quais eu
escrevi "definição" entre aspas ali em cima. Como o Artur falou, isso
obviamente não é uma definição, pois
Eu e o Bruno claramente entendemos o problema de forma diferente hehehe. Eu
tava achando que os K números não deviam ser escolhidos eram K números
pré-determinados (fixos). Eu entendi que "esses K números aqui não devem
ser escolhidos", enquanto o Bruno entendeu que "Retirando dos N números os
Oi Salhab!
Pensei numas coisas elementares aqui, não sei o quão fechada é a fórmula
que vc quer.
A probabilidade de um dos K números não ser o primeiro dos A números
escolhidos pela primeira das P pessoas é (N-1)/N. Dado que esse número de
fato não foi o primeiro escolhido, a probabilidade de
Acho que dá pra provar, usando geometria do círculo, que o sen(x)/x
tende a 1 quando x tende a 0, o que é o mesmo que dizer que
sen(x)=0+x+o(x), onde o(x)/x tende a 0 quando x tende a 0, o que é o
mesmo que dizer que sen(0)=0 e sen'(0)=1, o que é um bom primeiro
passo.
Obs: Ok não querer usar
Opa, acabei de ver a resposta do Artur, que já fala disso. Desculpem o repeteco.
2014-06-05 0:33 GMT-03:00 Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com:
Acho importante (embora seja meio obvio, mas a gente se esquece) que
mesmo que f não tenha uma primitiva no sentido estrito (não existe F
tal que para
Acho importante (embora seja meio obvio, mas a gente se esquece) que
mesmo que f não tenha uma primitiva no sentido estrito (não existe F
tal que para todo x, F'(x)=f(x)), a função definida por:
F(x) = integral com t variando de 0 até x de f(t)dt
é, para todos os efeitos, uma primitiva
Sobre funções periódicas, uma curiosidade que eu gosto muito é a seguinte:
Um período de uma função f:R-R é qualquer número real positivo T
tal que a função f(x) é idêntica à função f(x-T). O período
fundamental de uma função f:R-R é definido com o menor período da
função. Funções não periódicas
Se ela é contínua na reta, ela é contínua em qualquer intervalo
compacto, por exemplo o intervalo [0,p], cuja imagem f([0,p]) já tem
todos os valores que a função assume.
Uma coisa legal é mostrar que se a função periódica for contínua em
pelo menos um ponto, então existe um período fundamental,
Ninuguem? Eu to curioso com esse. Eu sei que eh um processo de markov,
com essa matriz aqui (m+1)x(m+1) aqui:
1/(m+1) 0 00 ... 0
m/(m+1)2/(m+1) 0 0 ... 0
0 (m-1)/(m+1) 3/(m+1) 0 ... 0
pensando. Não consegui uma solução fechada. Abraços.
Artur Costa Steiner
Em 22/04/2013, às 11:53, Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com escreveu:
Ninuguem? Eu to curioso com esse. Eu sei que eh um processo de markov,
com essa matriz aqui (m+1)x(m+1) aqui:
1/(m+1) 0 00
!
2013/4/5 Artur Costa Steiner artur_stei...@yahoo.com:
O amigo Pedro Angelo citou o fato de que o conjunto dos pontos de acumulação
unilaterais de um subconjunto S de R é enumerável. Eu uma vez provei o caso
menos geral de que, se A não for enumerável, então o conjunto dos pontos de
condensação
A segunda parte é fácil! Se for infinito, a gente pega um subconjunto
enumeravel e faz f(x_n) = 1/n.
Se for contínua e X não for compacto, a gente pega uma sequência x_n
em X que não tenha subsequência convergente. (tem que mostrar que uma
sequência desse tipo sempre existe num espaço não
f(x)=0.
Hmmm, só que não pode definir f(x)=0. Tem que pensar com mais calma mesmo.
2013/4/4 Bernardo Freitas Paulo da Costa bernardo...@gmail.com:
2013/4/4 Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com:
pra uma sequência desse tipo sempre vale inf |x_n - x_m| 0.
Aí a gente usa isso pra definir f(x_n
Esse eu lembro que ele tá no livro do Elon!
Se U_1 é o conjunto dos pontos de condensação unilaterais à esquerda,
digamos que para cada x em U_1 temos que o intervalo J_x = ]x, x +
eps_x[ tem interseção enumerável com A. Para cada x em U_1, a
interseção U inter J_x é vazia, pois se houvesse
Vamos lá..
Imagine que f é periódica de período fundamental p, e g é periódica de
período fundamental q, com p/q irracional, e suponha por absurdo que
h=f+g é periódica de período r. Então r não pode ser ao mesmo tempo
múltiplo racional de p e de q. Suponhamos que r não é multiplo inteiro
de q,
Oi!
Soa fácil, mas procurei na internet, tentei fazer, e não consegui de
jeito nenhum. Alguém sabe demonstrar que a sequência de Thue-Morse não
possui progressões aritméticas de comprimento infinito?
Funciona assim: a sequência é gerada a partir do número 0, e aí
fazemos negação binária (para
Demorou uma página inteira de rabiscos aqui pra eu entender, mas foi, hehehe
valeu!
2012/12/15 Lucas Prado Melo luca...@dcc.ufba.br:
2012/12/15 Lucas Prado Melo luca...@dcc.ufba.br
2012/12/15 Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com
Oi!
Soa fácil, mas procurei na internet, tentei fazer, e não
Se dois numeros primos são diferentes de dois, então são ambos
ímpares. Nesse caso, a soma deles é par.
2012/11/17 Luiz Antonio Rodrigues rodrigue...@gmail.com:
Olá, pessoal!
Tudo bem?
Alguém pode me ajudar nessa demonstração?
Prove por contradição que dados dois números primos p e q tais
Imagino que seja o círculo menos o ponto (1,0)
Chamando de C esse círculo sem um ponto, considera uma sequencia de
pontos x_n em C que converge pra um ponto em C. Tenta mostrar que a
sequência das imagens inversas (f^-1)(x_n) é convergente. Isso é
equivalente a dizer que f^-1 é contínua. Talvez
Não é verdade. Na seguinte matriz, o determinante é nulo, mas a
primeira linha não é combinação linear das outras duas:
1 2 3
0 0 0
1 1 1
O teorema correto é: Se o determinante é nulo, então pelo menos uma
das três linhas é combinação linear das outras duas.
Um bom primeiro passo é mostrar as
Opa
você constrói o conjunto de cantor retirando de cada intervalo o 1/3 central.
pra dar um de medida positiva, ao invés de retirar 1/3, sempre, faz o
seguinte: retira o 1/2 central do intervalo [0,1]. Vão sobrar dois
intervalos: [0, 1/4] e [3/4, 0]. De cada um desses dois intervalos,
retira o
simultaneamente as condições A e B. O exemplo
de cubos com um vértice em comum, ou mesmo o outro, em que os cubos são
disjuntos, não atendem à condição A.
Abraços,
Fernando Villar
Em 22 de maio de 2012 22:34, Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com escreveu:
Também me parece esquisito. Essa
Oi pessoal
Bom, os livros do Elon não são desprovidos de erros. Fiz o curso de
análise com o Elon, já estudei outros livros dele, o cara é muito
sinistro, muito mesmo, mas é humano né : ) Todo livro tem erros... os
livros do IMPA todos têm o número da edição nas primeiras páginas. Em
cada edição,
Também me parece esquisito. Essa definição também parece que inclui
dois poliedros disjuntos. Por exemplo, considere um cubo e um segundo
cubo longe do primeiro, sem nenhuma interseção. Me parece que esses
dois cubos juntos também são um poliedro. Outro caso patológico:
imagine um cubo com um
Eu gosto muito desse site http://www.dimensions-math.org/Dim_fr.htm e
dos vídeos dele. Não é nada muito avançado, mas é muito bem feito, e
os autores são franceses (embora os vídeos tenham sido traduzido para
várias outras línguas)
abraço
2012/4/8 Marcelo Costa mat.mo...@gmail.com:
Devo fazer
Opa,
Eu achei a demonstração com o cubo mais fácil de visualizar, mas areferência do
Nehab é excelente!
muito obrigado
2012/4/9 Carlos Nehab carlos.ne...@gmail.com: Oi, Pedro Angelo, Revendo as
mensagens deste mês com mais tempo nestes feriados revi a sua. Ai vai a dica
clássica em belo e
Você pode mostrar que a derivada é positiva, mas dá pra fazer sem derivar
nada:põe raíz de x em evidência. Aí fica um produto de duas funções em queos
dois fatores do produto são crescentes.
2012/4/2 Paulo Argolo pauloarg...@bol.com.br: Caros Colegas, Como provar
que é crescente a função f(x)
do zero (por baixo)
Enfim, o argumento de fatorar serve pra x maior que 1, e derivando dá
pra mostrar que ele é crescente a partir de 1/4
2012/4/2 Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com:
Você pode mostrar que a derivada é positiva, mas dá pra fazer sem derivar
nada:
põe raíz de x em evidência. Aí
de mesma altura que o tetraedro. Dessa forma,
conclui-se que o volume é de fato um terço do produto da área da base pela
altura. Att. Paulo Cesar Sampaio Jr. Enviado via iPad Em 27/03/2012, às
21:04, Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com escreveu: Olá, Sei que é
possível achar o volume de uma
Nehab desenhar uma figurinha um tanto
elucidativa mas não consigo lembrar de jeito nenhum como era!
um abraço,
Pedro Angelo
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br
Opa,
para cálculos mecânicos porém chatos, um site excelente é o Wolfram Alpha.
você coloca o polinômio (ou qualquer coisa computável), e ele te dá
informações sobre a coisa.
por exemplo, se você coloca um polinômio, ele te diz as raízes, as
fatorações possíveis, o gráfico, etc.
Se você coloca
o gráfico é um conjunto de pares ordenados... o que você quer dizer
com o gráfico é contínuo?
2011/3/13 Samuel Wainer sswai...@hotmail.com:
é simples mostrar que o grafico de uma função cont é cont?
=
Instruções para entrar
...@gmail.com:
2011/3/13 Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com:
na verdade, se você demonstrar o primeiro, o segundo está demonstrado,
pois basta tomar g(x)=f(x)-x.
Pois é, isso mostra que os dois enunciados são equivalentes !
E nessa demonstração que você fez do
segundo, falta demonstrar que
Não entendo muito do assunto, mas imagino que o fato de Rn ser
convexo não pode fazer diferença, pois a métrica d não está
definida. Podemos modificar a estrutura do Rn definindo a métrica, se
quisermos, e inclusive podemos dar ao espaço um aspecto que não é o
de um espaço convexo.. podemos fazer
pois é.. definindo e como sendo 1/0! + 1/1! + 1/2! + 1/3! + ..., você
prova que o limite dessa soma infinita é igual ao limite de (1+1/n)^n.
Pra isso, você expande o binômio de newton (1+1/n)^n = 1 + n/n +
n(n-1)/2!n^2 + n(n-1)(n-2)/3!n^3 + ... + 1/n^n = 1 + 1 + (1-1/n)/2! +
(1-1/n)(1-2/n)/3! +
nunca tentei provar de nenhum jeito elementar... sempre usei que e^ix = cis(x)
mas talvez indução resolva : )
cis(x)^1 = cis(1x)
assumindo cis(x)^n = cis(nx), podemos começar multiplicando dos dois
lados por cis(x), e aí vai dar:
cis(x)^n * cis(x) = cis(x) * cis(nx)
cis(x)^(n+1) = [ cos(x) + i
o erro está em u + v = 1 + 1
você está fazendo as substituições u=1 e v=1, que não são verdadeiras,
pois 1 é um número, e u é um vetor. Pense bem, se fosse u=1 e 1=v,
então seria u=v, o que não faz sentido. O comprimento da soma de dois
vetores é dado pela Lei dos Cossenos, que no caso do ângulo
eu tive a mesma dúvida um tempo atrás, e achei esse artigo aqui
http://planetmath.org/encyclopedia/ClosedOpen.html , que eu achei muito bom.
Ele dá duas demonstrações de que os dois conjuntos (o aberto e o fechado)
têm a mesma cardinalidade. A primeira delas é o seguinte existe uma
injetiva de um
Caso 2a b, a divisão b/a dá 1, com resto igual a b-a, que é menor que b/2.
Caso 2a=b, o resto é zero.
Caso 2ab, já que o resto deve ser menor que a, temos (b%a) a b/2
acho que é isso.
abraço
=
Instruções para entrar na
Fala Guilherme
Eu acho que tem dois jeitos de você definir as coisas. (1) com
geometria axiomática... aqueles negócios de plano de incidência, plano
afim, eu não entendo muito disso não, mas eu acho que nesse caso é um
axioma.
(2) você dizer que o comprimento de uma função contínua de um
Só para deixar claro, eu respondi achando que era outro Guilherme Vieira... :P
Aí eu deixei algumas coisas subentendidas que eu sabia que o Guilherme
que eu conheço iria entender, mas se alguma coisa não estiver clara,
por favor, avisa! :)
2010/9/26 Pedro Angelo pedro.fon...@gmail.com:
Fala
Uma forma prática de fazer médias geométricas é com
semi-circunferências. Se você bota AB e CD colineares, B coincidindo
com C, e traça o círculo de diâmetro AD, fica trivial calcular a média
geométrica: basta chamar o ponto B=C de M e traçar uma perpendicular a
AD por M. Onde essa perpendicular
Acho que é prático estabelecer que o grau, o ^o, é simplesmente um
número real, igual a pi/180, de modo que todas as fórmulas que você
citou estão corretas. Desse modo, temos que 360 graus não é o mesmo
que zero, mas isso também acontece com radianos, pois pi não é o mesmo
que 3pi, e etc. Em
Há uma excelente coleção de animações francesas que não explicam
nenhuma teoria formalmente, mas ajudam a desenvolver uma intuição
sobre poliedros com mais de 3 dimensões. Há vídeos com áudio e
legendas em vários idiomas, incluindo português e inglês, e todos os
vídeos são lançados sob a Creative
mailed-by
gmail.com. Eu tenho que usar um cliente especial, ou o quê?
abraços, Pedro Angelo
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=
Olá.. nunca postei aqui na lista, mas tenho acompanhado várias discussões e
problemas postados aqui.
Esta discussão me pareceu particularmente interessante, e tendo tanta gente
assim dizendo as suas opiniões, eu achei que valeria a pena eu dizer a
minha.
Eu acho o seguinte.. antes de tudo, o
com alguma coisa.
Pedro Angelo
=
Instruções para entrar na lista, sair da lista e usar a lista em
http://www.mat.puc-rio.br/~obmlistas/obm-l.html
=
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