[VotoEletronico] PT comemora 22 anos de fundação - Política - Últimas Notícias - Estadao.com.br

2002-02-21 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Recordar é viver.

http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2002/fev/20/326.htm

Title: PT comemora 22 anos de fundação - Política  - ltimas Notcias - Estadao.com.br
































 
  
   
   


		Quarta-feira, 20 de fevereiro de 2002 -  23h06 



   
  

   

   
 
  
   
   


   
  






PT comemora 22 anos de fundação



Rio de Janeiro - 
Um mês depois da morte do prefeito de Santo André, Celso Daniel, a cúpula do PT comemorou, na noite desta quarta-feira, no Rio, os 22 anos de fundação da legenda. O ato, realizado na sede do Conselho Regional de Engenharia e Agronomia (Crea-RJ), no centro, coincidiu com o aniversário de 90 anos do militante histórico Apolônio de Carvalho, homenageado na ocasião.O presidente do PT, José Dirceu, aproveitou a solenidade para reclamar da imprensa. “Tenho me indignado com a imprensa”, disse o deputado federal, citando o caso da morte de Daniel e do seqüestro do publicitário Washington Olivetto.Na opinião de Dirceu, a imprensa tenta estigmatizar o PT ao relacionar o crime ao seqüestro do empresário Abílio Diniz, em 1989, quando surgiram suspeitas de envolvimento de petistas na ação. Ele negou ainda ter declarado que o PT deixou de ser um partido de esquerda.A vice-governadora e candidata ao governo do Rio, Benedita da Silva, e o senador Eduardo Suplicy, pré-candidato à presidência, também discursaram para a militância. O último a falar foi o presidenciável Luiz Inácio Lula da Silva.Extremamente bem-humorado e ácido, ele voltou a afirmar a necessidade de alianças, mas sem citar o PL. “No primeiro turno de 1989, eu tive 7% dos votos no Rio. Só no segundo turno, depois que o Brizola nos apoiou, cheguei a 70%”, lembrou. Lula disse nunca ter tido tanta convicção sobre a possibilidade de vitória na disputa presidencial como agora, mas alertou que em todas as vezes em que o partido deixou de fazer alianças, perdeu as eleições.

Rodrigo Morais










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[VotoEletronico] Re: OFFTOPIC: pobres e partidos

2002-02-20 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Amigo Guilherme, esse partido já existe. No PDT costumamos dizer que
Brizola nunca traiu o povo. E é verdade. Vale a pena ler o livro recém
lançado pelo Paulo Markun (apresentador do programa Roda Viva, da TV
Cultura de SP) e Duda Hamilton intitulado 1961 - que as armas não
falem. Da editora Senac, de São Paulo. Se Jango tivesse escutado
Brizola em 61 não haveria golpe de 64 e o Brasil de hoje já seria o país
que sonhamos construir e o G-7 não permite.


Guilherme Kujawski gravada:

 Duas notícias da última hora da Agência Estado...
 
 1) Número de pobres deve chegar a 2 bilhões em 2015
 2)José Dirceu diz que PT já é partido de centro
 
 ... e minha conclusão.
 
 Minha conclusão é a de que José Dirceu acaba de convidar-
 nos todos à criação de um novo partido no Brasil. Um
 partido de ESQUERDA (definição que o senhor Dirceu
 associa agora à palavra radical), de oposição ao
 conservadorismo cínico e de apoio amplo e irrestrito aos
 tais 2 bilhões de pobres e outros 4 bilhões de mais ou
 menos. O momento urge. Como em 1979, quando a anistia
 provocou a criação de um partido chamado PT (lembram-se
 desse partido? Exatamente hoje ele virou o PMDB), temos
 o momento histórico, antes mesmo das eleições, antes
 mesmo de votarmos no PT (e portanto no Lula) por falta
 de opções, de criação de uma nova via. Minha filha tem
 dois anos e quando ela tiver 10 eu quero que haja algum
 resquício de dignidade em algum partido, como há hoje
 resquícios nesse próprio PT convalescente -
 convalescente em relação ao que se propunha, que fique
 claro. Estou falando sério. Cabe muito a nós tocarmos
 esta idéia para a frente. A Articulação mais sórdida, o
 adesismo venceu o sonho no PT. Essa é uma história
 triste. Não adianta mais dar murro em ponta de faca.
 Vejam o caso do vereador Giannazi em São Paulo -
 atropelado por defender os ideais históricos dos
 trabalhadores e humilhado por uma perua. Faço aqui, com
 pesar, o epitáfio de um partido que durou 22 anos. Foi
 uma Rota tortuosa, não foi, José Genoíno?
 
 PS: Passem para a frente a indignação, se dela
 participarem, com outras palavras, mas passem. CENTRO
 nunca mais!!

 --
 Guilherme Kujawski
 Carta.com - CartaCapital
 samizdat.manilasites.com

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 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

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[VotoEletronico] Re: RES: Carta Capital 174 (II) ter 05/02/02 18:15

2002-02-19 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Grande Walter, parabéns pela síntese e pelo caminho que aponta. A panfletagem
funciona, seja ela eletronica ou manual. O TSE - e todos os que defendem a
'urna' eletronica - sabem que só a mentira e o engodo estão do lado deles. Sabem
tambem que um dia a casa cai. Concordo integralmente com voce, Walter: esta
lista é fundamental para o aperfeiçoamento dos argumentos, a cada dia cresce
mais a importancia dela. A luta continua.

Walter Del Picchia gravada:

 Em 14/Fev/2002, Gil escreveu:

  Somos, esta é que é a verdade, um grupo social/global formado por uma
 associação difusa, com muito conteúdo e nenhuma ação concreta.  ...,
 somos tal e qual uma apaixonada torcida organizada de um time de futebol:
 reunimo-nos todos, de tempos em tempos, em nome de uma paixão comum. Mas,
 terminado o jogo que nos fez companheiros momentaneamente, todos nós
 iremos naturalmente nos dispersar, logo em seguida, para só voltarmos a nos
 ver, ou melhor, a nos reunir virtualmente, em nova contenda futura. Afinal
 de contas, não estamos, a bem da verdade, reunidos. Só estamos é lendo o que
 escrevemos, reciprocamente, uns para os outros. 

 ===
  Gil e todos

  Sua análise contém uns tantos pontos brilhantes, outros plausíveis e
 alguns discutíveis. Aliás, você não está sozinho: a maioria das obras
 humanas, em média, têm essas características; quando você conseguir só
 pontos brilhantes, terá se tornado um gênio.

  Por exemplo, a idéia (desanimadora) que estamos apenas
 escrevendo/lendo nossas próprias mensagens é uma meia-verdade (diria até que
 é uma meia-falsidade). Esta escrita/leitura realmente acontece, mas eu a
 encaro como um ato de coesão, um auto-aperfeiçoamento do grupo, uma procura
 de caminhos (os quais não seriam encontrados se agíssemos apenas
 individualmente). Foi a partir desse intercâmbio que sedimentaram-se as
 firmes idéias que hoje temos, as críticas que fazemos, as soluções que
 propomos (e que foram traduzidas no conteúdo do Projeto Requião/Tuma,
 infelizmente deturpado pelo TSE; mas a semente ficou).

  Até no ato de se escrever uma mensagem, aprende-se, pois para
 transmitir idéias temos que antes disciplinar nosso texto, itemiza-lo,
 escolher palavras, encontrar argumentos, descobrindo muitas vezes, nesse
 processo, que nossas idéias não eram tão evidentes assim. Os trabalhos do
 Amilcar, os textos do Benjamin, os brilhantes arrazoados do Aristóteles, o
 grande texto jurídico do Paulo Gustavo, o enorme texto jurídico seu, os
 artigos do Maneschy (estou sendo injusto ao citar só alguns trabalhos, pois
 a longa lista não caberia aqui) e as contribuiçõoes e comentários de muitos
 outros (cito, por antecipação, o texto prévio/secreto que o Haddad deve ter
 escrito para a Adin), tudo isto constitui um valioso cabedal de
 conhecimentos, pronto a servir de base para uma grande e necessária campanha
 de divulgação.

  Mas a principal serventia do Fórum é a divulgação de nossas idéias, a
 panfletagem (manual ou por cartas), o esclarecimento do meio, a
 conscientização do eleitor, a argumentação diária em qualquer local que se
 preste, por qualquer meio de comunicação (carta, mensagem-e, telefone,
 conversa). E isso tem sido feito, mais por uns, menos por outros. Fornecemos
 dados para muitos artigos importantes que sairam em jornais de todo o
 Brasil, demos entrevistas em rádios e TV's etc. etc.. Hoje estamos em
 situação muito melhor que a de pouco tempo atrás, quando alguns gatos
 pingados argumentavam para surdos que ainda riam do que não queriam ouvir.

  Propuz ao Amilcar e ao Maneschy escrevermos um texto padrão, não muito
 longo, explicando a situação atual, as intervenções do TSE, a deformação
 do Projeto Requião/Tuma, a Lei Jobin, desmascarando a enganação da impressão
 em poucas urnas, os programas secretos, o perigo da identificação do voto, o
 voto manual em separado, a escolha dos 3% na véspera da eleição(!) etc..
 Este texto serviria de base para os listeiros encetarem uma grande Campanha
 de divulgação, enviando mensagens a jornais, a comentaristas, a
 universidades, a sindicatos, a entidades, a Ongs etc., como numa linha de
 montagem. Aos que se queixam, com razão, que estamos meio sem rumo desde
 outubro passado (e aos que não se queixam, mas queiram se engajar), eis uma
 boa aportunidade para agir. Quem quiser ir começando com mensagens por conta
 própria, pode se basear na Comparação do Paulo Gustavo (Lista: 15/01/2002),
 na Lista didática (Lista: 15/2/2002) e no artigo do Fábio (Lista:
 14/02/2002). Mãos à obra.

  Quanto à Adin, alternativas estão em estudo.
  Abraços

  Walter Del Picchia
S.Paulo/SP

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[VotoEletronico] Re: Apresentacao

2002-02-14 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Roberto Jung Drebes gravada:

 Ola a todos,

 Essa mensagem eh so para fazer minha apresentacao na lista. Cheguei ao
 conhecimento dela gracas ao site, e ao conhecimento do site gracas aos
 folhetos entregues no FSM.

 Eu estive na oficina do Forum, foi la que recebi o folheto, e posso dizer
 que foi bastante instrutiva. Eu tinha algum conhecimento tecnico sobre o
 assunto, mas a parte politica era do meu total desconhecimento. Acho que o
 resumo (re)enviado a lista ontem sintetizou bem como estava, so gostaria
 de adicionar que o publico era bem heterogeneo, tendo gente de todo tipo,
 idade e interesse, o que para mim parece otimo.

Roberto, é um imenso prazer estar novamente com voce. Como sempre fala o nosso
Benjamin Azevedo, as pessoas entendem a questão do votoe em 15 minutos. Não
precisa muito mais tempo do que isto. Quem é da área da informática, como
você, pode nos ajudar muito. Repassando o que há anos falamos aqui: as urnas
eletronicas são inseguras e manipuláveis. A nossa briga é a da verdade contra
a mentira. As pessoas que controlam as urnas, é claro, sabem o poder que tem
nas mãos. E não querem o que, sempre que temos condições, fazemos: provocar o
debate e a discussão. Para lançar luz sobre esta questão que é fundamental:
graças as urnas eletronicas do jeito que elas são hoje, as eleições
brasileiras podem ser fraudadas. Basta querer fraudar. O Brasil precisa
prestar atenção neste fato e seja  bem vindo a nossa luta. Ajude, despertando
o debate e o exame desta questão - urnas eletronicas fraudáveis - dentro de
sua universidade, dentro de sua sala de aula, onde for possível. A  nossa luta
nesta lista, há anos, é pelo respeito a um dos direitos fundamentais dos
brasileiros -  o direito de voto. Uma luta que independe  de partido, de
religião, de torcida por clube de futebol ou por escola de samba. Uma luta
cidadã pelo Brasil. Seja muito bem vindo porque a nossa luta continua.

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[VotoEletronico] Re: Rio Grande do Norte

2002-02-13 Por tôpico Osvaldo Maneschy

A Justiça Eleitoral nao muda o disco. Continuam insistindo na balela de que a
urna já percorreu e foi aprovada pela Oropa, a França e a Bahia - como naquela
cantiga de roda do século passado dos escravos. Conversa fiada para boi
dormir... É gente, vamos à luta!

Marko Ajdaric gravada:

 Para receber de 2ª a 6ª As 7, a revista virtual gratuita de Marko Ajdaric,
 clique no link abaixo
 mailto:[EMAIL PROTECTED]?Subject=as7_lve
 E saia da mesmice dos jornalões

   TRE treina chefes de cartórios

   O Tribunal Regional Eleitoral vai começar a partir de
 março o
   treinamento dos chefes de cartórios eleitorais para o uso
 da
   urna eletrônica. A informação é da chefe substituta do
 setor
   de informática do TRE, Ana Esmera. Ela disse ainda que o
   treinamento de outros servidores será feito de acordo como
 um
   calendário elaborado pelo órgão, e que nos próximos meses,
   antes do segundo semestre do ano, será iniciado também o
   treinamento com os eleitores. Para isso, algumas urnas
 serão
   colocadas em locais públicos, à disposição da população do
   Estado.
   Segundo Ana Esmera, o TRE já está com praticamente todas
 as
   urnas que serão utilizadas na eleição de outubro, mais as
 que
   ficarão como reserva técnica. Somando as urnas utilizadas
 nas
   eleições de 1996, 1998 e 2000, o órgão tem um total de 6
 mil
   unidades. Além disso, conta com uma novidade a ser
 introduzida
   na eleição de 2002: o voto eletrônico impresso. Para
 tanto, o
   tribunal recebeu 635 urnas modelo 2002. Elas têm a mesma
   tecnologia das urnas utilizadas em eleições anteriores. A
   única diferença é a impressão do voto.
   O uso do voto impresso foi recomendado pelo Tribunal
 Superior
   Eleitoral, depois que a segurança das urnas contra fraudes
 foi
   colocada em dúvida pelo presidente nacional do Partido
   Democrático Trabalhista (PDT), Leonel Brizola, e pelo
 senador
   gaúcho Roberto Requião. No caso do Rio Grande do Norte,
 apenas
   cerca de 3% do eleitorado deve utilizar o voto impresso.
 Esse
   percentual está concentrado nos municípios de Parnamirim,
 São
   Gonçalo, Macau e Caicó.
   A Justiça Eleitoral sustenta, no entanto, que não há
 riscos de
   fraudes com o uso das urnas eletrônicas. Para o presidente
 do
   TRE, desembargador Osvaldo Cruz, o voto eletrônico é um
   sistema seguro. #8216;#8216;A urna eletrônica está
 consagrada pela sua
   condição de evitar a fraude em uma eleição, já que os
 grandes
   centros do mundo capitalista, como Japão, Estados Unidos,
 o
   México, Uruguai, Paraguai, estão buscando todas as
 informações
   precisas para introduzirem a urna eletrônica lá. Nós já
   aplicamos eleição no Paraguai e no Uruguai, com percentual
 de
   sucesso#8217;#8217;, disse ele em entrevista recente.
   Como a eleição de 2002 vai escolher o novo presidente da
   república, governadores, senadores, deputados federais e
   deputados estaduais, o eleitor levará mais tempo para
 votar.
   No total, cada votante vai teclar 25 números, o que vai
 exigir
   mais atenção para evitar erros.
   CALENDÁRIO
   O calendário eleitoral do pleito de 2002 começou em 1º de
   janeiro, data a partir da qual todas as pesquisas
 realizadas
   passaram a ter que ser registradas no TRE num prazo mínimo
 de
   cinco dias de antecedência da sua divulgação. Foi uma
 medida
   nova, bem recebida pelos institutos de pesquisa, que
   consideraram que isso traria maior credibilidade para as
   empresas que utilizam critérios corretos de trabalho.
   A partir de 1º de março, o TRE começa a designar os juízes
   auxiliares para a eleição. O prazo para a designação de
 todos
   os juízes auxiliares vai até 20 de março. No mês de abril,
 o
   dia 9 - ou seja, 180 dias antes do pleito - é o último
 prazo
   para as direções nacionais dos partidos publicarem, no
 Diário
   Oficial da União, os critérios para escolha e substituição
 de
   seus candidatos e para a formação de coligações. Também a
   partir desta data, os governantes não podem conceder
 aumentos
   de salários para os 

[VotoEletronico] Re: Fábio/Gazeta do Paraná

2002-02-13 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Beleza!!! É isto aí, Fábio, manda brasa! Parabéns!! A luta
continua!

Walter Del Picchia gravada:

 Qual não foi minha surpresa
 quando deparei com artigo bem escrito, explicando claramente a situação
 atual da votação eletrônica (Projeto Requião/Tuma, Lei Jobin), desmascarando
 a atuação do TSE (de modo um tanto veemente, até, mas dentro do princípio É
 preferível pecar por excesso do que por falta).
  Tive a segunda surpresa ao ler o nome do autor: nosso
 companheiro-listeiro Fábio, de Umuarama/PR, acadêmico de Direito da Unipar.
 Minhas congratulações ao Fábio pelo importante artigo, em jornal de
 circulação em todo o Paraná.

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[VotoEletronico] Re: Rio Grande do Norte

2002-02-13 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Walter, precisamos enviar uma carta para esse jornal do Rio Grande do Norte.
Alguém tem o endereço dele??? Na mesma linha de sempre: explicar tintim por
tintim essa churumela do TSE. Falar a verdade, passando a informação correta.
Quem se habilita??? Benjamin??

Walter Del Picchia gravada:

 Em 12 Fev 2002, Marko Ajdaric escreveu:

  TRE treina chefes de cartórios
 
 ..novidade a ser introduzida na eleição de 2002: o voto eletrônico
 impresso. Para tanto, o tribunal recebeu 635 urnas modelo 2002..A única
 diferença é a impressão do voto.  O uso do voto impresso foi recomendado
 pelo Tribunal Superior Eleitoral, depois que a segurança das urnas contra
 fraudes foi colocada em dúvida pelo presidente nacional do Partido
 Democrático Trabalhista (PDT), Leonel Brizola, e pelo senador gaúcho
 Roberto Requião. No caso do Rio Grande do Norte, apenas cerca de 3% do
 eleitorado deve utilizar o voto impresso A Justiça Eleitoral
 sustenta, no entanto, que não há riscos de fraudes com o uso das urnas
 eletrônicas. Para o presidente do TRE, desembargador Osvaldo Cruz, o voto
 eletrônico é um sistema seguro. A urna eletrônica está consagrada pela sua
 condição de evitar a fraude em uma eleição, já que os grandes centros do
 mundo capitalista, como Japão, Estados Unidos, o  México, Uruguai,
 Paraguai, estão buscando todas as informações precisas para introduzirem a
 urna eletrônica lá. Nós já aplicamos eleição no Paraguai e no Uruguai, com
 percentual de sucesso, disse ele em entrevista recente.

  Comentário:

  A gente fica indignado por ler tanta babaquice junta. Fica a dúvida: -O
 entrevistado disse mesmo isso, ou o reporter é surdo e entendeu tudo errado?
 -Ou, se isso foi mesmo dito, é por ignorância dos fatos, ou é por má fé? Se
 é erro do reporter, ele devia ser processado. Se é ma fé, não caberia queixa
 ao Procom por propaganda enganosa? ou então, não deveríamos, como bons
 samaritanos, explicar ao ilustre o que aconteceu de fato? Vejam:

   O uso do voto impresso foi recomendado pelo Tribunal Superior Eleitoral
 - UMA OVA!

   ..não há riscos de fraudes com o uso das urnas eletrônicas,Para o
 presidente do TRE, desembargador Osvaldo Cruz, o voto eletrônico é um
 sistema seguro - SÓ SE FOR PARA ELE. É A PALAVRA DEZAUTORIZADA DE UM LEIGO
 CONTRA DEZENAS DE ESPECIALISTAS.

   A urna eletrônica está consagrada pela sua condição de evitar a fraude em
 uma eleição - ERRATA: ONDE ESTÁ sua condição de evitar,  LEIA-SE
 possibilidade de facilitar. Vide comentário anterior.

   ..os grandes centros do mundo capitalista, como Japão, Estados Unidos, o
 México, Uruguai, Paraguai, estão buscando todas as informações precisas para
 introduzirem a urna eletrônica lá. Nós já aplicamos eleição no Paraguai e no
 Uruguai, com percentual de sucesso, disse ele - É, SÓ PODE SER COISA DE
 REPORTER RETARDADO...: URUGUAI E PARAGUAI, GRANDES CENTROS DO...; COM
 PERCENTUAL DE SUCESSO(!!!?). E, PELO VISTO, ELE AINDA ESPERA VENDER A URNA
 PARA OS EUA E JAPÃO.

  Walter Del Picchia
 S.Paulo/SP

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[VotoEletronico] Carta Capital 174 (II)

2002-02-05 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Transcrevo a materia da Carta Capital 174, datada de 30 de janeiro de
2002, sobre as urnas eletronicas:



No dia 6 de outubro, os brasileiros vão participar da eleição para
candidatos majoritários (Presidente e governador), senador (renovação de
2/3 do Senado); e para os cargos de deputado federal, deputado estadual
e deputado distrital. Mais uma vez, os eleitores vão referendar seus
políticos prediletos por meio das polêmicas urnas eletrônicas. A idéia
de modernizar o processo eleitoral brasileiro remonta à Lei no 9100, que
introduziu o uso do sistema eletrônico de votação e escrutínio para as
eleições municipais de 1996. Mas depois de seis anos ainda resta uma
dúvida: esse aparelho, e seus respectivos programas, realmente garante o
bom andamento de uma eleição? Talvez a resposta possa ser encontrada na
experiência do último pleito presidencial norte-americano.

Um estudo realizado pelo California Institute of Technology (Caltech),
em conjunto com o Massachusetts Institute of Technology (MIT), mostrou
que, desde que foram introduzidas nas eleições norte-americanas, há doze
anos, as urnas eletrônicas são as responsáveis pelo segundo maior índice
de votos anulados. Uma outra máquina, chamada de Lever Direct Recording
Equipment, com pequenos botões localizados próximos aos candidatos, está
em primeiro lugar. Comparadas a estas geringonças antiquadas, as urnas
digitais representam a fina flor da tecnologia moderna. Mas, mesmo
assim, podem causar problemas à democracia.
O estudo da Caltech/MIT também aponta que, além de oferecer a melhor
maneira de totalizar os votos, os cartões de leitura óptica, parecidas
com as encontradas nas casas lotéricas, são mais eficientes e têm o
mesmo preço de custo por eleitor que as urnas eletrônicas: US$ 2.
Para Amílcar Brunazzo, engenheiro e coordenador do fórum do Voto Seguro,
o método ideal de votação é conhecido por Frog (sapo), em que há duas
máquinas na cabine: uma para votar e outra para apurar. “O cartão do
eleitor é lido pela primeira e registrado pela segunda. Esse sistema é
bom, pois o eleitor pode confirmar seu voto num meio físico”, afirmou.

Aqui no Brasil, o TSE anunciou que vai implementar 404 mil urnas
eletrônicas no próximo pleito. Mas técnicos e auditores alertam para um
problema que compromete a idoneidade do processo de votação: a
conferência dos programas de computador utilizados nas urnas. Segundo a
Lei nº 9.504, que estabelece normas para as eleições, partidos e
coligações poderão fiscalizar todas as fases da votação e apuração,
inclusive os softwares e sistemas operacionais envolvidos. Para garantir
esse direito, um projeto de lei do senador Roberto Requião, emendado
pelo senador Romeu Tuma, estabeleceu que todos os mecanismos de
funcionamento dos programas (códigos-fonte) devem ser apresentados para
análise. Mas uma alteração de autoria do Ministro Nelson Jobim,
presidente do Tribunal Superior Eleitoral, estabeleceu que os programas
proprietários, não desenvolvidos pela secretaria de informática do TSE,
estariam isentos da regra. Logo, o VirtuOS, principal sistema das urnas,
que foi desenvolvido pela empresa Microbase, não poderá ser, até segunda
ordem, aberto aos partidos.

Mas há mostras de redenção. O diretor de informática do TSE, Paulo César
Bohering Camarão, declarou em nota que, até o dia 1o de fevereiro, o
Tribunal publicará resoluções que garantirão o acesso dos partidos
políticos aos códigos-fontes de todos os programas. Mas, segundo
Brunazzo, essa atitude não vai garantir que os programas auferidos por
técnicos independentes serão os mesmos instalados nas urnas. “As cópias
lacradas dos programas deveriam ter uma espécie de assinatura digital
que pudesse confirmar sua identidade. Isto não está previsto”, contestou
Brunazzo.

Box

Caltech-MIT Voting Technology Project
http://web.mit.edu/voting/
Um dos estudos mais completos sobre o assunto

Center for Voting and Democracy
http:// www.fairvote.org/administration/votetech.htm
Uma lista de várias tecnologias aplicadas no processo de votação



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[VotoEletronico] [Fwd: VotoE - FSM]

2002-02-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy



---BeginMessage---






A Agência de Notícias agradece sua participação. 
Seu texto já está publicada em nosso site.

Abraços,

Cláudia Rebouças
Equipe de Editoria
[EMAIL PROTECTED]

- Original Message - 
From: "Osvaldo Maneschy" [EMAIL PROTECTED]
To: "Agencia de Noticias (site jornalistico)" 
[EMAIL PROTECTED]
Sent: Tuesday, January 29, 2002 11:14 
PM
Subject: VotoE - FSM
Urnas Eletrônicas são a prova de fraudes?Confiabilidade do voto 
eletrônico vai adebate na PUC-RS nesta sexta, dia 1/2,às 14 hs, 
dentro do Fórum Social MundialA confiabilidade do sistema eleitoral 
informatizado brasileiro serádiscutida nesta sexta-feira em Porto Alegre, 
dia 1º de fevereiro, apartir das 14 horas, na sala 513, do prédio 11 da 
PUC-RS, dentro daprogramação do Fórum Social Mundial. Os engenheiros Amílcar 
BrunazoFilho e Benjamin Azevedo, especialistas em informática, darão 
palestrasseguida de debate porque a informatização das eleições, iniciada em 
1985pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que culminou com a adoção 
dasurnas eletrônicas em 1996, tirou a transparência do processo 
eleitoraldo Brasil. Sob a imagem de modernidade e eficiência, a 
informatizaçãotornou impossível recontar votos ou fiscalizar a totalização 
dosresultados.Hoje a única garantia dada é a palavra dos técnicos do 
TSE, que dizemque as eleições brasileiras são 100% seguras. No entanto, 
técnicosindependentes, analistas de sistemas e engenheiros da área 
deinformática entendem que as eleições no Brasil são inseguras porque 
aurna eletrônica desmaterializou o voto dos brasileiros, tornando-o 
umsimples registro eletrônico na memória volátil (RAM) da máquina, a 
qualse apaga quando o resultado é totalizado. Agrava este problema o fato 
deque o TSE vem se recusando sistematicamente a apresentar aos 
partidospolíticos a totalidade dos programas de computador utilizados 
noprocesso eleitoral.Também é impossível fiscalizar a totalização 
dos resultados, tal avelocidade com que ela se dá e pelo fato dela ser 
centralizada emBrasília, para onde convergem ao mesmo tempo os votos 
dos 114 milhõesde eleitores brasileiros. Nas três últimas eleições nacionais 
nenhumpartido teve condições de montar estrutura para conferir a 
totalizaçãodos votos.Este conjunto de problemas vêm sendo debatido há 
cinco anos pelostécnicos independentes do Fórum do Voto Eletrônico na 
Internet(www.votoseguro.org), grupo ao qual se 
juntaram advogados, jornalistas eoutros cidadãos. O fórum concluiu que 
devido a estas peculiaridades, oque se ganhou em velocidade com a 
informatização total das eleiçõesbrasileiras - experiência única no mundo - 
perdeu-se em confiabilidade.A oficina do Voto Eletrônico no FSM de 
Porto Alegre tem o objetivo dealertar aos brasileiros para o fato de que 
qualquer sistema eleitoralinformatizado que não permita a recontagem dos 
votos nem a conferênciada apuração; e que contenha programas secretos - como 
é o casobrasileiro - está longe de poder ser chamado de moderno ou 
mesmoconfiável. Tais sistemas configuram, na realidade, um 
verdadeiroretrocesso democrático.Informações com Osvaldo 
Maneschy (Reg. Prof. MT DRT/RJ 12.704) no tel.021 9983 3322Fórum do Voto 
Eletrônicowww.votoseguro.org
---End Message---


[VotoEletronico] Re: Exército de papel - Haroldo

2002-02-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Em 31 Jan 2002, Haroldo Pereira Barbosa escreveu:

EXÉRCITO DE PAPEL.

Não parece título de historinha infantil? No entanto, é um dos mais
poderosos exércitos em qualquer país do mundo. ...

A perigosa arma chama-se Título de Eleitor. Quando instituíram não
pensaram que um dia, poderia vir a ser seu maior inimigo. O povo sabe
do poder que tem em mãos? Claro que
não
tenho fé que também esse gigante engavetado, um dia
perceba
a sua força, arrebente a gaveta e saia em praça pública reivindicando
seu real valor.

Glacy Cassou Domingues.
Grupo Guararapes Feminino.
Fortaleza 28/01/2002
[EMAIL PROTECTED]

---
 Caro Haroldo

 Solicito ao ilustre amigo que comente com Dona Glacy que seu inspirado

texto não só tem título de histórinha infantil como, com a urna eletrônica
atual, ele REALMENTE CONSTITUI UM LINDO TEXTO INFANTIL (e nisso não vai
nenhuma depreciação de seu valor). A menos que o texto se refira a outro
sistema eleitoral, que não o nosso. Convide-a a entrar em contato com a
página   www.votoseguro.org

 A atribuição de um alto valor ao título eleitoral pressupõe a lisura
do
proceso eleitoral. Como ninguém (a menos dos interessados) pode, em sã
conciência, garantir isso com esse sistema fraudável, concluímos que o
título, atualmente, tem valor de mercado muito baixo. Acho que um
estilingue
tem poder de fogo muito superior.

 Favor dizer a ela que esperamos brevemente poder dar ao seu texto o
crédito que ele merece. Para isso ela deveria estar ao nosso lado lutando
pelo voto seguro. Repetindo a pergunta que fiz à Transparência Brasil, ano
passado: Que vale o voto conciente se não pudermos garantir antes o voto
seguro?.

 Bem que o Paulo Mora escreveu um dia (algo como): É contraditório.
Não
acreditam na honestidade da urna, mas isso não impede de fazerem campanha,
discutirem sobre candidaturas, tudo como se o processo fosse verdadeiro.

 É isso aí, não é só a história que é infantil. Todo o processo é
infantil, pois é de mentirinha: estamos brincando de eleições, do mesmo
modo
que as crianças pequenas brincam de casinha, de médico, de marido e mulher,

e enquanto se entretêm, esquecem de nos importunar...

 Abraços

 Walter Del Picchia
S.Paulo/SP





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[VotoEletronico] Re: Jurídico

2002-02-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Prezada Claudia, o nosso listeiro Paulo Gustavo Sampaio colocou na lista (basta ver
o  historico das mensagens) há tempos atrás, uma mensagem contando toda a historia
do ponto de vista juridico - do voto eletronico. Exatamente a informação que voce
quer.

[EMAIL PROTECTED] gravada:

 Prezados clolegas,

 me interesso mais pelo aspecto jurídico do voto eletrônico ou qualquer outra
 área relativa ao direito eletrônico. Ficaria grata se, aqueles que puderem,
 me enviassem material.

 Grata.
 Cláudia.

 
 A busca mais veloz e precisa da internet. Acesse agora: http://www.zoom.com.br.

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[VotoEletronico] FSM 2002

2002-02-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Oi, pessoal, foi um sucesso a oficina do Voto Eletronico no Forum Social
Mundial - que ainda continua. Tivemos sala cheia (a 513, do predio 11,
da PUC-RS) na sexta-feira às 14 horas, local da oficina - predio
exatamente ao lado do principal, onde estavam concentradas as principais
palestras e os jornalistas presentes ao Forum - uma reunião imensa com
uma estimativa de 50 mil participantes. Emplacamos uma TV (a Record) que
esteve lah e entrevistou o Amilcar (nao sei se passou) e pelo menos uns
quatro jornalistas (identificáveis pelo crachá), além das pessoas que
enchiam a sala. Foram rodados três mil panfletos que foram integralmente
distribuidos em panfletagens feitas por mim, Amilcar, Benjamin, seu
Roberto, Rejane Luthemaier, Marisa - na propria sexta pela manha. E na
quinta a noite, numa importante oficina que reuniu a nata do judiciário
brasileiro presente ao Forum. Rejane é advogada e com Marisa, tambem
advogada, se encarregou dessa panfletagem. Nao foi nenhuma Brastemp, mas
estivemos lah e nos saimos muito bem - na avaliação de Rejane, Marisa e
Roberto. Nao sabiamos direito como as coisas funcionavam e também recebi
elogios do jornalista Laerte Braga, de Juiz Fora, tambem presente ao
Forum - porque seu filho foi a nossa oficina (estao programadas cerca de
mil oficinas/palestras) e tambem a avaliou como muito boa. O PDT esteve
presente através do moderador da lista brizolismo, Aurelio Fernandes, e
de Nelton Friedrich, presidente do Instituto Alberto Pasqualini,
ex-candidato ao governo do Paraná pelo partido e presidente do forum
interpartidário que lutou (e venceu) contra a privatização da Coppel, a
companhia de luz do Paraná. Nelton também avaliou como excelente a
discussão. Enfim, gente, fomos lá e demos nosso recado. Eu cheguei a
Porto Alegre na quinta, fui recebido pela Rejane Luthmaier, imensa
companheira ligada ao PT gaúcho e listeira do Forum do Voto Eletronico,
acompanhada da Marisa, que conheci no aeroporto; ela se preparou para
hospedar a mim, ao Benjamin e ao Amilcar. Mas só eu cheguei na quinta.
Amilcar nao conseguiu voo, soh chegou na sexta, dia da oficina, junto
com Benjamin que por conta de problemas de trabalho - chegou na sexta de
manha, deu a palestra e saiu da PUC RS direto para o aeroporto, para
pegar o aviao de volta para o Rio. A minha passagem, o PDT bancou.
Amilcar e Benjamin usaram as opções de milhagem que dispunham, dando
jeito para chegarem até lá. Pelo que soube, a grana da colaboração da
lista foi meio curta (cerca de 160 pratas) - mas de qualquer forma
valeu. Demos o nosso recado e fizemos dezenas de bons contatos que, com
certeza, multiplicarao nossa luta pela lisura nas eleições do Brasil.
Amilcar continua sem computador, Benjamin deve escrever alguma coisa
tambem sobre a nossa participação - como o proprio Amilcar. De qualquer
forma, fica este relatorio inicial dirigido a todos e especialmente aos
que nos ajudaram a ir a Porto Alegre. Grande abraço.

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[VotoEletronico] Carta Capital 174

2002-02-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Atençao listeiros:

Saiu na Carta Capital 174, datada de 30 de janeiro (na capa), a materia
feita pelo Guilherme sobre voto eletronico. Excelente materia. Leram
para mim, por telefone. Vou procurar a revista nas bancas - ela tem uma
pagina, mas estah muito bem fundamentada pelo Guilherme. Cita os estudos
do mit/caltech sobre o voto eletronico nos EUA, cita o Camarão e cita o
Amilcar. Gostei. Se alguem tiver acesso aa revista ou a materia (tentei
via internet, mas nao consegui) - seria bom disponibiliza-la na lista.

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[VotoEletronico] Re: Invasores

2002-01-29 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Amigo Guilherme, que Deus o ouça. Aliás, o Amilcar quer conversar com voce.
Como ele faz parte dos sem-internet provisoriamente, liga para ele. O telefone
celular novo dele é o que o Izildo colocou há pouco na lista, mas repito: 13
97831480 e 13 32587569.

Guilherme Kujawski gravada:

 
 
 (06:47:17 16/1/2002) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
 HTTP o qual foi eliminado. de 200.11.180.4 da porta remota 3394 usando
 HTTP

 osvaldo,
 muito provavelmente, os script kids nao estao atacando sua maquina
 especificamente. o que eles fazem e' um sweep, isto e', eles varrem um
 segmento inteiro de rede em busca de maquinas com pontos vulneraveis
 (portas de NetBUS ou BO, por exemplo). e' um procedimento automatico,
 condenado pelos uber-hackers. fique tranquilo. os logs de minha rede
 capturam centenas de varrimentos desse tipo por dia...

 abs,

 --
 Guilherme Kujawski
 Carta.com - CartaCapital
 samizdat.manilasites.com

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[VotoEletronico] Re: Homenagem ao Professor - Carta a um amigo querido

2002-01-29 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Grande Haddad, aguardo a conclusao do seu trabalho para ajuda-lo na parte que me
toca. Abraço grande.

Carlos Tebecherani Haddad gravada:

  Amigos,

  Terminei, hoje, a petição da AdIN. Agora, restra fazer uma
 revisão geral, técnica e jurídica,  inclusive gramatical, o que vou submeter
 a um especialista na língua portuguesa. Após isso, enviarei cópias da
 petição, em PVT , aos amigos do voto-e.

   Sem qualquer veleidade de ter eventuais qualidades
 inexistentes a mim dirigidas, e assim conjugadas pelos meus amigos, quero
 dizer que enfrentei algumas dificuldades para cumprir esse compromisso
 cidadão, posto que estou com a vista sobremaneira prejudicada para leitura e
 recepção de luminosidade da tela do computador, como já disse a vocês. Quero
 dizer, entretanto, que durante todo o tempo em que estive nessa tarefa, e
 até agora, lembrei-me de um dileto amigo de todos nós, deficiente visual,
 mas que enxergava além do horizonte que nós outros conseguimos perceber.

  Lembrei-me, e me inspirei nele, do  Professor Aristóteles
 Gomes, o querido Tota.


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[VotoEletronico] Release Voto E/FSM

2002-01-29 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Amigos listeiros:
A partir de um escrito  revisado a quatro mãos, elaborei o release para
ser panfletado via internet para a jornalistada do Brasil, especialmente
os do Rio Grande do Sul. Falando da participação do Amilcar/Benjamin no
Forum Social Mundial de Porto Alegre, na oficina do Voto Eletronico.
Dando a data, a direção, os dados de onde vai se realizar o debate sobre
voto eletronico.  Pediria aos amigos listeiros que espalhassem a nota
pela imprensa, para as respectivas listas de cada um, para multiplicar o
esforço de reportagem que faremos em POA. Abraço para todos. Mando o
texto aberto e também em anexo.

Urnas Eletrônicas são a prova de fraudes?

Confiabilidade do voto eletrônico vai a
debate na PUC-RS nesta sexta,  dia 1/2,
às 14 hs, dentro do Fórum Social Mundial

A confiabilidade do sistema eleitoral informatizado brasileiro será
discutida nesta sexta-feira em Porto Alegre, dia 1º de fevereiro, a
partir das 14 horas, na sala 513, do prédio 11 da PUC-RS, dentro da
programação do Fórum Social Mundial. Os engenheiros Amílcar Brunazo
Filho e Benjamin Azevedo, especialistas em informática, darão palestras
seguida de debate porque a informatização das eleições, iniciada em 1985
pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e que culminou com a adoção das
urnas eletrônicas em 1996, tirou a transparência do processo eleitoral
do Brasil. Sob a imagem de modernidade e eficiência, a informatização
tornou impossível recontar votos ou fiscalizar a totalização dos
resultados.
Hoje a única garantia dada é a palavra dos técnicos do TSE, que dizem
que as eleições brasileiras são 100% seguras. No entanto, técnicos
independentes, analistas de sistemas e engenheiros da área de
informática entendem que as eleições no Brasil são inseguras porque a
urna eletrônica desmaterializou o voto dos brasileiros, tornando-o um
simples registro eletrônico na memória volátil (RAM) da máquina, a qual
se apaga quando o resultado é totalizado. Agrava este problema o fato de
que o TSE vem se recusando sistematicamente a apresentar aos partidos
políticos a totalidade dos programas de computador utilizados no
processo eleitoral.
 Também é impossível fiscalizar a totalização dos resultados, tal a
velocidade com que ela se dá e pelo fato dela ser centralizada em
Brasília, para onde  convergem ao mesmo tempo os votos dos 114 milhões
de eleitores brasileiros. Nas três últimas eleições nacionais nenhum
partido teve condições de montar estrutura para conferir a totalização
dos votos.
Este conjunto de problemas vêm sendo debatido há cinco anos pelos
técnicos independentes do Fórum do Voto Eletrônico na Internet
(www.votoseguro.org), grupo ao qual se juntaram advogados, jornalistas e
outros cidadãos. O fórum concluiu que devido a estas peculiaridades, o
que se ganhou em velocidade com a informatização total das eleições
brasileiras – experiência única no mundo – perdeu-se em confiabilidade.
 A oficina do Voto Eletrônico no FSM de Porto Alegre tem o objetivo de
alertar aos brasileiros para o fato de que qualquer sistema eleitoral
informatizado que não permita a recontagem dos votos nem a conferência
da apuração; e que contenha programas secretos – como é o caso
brasileiro – está longe de poder ser chamado de moderno ou mesmo
confiável. Tais sistemas configuram, na realidade, um verdadeiro
retrocesso democrático.


Informações com Osvaldo Maneschy (Reg. Prof. MT DRT/RJ 12.704) no tel.
021 9983 3322
Fórum do Voto Eletrônico
www.votoseguro.org




Voto-e FMS.rtf
Description: RTF file


[VotoEletronico] Re: TSE - Serviços

2002-01-24 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Amigo Evandro, foi por isso tudo o que voce disse - e pela cara-de-pau do
Camarão et tchurma - que disse ao Lula com todas as letras em Geribá,
Buzios, ao panfletá-lo com as palestras do Amilcar no Ita (1999) e na UFSC
(em 2000): 'Lula, vão roubar a sua eleição, perca 20 minutos e dá uma lida
nesses textos - eles vão ajudar voce agora na eleição'. Não tive retorno
dele, infelizmente. Espero que você, o Bayama e outros petistas valorosos -
e esclarecidos sobre esta questão tão importante para todos os brasileiros -
tenham mais sucesso do que eu. Abraço grande.

Evandro Oliveira gravada:

 ... Para o Secretário
 de Informática do TSE, Paulo Camarão, quem ganha mais com esse novo
 sistema é a própria Justiça Eleitoral que terá mais uma forma de
 comprovar a segurança e
 transparência do processo. Para o eleitor nada muda, ele apenas poderá
 visualizar as escolhas digitadas na máquina.

 Companheiros(as),

 Na curta frase acima o reforço da visao MIOPE e LIMITADA do TSE e seus
 tecnocratas.

 Falar que a impressao nada muda para o eleitor é menosprezar o DIREITO
 do eleitor
 de votar, saber em quem vou votou e acompanhar todo o processo. Na visao
 destes
 senhores o eleitor só é necessario para comparecer e referendar todo o
 processo
 autoritario que tem se mantido por seculos...

 E PIOR, esta armada a arapuca para ...comprovar a eficacia do
 processo... com medidas
 que nao propostas e implementadas por auditores independentes e
 externos, mas por
 servidores e contratados de que executa a eleicao. Cada vez mais estes
 politicos se
 rendem às facilidades de ter bom relacionamento com a justica
 eleitoral (com letras
 minusculas SIM!).

 Fiquei imaginando o representante do TSE proferindo tais afirmacoes...
 Deu vontade de vomitar!

 Saudacoes PeTistas,

 Evandro Oliveira
 Beaga - MG

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[VotoEletronico] Home Page do PDT

2002-01-17 Por tôpico Osvaldo Maneschy


Brizola está completando 80 anos na proxima terça, dia 22 de janeiro.
Leite Filho, editor da pagina do PDT em Brasilia, me pediu um pequeno
depoimento sobre o fato. Escrevi sobre Brizola e as urnas eletronicas.

http://www.pdt.org.br/bz80deps.htm

Title: Home Page do PDT








  

  
  

  
Partido Brizola Jango Getúlio FHC Parlamentares
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English
  


  



  

  Veja também: 
  
  Mais
  sobre os 80 anos de Brizola
  Dossiê
  da crise
  Perfil
  de Brizola
  Governo
  FHC
  A
  família presidencial
  A
  história do PDT

Depoimentos
  sobre os 80 anos de Leonel Brizola
   Recomende
  esta página a um amigo
  Itamar
  Franco
  - Celina Vargas do Amaral Peixoto - Ciro
  Gomes - Antônio Carlos Magalhães
  - Mino Carta -João Pedro Stédile, Oscar Niemeyer,
  Nilo Batista, César Maia, Miro
  Teixeira, José Augusto Ribeiro, Vivaldo Barbosa,
  Alceu
  Collares, Vieira da Cunha, Carlos
  Lupi, Nelton Friedrich - Osvaldo
  Maneschy
  Itamar
  Franco
  REFLEXÃO
  SOBRE O ANIVERSÁRIO DE 80 ANOS DO DR. LEONEL DE MOURA BRIZOLA. 
  
  
  
  
  SÃO
  OITENTA ANOS DE VIDA PÚBLICA E DE EMBATES DEDICADOS AO OBJETIVO MAIOR DE
  ALCANÇAR O PROGRESSO E O BEM ESTAR DO POVO BRASILEIRO.
  
  
  
  
  ESTAMOS
  DIANTE DE PROEMINENTE FIGURA DA HISTÓRIA PÁTRIA CONTEMPORÂNEA QUE ABRAÇOU
  COMO RAZÃO DE EXISTIR A DEFESA DO PATRIMÔNIO MORAL E ÉTICO DA
  NACIONALIDADE.
  
  
  
  
  HOMEM
  PÚBLICO DE INCONTESTÁVEL LINHA DE COERÊNCIA E TENACIDADE, SEMPRE
  COMPROMETIDAS COM A INTRANSIGENTE PROMOÇÃO DO INTERESSE PÚBLICO E DOS
  VALORES PÁTRIOS, MARCOU A SUA EXISTÊNCIA PELA LEALDADE AOS COMPANHEIROS,
  SEM NUNCA VACILAR NA DEFESA DA CAUSA NACIONAL.
  
  
  
  
  AS
  GERAÇÕES QUE NOS SUCEDEREM TERÃO EM LEONEL BRIZOLA UM EXEMPLO DE
  HONRADEZ, CIVISMO E LISURA E, ACIMA DE TUDO, UMA REFERÊNCIA DE POSTURA NA
  DEFESA DA CAUSA NACIONAL.
  
  
  
  
  A
  EXPERIÊNCIA ACUMULADA AO LONGO DE OITO DÉCADAS DE EXISTÊNCIA, ALIADA À
  SEMPRE PRESENTE DISPOSIÇÃO DE LUTA, NOS PERMITE AFIRMAR QUE LEONEL
  BRIZOLA AINDA TEM MUITO A
  CONTRIBUIR NA EDIFICAÇÃO DA PÁTRIA QUE SONHAMOS.
  Celina
  Vargas do Amaral Peixoto
  
  
  
  
  
A propósito dos 80
  anos de Leonel Brizola, Celina Vargas do Amaral Peixoto, neta de Getúlio
  Vargas, falou ao Fio da História, em entrevista na qual declarou:
  
  
  
  
  
  
  
  Não tenho dúvida de que Brizola é um grande getulista. Depois de
  minha mãe, Alzira, filha apaixonada de Getúlio Vargas, Brizola é o
  getulista mais expressivo que conheci.
  
  
  
  
  Sua
  vida tem sido marcada por uma linha de coerência muito forte. Passa pelo
  trabalhismo, pela construção do antigo PTB e por sua luta pela sobrevivência
  de um partido trabalhista identificado com as idéias e a luta de Getúlio
  Vargas.
  
  
  
  Brizola
  compreendeu o empenho de Vargas em favor de um partido que não fosse o
  defensor das elites, mas também não fosse o partido comunista. O modelo
  getulista passava por uma situação intermediária, um partido
  socializante, como dizia o próprio Getúlio.
  
  
  
  Por
  ter entendido isso de modo muito claro, e por ter feito disso a linha
  constante de sua vida, Brizola foi o mais atingido em seu projeto. Foi
  atingido em 1964, foi atingido nos anos do exílio e, mesmo depois da
  anistia de 1979, foi atingido na disputa pela sigla PTB, entregue a um
  grupo cooptado pelo governo de então e que até hoje representa muito
  pouco, quase nada, do trabalhismo, até por causa dos padrões éticos
  envolvidos.
  
  
  
  Brizola
  também compreendeu e seguiu Getúlio Vargas do ponto de vista da organização
  político-partidária. Tratava-se de construir um partido trabalhista
  voltado não apenas para os trabalhadores da indústria, mas também para
  os trabalhadores do comércio e do que hoje chamaríamos o setor de serviços
  e em especial para os trabalhadores da agricultura, o que ficou
  evidente desde o período em que foi governador do Rio Grande do Sul.
  
  
  
  
  
  Um partido trabalhista como o PTB original poderia chegar ao poder
  para realizar seu programa. Por isso o PTB foi o partido que mais cresceu
  até ser extinto em 1965 pelo segundo Ato Institucional. No regime de
  1964, o PTB foi o partido mais atingido. Também extintos em 1965, a UDN e
  o PSD sobreviveram na Arena. Em alguns Estados, como o antigo Estado do
  Rio, o MDB conseguiu manter

[VotoEletronico] Re: Celeuma e Plano de ação

2002-01-16 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Colocando minha pedrinha tambem nessa historia: estive hoje no mesmo
programa de rádio (Faixa Livre) que o Benjamin Azevedo esteve semana
passada. Programa dirigido a formadores de opinião, especialmente
pessoas da área sindical e/ou ligadas ao Partido dos Trabalhadores e,
também, setores nacionalistas. Pois bem, falei tudo o que o nosso Walter
tão brilhantemente resumiu nessa mensagem. Falei do projeto do Requião
no Senado, do substitutivo Tuma, da votação na CCJ, do que aconteceu no
Congresso e, principalmente, do jeito que a coisa ficou - graças a Jobim
e o TSE. Enfim, a luta continua. Detalhe - vários ouvintes deram
retorno, via telefone. E o apresentador, Paulo Passarinho, quer com
certeza voltar ao assunto. Expliquei a origem do Forum do Voto
Eletronico, dei no ar o endereço do Forum, falei do Amilcar, do
Benjamin, e todos voces. Abraçao.

[EMAIL PROTECTED] gravada:


  Professor,

  Apoio total à tua intervenção, mil desculpas pela derrapada. Não
 estamos aqui para discutir sobre Bush, bin Laden ou Gandhi, ou outras
 fantasias ou outras paranóias. Faríamos um grande bem à nossa causa de
 nos limitarmos ao assunto concreto urnas eletrônicas.

  Abraços, Paulo.

 Walter Del Picchia wrote:

  Amigos não-beligerantes e beligerantes:

  Permitam intrometer-me onde ninguém me chamou (com sinceras
 desculpas):

  Essa celeuma, inicialmente sobre a Lei Jobin, começa a
 degenerar, se é
 que já não degenerou. Os olheiros de nossa lista devem estar rindo
 sozinhos.
 Eu só não estou me divertindo porque vejo alguns companheiros, com
 maturidade comprovada, envolvidos num debate de surdo-mudos,
 estéril,
 difuso, claramente fora-de-contexto, onde já não estão claros os
 pontos de
 discórdia.

  Afinal, se um acha que a Lei Jobin é vitória, dois acham que
 não e tres
 pensam que é avanço, qual a importância disso, como diria Confúcio,
 para a
 economia nacional? Por que essa plausível diferença de interpretação

 degenerou para
 (Des)Vantagens/(In)Conveniências/(Im)Possibilidades/Justificativas
 da
 guerra revolucionária?. O que interessa é que todos estão cientes
 (e de
 acordo) que o TSE pode tentar esterilizar esse avanço, que por isso
 é
 necessária vigilância redobrada e que a luta continua (penso que,
 agora, a
 partir de outro patamar). Então, para que gastar mais toques e bits
 (a
 antiga tinta e papel)? Se alguns acham que a Constituição lhes dá o
 direito
 de empunhar armas, que o façam; só não as esqueçam viradas para cá.

  Antes que fiquem seqüelas indeléveis e indesejáveis, e agora
 que a lei
 foi assinada tal qual a conhecíamos (como ela saiu do Senado), penso
 que
 deveríamos partir para um trabalho intensivo (ALÉM DA PETIÇÃO,
 HADDAD!!):

  1-Divulgar por e em todos os meios o que a Lei diz realmente, o
 que ela
 (des)atendeu das nossas reivindicações (Tabela do Paulo Gustavo, de
 15/01/02).
  2-Mostrar os pontos mais criticáveis: 3% antes, voto manual
 em
 separado, programas secretos, possibilidade de identificação do
 voto,...
  3-Esclarecer que a Lei aprovada (Monstrengo), em sua quase
 totalidade,
 foi escrita pelo TSE.
  4-Contar como se deu a deturpação do projeto original (Sessão
 do
 Senado, pressões do TSE sobre os senadores, apresentação de emendas
 por
 ignorantes no assunto, as besteiras aprovadas por rolo compressor)
  5-Esclarecer que o TSE atrazou tudo (ação na Câmara) para que a
 Lei só
 valesse para 2004. Portanto, o que se fará agora é só uma
 experiência de
 impressão, em número reduzido de urnas, por mera liberalidade do TSE
 (nada o
 obriga a coisa alguma, nem a conferir o resultado nas urnas onde
 haverá a
 impressão). Desse modo, e como os pontos criticáveis (item 2 acima)
 estão
 valendo, nossas críticas sobre a baixa confiabilidade da eleição de
 2002
 continuam as mesmas.
  6- (Mais alguns itens que esqueci)

  Esse trabalho é importante, por se contrapor à propaganda do
 TSE, a
 qual está iludindo e vai iludir os meios de comunicação e os
 eleitores,
 afirmando que tomou providências com a finalidade de garantir ainda
 mais a
 lisura das eleições. E ainda vão dizer que atenderam nossa principal

 reinvindicação, a impressão do voto. Esses caras sabem jogar!

  É só. Abraços

  Walter Del Picchia
S.Paulo/SP

 _
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[VotoEletronico] Re: Requiao X Jobim

2002-01-15 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Guilherme, esta historia de propriedade do TSE foi uma esperteza. O atual
sistema operacional da urna não pertence ao TSE, pertence a uma empresa
privada e o TSE não abriu o programa argumentando que ele era protegido por
direito de propriedade. Portanto, ele, TSE, não poderia abri-lo. Nao eh
isto Amilcar??



Guilherme Kujawski gravada:

 caros,

 Com relacao 'a comparacao entre o projeto do Requiao e a Lei do Jobim,
 tenho uma pequena duvida:

 O Requiao diz, no paragrafo 3, do artigo 66 que todos os programas de
 computador usados nas Urnas Eletronicas durante o processo de votacao e
 apuracao devem ser obrigatoriamente abertos (...)

 Ja' a lei aprovada diz, no mesmo paragrafo: Todos os programas de
 computador de propriedade do TSE, desenvolvidos por si ou sob encomenda,
 utilizados nas urnas eletronicas para o processo de votacao e apuracao,
 serao apresentados para analise dos partidos e coligacoes, na forma de
 programas-fonte e programas executaveis (...)

 minha humilde pergunta, aos tecnicos dessa honoravel lista, e':

 a versao do Jobim tambem nao exige a abertura dos programas ao falar em
 programas-fonte?

 obrigado,

 --
 Guilherme Kujawski
 Carta.com - CartaCapital
 samizdat.manilasites.com

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[VotoEletronico] Invasores II

2002-01-11 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Ligando o meu computador agora de manha, o programa anti-invasores que
uso  me avisou que o registro de invasores está tao cheio, que preciso
esvaziá-lo. Já que os que administram a internet  brasileira não fazem
absolutamente nada (entrei em contato com eles por sugestão do nosso
Aristóteles, há tempos) - torno pública a id desses babacas para
conhecimento dos amigos. Um abraço.

Registro de invasores do Xô BoBus 2001 Release 40
Registro limpo em 21/11/2001 07:08:57
(10:15:30 21/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 1 segundos de detecção.
(13:11:15 22/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.36.64.8 da porta remota 2835 usando
HTTP
(13:11:16 22/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.36.64.8 alejandro.adnet.com.mx da porta remota 2835
(13:11:17 22/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 5 segundos de detecção.
(13:11:48 22/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.36.64.8 da porta remota 4397 usando
HTTP
(13:11:48 22/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.36.64.8 alejandro.adnet.com.mx da porta remota 4397
(13:11:50 22/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 2 segundos de detecção.
(14:43:33 23/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.244.3.164 da porta remota 4301 usando
HTTP
(14:43:52 23/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 30 segundos de detecção.
(14:43:55 23/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.244.3.164 (Desconhecido) da porta remota 4301
(11:47:53 26/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.244.126.38 da porta remota 2283
usando HTTP
(11:47:54 26/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.244.126.38 bridge6.bridge.com.br da porta remota 2283
(11:47:55 26/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 2 segundos de detecção.
(12:57:04 26/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.244.126.38 da porta remota 2157
usando HTTP
(12:57:04 26/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.244.126.38 bridge6.bridge.com.br da porta remota 2157
(12:58:10 26/11/2001) A Proteção Ativa do Xô BoBus ejetou o invasor para
fora da proteção, pois a tentativa de invasão atingiu o tempo limite.
(16:02:10 28/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.11.196.76 da porta remota 2533 usando
HTTP
(16:02:14 28/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.11.196.76 (Desconhecido) da porta remota 2533
(16:02:17 28/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 33 segundos de detecção.
(01:29:07 29/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.168.136.26 da porta remota 4764
usando HTTP
(01:29:07 29/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.168.136.26 200-168-136-26.dsl.telesp.net.br da porta remota 4764
(01:29:10 29/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 6 segundos de detecção.
(01:29:47 29/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.168.136.26 da porta remota 4518
usando HTTP
(01:29:47 29/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.168.136.26 200-168-136-26.dsl.telesp.net.br da porta remota 4518
(01:29:52 29/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 11 segundos de detecção.
(01:30:27 29/11/2001) O usuário ejetou o invasor de dentro da proteção
do Xô BoBus.
(09:04:21 29/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.244.153.38 da porta remota 1771
usando HTTP
(09:04:21 29/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.244.153.38 WEBSERVER da porta remota 1771
(09:04:22 29/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 3 segundos de detecção.
(06:57:08 30/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.244.153.38 da porta remota 1704
usando HTTP
(06:57:08 30/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.244.153.38 WEBSERVER da porta remota 1704
(06:57:10 30/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 7 segundos de detecção.
(07:07:52 30/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 200.244.153.38 da porta remota 1572
usando HTTP
(07:07:53 30/11/2001) Conexão realizada com cliente HTTP vinda de
200.244.153.38 WEBSERVER da porta remota 1572
(07:07:54 30/11/2001) O invasor desconectou-se da Proteção Ativa depois
de 3 segundos de detecção.
(07:19:54 30/11/2001) Foi interceptado o pacote Foi detectado um pacote
HTTP o qual foi eliminado. de 211.92.50.69 da porta remota 1578 usando

[VotoEletronico] Re: Lei obriga impressão do voto por urna eletrônica - Política - Últimas Notícias

2002-01-11 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Grande Mora:

Com certeza é um avanço. Mas longe de ser uma vitoria. Que a maquina precisa
fazer tudo isto que ela começa a fazer, todos nos - especialmente voces,
tecnicos - sabem há muito tempo que é necessário fazer. Imprimir o voto é
tão obvio que até quando a urna estava sendo planejada, como voce e Amilcar
nos relataram, isto estava mais do que previsto. Por esperteza, sacanagem
em portugues claro, o pessoal do TSE detonou a impressão do voto em 98.
Ninguém prestou atençao para o detalhe, que prestasse. Como agora. Ontem FHC
assinou duas leis importantes - a do Codigo Civil e a da impressao do voto.
A agencia Estado, a primeira a divulgar a novidade, a divulgou ontem às
21h46m, hora em que as redações dos grandes jornais já estavam em regime de
segundo cliche, aqui no Brasil, portanto nenhum jornal de hoje daqui do
Brasil publicou a novidade. Só a radio CBN divulgou a noticia, e assim mesmo
errada: disse que todas as urnas imprimiriam o voto, que todos os programas
seriam conferidos pelos partidos. Nos sabemos que nada disso é verdade. A
desinforma'~ao, portanto, é geral. Outro detalhe: a lista dos lugares que
onde a urna imprimira o voto foi divulgada no dia 2 de janeiro, em cima do
feriado de Ano Novo. Quando todos os jornais estao fazendo balanço das
festas de Anovo Novo e, geralmente, nada acontece. Pois aconteceu. Portanto,
amigo Mora, está bem claro que tudo que essa turma quer é não badalar muito
o assunto, nao fazer muita marola. Na maciota divulgaram a questão e tenha
certeza, falo eu, o cara que conhece essa area, que assinar essa lei no
mesmo dia do Codigo Civil - que rola há mais de 10 anos no congresso - foi
um ato de esperteza. Uma coisa, o Codigo Civil, abafa a outra - a impressão
do voto. Nos prestamos atençao nisto, a população brasileira ainda nem
soube. Nao deu no jornal, nao deu na Tevê, a rádio que tocou no assunto -
falou errado.  Com um detalhe: impressão do voto acontecia em 96, e não era
lei. Ou era, aa luz da alteraçao que foi feita no Codigo Eleitoral, para que
as urnas eletronicas entrassem em cena. Pela lisura do processo. Pois esta
lisura, já que a impressão permite a recontagem, foi suprimida pelo TSE por
expediente interno do tribunal. Como tambem, por expediente interno, ele
decidiu que os eleitores de Brasilia, Maceio e Cuiaba - e mais 71 municipios
inexpressivos em termos do eleitorado brasileiro - é que contarão este ano
com voto impresso, voto auditável, voto fiscalizável. Um esbulho! Não quero
ser o chato da historia, Paulo Mora, não quero mesmo. Mas não tenho duvida
de que todas as sacanagens que estamos cansados de saber possiveis nas urnas
eletronicas estão aí, intactas, prontinhas para serem usadas. E esbulharem
mais uma vez a vontade eleitoral do povo brasileiro. Sou brizolista e vi,
anos seguidos, deselegerem Brizola e os candidatos do PDT. Agora é a vez do
PT. Do jeito que está, meu amigo, Lula está derrotado. Nao tenho a menor
duvida. E o povo brasileiro, mais uma vez, vai passar por burro. Por não
saber votar, por nao saber eleger. Coisa mais ou menos parecida com o que o
diretor do FMI disse, no dia em que a Argentina explodiu: a culpa é da
ARgentina, que não soube conduzir sua política. Eles, FMI, nada tem a ver
com isso. O mesmo, amigo Mora, essa canalha mais uma vez vai aplicar aos
milhões e milhoes de brasileiros: voces não sabem votar, aguentem. Já vi
FHC, mais de uma vez, encher a boca para dizer que tudo o que ele faz, faz
em nome do povo. Pois bem, do jeito que está, amigo Mora, Aecio Neves, Serra
e Roseana - não sei se a ordem é esta - vão cometer novas barbaridades
contra o Brasil e vão dizer que estão fazendo o que estiverem fazendo,
porque foram eleitos para tal. Não temos foguetes para soltar. E eu não
entreguei a rapadura porque acho que a luta continua. Como voce.

[EMAIL PROTECTED] gravada:

  Oswaldo,

  Lá vou eu por lenha na fogueira. Não se trata de fazer o jogo do
 contente nem de dar uma de velhinha de Taubaté. Mas me preocupa uma
 certa falta de maturidade algumas vezes nesse forum, como se as coisas
 fossem fáceis, gênero adolescente ou tudo ou nada.

  Conheço o texto e todas as artimanhas do TSE, com todos os seus
 defeitos várias vezes comentados aqui. Mas vale o princípio da impressão
 do voto obrigatória e isso passou! E isso é uma grande vitória!

  É inegável que a lei aprovada torna obrigatória a impressão do voto na
 urna. Na minha opinião isso é uma enorme vitória vistas as dificuldades
 em se fazer ouvir nesse país, de termos tantos poderosos contra nós.

  É verdade também que a lei não é válida para as eleições desse ano e
 que vários defeitos terão de ser corrigidos. Mas isso é mais fácil de se
 resolver com o tempo do que a situação anterior, na qual as urnas não
 tinham nem mesmo a impressora acoplada ainda. Essa mudança é de ordem
 material, implica custos e em consequência é muito mais difícil de ser
 obtida. Mesmo que não seja para as eleições desse ano, na seguinte todas
 as urnas terão que ter a impressora 

[VotoEletronico] Re: Lei obriga impressão do voto por urna eletrônica - Política - Últimas Notícias

2002-01-11 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Concordo com voce, Benjamin. Em 86, quando do TRE do Rio nos roubou o mapa da
urna que nos permitiria checar resultados, lembro muito bem que percorrendo zonas
eleitorais da Baixada, os juízes eleitorais só liberavam resultados (sem os
mapas, encaminhdos a comites interpartidários)  onde Moreira Franco estava na
frente do Darcy Ribeiro. Achei muito esquisito aquilo já que nossos fiscais
afirmavam que havia ene urnas contadas onde Darcy estava na frente e nós, na
fiscalização do diretório regional, só víamos resultados com Moreira na frente.
Depois entendi a razão disto: era para a tv globo, totalizando resultados de tudo
quanto era lugar, mostrasse um claro avanço de Moreira Franco sobre Darcy. Eles
manipularam a alimentação dos resultados!  Com certeza a escolha desses lugares,
onde baterão o voto impresso com o voto eletronico, teve um objetivo. Essa turma
nao prega prego sem estopa.

Benjamin Azevedo gravada:

 Marcio,

 Tenho certeza que vao tenta mostrar que eh desnecessario (se der tudo certo)
 ou cria muita confusao (se houver problemas).

 Estive aqui pensando tb se os locais de impressao nao foram escolhidos a
 dedo, p/ex locais onde a votacao eh governista, deixando por exemplo
 a porta aberta pr mexer no resto e mostrar que eh compativel com a amostra
 de controle. Do jeito que eles procedem tudo eh possivel.

 Benjamin Azevedo

 Marcio C. Teixeira wrote:

 Também acho que a impressão (com conferência do eleitor é um grande avanço).
 
 A impressão era algo absurdo para o TSE (ouvi do Jobim que tudo era possível
 menos a impressão).
 Estou com medo que o objetivo destas poucas urnas (com impressão) seja
 tentar mostrar que é desnecessário ou inviável colocar em todas as urnas.
 

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[VotoEletronico] Radio Bandeirantes

2002-01-11 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Complementando o relatório do Benjamin: na proxima quarta-feira haverá
novo debate sobre o tema urna eletronica e estaremos lá. Ouvi, preso no
engarrafamento, o programa e também o achei muito positivo para nossa
brancaleonica causa. A guerra da desinformação está em andamento, cito a
CBN Rio como exemplo, e a própria agencia Estado. Pelo que está sendo
dito, as pessoas entendem que todas as urnas imprimirao o voto, que
todos os partidos fiscalizarao todos os programas. Enrolação da boa! O
presidente do CREA-RJ, Chacon, é um sujeito serissimo e achei
importantissimo Benjamin ganha-lo, como ganhou, para a questão do voto
eletronico. O Crea costuma promover excelentes debates e, pelo que ouvi
do Chacon no rádio, ele vai nos ajudar a fazer uma boa movimentação aqui
no Rio, no meio da engenheirada, sobre a questão do voto eletronico.



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[VotoEletronico] PDT fecha pela rejeição da invasão estrangeira aos meios de comunicação

2001-12-14 Por tôpico Osvaldo Maneschy


Apesar da pisada de bola do Miro no voto eletronico, o PDT não falhou
nesta.


http://www.pdt.org.br/bzjornestr.htm

Title: PDT fecha pela rejeição da invasão estrangeira aos meios de comunicação








  

  
  

  
Partido Brizola Jango Getúlio FHC Parlamentares
Estudos Políticos Juventude
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Veja também: 
Dossiê da crise
Perfil
de Brizola
Governo
FHC
A
família presidencial
A história do PDT

Esquerda
  e direita se unem, mas PDT fica contra entrega de nossa imprensa
 Recomende esta página a um amigo
  (12/12/2001) - O PDT, sob o comando de
  Leonel Brizola, prova mais uma vez ao país que é o único partido
  nacionalista e brasileiro, sempre fiel ao legado de Getúlio Vargas e da
  Revolução de 30. Ficou sozinho naquele mar de colaboracionismo em que se
  transformou a sessão de ontem da Câmara, que aprovou a emenda que abre
  nossa imprensa ao capital estrangeiro.
  Como
  revelou o jornal Folha de S. Paulo, o PDT foi o único
  partido a fechar questão contra o projeto. O deputado Vivaldo
  Barbosa (PDT-RJ) (foto à direita) leu o fax do presidente do partido,
  Leonel Brizola, no plenário considerando o projeto uma ameaça à
  liberdade de opinião no país e lesão inédita à soberania
  nacional.
  Quê esquerda! - A totalidade do PT,
  do PCdoB, do PSB e PPS não só votaram a favor da emenda como também
  orientaram suas respectivas bancadas a entregarem a nossa imprensa. E
  esses partidos se dizem de esquerda. A decisão, tomada na calada da
  noite, como aquela que introduziu o Parlamentarismo em 1961, arrolou o
  voto de 406 deputados (maioria acachapante para um total de 513), 23 não,
  incluindo todos os bravos 16 pedetistas e duas abstenções. Eram necessários
  308 votos para aprovação da proposta.
  Agora, a proposta, de autoria do deputado
  Henrique Alves (PMDB-RN), será submetida a votação em segundo turno na
  própria Câmara, provavelmente na próxima semana, para depois seguir ao
  Senado.
  O projeto permite a participação em até 30% de capital estrangeiro em
  jornais, revistas e emissoras de rádio e TV. Permite também que pessoas
  jurídicas nacionais possam participar de até 100% das empresas. Hoje,
  apenas brasileiros natos ou naturalizados há mais de dez anos podem ser
  proprietários de jornais, revistas, rádios e TVs.
  Como vai ficar - Segundo ainda a
  Folha, o texto fechado após o acordo também estabeleceu que
  lei ordinária vai adequar os meios de comunicação eletrônica, como
  internet e TV por assinatura, aos princípios constitucionais aos quais já
  estão subordinadas as emissoras de rádio e TV.
  
  Pelo dispositivo, a produção e a programação devem seguir os princípios
  de promoção cultural, finalidade educativa e regionalização da produção.
  O texto aprovado estabeleceu que a responsabilidade editorial e a definição
  do conteúdo da programação serão dos sócios brasileiros.
  
  
  O Fax de Brizola - (11/12/2001) O PDT decidiu fechar questão contra a
  emenda que abre nossa imprensa ao domínio do capital estrangeiro, a ser
  votada esta noite pela Câmara dos Deputados. Em fax enviado à bancada no
  Congresso, o presidente nacional Leonel Brizola, afirma tratar-se a
  proposta, de autoria do deputado Henrique Alves (PMDB-RN), de lesão inédita à nossa soberania nacional,
  uma aberração que se intenta instaurar ao permitir que os meios de comunicação de
nosso país, que controlam a informação e exercem papel fundamental na edificação da
consciência, fiquem sujeitos ao controle de empresas e cidadãos de outros países.
Leia o fax enviado à bancada na
Câmara:
Partido Democrático Trabalhista
PDT Diretório Nacional
Exmo. Deputado Miro Teixeira
Líder da Bancada do PDT na Câmara dos Deputados
Na qualidade de Presidente da Executiva Nacional do PDT, dirijo-me a
Vossa Excelência para comunicar que, diante da iminente votação de Emenda
Constitucional que permite a entrega ao capital estrangeiro de parcela significativa da
propriedade dos jornais, revistas, rádios e televisões brasileiras, nosso Partido
resolveu fechar questão contrária a este absurdo com que se ameaça a liberdade de
opinião em nosso País. Nosso partido, assim, vem ao encontro da orientação coerente
que a nossa representação parlamentar, sob a liderança de V. Exa, vinha assumindo.
Com efeito, trata-se de lesão inédita à nossa soberania nacional
esta aberração que se intenta instaurar ao permitir que os meios de comunicação de
nosso país, que controlam a informação e exercem papel fundamental na edificação da
consciência fiquem sujeitos ao controle de empresas e cidadãos de outros países que
 pelo seu poder econômico incontestável, por 

[VotoEletronico] Re: UE na TV Minas/RPTV

2001-12-13 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Por conta do evento no Clube de Engenharia, panfletei eletronicamente Deus e o
Mundo. Inclusive Carlos Chagas e Sebastião Nery. Como também o Boechat (que
publicou nota na sua coluna no 'Jornal do Brasil' sobre o Clube de Engenharia),
o Ancelmo Góis (que substitituiu Boechat no 'Globo' e tambem registrou o
evento) e ainda o Cláudio Humberto (que publicou nota sobre, no dia do evento
citando inclusive o Amilcar nominalmente). Detalhe fundamental: os três que
citei  são colunistas nacionalmente conhecidos e suas colunas são publicadas em
vários jornais no país inteiro - não sei quantos, gente, mas sei que em
muitos. Enfim, a panfletagem funciona.  Amilcar deu entrevista no
sábado para a rádio CBN, para uma repórter aqui do Rio de Janeiro, mas como a
rádio é de alcance nacional - no mesmo dia a equipe de São Paulo da Rádio CBN,
via Rio, entrou em contato comigo querendo marcar uma outra entrevista com
Amilcar para o domingo porque adoraram o assunto. Amilcar deu nova entrevista,
desta vez para a CBN São Paulo e lavou a égua, de novo. A CBN não sossegou. Na
segunda-feira, dia do debate, repetiu pelo menos duas vezes a entrevista do
Amilcar - citando o debate que aconteceria no Clube de Engenharia. No dia mesmo
do debate, já no Clube de Engenharia, a CNT - uma das tevês convocadas (todas o
foram) pintou lá no Clube de Engenharia, gravou parte do debate e entrevistou o
Amilcar. Não vi o programa, mas tenho certeza que foi ao ar.  Também pintou
lá - esta atrás do Jobim -uma repórter do sistema Radiobrás. Como Jobim não
foi, voltaram da porta e bateram em retirada sem cobrir o debate.  Tambem
pintaram no Clube de Engenharia repórteres da 'Tribuna da Imprensa' - que está
publicando hoje ou amanhã  materia especial sobre as urnas eletronicas (nào é a
primeira) e o 'JOrnal do Brasi'l -  ambos também previamente e devidamente
panfletados.///  É por isso tudo, gente, que acho importante cada  listeiro do
Voto Eletronico ter em seu micro, entre os endereços de email, uma lista de
jornalistas. Para multiplicar essas pautas que enviamos para a mídia, a cada
passo que damos. Deu certo em Belo Horizonte, deu certíssimo em Santa Catarina,
tem dando certo em Brasília e tem dado certo aqui no Rio de Janeiro. Tota fazia
uma lenha na imprensa lá da Paraíba, repassando os releases e artigos que
pintavam aqui no Forum do Voto Eletronico. A coisa funciona, gente. Só um
exemplo: o jornal mais importante do Ceará, o Povo, se não me engano, fez
matéria de página inteira ouvindo Amilcar, Marcio e não me lembro mais quem - a
partir de um simples contato. Eh por isso, gente, que tenho absoluta certeza e
convicção que acabou a mamata dos que roubavam votos impunemente. / Se em
cada estado do Brasil tivermos uma boa lista regional de jornalistas e
enviarmos para ela o que tivermos de interessante que pinta aqui no Forum,
fazemos uma lenha! // Claudio Rego, lá em Belzonte, quando pintou aquela
mutreta no painel eletronico do Senado, fez oportunissimo artigo comparando a
urna ao painel. Foi sucesso, va'rios jornais, pelo Brasil afora, publicaram o
artigo do Claudio. É isto, gente. Nós, listeiros, podemos perfeitamente - com o
uso de nossos micros - funcionarmos como agência de notícias. Porque a cada dia
que passa, ganhamos mais credibilidade e alcance na nossa luta. Voces acham que
o Guilherme Kujalwiski (nao sei se escrevi certo), da Carta Capital, está aqui
no Forum de graça? Lista de internet tem milhares e milhares por ai. A nossa
brancaleonica lista é diferente porque nós corremos atrás do maior prejuízo que
podem causar aos que se preocupam com o respeito aa cidadania: o direito de
voto. E com embasamento técnico, não somos malucos. Até eu, que sou jornalista,
já cito de trás pra frente os argumentos técnicos que Amilcar, Benjamin,
Evandro e tantos outros - versados nos computadores - disponibilizam aqui,
dividindo com todos nós. A verdade está do nosso lado gente, não tenham
dúvidas. /// Só agora soube pelo email do Heitor do sucesso da panfletagem ao
Nery e ao Chagas, via Minas. É isto mesmo na Internet - lançar ao vento e
depois colher. Isto é a Internet, uma coisa fantástica - invenção da
gringalhada - que nos aproxima tanto uns dos outros. Não tem privacidade
alguma, todos sabemos, mas é um instrumento fantástico para lutas cidadãs como
a nossa./ Abraço grande para todos, a luta continua.// Para divulgar a questão
do voto eletronico, repito, vale até papel colado em poste. Imaginem  dezenas
de e-mails disparados na direção correta. Kuá, kuó, machú-ei. (Haddad, esta
é para vocë: a luta continua - em dialeto ronga, de Maputo). Abraço.


Paulo Gustavo Sampaio Andrade gravada:

 No programa Alta Tensão, da TV Minas/RPTV/TV Cultura, Carlos Chagas e
 Sebastião Nery comentaram a reunião sobre a UE, ocorrida no RJ,
 concordando com as teses nela defendidas por parte do Requião, Brizolla e
 outros.

 Quanto ao Carlos Chagas, ja' sabia de sua posicao, que tem sido defendida
 por varias vezes. E' um icone do 

[VotoEletronico] Re: A violência do ponto de vista do violentado.

2001-12-13 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Ezildo, o Fisk escreveu este e outros fantásticos textos sobre a guerra
no Afeganistão. Vale a pena ler tudo o que ele escreve sobre o assunto.
Nao tem absolutamente nada a ver com o noticiario que a Rede Globo, por
exemplo, aborda a questão do Afeganistao - sempre do lado do ponto de
vista das B-52, das bombas clusters, mísseis inteligentes e outras
quinquilharias do arsenal belico dos EUA. Ainda bem que existem no mundo
pessoas como  Robert Fisk. Um exemplo para nós,  listeiros do Forum do
Voto Eletronico.

Luiz Ezildo da Silva gravada:

 A pedido do Amilcar coloco aqui uma mensagem fora do assunto. Serve
 para ver um outro ângulo da questão.Publicado na Folha de São Paulo no
 dia 11/12, na folha A-9.AVISO: É um texto longo.É isso, um abraço.

 Luiz Ezildo

 A instrução é a parte menos importante da educação.
 JOHN LOCKE, filósofo inglês  DEPOIMENTO

 Os que me espancaram tinham razão

 Jornalista relata agressão que sofreu de refugiados em povoado na
 fronteira Afeganistão-Paquistão

 ROBERT FISK
 DO THE INDEPENDENT, NO PAQUISTÃO

 Eles começaram por nos cumprimentar com apertos de mão. Dissemos
 salaam aleikum (a paz esteja com vocês), e então as primeiras
 pedrinhas pequenas voaram. Um menino tentou agarrar minha bolsa.
 Depois outro. Então alguém me deu um soco nas costas. Rapazes
 quebraram meus óculos e começaram a me bater no rosto e na cabeça com
 pedras. Eu não conseguia enxergar por causa do sangue que jorrava de
 minha testa e inundava meus olhos. Mas, mesmo naquela hora, entendi.
 Eu não podia culpá-los pelo que estavam fazendo. Na verdade, se eu
 fosse um dos refugiados afegãos de Kila Abdullah, perto da fronteira
 entre Afeganistão e Paquistão, eu teria feito a mesma coisa com Robert
 Fisk -ou com qualquer outro ocidental que encontrasse.
 Para que, então, registrar os minutos de terror e repúdio que passei
 ao ser agredido perto da fronteira afegã, sangrando e chorando como um
 bicho, quando centenas -sejamos francos e digamos logo que são
 milhares- de civis inocentes estão morrendo nos ataques aéreos
 americanos ao Afeganistão, quando a chamada guerra da civilização
 está queimando e mutilando os pashtus de Candahar, tudo isso para o
 bem triunfar sobre o mal?
 Alguns dos afegãos no pequeno povoado de Kila Abdullah viviam lá havia
 anos. Outros, desesperados, furiosos e em luto por seus entes queridos
 massacrados, tinham chegado ao longo das duas semanas anteriores. Era
 um mau lugar para nosso carro sofrer uma pane. E era uma má hora, logo
 no final do jejum diário do Ramadã. Mas o que aconteceu conosco foi
 simbólico do ódio, da fúria e da hipocrisia dessa guerra imunda: um
 bando de homens afegãos miseráveis, jovens e velhos, que viram
 estrangeiros -ou seja, inimigos- em seu meio e tentaram destruir pelo
 menos um deles.
 Deve ter sido por volta das 16h30 que chegamos a Kila Abdullah, a meio
 caminho entre a cidade paquistanesa de Quetta e a cidade de Chaman, na
 fronteira com o Paquistão. Éramos Amanullah, nosso motorista, Fayyaz
 Ahmed, nosso tradutor, Justin Huggler, do The Independent, que
 acabava de cobrir o massacre de Mazar-e-Sharif, e eu.
 Percebemos que alguma coisa estava dando errado quando o carro parou
 no meio da rua estreita e repleta de gente. Saímos do carro e o
 empurramos para a beira da rua. Amanullah se afastou em busca de outro
 carro, e Justin e eu sorrimos para a multidão, de início amistosa, que
 já se formara em torno de nosso veículo. Apertei muitas mãos e repeti
 muitos salaam aleikuns.
 A multidão foi crescendo, e sugeri a Justin que nos afastássemos do
 jipe e andássemos para o meio da rua. Uma criança beliscou meu pulso,
 e eu me convenci de que era um acidente, um instante de desprezo
 infantil. Então uma pedrinha passou por minha cabeça e bateu no ombro
 de Justin. Então outro menino tentou agarrar minha bolsa. Dentro dela
 estavam meu passaporte, cartões de crédito, dinheiro, agenda,
 caderneta de endereços e telefones. Puxei a bolsa de volta.
 Atravessamos a rua, e então alguém me deu um soco nas costas. Os
 meninos riam. O estrangeiro estava assustado, fugindo. Era o Ocidente
 sendo humilhado. Então percebemos um motorista de ônibus que acenava
 de seu veículo, no meio da rua. Justin alcançou o ônibus e subiu nele.
 No momento em que eu pus os pés no degrau, três homens agarraram a
 alça de minha bolsa e me puxaram para o chão. Segurei a mão de Justin.

 Foi quando recebi o primeiro golpe forte na cabeça. Quase caí. A
 mensagem era apavorante: alguém me odiava o suficiente para querer me
 ferir. Recebi mais dois socos fortes, enquanto ainda segurava a mão de
 Justin. Os passageiros olhavam para mim e para Justin, mas não se
 mexiam. Ninguém queria ajudar. Foi então que me arrastaram para longe.

 Recebi mais dois golpes na cabeça. O golpe seguinte foi dado por um
 homem que eu vi carregando uma pedra grande. Ele bateu a pedra contra
 minha testa com força tremenda, e alguma coisa líquida e quente veio
 jorrando sobre meu rosto, meus lábios e 

[VotoEletronico] Re: AçãoDireta de Inconstitucionalidade

2001-12-13 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Grande Del Picchia, toda araruta tem o seu dia de mingau. Nao sou nenhuma
sumidade em portugues e se bobear, escorrego na maionese. É 'faixa' mesmo, voce
tem toda razão. Facha deve ser relativo a fachada, de prédio, de obra, etc. / O
Claudio Eli, Picchia, é da Tribuna da Imprensa. Eu e o Amilcar o municiamos
para fazer matéria especial sobre voto eletronico. Só se existe um homônimo no
Jornal da Tarde daí de São Paulo que não conheco...

Walter Del Picchia gravada:

  Ô, Maneschy,

  Que raio de facha é essa? Existe no dicionário, mas não faz sentido.
 Não é de faixa que vocês estão falando?
  Um abraço

  Walter

 (Nota: o Claudio Eli, do Jornal da Tarde, falou comigo. Foi você que
 indicou? Encaixei umas frases na reportagem dele sobre o debate).



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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Re: Ação Direta de Inconstitucionalidade

2001-12-12 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Leamartine, a facha sumiu lá no PDT?

Leamartine Pinheiro de Souza gravada:

 Prezado Sr Carlos Tebecherani Haddad, Lamentavelmente, a nossa
 histórica facha sobre o voto eletrônico, não fora encontrada pelos
 empregados do auditório do PDT no Rio de Janeiro.

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[VotoEletronico] Re: PETIÇÃO

2001-12-11 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Paulo Gustavo, li na época e acho que voce escreveu - em nosso livro a muitas mãos - o 
capitulo sobre legislação do voto
eletronico Estah escrito e acabado, precisa apenas de umas pequenas buriladas Eh a 
minha opiniao Abraço grande

Paulo Gustavo Sampaio Andrade gravada:

 Prezados colegas,

 Ano passado, no mes de novembro, estimulado pelo Marcelo Soares, da Folha
 de S. Paulo, escrevi um longo dossie sobre aspectos juridicos da urna
 eletronica.
 Passei uns 15 dias me dedicando exclusivamente 'a analise de todos os
 textos juridicos que consegui sobre o assunto. Analisei detidamente o
 edital, as leis, as portarias etc. e o resultado foi um calhamaco de 70
 paginas.

 Segurei o texto por uns meses, ate' corrigir varios detalhes pendentes.
 O artigo prometido pelo Marcelo acabou nao saindo, e liberei o arquivo na
 lista. Recebi uns dois ou tres comentarios, muito bons alias (aproveitei
 pra melhorar o texto), mas o papo nao foi muito adiante.

 O fogo esfriou. Eu mesmo confesso que desanimei de tanto morrer na praia e
 levar porrada do Jobim. Mas e' este o jogo deles, e' o que querem...

 Com a esperanca de por lenha na fogueira, divulgo na lista novamente o meu
 modesto estudo, para que seja criticado e receba sugestoes.
 Ha', claro, muito o que melhorar, principalmente na organizacao.

 Advirto que esta' muito desatualizado na parte que tange aos projetos de
 lei, mas todo o resto esta' atual, pois a situacao que existira' nas
 eleicoes de 2002 (muito provavelmente) e' a mesma de 2000, ou seja,
 impressao de voto vai ser so' pra ingles ver, e se o Jobim quiser.

 Modestamente, acredito que o dossie pode servir de subsidio ou ponto de
 partida para a tal peticao. Acho que ha' material de sobra para a tal
 impugnacao, faltando apenas dar uma forma de peticao. Claro, quem quiser
 pode procurar mais fundamentos e propor alteracoes, criticas, sugestoes
 etc. O que acham?

 Segue em anexo. Agradeco as opinioes.

 Abraco,

   
Name: Aspectos jurídicos 
da eleição eletrônica - v.1.0.doc
Aspectos jurídicos da eleição eletrônica - v.1.0.docType: WINWORD Arquivo 
(application/msword)
Encoding: base64

   

 PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
 E-mail--  [EMAIL PROTECTED]
 Jus Navigandi --  http://www.jus.com.br

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[VotoEletronico] Clube de Engenharia - Imprensa

2001-12-07 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Amigos listeiros:

Fiz um novo texto para ser distribuido para os jornais, radios e tevês.
Aqui no Rio todos já receberam, via fax e via email. Fiz com a
preocupação do texto ser usado em qualquer veículo de comunicação no
país inteiro. Peço a todos, portanto, que colaborem na divulgação -
enviando para a lista de jornalistas e veiculos de comunicação que cada
um de voces possui. Abraço grande. Envio aberto e anexado.



Atenção Chefia de Reportagem

Aviso de pauta

Clube de Engenharia discute
segurança do voto eletrônico
nesta segunda (10/12) às 18h

 As urnas eletrônicas são 100% seguras como garante o Tribunal Superior
Eleitoral (TSE) que as projetou, mandou construir e as usa desde 1996?
Ano que vem os 116 milhões de eleitores  brasileiros - que usarão 405
mil urnas eletrônicas que custaram cerca de US$ 1 bilhão – têm certeza
de que serão absolutamente limpas as eleições do novo Presidente e Vice
da República, do Senado Federal, da nova Câmara dos Deputados; e de
todos os governadores e integrantes de assembléias legislativas do país?
Os painéis eletrônicos do Senado e da Câmara dos Deputados são imunes a
fraudes?
As respostas para estas e outras perguntas relacionadas ao voto
eletrônico e às eleições gerais de 2002 serão tecnicamente discutidas
nesta segunda-feira, 10 de dezembro, a partir das 18 horas, na sede do
Clube de Engenharia – na Avenida Rio Branco 124, 20º andar, no Centro do
Rio de Janeiro - com entrada franca. O Clube de Engenharia convidou para
o debate os defensores e também os críticos da informatização do voto no
Brasil.
O que para a Justiça Eleitoral e defensores do voto eletrônico é motivo
de orgulho - a rapidez da votação, apuração e totalização dos
resultados; para engenheiros, analistas e técnicos independentes que há
cinco anos discutem a urna eletrônica na Internet - no Fórum do Voto
Eletrônico (www.votoseguro.org) - é motivo de preocupação. “O voto
eletrônico é vulnerável e têm graves falhas de segurança”, garante
Amílcar Brunazo Filho, um dos debatedores.
A presidência do Clube de Engenharia convidou para o debate desta
segunda-feira no auditório do 20º andar de sua sede, no Centro do Rio de
Janeiro, o presidente do TSE, Ministro Nelson Jobim; o presidente do
TRE/RJ, Desembargador Álvaro José Mayrink da Costa; e os senadores
Roberto Requião (PR) e Romeu Tuma (SP) – autores do projeto e do
substituto que prevê a impressão do voto eletrônico - o que permitiria a
recontagem e a auditoria dos resultados eleitorais. Convidou também como
debatedores os engenheiros especialistas em informática Amílcar Brunazo
Filho, Raymundo de Oliveira, Telmo Lustosa, Benjamin Azevedo e Ivan da
Costa Marques. A entrada é franca.
Em 07/12/2001



Mais informações: Clube de Engenharia (021 2509 6177 - r. 140/141) ou
Osvaldo Maneschy (Reg. Prof. DRT/rj 12.704 – Tel. 021 9983 3322)






release do Clube de Engenharia 10.12.2001.doc
Description: MS-Word document


[VotoEletronico] Re: RES: Clube de Engenharia - Imprensa

2001-12-07 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Como costumo dizer: para divulgar vale até papel colado em poste. Funciona para
o jogo do bicho porque não vai funcionar para a gente? Abraço.

IAK gravada:

 Prezado Osvaldo

 estou encaminhando esta resposta ao Dr José Ricardo Abufares e Valdedeci
 Eleutério do Jornal Cidades da Serra. O problema é que este jornal tem
 circulação mensal e a próxima edição será depois do evento, todavia, o
 jornal tem um endereço na Internet www.cidadesdaserra.jor.br onde talvez
 pudessem publicar o texto (convite).

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[VotoEletronico] Brizola hoje na TV (e no rádio)

2001-12-06 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Atenção Listeiros,

Brizola em cadeia de rádio e TV
de 20:00 às 20:20 (rádio) e de 20:30  às 20:40 (TV)



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[VotoEletronico] Clube de Engenharia

2001-12-04 Por tôpico Osvaldo Maneschy





Clube de Engenharia
discute voto eletrônico
nesta segunda, 10/12

 A segurança do voto eletrônico será tema do debate que o Clube de
Engenharia promove nesta segunda-feira, 10 de dezembro, a partir das 18
horas, que colocará frente a frente integrantes da Justiça Eleitoral –
defensores das urnas eletrônicas; e críticos da informatização das
eleições brasileiras – engenheiros, analistas de sistemas e técnicos que
há cinco anos questionam na Internet o fato de as urnas eletrônicas não
permitirem recontagem, parte de seus programas serem secretos -
exatamente a elaborada pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN); e
ser impossível fiscalizar a totalização.
 A presidência do Clube de Engenharia convidou para o debate os
engenheiros Amílcar Brunazo Filho e Benjamin Azevedo, moderador e
participante do Fórum do Voto Eletrônico da Internet
(www.votoseguro.org) - críticos do sistema; e pela Justiça Eleitoral, o
Ministro Nelson Jobim, presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE),
e o desembargador Álvaro Mayrink da Costa, presidente do TRE do Rio de
Janeiro.
 Também foram convidados para o debate – que se realizará na sede do
Clube de Engenharia na Avenida Rio Branco 124, 20º andar, Centro do Rio
de janeiro - os senadores Roberto Requião (PR) e Romeu Tuma (SP) –
autores do projeto e do substitutivo já aprovado pelo Senado e
atualmente em discussão na Câmara, que prevê a impressão do voto
eletrônico para coibir fraudes e permitir a recontagem.
Segundo Brunazo, a informatização das eleições brasileiras, iniciada em
1996 a um custo de cerca de US$ 1 bilhão, desmaterializou o voto dos
brasileiros. O voto se tornou um registro eletrônico na memória volátil
da urna (RAM), que se apaga quando a máquina totaliza o resultado – este
sim gravado em meio magnético e impresso no boletim de urna. A impressão
do voto, explica Brunazo, permitiria que os eleitores (116 milhões,
segundo o TSE) fiscalizassem o próprio voto que, depois de conferido,
seria depositado em recipiente lacrado para permitir futura recontagem.
Benjamin Azevedo critica o fato do processo atual “permitir, em tese, a
quebra do sigilo constitucional do voto pois o mesário digita o número
do título em teclado ligado a urna  - pouco antes do eleitor votar”.
Basta um simples programa para associar voto e eleitor, explica.



Mais informações com Osvaldo Maneschy (Reg. Prof. DRT/RJ 12.704) – 021
9983 33 22


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[VotoEletronico] Re: URGENTE - Missão da ONU ...

2001-12-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Eh isso, tá mais do que explicado.

Evandro Oliveira gravada:

 Companheiros(as),

 Ressalto ainda que:

 1) Quem OFERECEU-SE para apresentar o Sistema ELeitoral
e a maquina de votar foi a Agência Brasileira de Cooperação
do Itamaraty (ABC) e a assessora internacional do TSE
Claudia Nunes Gama.

 2) A missao chegou hoje (estao em Brasilia) e vao embora na
quarta.

 3) Estarao com O PCC que apresentará a parte técnica da máquina
e simulará algumas votações para esclarecimento de dúvidas
do grupo (sic).

 4) O trabalho INSTITUCIONAL do TSE visa dar credibilidade ao
artefato e promover os produtores do mesmo para ver a
possibilidade de exportação.

 Segunda e Terça os participantes da missão estarão no TSE em
 Brasília com PCC et caterva.

 Saudações PeTistas,

 Evandro Oliveira
 BHZ - MG

 At 08:37 02/12/2001 -0200, you wrote:
   03:49 02/12/2001 +, Fabio wrote:
 A agência Brasil informa que uma missão da ONU visitará
 o Brasil para conhecer as nossas urnas eletronicas. Na
 segunda feira os representantes da ONU se encontrarão com o nosso
 amigo CAMARÃO (secretario informatica
 do TSE).
 Fábio Henrique Alves.
 
 Olá,
 
 Precisamos:
 
 1- escrever um texto em ingles (talvez baseado naqueles que o Chadel e o
 Benjamin já escreveram) deixando bem claro que no sistema eleitoral
 brasileiro não existe nehuma transparência pois:
 A- parte dos programas de computador são secretos e escritos pela
 agência brasileira de inteligência.
 B- o TSE arquivou sem julgar um mandado de segurança de um partido
 político pedindo acesso aos programas de computador utilizados antes das
 eleições de 2000.
 C- Todos os pedidos de perícia nos programas das urnas foram negados.
 D- não é possivel neste sistema se conferir a apuração ou fazer
 recontagem dos votos.
 
 2- descobrir onde e quando estes senhores estarão e dar um jeito de
 entregar este manifesto a eles. Se possível na presença da imprensa.
 
 Peço:
 
 1- ao Chadel e ao Benjamin para providenciar URGENTE o item 1;
 2- ao pessoal que mora em Brasília para se oferecer para fazer a entrega;
 3- ao Maneschy para verificar se o PDT não gostaria de convocar uma
 coletiva no ato da entrega;
 4- a todos os membros que procurem descobrir a data e o local onde possamos
 encontrar o pessoal da ONU;
 5- aos arapongas e pessimistas que corram para tentar desorganizar esta
 nossa ação.
 
 
 [ ]s
 Amilcar
 EU QUERO VER MEU VOTO !
 www.brunazo.eng.br
 Santos, SP
 
  Eu não sei se o TSE frauda as eleições com a
   urna eletrônica, nem se ele deixa fraudar, mas
   de uma coisa eu tenho absoluta certeza: ele
   não deixa investigar de jeito nenhum  - PGSA.
 

 
 |---//---|
 |   /|  Quero ver meu voto
 ||  www.votoseguro.org

 Eu não sei se o TSE frauda as eleições com a
  urna eletrônica, nem se ele deixa fraudar, mas
  de uma coisa eu tenho absoluta certeza: ele
  não deixa investigar de jeito nenhum PGSA.

 . Visite www.redepraxis.hpg.com.br
   Lá tem o que está acontecendo com Alcântara-MA.

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[VotoEletronico] Clube de Engenharia

2001-12-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Atenção, listeiros:

Na próxima segunda-feira, dia 10 de dezembro, a partir das 18 horas, o
Clube de Engenharia - na Avenida Rio Branco, 124 - 20º andar, Centro do
Rio de Janeiro - realiza debate sobre a segurança da urna eletrônica.
Estão sendo formalmente convidados pela presidência do Clube para
participar: Amilcar Brunazo Filho (engenheiro e moderador do Forum do
Voto Eletrônico); Benjamin Azevedo (engenheiro e analista de sistemas,
também do Forum do Voto Eletronico); Nelson Jobim (presidente do
Tribunal Superior Eleitoral); Mayrink Veiga (presidente do Tribunal
Regional Eleitoral RJ) e mais os senadores Roberto Requião (PMDB-PR) e
Tomeu Tuma (SP). Ajudem a divulgar, por favor.

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[VotoEletronico] Re: Vejam essa jóia

2001-12-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy

E o Brizola, neste domingo, em novo tijolão publicado no Globo, voltou a
condenar o voto eletrônico. Transcrevo depois o artigo.

[EMAIL PROTECTED] gravada:

 Governo e oposição defendem permanência do voto eletrônico
 BRASILIA, 30 (GloboNews.com) - A briga entre governistas e oposição por
 causa
 da votação do projeto que altera as regras da Consolidação das Leis do
 Trabalho
 (CLT) não se estende para a discussão sobre a manutenção do voto
 eletrônico. O
 defeito no painel eletrônico da Câmara dos Deputados, que impediu a votação
 da
 CLT, não derrubará o uso do voto eletrônico. Os parlamentares defendem a
 manutenção do voto eletrônico, pois acham que ele evita corrupção.
 O líder do PT, deputado Walter Pinheiro (BA), disse que o problema no
 painel da
 Câmara foi um defeito no software e que não deve ser cogitado o fim do voto
 eletrônico por causa disso. Para ele, o voto eletrônico é uma importante
 arma
 no combate a fraude. Walter Pinheiro lembra que antes do voto eletrônico, a
 corrupção era maior.
 O presidente do PSDB, deputado José Aníbal (SP), concorda com a oposição.
 Ele
 diz que um fato não tem nada a ver com o outro. Aníbal defende a manutenção
 do
 voto eletrônico apesar da pane no painel de votações da Câmara. Ele disse
 que
 depois do voto eletrônico, as votações ganharam agilidade e um maior
 controle.
 As informações são do GloboNews.com
 Agl 17:29 30-11-01
 --
 RNNE/RC
 Posto Avançado  João Pessoa
 [EMAIL PROTECTED] - tna3
 0xx(83)244-1907
 --

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 O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

 O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Re: Vexames

2001-12-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Cordioli, voce eh novo na lista. Há quatro anos atrás, como dizia o
nosso Aristoteles, com certeza gritávamos dentro da lata. Hoje não. A
lata cresceu um pouquinho.  Brunazo não foi ontem a Brasília a passeio.
Da minha parte, estou tranquilo porque tenho me empenhado bastante (pois
se até o Lula já panfletei!) pela nossa brancaleonica causa - eleições
limpas e honestas no Brasil. Tenho certeza absoluta que quem precisa
estar preocupado neste momento, muito preocupado, são os vigaristas que
há anos roubam eleições no Brasil. Eles estão doidos que chegue logo
outubro de 2002 porque sabem que a mamata está acabando. Política,
Cordioli, repetindo um clichê, é como nuvem. O Brasil não é um país de
imbecis. Eles sabem disto. A questão da urna eletrônica é técnica e
política. E o TSE não se garante em nenhum desses dois campos. É um mar
sem cabelos para eles. Ou você acha normal o presidente de TSE - juiz
maior do processo eleitoral - deixar todas as suas impressões digitais
na manobra parlamentar espúria de descaracterizar o projeto Requião no
Senado? Exatamente o projeto que acaba com a bandalheira - de gente sem
voto ganhar eleição e gente com voto perder? Companheiro, o nome disso é
desespero. Repito: eles é que estão doidos para que o tempo passe
rapidinho. A luta continua.



Luiz Cordioli gravada:

  Não me entendam mal, amigos.Brasileiros, temos o compromisso
 inadiável de mudar essas urnas, antes das próximas eleições.Esgotado
 ou ultrapassado esse prazo, nada mais adianta...Frustrado o objetivo
 de mudar tudo, antes das eleições, todo nosso esforço terá sido
 inútil. Devagar, apenas se vai...


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[VotoEletronico] Re: Vexames

2001-11-30 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Cordioli, repito: devagar tambem se vai ao longe.


Luiz Cordioli gravada:

 Prezados amigos listeiros.Quero discorrer um pouco sobre o que vejo
 ocorrendo, e sobre vexames, em si. Por que razão insistimos nessas
 reiteradas demonstrações de que há ou houve fraude, aqui, acolá, além
 ?Em sã consciência, alguém nesse forum tem alguma dúvida de que há
 fraudes e quem são seus autores ? Então, de fato e simplesmente,
 precisamos apenas efetivar alterações nas urnas para que isso não
 ocorra.Já até sabemos quais são essas necessárias alterações... Todo
 santo dia são aqui trazidas novas jogadinhas, vexames, safadezas e
 fraudes.!São explicitadas todas as manobras, os autores, as
 implicações, os prejuízos, as inconstitucionalidades etc, etc,
 etc...Mas, de que nos adianta saber disso se não mudamos nada ?Chega
 mesmo a ser cansativo ver as fraudes, ler as naturais reclamações e...
 de prático, nada !Todo dia... o dia todo... Sem falar que,
 paralelamente, à falta de ações práticas em nosso rumo, que é promover
 mudanças nas atuais urnas, acabamos transformando esse Forum numa
 sucursal de todos os periódicos e agências de notícias nacionais.E
 recolocamos aqui todas as mesmíssimas notícias deles - Folha, Estadão,
 Globo, JB, JNacional, Veja e inúmeros outros.Discutimos tudo,
 debatemos Amazônia, Senado, Colômbia, Piauí, Carter Center, World
 Trade, Afganistão, Juros, globalização, oleoduto, patentes e agora,
 bem recentemente, as eleições eletrônicas... del Paraguay !!!Ay,
 ay, ay ...Tudo acompanhado de candentes fundamentações, de
 entendimentos pessoais adequados, de corretas justificativas.Mas que
 nos levaram aonde ?  Apenas ao dia seguinte... Da questão real e
 central das mudanças nas urnas, que é bom, vejo muito pouco, para não
 dizer que vejo nada.Sinto, desde a derrota do projeto do Requião e do
 Tuma, que estamos estagnados em nosso foco = alterar as urnas.Estou
 enganado ou não ? De nossa própria lavra, autoria nossa, em nosso
 restrito foco de  mudanças nas urnas   o que temos pronto ?O que
 falta ? De que mais precisamos ? Se não conseguirmos mudar essas urnas
 para essas próximas eleições, isso sim, é que será um vexame
 !!!AbraçosLuiz - Original Message -From: Amilcar Brunazo Filho
 [EMAIL PROTECTED]To:
 [EMAIL PROTECTED]Sent: Thursday, November 29,
 2001 3:21 AMSubject: [VotoEletronico] Vexame no painel da Câmara 
 Agencia Estado disse:
  Painel da Câmara sofre apagão no momento do resultado
Brasília - A votação do projeto que altera a legislação
 trabalhista
  na Câmara chegou a um impasse porque, no momento em que o presidente
 da
  Câmara, Aécio Neves encerrou a votação, com 463 deputados em
 plenário, e
  acionou o painel eletrônico para a apresentação do resultado, o
 sistema não
  funcionou...
 
  At 01:09 29/11/2001 -0200, Miro Teixeira perguntou:
  o Miro Teixeira dirigiu a mesa a seguinte indagação:
  O sistema poderia imprimir relatório com o resultado da votação
 antes de
  demostrá-lo no painel eletrônico?
 
  No Painel do Senado, do qual eu vi as perícias da Unicamp e da
 Policia
  Federal, é possivel para os operadores de plantão saber, nas telas
 de seus
  micros, o resultado parcial da votação ANTES dele ser publicado no
 painel
  propriamente dito. Na Câmara não deve ser diferente.
 
  Qualquer um destes operadores poderia, teoricamente falando,
 disparar a
  falha que resultou no adiamento da votação. Resta saber a quem
  interessava não publicar o resultado da votação. Certamente
 interessava a
  quem a tivesse perdido.
 
  Lembro que na votação simbólica (feita com os deputados contra a
 aprovação
  levantando os braços) a oposição  havia ganho.
 
  Também é interessante notar que os governistas (interessados em
 aprovar o
  projeto de lei) mesmo falando que haviam ganho a votação pelo
 sistema de
  voto-e se recusaram a votar pelo método tradicional (voto falado).
  A justificativa do Dep. Inocêncio (será mesmo?) de Oliveira, lider
 do
  Governo, foi reveladora. Ele disse que preferia os métodos modernos
 de
  votação (voto-e) por que eram mais confiáveis !!!???!!!
 
  Depois do voto-e da Câmara falhar num momento suspeitíssimo, resta
 perguntar:
 
  Mais confiáveis para quem, cara pálida?
  Para quem quer saber o resultado correto ou para quem quer fraudar?
 
 
 
 
 
  [ ]s
   Eng.  Amilcar Brunazo Filho - Santos, SP
   www.brunazo.eng.br
   Moderador do Fórum do Voto Eletrônico
   www.votoseguro.org
   e do Movimento Nacional em Defesa da Língua Portuguesa
   www.novomilenio.inf.br/idioma
 
   Eu não sei se o TSE frauda as eleições com a
urna eletrônica, nem se ele deixa fraudar, mas
de uma coisa eu tenho absoluta certeza: ele
não deixa investigar de jeito nenhum PGSA.
 
  __
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[VotoEletronico] Re: Painel eletronico do SENADO

2001-11-30 Por tôpico Osvaldo Maneschy

AtençãoListeiros:

O Guilhereme Kujawski é jornalista e repórter da Carta Capital, uma
das melhores  revistas deste país - dirigida por um dos mais sérios e
competentes jornalistas na ativa no Brasil, o Mino Carta. Foi Kujawski
que entrevistou o Amilcar ontem (quinta) para a próxima edição da Carta
Capital. Imagino que esses furos todos que ele enumerou na sua mensagem
estejam em um único lugar: o painel eletronico da Camara Federal. Ou
será do Senado? // É  por isso que digo sempre que devagar também se
chega ao longe... Tebecherani Haddad, ontem brinquei com o Kujawski pelo
telefone. Disse a ele que nós, listeiros do Fórum do Voto Eletronico,
estamos feito mocinhos dentro do Forte Apache quase  invadido pelos
índios. Peleando com pouca munição, quase batendo em retirada. E que a
chegada da Carta Capital neste assunto, voto eletronico, é meio
cavalaria aparecendo  e avançando contra a indiarada. Naquela imagem bem
ecológica e correta que o cinema americano imortalizou nas nossas
lembranças de guri. Guilherme disse que além da entrevista que já fez
com Amilcar, pretende trabalhar numa matéria muito maior, detalhada,
sobre voto eletrônico, urna eletrônica, totalização e o cambau a quatro.
Beleza!!! ///  Aliás o debate do Clube de Engenharia aqui no Rio já está
marcado - dia 10 de dezembro. Mas está tudo sendo negociado ainda,
inclusive a data - muito em cima. Eu e Benjamin estivemos esta semana -
junto com Paulo Metri, diretor do Clube - numa  audiencia com o
presidente da entidade. Que achou importantíssimo levantar a discussão
sobre a urna eletronica (e totalização de votos) no Clube de Engenharia.
Abasteci o presidente com vários artigos disponibilizados aqui no Forum,
para que ele examine mais detidamente o assunto. Izildo, Haddad,
Evandro, Washington Neves (recebi os livros!) e todos os demais
listeiros, fiquem atentos. Não foi no dia 28 de novembro, pode ser dia
10 ou outra data.  Já o debate do SinMed aqui do Rio,  adiado, está para
ter a sua data remarcada. Estou aguardando contato do meu amigo Fernando
Paulino que ficou de me passar a nova data para a reunião com os
sindicalistas e mais a diretoria do Sindicato dos Médicos, além da turma
do PT. /// Guilherme Kujawski, seja super vindo ao nosso brancaleonico
exercito que luta por eleições limpas em nosso Brasil varonil.



Guilherme Kujawski gravada:

 de nina [EMAIL PROTECTED]

 OS 18 PONTOS VULNERÁVEIS APONTADOS PELOS PERITOS

 1. A rede pode ser acessada a partir dos cabos que
 chegam aos painéis eletrônicos situados nas galerias

 2. Portas de comunicação abertas no equipamento de rede
 do sistema, localizado na sala de controle, permitiriam
 que qualquer computador pudesse ser conectado à rede

 3. Cabos de rede não utilizados na sala de controle do
 sistema estendem-se até as mesas dos senadores e aos
 dois painéis eletrônicos no plenário, o que facilitaria
 o acesso ao sistema

 4. Unidades de disquete e disco ZIP nos computadores do
 sistema não estão bloqueadas

 5. Dois computadores estranhos ao sistema e que estão
 conectados a uma rede externa possibilitariam conectar
 as duas redes

 6. A comunicação de dados do sistema é feita sem uso de
 criptografia

 7. A armazenagem de dados no sistema também é feita sem
 uso de criptografia

 8. Um arquivo de rascunho temporário de votação secreta
 ou nominal é gerado no disco do computador principal.
 Esse arquivo temporário contém a vinculação do votante
 com o voto e poderia ser copiado e editado enquanto a
 votação não fosse encerrada

 9. Os nomes dos arquivos usados pelo sistema são muito
 óbvios, facilitando a descoberta da natureza de seus
 conteúdos

 10. Inexistência de um procedimento formal para controle
 da instalação de novas versões dos programas

 11. Os códigos-fonte dos programas de votação estão
 armazenados nos mesmos discos rígidos em que se
 encontram os programas de votação. Isso facilitaria a
 geração de novos programas executáveis ou o uso indevido
 dos códigos-fonte

 12. O ambiente de desenvolvimento de programas está
 instalado nos computadores do sistema, o que daria
 acesso a ferramentas que facilitam a leitura dos dados e
 a geração de versões

 13. Todos os operadores utilizam uma única senha para
 ingresso no sistema operacional

 14. A senha escolhida para o administrador do sistema
 operacional é de fácil dedução e de conhecimento de
 todos os operadores

 15. Os arquivos relativos ao sistema são compartilhados
 entre todos os computadores conectados à rede. Isso
 permitiria a visualização até mesmo por um computador
 intruso

 16. O senador não escolhe sua própria senha

 17. O acesso às senhas dos senadores pode ser feito por
 listas impressas ou cadastro armazenado em disco rígido,
 o que permite que sejam conhecidas por outras pessoas

 18. Com o conhecimento da senha de um senador é possível
 a alteração de seu voto durante o tempo em que a sessão
 de votação estiver aberta

 abs,

 --
 Guilherme Kujawski
 Carta.com - CartaCapital
 

[VotoEletronico] Re: UBES/voto-e

2001-11-28 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Acho a ideia dos adesivos excelente. Estamos entrando no periodo eleitoral,
muitas reunioes politicas vao acontecer, serah um excelente material de trabalho.
VAle para UBES, PT, PDT, PPB, tudo!

Walter Del Picchia gravada:

 Em 25 Nov 2001, Neliton escreveu:

 Roger Chadel
 
 Ele é bem simples, fiz hoje.
 Estou usando como assinatura, em um fórum de
 informática que participo.
 
 Neliton
 Streppel
 -
 Ao Neliton Streppel

  Boa idéia fazer adesivos (ou bandeirinhas) com frases.
  Podemos fazê-las para por nos carros (a Ubes pode distribuir na
 campanha planejada). A verba necessária é outro problema a ser resolvido.
 Penso que este que você fez pode ser melhorado: altura um pouco maior,
 letras maiores (pois está pouco legível), fundo bem mais claro. Os
 parêntesis e os autores (infelizmente) têm que ser suprimidos. Outras frases
 para adesivos podem ser ELEIÇÕES HONESTAS JÁ! e QUERO VER MEU VOTO.
  Um abraço

  Walter Del Picchia
 S.Paulo/SP

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 Oi! Você quer um iG-mail gratuito?
 Então clique aqui: http://registro.ig.com.br/

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[VotoEletronico] Re: Relator diz que há indícios de sabotagem no painelda Câmara

2001-11-28 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Paulo, lembrei imediatamente do Aristóteles com essa historia de pane. Ele
sempre pos em duvida a lisura das votações desses paineis (Camara e Senado).
Acho que mais uma vez o nosso Aris tinha razão. Pelo jeito, o governo perdeu -
como tudo indicava que aconteceria - e o jeito foi este: empastelar o
painel. Partindo do governo FHC e de seus asseclas, tudo é possível.


Paulo Gustavo Sampaio Andrade gravada:

 Quarta-feira, 28 de novembro de 2001 - 19h10
 Relator diz que há indícios de sabotagem no painel da Câmara

 Brasília - O deputado Ney Lopes (PFL-RN), relator, na Comissão de
 Constituição e Justiça da Câmara, do projeto de lei que flexibiliza a
 legislação trabalhista vigente no País, disse há pouco que há indícios de
 sabotagem na pane que ocorreu no painel eletrônico, que impediu a
 divulgação do resultado da votação do projeto em plenário.

 Isso tem que ser apurado, reclamou Lopes. Estou na Câmara há 20 anos, e
 nunca vi uma coisa dessas.

 Segundo ele, muitos deputados que já tinham votado já deixaram plenário.
 Com isso, argumentou, o resultado poderá ser diferente da votação feita
 pelo painel eletrônico. A pane provocou grande tumulto no plenário, e o
 resulta ainda é imprevisto.

 Cida Fontes

 PAULO GUSTAVO SAMPAIO ANDRADE
 Editor-Chefe Jus Navigandi
 E-mail--  [EMAIL PROTECTED]
 Jus Navigandi --  http://www.jus.com.br

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[VotoEletronico] Home Page do PDT

2001-11-28 Por tôpico Osvaldo Maneschy


O pessoal do PDT de Brasília também está atento ao painel.

http://www.pdt.org.br/vejaclt.htm

Title: Home Page do PDT








  

  
  

  
Partido Brizola Jango Getúlio FHC Parlamentares
Estudos Políticos Juventude
English
  


  



  
Veja também: 
Conheça
os CIEPs
Dossiê da crise
Perfil
de Brizola
Governo
FHC
A
família presidencial
A história do PDT

Novo escândalo da urna eletrônica


  
Veja também:A luta de Brizola contra a
urna eletrônica
Artigo de Brizola:
Crime contra os trabalhadores
Governo
perde no STF e tem de pagar a professores
O que foi a
Era Vargas
As
denúncias de Veja contra Brizola
Reportagem da Veja que defende
projeto de FHC
Contra a MP que
restringe o direito de greve 
  
  

  


O painel quebra misteriosamente - A TV Câmara é censurada
- Deputados do Governo batem em retirada - Tudo porque o projeto de FHC sobre a CLT
poderia ser rejeitado na sessão de ontem
(28.11.01 - 20h20m)A votação já tinha terminado e o
presidente, Aécio Neves (PSDB-MG), chegou a anunciar o o total de votantes: 463. Mas no
exato momento para que o computador apresentasse os resultados de votos a favor e contra o
projeto da CLT, o painel eletrônico entra em pane? E a votação é abortada.
Surpreendentemente, a TV Câmara, que transmite normalmente
as votações e sessões do plenário para Brasilia e todos os Estados, sai do ar. Os
deputados governistas (PSDB, PFL, PPB e PTB), com receio de que seus votos em favor do
projeto que acaba na prática os direitos dos trabalhadores (férias, 13o., descanso
semanal etc) decidem se retirar do plenário e tomam o avião para os seus Estados.
Trata-se de mais um escândalo da urna eletrônica, menos
de seis meses depois do imbóglio do Senado que redundou na cassação dos senadores
Antônio Carlos Magalhães (PFL-BA), ex-presidente daquela casa, e do líder do Governo,
José Roberto Arruda (PSDB-DF).
Conheça a luta de Brizola contra a
urna eletrônica
Veja mostra sua cara e desanca CLT

Dando seguimento a seu papel de testa de
ferro do capital internacional no Brasil, a revista Veja vem agora defender o
projeto de FHC de desmonte da CLT. Ela não se furta mesmo em revelar o que está por
trás daquilo que representa o maior atentado contra as conquistas sociais em mais de 50
anos, para que, como diz na sua edição desta semana, as empresas parcelem o
pagamento do 13º salário em até doze vezes, e as férias sejam
diluídas.
Na verdade, a proposta do Governo permite que, havendo acordo entre patrão e
empregado, deixam de prevalecer praticamente todos os direitos que estão na legislação
trabalhista, que há 50 anos foram garantidos por Getúlio Vargas. E o que querem abolir?
Duração da jornada de trabalho, irredutibilidade do salário, adicionais por trabalho
extra e noturno, bem como o de risco ou insalubre, redução das férias, licenças de
saúde, enfim, quase tudo aquilo que representa segurança e defesa do trabalhador.
Vejam: qualquer pessoa
que viva de salário sabe da gravidade do que Fernando Henrique, irresponsável e
desumano, está propondo. O trabalhador que, com a Lei e a Justiça do Trabalho para
recorrer, ainda sofre para fazer respeitar seus direitos, poderá fazer que tipo de acordo
em meio a este quadro de desemprego, miséria e necessidade? Quando as relações de
trabalho deixam de estar reguladas pela Lei e ficam ao sabor do poder econômico, saímos
da democracia e regredimos ao regime do patronato, como no início do século passado. É
isso o que, cinicamente, chamam de modernidade?
Chamando de fóssil a
legislação introduzida por Getúlio Vargas, a partir de 1930, a mesma que eliminou o
trabalho infantil e escravocrata, estabeleceu o horário mínimo de 8 horas para o
trabalhador (antes chegava a 12 ou 15 horas), o descanso semanal, assegurou férias anuais
e assistência médica, a revista dos Civitas recorreu ao ex-presidente do Banco Central,
Gustavo Franco, considerado um dos pais do Real e da política de escancaramento da
economia nacional aos grandes grupos estrangeiros, para justificar sua posição.
Esse é um assunto tão vital como
foi a abertura da economia brasileira na década de 90 (a mesma que triplicou o desemprego
e meteu o país na sua pior recessão), diz Gustavo Franco. Veja,
depois assinala que o projeto de FHC (atualmente em tramitação urgentíssima no
Congresso) vai aumentar a produtividade e a oferta de empregos. Ora, nós
sabemos o que este tipo de prática trabalhista moderna causou na Argentina:
colapso econômico, escalada do desemprego, diminuição violenta dos salários e
redução ainda maior das pensões dos aposentados.

[VotoEletronico] Adiada para semana que vem votação da CLT - Política - Últimas Notícias - Estadao.com.br

2001-11-28 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Vergonhoso esse lead. Ele não informa, interpreta o que aconteceu. Um
absurdo!

http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2001/nov/28/325.htm

Title: Adiada para semana que vem votação da CLT - Política  - ltimas Notcias - Estadao.com.br

































 
  
   
   


		Quarta-feira, 28 de novembro de 2001 -  21h48 



   
  

   

   
 
  
   
   


   
  






Adiada para semana que vem votação da CLT



Brasília - 
Uma falha no sistema eletrônico de votação da Câmara, que será investigada pela direção da Casa, pôs abaixo uma operação de governo, comandada pelo presidente Fernando Henrique Cardoso, para arrebanhar apoio ao projeto que altera a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).O resultado concreto da pane foi mais um adiamento do exame da proposta, que só deverá ser submetida a voto na próxima semana.Os líderes aliados declararam obstrução e recomendaram que suas bancadas abandonassem o plenário. A oposição, por sua vez, uniu-se de novo ao PMDB contra a mudança na CLT, mas não conseguiu garantir a presença mínima de 257 deputados em plenário para rejeitar o projeto.Tudo porque, no exato momento em que o presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), anunciaria o resultado da votação, a pane fez sumir os registros. A falha técnica, que todos consideram suspeita, deixou em pânico os líderes do PFL, PSDB e PPB, que contavam com uma vitória, ainda que por pequena margem de vantagem.Mais do que a ausência dos apressados, que registraram o voto e seguiram rumo ao aeroporto, de volta a seus Estados, o que assustou os líderes governistas foi a convocação para uma nova votação, por chamada nominal.Enquanto o sistema eletrônico registra cada voto, e só exibe os nomes no placar final, simultaneamente, a chamada nominal obriga o parlamentar a declarar publicamente seu voto, do microfone de apartes.Um “brinde” para as esquerdas e o PMDB, que podiam exibir o voto em defesa do trabalhador, e um castigo para os governistas preocupados com a má repercussão das imagens da TV Câmara em suas bases eleitorais.Daí a obstrução comandada pelos líderes governistas para não expor os liderados. Àquela altura, praticamente todo o governo já havia trabalhado para virar o voto dos rebeldes da base.Os mesmos que, na madrugada desta quarta, forçaram os aliados a obstruir a votação e abandonar o plenário para evitar a derrota.Na mira dos ministros Francisco Dornelles, do Trabalho, e Pedro Malan, da Fazenda, os dissidentes do PMDB e PTB, que, na véspera, engrossaram maciçamente a ala da oposição, além de pefelistas descontentes com a proposta.O placar final registrou um ganho pequeno: 197 votos contrários, quando 218 haviam rejeitado a proposta na madrugada, com 223 deputados em plenário. Mas o adiamento dá ainda mais prazo ao governo para prosseguir com sua operação de emergência e aprovar as mudanças na CLT.Nesta quarta-feira, o próprio presidente convocou ministros políticos, representantes da equipe econômica, governadores e até o secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, a entrar no corpo-a-corpo junto aos deputados.No trabalho de convencimento, o argumento que mais pesou foi pragmático: quem votasse contra o Planalto não contaria com a boa vontade do governo na liberação de recursos para bancar as emendas orçamentárias destinadas a atender às bases eleitorais dos deputados.A estratégia de enfrentar no voto as resistências à proposta que estabelece que acordos e convenções entre empresários e sindicatos de trabalhadores terão efeito de lei, foi definida nesta quarta-feira cedo, em reunião no Palácio da Alvorada.A avaliação dos líderes e articuladores políticos foi que o projeto virou uma questão de honra para o governo. Era preciso reagir e lutar até para mostrar força, porque um governo acuado entraria fragilizado em uma segunda batalha, que já está em curso e pode custar ao governo uma perda de receita estimada em R$ 3,5 bilhões no Orçamento de 2002: a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).Depois dos tumultos e da troca de ofensas e agressões físicas que marcaram a sessão desta terça-feira, alguns líderes da base chegaram a apelar para que Fernando Henrique retirasse a urgência da proposta. “Vamos votar; eu quero saber quem está comigo, com quem posso contar”, decidiu o presidente.“O PSDB continua votando, porque tem a convicção de que a proposta é boa para o trabalhador e para o País, mas contanto que essa disposição de voto se dê na busca da vitória e não como um gesto inútil”, ponderou o líder tucano.Foi decidido, então, que todo o governo seria mobilizado a trabalhar para aprovar a mudança na CLT.

Christiane Samarco e Gilse Guedes










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[VotoEletronico] Aécio encerra votação da CLT por falta de quórum - Política - Últimas Notícias - Estadao.com.br

2001-11-28 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Sem comentarios.

http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2001/nov/28/310.htm

Title: Aécio encerra votação da CLT por falta de quórum - Política  - ltimas Notcias - Estadao.com.br

































 
  
   
   


		Quarta-feira, 28 de novembro de 2001 -  20h38 



   
  

   

   
 
  
   
   


   
  






Aécio encerra votação da CLT por falta de quórum

 

Brasília - 
O presidente da Câmara, Aécio Neves anunciou que a votação foi encerrada porque não foram computados os 257 votos necessários para a aprovação ou rejeição do projeto de lei que altera a CLT. Apenas 200 deputados votaram, com 197 votos contrários, 2 abstenções e 1 voto a favor. Aécio anunciou que o projeto voltará a
pauta numa próxima sessão sem estabelecer uma nova data.
James Allen










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 Painel da Câmara sofre apagão no momento do resultado 
 Relator diz que há indícios de sabotagem no painel da Câmara 
 PFL, PSDB e PPB vão obstruir votação 
 Líderes pedem que sala do painel seja lacrada 
  
   
  
   
   
  







 


















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[VotoEletronico] FHC comandou corpo-a-corpo para mudar CLT - Política - Últimas Notícias - Estadao.com.br

2001-11-28 Por tôpico Osvaldo Maneschy


Mais um indício da fraude: Anhangá comandou, pessoalmente, a tropa
governista. Ele sabe muito bem como as urnas eletronicas funcionam.

http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2001/nov/28/266.htm

Title: FHC comandou corpo-a-corpo para mudar CLT - Política  - ltimas Notcias - Estadao.com.br

































 
  
   
   


		Quarta-feira, 28 de novembro de 2001 -  19h35 



   
  

   

   
 
  
   
   


   
  






FHC comandou corpo-a-corpo para mudar CLT



Brasília - 
O presidente Fernando Henrique Cardoso comandou, pessoalmente, a força-tarefa do governo para arrebanhar apoio ao projeto que altera a Consolidação das Leis Trabalhistas (CLT).Convocados pelo chefe para ajudar o Palácio do Planalto, ministros, políticos, representantes da equipe econômica, governadores e até o secretário da Receita Federal, Everardo Maciel, entraram no corpo-a-corpo junto aos deputados.Recursos para emendasNo trabalho de convencimento, o argumento que mais pesou foi pragmático: quem votasse contra o Planalto não contaria com a boa vontade do governo na liberação de recursos para bancar as emendas orçamentárias destinadas a atender às bases eleitorais dos deputados.Decidido a realizar uma votação rápida, o presidente da Câmara, Aécio Neves (PSDB-MG), deu início à sessão às 18h01 e anunciou que o resultado seria conhecido às 18h44. Não foi.Num clima tenso, de suspense, o painel eletrônico entrou em pane, pondo abaixo os planos de Aécio de votar em seguida a proposta que restringe a imunidade parlamentar ao exercício do mandato.Uma vitória para a oposição, que comemorou a votação nominal do projeto da CLT, obrigando cada deputado a declarar ao vivo, na TV Câmara, sua posição. “Isto vai valer ouro na campanha”, resumiu o petista José Genoíno (SP).ApressadinhosO defeito no sistema eletrônico de votação deixou em pânico os líderes do PFL, PSDB e PPB, que contavam com uma vitória, ainda que por pequena margem de vantagem.É que os deputados mais apressados registraram seus votos no e painel e foram embora, boa parte deles rumo ao aeroporto, de volta a seus Estados.Apesar de o projeto ter sido rejeitado em votação simbólica, o governo ainda apostava na vitória no painel. A diferença é que o sistema eletrônico registra cada voto, mas só exibe os nomes no placar final.Na miraBem diferente da chamada nominal, quando o parlamentar declara publicamente seu voto do microfone de apartes. Àquela altura, praticamente todo o governo já havia trabalhado para virar o voto dos rebeldes da base que, na véspera, forçaram os aliados a obstruir a votação e abandonar o plenário para evitar a derrota.Na mira dos ministros Francisco Dornelles, do Trabalho, e Pedro Malan, da Fazenda, os dissidentes do PMDB e PTB, que na véspera engrossaram maciçamente a ala da oposição, além de pefelistas descontentes com a proposta.A estratégia de enfrentar no voto as resistências à proposta que estabelece que acordos e convenções entre empresários e sindicatos de trabalhadores terão efeito de lei, foi definida logo cedo, em reunião dos governistas com Fernando Henrique no Palácio da Alvorada.Questão de honraA avaliação dos líderes e articuladores políticos foi que o projeto virou uma questão de honra para o governo. Era preciso reagir e lutar, até para mostrar força, porque um governo acuado entraria fragilizado em uma segunda batalha, que já está em curso e pode custar ao governo uma perda de receita estimada em R$ 3,5 bilhões no Orçamento de 2002: a correção da tabela do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF).Depois dos tumultos e da troca de ofensas e agressões físicas que marcaram a sessão da véspera, alguns líderes da base chegaram a apelar para que Fernando Henrique retirasse a urgência da proposta. “Vamos votar, eu quero saber quem está comigo, com quem posso contar”, decidiu o presidente.

Christiane Samarco e Gilse Guedes










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[VotoEletronico] PTB libera voto sobre mudanças na CLT - Política - Últimas Notícias - Estadao.com.br

2001-11-28 Por tôpico Osvaldo Maneschy


Mais indícios de fraude.


http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2001/nov/28/213.htm

Title: PTB libera voto sobre mudanças na CLT - Política  - ltimas Notcias - Estadao.com.br

































 
  
   
   


		Quarta-feira, 28 de novembro de 2001 -  17h57 



   
  

   

   
 
  
   
   


   
  






PTB libera voto sobre mudanças na CLT



Brasília - 
O líder do PTB na Câmara, Roberto Jefferson (RJ), anunciou que votará favoravelmente ao projeto que muda a legislação trabalhista em vigor, mas que está liberando a bancada do partido nesta votação. "Eu, pessoalmente, sou favorável ao projeto, mas a questão está aberta", afirmou, informando também ter recebido apelos do presidente da Força Sindical, Paulo Pereira da Silva, para que o PTB votasse favoravelmente à proposta. Já o líder do PMDB, Geddel Vieira Lima (BA), reafirmou a posição do partido, encaminhando contra a aprovação do projeto. Já se manifestaram contra o projeto também os líderes do PT, Walter Pinheiro (BA), e do PPS, Rubens Bueno (PR). Neste momento, o líder do PSDB, Jutahy Magalhães Júnior (BA), está encaminhando favoravelmente.
Cida Fontes










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 Aécio quer solução rápida para nova CLT 
  
  
  
  
   
  
   
   
  







 


















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[VotoEletronico] Lula X Voto E

2001-11-23 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Amigos listeiros:

Estou chegando de uma panfletagem feita há pouco pela Juventude do PDT
no auditório da Candido Mendes, no Centro do Rio de Janeiro. O
presidente nacional do PT, Luiz Inacio Lula da Silva, foi um dos
panfletados. O assunto: urna eletronica. Além de Lula, foram panfletados
Benedita da Silva (vice-governadora do Rio de Janeiro, do PT), o Senador
Saturnino Braga (PSB), o vice-prefeito de Niterói, Godofredo, e mais 300
pessoas aproximadamente. Entre lideranças sindicais, estudantis,
políticas e empresariais. Uma farra. Envio, aberto e em anexo, o texto
do panfleto da Juventude do PDT. Abraço para todos.
...

2002: Urnas eletrônicas,
o caminho para a fraude

Companheiros,

O Partido dos Trabalhadores (PT) precisa rever com urgência a sua
posição sobre as urnas eletrônicas brasileiras que avalizou - sem
discutir – usando-as na sua última eleição interna. Este equipamento –
projetado, desenvolvido e implantado em todo o país pelo Tribunal
Superior Eleitoral (TSE) a partir de 1994 a um custo aproximado de US$ 1
bilhão -  tirou a transparência do processo eleitoral. Sob a imagem de
modernidade e eficiência, a informatização eleitoral acabou com a
recontagem de votos; e os processos de votação e totalização se tornaram
infiscalizáveis. Hoje a palavra do TSE é a única garantia de que as
eleições brasileiras são limpas, honestas e 100% seguras. Mais ninguém
garante isto.
Os que entendem de computador - técnicos, analistas de sistemas e
engenheiros da área de informática – garantem exatamente o contrário: as
eleições do Brasil são hoje 100% inseguras. A urna eletrônica não
permite aferição porque desmaterializou o voto dos brasileiros,
tornando-o um registro eletrônico na memória volátil (RAM) da máquina
que se apaga quando o resultado é totalizado – e gravado em meio
magnético (disquete) e impresso (no boletim de urna). Também é
impossível fiscalizar a totalização tal a velocidade em que se dá e pelo
fato de ser centralizada em Brasília, para onde convergem os votos dos
116 milhões de eleitores brasileiros. Há cinco anos esses técnicos –
cidadãos independentes - discutem a questão na Internet, no Fórum do
Voto Eletrônico (http://www.votoseguro.org), e é importante ouvi-los.
 Na eleição de 2000 o PDT, assessorado por esses técnicos independentes,
tentou – e não conseguiu -  ter acesso aos programas-fonte usados nas
urnas eletrônicas como prevê a legislação em vigor. O TSE se recusou a
mostrá-los argumentando que são secretos “e de segurança nacional”,
preparados pela Agência Brasileira de Inteligência (ABIN). O que se
ganhou em velocidade, perdeu-se em confiabilidade: computadores só fazem
o que são programados para fazer. E se programas são secretos tudo é
possível, até mesmo a fraude.
É por isso que estamos aqui, companheiros. A informatização das eleições
brasileiras precisa ser discutida e melhor avaliada pelo PT, como nós,
do PDT de Leonel Brizola, o fizemos. Estamos aqui para alertá-los que
sem a impressão do voto eletrônico e sem condições de acompanhar a
totalização - a fraude eleitoral poderá acontecer em 2002, como era
comum acontecer no tempo do voto a bico-de-pena.
 Denunciamos ainda a postura do presidente do TSE, Nelson Jobim,
ex-deputado federal e ex-ministro da Justiça de Fernando Henrique
Cardoso, que vem fazendo tudo ao seu alcance para impedir que o
Congresso Nacional aprove projeto do Senador Roberto Requião (PMDB-PR)
que determina a impressão do voto eletrônico e tornam auditáveis as 405
mil urnas eletrônicas que serão usadas na eleição de 2002.


Viva o Brasil! Viva o povo brasileiro!

JUVENTUDE SOCIALISTA/PDT




Manifesto JS - 22.11.2001.rtf
Description: RTF file


[VotoEletronico] Re: Jobim no Bom Dia Brasil

2001-11-23 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Benjamin, voce tem o email do Renato Machado?? Trabalhamos juntos, somos
velhos conhecidos do Jornal do Brasil. Posso conversar com ele numa boa.

Benjamin Azevedo gravada:

 Chadel,

 Eles estao por fora dos problemas e ficaram so no obvio,
 comemorando os negocios da China no Paraguai.

 Voce nao quer mandar uma notinha ao Renato?
 Claro que ele esta la com as mesmas restricoes do Azenha e cia
 que nao puderam colocar no ar a materia das urnas,
 mas de repente quem sabe o diretor acorda mais tarde ...

 Roger Chadel wrote:

 Amigos da lista,
 
 O  Jobim  foi  entrevistado pela Cláudia Bomtempo no Bom Dia
 Brasil  da  TV  Globo.  O  Renato Machado fez uma introdução
 tecendo  loas  à urna, dizendo que vários países estão inte-
 ressados (citou uns seis), incluindo o Paraguai e os Estados
 Unidos.
 
 O  Jobim  não disse nenhuma grande besteira, apenas o que se
 espera  dele. É uma pessoa que fala bem na frente da câmera,
 até   agradável   de   ouvir,  ao  contrário  dos  políticos
 tradicionais,  ou  mesmo  de  juristas.  O  que  me chateou,
 entretanto, foi o papel do Renato, que não perguntou nada de
 incisivo,  e  da Cláudia, que, com certeza, deve ter tido as
 perguntas previamente definidas pelo Jobim.
 

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 O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

 O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
 sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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 Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
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[VotoEletronico] Notícias do TSE

2001-11-22 Por tôpico Osvaldo Maneschy


Cara-de-pau.


http://www1.tse.gov.br/cgi-bin/netbrs.cgi?s1=(20011000@dthr)s3=SIMs4=SIMd=NOTISECT1=NOTI2l=1000p=1u=http://www.tse.gov.brf=Gr=49

Title: Notícias do TSE

















	
		
			URNA ELETRÔNICA É A ESTRELA DAS ELEIÇÕES NO PARAGUAI

			Brasília, 21/11/2001- O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Nelson Jobim, considerou um sucesso absoluto a utilização das urnas eletrônicas brasileiras pela primeira vez nas eleições municipais realizadas semana passada no
Paraguai.

Ao fazer um balanço no encerramento da sessão administrativa realizada ontem à noite, Jobim disse aos ministros que a instalação do sistema eletrônico de votação permitiu aos eleitores paraguaios votar com rapidez num tempo médio de apenas um
minuto.

O ministro integrou a equipe de observadores internacionais que acompanhou o processo eleitoral naquele país. 

O plano piloto do voto informatizado foi implantado  em  sete distritos com um total de 34.681 eleitores que correspondem a capital Assunção, Fernando de La Mora, Lambaré, e Pedro Juan Caballero de forma parcial, e totalmente em Atyrá, Maciel e São
Antonio. 

Nas eleições paraguaias foram utilizadas 119 urnas eletrônicas cedidas pelo TSE através de convênio firmado com a OEA (Organização dos Estados Americanos), que congrega 35 países das Américas do Norte, Central e Sul. A entidade manifestou interesse
junto ao TSE em formular nova proposta de convênio para atender aos países membros da Organização.

A imprensa do Paraguai chamou o voto eletrônico de grande estrela das eleições, ressaltando também que a novidade tecnológica foi bem aceita pelos eleitores de seu país, deu maior transparência ao processo e eliminou a possibilidade de fraudes no
resultado da votação.

O jornal La Nación, publicou na edição da última segunda-feira, uma foto das urnas eletrônicas brasileiras, destacando na legenda que elas permitiram uma rápida contagem dos votos.

Em entrevista dada ao jornal Color ABC, o ministro Nelson Jobim disse que a experiência do Paraguai com o voto eletrônico não foi uma generosidade do Brasil, que cedeu as urnas sem nenhum custo ao país vizinho, mas sim um compromisso que todos os países
latino-americanos tem com a democracia e com o avanço no processo democrático.

O presidente do TSE comentou na entrevista, que no próximo ano, o Brasil realizará eleições gerais totalmente informatizadas, nas quais 116 milhões de eleitores vão votar através de 400 mil máquinas.

O ministro ressaltou também que nas próximas eleições paraguaias, o Brasil poderá  fornecer uma maior quantidade de urnas eletrônicas. A exemplo do Brasil o voto no Paraguai também é obrigatório.

Por sua vez, o jornal Tema UH destacou que nas localidades aonde as urnas eletrônicas foram implantadas houve alto índice de participação dos eleitores que foram atraídos pela novidade do sistema.  

No Paraguai, as máquinas eletrônicas foram adaptadas no teclado em razão da votação ser feita em lista fechada, identificada por números e cores dos partidos políticos.

 


   
  

		
  	







[VotoEletronico] UBES X Voto E

2001-11-21 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Boa notícia, gente:

A União Brasileira dos Estudantes Secundaristas (UBES) realizou neste
final de semana passado, em Uberlandia, Minas Gerais, seu congresso
nacional. E a bancada da Juventude do PDT apresentou, e foi aprovada,
sugestão para que a entidade realize uma campanha nacional contra a
insegurança das urnas eletronicas. A tese passou e entrou no programa de
luta da entidade. Acabo de receber este e-mail do presidente da
Juventude do PDT, Antonio Carlos, referindo-se ao assunto:
Maneschy

A JS/PDT aprovou junto com outras forças políticas, UJS, PT e PPS, a
defesa
do CIEP`S como modelo de educação para a UBES. A segunda proposta que
nós
apresentamos e foi aprovada por consenso é a mudança na urna eletrônica
(impressão do voto e abertura completa do software aos partidos).
Acertamos
uma grande campanha com a UBES E a UNE para levantar as bandeiras contra
a
urna eletrônica. 



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[VotoEletronico] [Fwd: midia americana]

2001-11-21 Por tôpico Osvaldo Maneschy



---BeginMessage---
Title: Mídia Americana – A Polêmica dos Votos Continua








Mídia
Americana – A Polêmica dos Votos Continua...

Se as duas recontagens de votos na Flórida
tivessem sido concluídas, de qualquer forma George W. Bush teria sido vitorioso
no Estado durante as eleições presidenciais dos EUA, ocorridas em 2000. A conclusão é de um estudo da
comissão formada por The Washington Post,
The New York Times, Associated
Press, CNN, The Los Angeles Times,
The Wall Street Journal e 4
jornais da Flórida: The Orlando Sentinel,
The Palm Beach Post, The South Florida Sun-Sentinel e The St. Petersburg Times.

No entanto, se Al Gore, vice-presidente da
gestão Clinton e candidato democrata derrotado por Bush, tivesse solicitado uma
recontagem de todas as cédulas em cada canto e arredores do estado, o resultado
seria diferente. Uma análise das cédulas eleitorais que não foram contadas na
Flórida revela que haveria votos suficientes para dar a vitória a Gore.

A recontagem favorável a Gore leva em conta
cédulas em que o eleitor marca o nome do candidato e também escreve. Essas
cédulas, segundo reportagem de Dan Keating e Dan Balz [The Washington Post, 12/11/01], foram
rejeitadas pelas máquinas por serem consideradas voto duplo e não constam entre
as cédulas das duas recontagens.

O estudo do consórcio assinala o que já se
mostrava evidente quando as urnas foram fechadas: ninguém pode dizer com
certeza quem realmente venceu na Flórida. Por 36 dias após as eleições em 7 de
novembro do ano passado, os resultados no Estado permaneceram incertos, assim
como o novo presidente dos EUA. A vitória foi dada a Bush quando a Suprema
Corte americana, em veredicto de 5 contra 4, concordou com os advogados em que
as contagens deveriam se encerrar. Desde então, muitos democratas têm acusado o
tribunal de abortar injustamente o processo que poria seu candidato Al Gore na
presidência do país.

Ari Fleischer, secretário de imprensa da Casa
Branca, afirmou, em resposta ao estudo, que “os eleitores decidiram as eleições
há um ano e a nação já superou isso há muito tempo; a Casa Branca e os
eleitores não estão mais preocupados com isso”. Fleischer disse que os
resultados são “supérfluos”. Gore, em declaração por escrito, não se referiu
diretamente ao estudo. “Como disse em 13 de dezembro do ano passado, somos uma
nação de leis e as eleições presidenciais de 2000 acabaram”, apregoou o
derrotado.

Kirk Wolter, supervisor da recontagem pelo
NORC, disse que o estudo publicado não oferece apenas uma revisão extensa de
cédulas invalidadas na Flórida, mas também ajuda a apontar a direção dos
sistemas mais precisos e confiáveis. Todos os dados do trabalho, de acordo com
Ford Fessenden e John M. Broder [The New
York Times, 12/11/01], estão disponíveis na internet em www.norc.org 

E a mídia? Que tem a ver com isso?

Conduzido pelo National Opinion Research
Center (NORC), organização sediada na Universidade de Chicago, o estudo
analisou todas as cédulas que foram inicialmente rejeitadas pelos computadores
que fazem a leitura dos votos. Isso incluiu tanto os votos indiscerníveis,
chamados de “undervotes”, e os que registravam mais que um candidato,
denominados “overvotes”.

“Formamos o consórcio para obter uma resposta
precisa e imparcial das cédulas invalidadas na Flórida para determinar como as
pessoas do Estado de fato votaram e por que o sistema de votação não funcionou
melhor”, disse Leonard Downie Jr., editor-executivo do Washington Post.

Vários problemas técnicos atrasaram o estudo,
mas, de todos os contratempos, o mais forte foram os ataques aos EUA, em 11 de
setembro. Com a mídia completamente voltada à cobertura dos ataques terroristas
e à guerra subseqüente, não havia recursos e nem clima para falar sobre as
eleições do ano passado.

Os jornalistas envolvidos na coleta e na
divulgação de dados referentes às eleições acham que o estudo tem valor histórico.
“É mais importante por razões históricas que pelo noticiário imediato”, disse
Alan Murray, chefe de reportagem da sucursal em Washington do Wall Street Journal, a Howard Kurtz [The Washington Post, 12/11/01]. Para
Murray, o período pós-11 de setembro não dá margem à continuação da alocução
acerca da legitimidade das eleições. “O assunto não existe mais”, afirma.

Inevitavelmente, alguns jornais reduziram o
complexo estudo a um simples “Bush vence” nas manchetes, embora Gore tenha se
equiparado ao presidente republicano se se contasse os “undervotes” e
“overvotes”. “Não somos supervisores eleitorais”, afirmou Dan Keating, editor
de base de dados do Washington Post.
“Não podemos decidir uma eleição. O processo acabou, mas daqui a 100 anos o
caso das cédulas da Flórida terá registro histórico”.

É estranho ver diversas organizações
midiáticas outrora rivais unidas num mesmo projeto. O motivo mais óbvio, de
acordo com Kurtz, são os altos custos do estudo. A pesquisa que durou 10 meses
custou 900 mil dólares.

Houve muitas manobras nos bastidores quanto
aos termos de publicação 

[VotoEletronico] Re: AMIGOS DO TOTA

2001-11-14 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Patrocínio, super obrigado.

[EMAIL PROTECTED] gravada:

Aí está uma foto atual de nosso saudoso Aristótelis para
 aqueles que não tiveram a oportunidade de conhecê-lo
 pessoalmente.

 Saúde e Paz

 Patrocínio

   
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 prepared for transmission using the Internet MIME message format.
 If you are using Pegasus Mail, or any another MIME-compliant system,
 you should be able to save it or view it from within your mailer.
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  File:  Fotografia do Tota.jpg
  Date:  14 Nov 2001, 3:01
  Size:  19006 bytes.
  Type:  JPEG-image

   
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Fotografia do Tota.jpgType: JPEG Image (Image/JPEG)
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[VotoEletronico] Re: O risco da manipulação

2001-11-14 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Não é absurdo, Ariobar. Brizola sabe do que está falando. O governo- se
tiver
peito - que o processe. Nesta, companheiro, o PDT vem de longe. Em 1989
o PDT
solicitou formalmente no início do ano que fosse feita - por uma empresa
com
credibilidade internacional -  auditoria no programa de totalização que
o TSE
usaria naquelas eleições, a primeira presidencial depois da ditadura, a
que o
Collor ganhou. Por que?  Por causa do escandalo da Proconsult em 1982 e
da
eleição, suspeitíssima, de Moreira Franco ( hoje amiguinho de FHC,
ferrabrás
destacado para torpedear a candidatura Itamar dentro do PMDB) em 1986.
Moreira ganhou de Darcy Ribeiro de um jeito que não convenceu a ninguém
no
PDT. É deste ano, companheiro, minha convicção de que as eleições no
Brasil
passaram a ser  inconfiáveis, como eram inconfiáveis as eleições da
década de
20 - tempo do voto de cabresto e dos coronéis. /// Em 82, Ariobar,
pegamos os
ladrões com a mão na botija, roubando votos. O programa de totalização
da
Proconsult, empresa de informática contratada pelo TRE-RJ para totalizar
os
votos de 1982, desviava os votos do Brizola para nulos e brancos.
Moreira
quase ganhou a eleição. A picaretagem não deu certo por alguns motivos:
eles
(os lalaus) eram inexperientes nisso, os partidos (todos) tinham cópia
dos
mapas de cada urna apurada (um documento previsto na lei e que permitia
que
cada um fizesse sua própria recontagem); e a mídia também tinha cópia
dos
mapas de urna.  O esquema furou por causa da 'Rádio Jornal do Brasil' e
do'
Jornal do Brasil', que não entraram no 'show das eleições' da Globo e do
jornal O Globo (onde na época trabalhava como repórter). Na primeira
semana
da apuração, aqui no Rio de Janeiro, vivemos dias malucos. Na TV Globo e
no
jornal O Globo, a partir da manchete da primeira página, Moreira estava
ganhando a eleição. No JB, quem estava ganhando era o Brizola. Da
segunda-feira (início da apuraáo) a  sábado, depois do domingo da
eleição -
foi essa maluquice aqui no Rio. A TV Globo e o Globo davam Moreira, a
rádio
JB e o JB davam Brizola na frente. E o TRE não dava nada, eles se
enrolaram.
Soltaram alguns resultados, recolheram, soltaram outros - nos números
não
batiam e eram absurdos em relação aos números divulgados antes uma zorra
total. Aparente incompetencia. Aparente - porque não era - era fraude
mesmo
em andamento. O problema para os fraudadores, naquele momento, foi a
polemica
na midia. Afinal, quem estava com a razão? Globo ou JB? O povo, que
tinha
votado estrondosamente em Brizola, começou a se manifestar. Sonia
Pompeu,
minha amiga que apresentava o noticiário da Globo, junto com Paulo
Alceu,
começaram a ser hostilizados onde aparecessem aqui no Rio. Sonia
precisou se
disfarçar, usar peruca, esconder o rosto, para poder sair de casa. Eu,
repórter do Globo, quase levei porrada de um jornaleiro na rua Dias da
Cruz,
no Meier, quando - fazendo materia de rotina - me identifiquei como
repórter
do Globo. O cara quis me bater e tive que sair de fininho - até porque
tinha
votado e feito campanha para o Brizola. A coisa ficou quente,
companheiro,
tão quente que Brizola convocou entrevista coletiva com a imprensa
internacional - e fez o que fez anteontem no Roda Viva, botou a boca no
trombone. No dia seguinte, o Dr. Roberto (Marinho) mandou parar o
computador
do Globo. Parar tudo. Esperar o resultado do TRE. /// Companheiro, os
computadores do TRE, do JB e do Globo estavam mutretados. Só as
maquininhas
de somar da rádio JB, que apenas totalizavam o resultado de governador,
não
estavam. E no primeiro dia da apuração, segunda-feira, o editor do
Jornal do
Brasil preferiu seguir o resultado da rádio JB, e nao o da informática
do
próprio jornal, porque a rádio - pelo fato de só totalizar os números
para
governador - estava muito a frente, em total de urnas, do que a
informática do
jornal. Que usou a mesma lógica do TSE: punha no computador todo o mapa
da
urna - proporcionais e majoritários, totalizando-os - enquanto a rádio
só
somava resultado de governador. É claro que enquanto O Globo, que usou a
mesma metodologia do JB, e o próprio JB - falavam, por exemplo, em
resultado
de 100 urnas -- a Rádio Jornal do Brasil já tinha totalizados mais de 2
mil
urnas. Arrebentou a boca do balão (leia matéria do Procópio Mineiro,
editor
da Rádio JB, em 82 disponível em www.votoseguro.org). Por que o editordo
JB
seguiu a rádio e não a informática do jornal? Porque naquela época o JB
ainda
era um grande jornal. E também porque companheiro, depois de mais de 20
anos
de ditadura e na primeira eleição direta para governador,
jornalisticamente o
lead estava na eleição de governador. Não estava na eleição do deputado
fulano ou beltrano./// Como era a apuraçao paralela? // Os grandes
veículso
de comunicação contratavam estagiários e coordenadores e os plantava nas
zonas apuradoras, recolhendo cópia do mapa de urna apurada. Simples.
Xerocavam, enviavam para os centros de totalização paralela montados
pelos
jornais. O Globo, o JB e a Rádio JB 

[VotoEletronico] opiniao - 'Veja': liberdade de imprensa ou terrorismo? - 10/11/2001

2001-11-13 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://jbonline.terra.com.br/jb/papel/opiniao/2001/11/09/joropi20011109001.html

Title: 
opiniao - 'Veja': liberdade de imprensa ou terrorismo? - 10/11/2001



















  	
  
  
	
   
   
  
	
	

  
	
	  
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
	
	   

		

		

	
		


		


		


		


		


		


		


		
		
		
		
		
			
		
			
		
			
		
			
	
		

		
		   
  
		
		

			

		

		
		

	
	


	
	
	
	
	
	
	
	
		
		
		
			
			
			
			
			Sábado,10deNovembrode2001
			
			
			
			
			
			
		

			
		
		
		
	

	
	
	
	

	
	
	   
	
			  
			
	








 




'Veja': liberdade de imprensa ou terrorismo?



  





 Leonel Brizola
   




 

 



	Investigar, denunciar irregularidades, seja na vida pública, seja na esfera privada, é uma atividade inerente ao desempenho da imprensa como instituição democrática. Poder fazê-lo, assim como divulgar idéias, são os fundamentos da liberdade de imprensa que nós, que combatemos a ditadura, tanto lutamos por reaver. Usar, porém, essa franquia do estado de direito, para distorcer, intrigar e infamar, sem qualquer escrúpulo, os adversários políticos, aqueles que não se tornam dóceis à coação ideológica dos conglomerados empresariais de comunicação, não é apenas uma contrafação da liberdade de imprensa: é o próprio terrorismo midiático, com todo o poder econômico e político desses impérios,  capaz de causar estragos em vidas e reputações construídas ao longo de décadas.

 
 Muitos devem ter visto como procedeu, em sua edição passada, a revista Veja. Arremessou contra a minha honra sete páginas de insinuações maldosas, obtidas da maneira mais torpe possível, servindo-se inclusive de situações de natureza familiar e privada, que só como pai e avô, e não como homem público, me atingem. Felizmente, trata-se de uma revista desacreditada e decadente, descredenciada perante as pessoas mais bem informadas e a própria imprensa, por uma história de manipulações e falta de ética. Por isso, tudo o que publicou foi, praticamente, ignorado por quem faz jornalismo com um mínimo de seriedade. O que pretendia ser um petardo contra o Leonel Brizola, fartamente espalhado por out-doors em todo o Brasil, saiu chocho e desmoronou-se, e não devo ter a hipocrisia de negar que teria de ser assim, pois se chocou contra uma vida pública honrada e honesta, sobre a qual nem a ditadura, com todo o seu poder discricionário, pôde lançar máculas.

 
 Com efeito, o que a revista divulgou é tão falso, tão distorcido e tão apegado ao seu propósito de caluniar, que nem ela própria ousa acusar-me de nada, claramente. Fica, maldosamente, no pântano das insinuações. Não afirma, induz. Não revela, oculta. Não informa, distorce. Trata como escandalosa uma evolução do patrimônio herdado por minha querida Neusa que foi apenas fruto de nosso trabalho, meu e dela, e de uma vida austera e marcada pelos sofrimentos do exílio. Omite que, aplicado aquele patrimônio numa simples caderneta de poupança, sem esforço nem risco, o resultado seria o mesmo. Ou que, se estivesse em dólar, mesmo na mais modesta aplicação, teríamos oito vezes mais. Esquece a renda obtida pela produção das fazendas - e são no Uruguai porque Neusa teve de vender as terras gaúchas, que valiam três vezes mais, por conta da ditadura e do exílio. Talvez, acostumados com suas propriedades de lazer, achem que o campo só sirva para jogar golfe.  Os fotógrafos que lá mandou bisbilhotar não encontraram senão uma casa simples, sem luxos - porque em lugar deles, sempre investimos na produção - e nada tiveram a publicar senão retratos do campo aberto.

 
 Tudo o que possuo e o que foi transferido aos meus filhos provém do patrimônio herdado por minha esposa e, até, parte disto perdeu-se com as perseguições e dificuldades que vivemos com a ditadura e o exílio. O restante foi administrado como pudemos, aprendendo com nossos erros e tentando acertar com nosso próprio esforço. De volta ao Brasil, continuamos a cuidar, e muitas vezes o fato de eu ir ao Uruguai, zelar pela nossa fonte de sobrevivência e de segurança para minha família, foi motivo de intrigas e deboches de meus adversários políticos, alguns deles, sim, enriquecidos na vida pública. A própria Veja jamais deixou de, podendo, tratar essas viagens para o campo, para cuidar e acompanhar a faina do campo, como se fossem viagens de lazer por salões iluminados do exterior. 

 
 Conforta-me saber que os homens de bem, a imprensa em geral, a opinião pública e até meus adversários leais repudiaram essa sordidez. É muito para mim, mas não é o bastante, como não será, perante a Justiça do meu país, responsabilizar a revista e seus agentes - chamo assim em homenagem à maioria dos jornalistas dignos e comprometidos com a verdade - 

[VotoEletronico] Gore ganhou, mas não levou

2001-11-13 Por tôpico Osvaldo Maneschy


- Original Message -
From: Renato Monteiro Kloss
To: Rui Martins
Sent: Tuesday, November 13, 2001 1:15 AM
Subject: lista de discussao

A polêmica continua...

  Se todos os votos da Flórida tivessem sido recontados manualmente,
não importa o
critério, Albert Gore seria presidente dos Estados Unidos. A conclusão é
da pesquisa realizada
pela Organização Nacional de Pesquisa – na sigla em inglês, NORC –
ligada à Universidade de
Chicago e encomendada pelos principais veículos de imprensa
norte-americanos, inclusos aí
“New York Times”, “Washington Post” e AP.

  Os jornalões já tinham os números desde setembro mas hesitaram em
publicá-los após
o terror em Nova York. Por uma triste coincidência, quando finalmente
decidiram botar no
papel o resultado final, caiu um novo avião na cidade. Ao que parece, a
princípio, foi acidente
mesmo. Impossível de confirmar por enquanto.

  O resultado pró-Gore, no entanto, se daria apenas na recontagem
total em todo o
estado. É o que exige a lei da Flórida, diga-se de passagem, e de certa
forma o que cobrou a
Suprema Corte local, antes de ter sua decisão derrubada pela irmã mais
velha, em Washington.

  Mas não foi essa a estratégia legal adotada pelo então
vice-presidente e seu Partido
Democrata. Nos dias que se seguiram à eleição, investiram pesado nos
condados onde
estavam concentrados seus eleitores. Esta opção, se dada a cabo, teria
os levado à derrota de
qualquer jeito, e sem a ajuda da Suprema Corte.

  Por este motivo, a opção da imprensa norte-americana foi minimizar
os números.
“Recontagem da Flórida teria favorecido Bush”, destaca o “Washington
Post”. “Estudo das
cédulas disputadas na Flórida mostra que juízes não deram o voto
decisivo”, preferiu o “New
York Times”. Todos publicaram seus números finais no mesmo dia, dado o
acordo de
cavalheiros.

George W. não se pronunciou, mas o porta-voz da Casa Branca, Ari
Fleisher, tirou alguns
minutos para comentar. “A eleição foi resolvida há um ano, o presidente
Bush venceu e os
eleitores, desde então, seguiram suas vidas”. Um bocado na mesma linha e
Gore respondeu
numa nota oficial sem referir diretamente à análise, mas dando os
trâmites por findos. “Como
disse em 13 de dezembro do ano passado, nós somos uma nação de leis e a
eleição de 2000
acabou. E, naturalmente, neste momento nosso país enfrenta um grande
desafio conforme
procuramos combater com sucesso o terrorismo. Apóio incondicionalmente o
esforço do
presidente Bush para atingir este objetivo”.

  O mesmo não pode ser dito de seus colaboradores mais incisivos.
Diz, por exemplo,
Bob Fertik, do site democrats.com: “O único motivo que levou George W.
Bush a assumir a
presidência foi porque sua campanha recusou-se a contar todos os votos”.
A raiva se estende a
Carolyn Kay, editora do MakeThemAccountable.com: “O que os resultados
mostram é que
sem dúvidas Al Gore venceu no estado da Flórida. [...] No entanto, as
manchetes publicadas
hoje sobre o estudo dizem que o estudo prova que Bush venceu...”

  Ficou assim, pois, cada cenário:

  Se fossem levados em conta apenas os condados que os advogados
democratas
pretendiam recontar, Bush venceria por 255 votos.

  Se fossem recontadas as cédulas que foram consideradas válidas na
primeira contagem,
Bush venceria por algo entre 430 e 493 votos.

  Se fossem considerados os critérios para análise de todas as
cédulas estabelecidos por
cada comitê eleitoral, Gore venceria por 60 votos.

  Quaisquer outros critérios, dos mais inclusivos aos mais
restritos, desde que
considerando todas as cédulas, dariam a Gore uma vitória por algo entre
42 e 171 votos. Para
o NORC, responsável pela contagem, a margem é estreita demais para que o
estudo seja
considerado conclusivo.



Renato Monteiro Kloss

Rua José Naves da Cunha, 353

Bairro Seminário

CEP 80310-080 Curitiba – Paraná – Brasil

Telefone: 0-xx-41-274-9039

E-mail: [EMAIL PROTECTED]





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O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] Brizola/Roda Viva

2001-11-12 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Desculpem a bobeira: Brizoool!!

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[VotoEletronico] Re: Recontagem no Piaiu !!!

2001-11-10 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Amilcar, Paulo Gustavo e todos:

Acho  fundamental um esforço de reportagem, de todos nós, para bombardear o Piauí
com o que for possível disseminar sobre a questão das urnas eletronicas e o papel
da dupla Napoleão/Jobim, no Senado, para torpedear o projeto do Requião.  A coisa
tá pegando fogo lá e, por isso mesmo, acho importante multiplicarmos por todos os
jornais, rádios e tevês do Piauí (Chadel, usa a sua lista) informações básicas
sobre essas coisas. O Mão Santa tem jornais, radios e acho que até tevê - por lá.
Com certeza eles não devem estar sabendo do papel do Napoleão dando essa 'maozona'
que deu ao Jobim contra a lisura das eleições de 2002. Quente do jeito que estão as
coisas por lá, tenho certeza, acho que os desafetos do Napoleão vão adorar. Paulo
Gustavo, o que acha??? Oportunismo demais??? Ou tá na hora e já estamos perdendo
tempo??


Amilcar Brunazo Filho gravada:

 Olá,
 Estão acontecendo coisas estranhas no Piauí.
 O TRE de lá acaba de decretar a RECONTAGEM DOS VOTOS para determinar se o
 segundo colocado na votação (Hugo lider do Jobim no senado Napoleão) deve
 assumir ou se haverá nova eleição.

 Me ficaram algumas dúvidas:

 1- Recontagem do que?
 Conforme tabela oficial do TSE (abaixo) no Piauí, em 98, utilizou-se Urna
 Eletrônica em dois municípios que representam 1/4 do eleitorado.
 Os votos destes eleitores simplesmente não existe mais pois a UE não os
 guarda (ao menos, não oficialmente).
 Se não existe mais os votos de 25% dos eleitores, qual o verdadeiro
 significado e precisão da recontagem de 75% dos votos?

 Votação com Urna Eletrônica - Piauí - 98
 Municipio Total de Eleitores
 TERESINA  369428
 PARNAIBA   73524
 Total c/ UE   442952(24,87% de 1.781.150 eleitores)

 2 - Recontagem porque?
 Se o resultado oficial (tabela abaixo) já diz quantos votos teve cada
 candidato, quantos foram nulos etc.
 Bastaria verificar na tabela. Ou será que vai se anular os votos do Mão Branca?
 Mesmo assim bastaria verificar o resultado final na tabela.
 E se na recontagem der diferença da totalização oficial? O que isso
 significaria?

 O resultado oficial das eleições de lá foi:

 1. Turno
 Candidato   Partido   VotaçãoVálidos
 25 Hugo Napoleão R. Neto   PFL 444.04343,74%
 15 Francisco A. M. Souza  PMDB 411.984 40,58%
 45 Francisco G. da Silva PSDB  131.82112,98%
 33 Francisco B. Macedo PMN 15.861  1,56%
 16 Geraldo N.  CarvalhoPSTU11.529  1,14%

 votos apurados:  1.346.593  (75,60% de 1.781.150 eleitores)
 votos brancos  : 236.622  (17,57% dos votos apurados)
 votos nulos  :94.733  (7,04% dos votos apurados)
 votos válidos: 1.015.238  (75,39% dos votos apurados)
 Abstenção e não totalizados:  434.557  (24,40% de 1.781.150)

 2. Turno
 Candidato   Partido   VotaçãoVálidos
 15 Francisco A. M. Souza  PMDB 637.23250,96%
 25 Hugo Napoleão R. Neto   PFL 613.33149,04%

 votos apurados :  1.308.008  (73,44% de 1.781.150 eleitores)
 votos brancos  :14.446   (1,10% dos votos apurados)
 votos nulos  : 42.999  (3,29% dos votos apurados)
 votos válidos:   1.250.563  (95,61% dos votos apurados)
 Abstenção e não totalizados:   473.142  (26,56% de 1.781.150)

 Com a palavra o Paulo Gustavo para tentar nos explicar o que os juiz do
 TRE-PI estão pensando...

 [ ]s
 Amilcar
 EU QUERO VER MEU VOTO !
 www.brunazo.eng.br
 Santos, SP

 -
 Covardia é agredir inocentes à traição,
 porque eles não poderão se defender.
 Também é covardia agredir inocentes
 com força desproporcional, porque
 eles também não poderão se defender.

 Num conflito, um órgão de imprensa
 que aceite colaborar com uma das partes
 deixa de praticar jornalismo para se tornar
 mero apêndice de propaganda política.

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[VotoEletronico] Re: Piaui !!!

2001-11-10 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Companheiro combativo, devagar também se vai ao longe.

Luiz Cordioli gravada:

 Prezados colegas, não façamos do imbroglio piauiense a coisa mais
 importante que temos para comentar nesse Forum.Ali e aqui se discute,
 hoje, a eleição de 1998... E estamos em Novembro de 2001 !!!Excelente
 fato para figurar naquele artigo ufanista, de que devemos nos orgulhar
 do nosso País...Olhem aí, Sr. Edgar Kato, Prof. Marins, a holandesa et
 caterva...Mais um motivo real do Por que me ufano do meu País
 ... E para o resto da Nação e as eleições de 2002 ?Alguém traz
 alguma novidade positiva ? Faz sentido, para nós do Forum do
 voto-seguro, perdermos tempo, hoje tão curto, com eleições estaduais
 de 3 anos atrás ?Vamos ficar só discutindo as possibilidades até
 quando ?Quem vai para o trono, quem não vai, isso importa mesmo
 ?Seguramente, esse caso do Piauí terá definição própria e autônoma na
 Justiça Eleitoral ou comum mas independente de qualquer coisa que
 venhamos a achar ou decidir nesse Forum.Nossa participação nesse
 assunto será meramente de espectadores, privilegiados ou não. Temos
 que voltar a nosso caminho objetivo, que é conseguir alterar as atuais
 urnas para as próximas eleições.Simples assim.Nela é que estaremos
 jogando nossas vidas, em todos os sentidos, na arapuca das atuais
 urnas eletrônicas.
 É bom que estejam saneadas. AbraçosLuiz R.Cordioli PS. - Aos amigos do
 Piaui, não vai nenhum desmerecimento pelo seu problema local.
 Todavia, o Brasil e seu futuro, que serão definidos em 2002, é muito
 maior que o problema local do Piaui. A escala dos dois
 problemas é muito diferente e estamos nos desviando para a menos
 importante. Vejam a própria estatística eleitoral anexada, 2
 milhões de eleitores no Piaui e 107 milhões no País. Considero
 trabalho inútil, mormente porque não vamos conseguir atuar de fato,
 nem um milímetro. Ficaremos só na retórica, mais uma vez...
 longa, distensa, adequada, corretíssima porém ... Ineficaz,
 porque só retórica.- Original Message -From: Osvaldo
 Maneschy [EMAIL PROTECTED]To: Voto Eletronico
 [EMAIL PROTECTED]Sent: Saturday, November 10,
 2001 5:04 PMSubject: [VotoEletronico] [Fwd: Recontagem no Piaiu !!!] 
 Lendo o nosso Paulo Gustavo, depois do que o Amilcar escreveu, acho
 que
  talvez não seja a hora - como o Paulo Gustavo mesmo disse. Pode até
  pegar mal? Paulo Gustavo, nosso homem em Teresina, aguardo
 instruções.
 
 ---
 Outgoing mail is certified Virus Free.
 Checked by AVG anti-virus system (http://www.grisoft.com).
 Version: 6.0.295 / Virus Database: 159 - Release Date: 01/11/01

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[VotoEletronico] [Fwd: Sobre o Afeganistão, o Petróleo e a Indústria bélica]

2001-11-04 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Pessoal, não tem a ver com urna eletronica. Mas tem muito a ver com o
momento que vivemos. O Castilho, que me repassou o texto, é diretor da
Associação dos Engenheiros da Petrobrás (Aepet) que recentemente
entrevistou Amilcar e a mim - via jornalista José Augusto Ribeiro -
sobre o voto eletronico. Programa que passou na TV Comunitária do Rio de
Janeiro e em outras 23 teves comunitárias espalhadas por todo o país.
Este texto é extenso, mas repito: vale a pena ler.



Assunto:  Sobre o Afeganistão, o Petróleo e a Indústria bélica

Os pica-paus na guerra do Afeganistão


Você deve estar se perguntando o que é que os pica-paus têm a  ver com a
guerra do Afeganistão. Fique tranqüilo, não se trata de nenhum tipo de
avião espião norte-americano e, muito menos, de uma arma secreta de Osama
Bin  Laden. Como você sabe, os pica-paus são pássaros que usam o próprio
bico para  retirar os parasitas escondidos atrás das cascas das árvores.
Entre eles, há  alguns que são jornalistas, professores, assessores e
pessoas simples que, em  sua luta quotidiana contra a exploração, tentam
furar o muro das aparências para  desvendar os fatos e as relações que
atrás dele se escondem.

O trabalho corajoso e persistente destes pássaros já conseguiu  fazer
alguns pequenos furos na muralha das declarações oficiais do presidente
Bush e de Osama Bin Laden que disputam o papel de representantes do bem
contra  as forças do mal. Dizem os pica-paus que os buracos são ainda
muito pequenos  para que o bico possa passar, mas já dá pra espreitar
através deles a realidade  que se oculta à sombra deste muro.

Ao contarem o que viram, alguns deles me convenceram a colocar  no papel o
relato de suas primeiras observações e a levá-las até você. Foi assim  que
me apressei em pegar a caneta e organizar as informações de acordo com
aquilo que foi possível enxergar através de cada um dos pequenos furos. É
pouco,  mas já permite ver com outros olhos o dia-a-dia da guerra no
Afeganistão.

A história e suas revelações surpreendentes.

O Afeganistão vem sendo considerado como uma das nações mais  pobres e
atrasadas do mundo. Até o início da década de 70, o país é governado
por uma monarquia que tem pouco poder. Quem manda mesmo é um punhado de
proprietários de terras que não hesita em usar a religião muçulmana para
legitimar a sua dominação.

Esta realidade faz o descontentamento crescer não só entre o  povo como
nos setores progressistas e em parte do exército. É contando com o
apoio deles que, em 1973, o rei Mohamed Zahir Shah é derrubado por seu
primo  Mohamed Daud que instaura um regime republicano. A reviravolta
permite as  atividades do Partido Democrático do Povo do Afeganistão
(PDPA), de inspiração  comunista, que tem como base os poucos
intelectuais afegãos que residem nas  cidades, os estudantes e alguns
oficiais das forças armadas. Os pontos  principais do seu programa são:
a reforma agrária, a libertação da mulher e a  alfabetização em massa da
população. Cedendo às pressões dos conservadores,  Daud assume posições
cada vez mais moderadas e, em 1978, tenta suprimir as  atividades do
PDPA numa época em que a situação econômica e social do  Afeganistão
piora a olhos vistos.

Neste contexto, duas lideranças de esquerda são assassinadas  e as
manifestações de protesto se espalham pelo país. A polícia reage com a
repressão e a prisão de vários representantes dos setores progressistas.
Mas,  longe de acabar com os tumultos, estes acontecimentos abrem
caminhos para a  revolta de um setor das forças armadas. Nos
enfrentamentos que se desenvolvem  em abril de 1978, Daud e boa parte do
seu gabinete são mortos. O PDPA assume o  poder e proclama o Afeganistão
república democrática sob o comando de  Mohamed Taraki.

No mesmo ano, Taraki realiza uma reforma agrária radical.  Cerca de 250
mil camponeses são beneficiados com uma ampla distribuição de  terras e
são canceladas todas as dívidas com os antigos proprietários. O novo
regime liberta 8 mil prisioneiros políticos e declara que a educação é
um  direito universal tanto para os homens como para as mulheres.

As reações dos setores conservadores são violentas e levam  Taraki a
buscar apoio na antiga União Soviética. Esta escolha provoca duros
embates no interior do PDPA que acabam fortalecendo a oposição.

Em setembro de 1979, Taraki é assassinado e substituído por  Hafizullah
Amin, homem forte do regime anterior. Incapaz de controlar a  situação
do país, Amin é morto em dezembro do mesmo ano durante a rebelião que
leva ao poder Babrak Karmal, apoiado pelo exército da União Soviética
que, no  final de dezembro de 1979, ocupa a capital e, em seguida,
estende o seu  controle ao resto do país. As mudanças iniciadas com
Taraki continuam e os  resultados começam a aparecer. Se em 1977 só 15%
dos meninos e 2% das meninas  tinham acesso à 

[VotoEletronico] Imperdível

2001-11-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy


-Mensagem Original-
De: Eugenio C. G. Hansen [EMAIL PROTECTED]


http://www2.correioweb.com.br/cw/2001-10-31/mat_18780.htm em 31 out.
2001.

Correio Braziliense,  Brasília, quarta-feira,
 31 de outubro de 2001

Opinião
A invasão
Por Mauro Santayana

  Se se confirmar a informação divulgada domingo por O Globo de que os
Estados Unidos estão criando um Comando Américas a fim de cuidar da
''segurança interna'' dos Estados Unidos, do Canadá e da América Latina,

isso significará a supressão da soberania nacional de nossos países, com
a
substituição dos governos por altos funcionários de Washington. Como, de

acordo com a notícia, o Pentágono será o eixo dessas ações, a ocupação
terá
caráter militar. Em suma, se isso se der, por mais dissimulada seja a
operação, estaremos diante de uma agressão.

Os Estados Unidos se encontram acuados pelo pavor, e nenhum conselheiro
é
pior do que o medo. Sendo assim, o povo norte-americano e outros povos
podem
ser levados a aceitar um novo passo no projeto de domínio universal ''de

juri'' pelo governo dos Estados Unidos. Embora já comecem a reconhecer,
no
caso do antraz, que o inimigo pode estar dentro de casa, os
norte-americanos
os estão apontando em todos os lugares. Sobretudo em lugares muito
convenientes, como na Colômbia e em Foz do Iguaçu. Ou seja, ao norte e
ao
sudoeste do Brasil: na Amazônia e na Bacia do Prata, os dois pontos mais

estratégicos do continente sul-americano.

É preciso que os chefes de Estado digam aos governantes norte-americanos

que as virtudes de seu povo não convertem as suas elites em senhoras do
mundo. Essa presunção de superioridade, surgida logo nos primeiros
decênios
de independência, tem custado muito à humanidade e aos próprios
norte-americanos, na criação de tiranias em todo o Terceiro Mundo e na
perda
de vidas em todos os conflitos que provocaram. No caso da América
Latina, a
arrogância começou na guerra de expansão territorial contra o México,
sob a
presidência de James Polk. Com esse movimento, que muitos europeus
saudaram
como ''civilizatório'' e contra o qual se colocou Lincoln, os Estados
Unidos
consolidaram a anexação do Texas e da Califórnia. Apesar da adesão de
suas
classes dirigentes aos norte-americanos, a memória patriótica do México
não
esqueceu a agressão de 1845. O presidente mexicano Lázaro Cardenas
resumiria
a fatalidade geográfica de seu país com a frase desconsoladora: ''Pobre
Mexico, tan lejos de Dios y tan cerca de Estados Unidos''.

Ao planejar o retorno do terror policial-militar à América Latina, com a

supressão das liberdades políticas, entre elas a de expressão, o
presidente
Bush retorna à Doutrina Theodore Roosevelt, de 1904, que arrogava aos
Estados Unidos o direito de exercer o policiamento no continente. De
acordo com esse
corolário à Doutrina Monroe, os Estados Unidos teriam o poder de
intervir em
qualquer país que ''não agisse corretamente''. O autor da famosa frase
''speak softly, but carry a big stick'', que fora chefe de polícia em
Nova
York, tinha a fama de durão e, entre outras aventuras, embrenhou-se nas
selvas do Mato Grosso e da Amazônia para caçar e narrar depois a sua
excursão em um livro.

As nossas relações com os Estados Unidos têm sido, ao longo do convívio
histórico, de admiração e fundada desconfiança. Ao longo do século XIX,
as
instituições democráticas norte-americanas, com a Constituição de 1787,
fascinaram grande parte da intelectualidade brasileira, como foi o caso
de
Tavares Bastos, e levaram os constituintes de 1891 a adotar os
princípios da
Carta de Filadélfia.

Os Estados Unidos sempre tiveram em conta o potencial do Brasil. A ajuda

brasileira foi importantíssima no esforço de guerra contra o Eixo, no
fornecimento de matérias-primas estratégicas, com a base de Natal e a
presença de forças de nosso país na Itália. Mas sempre atuaram a fim de
impedir o pleno desenvolvimento brasileiro, mantendo-o sob o seu
controle. A
esse respeito, vale ler o livro de Gerald K. Haines - um especialista na

história da CIA - The Americanization of Brazil - A Study of U.S. Cold
War
in the Third World, 1945-1954, em que se narra o desembarque
norte-americano no
Brasil. O projeto, claro, era o de fazer do país um parceiro de segunda
categoria, com economia que fosse complementar e subsidiária à economia
dos
Estados Unidos.

Ao analisar o resultado desse esforço, o autor, na introdução do livro,
publicado em 1989, diz que os altos funcionários norte-americanos não
entenderam bem a dinâmica interna da sociedade brasileira, sobretudo em
seu
nacionalismo emergente (com Getúlio e Juscelino, leia-se) e a aspiração
de
consumo, que impunha o desenvolvimento industrial, e isso levou a
problemas
futuros. ''No entanto'' - diz o autor -, ''mesmo vista de hoje (ou seja,
de
1989), a política norte-americana dirigida ao Brasil parece
bem-sucedida. Ao
controlar a direção do desenvolvimento brasileiro, Washington
intensificou a
dependência financeira com relação aos Estados Unidos, influenciou as
decisões de 

[VotoEletronico] Re: Ensaio sobre a cegueira eletrônica...

2001-11-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Grande Cordioli:

Sou jornalista profissional há 31 anos, faço jornal (estudantil) desde
os 12. Concordo integralmente com o seu julgamento sobre o papel
calhorda da mídia na sociedade brasileira. Nosso povo (e outros, a
começar pelo norte-americano) é aboiado via mídia, para que pense isto
ou aquilo - no interesse da turma que está por cima da carne-seca. Esta
é a regra do jogo. /// Mas discordo totalmente quando voce diz - na
nossa luta brancaleonica pelo respeito aa vontade eleitoral dos
brasileiros - que não adianta recorrer à mídia. Adianta sim, e muito,
porque não dá para confundir jornalista com dono de jornal. Tem muito
coleguinha fdp no pedaço, que é mais realista do que o rei, mas também
tem muito coleguinha que não hesita em mostrar que o rei está nu - como
naquela fábula (do Esopo?) que lemos quando criança. É por este
jornalista - que considera a informação um direito básico do cidadão até
porque isto está consignado na Declaração Universal dos Direitos Humanos
- que vale a pena perder tempo escrevendo e mandando textos sobre o
absurdo das urnas eletronicas. /// Sempre fiz isto, faço;  e acho que o
Evandro - excelente técnico com visão política que é - deve fazer
também. Tenho certeza que isto funciona. Porque aqui na lista do voto,
do início até agora, já funcionou ene vezes. O nosso 'grito dentro da
lata' como muito bem definia o Aris, já extrapolou a lata, ou melhor,
a Internet, há muito tempo e continua crescendo. Para ficar só nas
últimas 48 horas - cito a entrevista do Amilcar anteontem na TVE, de 10
minutos em rede nacional no programa 'Edição Nacional' -  e cito também
o Brizola com o artigo publicado ontem na página 3 da Folha de São
Paulo, que o Izildo transcreveu (acho que as cartas dirigidas à FSP
sobre o Tecnovoto ainda podem ser publicadas). /// . Definitivamente,
Cordioli, já não gritamos mais só  dentro da lata. Já tem muita gente
séria neste país - cito Brizola, Requião e Tuma - que já entendeu, com
profundidade, o que há anos esta brancaleonica e cidadã lista de
Internet fala. Listeiros, sem falsa modéstia, o Forum do Voto Eletronico
criado pelo Amilcar é ponta de lança de algo absolutamente novo na
sociedade brasileira. Cidadãos diversos, dispersos pelos 8,5 milhões de
metros quadrados do Brasil varonil (que ainda é nosso - apesar de FHC 
caterva), lutarem por uma idéia - a lisura do processo eleitoral
brasileiro - via Internet.  Amilcar Brunazo, você está fazendo
escola,  graças a Deus, apesar do Echelon e da falta de privacidade da
Internet.    Foi e está sendo fundamental nesse processo de 'gritar
para fora da lata' o convencimento dos coleguinhas jornalistas. Algo que
a Internet facilitou barbaramente porque via email voce chega onde é
preciso chegar apesar dos arapongas e outros babacas de plantão que
perdem tempo invadindo computador dos outros. /// E aí, companheiro, a
comunicação se dá./// Evandro é bom de texto, é bom de técnica, é bom de
política embora tenha o grave defeito de ser petista (tô brincando, ô
Evandro). Evandro (e todos da lista)  tem mais é que tentar convencer
jornalistas (padeiros, estudantes, feirantes, garçons, sindicalistas,
politicos, advogados, donas de casa, mecanicos, professores,
engenheiros, funcionarios publicos, deputados, senadores, etc. etc) por
este Brasil  afora. Muitos jogam no lixo o que escrevemos, mas muitos
ouvem  o que temos a dizer. É aí que a coisa funciona. É aí - exatamente
aí - que ganhamos a guerra. /// Se não fosse assim, amigo Cordioli, não
teríamos - como já tivemos - publicados textos  e artigos no Correio
Braziliense, Folha de São Paulo, O Globo, Cadernos do Terceiro Mundo,
Estado de Minas, Zero Hora, Diario Catarinense, O Povo (CE) e dezenas de
outros jornais. Sem falar em televisão  e rádio. ///  Não é uma
Brastemp, mas a coisa funciona.  Não tenho dúvidas, amigo Cordioli,
que a impunidade absoluta da turma que rouba eleição  acabou. ACABOU!
Estamos ganhando a guerra embora a turma que  elege candidato sem voto e
derrota candidatos com votos - ache exatamente o contrário./// Acontece
que quando eles são obrigados  a deixar impressões digitais em manobras
parlamentares espúrias - como as que fizeram  no Senado para
descaracterizar o projeto Requião/Tuma, eles perdem. Deixam o rabo de
fora, botam a deles na janela.//  É claro que levaram mais esta batalha
- mas  o certo mesmo é que a guerra está sendo vencida por nós. É por
isso que  iniciativas como a do Evandro - de abrir cabeças nem que seja
a de um único  jornalista - são fundamentais. /// É importante, que cada
listeiro espalhe - para onde for possível - as informações que rolam
aqui. Peguem bons textos - são muitos, dá para escolher - e reenviem via
internet para amigos, colegas de trabalho, alunos, jornalistas
conhecidos,  para onde for possível. Ou xeroque, cole em poste,
distribua no sinal de transito, no congresso profissional, na esquina de
casa, na sala de aula,  no time de futebol - em qualquer lugar. Qualquer
pessoa de bom senso, qualquer 

[VotoEletronico] Re: Artigo do Brizola.

2001-11-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Chadel, voce acha que dão dando espaço ao Brizola e tirando do Forum??

Roger Chadel gravada:

 A respeito de [VotoEletronico] Re: Artigo do Brizola.,
 em 31/10/2001, 17:28, Luiz Cordioli escreveu:

 LC Pessoal,

 LC Mais um artigo do Brizola, hoje 31/10, na Folha.

 LC Não sou pedetista mas tenho que tirar-lhe o chapéu pelo artigo.
 LC Pausado, preciso, sensato.
 LC Uma beleza.

 LC Transcrevo-o integralmente abaixo, para quem não tiver o jornal à mão.

 Luiz,  isso  não  corrobora  as  suas afirmações da mensagem
 anterior. Estão dando ao Brizola um espaço que não deveriam,
 de acordo com sua interpretação. Por que será?

 Grande abraço,

 Roger Chadel
 Chadel Quality Software
 http://www.chadel.com.br

 

 Extraido de minha coleção de taglines:
 Ore como se tudo dependesse de Deus. Aja como se tudo dependesse de você.

  /\
  \ /  Campanha da fita ASCII - contra mail html
   X   ASCII ribbon campaign - against html mail
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 O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
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[VotoEletronico] PT discute voto E

2001-11-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Atenção listeiros, grande notícia:

Fernando Paulino, jornalista como eu e petista acaba de me dar grande
notícia. O Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro vai promover no
proximo dia 28 de novembro debate sobre o voto eletrônico no seu
auditório, para cerca de 150 convidados - todos sindicalistas no Rio de
Janeiro ligados na maioria aa CUT e ao PT. Maravilha Evandro, é
aquele debate que já conversamos, trocando figurinhas!!! Vai ser um
debate amplo e com certeza o Benjamin estará lá, caso não tenha problema
de agenda,defendendo as cores da bandeira do Forum do Voto E como já
tinha falado com ele. Acho importantissimo e acho importante que o
próprio Amilcar, se puder, de um pulo no Rio nesse dia. /// A imprensa
do Rio vai ser convidada para assistir o debate  também estarao
presentes várias  pessoas ligadas aa imprensa sindical - área onde atua
o meu amigo Fernando Paulino, assessor de imprensa de vários sindicatos
do Rio. A coisa vai render!! Após o debat, como é tradição do
Sinmed, haverá um almoço no próprio sindicato e um social. /// O
Sindicato dos Médicos fica no Centro do Rio de Janeiro, na Av. Churchill
97. O debate está marcado para dia 28/11 a partir das 13 horas. Que esta
maravilhosa iniciativa se multiplique pelo Brasil !!  Evandro, bota na
tua agenda! Garanto a peixada depois


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[VotoEletronico] Re: PT discute voto E

2001-11-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Tebecherani, porque voce, Gil e Leamartine não pintam lá Para, no papo,
fazerem ao vivo a sugestão?


Carlos Tebecherani Haddad gravada:

Amigos,

 Que tal pegar a companheirada do Sidicato dos Médicos e sugerir
 que eles se unam a nós na ação direta de inconstitucionalidade?

  É um sindicato, e tem legitimidade ativa para impetrar ação
 dessa espécie.

  Eles poderiam se unir ao PDT, já que estiveram fazendo
 dobradinha em eleições recentes (inclusive na última prá presidente, não
 foi?) aí pelo Rio.

  A idéia é boa, ou gato jogaria terra por cima dela?

   Fiquem em Paz.

   Carlos Tebecherani Haddad

 - Original Message -
 From: Osvaldo Maneschy [EMAIL PROTECTED]
 To: Voto Eletronico [EMAIL PROTECTED]
 Cc: Evandro Oliveira [EMAIL PROTECTED]; Amilcar Brunazo Filho
 [EMAIL PROTECTED]; Benjamin Azevedo [EMAIL PROTECTED]
 Sent: Thursday, November 01, 2001 11:41 AM
 Subject: [VotoEletronico] PT discute voto E

 Atenção listeiros, grande notícia:

 Fernando Paulino, jornalista como eu e petista acaba de me dar grande
 notícia. O Sindicato dos Médicos do Rio de Janeiro vai promover no
 proximo dia 28 de novembro debate sobre o voto eletrônico no seu
 auditório, para cerca de 150 convidados - todos sindicalistas no Rio de
 Janeiro ligados na maioria aa CUT e ao PT.

 Garanto a peixada depois

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[VotoEletronico] Notícias do TSE

2001-11-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy



Mais uma do TSE. O Valverde seria a assinatura que faltava numa das CPIs
sepultadas pela maioria governista. Já nem me lembro qual. A da
corrupção? O erro do Valverde foi cantar a pedra antes, dizer que ia
assinar. Jobim, rápido feito um raio, cassou o diploma  e mandou a CPI
para o sal, mais uma vez defendendo o seu grande amigo FHC. Agora o TSE
sacramenta a truculencia. Cordioli, recorrer aa Justiça


http://www1.tse.gov.br/cgi-bin/netbrs.cgi?s1=(20001000@dthr)s3=SIMs4=SIMd=NOTISECT1=NOTI2l=1000p=1u=http://www.tse.gov.brf=Gr=210

Title: Notícias do TSE

















	
		
			TSE MANTÉM SUSPENSÃO DA DIPLOMAÇÃO DE EDUARDO VALVERDE

			Brasília, 30/10/2001- O Tribunal Superior Eleitoral , por unanimidade de votos, decidiu agora à noite manter a suspensão da diplomação de Eduardo Valverde, do PT, o quarto candidato a senador mais votado na eleição de 1994, em Rondônia
A decisão foi tomada pelos ministros ao examinar três processos em que suplentes disputam a vaga do senador cassado Ernandes Amorim, hoje ocupada por seu suplente Matusalém Gonçalves Fernandes do PPB.
O TSE não examimou o mandato do senador Matusalém Fernandes que continua no cargo. Somente ao final da tramitação do mandado de segurança número 2987 é que o TSE irá se manifestar com relação a diplomação dos suplentes.
Os ministros do TSE concederam liminar no mandado de segurança impetrado por Amir Lando, acompanhando o voto do relator ministro Nelson Jobim, suspendendo  a decisão do TRE de Rondônia que havia diplomado Valverde no cargo de senador. O TRE/RO havia
considerado que Valverde poderia ser diplomado em razão de Amir Lando ter sido eleito senador em 1998.

		
  	







[VotoEletronico] [Fwd: [AmigosDoRuiMartins] Tr: midia]

2001-11-01 Por tôpico Osvaldo Maneschy





Al Gore x George Bush: Um ano depois.
- Original Message - 
From: Renato Monteiro Kloss 
To: [EMAIL PROTECTED] ; Rui Martins ; [EMAIL PROTECTED] ; 
[EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; 
[EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; 
[EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; 
[EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; 
[EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; [EMAIL PROTECTED] ; 
[EMAIL PROTECTED] ; Esporte Transamérica ; [EMAIL PROTECTED] ; 
[EMAIL PROTECTED] 
Sent: Wednesday, October 31, 2001 3:52 AM
Subject: midia


Al Gore x George Bush: Um ano depois.
 

A recontagem dos votos na Flórida que levaram George W. Bush à Casa Branca terminou. 
Foi encomendada pelos maiores veículos de imprensa norte-americanos - nomes de grife 
como New York Times, Washington Post, Wall Street Journal, CNN, etc. - e 
empreendida pela Organização Nacional de Pesquisa, NORC, um portento grupo estatístico 
filiado à Universidade de Chicago. 

E a decisão das melhores grifes da imprensa dos EUA foi não divulgar os resultados. 

A publicação está adiada indefinidamente explicou ao Globe and Mail canadense 
Catherine Mathis, vice-presidente de Comunicação Corporativa do Times. Quando as 
coisas se acalmarem, tenho certeza que estes resultados virão a público. Mas não será 
nas próximas semanas, reiterou Steven Goldstein, que ocupa o mesmo cargo no Wall 
Street Journal. 

Em comum todos explicam que a guerra mudou as prioridades. Todos os recursos das 
redações - de financeiros a humanos - estão dedicados à cobertura de antraz, 
Afeganistão e da política em Washington. Tocar na questão da legitimidade da 
presidência, hoje, pode disparar uma crise que não cabe ao momento. Além do mais, a 
análise dos dados levantados pela NORC tomaria tempo e gente demais. 

Ao Daily Telegraph, de Londres, Julie Antelman da NORC questiona a decisão. Eles 
estão prontos, poderiam fazer as contas e conseguir resultados em uma semana de 
trabalho. Os dados estão todos tabulados e requerem apenas um programa de computador 
que repasse a planilha e feche a conta. O programa, diz a NORC, já existe. 

Com os números levantados dependendo de uma conta elementar, a dúvida em pauta é por 
que não fazer - ou se não já foi feito. Ou seja, se o resultado pode atrapalhar demais 
neste momento e a desculpa da falta de recursos e só, afinal, uma desculpa, então é 
porque George W. Bush está ocupando a cadeira que pertence a outro. 

O consórcio de imprensa, quando se reuniu em janeiro para disparar a recontagem dos 
votos, imaginava 3 resultados possíveis:

Cenário 1- George Bush ganhou mesmo, não há o que se discutir. 

Cenário 2 - a coisa de fato era muito confusa e não dava para cravar ao certo um 
vencedor. 

Cenário 3 - Al Gore venceu por uma pequena margem, uma pena, mas um lapso exeqüível 
dado o erro estatístico. 

O consórcio descobriu estupefato que na recontagem Gore vencera o pleito com toda 
certeza. Mesmo após deixar de lado as cédulas problemáticas e esquecendo as mal 
marcadas, Gore havia vencido. Embora os números precisos ainda não estejam 
disponíveis, um jornalista do New York Times que estava envolvido no projeto disse a 
uma companheira que Gore havia vencido por uma margem suficiente para criar grandes 
problemas para a presidência Bush se isso vier a público. 

O parágrafo vem da reportagem de David Podvin, um repórter freelancer que mantém na 
Internet o site independente MakeThemAccountable.com.

 Podvin cita ainda outro depoimento em off, este de um executivo de uma das empresas 
que contrataram a pesquisa. Segundo o jornalista, informações anteriores desta fonte 
provaram-se corretas. Al Gore, pois, é o quadragésimo terceiro presidente dos EUA. 

 As dúvidas suscitadas pelas eleições do ano 2000 na Flórida viraram assunto de 
livros, provaram-se traumáticas e ainda não se resolveram. Em todo o país, Albert Gore 
recebeu cento e tantos mil votos a mais que seu oponente, o então governador do Texas. 
Mas, nos EUA, eleições são indiretas. Cada Estado decide-se por um candidato e nomeia 
eleitores para o Colégio Eleitoral. A vitória por votos únicos não garante - como não 
garantiu - a Casa Branca.

As 25 cadeiras no Colégio da Flórida é que decidiram. E, estatisticamente, o voto no 
Estado mais ao sul dos EUA terminou empatado, um resultado tão próximo que os parcos 
180 mil sufrágios considerados inválidos seriam bem mais que suficientes para 
desempatar. 

Nos States vota-se através de um sistema de cartões perfurados mecanicamente. O 
eleitor coloca o cartão numa base, dobra uma alavanca na marca certa e o perfura. Os 
cartões são, então, jogados numa máquina de contagem não muito diferente das que 
tabulavam a loteria esportiva em Pindorama faz uns 10 anos. E assim foi feito. Só que 
buracos parcialmente feitos, ou com o papelzinho ainda pendurado, cédulas corrigidas a 
mão, todos estes casos são passíveis de serem recusados pelas 

[VotoEletronico] Re: Tecnovoto.

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Evandro, Chadel tem toda razão. Carta em jornal, é o que descreveu: curto e
grosso. Mas com certeza, burila um pouco mais, e a sua 'carta' pode virar
excelente artigo para panfletarmos tudo quando é jornal deste país fazendo as
denúncias que voce relata. Por minha conta, já repassei a sua carta para a
Tereza Cruvinel do Globo, que ontem voltou a tocar no assunto urna eletronica.
É isto.

Roger Chadel gravada:

 Evandro,

 Embora  excelente,  sua  carta não tem a menor chance de ser
 publicada,  e,  se o for, será em parte, e portanto truncada
 sem o seu consentimento, podendo até perder todo o sentido.

 Cartas  à  Redação  devem ser necessariamente curtas, não só
 para terem chances de serem lidas, como também para garantir
 (nunca  é  garantido!)  a  publicação  integral. O espaço do
 jornal  é  escasso,  e  a  quantidade  de  cartas  é mínima,
 portanto  é  necessário  que  elas sejam objetivas, claras e
 curtas. Sugiro que você a refaça com umas 20 a 25 linhas.

 Roger Chadel

 A respeito de [VotoEletronico] Tecnovoto.,
 em 30/10/2001, 16:29, Evandro Oliveira escreveu:

 EO Caro Editor,

 EO A posição editorial colocada no texto Tecnovoto,
 EO é surpreendemente ambígua.

 EO Se por um lado admite que existem vulnerabilidades (ninguém neste
 EO país pode afirmar se houveram ou não fraudes nas eleições passadas
 EO - nem o próprio TSE conseguiria), a FSP coloca-se em defesa do
 EO Ministro Jobim que, na realidade, tem exercido pressão sobre os
 EO parlamentares e demais intervenientes, para que a Urna não READQUIRA
 EO a impressão do voto.

 EO Uma democracia NECESSITA de que existam mecanismos mais confiáveis
 EO de aferição e controle da mesma e não de desculpas ingênuas para
 EO colocar uma falácia para a opinião pública.

 EO Do ponto de vista técnico essa máquina de votar (e nunca uma URNA
 EO na verdadeira concepção da palavra) NÃO É confiável. E numa
 EO democracia não basta parecer confiável TEM QUE SER e a prova
 EO de que é confiável deveria ser possível a qualquer cidadão.

 EO Nos meios técnicos, é consenso que, se algum profissional de informática
 EO afirmar que existe um sistema totalmente informatizado e seguro, ou
 EO não sabe do que está falando ou é um mentiroso. Se no meio técnico é
 EO assim, imagine aos leigos fazerem tal afirmação. Parece que o mau
 EO exemplo dado no caso do Painel do Senado não foi bem assimilado pelos
 EO usuários da tecnologia, e no caso em epígrafe toda a população pode
 EO COMPROVAR o quanto foram mentirosos os intervenientes.

 EO O fato de VEDAREM o direito a qualquer cidadão, seja ele candidato
 EO ou não, de pedir uma verificação da fidelidade dos resultados já
 EO é uma afronta aos direitos civis (ao contrário dos que os ufanistas
 EO imaginam quando relacionam nossa tecnologia comparada à norte-americana
 EO - como se vocês não soubessem que as empresas responsáveis por
 EO 2/3 do processo eleitoral são originárias daquele país).

 EO A FSP, numa demonstração de que não tem rabo preso com ninguém,
 EO deveria ser mais cuidadosa (tem elementos e material suficiente para
 EO isso, pois já publicou matérias bastantes esclarecedoras!), deveria
 EO apurar que na verdade a IMPRESSÃO DO VOTO foi feita nos equipamentos
 EO (TODOS) em 1996... a impressao foi retirada em 1998 e 2000 sem que
 EO houvesse consulta aos deputados (eles aprovaram as leis sem saber o
 EO que estavam fazendo). E que o Ministro Jobim vem protelando há
 EO muito tempo uma auditoria na urna em padrões básicos de auditoria
 EO em ambientes informatizados e não em perguntas superficiais como
 EO ...a nossa urna é segura?... este papel menor cabe a pessoas que
 EO são totalmente leigas.

 EO Ora, se o TSE faz o papel de legislativo (quando tem colocado a
 EO legislacao da forma que lhe parece ser a melhor), de executivo (quando
 EO organiza e realiza o processo eleitoral como um todo) e de
 EO judiciario (quando ele proprio julga todas as questoes relativas às
 EO eleições), é muito estranho e demagógico o Ministro Jobim dizer
 EO que não faz as coisas por que o Congresso atrasa.

 EO O Senado Federal propos a realização de um Seminário sobre o
 EO Voto ELetrônico - SVE que seria realizado em JUNHO/2001, portanto
 EO MUITO TEMPO ANTES dos hipotéticos prazos jurídicos (da mesma forma
 EO que o editorialista me recuso a discutir essas questões casuísticas!)
 EO mas o que fez o Ministro que preside o TSE? Procurou os senadores
 EO e acenou com a possibilidade de melhorias de muitas vulnerabilidades
 EO que ele JÁ SABIA de antemão que o TSE não iria fazer.

 EO Parte da comunidade acadêmica que está preocupada com essa situação
 EO (existem aqueles que defendem o projeto incondicionalmente também
 EO no mundo acadêmico e também entre os políticos), preparou diversas
 EO propostas e as tem apresentado em congressos e seminários específicos
 EO sobre segurança computacional.

 EO Os trabalhos estão esperando até hoje pois o Ministro convenceu os
 EO senadores de que tal seminário não seria 

[VotoEletronico] Re: Tecnovoto.

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Gente, todas as cartas dirigidas aa Folha rebatendo o editorial Tecnovoto
foram muitos boas. De cabeça cito a do Chadel. Agora, nesta, Evandro conta o
princípio, o meio e o fim da sacanagem do voto eletronico. Parabens.

Evandro Oliveira gravada:

 Caro Editor,

 A posição editorial colocada no texto Tecnovoto,
 é surpreendemente ambígua.

 Se por um lado admite que existem vulnerabilidades (ninguém neste
 país pode afirmar se houveram ou não fraudes nas eleições passadas
 - nem o próprio TSE conseguiria), a FSP coloca-se em defesa do
 Ministro Jobim que, na realidade, tem exercido pressão sobre os
 parlamentares e demais intervenientes, para que a Urna não READQUIRA
 a impressão do voto.

 Uma democracia NECESSITA de que existam mecanismos mais confiáveis
 de aferição e controle da mesma e não de desculpas ingênuas para
 colocar uma falácia para a opinião pública.

 Do ponto de vista técnico essa máquina de votar (e nunca uma URNA
 na verdadeira concepção da palavra) NÃO É confiável. E numa
 democracia não basta parecer confiável TEM QUE SER e a prova
 de que é confiável deveria ser possível a qualquer cidadão.

 Nos meios técnicos, é consenso que, se algum profissional de informática
 afirmar que existe um sistema totalmente informatizado e seguro, ou
 não sabe do que está falando ou é um mentiroso. Se no meio técnico é
 assim, imagine aos leigos fazerem tal afirmação. Parece que o mau
 exemplo dado no caso do Painel do Senado não foi bem assimilado pelos
 usuários da tecnologia, e no caso em epígrafe toda a população pode
 COMPROVAR o quanto foram mentirosos os intervenientes.

 O fato de VEDAREM o direito a qualquer cidadão, seja ele candidato
 ou não, de pedir uma verificação da fidelidade dos resultados já
 é uma afronta aos direitos civis (ao contrário dos que os ufanistas
 imaginam quando relacionam nossa tecnologia comparada à norte-americana
 - como se vocês não soubessem que as empresas responsáveis por
 2/3 do processo eleitoral são originárias daquele país).

 A FSP, numa demonstração de que não tem rabo preso com ninguém,
 deveria ser mais cuidadosa (tem elementos e material suficiente para
 isso, pois já publicou matérias bastantes esclarecedoras!), deveria
 apurar que na verdade a IMPRESSÃO DO VOTO foi feita nos equipamentos
 (TODOS) em 1996... a impressao foi retirada em 1998 e 2000 sem que
 houvesse consulta aos deputados (eles aprovaram as leis sem saber o
 que estavam fazendo). E que o Ministro Jobim vem protelando há
 muito tempo uma auditoria na urna em padrões básicos de auditoria
 em ambientes informatizados e não em perguntas superficiais como
 ...a nossa urna é segura?... este papel menor cabe a pessoas que
 são totalmente leigas.

 Ora, se o TSE faz o papel de legislativo (quando tem colocado a
 legislacao da forma que lhe parece ser a melhor), de executivo (quando
 organiza e realiza o processo eleitoral como um todo) e de
 judiciario (quando ele proprio julga todas as questoes relativas às
 eleições), é muito estranho e demagógico o Ministro Jobim dizer
 que não faz as coisas por que o Congresso atrasa.

 O Senado Federal propos a realização de um Seminário sobre o
 Voto ELetrônico - SVE que seria realizado em JUNHO/2001, portanto
 MUITO TEMPO ANTES dos hipotéticos prazos jurídicos (da mesma forma
 que o editorialista me recuso a discutir essas questões casuísticas!)
 mas o que fez o Ministro que preside o TSE? Procurou os senadores
 e acenou com a possibilidade de melhorias de muitas vulnerabilidades
 que ele JÁ SABIA de antemão que o TSE não iria fazer.

 Parte da comunidade acadêmica que está preocupada com essa situação
 (existem aqueles que defendem o projeto incondicionalmente também
 no mundo acadêmico e também entre os políticos), preparou diversas
 propostas e as tem apresentado em congressos e seminários específicos
 sobre segurança computacional.

 Os trabalhos estão esperando até hoje pois o Ministro convenceu os
 senadores de que tal seminário não seria necessário, e mais, ainda
 abriu um período para que os cidadãos e partidos apresentassem
 sugestões de melhoria para todo o processo eleitoral. As sugestões
 (em número considerável) foram apresentadas e parece que o TSE (ou
 alguém determinado por ele) não encontrou NENHUMA boa sugestão que
 pudesse ser implementada para as eleições de 2002.

 Se somos tão bons de tecnologia, se somos tão bons que os caixas
 eletrônicos funcionam com impressão em todo canto do país 24 horas
 por dia 365 dias por ano, por que alguém em sã consciência, diria
 que tecnológicamente falando não é possível para 2002 (foi possível
 em 1996!) e TALVEZ para 2004?. As urnas funcionam de 2 em 2 anos
 por 8 horas ou talvez 12, no máximo. Que tecnologia avançada é essa
 que não permite que um equipamento funcione com impressão de umas
 500 cédulas em 8 horas... Um grande amigo, que infelizmente nos
 deixou esta semana poderia mostrar para qualquer especialista NO
 MUNDO como fazer que funcione e da melhor maneira possível.

 O editorial da 

[VotoEletronico] Palm Beach - Recontagem

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Gente, vale a pena ler este texto preparado pelo Renato Kloss.

Al Gore x George Bush: Um ano depois…



  A recontagem dos votos na Flórida que levaram George W. Bush à
Casa Branca terminou. Foi encomendada pelos
maiores veículos de imprensa norte-americanos – nomes de grife como “New
York Times”, “Washington Post”, “Wall Street
Journal”, CNN, etc. – e empreendida pela Organização Nacional de
Pesquisa, NORC, um portento grupo estatístico filiado à
Universidade de Chicago.

  E a decisão das melhores grifes da imprensa dos EUA foi não
divulgar os resultados.

  “A publicação está adiada indefinidamente” explicou ao “Globe and
Mail” canadense Catherine Mathis,
vice-presidente de Comunicação Corporativa do “Times”. “Quando as coisas
se acalmarem, tenho certeza que estes
resultados virão a público. Mas não será nas próximas semanas”, reiterou
Steven Goldstein, que ocupa o mesmo cargo no
“Wall Street Journal”.

  Em comum todos explicam que a guerra mudou as prioridades. Todos
os recursos das redações – de financeiros a
humanos – estão dedicados à cobertura de antraz, Afeganistão e da
política em Washington. Tocar na questão da legitimidade
da presidência, hoje, pode disparar uma crise que não cabe ao momento.
Além do mais, a análise dos dados levantados pela
NORC tomaria tempo e gente demais.

  Ao “Daily Telegraph”, de Londres, Julie Antelman da NORC questiona
a decisão. “Eles estão prontos, poderiam fazer
as contas e conseguir resultados em uma semana de trabalho”. Os dados
estão todos tabulados e requerem apenas um
programa de computador que repasse a planilha e feche a conta. O
programa, diz a NORC, já existe.

  Com os números levantados dependendo de uma conta elementar, a
dúvida em pauta é por que não fazer – ou se não
já foi feito. Ou seja, se o resultado pode atrapalhar demais neste
momento e a desculpa da falta de recursos e só, afinal, uma
desculpa, então é porque George W. Bush está ocupando a cadeira que
pertence a outro.

  O consórcio de imprensa, quando se reuniu em janeiro para disparar
a recontagem dos votos, imaginava 3 resultados
possíveis:

  Cenário 1- George Bush ganhou mesmo, não há o que se discutir.

  Cenário 2 - a coisa de fato era muito confusa e não dava para
cravar ao certo um vencedor.

  Cenário 3 - Al Gore venceu por uma pequena margem, uma pena, mas
um lapso exeqüível dado o erro estatístico.

O consórcio descobriu estupefato que na recontagem Gore vencera o pleito
com toda certeza. Mesmo após deixar de lado as
cédulas problemáticas e esquecendo as mal marcadas, Gore havia vencido.
Embora os números precisos ainda não estejam
disponíveis, um jornalista do “New York Times” que estava envolvido no
projeto disse a uma companheira que Gore havia
vencido por uma margem suficiente “para criar grandes problemas para a
presidência Bush se isso vier a público”.

  O parágrafo vem da reportagem de David Podvin, um repórter
freelancer que mantém na Internet o site independente
MakeThemAccountable.com.

   Podvin cita ainda outro depoimento em off, este de um executivo
de uma das empresas que contrataram a pesquisa.
Segundo o jornalista, “informações anteriores desta fonte provaram-se
corretas”. Al Gore, pois, é o quadragésimo terceiro
presidente dos EUA.

   As dúvidas suscitadas pelas eleições do ano 2000 na Flórida
viraram assunto de livros, provaram-se traumáticas e
ainda não se resolveram. Em todo o país, Albert Gore recebeu cento e
tantos mil votos a mais que seu oponente, o então
governador do Texas. Mas, nos EUA, eleições são indiretas. Cada Estado
decide-se por um candidato e nomeia eleitores
para o Colégio Eleitoral. A vitória por votos únicos não garante – como
não garantiu – a Casa Branca.

  As 25 cadeiras no Colégio da Flórida é que decidiram. E,
estatisticamente, o voto no Estado mais ao sul dos EUA
terminou empatado, um resultado tão próximo que os parcos 180 mil
sufrágios considerados inválidos seriam bem mais que
suficientes para desempatar.

  Nos States vota-se através de um sistema de cartões perfurados
mecanicamente. O eleitor coloca o cartão numa base,
dobra uma alavanca na marca certa e o perfura. Os cartões são, então,
jogados numa máquina de contagem não muito
diferente das que tabulavam a loteria esportiva em Pindorama faz uns 10
anos. E assim foi feito. Só que buracos parcialmente
feitos, ou com o papelzinho ainda pendurado, cédulas corrigidas a mão,
todos estes casos são passíveis de serem recusados
pelas máquinas contadoras quais fossem nulos.

  A descentralização das decisões contribuiu ainda mais para a
balbúrdia. Cada um dos 67 condados da Flórida tinha
comitê eleitoral próprio que tomava decisões independentes. Após o
fatídico 7 de novembro eleitoral, uns decidiram iniciar a
recontagem manual, outros decidiram mais adiante, cada qual optando por
critérios próprios. Papelzinho pendurado preso por
3 cantos valia voto aqui, preso por um canto não valia acolá.

  As questões que beiravam 

[VotoEletronico] Jobim

2001-10-31 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Alguém por acaso tem copia da materia publicada na Consultor Juridico do
Jobim explicando que foi na sede do Globo para falar de urna
eletronica  e não para defender a candidatura do Serra? Estou
procurando no meu computador, não acho. Alguem poderia me envia-la. Eh
de anteontem, se nao me engano.

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autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
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[VotoEletronico] Re: Aris

2001-10-30 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Chadel, hoje liguei de novo para a casa do Aris. Falei com Priscila, uma das
filhas dele. Tem dependentes sim. Dei pesames, ela me disse como foi. Não sei
se estão precisando de ajuda - não pensei, na hora, nisto. Ela tentou abrir o
computador e enviar uma mensagem para nós, mas não sabia a senha do Aris -
não conseguiu.

Roger Chadel gravada:

 A respeito de [VotoEletronico] Re: Aris,
 em 26/10/2001, 17:11, Evandro Oliveira escreveu:

 EO Falta-nos motivo para conclui-lo... nada melhor do que uma
 EO singela homenagem a quem teve visao melhor do que muitos para
 EO enxergar problemas onde uma minoria autoritaria esconde a
 EO verdade.

 Que ironia, Evandro. Quem teve tanta visão era justamente um
 deficiente visual!

 Muito  oprtuna  a  sua  proposta.  Eu  sugiro  também que se
 coloque  na  página  do voto-e um In Memoriam na página de
 entrada,  e  o  conjunto dos textos escolhidos de Aris, como
 sugerido  pelo Leamartine, incluindo, é claro, o do Anhangá,
 como lembrado pelo Marcos Borges.

 O Aris tinha dependentes? Não seria o caso de nos cotisarmos
 para ajudá-los?

 --
 Grande abraço,

 Roger Chadel

 

 Qual é a garantia que o TSE dá à lisura da eleição? La garantia soy yo.

  /\
  \ /  Campanha da fita ASCII - contra mail html
   X   ASCII ribbon campaign - against html mail
  / \

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[VotoEletronico] Notícias do TSE

2001-10-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy


O Camarão deve ter recebido umas três...

http://www1.tse.gov.br/cgi-bin/netbrs.cgi?s1=(20010400@dthr)s3=SIMs4=SIMd=NOTISECT1=NOTI2l=1000p=1u=http://www.tse.gov.brf=Gr=164

Title: Notícias do TSE















	
		
			MINISTROS ENTREGAM MEDALHAS A SERVIDORES DO TSE

			 Brasília, 25/10/2001 - Os ministros do Tribunal Superior Eleitoral participaram, no final da tarde de hoje, da homenagem feita a 54 funcionários da casa que receberam medalhas do "Mérito do Servidor do TSE".
   Em breve discurso, o presidente do TSE, ministro Nelson Jobim, disse que a premiação instituída por ele, através de portaria, tem o papel de destacar o desempenho desses servidores em seu trabalho e também nos preparativos das eleições gerais do ano
que vem, as primeiras do século 21.

		
  	







[VotoEletronico] São José dos Campos

2001-10-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Conversei com Amilcar que está fazendo agora de manhã palestra no ITA
sobre a (in) segurança do voto eletrônico. Tem um monte de coisas
acontecendo em Brasília, por conta da votação do projeto Requião/Jobim
na Camara. O Casagrande do PT inclusive ligou para Amilcar. Amilcar
informou que a tal comissão prevista no projeto de lei do Zé Dirceu
(feito pelo Casagrande) foi incluido no substitutivo em discussão na
Camara que já estaria, inclusive, alterando coisas que o TSE fez aprovar
no Senado usando a maioria governista, como o sorteio de véspera das
urnas a serem auditadas. Espero que seja a sério e não apenas mais uma
jogada  do Nelson Jobim. Amilcar pediu que informasse aa lista já que
ele  não tem como. Imagino que hoje ele retome contato. Abraço para
todos.



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[VotoEletronico] Re: Aris

2001-10-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Evandro, maravilhosa lembrança e objetivo. Adorei o titulo que deu ao nosso
livro que estah encruado e precisando sair. Pelo Brasil, pelo que a gente fala
aqui há tanto tempo e que Aris chamava de 'gritar dentro da lata'. O livro é
gritar fora da lata. Se há uma coisa que adoraria me dedicar integralmente
neste momento é a este livro. Já conversei isto várias vzes com Amilcar, já
tinha conversado com Aris. O que falta eh sentar e começar a amarrar tudo o
que escrevemos há anos aqui.

Evandro Oliveira gravada:

 At 02:23 26/10/2001 -0200, you wrote:
 Não deu tempo de conhecer o Aristóteles pessoalmente.  Gente, Aris já
 está fazendo
 falta porque a luta continua.

 Companheiros E Maneschy,

 Seus sentimentos sao os mesmos que tive... especialmente
 quando se tem a impressao que conhecia a pessoa.

 Gostaria de sugerir uma forma de homenagea-lo e motivar os
 participantes deste Forum a se darem mais um pouco ao problema,
 nao soh aqueles que escrevem e que estao nesta briga ha muitos
 anos, mas aqueles que observam calados e certamente podem
 contribui com muitas informacoes e tarefas.

 Proponho que encaremos com DECISAO e firmeza a producao do
 nosso livro, que o mesmo tenha no titulo uma homenagem
 ao nosso companheiro.
 Um exemplo:
 Máquina de Opinar? Não, obrigado!

 Exorto a alguns ativistas da seguranca do voto que facam um
 esforco neste sentido. Nosso livro poderia ter saido e nao
 saiu. Temos conteudo, experiencias, depoimentos, casos de
 estudo... Se fosse assinado por uma pessoa teriamos elementos
 para uma verdadeira dissertacao de mestrado.

 Falta-nos motivo para conclui-lo... nada melhor do que uma
 singela homenagem a quem teve visao melhor do que muitos para
 enxergar problemas onde uma minoria autoritaria esconde a
 verdade.

 Saudações PeTistas,

 Evandro Oliveira
 BHZ - MG

 
 |---//---|
 |   /|  Quero ver meu voto
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[VotoEletronico] Endereço e Telefone do Aris

2001-10-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Pessoal, o endereço onde Aris morava em João Pessoa.

Rua Estudante Oliveiros F Filho, 36 - João Pessoa - Paraíba. CEP
58051-040
TEL 083 2352773

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[VotoEletronico] AGÊNCIA CÂMARA - CCJR APROVA CONFERÊNCIA DE VOTOS IMPRESSOS

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.agencia.camara.gov.br/age_pesq3.asp?seq=12083

Title: AGÊNCIA CÂMARA - CCJR APROVA CONFERÊNCIA DE VOTOS IMPRESSOS





	
		
	
		
		
		



		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
	




		
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Braslia, quarta-feira, 24 de outubro de 2001 - 17h34


CCJR APROVA CONFERÊNCIA DE VOTOS IMPRESSOS
			 	
A Comissão de Constituição e Justiça aprovou hoje o Projeto de Lei 5470/01, do Senado Federal, que permite ao eleitor imprimir seu voto eletrônico e cancelá-lo, se não concordar com os dados nele registrados. A conferência será apenas visual, sem contato manual com o papel, que será depositado automaticamente em recipiente lacrado. A proposta determina ainda que ao menos 3% das urnas, sorteadas pelo juiz eleitoral no dia anterior ao das eleições, deverão ter todos os seus votos impressos, contados e conferidos. Os tribunais eleitorais só poderão anunciar o resultado das eleições depois de procedida a conferência. Fica resguardado, aos partidos e coligações, o direito de fiscalizar todas as fases dos processo de votação e apuração das eleições, além do processamento eletrônico da totalização dos resultados.ALTERAÇÕES AO PARECERUma das alterações ao parecer acatadas pelo relator, deputado Aldir Cabral (PFL-RJ), foi determinar que a diferença entre o resultado apresentado no boletim de urna e o resultado da contagem de votos impressos seja resolvida por uma junta, presidida por um juiz. "Acreditamos na honestidade e imparcialidade da maioria dos juízes eleitorais, mas temos que nos resguardar dos maus profissionais, que poderiam prejudicar um desafeto", ponderou o autor da alteração, deputado Gerson Peres (PPB-PA).Outra emenda, do mesmo deputado, sugere que os envelopes contendo os programas de computador utilizados no processo de votação, apuração e totalização, tenham a assinatura de todos os representantes de partidos e coligações. "Essa medida pode evitar o rompimento do lacre dos envelopes e a possível manipulação das informações contidas nos programas", justificou Peres.A proposta segue para votação em Plenário.Por Patrícia Araújo/PR(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)Agência CâmaraTel. (61) 318.8473Fax. (61) 318.2390e-mail: [EMAIL PROTECTED]


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[VotoEletronico] AGÊNCIA CÂMARA - SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DEFENDE SEGURANÇA DA URNA

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.agencia.camara.gov.br/age_pesq3.asp?seq=1354

Title: AGÊNCIA CÂMARA - SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DEFENDE SEGURANÇA DA URNA





	
		
	
		
		
		



		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
	




		
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Braslia, quarta-feira, 13 de setembro de 2000 - 12h36


SECRETÁRIO DE TECNOLOGIA DEFENDE SEGURANÇA DA URNA
			 	
O secretário de informática do Tribunal Superior Eleitoral, Paulo César Camarão, afirmou que, em 1996, todas as propostas para criação do sistema eletrônico foram aprovadas pelo Congresso Nacional. Ele está participando da audiência pública na Comissão de Ciência e Tecnologia para discutir o assunto. Paulo César explicou que a lei previa, inicialmente, a aparição da foto do candidato na tela, antes da confirmação do voto, e a impressão imediata do voto para possível pedido de recontagem. Nas eleições de 1998, o artigo que pedia a impressão do voto foi eliminado pelo próprio Congresso, que entendeu ser desnecessário. Quanto à vulnerabilidade das urnas, Paulo César esclareceu que hoje a lei permite aos partidos realizarem auditorias em qualquer fase do processo eleitoral. Ele acrescentou que a criação do sistema de voto eletrônico teve o objetivo justamente de eliminar a fraude, desde o processo de votação até a apuração. Para as eleições deste ano, de acordo com o secretário, o TSE abriu prazo de cinco dias para receber pedidos de auditoria.O coordenador de informática da liderança do PT, Moacir Casa Grande, que também participa da audiência, declarou que auditou e aprovou o sistema. Defendendo maior transparência no processo, Casa Grande destacou o projeto do deputado José Dirceu (PT-SP) que propõe a criação de uma comissão externa de auditoria para o processo eleitoral.Por Márcia Brandão e Evelin Maciel/LC(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)Agência CâmaraTel. (61) 318.8473/7423Fax. (61) 318.2390e-mail: [EMAIL PROTECTED]


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[VotoEletronico] AGÊNCIA CÂMARA - TSE QUER COMISSÃO PARA ACOMPANHAR ELEIÇÕES

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.agencia.camara.gov.br/age_pesq3.asp?seq=7903

Title: AGÊNCIA CÂMARA - TSE QUER COMISSÃO PARA ACOMPANHAR ELEIÇÕES





	
		
	
		
		
		



		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
	




		
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Braslia, terça-feira, 19 de junho de 2001 - 19h52


TSE QUER COMISSÃO PARA ACOMPANHAR ELEIÇÕES
			 	
A criação de uma Comissão Permanente do Congresso Nacional para acompanhar e fiscalizar o processo eleitoral brasileiro. Esta foi uma das principais sugestões do presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Nelson Jobim, durante audiência pública promovida pela Comissão Especial das Reformas Políticas. O ministro afirmou que o trabalho da Comissão não seria restrito somente às eleições, e garantiria maior transparência ao sistema brasileiro."A comissão mista, de deputados e senadores, seria para o acompanhamento do processo eleitoral, não só das eleições propriamente ditas. Ela seria um órgão de controle externo".O presidente da comissão, deputado Olavo Calheiros (PMDB-AL), fez um balanço positivo da visita do ministro, ressaltando a necessidade de garantir total segurança ao voto eletrônico."A questão da segurança do voto eletrônico é uma preocupação permanente dessa comissão. O ministro, a Câmara e o Senado vão juntos pedir uma auditoria no sistema do voto eletrônico, em todos os aspectos que compõem o voto eletrônico. Nós estamos preocupados com a segurança das eleições".O presidente do TSE garantiu que a votação eletrônica no País é totalmente segura, mas antecipou que a Unicamp fará uma auditoria em todo o sistema, para melhorá-lo e corrigir eventuais falhas. O trabalho deve ter início no próximo mês. Durante a audiência, Jobim também defendeu temas já discutidos pela comissão, como o financiamento público de campanha e a questão da fidelidade   partidária.Por Tatiana Azevedo/AM(Reprodução autorizada mediante citação da Agência Câmara)Agência CâmaraTel. (61) 318.8473/7423Fax. (61) 318.2390e-mail: [EMAIL PROTECTED]


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[VotoEletronico] AGÊNCIA CÂMARA - COMISSÃO AVALIA SISTEMA ELETRÔNICO DE VOTAÇÃO

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.agencia.camara.gov.br/age_pesq3.asp?seq=1368

Title: AGÊNCIA CÂMARA - COMISSÃO AVALIA SISTEMA ELETRÔNICO DE VOTAÇÃO





	
		
	
		
		
		



		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
		
	




		
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Braslia, quarta-feira, 13 de setembro de 2000 - 17h17


COMISSÃO AVALIA SISTEMA ELETRÔNICO DE VOTAÇÃO
			 	
A utilização da urna eletrônica no processo eleitoral é um avanço incontestável. Porém, há a necessidade de mais transparência no processo. Essa foi a conclusão dos participantes da audiência pública realizada hoje pela Comissão de Ciência e Tecnologia, Comunicação e Informática, que debateu a vulnerabilidade do sistema eletrônico de votação.Os convidados ressaltaram que o processo eletrônico diminui, a cada eleição, a possibilidade de fraudes, mas destacaram pontos vulneráveis que devem ser eliminados pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) na eleição de 2.002, que vai escolher o novo Presidente da República. O coordenador do Fórum do Voto Eletrônico, Amílcar Brunazo Filho, garantiu que há falhas graves no sistema. Uma delas seria a identificação do eleitor, pela digitação do número de seu título, no mesmo equipamento em que ele vota. Brunazo propôs a utilização de máquinas separadas. "Em nenhum lugar do mundo se digita o número do eleitor e o voto na mesma máquina", argumentou o coordenador. Brunazo também sugeriu a impressão dos votos para posterior conferência da urna, em caso de necessidade, e criticou a impossibilidade de os fiscais fazerem a conferência dos votos com o boletim da urna, emitido no final do processo.O ponto mais contestado pelo coordenador foi a portaria do TSE que veda a apresentação de todos os detalhes dos programas utilizados na urna, conhecidos como código-fonte. Isso, segundo ele, fere o direito dos partidos, previsto na lei eleitoral, de conhecerem o sistema completo. "É uma situação muito estranha, já que o TSE não nos deixa ver esses programas e não permite a conferência dos votos, a quinze dias da eleição. Por isso, não me sinto seguro para validar esse sistema", disse. O representante da Fenadados, Roberto Craveiro, entende que o controle físico pela impressão do voto não garante a segurança do sistema. Ele sugeriu a criação de uma comissão para acompanhar a lisura do processo. O coordenador de informática do Partido dos Trabalhadores na Câmara dos Deputados, Moacir Casagrande, discordou da proposta de liberação do sistema operacional utilizado na urna, dizendo que isso equivaleria a "entregar a chave do cofre a alguém". Ele defendeu o sigilo da chave de criptografia e do bloco de segurança do processo. "O ideal seria uma votação em paralelo no dia, em que um comitê interpartidário escolheria algumas seções e transferiria as urnas para um ambiente de segurança. Nele, todos incluiriam votos para teste controlado", explicou Casagrande. Para o secretário de informática do TSE, Paulo César Camarão, a garantia do eleitor não está na impressão do voto para posterior conferência, mas no fato de os programas utilizados impossibilitarem ou dificultarem o processo de fraude. Camarão explicou que a demonstração dos programas aos partidos políticos é realizada conforme a lei eleitoral, e que não é possível, por vedação legal, expor o código-fonte do sistema operacional utilizado, por causa do direito de propriedade da empresa que o fabricou.  "Não há nada que garanta mais a segurança do processo do que a transparência", avaliou o secretário, lembrando que cabe ao Congresso a avaliação de novas leis para aprimorar cada vez mais o sistema eleitoral.Por Simone Ravazzolli/AM(Reprodução autorizada mediante citação da Agência)Agência CâmaraTel. (61) 318.8473/318.7423Fax. (61) 318.2390[EMAIL PROTECTED] 


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[VotoEletronico] Sinopse - PL. 05470 de 2001

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.camara.gov.br/netacgi/nph-brs.exe?s1=PL.054702001S2=SECT3=PLURONSECT2=THESOFFl=25pg1=ALLu=/SINO/PesquisaLivre.htmp=1r=0f=Sd=SIHA

Title: Sinopse - PL.
 05470
 de 2001



 
 
 


	
	
	
	
	documento 1 de 1
	 
	
	Identificao: PL. (PROJETO DE LEI (CD))
 05470
 de 2001

	
	
	Autor(es):
	ROBERTO REQUIÃO (PMDB - PR) [SEN] 

		Origem: SF

	
	Ementa:
	ALTERA A LEI 9504, DE 30 DE SETEMBRO DE 1997, QUE ESTABELECE NORMAS
PARA AS ELEIÇÕES, PARA AMPLIAR A SEGURANÇA E A FISCALIZAÇÃO DO VOTO
ELETRÔNICO.

		Explicao da Ementa:
		DISPONDO QUE NO ATO DA VOTAÇÃO ELETRÔNICA A URNA IMPRIMIRA O VOTO DO
ELEITOR PARA CONFERÊNCIA E DEPÓSITO AUTOMÁTICO, EM LOCAL PREVIAMENTE
LACRADO, APÓS CONFERÊNCIA PELO ELEITOR.

		Indexao:
		ALTERAÇÃO, LEGISLAÇÃO ELEITORAL, NORMAS, ELEIÇÕES, EXIGÊNCIA, VOTAÇÃO
ELETRÔNICA, IMPRESSÃO, VOTO, CONFERÊNCIA, ELEITOR, DEPÓSITO, URNA
ELEITORAL, DIVERGÊNCIA, DADOS, CANCELAMENTO, REPETIÇÃO, VOTAÇÃO,
SEPARAÇÃO, APURAÇÃO, CRITÉRIOS, (TSE), PRAZO, JUIZ
ELEITORAL, SORTEIO, URNA ELETRÔNICA, ZONA ELEITORAL, MUNICÍPIOS,
CONTAGEM,  DIVULGAÇÃO, RESULTADO, BOLETIM, (TRE).
AUTORIZAÇÃO, PARTIDO POLÍTICO, COLIGAÇÃO PARTIDÁRIA, ANÁLISE,
PROGRAMA, COMPUTADOR, (TSE), URNA ELETRÔNICA, APURAÇÃO, VOTAÇÃO
ELETRÔNICA, INCLUSÃO, SOFTWARE, SIGILO, CÓDIGO, ACESSO, JUSTIÇA
ELEITORAL, REALIZAÇÃO, SESSÃO PÚBLICA, FISCALIZAÇÃO,
AUDITORIA,
DATA, ELEIÇÃO, CONTRATAÇÃO, EMPRESA, CONTAGEM, TOTAL, VOTO,
IMPRESSÃO.

		Poder Conclusivo : NÃO

		Legislao Citada:
		LEI 009504 de 1997 

		Despacho Inicial:
		COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO (CCJR) 

		ltima Ao:
		TRCOM - EM TRAMITAÇÃO NAS COMISSÕES

		24 10 2001
 - CCJR - COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO

		APROVAÇÃO UNÂNIME DO PARECER REFORMULADO DO RELATOR, DEP ALDIR
CABRAL, PELA CONSTITUCIONALIDADE, JURIDICIDADE, BOA TÉCNICA
LEGISLATIVA E, NO MÉRITO, PELA APROVAÇÃO, DESTE E DOS PL. 1696/99,
3693/00, 4175/01, 4241/01, 4258/01, 4384/01, 4575/01, 4604/01,
4858/01,  5061/01, 5134/01 E 5230/01, APENSADOS, COM SUBSTITUTIVO.
		
		Tramitao:
		03 10 2001 - MESA (MESA)
DESPACHO INICIAL À CCJR.
APENSEM-SE A ESTE OS SEGUINTES PROJETOS:
PL. 1696/99 E SEU APENSADO; PL. 3693/00 E SEUS APENSADOS; PL. 4175/01 E SEU APENSADO; PL. 4858/01; PL. 4241/01 E SEU APENSADO; E O PL. 5061/01 E SEU APENSADO.

04 10 2001 - COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO (CCJR)
RELATOR DEP ALDIR CABRAL.

18 10 2001 - COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA E DE REDAÇÃO (CCJR)
PARECER DO RELATOR, DEP ALDIR CABRAL, PELA CONSTITUCIONALIDADE, JURIDICIDADE E TÉCNICA LEGISLATIVA DESTE E DOS PL. 1696/99, 3693/00, 4175/01, 4241/01, 4258/01, 4384/01, 4575/01, 4858/01, 5061/01, 5134/01 E 5230/01 E, NO MÉRITO, PELA APROVAÇÃO DESTE,
COM
EMENDAS, E REJEIÇÃO DOS DEMAIS.

23 10 2001 - PLENÁRIO (PLEN)
MATÉRIA SOBRE A MESA.
RETIRADO DA PAUTA DA ORDEM DO DIA O REQUERIMENTO DOS DEP MIRO TEIXEIRA, LÍDER DO BLOCO PDT/PPS; INOCÊNCIO OLIVEIRA, LÍDER DO BLOCO PFL/PST; JUTAHY JUNIOR, LÍDER DO PSDB; RUBENS BUENO, PPS, EM APOIAMENTO; MENDES RIBEIRO FILHO, NA QUALIDADE DE LÍDER DO
PMDB; ODELMO LEÃO, LÍDER DO PPB; E JOSÉ ANTONIO ALMEIDA, NA QUALIDADE DE LÍDER DO BLOCO PSB/PC DO B, SOLICITANDO, NOS TERMOS DO ARTIGO 155 DO RI, URGÊNCIA PARA ESTE PROJETO, EM FACE DO ACORDO ENTRE OS SENHORES LÍDERES.


		Proposições Apensadas:
		
PL. 01696 1999 PL. 03693 2000 PL. 04175 2001 PL. 04241 2001 PL. 04258 2001  
PL. 04384 2001 PL. 04575 2001 PL. 04604 2001 PL. 04858 2001 PL. 05061 2001  
PL. 05134 2001 PL. 05230 2001  

	
	
	


 
 
 



[VotoEletronico] Notícias do TSE

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy


Os cães ladram e a caravana passa...

http://www1.tse.gov.br/cgi-bin/netbrs.cgi?s1=(20010400@dthr)s3=SIMs4=SIMd=NOTISECT1=NOTI2l=1000p=1u=http://www.tse.gov.brf=Gr=158

Title: Notícias do TSE

















	
		
			NELSON JOBIM PARTICIPA DE REUNIÃO COM SECRETÁRIOS DE INFORMÁTICA DA JUSTIÇA ELEITORAL

			 Brasília, 23/10/2001 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Nelson Jobim, abre amanhã, quarta-feira, às 9 horas, no Hotel St. Paul,  Encontro de Secretários de Informática da Justiça Eleitoral. Na oportunidade, será
discutido o planejamento das eleições gerais do ano que vem.
 Participarão da reunião o secretário de Informática do TSE, Paulo César Camarão, e os 27 secretários de Informática dos Tribunais Regionais Eleitorais do país, que irão analisar o desenvolvimento dos sistemas que serão utilizados na infra-estrutura das
eleições.
 Durante o encontro, os secretários observarão os sistemas e procedimentos de segurança, logística e manutenção das 354 mil urnas eletrônicas existentes. O treinamento dos funcionários da Justiça Eleitoral e das pessoas que serão convocadas a trabalhar
nas eleições também será objeto de discussão pelos secretários.

		
  	







[VotoEletronico] Notícias do TSE

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy



http://www1.tse.gov.br/cgi-bin/netbrs.cgi?s1=(20010400@dthr)s3=SIMs4=SIMd=NOTISECT1=NOTI2l=1000p=1u=http://www.tse.gov.brf=Gr=160

Title: Notícias do TSE

















	
		
			NELSON JOBIM PROPÕE QUE PRIMEIRO VOTO DAS ELEIÇÕES DE 2002 SEJA PARA DEPUTADO FEDERAL

			 Brasília, 24/10/2001 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Nelson Jobim, anunciou hoje que, para as eleições de 2002, irá propor aos partidos políticos a manutenção da ordem de votação do pleito de 1998, ou seja,
iniciando pelo deputado federal, vindo em seguida as escolhas para deputado estadual, senadores (dois votos), governador e presidente da República. A informação foi dada, pela manhã, durante a abertura do Encontro de Secretários
de Informática da Justiça Eleitoral, no Hotel St. Paul.  Durante uma hora, o ministro fez uma explanação do que serão as eleições do próximo ano, "bem mais complexas do que as anteriores, em função delas serem totalmente informatizadas e com seis
votos. Seguramente, elas servirão de teste definitivo, no sentido da afirmação do sistema eletrônico de votação que temos". Na oportunidade, Nelson Jobim fez um comparativo entre os esquemas de
eleição
tradicional (urna convencional) e  informatizado (urna eletrônica).  "A solução para rompermos a ligação desses sistemas é tentarmos fazer com que o sistema informatizado
seja o mais transparente possível para dar segurança aos eleitores e aos partidos políticos". O presidente do TSE informou que, juntamente com a Secretaria de Informática, estuda a partipação dos partidos políticos na elaboração
dos programas, inclusive com a possibilidade de um teste no dias das eleições, de urnas que sejam escolhidas para serem verificadas a sua compatibilidade e correção.  Para o ministro Nelson Jobim, é fundamental uma constante
troca de informações dos secretários de Informática, não só com a Secretaria do Tribunal Superior Eleitoral mas também entre os Tribunais Regionais Eleitorais. "Na medida em que vocês
começarem a identificar determinado tipo de situação, liguem.  Não se constranjam de errar.  Não se constranjam também de serem paranóicos.  Eu prefiro ter paranóicos que informam do que ter certos que erram", afirmou o ministro Nelson Jobim. Ele também confirmou a volta, nas próximas eleições, das cabines indevassáveis, nas quais, segundo ele, o eleitor poderá votar com liberdade e tranqüilidade.  Outro tema abordado pelo ministro para os secretários de Informática
foi quanto ao projeto sobre a impressão do voto que, depois de aprovado com modificações pelo Senado Federal, está sendo discutido agora pela Câmara dos Deputados.  O ministro apresentou aos técnicos os inconvenientes da medida que, na sua opinião,
provocaria a volta da burla,  da fraude, da compra do voto, conseqüentemene da implosão da eleição eletrônica. Também participaram da abertura do Encontro de Secretários de Informática da Justiça Eleitoral, o diretor-geral do
TSE, Miguel Augusto Fonseca de Campos, e o secretário de Informática do TSE, Paulo César Bhering Camarão. Até
a próxima sexta-feira, dia 26, os secretários de Informática da Justiça Eleitoral estarão discutindo com funcionários do TSE temas ligados às eleições de 2002, com destaques para a utilização da urna eletrônica, desenvolvimento e integração dos
sistemas
de votação, de segurança, infra-estrutura e impressão do voto.

		
  	







[VotoEletronico] Notícias do TSE

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Já fazer o jogo do Executivo...

http://www1.tse.gov.br/cgi-bin/netbrs.cgi?s1=(20010400@dthr)s3=SIMs4=SIMd=NOTISECT1=NOTI2l=1000p=1u=http://www.tse.gov.brf=Gr=161

Title: Notícias do TSE















	
		
			TSE NEGA PEDIDO DE FILIAÇÃO PARTIDÁRIA A SERVIDORES DA JUSTIÇA ELEITORAL

			 Brasília, 24/10/2001 - O Tribunal Superior Eleitoral manteve entendimento de que servidores da Justiça Eleitoral estão impedidos de se filiar a partidos políticos. A decisão foi tomada pelo TSE, ao examinar em sessão administrativa
realizada na noite de terça-feira, dia 23,  requerimento da Associação dos Servidores do Tribunal Superior Eleitoral (Assertse) que pretendia obter autorização para que funcionários da Justiça Eleitoral concorressem às eleições.
Em seu voto, o ministro relator Fernando Neves observou que a condição de servidor da Justiça Eleitoral impede qualquer atividade político-partidária, por força da natureza peculiar da função exercida.
Fernando Neves lembrou que esses funcionários participam da organização do pleito e do processamento e julgamento dos processos eleitorais, "na medida em que, administrando eleições, devem permanecer totalmente isentos, sem demonstrar explícito
interesse por essa ou aquela agremiação.".
  Os ministros consideraram que, de acordo com jurisprudência do TSE, firmada pela resolução 11.198, cujo o relator à época foi o ministro Pedro Gordilho, o artigo 366 do Código Eleitoral proíbe expressamente a participação de funcionários da Justiça
Eleitoral em órgãos de direção de partido ou o exercício de quaisquer atividade partidária sob pena de demissão.
  Conforme a interpretação do Tribunal, os servidores de qualquer órgão da Justiça Eleitoral  não são inelegíveis, embora não seja permitido que se candidatem, sem antes se exonerarem do cargo.
O parecer do Ministério Público Eleitoral era favorável a possibilidade do servidor poder se filiar a um partido ,desde que se licencie do cargo  antes de sua filiação. A Assertse alegara no requerimento que os funcionários da Justiça Eleitoral são
prejudicados em relação aos demais servidores federais que podem exercer seus direitos políticos.

		
  	







[VotoEletronico] Aris

2001-10-25 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Não deu tempo de conhecer o Aristóteles pessoalmente. Há 20 dias atrás
quando estive em Maceió em um congresso nacional de jornalistas
assessores de imprensa, onde panfletei denunciando as urnas eletronicas,
bem que pensei em dar um pulo em João Pessoa só para conhecer o Aris.
Mas foi tudo muito corrido, me contentei em telefonar para ele. Liguei a
primeira vez, ele estava angustiado com o andamento do projeto
Requião/Tuma no Senado e rapidamente me colocou a par das coisas -
principalmente das besteiras do líder do PDT no Senado, Sebastião Rocha.
Imediatamente me liguei no assunto e fiz o que foi possível fazer, no
ambito do PDT, depois de conversar tambem com Amilcar - que estava em
São Paulo trabalhando com o professor Walter Del Picchia. /// O TSE teve
que apelar para as emendas do PFL em dois pontos vitais para garantir a
continuidade da fraude:  sorteio  na véspera das urnas a serem
auditadas; o sistema operacional ficar de fora da fiscalização
partidária.//  Sebastião Rocha - alertado há tempo da besteira que
estava fazendo - retirou as emendas gestadas na assessoria do TSE.
Liguei para Aristóteles no dia seguinte e agradeci  pelo toque
oportuníssimo que me deu e, com a ajuda do Amilcar, minorou o mico do
PDT. /// Hoje a tarde quando li a mensagem do Marcos da Petrobrás
comunicando a morte do Aris me deu um aperto na garganta. Liguei para o
Aris, ninguém atendeu; liguei para o próprio Marcos e ele confirmou: foi
um infarto fulminante no quintal de casa. Chorei pelo Aristóteles que
não conheci pessoalmente, mas que conhecia profundamente graças a
Internet -  instrumento poderosíssimo de aproximação. É, gente, me
convenci de que o mundo mudou mesmo. // Aris era um cara culto,
sensível, corajoso,  equilibrado, sério, íntegro e extremamente dedicado
ao Brasil. Um brasileiro de verdade - o inverso de seus (nossos)
desafetos  'Anhangá' e  'Chopim'. O cara que apelidou as maquinetas
safadas do TSE de 'maquinas de opinar'. /// Sujeito com quem tinha
proximidade para conversar, como conversei neste final de semana, sobre
meus problemas com o Imposto de Renda.  E receber esta resposta 'clara
como água-de-beber'  que transcrevo para todos vocês como uma espécie de
homenagem ao bom senso do nosso Aris - apesar dos olheiros e de todos
esses babacas que espionam a lista.  Gente, Aris já está fazendo
falta porque a luta continua.


On 20 Oct 2001, at 12:38, Osvaldo Maneschy wrote:

 Estou caindo na marginalidade
 exatamente por tudo isso que voce descreve no seu texto.

Osvaldo,


Esta  sua situação é dramática: certamente perderás os cargos públicos. O melhor é 
tentar negociar esta dívida para pagamento em cinco anos. Eles fazem. Não existe 
escapatória.

Todos sabemos que inexiste no Brasil a figura da pena perpétua. Mas na prática ela 
existe. Quem abriu um pequeno negócio e deu com os burros n'água, contraiu divida com 
a Previdência ou a Receita, perdeu a cidadania.  E por quê ? Pelo fato de que estas 
dívidas serem impagáveis, crescem dia e noite segundo uma progressão geométrica. 

Parte maior dos camelôs de João Pessoa são ex-empresários formais. Todos morrerão 
assim. Nenhum deles terá a chance de voltar à cidadania plena. Isto é um condenação 
perpétua.

Tente escapar disto. Será o teu maior inferno. Tente negociar que as correções das 
multas cessam. A este tipo de dívida nem teus filhos escapam: eles serão responsáveis 
por ela quando morreres. A jogada é negociar pelo maior prazo possível e a redução das 
multas. Depois de uns dois anos, tente novamente renegociar. Vá rolando esta coisa 
assim, até que surja uma anistia. Na condição de sonegador você jamais será perdoado. 
Na condição de inadimplente você tem chances. Inadimplência não é crime. 


Um abraço,


Aristóteles







[VotoEletronico] JB Online - TR-Voto poderá ser impresso já nas próximas eleições-22/10/2001

2001-10-23 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Empulhação.


http://jbonline.terra.com.br/extra/2001/10/22/e2210157.html

Title: JB Online - TR-Voto poderá ser impresso já nas próximas eleições-22/10/2001





   
 
  
 
  
   
   	






  
 
  
  
  



 
	  
  
  
  

   
 
  
  
  
  Política
  
  
  
		  
   
  Voto poderá ser impresso já nas próximas eleições 
  
  
  
   
  
   
   BRASÍLIA - A Câmara dos Deputados deverá votar, esta semana, projeto de lei do Senado que autoriza a impressão do voto pelas urnas eletrônicas nas eleições do próximo ano. Pelo projeto, já aprovado pelo Senado, o eleitor poderá confirmar o voto por meio da impressão e cancelá-lo, se o resultado estiver em desacordo com os dados nele registrados. As informações são da Radiobrás.

   
   


	[22/10/2001][19:00] 
	
	 

 
	 


 


 
   			



 	

	
   
			

  Verso 
para imprimir
  
  Enviar 
por e-mail

 		  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  

 
  
  
   
  
  
  
  
   
  
  
   
  
  
   
  






  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  
  

  
   

  


  

  
  
 
  
  
  

  
 
  







[VotoEletronico] Re: Tijolao do Brizola

2001-10-23 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Grande Leamartine, falou!

Leamartine Pinheiro de Souza gravada:

 Prezado Sr. Osvaldo Maneschy, Ao contrário das outras matérias
 publicadas pelo Sr. Brizola, desta, não tenho que censurar nem uma
 vírgula. Foi uma obra prima que deve ser reproduzida em todos os
 jornais do país, com destaque na primeira página. Do amigo listeiro,
 Leamartine Pinheiro de Souza
 http://www.LeamartineP.Souza.nom.br
 [EMAIL PROTECTED]
 [EMAIL PROTECTED]

  - Original Message -
  From: Osvaldo Maneschy
  To: Voto Eletronico
  Sent: Sunday, October 21, 2001 11:57 AM
  Subject: [VotoEletronico] Tijolao do Brizola
   Atenção:

  Envio tijolão escrito pelo Brizola e publicado nos jornais
  O Globo e
  Extra de hoje (21/10/2001), domingo, aqui no Rio de
  Janeiro - com
  público leitor estimado em 3 milhões de pessoas. No
  'tijolão' Brizola
  questiona a confa armada pelo Nelson Jobim no Congresso
  para
  descaracterizar a impressão do voto solicitada no Projeto
  Requião e e
  seu substituitvo, preparado pelo Senador Tuma - ambos com a
  ajuda do
  Forum do Voto Eletronico e dos nossos Amilcar Brunazo e
  professor Walter
  del Picchia.



  Urnas e resultados abertos à fraude

  As recentes declarações do atual Presidente do TSE
  representaram um
  divisor de águas para todas as pessoas preocupadas com a
  lisura e a
  transparência do processo eleitoral. Foram afirmações
  extremamente
  graves, vindas de alguém em cuja idoneidade precisamos todos
  confiar.
  Mas ficou claro que há uma grande ameaça pesando sobre o
  povo
  brasileiro. A tão festejada informatização das eleições abre
  o perigo da
  fraude nas urnas e na totalização dos votos.
   Vejam. De um lado deste divisor, colocam-se os que estão ou
  buscam o
  poder sem quaisquer escrúpulos, os oportunistas e os que,
  ingenuamente,
  pensam que tais grupos seguem regras morais; do outro, está
  o povo
  brasileiro, levado em sua boa-fé a confiar em algo que pode
  se tornar
  uma grande armadilha. É neste lado que estamos nós também:
  uma corrente
  que não vai transigir e se deixar enganar pelos que usam a
  tecnologia e
  a chamada modernidade para manipular as eleições.
   O Ministro Nélson Jobim reuniu-se com parlamentares e
  lideranças dos
  partidos e, ali, concordou que o processo eleitoral
  informatizado
  deveria oferecer determinadas garantias. Foram várias
  medidas, a mais
  importante delas a impressão do voto, em paralelo ao seu
  registro
  eletrônico. Pois sem isso é impossível a recontagem e, sem
  recontagem
  não há garantia da verdade eleitoral. O cidadão inocente
  aperta uns
  botões, vê uma foto e adeus. Ninguém pode garantir para onde
  foi seu
  voto. Desaparece. No disquete fica apenas o que seria o
  resultado da
  urna, operação que pode se prestar a diversos tipos de
  fraude. Só o voto
  impresso, secreto e lacrado permitirá a comprovação do
  resultado
  eletrônico.
   Sem isso, as eleições ficam entregues a técnicos vindos
  sabe-se lá de
  onde, sem legitimidade, para substituírem-se aos juízes. Não
  nos consta
  que os srs. Juízes sejam doutores em informática. Não podem,
  por
  conseguinte, ficar presos, nesta matéria, a indicações de
  uma única
  fonte.
   Nos últimos dias, as decisões a este respeito no Congresso
  converteram-se num 'imbróglio' inacreditável. Tornou-se
  evidente que o
  Ministro Jobim está sendo persuadido a evitar a adoção das
  garantias que
  o simples bom-senso exige, a ponto de reduzir a sua palavra
  de que a
  maioria dos votos deveria ser impressa a apenas algumas
  urnas, a título
  de simples teste.
   Que forças estarão tentando persuadir o ilustre jurista que

  administrará as eleições? Falta de recursos? Ora, esta
  informatização
  vem custando bilhões, desde a época da ditadura. Perto
  disso, imprimir
  os votos seria uma ninharia.
   Mais grave é a indiferença dos candidatos e de seus
  seguidores no
  Congresso. Poucos, além de nós, estão resistindo. Sei o que
  pode
  ocorrer: o caso Proconsult foi a primeira fraude brotada da
  informatização das eleições. Naquele episódio, ainda havia
  votos a serem
  contados e os juízes puderam evitar a fraude que técnicos do
  SNI faziam
  às suas costas. Ainda há tempo para garantir eleições limpas
  e o
  respeito à vontade do povo brasileiro.

  LEONEL BRIZOLA



  _
  

  O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de
  seu
  autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
  representa necessariamente o ponto

[VotoEletronico] Os problemas de Lula, segundo Thomas Skidmore - Política - Últimas Notícias - Estadao.com.br

2001-10-23 Por tôpico Osvaldo Maneschy

O que se fala aqui na lista do Voto E sobre 2002 não intereressa aa
midia. O que se fala aqui e no Congresso - já que amanha a Camara vota o
projeto que preve impressao do voto   - tema que interessa aos 167
milhões de brasileiros. Enquanto isso, o que esses almofadinhas
alinhados aa banca internacional dizem - é notícia.  Minha amiga
Maria Augusta Tibiriçá, veteraníssima da campanha O Petróleo é Nosso e
presidente do Modecon, além de anfitriã de Amilcar ano passado na
palestra que ele fez na ABI; costuma dizer - com toda razão - que a
dominação de um povo, hoje, começa pela mídia.  O pior é que esta
notícia da agência Estado esculacha o Lula e defende, nas palavras
desse gringo babaquera, a política canalha do Banco Mundial e do FMI que
apequenam o Brasil. Como diz o Chico Buarque, apesar de você amanhã há
de ser outro dia. A luta continua pelo Brasil e pelos brasileiros.
Abraço.

http://www.estadao.com.br/agestado/noticias/2001/out/23/35.htm

Os problemas de Lula, segundo Thomas Skidmore

 Brasília - O historiador americano Thomas Skidmore está cético com
relação à candidatura de
 Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, à Presidência da República. Ele
tem a imagem de perdedor e
 problemas com a economia ortodoxa, resumiu Skidmore, em entrevista
ao programa “Bom Dia,
 Brasil”, da TV Globo, referindo-se às três últimas derrotas de
Lula, como candidato à
 Presidência, e às últimas declarações contrárias às exportações.

 O brasilianista participará hoje do 2º Fórum sobre Desenvolvimento,
promovido pelo Banco
 Mundial, quando falará sobre a distribuição de renda no Brasil.
Para Skidmore, o Brasil é um
 mau distribuidor de renda. Ele citou, como exemplo, a aposentadoria
do setor público que tira
 dos pobres para pagar os ricos. Na opinião do historiador, se Lula
for confirmado como
 sucessor de Fernando Henrique Cardoso essa questão dificilmente
será resolvida, porque ele
 defende interesses corporativistas.

 Rosana de
Cassia

Title: Os problemas de Lula, segundo Thomas Skidmore - Política  - ltimas Notcias - Estadao.com.br

































 
  
   
   


		Tera-feira, 23 de outubro de 2001 -  09h08 



   
  

   

   
 
  
   
   


   
  





 
Os problemas de Lula, segundo Thomas Skidmore



Brasília - 
O historiador americano Thomas Skidmore está cético com relação à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, do PT, à Presidência da República.  "Ele tem a imagem de perdedor e problemas com a economia ortodoxa", resumiu Skidmore, em entrevista ao programa “Bom Dia, Brasil”, da TV Globo, referindo-se às três últimas derrotas de Lula, como candidato à Presidência, e às últimas declarações contrárias às exportações. O brasilianista participará hoje do 2º Fórum sobre Desenvolvimento, promovido pelo Banco Mundial, quando falará sobre a distribuição de renda no Brasil. Para Skidmore, o Brasil é um mau distribuidor de renda. Ele citou, como exemplo, a aposentadoria do setor público "que tira dos pobres para pagar os ricos". Na opinião do historiador, se Lula for confirmado como sucessor de Fernando Henrique Cardoso essa questão dificilmente será resolvida, "porque ele defende interesses corporativistas".

Rosana de Cassia










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[VotoEletronico] Re: Questão ética

2001-10-22 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Professor Walter, o velho Raul Ryff - ex-secretário de imprensa do presidente
Joao Goulart - citava uma frase muito usada pela direita na sua época, que tem a
ver com esse episodio que acaba de esclarecer envolvendo o Globo e o Tuma: Ao
inimigo não basta acusar, de vez em quando é bom caluniar. Pelo que relatou,
Tuma foi vítima de algum repórter interessado em desacreditar a luta pela lisura
do voto eletronico, repórter que colocou na boca dele frase do Hugo Napoleão. É
bem possível um repórter, por má fé, fazer isto. /// Como também é possível que
isso seja feito por desleixo profissional, sem má intenção. Pelo repórter ou
pelo redator que copidescou o texto antes dele ser publicado. Enfim - é possível
a frase infeliz atribuida ao Tuma ter saído no jornal por má fé, ou no mínimo
por desleixo profissional.



Walter Del Picchia gravada:

  Aos listeiros:

  Para completar o assunto Declaração Tuma, relato a
 continuação/conclusão da estória:
  Encontrei-o dia 19/10 num aniversário, e como bom neto de calabrez (que
 não deixa nada mal explicado), perguntei sobre o sentido da frase Atendemos
 pedido de quem mais entende de eleições no Brasil. Ele negou na hora ter
 dito isso aí, e mais, afirmou que quem disse esta frase na frente de todo
 mundo foi o Hugo Napoleão, em resposta meio ácida ao Requião, que reclamara
 firmemente do rolo compressor presidido pelo Napoleão. Disse que a frase foi
 assim: Por quê eu deveria aceitar o que você (Requião) diz?. Eu tenho que
 atender o pedido de quem mais entende de eleições no Brasil. Contei para o
 Amilcar, e ele confirmou ter ouvido o Napoleão dizer isso na TV.
  O Tuma falou ainda: Avisa o Amilcar que eu e o Requião ficamos firmes
 no projeto até o fim e votamos de acordo com o parecer apresentado;
 infelizmente eles mudaram tudo.
  E é só. Para mim agora essa versão faz sentido e bate com o resto.

  Walter Del Picchia
 S.Paulo/SP

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 O texto acima e' de inteira e exclusiva responsabilidade de seu
 autor, conforme identificado no campo remetente, e nao
 representa necessariamente o ponto de vista do Forum do Voto-E

 O Forum do Voto-E visa debater a confibilidade dos sistemas
 eleitorais informatizados, em especial o brasileiro, e dos
 sistemas de assinatura digital e infraestrutura de chaves publicas.
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 Pagina, Jornal e Forum do Voto Eletronico
 http://www.votoseguro.org
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[VotoEletronico] Urnas Eletronicas e Fraude

2001-10-21 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Atenção:

Envio tijolão escrito pelo Brizola e publicado nos jornais O Globo e
Extra de hoje (21/10/2001), domingo, aqui no Rio de Janeiro - com
público leitor estimado em 3 milhões de pessoas. No 'tijolão' Brizola
questiona a confa armada pelo Nelson Jobim no Congresso para
descaracterizar a impressão do voto solicitada no Projeto Requião e e
seu substituitvo, preparado pelo Senador Tuma - ambos com a ajuda do
Forum do Voto Eletronico e dos nossos Amilcar Brunazo e professor Walter
del Picchia.



Urnas e resultados abertos à fraude

As recentes declarações do atual Presidente do TSE representaram um
divisor de águas para todas as pessoas preocupadas com a lisura e a
transparência do processo eleitoral. Foram afirmações extremamente
graves, vindas de alguém em cuja idoneidade precisamos todos confiar.
Mas ficou claro que há uma grande ameaça pesando sobre o povo
brasileiro. A tão festejada informatização das eleições abre o perigo da
fraude nas urnas e na totalização dos votos.
 Vejam. De um lado deste divisor, colocam-se os que estão ou buscam o
poder sem quaisquer escrúpulos, os oportunistas e os que, ingenuamente,
pensam que tais grupos seguem regras morais; do outro, está o povo
brasileiro, levado em sua boa-fé a confiar em algo que pode se tornar
uma grande armadilha. É neste lado que estamos nós também: uma corrente
que não vai transigir e se deixar enganar pelos que usam a tecnologia e
a chamada modernidade para manipular as eleições.
 O Ministro Nélson Jobim reuniu-se com parlamentares e lideranças dos
partidos e, ali, concordou que o processo eleitoral informatizado
deveria oferecer determinadas garantias. Foram várias medidas, a mais
importante delas a impressão do voto, em paralelo ao seu registro
eletrônico. Pois sem isso é impossível a recontagem e, sem recontagem
não há garantia da verdade eleitoral. O cidadão inocente aperta uns
botões, vê uma foto e adeus. Ninguém pode garantir para onde foi seu
voto. Desaparece. No disquete fica apenas o que seria o resultado da
urna, operação que pode se prestar a diversos tipos de fraude. Só o voto
impresso, secreto e lacrado permitirá a comprovação do resultado
eletrônico.
 Sem isso, as eleições ficam entregues a técnicos vindos sabe-se lá de
onde, sem legitimidade, para substituírem-se aos juízes. Não nos consta
que os srs. Juízes sejam doutores em informática. Não podem, por
conseguinte, ficar presos, nesta matéria, a indicações de uma única
fonte.
 Nos últimos dias, as decisões a este respeito no Congresso
converteram-se num ‘imbróglio’ inacreditável. Tornou-se evidente que o
Ministro Jobim está sendo persuadido a evitar a adoção das garantias que
o simples bom-senso exige, a ponto de reduzir a sua palavra de que a
maioria dos votos deveria ser impressa a apenas algumas urnas, a título
de simples teste.
 Que forças estarão tentando persuadir o ilustre jurista que
administrará as eleições? Falta de recursos? Ora, esta informatização
vem custando bilhões, desde a época da ditadura. Perto disso, imprimir
os votos seria uma ninharia.
 Mais grave é a indiferença dos candidatos e de seus seguidores no
Congresso. Poucos, além de nós, estão resistindo. Sei o que pode
ocorrer: o caso Proconsult foi a primeira fraude brotada da
informatização das eleições. Naquele episódio, ainda havia votos a serem
contados e os juízes puderam evitar a fraude que técnicos do SNI faziam
às suas costas. Ainda há tempo para garantir eleições limpas e o
respeito à vontade do povo brasileiro.

LEONEL BRIZOLA




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[VotoEletronico] Tijolao do Brizola

2001-10-21 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Atenção:

Envio tijolão escrito pelo Brizola e publicado nos jornais O Globo e
Extra de hoje (21/10/2001), domingo, aqui no Rio de Janeiro - com
público leitor estimado em 3 milhões de pessoas. No 'tijolão' Brizola
questiona a confa armada pelo Nelson Jobim no Congresso para
descaracterizar a impressão do voto solicitada no Projeto Requião e e
seu substituitvo, preparado pelo Senador Tuma - ambos com a ajuda do
Forum do Voto Eletronico e dos nossos Amilcar Brunazo e professor Walter
del Picchia.



Urnas e resultados abertos à fraude

As recentes declarações do atual Presidente do TSE representaram um
divisor de águas para todas as pessoas preocupadas com a lisura e a
transparência do processo eleitoral. Foram afirmações extremamente
graves, vindas de alguém em cuja idoneidade precisamos todos confiar.
Mas ficou claro que há uma grande ameaça pesando sobre o povo
brasileiro. A tão festejada informatização das eleições abre o perigo da
fraude nas urnas e na totalização dos votos.
 Vejam. De um lado deste divisor, colocam-se os que estão ou buscam o
poder sem quaisquer escrúpulos, os oportunistas e os que, ingenuamente,
pensam que tais grupos seguem regras morais; do outro, está o povo
brasileiro, levado em sua boa-fé a confiar em algo que pode se tornar
uma grande armadilha. É neste lado que estamos nós também: uma corrente
que não vai transigir e se deixar enganar pelos que usam a tecnologia e
a chamada modernidade para manipular as eleições.
 O Ministro Nélson Jobim reuniu-se com parlamentares e lideranças dos
partidos e, ali, concordou que o processo eleitoral informatizado
deveria oferecer determinadas garantias. Foram várias medidas, a mais
importante delas a impressão do voto, em paralelo ao seu registro
eletrônico. Pois sem isso é impossível a recontagem e, sem recontagem
não há garantia da verdade eleitoral. O cidadão inocente aperta uns
botões, vê uma foto e adeus. Ninguém pode garantir para onde foi seu
voto. Desaparece. No disquete fica apenas o que seria o resultado da
urna, operação que pode se prestar a diversos tipos de fraude. Só o voto
impresso, secreto e lacrado permitirá a comprovação do resultado
eletrônico.
 Sem isso, as eleições ficam entregues a técnicos vindos sabe-se lá de
onde, sem legitimidade, para substituírem-se aos juízes. Não nos consta
que os srs. Juízes sejam doutores em informática. Não podem, por
conseguinte, ficar presos, nesta matéria, a indicações de uma única
fonte.
 Nos últimos dias, as decisões a este respeito no Congresso
converteram-se num ‘imbróglio’ inacreditável. Tornou-se evidente que o
Ministro Jobim está sendo persuadido a evitar a adoção das garantias que
o simples bom-senso exige, a ponto de reduzir a sua palavra de que a
maioria dos votos deveria ser impressa a apenas algumas urnas, a título
de simples teste.
 Que forças estarão tentando persuadir o ilustre jurista que
administrará as eleições? Falta de recursos? Ora, esta informatização
vem custando bilhões, desde a época da ditadura. Perto disso, imprimir
os votos seria uma ninharia.
 Mais grave é a indiferença dos candidatos e de seus seguidores no
Congresso. Poucos, além de nós, estão resistindo. Sei o que pode
ocorrer: o caso Proconsult foi a primeira fraude brotada da
informatização das eleições. Naquele episódio, ainda havia votos a serem
contados e os juízes puderam evitar a fraude que técnicos do SNI faziam
às suas costas. Ainda há tempo para garantir eleições limpas e o
respeito à vontade do povo brasileiro.

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[VotoEletronico] [Fwd: [RPraxis] Fw: [Idioma] Voto eletrônico -]

2001-10-21 Por tôpico Osvaldo Maneschy








- Original Message - 
From: Rita Polli 

To: [EMAIL PROTECTED] 
Sent: Monday, October 22, 2001 4:43 PM
Subject: [Idioma] Voto eletrônico -

Olá a todos,

Boa-tarde!

A impressão de voto eletrônico está 
napauta de votação da Câmara nesta quarta-feira, 25/10.
É oProjeto de Lei n° 
5.470/01, já aprovado pelo Senado, que prevê a impressão do voto 
eletrônicopara conferência do eleitor. 
Vamos acompanhar.
Abraços,
Rita.






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[VotoEletronico] Re: Questão ética

2001-10-09 Por tôpico Osvaldo Maneschy



Walter Del Picchia gravada:

  Ao Aristóteles (e todos):

 Ironia: do PDT, um senador cometeu besteira e um deputado, traição.

Sebastião Rocha foi imprudente, Miro Teixeira agiu de má fé. A amizade de Miro
com Nelson Jobim não justifica a sua atitude. Miro traiu ao PDT e a Brizola.

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[VotoEletronico] Re: ILEGALIDADE E INCONSTITUCIONALIDADE DO VOTO ELETRÔNICO ATUAL

2001-10-03 Por tôpico Osvaldo Maneschy


Leamartine, o PDT fez e está fazendo o que pode. A luta continua, não é
hora de desanimar - fazer o que os nossos muy amigos mais querem.


Leamartine Pinheiro de Souza gravada:

 Senhores Listeiros, Em 20/01/2001, coloquei a mensagem abaixo,
 ratificando outras que vinha postando desde 29/10/2000, logo após as
 eleições de 2000, denunciando a ilegalidade do voto eletrônico atual e
 sugerindo o pedido de sua inconstitucionalidade junto ao STF,
 justamente, por não acreditar que, na esfera legislativa, com a
 maioria no bolso do governo, conseguíssemos qualquer vitória que
 contrariasse os poderes encastelados. Para mim, o problema sempre fora
 de ordem jurídica pois, a esfera legislativa, jamais iria contrariar
 os seus próprios interesses. Os partidos políticos brasileiros de
 oposição não tomaram as devidas providências e, o tempo, escorreu pelo
 ralo da inépcia. Se o Pedido de Inconstitucionalidade fosse impetrado,
 à época, estaríamos com o instrumento jurídico perfeito para conclamar
 o povo à rebeldia contra a ignomínia destas urnas eletrônicas atuais,
 no entanto, o medo e a covardia, ante o STF, clamou mais alto,
 pondo-nos submissos a quem não possui autoridade moral para
 estabelecer regras embasadas na decência e na probidade. Estaríamos
 certos e, contra a verdade absoluta, não existem poderes relativos e,
 estando errados, os Ministros do STF deveriam ser tratados com a
 rebeldia dos que clamam pela verdadeira justiça, contra qualquer lei
 que, pela sua letra obtusa e insana torpedeasse o objetivo maior de
 qualquer tribunal, a justiça cristalina e proba, voltada para a
 cidadania e não para um cidadão em especial, já que todos devem ser
 iguais perante a lei. São culpados, todos os partidos políticos de
 oposição, no que deram prova da mais total incompetência e, quiçá,
 fossem apenas eles que pagassem pela própria inércia, no entanto,
 seremos nós, que pagaremos na continuada visão de um neoliberalismo
 vulgar, entreguista, submisso e passivo, a toda e qualquer exigência
 das potências hegemônicas. Agora pergunto, qual a moral destes
 partidos de oposição diante deste quadro nefando ?!! As velhas e
 carcomidas promessas eleitorais, para manter o direito de continuar
 usufruindo dos FUNDOS PARTIDÁRIOS ?!! Com base no exposto, posso
 tranqüilamente propor, aos candidatos dos partidos de oposição, um
 jargão apropriado e comum, ressaltando:
  MEU  NOME  É  TOUPEIRA  !!!
  Do amigo listeiro, Leamartine Pinheiro de
 Souzahttp:[EMAIL PROTECTED]
 - Original Message -
 Sent: Saturday, January 20, 2001 4:28 PM
 Subject: ILEGALIDADE E INCONSTITUCIONALIDADE DO VOTO ELETRÔNICO ATUAL

 DENÚNCIA: A ILEGALIDADE DO VOTO ELETRÔNICO ATUAL Venho, pela presente,
 denunciar a ilegalidade do voto eletrônico atual. A Lei eleitoral
 assegura que o voto seja secreto, sendo, este, um direito inalienável
 do eleitor. Contudo, no sistema atual, um dos mesários digita o número
 do título através de um teclado ligado diretamente à urna eletrônica,
 a título de registrar, no sistema que, o referido eleitor cumprira a
 sua obrigação eleitoral. Todavia, torna-se evidente que, se o sistema
 registra o número do título antes que o eleitor cumpra com a sua
 obrigação, possibilita, também, o vínculo do título com o voto dado,
 agredindo, de forma afrontosa, a Lei que garante ter o voto o direito
 de ser inequivocamente secreto. Da mesma forma têm que, a legislação
 eleitoral e suas práticas, garantirem a fidelidade dos resultados em
 função do voto dado pelos eleitores e nada garante esta lisura no
 atual sistema que, formado por um conjunto de sistemas lógicos, pode
 obedecer as diretrizes que lhe sejam implementadas para fraudar os
 resultados sem que disto se possa apelar, pois, sem o registro escrito
 do voto, não há como se constatar se os resultados expressaram
 realmente o desejo da população, vide Proconsult. Pelo exposto, venho
 sugerir que medidas sejam tomadas para se garantir os direitos
 estabelecidos em Lei, que podem ser alcançados com medidas simples,
 como as seguintes: 1.  Em cada urna eletrônica, seja ligada uma
 impressora que emita o voto escrito, como nas máquinas eletrônicas de
 saldos bancários que, após conferido pelo eleitor, seja dobrado e
 entregue ao presidente da mesa para carimbo e assinatura no verso da
 célula e, depois, devolvido ao eleitor para que seja depositado na
 urna para uma eventual conferência posterior;   e, 2.Substituição
 do sistema de digitação do título do eleitor antes do voto,
 possibilitando a agressão ao direito do voto secreto, pela digitação,
 no final do horário eleitoral, dos títulos dos eleitores que não
 compareceram à seção eleitoral, para cobrança da multa ou cruzamento
 das justificativas previstas em Lei.  Rio de Janeiro,  RJ,  29 de
 outubro de 2000. Leamartine Pinheiro de Souza
 IFP-RJ 2.428.916 de 31.05.72
 CPF-MF  275.725.797-87

 Nota:
 Documento enviado por E-mail,  sem assinatura, 

[VotoEletronico] Re: Agência Senado - Agência Notícias

2001-09-27 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Certissimo, Marcio.

Marcio C. Teixeira gravada:

 O sorteio tem que ser antes das eleições mas no próprio dia para se
 fazer eleições paralelas. Para conferir os votos impressos o sorteio
 tem que ser feito depois do termino da votação.

 Maneschy wrote:

Noticia de hoje. Já que a cabine vai ser indevassável, está
  garantida a lisura do pleito...
   http://www.senado.gov.br/agencia/noticias/2001/9/not269.asp
 
   Eleições de 2002 terão cabine indevassável, anuncia Jobim

   O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Nelson
   Jobim, anunciou durante audiência pública na Comissão de
   Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ), nesta quarta-feira (dia
   26), que, nas eleições de 2002, para dar mais tranqüilidade ao
   eleitor, as seções terão de volta a cabine indevassável de
   votação..

   Jobim justificou a medida pelo fato de que, nas eleições do ano
   que vem, o eleitor terá de escolher seis candidatos diferentes
   (deputado estadual, deputado federal, dois senadores, governador e
   presidente). Ao final da votação, disse o presidente do TSE, a
   pessoa terá dado 25 toques nas teclas da urna, gastando em média
   um minuto e meio para votar.

   O ministro acredita que em uma cabine de votação o eleitor não vai
   sofrer pressão para concluir seu voto, evitando a produção de
   votos brancos e nulos que não reflitam o desejo do cidadão. Nas
   eleições de 1998, lembrou o presidente do TSE, a maioria dos votos
   nulos e brancos concentrou-se nas votações para presidente,
   governador e senador, ou seja, nas últimas escolhas feitas pelo
   eleitor.

   Jobim anunciou ainda que, nas eleições de 2002, haverá seções
   específicas para justificação do voto por parte dos eleitores que
   não possam comparecer a sua seção de votação. Nas seções em que
   houver muitos eleitores, Jobim disse que o tribunal estuda a
   possibilidade de que haja dois terminais de votação para que a
   votação possa ser finalizada dentro do horário definido (até as
   17h).

   Na audiência pública, Jobim também elogiou a solução encontrada
   para que seja garantida a segurança da votação eletrônica, no
   substitutivo do senador Romeu Tuma (PFL-SP) a projeto do senador
   Roberto Requião (PMDB-PR) aprovado pela CCJ na última semana.

   Pela proposta, que conta com o apoio do TSE, o eleitor que não
   concordar com o resultado do voto eletrônico terá a opção de votar
   em separado. Caso o problema persista com outros eleitores, disse
   Jobim, a urna eletrônica terá de ser submetida a teste e, se for
   necessário, proceder-se-á à substituição da urna.

   Além disso, Jobim disse que o juiz eleitoral deve sortear 3% das
   urnas antes da eleição para conferência dos votos impressos,
   sistema que foi testado na eleição do presidente do Partido dos
   Trabalhadores neste mês. O presidente do TSE também esclareceu que
   o problema na votação eletrônica nas eleições do PT não ocorreu
   por falhas do TSE, mas da empresa contratada pelo partido para a
   totalização dos votos.
   Quarta Feira - 26/09/2001 - COMISSÕES
   [Image]
  [Image]

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[VotoEletronico] Agência Senado - Tempo Real

2001-09-27 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.senado.gov.br/agencia/ultimas/not2.asp

Title: Agência Senado - Tempo Real







Jornal 
do Senado | Rdio 
Senado | TV Senado | Senadores na Mídia






 

AgênciaOnline 
| Tempo Real |  Agenda | Imagens 


 





 
.




 

 




 







 

 
 

Senado vota projeto que amplia a segurança do voto eletrônico





Em regime de urgência, o Plenário vota hoje projeto do senador Roberto Requião (PMDB-PR) destinado a alterar a legislação eleitoral para ampliar a segurança e a fiscalização do voto eletrônico. 
Na mesma sessão, deverá ser votado projeto do senador José Eduardo Dutra (PT-SE) que concede anistia a dirigentes ou representantes sindicais e trabalhadores punidos por participação em movimento reivindicatório. 
O Plenário também volta a discutir, em primeiro turno, a proposta de emenda à Constituição do senador Ademir Andrade (PSB-PA) que aumenta de 3% para 4% a parcela do produto da arrecadação de impostos aplicada no financiamento do setor produtivo das regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste.



27/09/2001 - 09:05 - PLENÁRIO



27/09/2001
09:08 - 
Seis audiências estão na agenda de hoje de Tebet - PRESIDÊNCIA
09:05 - 
Senado vota projeto que amplia a segurança do voto eletrônico - PLENÁRIO
09:00 - 
Conselho vota recomendação de abertura de processo contra Jader - CONSELHO DE ÉTICA













 


 
 

Brasília, 27 de setembro de 2001



 
 



 



PLENÁRIO
Plenário do Senado se solidariza com Tebet depois de agressões verbais de deputados
COMISSÕES
Anteprojeto da Lei da Radiodifusão é criticado em audiência pública
CONSELHO DE ÉTICA
Jader admite renunciar ao mandato
PRESIDÊNCIA
Aécio leva desagravo da Mesa da Câmara a Tebet
ORDEM DO DIA
Adiada votação do Código do Contribuinte











[VotoEletronico] Notícias do TSE

2001-09-27 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www1.tse.gov.br/cgi-bin/netbrs.cgi?s1=(20001000@dthr)s3=SIMs4=SIMd=NOTISECT1=NOTI2l=1000p=1u=http://www.tse.gov.brf=Gr=172

Title: Notícias do TSE

















	
		
			PRESIDENTE DO TSE PARTICIPA DE AUDIÊNCIA PÚBLICA NA CCJ DO SENADO

			 Brasília, 26/09/2001 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Nelson Jobim, aproveitou a realização de um audiência pública, promovida pela Comissão de Constituição e Justiça do Senado sobre a Reforma do Judiciário,
para falar das eleições do próximo ano.
O ministro falou da necessidade de se criar seções eleitorais específicas, pelo menos nas capitais, para a justificação de votos e sobre a colocação de um terminal secundário nos locais em que hajam um grande número de eleitores, para que dois
possam votar ao mesmo tempo.
Nelson Jobim informou aos senadores que, nas próximas eleições, a Justiça Eleitoral fará mudanças nas cabines de votação.  As antigas cabines indevassáveis - mais altas - voltarão para proteger e dar tranqüilidade para o eleitor exercer seu
direito de cidadão.
O presidente do TSE voltou a dizer que a urna eletrônica é segura e citou como exemplo a recente experiência do Partido dos Trabalhadores, que utilizou a urna eletrônica para a escolha de seus dirigentes nacional, regionais e municipais.  O
problema que houve, segundo Jobim, foi na totalização de votos, quando o esquema montado pela empresa contratada para fazê-la não suportou e houve complicação na apuração final.
Quanto à impressão do voto, o ministro Nelson Jobim afirmou que uma possível solução será o eleitor votar em separado, quando houver divergência entre o que foi digitado e o que estiver sendo mostrado pela máquina.  Ele disse que, neste sentido, já
existe um consenso entre o Tribunal e os senadores Roberto Requião (PMDB-PR) - autor do projeto que estabelece a impressão - e Romeu Tuma (PFL-SP), relator do projeto.
Outro ponto que o ministro Nelson Jobim apresentou aos senadores foi quanto à dúvida que ainda existe para saber quem vota primeiro: os candidatos proporcionais ou os majoritários.  Na opinião do ministro, os senadores devem ser os primeiros na relação
dos majoritários.  Ele entende que a ordem de votação deve ser a seguinte: deputado estadual, deputado federal, senador (dois votos), governador e presidente da República.
Sobre a questão do voto para escolher dois senadores, o ministro Nelson Jobim informou que a Justiça Eleitoral pensa em dividir a tela de votação do eleitor, de maneira que ele possa visualizar a escolha que fez para o primeiro e o segundo
candidatos.
Os senadores tomaram ciência dos números das eleições de 2002, quando 67% da população irão escolher os seus governantes. Serão utilizadas 406 mil urnas. Em decorrência dos seis votos que o eleitor será obrigado a digitar, o total de dígitos na urna
será de 25.
Quanto à Reforma do Judiciário, o ministro Nelson Jobim fez alguns comentários sobre o projeto já aprovado na Câmara dos Deputados.  Na parte referente à composição da Justiça Eleitoral, ele se manifestou contrário à proposta da Ordem dos Advogados do
Brasil, que reivindicam o direito da elaboração da lista tríplice. O Tribunal Superior Eleitoral é formado por três ministros do Supremo Tribuna Federal, dois ministros do Superior Tribunal de Justiça e dois juristas, que são eleitos pelo Supremo e
indicados pelo presidente da República.
O ministro avalia que a indicação da OAB pode dar problemas.  "Vai depender muito das questões políticas em evidência dentro da Ordem.  Ou a Ordem está favorável ao governo ou contrária ao governo.  E aí, nós vamos ter indicações vinculadas às facções
que disputam dentro da própria OAB.  Isto é conveniente para a Justiça Eleitoral?  Esta é uma decisão dos senhores", completou.
Nelson Jobim achou relevante a mudança proposta na composição dos Tribunais Regionais Eleitorais.  A partir da Reforma do Judiciário, os TREs serão formados por um desembargador (e não dois), que será o presidente da Corte, dois juizes federais e dois
juizes de Direito.  O ministro acrescentou que esta composição será alterada de quatro em quatro anos.
O presidente do TSE, que também integra o quadro de ministros do Supremo, revelou que o grande volume de processos é que leva a Justiça a ser lenta. Como exemplo, ele citou o caso do Supremo, que julgou no ano passado 86.966 processos, e até  ontem (25
de setembro) 92.733 ações.  O volume de processos julgados gera uma média de 843 ações por ministro ao mês.
O ministro Nelson Jobim acha que a questão poderia ser resolvida com o fortalecimento da Justiça de 1º Grau e, ainda, com a implantação da súmula vinculante, na prática uma decisão superior que impede o prosseguimento de ações sobre o mesmo tema.
Conforme Nelson Jobim, apenas 12% das ações que estão no STF são de matérias constitucionais.
O ministro entende que, caso a proposta final da Reforma do Judiciário tenha como objetivo o fortalecimento do juiz de 1º Grau, o Legislativo acabará por 

[VotoEletronico] Re: Pesquisa

2001-09-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Amigo Aris, as urnas eletronicas não funcionam sozinhas. Precisam de ambiente político 
e
este ambiente é criado a partir de pesquisas fajutas badaladas pela mídia. Essa gente 
não
tem povo, mas tem pesquisas safadas, mídia sem vergonha e maquineta de votos. Como diz 
voce:
claro como água de beber. A partir desses três elementos fabricam coisas como 
Fernandinho
I e Fernandinho II.

[EMAIL PROTECTED] gravada:

 Oi, amigos,

 Eis uma curiosidade. Sempre tive dúvidas sobre estas pesquisas de opinião. Hoje em 
uma
 associação comunitária antes da reunião, assistimos ao o Jornal do SBT, o qual 
divulgou
 uma pesquisa de intenção de votos para candidatos à Presidência da República. No fim 
do
 jornal resolvemos verificar quais daqueles candidatos eram conhecidos desta gente. 
Vejam
 no que deu.

 A pergunta foi: vocês conhecem, ou já viram falar nesta pessoa (nome) ? Haviam 163
 pessoas (adultos).

 Lula  - todos conhecem
 Ciro  - 23
 Enéas – 41
 José Serra – 66
 Itamar – 145
 Garotinho – 27 (haviam muitos evangélicos neste grupo e estes reconhecem Garotinho
 como evangélico)
 Roseana Sarney – ninguém conhece.

 Bom, pensem vocês no que vi na televisão e no que constatei numa amostra de pessoas
 comuns. Acho que já está começando a indução das pesquisas. Não demora dirão que
 Roseana está ganhando de Lula; embora o povo não a conheça. Observem que não
 buscamos a intenção de voto – nós não permitimos questões político-partidárias nas
 reuniões da comunidade.

 Aristóteles

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[VotoEletronico] Notícias do TSE

2001-09-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy

Tem truta. Hoje a CCJ do Senado vota o projeto do Requião.

http://www1.tse.gov.br/cgi-bin/netbrs.cgi?s1=(20001000@dthr)s3=SIMs4=SIMd=NOTISECT1=NOTI2l=1000p=1u=http://www.tse.gov.brf=Gr=171

Title: Notícias do TSE















	
		
			MINISTRO NELSON JOBIM NA COMISSÃO DE CONSTITUIÇÃO E JUSTIÇA

			 Brasília, 25/09/2001 - O presidente do Tribunal Superior Eleitoral, ministro Nelson Jobim, participa amanhã (26), às 10 horas, na Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania do Senado, de um debate público sobre a Proposta de
Emenda à Constituição (PEC) de reforma do Poder Judiciário.
 A proposta, que tem o senador Bernardo Cabral (PFL-AM) como relator, foi colocada pelas lideranças partidárias como prioritária para votação neste segundo semestre. A reforma do Judiciário é considerada polêmica e tem acirrado os debates no
Congresso, pois prevê, entre outras alterações, o controle externo do Judiciário por meio de um Conselho Nacional de Justiça.
 Entre os principais pontos da reforma estão a exigência de três anos de experiência obrigatória para os novos juízes  antes do concurso, fim do recesso anual de dois meses na Justiça, criação de ouvidorias estaduais, deslocamento dos crimes contra
os direitos humanos para julgamento pela Justiça Federal, proibição aos juízes de emitir opinião sobre os processos que presidem e, ainda, que a súmula vinculante para decisões do Supremo Tribunal Federal em matéria constitucional conte com a aprovação
de três quintos do Tribunal.

		
  	







[VotoEletronico] Senadores na Mídia - Notícias

2001-09-26 Por tôpico Osvaldo Maneschy


http://www.senado.gov.br/noticias/senamidia/noticia/noticia1.asp?codNoticia=46273datNoticia=20010920nomeJornal=Jornal+do+SenadotipoConsulta=2

Title: Senadores na Mídia - Notícias





 
 




 
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	Data 
	da notcia:
	20/09/2001 
	
	 
	Fonte:
	Jornal do Senado 
	 - 04
	 
	 
	
	
	
	
	 
	
	
	
	

 
 
 Notcia:
CCJ aprova impressão do voto eletrônico
 
Projeto acatado ontem pela Comissão de Constituição e Justiça permite que o eleitor confira em cópia impressa, sem contato manual, a sua escolha. A proposta, relatada por Romeu Tuma, pretende ampliar a segurança e fiscalização das eleições
A Comissão de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) acolheu ontem parecer do senador Romeu Tuma (PFL-SP) a projeto que estabelece normas para as eleições de modo a ampliar a segurança e fiscalização do voto eletrônico. Segundo o parecer, a urna eletrônica disporá de mecanismo que permita a impressão do voto, sua conferência visual e depósito automático, sem contato manual, em local previamente lacrado, após conferência pelo eleitor.
O projeto, que modifica a Lei Eleitoral, já havia sido aprovado pela CCJ. Já em Plenário, foi retirado da pauta por iniciativa do autor, senador Roberto Requião (PMDB-PR), a fim de que se realizasse audiência pública para o aperfeiçoamento do texto original. O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), ministro Nelson Jobim, e o secretário de Informática do TSE, Paulo Bhering Camarão, além dos ministros José Néri da Silveira e Sepúlveda Pertence, do Supremo Tribunal Federal (STF), contribuíram com sugestões nessa fase de tramitação do projeto.
Para Tuma, as modificações propostas removem alguns entraves que poderiam dificultar o processo de votação, "não obstante o seu nobre objetivo de garantir a vontade do eleitor ao digitar o seu voto na urna eletrônica mediante uma contraprova de voto impresso a ser depositado em urna manual mesmo".
CONTAGEM
De acordo com o parecer, será permitido ao eleitor cancelar seu voto caso não concorde com os dados registrados e repeti-lo pelo sistema eletrônico. Após o fim da votação, o juiz eleitoral, em audiência pública, sorteará 3% das urnas de cada município, respeitado o limite mínimo de três urnas por município, que deverão ter os votos impressos contados e conferidos com os resultados apresentados pelo respectivo boletim de urna.
Outra medida adotada com o propósito de tornar o sistema eletrônico mais seguro, disse Tuma, é a determinação de que a diferença entre o resultado apresentado no boletim de urna e o da contagem dos votos impressos será resolvida pelo juiz eleitoral. Para cada urna em que for constatada discrepância, ele determinará a contagem dos votos impressos de outras dez urnas.
A pedido de Requião – para quem Tuma conseguiu fundir as sugestões das autoridades com o conteúdo do seu projeto –, o presidente da CCJ, senador Bernardo Cabral (PFL-AM), enviará a matéria ao Plenário para ser apreciada em regime de urgência.
 


 



	 
	Senadores 
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